Anexo Sectorial Sector PRTR 3e. Instalações de produção de vidro, incluindo fibra de vidro, com uma capacidade de fusão de 20 toneladas/dia

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1 Anexo Sectorial Sector PRTR 3e Instalações de produção de vidro, incluindo fibra de vidro, com uma capacidade de fusão de 20 toneladas/dia 2009

2 Índice 1. Introdução Actividades a declarar apacidades, Volume de Produção e Subsectores Lista de actividades Poluentes a declarar Poluentes para o ar Poluentes para a água Determinação de emissões e transferências Emissões para o ar Emissões para a água e transferências de águas residuais Emissões para o solo Transferências de resíduos perigosos e não-perigosos Informação Adicional Anexos... i Índice de Tabelas Tabela 1 Definição de apacidade Instalada (I), apacidade Efectivada (Ef) e Volume de Produção (VP) para o sector do vidro... 5 Tabela 2 Lista dos Subsectores da Actividade PRTR 3e) por Tipo de Produção... 5 Tabela 3 Lista dos Subsectores da Actividade PRTR 3e) por Tipologia de ombustível... 5 Tabela 4 - ódigos das actividades auxiliares... 7 Tabela 5 - Sublista indicativa de poluentes para o ar... 8 Tabela 6 - Sub-lista indicativa de poluentes para a água... 9 Tabela 7 Método de determinação de poluentes e código a associar (medição) Tabela 8 Método de determinação de poluentes e código a associar (cálculo) Tabela 9 Factores de emissão a aplicar para a determinação de Gases com Efeito de Estufa, gases precursores indirectos, SO e Partículas na produção de vidro Tabela 10 Factores de emissão a aplicar para a determinação de metais pesados na produção de vidro Tabela 11 - Método de determinação de poluentes e código a associar Tabela 12 Método de determinação de poluentes e código a associar

3 1. Introdução Ao nível nacional, o PRTR é estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 127/2008, de 21 de Julho (Diploma PRTR) que assegura a execução do PRTR Europeu, criado pelo Regulamento (E) do onselho e do Parlamento Europeu n.º 166/2006, de 18 de Janeiro de 2006 (Regulamento PRTR). Tanto o Regulamento PRTR como o Diploma PRTR devem ser consultados, encontrando-se disponíveis na página de internet desta Agência, Instrumentos Registo de Emissões e Transferências de Poluentes (PRTR). Á semelhança do efectuado aquando do inventário EPER 2004 e inventário PRTR 2007, foram desenvolvidos documentos específicos para alguns sectores PRTR 1, adiante designados por anexos sectoriais, que contêm informação de suporte ao operador para a comunicação de dados no âmbito do inventário PRTR No caso de instalações PIP, os anexos sectoriais PRTR assentam maioritariamente na experiência e informação obtidas com o Exercício EPER 2002, Inventário EPER 2004 e ainda com o primeiro ciclo do inventário PRTR (PRTR 2007), encontrando-se a informação aqui disponibilizada relacionada com o índice de resposta por sector, com a quantidade e qualidade da informação declarada pelos respectivos operadores PIP e com as especificidades do inventário PRTR. Os anexos consistem em documentos individuais por sector e sempre que justifique serão actualizados (o que poderá ser confirmado através da data associada ao documento). Salienta-se que a consulta dos anexos sectoriais não substitui e não dispensa a leitura da PRTR Note-se ainda que as especificações aqui definidas são aplicáveis a qualquer actividade deste sector, quer a instalação tenha esta actividade como principal ou como secundária. 2. Actividades a declarar O sector PRTR 3e) equivale ao sector PIP 3.3 e inclui instalações de produção de vidro, incluindo fibra de vidro, com uma capacidade de fusão de 20 toneladas por dia. As actividades abrangidas por este sector em Portugal são: 1 Sempre que considerado adequado, são agregadas várias categorias PRTR (sectores PRTR). 3

4 AE REV Fabricação vidro de embalagem 2 ; AE REV ristalaria (inclui vidro doméstico) 3 ; AE REV Moldagem e transformação de vidro plano 4. Diagrama Geral do processo produtivo Matérias primas, agentes de refinação, corantes, oxidantes lubrificantes, materiais auxiliares,... Vidro de embalagem - moldação (sopro, prensagem) (IS) Recepção e manuseamento dos Materiais Fusão - Aquecimento - Fusão - Homogeneização e Afinação Vidro plano - banho float Vidro doméstico moldação (sopro, prensagem) onformação do produto Processamento a jusante Vidro de embalagem trat. de sup., recozimento Vidro plano - recozimento, corte Vidro doméstico têmpera, recoz.,corte, rectificação, polimento Embalagem e expedição 2 Actividade anteriormente classificada através da AE Rev Fabricação de vidro de embalagem. 3 Actividade anteriormente classificada através da AE Rev ristalaria (inclui vidro doméstico 4 Actividade anteriormente classificada através da AE Rev Moldagem e transformação de vidro plano 4

5 2.1. apacidades, Volume de Produção e Subsectores onsidera-se conveniente esclarecer neste ponto as definições de capacidade instalada (I), capacidade efectivada (Ef) e volume de produção (VP). Tabela 1 Definição de apacidade Instalada (I), apacidade Efectivada (Ef) e Volume de Produção (VP) para o sector do vidro apacidades e Volume de Produção Descrição e unidades apacidade Instalada (I) apacidade Efectivada (Ef) Volume de Produção (VP) Valor máximo de produção possível de obter na instalação, expresso em t VIDRO BRUTO/dia, e por analogia ao estabelecido no Anexo I do Decreto-Lei n.º 173/2008, de 26 de Agosto (Diploma PIP), se refere à capacidade máxima de fusão existente na instalação, entendida como massa de vidro fundido produzido; apacidade de fusão realmente efectivada no período de registo PRTR em expresso em t VIDRO BRUTO/dia apacidade efectivada em termos de produto final para o mesmo período, devendo, para este efeito, ser considerada a quantidade de vidro útil, e por conseguinte em t VIDRO ÚTIL /dia, atendendo a que para instalações deste sector, a capacidade efectivada já reflecte a produção em termos de vidro bruto No que se refere aos subsectores torna-se necessário identificar quer a tipologia de produção de fabrico de vidro existente na instalação (cf.tabela 2) quer o tipo de combustível utilizado (cf.tabela 3). Tabela 2 Lista dos Subsectores da Actividade PRTR 3e) por Tipo de Produção Subsector Tipologia de produção de fabrico de vidro Tipo de Produção Vidro Plano Vidro de Embalagem Vidro Doméstico (ristalaria) Outro Tabela 3 Lista dos Subsectores da Actividade PRTR 3e) por Tipologia de ombustível Subsector Tipo de ombustível Tipologia de combustível utilizado na instalação Fuelóleo GPL Gás Natural arvão Outros (*) Note-se que o tipo de combustível está associado às actividades auxiliares desenvolvidas na Instalação que envolvam as emissões de gases de combustão (cogeração, caldeiras, etc.). 5

6 De forma a possibilitar uma análise mais específica, o operador terá de conseguir identificar, com base no processo produtivo da sua instalação, o tipo de subsector desenvolvido na mesma Lista de actividades No âmbito do inventário PRTR as actividades a declarar pelo operador são apenas as actividades PRTR (cf. Secção 2.1, parte 2 da PRTR 2008). Todas as emissões provenientes de actividades auxiliares, existentes na mesma instalação, deverão ser declaradas nas emissões da actividade PRTR (principal). Actividades PRTR A rubrica PRTR 3e inclui os processos de produção de vidro: Fabricação vidro de embalagem; ristalaria (inclui vidro doméstico); Processos de acabamento. Actividades Auxiliares Tipicamente, as actividades auxiliares deste sector são: Instalações de combustão <50 MW; Estufas de aquecimento de moldes; Lavagem de moldes; Decoração do vidro (arca de serigrafia, pirogravura, máquina de sleeve, arca de recozimento, estufa de retratilização). A lista apresentada não é exaustiva pelo que se o operador desenvolver outro tipo de actividade associada à actividade PRTR, deverá quantificar as suas emissões e transferências e incluí-las nas emissões da actividade PRTR principal. 6

7 As actividades auxiliares deverão ser indicadas no formulário PRTR (secção 2) através da selecção dos códigos apresentados na Tabela 4. Tabela 4 - ódigos das actividades auxiliares ódigo PRTR N_1 N_2 N_3 N_4 Descrição Instalações de combustão <50Mw Processos de produção industrial que envolvam combustão (não PRTR) Processos de produção industrial que envolvam solventes (não PRTR) Outros Processos (não PRTR) Especificamente no que se refere a emissões associadas a processos de combustão, chama-se a atenção para que apenas se consideram relevantes as emissões para o ar de equipamentos com potência calorífica térmica superior a 100kWth, de acordo com o Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril. Alerta-se que algumas actividades desenvolvidas em instalações onde se desenvolve a actividade de fundição podem constituir-se como outras actividades PRTR, caso excedam os limiares estabelecidos, como é o caso de Instalações de combustão, com potência calorífica superior a 50MW (cf. Anexo Sectorial 1c). 3. Poluentes a declarar O Guia de Orientação para a Implementação do PRTR 5 apresenta sublistas indicativas para cada um dos sectores PRTR (Apêndices 4 e 5). De acordo com o referido na Nacional PRTR 2008, os operadores deverão ter em conta estas sublistas no desenvolvimento da lista de poluentes PRTR para a sua instalação. 5 Disponível em instrumentos Registo de Emissões e Transferências de Poluentes (PRTR) 7

8 3.1. Poluentes para o ar Na Tabela 5 listam-se os poluentes da sublista indicativa dos poluentes para o ar do sector PRTR 3e). Tabela 5 - Sublista indicativa de poluentes para o ar Poluentes Poluentes fora fora da Poluentes Poluentes Poluentes EPER da Poluentes PRTR sublista reportados reportados Poluentes (da sublista sublista EPER (da sublista PRTR) PRTR mas no EPER no PRTR EPER) mas declarados declarados em 2004 em 2007 Partículas (PM10) Oxidos de Enxofre (SOx/SO2) Óxidos de Azoto (NOx) Dióxido de arbono (O 2) Monóxido de arbono (O) ompostos orgânicos voláteis não metânicos ( OVNM) Óxido Nitroso (N 2O) Arsénio e os seus compostos (expressos em As) ádmio e os seus compostos (expressos em d) rómio e os seus compostos (expresso em r) obre e seus compostos (expressos em u) Níquel e seus compostos (expresso em Ni) humbo e sues compostos (expressos em Pb) Mercúrio e os seus compostos (expresso em Hg) Zinco e os seus compostos (expressos em Zn) loro e seus compostos Inorgânicos (expressos em Hl) Flúor e seus compostos Inorgânicos (expressos em HF) Hidrofluorocarbonetos (HFs) Amónia (NH3) Dioxinas e Furanos (PDD+PDF) (expressos em Teq) Bifenilos policlorados (PB) Benzeno Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAH) Metano (H 4) Legenda: A negrito Poluentes considerados representativos neste sector de actividade 8

9 De acordo com a experiência adquirida no âmbito dos Inventários EPER e PRTR 2007, consideram-se como mais representativos do sector os poluentes PM10, SOx, NOx, O 2, O, As, d, r, u, Ni, Pb e seus compostos, loro e Flúor e seus compostos inorgânicos. Estes poluentes resultaram de uma análise geral ao subsector e, como tal, não dispensam a avaliação de pormenor à actividade de cada instalação, de forma a identificar a totalidade de poluentes PRTR emitidos. No que se refere aos outros poluentes indicados na tabela anterior considera-se importante a recolha de informação relativa às suas emissões com o intuito de analisar a sua relevância no sector e desenvolver um histórico com a evolução dos poluentes presentes nas sublistas PRTR. Relativamente ao poluente H 4 realça-se que embora não faça parte da sublista indicativa foi identificado pelos operadores nos inventários EPER 2004 e PRTR 2007, pelo que o operador deverá ter em atenção este poluente uma vez que é um dos gases de efeito de estufa resultante dos sistemas de combustão Poluentes para a água Nas Tabela 6 listam-se os poluentes da sublista indicativa dos poluentes para a água do sector PRTR 3e). Tabela 6 - Sub-lista indicativa de poluentes para a água Poluentes Poluentes EPER (da sublista EPER) Poluentes PRTR (da sublista PRTR) Arsénio e os seus compostos (expressos em As) Níquel e seus compostos (expresso em Ni) humbo e sues compostos (expressos em Pb) arbono orgânico total (OT) (expresso em total ou OD/3) Fluoretos (expresso em F total) Azoto total Fósforo total ádmio e os seus compostos (expressos em d) rómio e os seus compostos (expresso em r) obre e seus compostos (expressos em u) Mercúrio e os seus compostos (expresso em Hg) Zinco e os seus compostos (expressos em Zn) Etilbenzeno ilenos Tolueno Benzeno PDD+PDF (dioxinas + furanos) (expresso em Teq) Pentaclorobenzeno 9

10 Poluentes Fenóis (expresso em total) loretos (expresso em l total) ianetos (expresso em N total) Octilfenóis e octilfenóis etoxilados Poluentes EPER (da sublista EPER) Poluentes PRTR (da sublista PRTR) Embora nenhum dos poluentes PRTR tenha sido reportado no âmbito do PRTR 2007, considerase necessária a recolha de informação referente às emissões destes poluentes, com vista a dar cumprimento ao artigo 5º do Diploma PRTR. 4. Determinação de emissões e transferências A determinação de emissões (kg/ano) e transferências (kg/ano ou ton/ano) pode ser efectuada através de medição (M), cálculo () ou estimativa (E) (c.f. PRTR, secção 2.3), ainda que o método estimativa (E) só deva ser utilizado quando não é possível determinar valores de emissões através de medição ou cálculo. Note-se que: - As emissões para o ar, água, solo e transferência de água residual deverão ser apresentadas em kg de poluente/ ano; - As transferências de resíduos (perigosos e não-perigosos) deverão ser apresentadas em tonelada de resíduo/ano. De acordo com a Nacional PRTR 2008 (secção 2.3.2), para além da indicação do tipo de método de determinação utilizado é também necessária indicação da descrição do método utilizado, através de escolha a partir de lista pré-definida aquando do preenchimento do formulário PRTR. Assim para as emissões e transferências para o ar, água, solo podem considerar-se os seguintes métodos de determinação de poluentes e código a associar descritos nas Tabela 7 (medição) e Tabela 8 (cálculo): 10

11 Tabela 7 Método de determinação de poluentes e código a associar (medição) de Medição Norma de medição internacionalmente aprovada de medição previamente estabelecida pela autoridade competente na licença ou na autorização de operação do estabelecimento em pausa (PERmit) de medição obrigatória a nível nacional ou regional, estabelecida por um diploma legal para o poluente e o estabelecimento em causa (Nacional or Regional Binding measurement methodology) Método de medição alternativo em conformidade com as normas de medição EN/ISO em vigor (ALTernative measurement method) de medição cujo desempenho é demonstrado através de materiais de referência certificados e é aprovada pela autoridade competente (ertified Reference Materials) Outra metodologia de medição (OTHer measurement methodology) 6 ódigo abreviatura da norma relevante (ver Tabela 11) PER NRB ALT RM OTH Tabela 8 Método de determinação de poluentes e código a associar (cálculo) de álculo internacionalmente aprovada de cálculo previamente estabelecida pela autoridade competente na licença ou na autorização de operação do estabelecimento em pausa (PERmit) de medição obrigatória a nível nacional ou regional, estabelecida por um diploma legal para o poluente e o estabelecimento em causa (Nacional or Regional Binding measurement methodology) Método de balanço de massas aprovado pela autoridade competente (MAss Balance Method) específico de um sector, aplicável à escala europeia (Sector Specific alculation) Outra metodologia de cálculo (OTHer calculation methodology) 7 ódigo designação abreviada do método utilizado: ETS, IPP ou UNEE/EMEP (1) PER NRB MAB SS OTH 6 Note que se escolher Outra metodologia de medição terá de indicar, para além do código OTH, uma pequena descrição da metodologia utilizada. 7 Note que se escolher Outra metodologia de cálculo terá de indicar, para além do código OTH, uma pequena descrição da metodologia utilizada. 11

12 (1) O operador deverá verificar a fonte do factor de emissão. aso seja do Diploma ELE, deverá escolher ETS, caso seja IP, deverá escolher o código IP, caso seja EMEP/ORINAIR deverá indicar o código UNEE/EMEP. Quando os dados comunicados se baseiam em estimativas (E) não é necessário, de acordo com o Regulamento PRTR, indicar o nome do método utilizado Emissões para o ar No que respeita a emissões para o ar: a. O método M deverá ser sempre utilizado quando existir um plano de monitorização contínuo, ao abrigo do artigo 20º do Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril e de acordo com a nota técnica aprovada pelo Despacho n.º 79/95, 12 de Janeiro; b. No que se refere a emissões para o ar de gases de combustão provenientes de equipamentos de combustão convencionais (caldeiras, turbinas a gás e motores estacionários) com combustíveis convencionais 8 (carvão, gasolinas, gasóleos, GPL, fuelóleo, etc.) cujo plano de monitorização não é em contínuo, considera-se que a utilização de factores de emissão (método - cálculo), tal como referido no Anexo I do presente documento, origina valores de emissão mais fidedignos do que os valores obtidos por medição (M) através de medições não-contínuas; Assim, no que respeita à determinação das emissões de gases de combustão de actividades contempladas no ponto b, sugere-se a consulta do Anexo I do presente documento, onde se indicam os factores de emissão a utilizar. c. No que respeita a emissões para o ar de outros gases (excepto os gases de combustão) ou de gases de combustão provenientes de outros equipamentos de combustão (ex: fornos de fusão, etc.), considera-se adequado determinar a quantidade emitida por medição (M) sempre que exista um plano de monitorização (em contínuo ou não). Nestes casos, o método (cálculo) apenas deverá ser tido em consideração quando os poluentes não fazem parte do plano de monitorização da instalação. o No caso do plano de monitorização dos poluentes do ponto c) não obrigar à sua monitorização todos os anos, para os anos em que não for efectuada monitorização as emissões do poluente deverão ser determinadas por medição (M) com bases nos últimos resultados. 8 onsideram-se combustíveis convencionais todos aqueles que se encontram disponíveis no mercado. 12

13 No que respeita à determinação das emissões de gases de combustão de actividades contempladas no ponto c, nos casos em que não exista um Plano de Monitorização, deve o operador utilizar os factores de emissão das Tabela 9 e Tabela 10. As fontes desta informação encontram-se disponíveis no site desta Agência para download: Portuguese National Inventory Report on Greenhouse Gases, Submitted Under The United Nations Framework onvention on limate hange and The Kyoto Protocol NIR - National Inventory Report Portuguese Informative Inventory Report On Air Pollutant Emissons, Submitted Under The UNEE onvention on Long Range Transboundary Air Pollution IIR (Informative Inventory Report)) Para além destes podem ser usados outros factores de emissão desde que, reconhecidos, devidamente documentados e justificados. A selecção dos factores de emissão deverá ter em conta por exemplo as características dos processos desenvolvidos na instalação e a sua semelhança aos processos que originaram os factores de emissão referidos e o grau de confiança associado a cada fonte de factores de emissão Análise de Poluentes Metano (H 4 ), Monóxido de arbono (O), ompostos Orgânicos Voláteis Não- Metânicos (OV NM ), Óxidos de Azoto (NO x ), Partículas (PM 10 ), Metais Pesados Emissões Poluente = Dados da Actividade Factor de Emissão Específico x x x Em que: Dados da actividade: Quantidade de vidro produzida durante o ano de referência, expressa em ton; Factor de emissão especifico: factor de emissão por poluente de acordo com a Tabela 9 e Tabela

14 Tabela 9 Factores de emissão a aplicar para a determinação de Gases com Efeito de Estufa, gases precursores indirectos, SO e Partículas na produção de vidro Factor de Emissão (kg/ ton vidro produzido) Tipo de produção Óxidos de Enxofre (SO x) Óxidos de Azoto (NO x) ompostos Orgânicos Voláteis Não Metânicos (OV NM) Monóxido de arbono (O) Metano (H 4) Partículas (PM 10) Vidro Plano 1,5 4 0,1 0,1 0,01 0,95 Vidro de Embalagem ristal de humbo 1,7 3,1 4,5 0,1 0,45 0,67 2,8 4,3 4,7 0,1 0,47 7,98 Outro 2,8 4,3 4,7 0,1 0,47 7,98 (Fontes: Portuguese Informative Inventory Report On Air Pollutant Emissions, e Portuguese National Inventory Report on Greenhouse Gases, ) Tabela 10 Factores de emissão a aplicar para a determinação de metais pesados na produção de vidro Factor de Emissão (kg/ton vidro) Tipo de Vidro Arsénio (As) ádmio (d) Mercúrio (Hg) Níquel (Ni) rómio (r) obre (u) Zinco (Zn) humbo (Pb) Vidro Plano 1.2x x x x x x x x10-2 Vidro de Embalagem ristal de humbo 1.2x x x x x x x x x x x x x x x10-2 2,7 Outro 1.0x x x x x x x x10-2 (Fonte: Portuguese Informative Inventory Report On Air Pollutant Emissions, ) Dióxido de arbono (O2) Para o caso específico das instalações abrangidas pelo Anexo I do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 72/2006, de 24 de Março (Diploma ELE) a determinação de emissões de O 2 deverá ser feita de acordo com a metodologia definida no respectivo Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa, de acordo com a Decisão n.º 2004/156/E, de 29 de Janeiro que estabelece orientações para a 14

15 monitorização e a comunicação de informações relativas às emissões de gases com efeito de estufa, nos termos da Directiva 20003/87/E do Parlamento Europeu e do onselho. Para as instalações não abrangidas pelo Diploma ELE, a determinação de emissão de O2 deverá ser efectuada com base na metodologia apresentada no Anexo I. Emissões difusas Note que neste sector de actividade deve ser considerada a carga poluente proveniente de emissões pontuais e emissões difusas, sendo estas últimas geradas, por exemplo, nos feeders, operações de recozimento e estufas de retractibilização. Para a determinação da carga poluente associada às emissões difusas geradas nos feeders, arcas de recozimento e estufas de retractibilização, dado não existirem factores de emissão sectoriais para estas fases do processo e caso estas emissões sejam provenientes de operações de combustão, deverão, preferencialmente, ser utilizados os factores de emissão constantes do apítulo 1 da EPA (Environmental Protection Agency), de acordo com o tipo de combustível utilizado, disponíveis em Neste caso, para a utilização de factores de emissão da EPA, o método a escolher será (cálculo) e a descrição será Métodos de cálculo aprovados mente a nível europeu (S) de determinação de poluentes e códigos a associar De seguida apresenta-se uma tabela com os códigos e as descrições a preencher no formulário PRTR, de acordo com a metodologia utilizada pelo operador para a quantificação das emissões para o ar. Para cada poluente, o operador deverá escolher ou método M (medição), sempre que o poluente em causa for monitorizado (de acordo com as indicações da secção 3.1 deste anexo), ou o método (cálculo) sempre que utilizar factores de emissão das Tabela 9 e Tabela 10. Alerta-se que a descrição do método está associada ao factor de emissão escolhido, pelo que na tabela seguinte os códigos são produto da metodologia apresentada neste anexo. Tabela 11 - Método de determinação de poluentes e código a associar Poluente Origem Factores de emissão recomendados Método ódigo do método Método de determinação ódigo a associar Descrição do método ódigo da descrição 15

16 Poluente Metano (H 4) Monóxido de carbono (O) Dióxido de carbono (O 2) ompostos orgânicos voláteis não metânicos (OVNM) Óxidos de azoto (NO /NO 2) Óxidos de enxofre (SO x/so 2) Partículas (PM 10) Origem Factores de emissão recomendados Método ódigo do método Método de determinação ódigo a associar Descrição do método ódigo da descrição Gases de Tabela 9 álculo combustão SS dos fornos de fusão - Medição M Outros Métodos OTH * Gases de Tabela 9 álculo combustão dos fornos de fusão Medição M Gases de combustão dos fornos de fusão Gases de combustão dos fornos de fusão álculo Tabela 9 álculo Medição Tabela 9 álculo Gases de combustão dos fornos de fusão Medição M Gases de combustão dos fornos de fusão álculo Tabela 9 álculo Medição M internacional. aprovado Balanço de massas SS EN 15058:2004 ISO12039:2001 ETS SS SS EN 14792:2005 ISO 11564:1998 ISO 10849:1996 MAB SS EN 14791:2005 ISO 7934:1989 ISO 7935:1992 ISO 11632:1998 Gases de Tabela 9 álculo combustão S dos fornos de fusão Medição M Outros Métodos OTH *** Arsénio e seus compostos (expresso em As) ádmio e seus compostos Gases de Tabela 9 álculo combustão dos fornos de fusão Medição M Gases de combustão Tabela 9 álculo S EN 14385:2004 S 16

17 Poluente (expresso em d) Mercúrio e seus compostos (expresso em Hg) Níquel e seus compostos (expresso em Ni) rómio e seus compostos (expresso em r) obre e seus compostos (expresso em u) Zinco e seus compostos (expresso em Zn) Origem Factores de emissão recomendados Método ódigo do método dos fornos de fusão Medição M Gases de Tabela 9 álculo combustão dos fornos de fusão Medição M Gases de Tabela 9 álculo combustão dos fornos de fusão Medição M Gases de Tabela 9 álculo combustão dos fornos de fusão Medição M Gases de Tabela 9 álculo combustão dos fornos de fusão Medição M Método de determinação ódigo a associar Descrição do método Gases de Tabela 9 álculo combustão dos fornos de fusão Medição M (a) ódigo da descrição EN 14385:2004 S EN 13211:2001 EN 14884:2005 S EN 14385:2004 S EN 14385:2004 S EN 14385:2004 S (a) humbo e seus compostos (expresso em Pb) Gases de Tabela 9 álculo combustão dos fornos de fusão Medição M S EN 14385:2004 Óxido de Azoto (N2O) Gases de álculo combustão dos fornos de fusão Medição M Método de álculo mente Aprovado IP ou UNEE/EMEP **** loro e seus compostos inorgânicos álculo Método de álculo mente Aprovado Outra metodologia de cálculo IP ou UNEE/EMEP 2 OTH 17

18 Poluente Flúor e seus compostos inorgânicos Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos Origem Factores de emissão recomendados Método Medição álculo álculo Medição Medição ódigo do método Benzeno Medição M PDD+PDF Medição M M M M Método de determinação ódigo a associar Descrição do método Método de álculo mente Aprovado Outra metodologia de cálculo * Norma ISO em preparação pelo omité ISO/T 146/S 1/WG 22 (H 4) ** Norma ISO em preparação pelo omité ISO/T 146/S 1/WG 19 (N 2O) *** Norma ISO em preparação ombustão e manuseamento de matérias-primas (PM 10) **** Norma ISO em preparação pelo comité ISO/T 146/S 1/ WG19 (a) Indisponível ódigo da descrição EN a - 3:2003 IP ou UNEE/EMEP 2 OTH ISO/DIS 15713:2004 ISO a -2:2003 EN 13649:2001 EN a - 3:2006 Note que para a quantificação de emissões para o ar de gases de combustão provenientes de equipamentos de combustão convencionais (caldeiras, turbinas a gás e motores estacionários), deverá utilizar os códigos e as descrições constantes na Tabela A7 do Anexo I do presente documento Emissões para a água e transferências de águas residuais Relativamente a emissões e transferência de águas residuais, realça-se que o inventário PRTR não contempla emissões ou transferências de águas residuais domésticas, apenas águas residuais industriais. 18

19 De acordo com o referido na PRTR 2008 (secção 3.2.2), a ocorrência de descargas de efluentes, mesmo que em pequenas quantidades (por exemplo, resultantes de purgas), ou descargas esporádicas (por exemplo, descargas anuais), normalmente verificadas em circuitos de arrefecimento, são consideradas como um efluente industrial que se inclui no contexto PRTR. Assim, todos os efluentes de natureza industrial produzidos pela instalação deverão ser quantificados e classificados como emissões caso sejam descarregados, antes ou após tratamento, directamente no meio hídrico, ou de transferências, caso sejam enviados para fora da instalação para tratamento de determinação de poluentes e códigos a associar O método recomendado para a determinação das emissões para a água é a medição (código M ), de acordo com os planos de monitorização específicos da instalação. De acordo com a Nacional PRTR 2008 (secção 2.3.2), o método de determinação deve ter associado uma descrição com o objectivo de identificar claramente a fonte de informação, pelo que o operador deve associar os códigos aos poluentes relevantes para a respectiva ctividade de acordo com a Tabela 12. Poluente Tabela 12 Método de determinação de poluentes e código a associar Método Azoto total (N total) Medição M Fósforo total (P total) Medição M Arsénio e seus compostos (expresso em As) ádmio e seus compostos (expresso em d) rómio e seus compostos (expresso em r) obre e seus compostos (expresso em u) Mercúrio e seus compostos (expresso em Hg) Medição Medição Medição Medição Medição Métodos de determinação: ódigos a associar ódigo do Descrição do ódigo da descrição Método método EN 12260:2003 EN ISO :1998 M M M M M EN ISO :2004 EN ISO :2004 EN ISO 11885:1997 EN ISO 6878:2004 EN ISO 11969:1996 EN 26595:1992 EN ISO 5961:1995 EN ISO 11885:1997 EN 1233:1996 EN ISO 11885:1997 EN ISO 11885:1997 EN 1483:1997 EN 12338:1998 EN 13506:2001 De acordo com o nível 19

20 Poluente Níquel e seus compostos (expresso em Ni) humbo e seus compostos (expresso em Pb) Zinco e seus compostos (expresso em Zn) Método Medição Medição Medição Fenóis (expresso em total) Medição M arbono orgânico total (OT) (expresso em total ou QO/3) Medição loretos (expresso em l total) Medição M Fluoretos (expresso em l total) Medição M PDD + PDF (dioxinas + furanos) (expresso em Teq) Medição Pentaclorobenzeno Medição M Etilbenzeno Medição M ilenos Medição M Tolueno Medição M Benzeno Medição M ianetos Medição M Octilfenóis e octilfenóis etoxilados Medição M (a) Informação indisponível Métodos de determinação: ódigos a associar ódigo do Descrição do ódigo da descrição Método método M M M M M de concentração EN ISO 11885:1997 EN ISO 11885:1997 EN ISO 11885:1997 ISO :2005 EN 1484:1997 EN ISO :1995 EN ISO :1996 EN ISO :1999 EN ISO 15682:2001 EN ISO :1995 ISO 18073:2004 EN ISO 6468:1996 EN ISO 15680:2003 EN ISO 15680:2003 EN ISO 15680:2003 ISO :1997 ISO :1997 EN ISO 15680:2003 EN ISO 14403:2002 (a) 20

21 Para os restantes casos, ou para poluentes que não se encontrem contemplados no plano de monitorização, os métodos de cálculo () e Estimativa (E), permitem obter valores de emissão dos poluentes característicos Emissões para o solo No âmbito PRTR, consideram-se emissões para o solo as emissões provenientes da operação de eliminação D2 - Tratamento no solo, de acordo com a Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março. omo exemplos deste tipo de eliminação temos a biodegradação de efluentes líquidos ou de lamas de depuração nos solos. aso a instalação desenvolva este tipo de actividade, deverá quantificar os poluentes (kg/ano) presente no líquido a eliminar, de acordo com os métodos de determinação disponíveis Transferências de resíduos perigosos e não-perigosos O inventário PRTR contempla a transferência para fora da instalação de resíduos (perigosos e não perigosos) para valorização/ eliminação. O operador deverá: - Identificar os resíduos perigosos e não-perigosos gerados pela actividade da instalação; - Associar a cada resíduo identificado o respectivo código LER (Portaria 209/2004 de 3 de Março); - Determinar a quantidade de resíduos gerado (em toneladas/ano), com recurso aos métodos de determinação existentes: M (medição), (cálculo) ou E (estimativa); - Associar ao método escolhido a sua descrição (por exemplo: se o resíduo for pesado o método será M (medição) e a descrição será pesagem ; se o resíduo for calculado o método será (cálculo) e a descrição será Balanço de Massas ); - Identificar o operador de gestão de resíduos autorizado para o qual o resíduo é enviado para valorização ou eliminação (dentro ou fora do país, cf. Secção da PRTR 2008). De acordo com experiência do primeiro inventário PRTR, apresenta-se uma lista indicativa do tipo de resíduos, agrupados por capítulo segundo a Portaria n.º 209/2004, gerados tipicamente em 21

22 instalações do sector do vidro. O Operador deve considerar os resíduos desta lista indicativa no preenchimento do formulário PRTR 06 - Resíduos de processos químicos inorgânicos: LER Sais no estado sólido e em soluções contendo metais pesados Resíduos de Processos Térmicos: LER Lamas aquosas provenientes da limpeza de caldeiras contendo substâncias perigosas; LER Resíduos da preparação da mistura (antes do processo térmico) contendo substâncias perigosas. LER Resíduos de vidro não abrangidos em LER Resíduos sólidos do tratamento de gases de combustão contendo substâncias perigosas. LER Resíduos sólidos do tratamento local de efluentes contendo substâncias perigosas Óleos usados e resíduos de combustíveis líquidos (excepto óleos alimentares e capítulos 05,12 e 19) LER Outros óleos de motores, transmissões e lubrificação. LER Lamas provenientes dos separadores óleo/água. LER Óleos provenientes dos separadores óleo/água. LER Água com óleo proveniente dos separadores óleo/água. LER Fuelóleo e gasóleo Resíduos de embalagens, absorventes, panos de limpeza, matérias filtrantes e vestuário de protecção não anteriormente especificados: LER Embalagens contendo ou contaminadas por resíduos de substâncias perigosas. 22

23 LER Absorventes, materiais filtrantes (incluindo filtros de óleo não anteriormente especificados), panos de limpeza e vestuário de protecção, contaminados por substâncias perigosas Resíduos não especificados em outros capítulos desta lista. LER Equipamento fora de uso não abrangido em a LER omponentes retirados de equipamento fora de uso não abrangidos em LER Produtos químicos orgânicos fora de uso contendo ou compostos por substâncias perigosas. LER Resíduos contendo hidrocarbonetos. LER Revestimentos de fornos e refractários provenientes de processos não metalúrgicos não abrangidos em Resíduos de construção e demolição (incluindo solos escavados de locais contaminados). LER Solos e rochas contendo substâncias perigosas. LER Materiais de construção contendo amianto (4) Resíduos urbanos e equiparados (resíduos domésticos, do comércio, indústria e serviços), incluindo as fracções recolhidas selectivamente LER Papel e cartão. LER Lâmpadas fluorescentes e outros resíduos contendo mercúrio LER Plásticos. LER Metais. LER Outros resíduos urbanos e equiparados, incluindo misturas de resíduos. Note-se que podem haver outros resíduos gerados pelas actividades deste sector que não são aqui referidos, pelo que operador deverá ter em conta os tipos de resíduos referidos na Lista do Anexo I da Portaria n.º 209/

24 5. Informação Adicional O operador deverá enviar todos os cálculos efectuados e relatórios de monitorização de emissões para a água e/ou ar quando utilizados na determinação das emissões e transferências PRTR. Note que caso os relatórios tenham já sido enviados para a APA, no âmbito de outras obrigações ambientais, o operador terá apenas de mencionar a data de envio e qual a obrigação ambiental cumprida. Torna-se igualmente necessário que o operador envie, adicionalmente ao formulário PRTR devidamente preenchido, a justificação da metodologia e procedimento de determinação de emissões utilizados, assim como a explicitação dos cálculos efectuados. Adicionalmente, para efeitos de verificação e validação dos poluentes declarados no Formulário PRTR, deverá o operador explicitar os aspectos tidos em conta para a análise dos poluentes da instalação, com base nas matérias-primas e subsidiárias utilizadas nas diferentes actividades (tratamento de superfície a quente, tratamento de superfície a frio, acabamentos, etc.) e especificações processuais envolvidas (ex: exaustão de outros gases a jusante do forno acoplada ao mesmo). Adicionalmente, para efeitos de confirmação e validação dos dados, e tal como salientado no ponto da Nacional PRTR 2008, se o operador optar por determinar as emissões de poluentes recorrendo ao método M (medição), terá de enviar a seguinte informação adicional: - ondições de amostragem (local, normas de colheita, número de pontos, frequência de medida, tempos de amostragem, etc); - Nível de actividade (condições de processo) durante o período de amostragem; - Boletins de análise de todas as medições efectuadas e consideradas para efeitos de determinação de emissões (com valores de concentração e caudais medidos nas várias fontes); - álculos intermédios efectuados, nomeadamente cálculos para obtenção das quantidades em massa a partir dos valores de concentrações e número de horas de funcionamento de cada equipamento (quando aplicável); - Outros elementos considerados relevantes pelo operador. 24

25 Salienta-se ainda que nos casos em que os valores de emissão de poluentes medidos se encontrem abaixo dos limites de detecção dos respectivos métodos de medição, o operador deve indicar o poluente, associá-lo ao método medição (M) e escolher a descrição que melhor se adequa, mas considerar as emissões como nulas (0 kg/ano). Esta situação deverá ser claramente referida e será confirmada pela respectiva autoridade competente através dos boletins de análise que o operador terá de enviar, onde deverá constar o respectivo limite de detecção. Nos casos em que os valores de emissão de poluentes medidos se encontrem abaixo dos limites de quantificação dos respectivos métodos de medição, o operador deve indicar o poluente, associá-lo ao método medição (M) e determinar a emissão/transferência com base na concentração correspondente ao valor limite de detecção do aparelho. Esta situação deverá ser claramente referida e será confirmada pela respectiva autoridade competente através dos boletins de análise que o operador terá de enviar, onde deverá constar o respectivo limite de detecção. Quando o operador não possui indicação sobre o limite de detecção, poderá recorrer à seguinte correlação empírica: LD LQ/3 Sendo que LD é o limite de detecção do aparelho e LQ é o limite de quantificação. Ao optar por determinar as emissões através de cálculo (), o operador terá de enviar a seguinte informação adicional: - Dados de consumo, produção e funcionamento da instalação (por exemplo: tipo e quantidade de combustível consumido durante o ano de referência); - Factores de emissão utilizados no cálculo, respectivas fontes de informação e fórmulas intermédias de cálculo utilizadas para obter o resultado final, quando diferentes dos apresentados nos anexos sectoriais; - Balanços de massa efectuados. Na impossibilidade de o operador recorrer aos métodos de medição ou cálculo para quantificação de poluentes emitidos, por eventual ausência de informação de suporte àqueles métodos, relembra-se ainda a possibilidade de recurso a estimativas (método E), recomendando-se a este respeito a consulta do ponto da Nacional PRTR aso o operador utilize outra metodologia para a determinação das emissões, sem ser a sugerida neste Anexo Sectorial, torna-se necessário que envie, adicionalmente ao formulário devidamente preenchido, a justificação da metodologia utilizada assim como um resumo dos cálculos efectuados. 25

26 Para além destas informações, o operador poderá enviar qualquer documento que considere indispensável para a boa avaliação dos dados enviados, através de correio, (prtr@apambiente.pt) ou directamente como anexo ao formulário PRTR (secção 5 do formulário). 26

27 Anexos Anexo I Factores de emissão bibliográficos para gases de combustão (emissões para o ar) Emissão de Dióxido de arbono (O 2 ) Para as instalações não abrangidas pelo Anexo I do Diploma ELE, a determinação das emissões de O 2 deverá ser feita com base na metodologia de cálculo definida na Decisão n.º 2004/156/E, mais especificamente no seu Anexo II, que define as orientações para as emissões de combustão das actividades no sector da energia. Neste sentido, o cálculo das emissões de O 2 deverá ser efectuado através da seguinte fórmula: Emissão de O 2 = Dados da Actividade x Factor de Emissão x Factor de Oxidação Onde: - Dados da Actividade: Expressos em teor energético líquido do combustível consumido pela instalação, em GJ, conforme a seguinte fórmula: Teor energético do consumo de combustível (GJ) = ombustível consumido (t) x Valor calorífico líquido do combustível (GJ/t) - Valor alorífico Líquido (PI): Os valores caloríficos líquidos são específicos por país para o combustível em causa (TabelaA 1). - Factor de Emissão do Poluente: O factor de emissão é específico para o combustível em causa (TabelaA 1). - Factor de Oxidação: O factor de oxidação a utilizar no cálculo das emissões de O 2 é 0.995

28 TabelaA 1 - Valores aloríficos Líquidos (PI) e factores de emissão de O2 a aplicar para determinação das emissões, em função do tipo de combustível consumido na instalação ombustível PI (GJ/ton) Factor de Emissão O 2 (kg/gj) Hulha e antracite estrangeira 17,2-30,7 97,5 oque de carvão 28,2 94,5 oque de petróleo 31-32,5 97,5 GPL 46-47,3 63 Gasolinas ,2 Petróleos 42,3 73,3 Gasóleo 42,3-43,3 74,0 Fuelóleo 41,2 77,3 Gás natural 45,1 64,1 Madeira / resíduos de madeira 13,8-15,6 0 Outra biomassa primária sólida 11,6 0 Fonte: Despacho n.º 17313/2008, de 26 de Junho. aso utilize outro combustível não listado na tabela deverá consultar esta fonte. ATENÇÃO: caso o combustível seja gás natural estando o seu consumo em m 3, torna-se necessária a sua conversão para toneladas de modo a ser possível utilizar os valores da tabela 4. Recorda-se que a conversão é efectuada através do peso específico que, de acordo com o Despacho n.º 17313/2008, é de 0,8404 kg/nm 3. Emissões de Metano (H4), Monóxido de arbono (O), Óxido de Azoto (N 2 O), ompostos Orgânicos Voláteis Não-Metânicos (OV NM ), Óxidos de Azoto (NO x ), Partículas (PM10) e Dioxinas e Furanos (PDD+PDF) Emissão do Poluente = Dados da Actividade x Factor de Emissão do Poluente Onde: - Dados da Actividade: Expressos em teor energético líquido do combustível consumido pela instalação, em GJ, conforme a seguinte fórmula: Teor energético do consumo de combustível (GJ) = ombustível consumido (t) x Valor calorífico líquido do combustível (GJ/t) o Valor alorífico Líquido (PI): Os valores caloríficos líquidos são específicos por país para o combustível em causa (TabelaA 1 deste anexo). ii

29 - Factor de Emissão do Poluente: O factor de emissão é específico para o combustível e tecnologia de combustão em causa (Tabela A 2, TabelaA 3 e TabelaA 3). ogeração Tabela A 2- Factores de emissão para gases precursores do efeito de estufa, precursores do ozono e outros Tipo de ombustível Factor de Emissão (g/ GJ) H 4 N 2O (i) NO x OVNM O PDD+P DF (microgt EQ/10 3 GJ) GPL 0,06 (iii) 1,4 80 2, ,9 100 Fuelóleo 2,9 (ii) 0, (a) 71 Gasóleo 5 (i) 0, ,6 91,1 Gás natural 1,4 (ii) 1, ,8 100 (a) onforme o conteúdo em enxofre Fonte: Portuguese Informative Inventory Report On Air Pollutant Emissions, ; Notas: (i) PM PM 10 % IP (1997); (ii) EMEP/ORINAIR (2002); (iii) EMEP/ORINAIR (2002) factor de emissão do gás natural corrigido para o GPL aldeiras e Motores Estacionários TabelaA 3 - Factores de emissão específicos a aplicar para determinação das emissões de gases precursores do efeito de estufa (excepto O2), gases precursores do Ozono e Partículas Equipamento aldeiras Factor de Emissão (g/gj) Tipo de PM 10 H ombustível 4 N 2O Partículas totais NOx OVNM O (% PT) (ii) (i) (PT) Steam coal 9,7-13 2,4 0,7(ii) (iii) 68,3 20 Brown coal ,4 0,7(ii) /Linhite (iii) 1165,9 35 oque de carvão 2,4 0,7(ii) ,3 20 GPL 1,4 1,4 90 2, ,2 100 Gás de cidade 2,4 0, ,2 100 oke Oven Gas 2,4 0,7 90 2, ,2 100 Blast Furnace 1-2,5 2,4 0,7 55 Gas (iii) ,2 100 Fuel Gas, Hidrogénio 1,4 1,4 90 2, ,2 100 Biomassa (lenha) 115 1,504 15(i) 4,3 (ii) 150 (iii) (iii) 111,7 90 Querosene 0,1 0,6 60 1, ,8 50 Diesel 0,1 0,6 60 1, ,8 50 Fuelóleo 2,9 0, , Gás natural 1,4 1,4 67 5, ,2 100 Biodiesel 0,1 0,6 60 1, ,8 50 iii

30 Equipamento Motores estacionários Factor de Emissão (g/gj) Tipo de PM 10 H ombustível 4 N 2O Partículas totais NOx OVNM O (% PT) (ii) (i) (PT) Gasolina 9,9 0, ,0 100 Gasóleo 1,5 2,5 (iii) (iii) ,3 100 Biogás 1,4 1,4 90 2,5 17 6,9 100 Biodiesel 9,9 0, ,3 100 Fonte: Portuguese Informative Inventory Report On Air Pollutant Emissions, ; Notas: IP (1997); (ii) EMEP/ORINAIR (2002); (iii) EMEP/ORINAIR (2007) TabelaA 4 - Factores de emissão específicos a aplicar para determinação das emissões de Dioxinas e Furanos (PDD+PDF) Equipamento aldeiras Motores estacionários Tipo de ombustível Factor de emissão (microgteq/10 3 GJ) PDD+PDF Steam coal 10 Brown coal /Linhite 10 oque de carvão 0 GPL 0 Gás de cidade 0,5 oke Oven Gas 0 Blast Furnace Gas 0 Fuel Gas, Hidrogénio 0 Biomassa (lenha) 50 Querosene 0 Diesel 0,5 Fuelóleo 2,5 Gás natural 0,5 Biodiesel 0,5 Gasolina 0 Gasóleo 0,5 Biogás 0,5 Biodiesel 0,5 Fonte: Portuguese Informative Inventory Report On Air Pollutant Emissions, iv

31 Emissões de SO x /SO 2 As emissões de SO 2 deverão ser determinadas através de balanço de massas. A seguinte fórmula pressupõe não existir nenhum sistema de tratamento: Emissão de SO 2 = 2 x onsumo de ombustível x F x S x 10-2 x (1-Ret.inzas x 10-2 ) Onde: onsumo de combustível, expresso em massa; F: Factor de conversão do consumo de combustível das unidades originais para toneladas. Este factor é igual a 1, com excepção do gás natural onde se refere à densidade (t/unidade de medida original); S: Teor de enxofre no combustível, específico para cada instalação e ano, expresso em % mássica; Ret. inzas: Factor de retenção de enxofre nas cinzas, quando aplicável, expresso em % mássica. Emissões de As, d, Hg, Ni, r, u, Zn Emissão do Metal Pesado = = onsumo de ombustível x Factor de Emissão do Metal Pesado x (1-Ret.inzas x 10-2 ) Onde: onsumo de combustível, expresso em massa; Factor de Emissão do Metal Pesado: O factor de emissão é específico para o combustível e tecnologia de combustão em causa (Tabela A.5e TabelaA 6); Ret. inzas: Factor de retenção de enxofre nas cinzas, quando aplicável, expresso em % mássica Emissões de Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos (PAH) Emissão de PAH = onsumo de ombustível x Factor de Emissão v

32 Onde: - onsumo de combustível: expresso em massa; - Factor de Emissão de PAH: O factor de emissão é específico para o combustível e tecnologia de combustão em causa (TabelaA 5 e TabelaA 6); ogeração TabelaA 5 - Factores de emissão específicos a aplicar para determinação das emissões de metais pesados e Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos (PAH) Tipo de ombustível Factor de Emissão (g/t) As d Hg Ni r u Zn PAH GPL 3.20x x x x x x x Fuelóleo 5.56x x x x10 1 1,7 7.41x10-1 1,9 0 Gasóleo 6.38x x x x x x x Gás natural 3.20x x x x x x x Fonte: Portuguese Informative Inventory Report On Air Pollutant Emissions, Equipamento aldeiras aldeiras e Motores Estacionários TabelaA 6 - Factores de emissão específicos a aplicar para determinação das emissões de metais pesados e Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos (PAH) Tipo de ombustível Factor de Emissão (g/ton) Factor de Emissão (mg/ton) As d Hg Ni r u Zn PAH Steam coal 4.5x x x x10-1 3,6x x10-1 1,3x Brown coal /Linhite 4.0x x x x10-2 3,0x10-2 2,0x10-2 1,0x oque de carvão 4.5x x x x10-1 3,6x10-1 4,7x10-1 1,3 0 GPL 3.2x x x x10-5 2,2x10-5 1,4x10-5 4,6x Gás de cidade 3.2x x x x10-5 2,2x10-5 1,4x10-5 4,6x oke Oven Gas 3.2x x x x10-5 2,2x10-5 1,4x10-5 4,6x Blast Furnace Gas 3.2x x x x10-5 2,2x10-5 1,4x10-5 4,6x Fuel Gás, Hidrogénio 3.2x x x x10-5 2,2x10-5 1,4x10-5 4,6x Biomassa (lenha) 4.3x x x x10-3 5,0x10-4 1,0x Querosene 0 2.6x x x ,0x Diesel 6.4x x x x10-2 2,6x10-1 6,5x10-1 4,3x Fuelóleo 5.6x x x x10 1 1,7 7,4x10-1 1,9 0 Gás natural 3.2x x x x10-5 2,2x10-5 1,4x10-5 4,6x Biodiesel 6.4x x x10-2 6x x x x Motores Gasolina 0 2.6x x x10-2 1,1 3 0 vi

33 estacionários Gasóleo 6.4x x x x x10-1 6,5x10-1 4,3x Biogás 3.2x x x x10-5 2,2x10-5 1,4x10-5 4,6x Biodiesel 6.4x x x10-2 6x x x x Fonte: Portuguese Informative Inventory Report On Air Pollutant Emissions, ontudo, poderão ser usados outros factores desde que, reconhecidos, devidamente documentados e justificados. A selecção dos factores de emissão deverá ter em conta por exemplo as características dos processos desenvolvidos na instalação e a sua semelhança aos processos que originaram os factores de emissão referidos e o grau de confiança associado a cada fonte de factores de emissão. Sugere-se, a consulta dos seguintes documentos: - EMEP/ORINAIR Emission Inventory Guidebook 2007 da UNEE/EMEP, disponível para download em - Orientações do Intergovernmental Panel on limate hange (IP), disponíveis para download em ; De seguida apresenta-se uma tabela com os códigos e as descrições a preencher no formulário PRTR, de acordo com a metodologia utilizada pelo operador para a quantificação das emissões para o ar de gases de combustão. Alerta-se que a descrição do método está associada ao factor de emissão escolhido, pelo que na tabela seguinte os códigos são produto da metodologia apresentada neste anexo. TabelaA 7 - Método de determinação por cálculo das emissões de gases de combustão Poluente Metano (H 4) Monóxido de carbono (O) Dióxido de carbono (O 2) Óxido nitroso (N 2O) ompostos orgânicos voláteis não metânicos (OVNM) Factores de emissão recomendados Tabela A2 ou Tabela A3 Tabela A2 ou Tabela A3 Método álculo álculo Tabela A1 álculo Tabela A2 ou Tabela A3 Tabela A2 ou Tabela A3 álculo álculo Método de determinação ódigo a associar ódigo do Descrição do método método internacional. aprovado internacional. aprovado internacional. aprovado ódigo da descrição IP ou UNEE/EMEP (a) SS (b) ETS IP ou UNEE/EMEP (a) SS (b) vii

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