Anexo Sectorial. Sectores PRTR 2 d) e 2 e)ii) Fundição de metais ferrosos e não ferrosos

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1 Anexo Sectorial Sectores PRTR 2 d) e 2 e)ii) Fundição de metais ferrosos e não ferrosos 2009

2 Índice 1. Introdução Actividades a declarar apacidades, Volume de Produção e Subsectores Lista de actividades Poluentes a declarar Poluentes para o ar Poluentes para a água Determinação de emissões e transferências Emissões para o ar Emissões para a água e transferências de águas residuais Emissões para o solo Transferências de resíduos perigosos e não-perigosos Informação Adicional Anexos... i Índice de Tabelas Tabela 1 apacidade instalada, efectivada e volume de produção... 4 Tabela 2 Descrição dos diferentes subsectores das ategorias PRTR 2d) e 2 e) ii)... 4 Tabela 3 Exemplos de etapas associadas às actividades PRTR 2.d e 2.eii Tabela 4- ódigos das actividades auxiliares... 6 Tabela 5 Sublista indicativa de poluente para o ar (sector 2d)... 8 Tabela 6 Sublista indicativa de poluente para o ar (sector 2eii)... 9 Tabela 7 Sublista indicativa de poluentes para a água (sector PRTR 2d) Tabela 8 Sublista indicativa de poluentes para a água (sector PRTR 2eii) Tabela 9 Método de determinação de poluentes e código a associar (medição) Tabela 10 Método de determinação de poluentes e código a associar (cálculo)

3 1. Introdução Ao nível nacional, o PRTR é estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 127/2008, de 21 de Julho (Diploma PRTR) que assegura a execução do PRTR Europeu, criado pelo Regulamento (E) do onselho e do Parlamento Europeu n.º 166/2006, de 18 de Janeiro de 2006 (Regulamento PRTR). Tanto o Regulamento PRTR como o Diploma PRTR devem ser consultados, encontrando-se disponíveis na página de internet desta Agência em instrumentos PRTR. Á semelhança do efectuado aquando do inventário EPER 2004 e inventário PRTR 2007, foram desenvolvidos documentos específicos para alguns sectores PRTR 1, adiante designados por anexos sectoriais, que contêm informação de suporte ao operador para a comunicação de dados no âmbito do inventário PRTR No caso de instalações PIP, os anexos sectoriais PRTR assentam maioritariamente na experiência e informação obtidas com o Exercício EPER 2002, Inventário EPER 2004 e com o primeiro ciclo do inventário PRTR (PRTR 2007), encontrando-se a informação aqui disponibilizada relacionada com o índice de resposta por sector, com a quantidade e qualidade da informação declarada pelos respectivos operadores PIP e com as especificidades do inventário PRTR. Sempre que se justifique os anexos sectoriais serão actualizados (o que poderá ser confirmado através da data associada ao documento) e disponibilizados. Salienta-se que a consulta dos anexos sectoriais não substitui a leitura da Metodologia Nacional PRTR Note-se ainda que as especificações aqui definidas são aplicáveis a qualquer actividade deste sector, quer a instalação tenha esta actividade como principal ou como secundária. 1 Sempre que considerado adequado, são agregadas várias categorias PRTR (sectores PRTR). 3

4 2. Actividades a declarar O sector PRTR 2d) equivale ao sector PIP 2.4 e inclui instalações de fundições de metais ferrosos com uma capacidade de produção superior a 20 t por dia. O sector PRTR 2e)ii) equivale ao sector PIP 2.5b) e inclui instalações para a fusão de metais não ferrosos, incluindo ligas, produtos de recuperação (afinação, moldagem em fundição) com uma capacidade de fusão superior a 4 t por dia de chumbo e de cádmio, ou a 20 t por dia de todos os outros metais apacidades, Volume de Produção e Subsectores onsidera-se conveniente esclarecer neste ponto as definições de capacidade instalada (I), capacidade efectivada (Ef) e volume de produção (VP). Tabela 1 apacidade instalada, efectivada e volume de produção apacidades e Volume de Produção apacidade Instalada (I) apacidade Efectivada (Ef) Volume de Produção (VP) Sector 2.d) apacidade máxima teórica (em t/dia), considerando um período de 24h. apacidade real (em t/dia), considerando o período de laboração normal da instalação. Produção da instalação durante o ano de referência (t/ano) Sector 2.e) ii) Valor máximo teórico da capacidade de fusão da instalação (t/dia) Valor da capacidade de fusão utilizada na instalação (ton/dia) Produção da instalação durante o ano de referência (t/ano) ( * ) (*) No caso específico das instalações de produção de baterias, com fundição integrada, o VP deverá ser expresso em n.º de baterias/ano No que respeita aos subsectores, e conforme referido na Metodologia Nacional PRTR 2008 (secção 3.1), torna-se necessário identificar o tipo de produção desenvolvido na instalação (cf Tabela 2) através de uma listagem pré-definida de subsectores na secção do formulário PRTR Tabela 2 Descrição dos diferentes subsectores das ategorias PRTR 2d) e 2 e) ii) Subsector Tipo de produção/ Sector PRTR Sector 2.d) Tipologia de produção desenvolvida na instalação / material utilizado Vazamento em moldação permanente Vazamento em moldação perdida 4

5 Subsector material Tipo de produção/ material Sector PRTR Sector 2.e) ii) Sector 2.e) ii) Tipologia de produção desenvolvida na instalação / material utilizado Vazamento em moldação permanente Vazamento em moldação perdido Lingotes ou metal líquido Matérias-primas secundárias (sucta e resíduos contendo metais) Outros De forma a possibilitar uma análise mais específica, o operador terá de conseguir identificar, com base no processo produtivo da sua instalação, o tipo de subsector desenvolvido na mesma. 2.2 Lista de actividades No âmbito do inventário PRTR as actividades a declarar pelo operador são apenas as actividades PRTR (cf. Secção 2.1, parte 2 da Metodologia Nacional PRTR 2008). Todas as emissões provenientes de actividades auxiliares, existentes na mesma instalação, deverão ser declaradas nas emissões da actividade PRTR principal, tendo sempre em atenção que o valor a declarar de cada poluente é o total da sua emissão de todas as actividades. Actividades PRTR A Tabela 3 apresenta exemplos de actividades abrangidas pelas categorias PRTR 2.d e 2.e.ii desenvolvidas a nível nacional. Note-se que as várias actividades poderão ser desenvolvidas num única linha de tratamento ou em várias, consoante o processo da instalação. Para além da Fusão propriamente dita, as seguintes etapas são consideradas com associadas actividades PRTR do sector 2 d) ou sector 2 e ) ii), conforme aplicável; Tabela 3 Exemplos de etapas associadas às actividades PRTR 2.d e 2.eii. Actividade PRTR 2.d e 2. e.ii 2.d e 2. e.ii Etapas dos processos produtivos Vazamento Tratamento do metal (afinação do metal após fusão) Remoção do sistema de alimentação e gitagem Preparação/regeneração de areias Moldação e fabrico de machos Abate/desmoldação 5

6 Actividades Auxiliares Tipicamente, as actividades auxiliares deste sector são: Etapas de acabamento por meios mecânicos e/ou metalomecânicos; Etapas de soldadura; Etapas de acabamento por pintura; Processos de combustão em aldeiras com uma potência calorífica inferior a 50 MW; Queimadores; Sistemas de tratamento (de águas residuais e de emissões gasosas); Tratamento Térmico; Tratamento de Superfícies de metais e matérias plásticas que utilizem um processo electrolítico ou químico, quando o volume das cubas utilizadas nos banhos de tratamento realizado for inferior a 30 m 3. A lista apresentada não é exaustiva pelo que se o operador desenvolver outro tipo de actividade associada à actividade PRTR, deverá quantificar as suas emissões e transferências e incluí-las nas emissões da actividade PRTR principal. As actividades auxiliares deverão ser indicadas no formulário PRTR (secção 3, tabela 3.1.4) através da selecção dos códigos apresentados na Tabela 4: Tabela 4- ódigos das actividades auxiliares ódigo PRTR N_1 N_2 N_3 N_4 Descrição Instalações de combustão < 50Mw Processos de produção industrial que envolvam combustão (não PRTR) Processos de produção industrial que envolvam solventes (não PRTR) Outros Processos (não PRTR) Especificamente no que se refere a emissões associadas a processos de combustão, chama-se a atenção que apenas se consideram relevantes as emissões para o ar de caldeiras ou queimadores com potência calorífica térmica superior a 100kWth, de acordo com o Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril. 6

7 Alerta-se que algumas actividades desenvolvidas em instalações onde se desenvolve a actividade de fundição podem constituir-se como outras actividades PRTR, caso excedam os limiares estabelecidos, como é o caso de: - Actividades relacionadas com tratamento de superfície de metais e matérias plásticas que utilizem um processo electrolítico ou químico, quando o volume das cubas utilizadas nos banhos de tratamento realizado for superior a 30 m 3 (cf. Anexo Sectorial PRTR 2ciii+ 2f); - Actividades de pintura, pode constituir uma actividade PRTR (sector 9c), em função das especificidades do processo, em particular a capacidade instalada de consumo de solventes orgânicos (cf. Anexo Sectorial PRTR 9c); - ombustão em caldeiras pode constituir actividade PRTR (sector 1c), dependendo da potência calorífica de combustão (cf. Anexo Sectorial PRTR 1c). 3. Poluentes a declarar O Documento de Orientação para a Implementação do PRTR 2 apresenta sublistas indicativas com os poluentes mais prováveis de serem emitidos para cada um dos sectores PRTR (Apêndices 4 e 5). De acordo com o referido na Metodologia Nacional PRTR 2008, os operadores deverão ter em conta estas sublistas no desenvolvimento da lista de poluentes PRTR para a sua instalação. Na selecção dos poluentes, torna-se essencial a análise do diagrama de processo das operações de todas as actividades desenvolvidas na instalação. Após esta análise, o operador deverá constituir a lista de poluentes que poderão ser emitidos a partir das fontes pontuais e difusas existentes na instalação. Note-se que o operador deverá identificar na sua lista os poluentes emitidos pela sua instalação e que não constam da sublista específica da sua categoria PRTR, desde que sejam poluentes PRTR (Anexo II do Regulamento PRTR). 2 Disponível em instrumentos PRTR 7

8 3.1 Poluentes para o ar Na Tabela 5 e Tabela 6 listam-se os poluentes da sublista indicativa dos poluentes para o ar dos sectores PRTR 2d) e 2e)ii. Sector PRTR 2d Tabela 5 Sublista indicativa de poluente para o ar (sector 2d) Poluentes Poluentes EPER (sublista EPER) Poluentes PRTR (sublista PRTR) Partículas (PM10) Poluentes reportados no EPER 2004 Poluentes reportados no PRTR 2007 Flúor e seus compostos inorgânicos (expresso em HF) loro e seus compostos inorgânicos (expresso em Hl) Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAH) PDD+PDF (Dioxinas + furanos) (expresso em Teq) Zinco e seus compostos (expresso em Zn) humbo e seus compostos (expresso em Pb) Níquel e seus compostos (expresso em Ni) obre e seus compostos (expresso em u) rómio e seus compostos (expresso em r) ádmio e seus compostos (expresso em d) Arsénio e seus compostos (expresso em As) Mercúrio e seus compostos (expresso em Hg) Óxidos de enxofre (SOx) Óxidos de azoto (NOx) ompostos orgânicos voláteis não metânicos (OV não metânicos) Amónia (NH 3) Dióxido de carbono (O 2) Monóxido de carbono (O) Benzeno ianeto de hidrogénio (HN) Metano (H 4) 8

9 Poluentes Poluentes EPER (sublista EPER) Poluentes PRTR (sublista PRTR) Poluentes reportados no EPER 2004 Poluentes reportados no PRTR 2007 lorofluorocarbonetos (F) Antraceno Naftaleno Legenda: A negrito - Poluentes considerados característicos no sector da fundição Sector PRTR 2e)ii) Poluentes Tabela 6 Sublista indicativa de poluente para o ar (sector 2eii) Poluentes EPER (da sublista EPER) Poluentes PRTR (da sublista PRTR) Partículas (PM10) Flúor e seus compostos inorgânicos (expresso em HF) loro e seus compostos inorgânicos (expresso em Hl) Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAH) PDD+PDF (Dioxinas + furanos) (expresso em Teq) Zinco e seus compostos (expresso em Zn) humbo e seus compostos (expresso em Pb) Poluentes reportados no EPER2004 Poluentes reportados no PRTR2007 Níquel e seus compostos (expresso em Ni) obre e seus compostos (expresso em u) rómio e seus compostos (expresso em r) ádmio e seus compostos (expresso em d) Arsénio e seus compostos (expresso em As) Mercúrio e seus compostos (expresso em Hg) Óxidos de enxofre (SOx) Óxidos de azoto (NOx) ompostos orgânicos voláteis não metânicos (OV não metânicos) 9

10 Poluentes Poluentes EPER (da sublista EPER) Poluentes PRTR (da sublista PRTR) Amónia (NH 3) Dióxido de carbono (O 2) Poluentes reportados no EPER2004 Monóxido de carbono (O) Bifenilos policlorados (PB) Poluentes reportados no PRTR2007 ianeto de hidrogénio (HN) Hexaclorobenzeno (HB) Perfluorocarbonetos (PFs) Benzeno Metano (H 4) Óxido de azoto (N 2O) Hidrofluorocarbonetos (HF) Hidroclorofluorocarbonetos (HF) lorofluorocarbonetos (F) Halons Diclorometano (DM) Pentaclorobenzeno Pentaclorofenol (PF) Tetracloroetileno (PER) Tricloroetileno Hexafluoreto de enxofre (SF 6) Legenda: A negrito - Poluentes considerados característicos no sector da fundição De acordo com a experiência adquirida, os poluentes de emissões para o ar que se consideram como característicos encontram-se assinalados a negrito na tabela anterior. Para uma informação mais detalhada, nomeadamente no que respeita aos poluentes que se encontram associados às etapas de fusão, sugere-se a consulta do projecto Emissões para a atmosfera no sector da transformação de metais com processos metalúrgicos e sua aplicação ao contexto nacional, cujo relatório final se encontra disponível em www2.apambiente.pt. Instrumentos Prevenção e ontrolo Integrados da Poluição EPER Projectos desenvolvidos no domínio PIP/EPER Sector Metalúrgico. 10

11 No que se refere às outras etapas características do processo produtivo das fundições, a elevada quantidade de areia utilizada nas técnicas de moldação perdida determina também a emissão de poeiras nas diversas etapas de moldação. As aminas são utilizadas como catalisadores nos processos de preparação de machos mais correntes, originando emissões pontuais, a partir das máquinas sopradoras de areia de machos, e emissões difusas, provenientes do manuseamento dos machos. As emissões de compostos orgânicos voláteis (em especial solventes, BTE e, em menor escala, fenol, formaldeído, etc.) decorrem da utilização de substâncias tais como resinas, solventes orgânicos e revestimentos de base orgânica, na moldação e na preparação de machos. Os compostos orgânicos sofrem decomposição térmica durante o vazamento do metal, podendo também ser emitidos nas fases de abate/desmoldação e arrefecimento. 3.2 Poluentes para a água Na Tabela 7 e Tabela 8 listam-se os poluentes da sublista indicativa dos poluentes para a água dos sectores PRTR 2d) e 2e)ii Sector PRTR 2d Tabela 7 Sublista indicativa de poluentes para a água (sector PRTR 2d) Poluentes Poluentes EPER (da sublista EPER) Poluentes PRTR (da sublista PRTR) Poluentes fora da sublista PRTR mas declarados em 2007 Poluentes reportados no EPER2004 Poluentes reportados no PRTR2007 Azoto total (N total) Fósforo total (P total) arbono orgânico total (OT) Fenóis (expresso em total) Fluoretos (expresso em F total) ianetos (expresso em N total) loretos (expresso em l total) Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAH) ompostos orgânicos halogenados (AO) Arsénio e seus compostos (expresso As) ádmio e seus compostos (expresso em d) humbo e seus compostos (expresso em Pb) obre e seus compostos (expresso em u) rómio e seus compostos (expresso em r) Mercúrio e seus compostos (expresso Hg) 11

12 Poluentes Poluentes EPER (da sublista EPER) Poluentes PRTR (da sublista PRTR) Poluentes fora da sublista PRTR mas declarados em 2007 Poluentes reportados no EPER2004 Poluentes reportados no PRTR2007 Níquel e seus compostos (expresso em Ni) Zinco e seus compostos (expresso em Zn) Fluoranteno Benzo (g, i, h) perileno Sector PRTR 2eii Tabela 8 Sublista indicativa de poluentes para a água (sector PRTR 2eii) Poluentes Poluentes EPER (da sublista EPER) Poluentes PRTR (da sublista PRTR) Poluentes reportados no PRTR 2007 Fluoretos (expresso em F total) ianetos (expresso em N total) loretos (expresso em l total) Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAH) ompostos orgânicos halogenados (AO) Arsénio e seus compostos (expresso As) ádmio e seus compostos (expresso em d) humbo e seus compostos (expresso em Pb) obre e seus compostos (expresso em u) rómio e seus compostos (expresso em r) Mercúrio e seus compostos (expresso Hg) Níquel e seus compostos (expresso em Ni) Zinco e seus compostos (expresso em Zn) Azoto total (N total) Fósforo total (P total) arbono orgânico total (OT) Fenóis (expresso em total) Fluoranteno Benzo (g, i, h) perileno Em termos da quantidade global de emissões no sector da fundição é esperado que as emissões para a água seja um descritor ambiental com menor relevo quando comparado com as emissões 12

13 para o ar, dado que o volume final de águas residuais é geralmente bastante baixo, visto na maior parte das fundições do sector nacional não ser utilizada água no processo produtivo. Todavia o operador, atendendo às especificidades do processo, deverá ter em consideração a emissão para a água dos poluentes incluídos nas tabelas acima quando utiliza água no seu processo produtivo (p.e. preparação/recuperação de areias), lavagens, existência de circuitos de arrefecimento (normalmente associado ao arrefecimento dos fornos e produtos vazados, os quais podem ser arrefecidos por contacto directo com o produto) e técnicas de despoeiramento por via húmida. 4. Determinação de emissões e transferências A determinação de emissões (kg/ano) e transferências (kg/ano ou ton/ano) pode ser efectuada através de medição (M), cálculo () ou estimativa (E) (c.f. Metodologia Nacional PRTR 2008, secção 2.3) A determinação de emissões de poluentes através do método medição (M) será adequada quando o operador possuir um plano de monitorização, onde efectua o controlo das emissões de certos poluentes. Realça-se que o método de referência para determinação de emissões é o método medição (código M ). Para os restantes casos, ou para poluentes que não se encontrem contemplados no plano de monitorização, o método de cálculo (), através da utilização de factores de emissão a nível internacional, permite obter valores de emissão dos poluentes característicos. Note-se que: - As emissões para o ar, água, solo e transferência de água residual deverão ser apresentadas em kg de poluente/ ano; - As transferências de resíduos (perigosos e não-perigosos) deverão ser apresentadas em tonelada de resíduo/ano. De acordo com a Metodologia PRTR 2008 (secção 2.3.2), para além da indicação do tipo de método de determinação utilizado é também necessária indicação da descrição do método utilizado, através de escolha a partir de lista pré-definida aquando do preenchimento do formulário PRTR. 13

14 Assim para as emissões e transferências para o ar, água, solo podem considerar-se os seguintes métodos de determinação de poluentes e código a associar descritos nas Tabela 9 (medição) e Tabela 10 (cálculo): Tabela 9 Método de determinação de poluentes e código a associar (medição) Metodologia de Medição - código M Norma de medição internacionalmente aprovada Metodologia de medição previamente estabelecida pela autoridade competente na licença ou na autorização de operação do estabelecimento em causa (PERrmit) Metodologia de medição obrigatória a nível nacional ou regional, estabelecida por um diploma legal para o poluente e o estabelecimento em causa (Nacional or Regional Binding measurement methodology) Método de medição alternativo em conformidade com as normas de medição EN/ISSO em vigor (ALTernative measurement method) Metodologia de medição cujo desempenho é demonstrado através de materiais de referência certificados e é aprovada pela autoridade competente (ertified Reference Materials) Outra metodologia de medição (OTHer measurement methodology) ódigo da descrição abreviatura da norma relevante PER NRB ALT RM OTH Tabela 10 Método de determinação de poluentes e código a associar (cálculo) Metodologia de álculo código Método de cálculo internacionalmente aprovado Metodologia de cálculo previamente estabelecida pela autoridade competente na licença ou na autorização de operação do estabelecimento em causa (PERrmit) Metodologia de medição obrigatória a nível nacional ou regional, estabelecida por um diploma legal para o poluente e o estabelecimento em causa (Nacional or Regional Binding measurement methodology) Método de balanço de massas aprovado pela autoridade competente (MAss Balance Method) Método de cálculo específico de um sector, aplicável à escala europeia (Sector Specific alculation) Outra metodologia de cálculo (OTHer calculation methodology) ódigo da descrição designação abreviada do método utilizado: ETS, IPP, UNEE/EMEP (1) PER NRB MAB SS OTH (1) O operador deverá verificar a fonte do factor de emissão. aso seja do Diploma ELE, deverá escolher ETS, caso seja IP, deverá escolher o código IP, caso seja EMEP/ORINAIR deverá indicar o código UNEE/EMEP. 14

15 Quando os dados comunicados se baseiam em estimativas (E) não é necessário, de acordo com o Regulamento PRTR, indicar o nome do método utilizado. 4.1 Emissões para o ar No que respeita a emissões para o ar: a. O método M deverá ser sempre utilizado quando existir um plano de monitorização contínuo, ao abrigo do artigo 20º do Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril e de acordo com a nota técnica aprovada pelo Despacho n.º 79/95, 12 de Janeiro; b. No que se refere a emissões para o ar de gases de combustão provenientes de equipamentos de combustão convencionais (caldeiras, turbinas a gás e motores estacionários) com combustíveis convencionais 3 (carvão, gasolinas, gasóleos, GPL, fuelóleo, etc.) cujo plano de monitorização não é em contínuo, considera-se que a utilização de factores de emissão (método - cálculo) origina valores de emissão mais fidedignos do que os valores obtidos por medição (M) através de medições não-contínuas. Apresentam-se no Anexo I factores de emissão de poluentes atmosféricos associados a processos de combustão desenvolvidos em equipamentos de combustão convencionais. c. No que respeita a emissões para o ar de outros gases (excepto os gases de combustão) ou de gases de combustão provenientes de outros equipamentos de combustão (ex: fornos cerâmicos, etc.), considera-se adequado determinar a quantidade emitida por medição (M) sempre que exista um plano de monitorização (em contínuo ou não). Nestes casos, o método (cálculo) apenas deverá ser tido em consideração quando os poluentes não fazem parte do plano de monitorização da instalação; o No caso do plano de monitorização dos poluentes do ponto c) não obrigar à sua monitorização todos os anos, para os anos em que não for efectuada monitorização as emissões do poluente deverão ser determinadas por medição (M) com bases nos últimos resultados. 3 onsideram-se combustíveis convencionais todos aqueles que se encontram disponíveis no mercado. 15

16 Sectores PRTR 2d e 2cii No que respeita às emissões para o ar características do sector 2d e 2cii, caso o operador opte pela determinação das emissões por cálculo (código ), recomenda-se a consulta aos factores de emissão existentes nos anexos II e III do presente documento para as emissões para o ar provenientes da etapa de fusão: Anexo II Sector 2d) Factores de emissões para determinação de emissões para o ar de poluentes de fundições de metais ferrosos; Anexo III Sector 2e)ii Factores de emissões para determinação de emissões para o ar de poluentes de fundições de metais não ferrosos. Nas tabelas dos anexos II e III encontram-se destacados os factores de emissão, que de acordo com o projecto Emissões para a atmosfera no sector da transformação de metais com processos metalúrgicos e sua aplicação ao contexto nacional 4, melhor se adequam ao contexto nacional, devendo ser estes o factores de emissão recomendados para utilização, sempre que aplicável. Para além dos factores acima referidos podem ser usados outros factores de emissão desde que, reconhecidos, devidamente documentados e justificados. A selecção dos factores de emissão deverá ter em conta por exemplo as características dos processos desenvolvidos na instalação e a sua semelhança aos processos que originaram os factores de emissão referidos e o grau de confiança associado a cada fonte de factores de emissão. Sugere-se assim, nomeadamente para as outras etapas do processo produtivo das fundições a consulta de: Documento EMEP/ORINAIR Emission Inventory Guidebook 2006, disponível em (Método de determinação: tipo ; descrição: UNEE/EMEP) Documento NPI: (National Pollutant Inventory Guidebook) Emission Estimation Technique Manual for Ferrous Foundries, disponível em(método de determinação: tipo ; descrição: SS): o Sector 2 d): 4 Disponível em www2.apambiente.pt (Instrumentos à Prevenção e ontrolo Integrados da Poluição à EPER à Projectos desenvolvidos no domínio PIP/EPER ao Sector Metalúrgico) 16

17 o Sector 2e)ii): Documento IHOBE: Sociedad Pública de Gestión Ambiental. Sector 2d) Guía Técnica para la Medición, Estimación y álculo de las Emisiones al Aire Sector Fundición Férrea, Junio 2005; sector 2 e) ii Guía Técnica para la Medición, Estimación y álculo de las Emisiones al Aire Sector Metalurgia No Férrea, Junio 2005, disponível em (Método de determinação: tipo ; descrição: SS). Relatório final sobre Emissões para a atmosfera no sector da transformação de metais com processos metalúrgicos, e sua aplicação ao contexto nacional em (Método de determinação: tipo ; descrição: SS) Tanques de Armazenamento No caso da existência de tanques de armazenamento de combustíveis e/ou matérias-primas ou subsidiárias, as emissões aí geradas deverão ser determinadas e declaradas no PRTR A determinação de emissões difusas deve ser feita preferencialmente através do método de cálculo. Desta forma, as emissões associadas à armazenagem e manuseamento de líquidos orgânicos deverão ser calculadas, sempre que possível e justificável, de acordo com o indicado em AP 42, 5th Edition, Volume I, hapter 7: Liquid Storage Tanks 5. Nos casos em que não seja possível ou razoável o recurso à referida metodologia, deverá o operador determinar as emissões difusas através de estimativas devidamente justificadas. 4.2 Emissões para a água e transferências de águas residuais De acordo com o referido na Metodologia Nacional PRTR 2008 (secção 2.2), a ocorrência de descargas de efluentes, mesmo que em pequenas quantidades (por exemplo, resultantes de purgas), ou descargas esporádicas (por exemplo, descargas anuais), normalmente verificadas em circuitos de arrefecimento, são consideradas como um efluente industrial que se inclui no contexto PRTR

18 As águas de refrigeração são utilizadas nas instalações em circuito fechado, requerendo tratamento com substâncias anti-fúngicas, anti-incrustrantes, ou outras, podendo as purgas rejeitadas apresentar contaminação devida aos aditivos de tratamento utilizados, verificando-se, em alguns casos, poderem contribuir com emissões de fósforo ou de cloretos. ontudo, atendendo a que a eventual presença de poluentes PRTR nos efluentes líquidos gerados será bastante dependente do tipo de tratamento a que é submetida a água de refrigeração usada na instalação, esta última informação também terá ser disponibilizada pelo operador à APA. Assim, todos os efluentes de natureza industrial produzidos pela instalação deverão ser quantificados e classificados como emissões caso sejam descarregados, antes ou após tratamento, directamente no meio hídrico, ou de transferências, caso sejam enviados para fora da instalação para tratamento. A determinação de emissões para a água poderá ser efectuada através de medição (M) ou cálculo () ou ainda estimativa (E) (c.f. Metodologia Nacional PRTR 2008, secção 2.3). Para determinação de emissões para a água por cálculo (método ), através de factores de emissão, pode recorrer, por exemplo, às fontes de informação seguidamente indicadas: NPI (National Pollutant Inventory Guidebook) Emission Estimation Technique Manual for Galvanizing, version 1.1, February aso opte por utilizar esta metodologia de cálculo, o código a associar será SS (Método de cálculo específico de um sector, aplicável à escala europeia (Sector Specific alculation)). BREF Reference Document on Best Available Techniques in the Ferrous Metals Processing Industry, omissão Europeia, Dezembro aso opte por utilizar esta metodologia de cálculo, o código a associar será SS (Método de cálculo específico de um sector, aplicável à escala europeia (Sector Specific alculation)). 4.3 Emissões para o solo No âmbito PRTR, consideram-se emissões para o solo as emissões provenientes da operação de eliminação D2 - Tratamento no solo, de acordo com a Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março. omo exemplos deste tipo de eliminação temos a biodegradação de efluentes líquidos ou de lamas de depuração nos solos. 18

19 aso a instalação desenvolva este tipo de actividade, deverá quantificar os poluentes (kg/ano) presente no líquido a eliminar, de acordo com os métodos de determinação disponíveis. 4.4 Transferências de resíduos perigosos e não-perigosos O inventário PRTR contempla a transferência para fora da instalação de resíduos (perigosos e não perigosos) para valorização/ eliminação. O operador deverá: - Identificar os resíduos perigosos e não-perigosos gerados pela actividade da instalação; - Associar a cada resíduo identificado o respectivo código LER (Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março); - Determinar a quantidade de resíduos gerado (em toneladas/ano), com recurso aos métodos de determinação existentes: M (medição), (cálculo) ou E (estimativa); - Associar ao método escolhido a sua descrição (por exemplo: se o resíduo for pesado o método será M (medição) e a descrição será pesagem ; - Identificar o operador de gestão de resíduos autorizado para o qual o resíduo é enviado para valorização ou eliminação (dentro ou fora do país), (cf. parte 3, Secção 3.3) da Metodologia PRTR De seguida, apresenta-se uma lista indicativa do tipo de resíduos gerados tipicamente em fundições (de metais ferrosos e não-ferrosos): Resíduos Perigosos: Resíduos do fabrico, formulação, distribuição e utilização (FFDU) de ácidos; Resíduos da FFDU de bases; Resíduos do FFDU de sais e suas soluções e de óxidos metálicos; Resíduos contendo metais não abrangidos em 06 03; Lamas do tratamento local de efluentes; Resíduos do FFDU e remoção de tintas e vernizes; Resíduos da pirometalurgia do chumbo; Resíduos da fundição de peças ferrosas; 19

20 11 01 Resíduos de tratamentos químicos de superfície e revestimentos de metais e outros materiais (por exemplo, galvanização, zincagem, decapagem, contrastação, fosfatação, desengorduramento alcalino, anodização); Resíduos da moldagem e do tratamento físico e mecânico de superfície de metais e plásticos; Óleos hidráulicos usados; Óleos de motores, transmissões e lubrificação usados; onteúdo de separadores óleo/água; Outros óleos usados não anteriormente especificados; Resíduos de solventes, fluidos de refrigeração e gases propulsores de espumas/aerossóis orgânicos; Embalagens (incluindo resíduos urbanos e equiparados de embalagens, recolhidos separadamente; Absorventes, materiais filtrantes, panos de limpeza e vestuário de protecção; Lotes fora de especificação e produtos não utilizados; Pilhas e acumuladores; Resíduos líquidos aquosos destinados a serem tratados noutro local; Materiais de isolamento e materiais de construção contendo amianto; Resíduos de estações de tratamento de águas residuais não anteriormente especificados; Resíduos Não Perigosos: Resíduos da fundição de peças ferrosas; Resíduos da fundição de peças não ferrosas; Resíduos da moldagem e do tratamento físico e mecânico de superfície de metais e plásticos; Veículos em fim de vida de diferentes meios de transporte (incluindo máquinas todo o terreno) e resíduos do desmantelamento de veículos em fim de vida e da manutenção de veículos (excepto 13, 14, e 16 08): Note-se que, os resíduos acima listados só representam o universo de resíduos que foram reportados no PRTR 2007, não dispensando por isso a consulta da Portaria n.º 209/2004 de 3 de Março, para desta forma conseguir classificar os resíduos que são transferidos para fora da instalação. 20

21 5. Informação Adicional O operador deverá enviar todos os cálculos efectuados e relatórios de monitorização de emissões para a água e/ou ar quando utilizados na determinação das emissões e transferências PRTR. Note que caso os relatórios tenham já sido enviados para a APA, no âmbito de outras obrigações ambientais, o operador terá apenas de mencionar a data de envio e qual a obrigação ambiental cumprida. Torna-se igualmente necessário que o operador envie, adicionalmente ao formulário PRTR devidamente preenchido, a justificação da metodologia e procedimento de determinação de emissões utilizados, assim como a explicitação dos cálculos efectuados. Para verificação e validação dos poluentes declarados no Formulário PRTR, deverá o operador explicitar os aspectos tidos em conta para a análise dos poluentes da instalação, com base nas matérias-primas e subsidiárias utilizadas nas diferentes actividades e especificações processuais envolvidas. Adicionalmente, para efeitos de confirmação e validação dos dados, e tal como salientado no ponto da Metodologia Nacional PRTR 2008, se o operador optar por determinar as emissões de poluentes recorrendo ao método M (medição), terá de enviar a seguinte informação adicional: ondições de amostragem (local, normas de colheita, número de pontos, frequência de medida, tempos de amostragem, etc); Nível de actividade (condições de processo) durante o período de amostragem; Boletins de análise de todas as medições efectuadas e consideradas para efeitos de determinação de emissões (com valores de concentração e caudais medidos nas várias fontes); álculos intermédios efectuados, nomeadamente cálculos para obtenção das quantidades em massa a partir dos valores de concentrações e número de horas de funcionamento de cada equipamento (quando aplicável); Outros elementos considerados relevantes pelo operador. 21

22 Salienta-se ainda que nos casos em que os valores de emissão de poluentes medidos se encontrem abaixo dos limites de detecção dos respectivos métodos de medição, o operador deve indicar o poluente, associá-lo ao método medição (M) e escolher a descrição que melhor se adequa, mas considerar as emissões como nulas (0 kg/ano). Esta situação deverá ser claramente referida e será confirmada pela respectiva autoridade competente através dos boletins de análise que o operador terá de enviar, onde deverá constar o respectivo limite de detecção. Nos casos em que os valores de emissão de poluentes medidos se encontrem abaixo dos limites de quantificação dos respectivos métodos de medição, o operador deve indicar o poluente, associá-lo ao método medição (M) e determinar a emissão/transferência com base na concentração correspondente ao valor limite de detecção do aparelho. Esta situação deverá ser claramente referida e será confirmada pela respectiva autoridade competente através dos boletins de análise que o operador terá de enviar, onde deverá constar o respectivo limite de detecção. Quando o operador não possui indicação sobre o limite de detecção, poderá recorrer à seguinte correlação empírica: LD LQ/3 Sendo que LD é o limite de detecção do aparelho e LQ é o limite de quantificação. Ao optar por determinar as emissões através de cálculo (), o operador terá de enviar a seguinte informação adicional: Dados de consumo, produção e funcionamento da instalação (por exemplo: tipo e quantidade de combustível consumido durante o ano de referência); Factores de emissão utilizados no cálculo, respectivas fontes de informação e fórmulas intermédias de cálculo utilizadas para obter o resultado final, quando diferentes dos apresentados nos anexos sectoriais; Balanços de massa efectuados. Na impossibilidade de o operador recorrer aos métodos de medição ou cálculo para quantificação de poluentes emitidos, por eventual ausência de informação de suporte àqueles métodos, relembra-se ainda a possibilidade de recurso a estimativas (método E), recomendando-se a este respeito a consulta do ponto 3.2 da Metodologia Nacional PRTR aso o operador utilize outra metodologia para a determinação das emissões, sem ser a sugerida neste Anexo Sectorial, torna-se necessário que envie, adicionalmente ao formulário devidamente 22

23 preenchido, a justificação da metodologia utilizada assim como um resumo dos cálculos efectuados. Para além destas informações, o operador poderá enviar qualquer documento que considere indispensável para a boa avaliação dos dados enviados, através de correio, (prtr@apambiente.pt) ou directamente como anexo ao formulário PRTR (secção 5 do formulário). 23

24 Anexo I Anexos Factores de emissão bibliográficos para gases de combustão (emissões para o ar) Emissão de Dióxido de arbono (O 2 ) Para as instalações não abrangidas pelo Anexo I do Diploma ELE, a determinação das emissões de O 2 deverá ser feita com base na metodologia de cálculo definida na Decisão n.º 2004/156/E, mais especificamente no seu Anexo II, que define as orientações para as emissões de combustão das actividades no sector da energia. Neste sentido, o cálculo das emissões de O 2 deverá ser efectuado através da seguinte fórmula: Emissão de O 2 = Dados da Actividade x Factor de Emissão x Factor de Oxidação Onde: - Dados da Actividade: Expressos em teor energético líquido do combustível consumido pela instalação, em GJ, conforme a seguinte fórmula: Teor energético do consumo de combustível (GJ) = ombustível consumido (t) x Valor calorífico líquido do combustível (GJ/t) - Valor alorífico Líquido (PI): Os valores caloríficos líquidos são específicos por país para o combustível em causa ( - TabelaA 1). - Factor de Emissão do Poluente: O factor de emissão é específico para o combustível em causa ( - TabelaA 1). - Factor de Oxidação: O factor de oxidação a utilizar no cálculo das emissões de O2 é 0.995

25 TabelaA 1 Valores aloríficos Líquidos (PI) e factores de emissão de O2 a aplicar para determinação das emissões, em função do tipo de combustível consumido na instalação ombustível PI Factor de Emissão O2 (GJ/ton) (kg/gj) Hulha e antracite estrangeira 17,2-30,7 97,5 oque de carvão 28,2 94,5 oque de petróleo 31-32,5 97,5 GPL 46-47,3 63 Gasolinas ,2 Petróleos 42,3 73,3 Gasóleo 42,3-43,3 74,0 Fuelóleo 41,2 77,3 Gás natural 45,1 64,1 Madeira / resíduos de madeira 13,8-15,6 0 Outra biomassa primária sólida 11,6 0 Fonte: Despacho n.º 17313/2008, de 26 de Junho. aso utilize outro combustível não listado na tabela deverá consultar esta fonte. ATENÇÃO: caso o combustível seja gás natural estando o seu consumo em m 3, torna-se necessária a sua conversão para toneladas de modo a ser possível utilizar os valores da tabela 4. Recorda-se que a conversão é efectuada através do peso específico que, de acordo com o Despacho n.º 17313/2008, é de 0,8404 kg/nm 3. Emissões de Metano (H4), Monóxido de arbono (O), Óxido de Azoto (N 2 O), ompostos Orgânicos Voláteis Não-Metânicos (OV NM ), Óxidos de Azoto (NO x ), Partículas (PM10) e Dioxinas e Furanos (PDD+PDF) Emissão do Poluente = Dados da Actividade x Factor de Emissão do Poluente Onde: - Dados da Actividade: Expressos em teor energético líquido do combustível consumido pela instalação, em GJ, conforme a seguinte fórmula: Teor energético do consumo de combustível (GJ) = ombustível consumido (t) x Valor calorífico líquido do combustível (GJ/t) - Valor alorífico Líquido (PI): Os valores caloríficos líquidos são específicos por país para o combustível em causa ( ii

26 - TabelaA 1 deste anexo). - Factor de Emissão do Poluente: O factor de emissão é específico para o combustível e tecnologia de combustão em causa (TabelaA 2, TabelaA 3 e TabelaA 3 deste anexo). ogeração Tipo de ombustível TabelaA 2 Factores de emissão para gases precursores do efeito de estufa, precursores do ozono e outros Factor de Emissão (g/ GJ) H4 N2O NOx OVNM O PDD+PDF (microgteq/1 03 GJ) PM PM10 % GPL 0,06 (iii) 1,4 80 2, ,9 100 Fuelóleo 2,9 (ii) 0, (a) 71 Gasóleo 5 (i) 0, ,6 91,1 Gás natural 1,4 (ii) 1, ,8 100 (a) onforme o conteúdo em enxofre Fonte: Portuguese Informative Inventory Report On Air Pollutant Emissions, ; Notas: (i) IP (1997); (ii) EMEP/ORINAIR (2002); (iii) EMEP/ORINAIR (2002) factor de emissão do gás natural corrigido para o GPL aldeiras e Motores Estacionários TabelaA 3 - Factores de emissão específicos a aplicar para determinação das emissões de gases precursores do efeito de estufa (excepto O2), gases precursores do Ozono e Partículas Equipamento Factor de Emissão (g/gj) Tipo de PM10 H4 N2O Partículas totais ombustível NOx OVNM O (% PT) (ii) (i) (PT) Steam coal 9,7-13 2,4 0,7(ii) (iii) 68,3 20 Brown coal ,4 0,7(ii) /Linhite (iii) 1165,9 35 oque de carvão 2,4 0,7(ii) ,3 20 GPL 1,4 1,4 90 2, ,2 100 Gás de cidade 2,4 0, ,2 100 oke Oven Gas 2,4 0,7 90 2, ,2 100 Blast Furnace 1-2,5 2,4 0,7 55 aldeiras Gas (iii) ,2 100 Fuel Gas, Hidrogénio 1,4 1,4 90 2, ,2 100 Biomassa (lenha) 4, ,504 15(i) 150 (ii) (iii) (iii) 111,7 90 Querosene 0,1 0,6 60 1, ,8 50 Diesel 0,1 0,6 60 1, ,8 50 Fuelóleo 2,9 0, , Gás natural 1,4 1,4 67 5, ,2 100 Biodiesel 0,1 0,6 60 1, ,8 50 Motores Gasolina 9,9 0, iii

27 estacionários Gasóleo 1,5 2,5 (iii) (iii) ,3 100 Biogás 1,4 1,4 90 2,5 17 6,9 100 Biodiesel 9,9 0, ,3 100 Fonte: Portuguese Informative Inventory Report On Air Pollutant Emissions, ; Notas: (i) IP (1997); (ii) EMEP/ORINAIR (2002); (iii) EMEP/ORINAIR (2007) TabelaA 4 Factores de emissão específicos a aplicar para determinação das emissões de Dioxinas e Furanos (PDD+PDF) Equipamento aldeiras Motores estacionários Factor de emissão Tipo de (microgteq/103 GJ) ombustível PDD+PDF Steam coal 10 Brown coal /Linhite 10 oque de carvão 0 GPL 0 Gás de cidade 0,5 oke Oven Gas 0 Blast Furnace Gas 0 Fuel Gas, Hidrogénio 0 Biomassa (lenha) 50 Querosene 0 Diesel 0,5 Fuelóleo 2,5 Gás natural 0,5 Biodiesel 0,5 Gasolina 0 Gasóleo 0,5 Biogás 0,5 Biodiesel 0,5 Fonte: Portuguese Informative Inventory Report On Air Pollutant Emissions, Emissões de SO x /SO 2 As emissões de SO 2 deverão ser determinadas através de balanço de massas. A seguinte fórmula pressupõe não existir nenhum sistema de tratamento: Emissão de SO 2 = 2 x onsumo de ombustível x F x S x 10-2 x (1-Ret.inzas x 10-2 ) Onde: onsumo de combustível, expresso em massa; F: Factor de conversão do consumo de combustível das unidades originais para toneladas. Este factor é igual a 1, com excepção do gás natural onde se refere à densidade (t/unidade de medida original); iv

28 S: Teor de enxofre no combustível, específico para cada instalação e ano, expresso em % mássica; Ret. inzas: Factor de retenção de enxofre nas cinzas, quando aplicável, expresso em % mássica. Emissões de As, d, Hg, Ni, r, u, Zn Emissão do Metal Pesado = onsumo de ombustível x Factor de Emissão do Metal Pesado x (1- Ret.inzas x 10-2 ) Onde: onsumo de combustível, expresso em massa; Factor de Emissão do Metal Pesado: O factor de emissão é específico para o combustível e tecnologia de combustão em causa (Tabela A5 e Tabela A6); Ret. inzas: Factor de retenção de enxofre nas cinzas, quando aplicável, expresso em % mássica Emissões de Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos (PAH) Emissão de PAH = onsumo de ombustível x Factor de Emissão Onde: - onsumo de combustível: expresso em massa; - Factor de Emissão de PAH: O factor de emissão é específico para o combustível e tecnologia de combustão em causa (TabelaA 5 e TabelaA 6); ogeração Tipo de ombustível TabelaA 5 Factores de emissão específicos a aplicar para determinação das emissões de metais pesados e Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos (PAH) Factor de Emissão (g/t) As d Hg Ni r u Zn PAH GPL 3.20x x x x x x x Fuelóleo 5.56x x x x101 1,7 7.41x10-1 1,9 0 v

29 Gasóleo 6.38x x x x x x x Gás natural 3.20x x x x x x x Fonte: Portuguese Informative Inventory Report On Air Pollutant Emissions, aldeiras e Motores Estacionários TabelaA 6 - Factores de emissão específicos a aplicar para determinação das emissões de metais pesados e Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos (PAH) Equipamento aldeiras Motores estacionários Tipo de ombustível Factor de Emissão (g/ton) Factor de Emissão (mg/ton) As d Hg Ni r u Zn PAH Steam coal 4.5x x x x10-1 3,6x x10-1 1,3 1441,5 Brown coal /Linhite 4.0x x x x10-2 3,0x10-2 2,0x10-2 1,0x oque de carvão 4.5x x x x10-1 3,6x10-1 4,7x10-1 1,3 0 GPL 3.2x x x x10-5 2,2x10-5 1,4x10-5 4,6x Gás de cidade 3.2x x x x10-5 2,2x10-5 1,4x10-5 4,6x oke Oven Gas 3.2x x x x10-5 2,2x10-5 1,4x10-5 4,6x Blast Furnace Gas 3.2x x x x10-5 2,2x10-5 1,4x10-5 4,6x Fuel Gas, Hidrogénio 3.2x x x x10-5 2,2x10-5 1,4x10-5 4,6x Biomassa (lenha) 4.3x x x x10-3 5,0x10-4 1,0x Querosene 0 2.6x x x Diesel 6.4x x x x10-2 2,6x10-1 6,5x10-1 4,3x Fuelóleo 5.6x x x x10 1 1,7 7,4x10-1 1,9 0 Gás natural 3.2x x x x10-5 2,2x10-5 1,4x10-5 4,6x Biodiesel 6.4x x x10-2 6x x x x Gasolina 0 2.6x x x10-2 1,1 3 0 Gasóleo 6.4x x x x x10-1 6,5x10-1 4,3x Biogás 3.2x x x x10-5 2,2x10-5 1,4x10-5 4,6x Biodiesel 6.4x x x10-2 6x x x x Fonte: Portuguese Informative Inventory Report On Air Pollutant Emissions, ontudo, poderão ser usados outros factores desde que, reconhecidos, devidamente documentados e justificados. A selecção dos factores de emissão deverá ter em conta por exemplo as características dos processos desenvolvidos na instalação e a sua semelhança aos processos que originaram os factores de emissão referidos e o grau de confiança associado a cada fonte de factores de emissão. Sugere-se, a consulta dos seguintes documentos: - EMEP/ORINAIR Emission Inventory Guidebook 2007 da UNEE/EMEP, disponível para download em vi

30 - Orientações do Intergovernmental Panel on limate hange (IP), disponíveis para download em ; De seguida apresenta-se uma tabela com os códigos e as descrições a preencher no formulário PRTR, de acordo com a metodologia utilizada pelo operador para a quantificação das emissões para o ar. Alerta-se que a descrição do método está associada ao factor de emissão escolhido, pelo que na tabela seguinte os códigos são produto da metodologia apresentada neste anexo sectorial. TabelaA 7 Método de determinação por cálculo das emissões de gases de combustão Poluente Metano (H4) Monóxido de carbono (O) Factores de emissão recomendados Tabela A2 ou Tabela A3 Tabela A2 ou Tabela A3 Método álculo álculo Dióxido de carbono (O2) Tabela A1 álculo Óxido nitroso (N2O) ompostos orgânicos voláteis não metânicos (OVNM) Óxidos de azoto (NO/NO2) Óxidos de enxofre (SOx/SO2) Arsénio e seus compostos (expresso em As) ádmio e seus compostos (expresso em d) Mercúrio e seus compostos (expresso em Hg) Níquel e seus compostos (expresso em Ni) rómio e seus compostos obre e seus compostos Zinco e seus compostos Partículas (PM10) Dioxinas e Furanos (PDD+PDF) Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos (PAH) Tabela A2 ou Tabela A3 Tabela A2 ou Tabela A3 Tabela A2 ou Tabela A3 álculo álculo álculo Método de determinação ódigo a associar ódigo do Descrição do método método Método de cálculo internacional. aprovado Método de cálculo sectorial Método de cálculo internacional. aprovado Método de cálculo internacional. aprovado Método de cálculo sectorial Método de cálculo sectorial ódigo da descrição IP ou UNEE/EMEP (a) SS (b) ETS IP ou UNEE/EMEP (a) SS (b) SS (b) - álculo Balanço de massas MAB Tabela A5 ou Tabela A6 Tabela A5 ou Tabela A6 Tabela A5 ou Tabela A6 Tabela A5 ou Tabela A6 Tabela A5 ou Tabela A6 Tabela A5 ou Tabela A6 Tabela A5 ou Tabela A6 Tabela A2 ou Tabela A3 álculo álculo álculo álculo álculo álculo álculo álculo Tabela A4 álculo Tabela A5 e Tabela A6 álculo Método de cálculo sectorial Método de cálculo sectorial Método de cálculo sectorial Método de cálculo sectorial Método de cálculo sectorial Método de cálculo sectorial Método de cálculo sectorial Método de cálculo sectorial Método de cálculo sectorial Método de cálculo sectorial S (b) S (b) S (b) S (b) S (b) S (b) S (b) S (b) S (b) S (b) vii

31 (a) (b) No caso destes poluentes, o operador deverá verificar nas tabelas consultadas qual a Fonte do factor de emissão: se a mesma for IP, deverá escolher o código IP, caso seja EMEP/ORINAIR deverá indicar o código UNEE/EMEP. Metodologia de cálculo, com base em factores de emissão definidos em: a) Portuguese Informative Inventory Report On Air Pollutant Emissions, Submitted Under The United Nations Framework onvention On limate hange and Kyoto Protocol, b) Portuguese National Inventory Report on Greenhouse Gases, Submitted under the United Nations Framework onvention on limate hange and the Kyoto Protocol viii

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