MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto dos Resíduos Departamento de Gestão de Resíduos
|
|
- Nathalie Azeredo Belmonte
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Prefácio Na área do Movimento Transfronteiriço de Resíduos surgiram várias iniciativas a nível internacional com vista à adopção de regras de modo a assegurar a vigilância e o controlo das transferências de resíduos, iniciativas estas, realizadas por diversas acções, das quais se destacam, a Convenção de Basileia, de 22 de Março de 1989, cujo objectivo foi o de contribuir para a protecção do ambiente no domínio dos resíduos, através de um controlo mais rigoroso dos movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos e, a Decisão do Conselho da OCDE, de 30 de Março de 1992, relativa ao controlo do movimento transfronteiriço de resíduos destinados a operações de valorização, na qual são estipulados três tipos de controlo específicos para estes movimentos. A publicação do Regulamento (CEE) nº 259/93 do Conselho, de 1 de Fevereiro, relativo à fiscalização e ao controlo das transferências de resíduos, no interior, à entrada e à saída da Comunidade, veio reunir todos os objectivos estipulados nas iniciativas acima referidas, estabelecendo deste modo, procedimentos de controlo para a gestão adequada dos resíduos, através da instrução de processos de notificação de importação, exportação e de trânsito. O Regulamento (CEE) nº 259/93, alterado (Artigo 16º) em 1997 pelo Regulamento (CE) nº 120/97, estabelece diferentes restrições dependendo de se tratar de exportação/importação de resíduos pela/da Comunidade, bem como diferentes tipos de controlo a aplicar, conduzindo a procedimentos diferentes consoante se trate, de circulação de resíduos no espaço comunitário, de exportação/importação pela Comunidade para/de países terceiros e de movimento de resíduos para eliminação ou para valorização. Para o caso dos resíduos destinados a valorização, o referido Regulamento define igualmente, procedimentos distintos para as transferências de resíduos constantes da lista verde (Anexo II), da lista laranja (Anexo III) ou da lista vermelha (Anexo IV). Estas listas têm vindo a sofrer alterações, estando actualmente em vigor a Decisão da Comissão 1999/816/CE, de 24 de Novembro de Salienta-se, ainda, que o Anexo V do Regulamento (CEE) nº 259/93, constante, também, da Decisão da Comissão referida, foi posteriormente alterado pelo Regulamento (CE) nº 2557/2001 da Comissão de 28 de Dezembro de 2001.
3 Deste modo, todas as transferências de resíduos destinados a eliminação, bem como as transferências de resíduos constantes da lista laranja e da lista vermelha, destinados a valorização estão sujeitas à instrução de processo de notificação. Por outro lado, as transferências de resíduos constantes da lista verde da Decisão da Comissão acima referida, entre Estados-membros da União Europeia e países membros da OCDE, exclusivamente destinadas a valorização estão, na sua generalidade, excluídos da aplicação do Regulamento (CEE) nº 259/93 (nº 3 alínea a), do Artigo 1º). Logo, a circulação dos resíduos da lista verde no interior da Comunidade Europeia e da OCDE será efectuada segundo as condições normalmente aplicáveis às transacções comerciais, devendo no entanto, estes resíduos ser destinados a empresas licenciadas/autorizadas para a sua valorização e, o seu transporte acompanhado de uma declaração onde constem os elementos referidos no Artigo 11º do Regulamento (CEE) nº 259/93. A instrução dos processos de notificação envolve o preenchimento e envio de formulários (que no caso de Portugal correspondem aos Modelos 1338 e 1338A exclusivos da Imprensa Nacional Casa da Moeda) ao, bem como a todas as outras autoridades competentes envolvidas (autoridade competente de destino ou de expedição, conforme se trate da exportação ou da importação de resíduos, assim como todas as autoridades competentes de trânsito caso se verifique), permitindo assim um controlo efectivo dos movimentos efectuados. Na sequência do Regulamento (CEE) n.º 259/93, surge o Decreto-lei n.º 296/95, de 17 de Novembro, que dá seguimento a determinadas obrigações específicas estabelecidas no referido Regulamento, nomeadamente quanto à definição do quadro legal aplicável à constituição de seguros de responsabilidade civil e de garantias financeiras ou garantias equivalentes. Refere-se ainda, a publicação do Regulamento (CE) n.º 1547/99 da Comissão, de 12 de Julho de 1999, o qual determina o processo de controlo previsto no Artigo 17º do Regulamento (CEE) nº 259/93 do Conselho, no que diz respeito a determinadas transferências de resíduos para alguns países não-ocde e do Regulamento (CE) nº 1420/99 do Conselho, de 29 de Abril de 1999, que estabelece as regras e procedimentos comuns aplicáveis às transferências de determinados tipos de resíduos para certos países não membros da OCDE, tendo estes dois Regulamentos sido
4 alterados posteriormente, pelo Regulamento (CE) nº 77/2001 da Comissão de 5 de Janeiro de Apresenta-se, em seguida, o levantamento de dados, correspondente ao ano 2002, realizado com base no apuramento dos processos de notificação analisados, autorizados e acompanhados pelo, no âmbito das suas competências em matéria do Movimento Transfronteiriço de Resíduos. Este levantamento incidirá, fundamentalmente, na análise quantitativa e qualitativa das exportações destinadas a operações de valorização e eliminação, da importação e das vias de transporte utilizadas na transferências de resíduos. Em Anexo será apresentado um quadro síntese com os tipos de resíduos exportados, classificados de acordo com os códigos da Lista Europeia de Resíduos (Decisão da Comissão 2001/118/CE de 16 de Janeiro, com as alterações introduzidas pela Decisão da Comissão 2001/119/CE de 22 de Janeiro e pela Decisão do Conselho 2001/573/CE de 23 de Julho), por método de eliminação e valorização. No presente documento, as palavras importação e exportação são utilizadas para facilidade de interpretação do texto por parte do leitor, tratando-se na realidade de transferências de resíduos entre países comunitários
5 1- INTRODUÇÃO O é autoridade competente portuguesa designada para efeitos de aplicação do Regulamento (CEE) nº 259/93, do Conselho de 1 de Fevereiro, relativo à fiscalização e ao controlo das transferências de resíduos no interior, à entrada e à saída da Comunidade. No decorrer do ano de 2002, o recebeu e analisou 150 processos de notificação para o movimento transfronteiriço de resíduos, apresentando-se no Quadro nº 1, a evolução do número de processos de notificação ao longo dos últimos cinco anos. Verifica-se no ano de 2002, um decréscimo no número de processos de notificação autorizados para exportação e para importação de resíduos, correspondendo a uma diminuição de cerca de 26% no total de processos autorizados em relação ao ano de No entanto, mantém-se a tendência já verificada no ano anterior, para a utilização, cada vez maior dos processos de notificação geral, envolvendo um número elevado de movimentos, tendo sido efectuados neste ano 4990 movimentos, existindo situações em que um processo de notificação geral atinge os 800 movimentos. Quadro nº1 Evolução do número de processos de notificação recebidos e analisados relativos ao movimento transfronteiriço de resíduos ANOS IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL Valorização Valorização Eliminação
6 2- EXPORTAÇÃO DE RESÍDUOS Como foi referido anteriormente, constata-se um decréscimo do número de processos de notificação autorizados, no entanto quanto ao quantitativo de resíduos exportados, nomeadamente para operações de eliminação, verifica-se um aumento de cerca de 14%, em relação ao ano de São apresentados, de seguida, os resultados obtidos após o tratamento dos dados relativos à exportação de resíduos para valorização e para eliminação EXPORTAÇÃO PARA VALORIZAÇÃO Nos últimos anos, tem-se verificado um decréscimo gradual quanto à exportação de resíduos para valorização. Em 2002, o quantitativo de resíduos exportados para valorização foi de toneladas, como se pode constatar através dos valores que são apresentados na Figura nº 1. Da observância da referida Figura verifica-se, que as exportações no ano de 2002 sofreram um decréscimo de cerca de 36% em relação ao ano de Isto poderá dever-se ao encaminhamento de resíduos (como por exemplo: solventes, banhos de fixação e revelação, etc...) para infraestruturas de valorização de resíduos que passaram a existir a nível nacional, nomeadamente Ecosocer, Trialag e Poliag. No decorrer do ano de 2002, o principal país de destino das exportações de resíduos para valorização, à semelhança do que aconteceu no ano anterior, foi Espanha, correspondendo cerca de 84% dessas exportações.
7 INGLATERRA (GB) SUIÇA (CH) HOLANDA (NL) FRANÇA (FR) ESPANHA (ES) BELGICA (BE) ALEMANHA (DE) Ano DE BE ES FR NL CH GB TOTAL Figura nº 1 - Evolução dos quantitativos de resíduos exportados (toneladas) por país de destino Na Figura nº 2 apresenta-se o peso de cada operação de valorização, onde se verifica um decréscimo significativo de cerca de 73% do volume de resíduos encaminhados para recuperação/regeneração de solventes e, um decréscimo de cerca de 21% do volume de resíduos encaminhados para reciclagem/recuperação de metais, em relação ao ano anterior. Valorização Energética % 229 5% % % Recuperação/Regeneração de Solventes Reciclagem/Recuperação de Metais e de Ligas Tratamento no Solo em Beneficio da Agricultura ou para Melhorar o Ambiente Figura nº 2 - Peso de cada operação de valorização e respectivos quantitativos (toneladas), relativamente à totalidade dos resíduos exportados
8 Por outro lado, constata-se na Figura nº 3 que do quantitativo total de resíduos exportados para valorização, cerca de 25% são classificados na lista europeia de resíduos como resíduos não perigosos, sendo estes resíduos, principalmente provenientes da pirometalurgia do cobre e da fundição de peças não ferrosas % % Residuos não Perigosos (RIB) Residuos Perigosos (RIP) Figura nº 3 - Peso total e quantitativos (toneladas) de resíduos não perigosos e perigosos, exportados para valorização Encontra-se em Anexo (Anexo I), um quadro onde são apresentados os tipos de resíduos e respectivos quantitativos, exportados para valorização, de acordo com os códigos da Lista Europeia de Resíduos.
9 2.2- EXPORTAÇÃO PARA ELIMINAÇÃO No decorrer dos últimos anos, verifica-se um acréscimo gradual quanto à exportação de resíduos para eliminação, podendo-se constatar este facto através dos valores que são apresentados na Figura nº 4, onde constam de igual modo, os respectivos países de destino. No ano de 2002, estas exportações corresponderam a toneladas, tendo-se verificado um acréscimo de cerca de 14% em relação ao ano de 2001, como se pode verificar na Figura acima referida ALEMANHA (DE) BELGICA (BE) ESPANHA (ES) FRANÇA (FR) INGLATERRA (GB) FINLANDIA (FI) Ano DE BE ES GB FR FI TOTAL Figura nº 4 - Evolução dos quantitativos de resíduos exportados (toneladas) por país de destino
10 Como se tem verificado nos últimos três anos, Espanha voltou a ser o país de destino escolhido para a exportação de resíduos com vista à eliminação, correspondendo a 98% dessas exportações, sendo os resíduos encaminhados maioritariamente para aterro de resíduos perigosos, como se pode constatar na Figura nº % % Aterro Incineração Figura nº 5 - Peso de cada operação de eliminação e respectivos quantitativos (toneladas), relativamente à totalidade dos resíduos exportados Da observância da Figura nº 6 verifica-se que do total dos quantitativos de resíduos exportados com vista à sua eliminação, cerca de 31% são classificados como resíduos não perigosos, tendo havido um decréscimo em relação ao ano de 2001, de cerca de 35%. Isto dever-se-á ao facto, do possível encaminhamento destes resíduos, para infra-estruturas a nível nacional (exemplo: aterros de resíduos não perigosos), em funcionamento desde o início do ano 2002 e à diminuição da exportação de resíduos resultantes do desmantelamento da fábrica da Portucel-Mourão (Barragem do Alqueva) % % Residuos não Perigosos (RIB) Residuos Perigosos (RIP) Figura nº 6 Peso total e quantitativos (toneladas) de resíduos não perigosos e perigosos, exportados para eliminação
11 Encontra-se em Anexo (Anexo II), um quadro onde são apresentados os tipos de resíduos e respectivos quantitativos, exportados para eliminação, de acordo com o código da Lista Europeia de Resíduos. Da leitura do quadro em Anexo II acima referido, no que se reporta à tipologia dos resíduos não perigosos, salienta-se a exportação principalmente de lamas de estações de tratamento de águas residuais industriais não contendo substâncias perigosas e de resíduos estabilizados (cinzas e lamas estabilizadas) não perigosos. Por outro lado, é de referir que as exportações de resíduos não perigosos para operações de eliminação, tal como ocorreu no ano anterior, tiveram o contributo dos resíduos provenientes do desmantelamento da fábrica da Portucel-Mourão, nomeadamente dos resíduos rejeitados mecanicamente do fabrico de pasta a partir de papel e cartão usado, cujo quantitativo correspondeu cerca de 20% do total exportado, tendo no entanto menor representatividade de que em No que diz respeito, à tipologia dos resíduos perigosos exportados, existem poucas alterações nos quantitativos exportados em relação ao ano anterior. Os principais tipos de resíduos exportados consistiram em solos contaminados com hidrocarbonetos, resíduos líquidos (ácidos) do tratamento e revestimento de metais e de superfícies, resíduos perigosos parcialmente estabilizados, lamas do tratamento físico-químico e lamas de tratamento de águas residuais industriais contendo substâncias perigosas.
12 3- IMPORTAÇÃO No ano de 2002, as importações de resíduos foram destinadas a três unidades nacionais e, como já é habitual, para produção de óxido de zinco e para produção de aglomerado de madeira, estreando-se a importação de resíduos para recuperação/regeneração de solventes. Na Figura nº 7 são apresentados os quantitativos de resíduos importados por país de origem, onde se verifica que a importação de resíduos sofreu um decréscimo de cerca de 83% em relação ao ano de Esta diminuição deve-se ao facto, de no ano de 2002, ter sido instruído um único processo de notificação relativo à importação de resíduos de madeira tratada, processos estes que habitualmente implicam a transação de grandes quantidades de resíduos ITALIA (IT) HOLANDA (NL) FINLANDIA (FI) NORUEGA (NO) ESPANHA (ES) BELGICA (BE) ALEMANHA (DE) Ano DE BE ES NO FI NL IT TOTAL Figura nº 7 - Evolução dos quantitativos de resíduos importados (toneladas) por país de origem
13 Por outro lado, observa-se uma diminuição, cerca de 52%, dos quantitativos importados de resíduos de zinco em relação ao ano de 2001, tendência esta, que se tem verificado nos últimos três anos. Na Figura nº 8 constata-se, que do quantitativo total dos resíduos importados em 2002, cerca de 89% foram destinados à produção de aglomerado de madeira, não obstante ter havido um decréscimo de cerca de 84% em relação ao ano de 2001, segundo informação da empresa importadora esta diminuição deve-se ao facto, de estarem a desenvolver mecanismos de recolha de resíduos de madeira. Por outro lado, verifica-se, também, que do total importado cerca de 2% foram destinados à recuperação/regeneração de solventes, resíduos estes que, tal como anteriormente referido foram pela primeira vez importados no ano de % % 2% Recuperação /Regenaração de Solventes Reciclagem/Recuperação de Compostos Organicos Reciclagem/Recuperação de Metais e de Ligas Figura nº 8 - Peso de cada operação de valorização e respectivos quantitativos (toneladas)relativamente à totalidade dos resíduos importados.
14 4- TRANSPORTE Como se pode observar no Quadro nº 2, em relação às vias utilizadas para o transporte de resíduos, verificou-se novamente uma predominância do transporte por via terrestre. Quadro nº 2 Vias usadas no transporte de resíduos na exportação e na importação Via Terrestre Via Marítima Exportação Nº Movimentos Toneladas Importação Nº Movimentos Toneladas À semelhança do ano de 2001, como se pode constatar na Figura nº 9, no que respeita às fronteiras geográficas de Portugal, verifica-se que a exportação de resíduos, por via terrestre, foi feita principalmente por Vila Verde de Ficalho e por Valença. Na importação de resíduos foram utilizadas, como vias de entrada as fronteiras de Caia e Valença e os portos de Lisboa e de Leixões. Quanto à transferência de resíduos feita por via marítima e à semelhança do ocorrido no ano anterior, o porto com maior representatividade em termos do número de movimentos efectuados foi o porto de Lisboa. No entanto, quanto à quantidade de resíduos transferidos, foi o porto de Leixões que teve maior representatividade, devido aos grandes quantitativos de madeira importados.
15 Destaca-se, ainda, o facto de se observar um diminuto quantitativo de resíduos associados a um significativo número de movimentos, a ser encaminhado para exportação, por via marítima, facto este atribuível às pequenas quantidades de resíduos produzidos na Base das Lajes (Açores) e encaminhados, por essa via, para Alemanha. Figura nº 9 - Vias usadas para a exportação e importação de resíduos
16 5 CONCLUSÕES Ao abrigo do Regulamento (CEE) nº 259/93 de 1 de Fevereiro, no decorrer do ano de 2002, foram autorizados 150 processos de transferências de resíduos por Portugal, com um total de sete países, todos pertencentes à União Europeia, que se traduziram na realização de 4990 movimentos. Da observância da Figura nº 10, as transferências de resíduos, no global, apresentam um decréscimo de 30%, relativamente ao ano de No entanto, e independentemente do aumento dos quantitativos de resíduos exportados com vista à sua eliminação, como foi referido anteriormente, estes, não contribuíram para o peso total das transferências de resíduos efectuadas por Portugal Exp/ Eliminação Exp/ Valorização Importação Ano Importação Exportação Exportação Total Valorização Eliminação Figura nº 10 - Quantitativos (toneladas) totais importados e exportados em 1998, 1999, 2000, 2001 e 2002
17 Por outro lado, verifica-se, novamente, que Espanha é o principal destino para os resíduos exportados produzidos em Portugal, principalmente para operações de eliminação, utilizando-se processos de notificação associados a um número elevado de movimentos contemplando grandes quantidades de resíduos. Quanto à importação de resíduos (Figura nº 7) verifica-se um decréscimo significativo, em relação ao ano de 2001, dos quantitativos de resíduos de madeira importados para a produção de aglomerado. Por outro lado, observou-se, pela primeira vez, a importação de resíduos destinados à recuperação/regeneração de solventes, importações estas, que rondaram as 278 toneladas. Face ao exposto, conclui-se que é de facto urgente, a necessidade de criação de infra-estruturas em Portugal adequadas para a gestão dos resíduos industriais produzidos no nosso país, referindo-se a titulo de exemplo a constatação da diminuição dos quantitativos de resíduos de solventes exportados para valorização e de resíduos industriais não perigosos exportados para eliminação, na sequência de entrada em funcionamento de unidades de tratamento construídas em Portugal para a gestão deste tipo de resíduos.
18 ANEXO I Tipos de resíduos e respectivos quantitativos, exportados para valorização, de acordo com os códigos da Lista Europeia de Resíduos
19 CÓDIGO LER MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE RESÍDUOS EXPORTADOS PARA VALORIZAÇÃO EM 2002 TIPO RESÍDUOS QUANTITATIVOS (TON) * RESIDUOS CONTENDO MERCURIO * OUTROS RESÍDUOS DE DESTILAÇÃO E RESÍDUOS DE REACÇÃO * RESÍDUOS DE DESTILAÇÃO E DE REACÇÃO HALOGENADOS * RESÍDUOS TINTAS E VERNIZES CONTENDO SOLVENTES ORGÂNICOS OU OUTRAS SUBSTANCIAS PERIGOSAS * BANHOS DE REVELAÇÃO E ACTIVAÇÃO DE BASE AQUOSA 0, RESÍDUOS DE COBRE ESCÓRIAS DE FORNO RESÍDUOS DE CHUMBO DA FABRICAÇÃO DE BATERIAS * BASES DE DECAPAGEM RESÍDUOS CONTENDO METAIS PRECIOSOS * OUTROS SOLVENTES E MISTURAS DE SOLVENTES HALOGENADOS * OUTROS SOLVENTES E MISTURAS DE SOLVENTES FLUIDOS ANTICONGELANTES NÃO CONTENDO SUBSTANCIAS PERIGOSAS * ACUMULADORES DE CHUMBO * PILHAS DE NÍQUEL-CÁDMIO * SOLOS E ROCHAS CONTENDO SUBSTANCIAS PERIGOSAS * LAMPADAS FLUORESCENTES E OUTROS RESÍDUOS CONTENDO MERCURIO /070304* OUTROS SOLVENTES, LÍQUIDOS DE LAVAGEM E LICORES-MÃE ORGÂNICOS 423 TOTAL 4732
20 ANEXO II Tipos de resíduos e respectivos quantitativos, exportados para eliminação, de acordo com os códigos da Lista Europeia de Resíduos
21 CODIGO LER MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE RESÍDUOS EXPORTADOS PARA ELIMINAÇÃO EM 2002 TIPO DE RESÍDUOS QUANTITATIVOS (TON) MATERIAIS IMPROPRIOS PARA CONSUMO OU PROCESSAMENTO (produtos alimentares de origem animal contaminados com dioxinas) RESÍDUOS DO DESCASQUE DE MADEIRA E DE MADEIRA REJEITADOS MECANICAMENTE, DO FABRICO DE PASTA A PARTIR DE PAPEL E CARTÃO USADO * DERRAMES DE HIDROCARBONETOS * ARGILAS DE FILTRAÇÃO USADAS * OUTRAS BASES RESULTANTES DE PROCESSOS QUIMICOS INORGANICOS * RESIDUOS CONTENDO OUTROS METAIS PESADOS * LIQUIDOS DE LAVAGEM E LICORES-MÃE AQUOSOS * OUTROS RESIDUOS DE DESTILAÇÃO E RESÍDUOS DE REACÇÃO * OUTROS ABSORVENTES USADOS E BOLOS DE FILTRAÇÃO * OUTROS RESIDUOS DE DESTILAÇÃO E RESÍDUOS DE REACÇÃO RESINAS * RESIDUOS SOLIDOS CONTENDO SUBSTANCIAS PERIGOSAS PESTICIDAS * OUTROS ABSORVENTES USADOS E BOLOS DE FILTRAÇÃO RESÍDUOS FARMACÊUTICOS PROVENIENTES DA LINHA DE PRODUÇÃO * OUTROS RESIDUOS DE DESTILAÇÃO E RESÍDUOS DE REACÇÃO * OUTROS SOLVENTES, LIQUIDOS DE LAVAGEM E LICORES-MÃE ORGANICOS QUIMICOS DIVERSOS E REAGENTES DE LABORATÓRIOS * RESIDUOS DE TINTAS E VERNIZES CONTENDO SOLVENTES ORGÂNICOS OU OUTRAS SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS RESIDUOS DE TINTAS E VERNIZES NÃO CONTENDO SUBSTANCIAS PERIGOSAS * LAMAS AQUOSAS CONTENDO TINTAS E VERNIZES COM SOLVENTES ORGÂNICOS OU OUTRAS SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS LAMAS AQUOSAS CONTENDO TINTAS E VERNIZES SEM SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS * RESIDUOS DA REMOÇÃO DE TINTAS E VERNIZES CONTENDO SOLVENTES ORGÂNICOS OU OUTRAS SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS 657
22 CODIGO LER TIPO DE RESÍDUOS QUANTITATIVOS (TON) * RESIDUOS DE TONER DE IMPRESSÃO CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS * RESIDUOS DE ISOCIANATOS * BANHOS DE REVELAÇÃO E ACTIVAÇÃO DE BASE AQUOSA * CINZAS VOLANTES E POEIRAS DE CALDEIRAS DA COMBUSTÃO DE HIDROCARBONETOS * RESIDUOS SOLIDOS DO TRATA,EMTO DE GASES CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS * ESCORIAS DA PRODUÇÃO PRIMARIA E SECUNDARIA DO CHUMBO SEPARADORES DE PLÁSTICO DIVERSOS OUTROS RESIDUOS DE FUNDIÇÃO * ACIDOS NÃO ANTERIORMENTE ESPECIFICADOS * LAMAS DE FOSFATAÇÃO SOLIDOS DE TREFILADO RESULTANTES DO TRATAMENTO FÍSICO E MECÂNICO DE SUPERFÍCIE DE METAIS * OLEOS ISOLANTES E DE TRANSMISSÃO DE CALOR CONTENDO PCB * LAMAS PROVENIENTES DOS SEPARADORES OLÉO-ÁGUA * LAMAS OU RESIDUOS SÓLIDOS CONTENDO OUTROS SOLVENTES * EMBALAGENS CONTENDO OU CONTAMINADAS POR RESIDUOS DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS * ABSORVENTES, MATERIAIS FILTRANTES, PANOS DE LIMPEZA E VESTUÁRIOS DE PROTECÇÃO, CONTAMINADOS POR SUBSTÂNCIAS PERIGOSOS * TRANSFORMADORES E CONDENSADORES COM PCB'S * RESIDUOS INORGANICOS CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS * GASES EM RECIPIENTES SOB PRESSÃO (INCLUINDO HALONS) CONTENDO SUBSTANCIAS PERIGOSAS * PRODUTOS QUIMICOS DE LABORATÓRIO CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS INCLUINDO MISTURAS DE PRODUTOS QUIMICOS DE LABORATÓRIO PRODUTOS QUIMICOS FORA DE USO NÃO CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS * PILHAS CONTENDO MERCURIO * CATALISADORES USADOS CONTAMINADOS COM SUBSTANCIA PERIGOSAS MISTURAS BETUMINOSAS NÃO CONTENDO ALCATRÃO * SOLOS E ROCHAS CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS 603
23 CODIGO LER MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE TIPO DE RESÍDUOS QUANTITATIVOS (TON) * MATERIAIS DE ISOLAMENTO CONTENDO AMIANTO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CONTENDO AMIANTO PARTES ANATÓMICAS E ÓRGÃOS INCLUINDO SACOS DE SANGUE E SANGUE CONSERVADO * RESIDUOS CUJA RECOLHA E ELIMINAÇÃO ESTÁ SUJEITA A REQUISITOS ESPECIFICOS TENDO EM VISTA A PREVENÇÃO DE INFECÇÕES * PRODUTOS QUÍMICOS CONTENDO OU COMPOSTOS POR SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS * RESÍDUOS SÓLIDOS PROVENIENTES DE TRATAMENTO DE GASES * CINZAS E ESCÓRIAS CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS * CINZAS VOLANTES CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS * MISTURA DE RESIDUOS CONTENDO PELO MENOS UM RESIDUO PERIGOSO * LAMAS DE TRATAMENTO FISICO-QUIMICO CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS * RESÍDUOS ASSINALADOS COMO PERIGOSOS PARCIALMENTE ESTABILIZADOS RESIDUOS ESTABILIZADOS NÃO PERIGOSOS LAMAS DO TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS URBANAS * MISTURAS DE OLEOS E GORDURAS, DA SEPARAÇÃO OLEO/AGUA, CONTENDO OLEOS E GORDURAS ALIMENTARES * LAMAS DE OUTROS TRATAMENTOS DE ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS LAMAS DE OUTROS TRATAMENTOS DE ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS NÃO CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS * LÂMPADAS FLUORESCENTES E OUTROS RESÍDUOS CONTENDO MERCÚRIO MEDICAMENTOS * MISTURA DE PILHAS /160709* RESÍDUOS CONTENDO HIDROCARBONETOS E OUTRAS SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS 1437 TOTAL
24 ANEXO III Quantitativos de resíduos exportados segundo os códigos da Lista Europeia de Resíduos, por operação de gestão
25 TIPO DE RESIDUO DESIGNAÇÃO CÓDIGO LER TON METODO DE TRATAMENTO RESIDUOS DA PREPARAÇÃO E PROCESSAMENTO DE CARNE, PEIXE E OUTROS PRODUTOS ALIMENTARES DE ORIGEM ANIMAL RESIDUOS DA PRODUÇÃO E DA TRANSFORMAÇÃO DE PASTA DE PAPEL PARA PAPEL, PAPEL E CARTÃO RESIDUOS DA REFINAÇÃO DE PETROLEO, DA PURIFICAÇÃO DE GAS NATURAL E DO TRATAMENTO PIROLITICO DE CARVÃO MATERIAIS IMPROPRIOS PARA CONSUMO OU PROCESSAMENTO (produtos alimentares de origem animal contaminados com dioxinas) INCINERAÇÃO RESÍDUOS DO DESCASQUE DE MADEIRA E DE MADEIRA REJEITADOS MECANICAMENTE, DO FABRICO DE PASTA A PARTIR DE PAPEL E CARTÃO USADO DERRAMES DE HIDROCARBONETOS * ATERRO ATERRO 158 TRATAMENTO FISICO- QUIMICO/ATERRO ARGILAS DE FILTRAÇÃO USADAS * 454 ATERRO RESIDUOS DA FFDU DE BASES OUTRAS BASES RESULTANTES DE PROCESSOS QUIMICOS INORGANICOS * 0,809 TEMPORARIO/INCINERAÇÃO RESIDUOS CONTENDO METAIS, NÃO ABRANGIDOS NO CAPITULO 0603 RESIDUOS CONTENDO MERCURIO * 1 TEMPORARIO/RECUPERAÇÃO DE METAIS RESIDUOS CONTENDO OUTROS METAIS PESADOS * 1110 ATERRO RESIDUOS DO FABRICO, FORMULAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO (FFDU) DE PRODUTOS QUIMICOS ORGANICOS DE BASE LIQUIDOS DE LAVAGEM E LICORES-MÃE AQUOSOS * 151 OUTROS SOLVENTES, LÍQUIDOS DE LAVAGEM E LICORES-MÃE ORGÂNICOS OUTROS RESÍDUOS DE DESTILAÇÃO E RESÍDUOS DE REACÇÃO * /070304* 423 TRATAMENTO FISICO- QUIMICO/ATERRO TEMPORARIO/VALORIZAÇÃO ENERGETICA 219 VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA 172 ATERRO 787 TRATAMENTO FISICO- QUIMICO/ATERRO OUTROS ABSORVENTES USADOS E BOLOS DE FILTRAÇÃO * 949 ATERRO RESIDUOS DA FFDU DE PLÁSTICOS, BORRACHAS E FIBRAS SINTÉTICAS OUTROS RESIDUOS DE DESTILAÇÃO E RESÍDUOS DE REACÇÃO * 148 RESINAS ATERRO
26 TIPO DE RESIDUO DESIGNAÇÃO CÓDIGO LER TON METODO DE TRATAMENTO RESIDUOS DO FFDU DE PRODUTOS ORGANICOS DE PROTEÇÃO DAS PLANTAS (EXCEPTO E ), AGENTE DE PRESERVAÇÃO DA MADEIRA (EXCEPTO 0302) E OUTROS BIOCIDAS RESIDUOS SOLIDOS CONTENDO SUBSTANCIAS PERIGOSAS * 12 PESTICIDAS INCINERAÇÃO RESÍDUOS DE DESTILAÇÃO E DE REACÇÃO HALOGENADOS * 300 RECUPERAÇÃO DE SOLVENTES RESIDUOS DO FFDU DE PRODUTOS FARMACEUTICOS OUTROS ABSORVENTES USADOS E BOLOS DE FILTRAÇÃO * 8 ATERRO RESÍDUOS FARMACÊUTICOS PROVENIENTES DA LINHA DE PRODUÇÃO INCINERAÇÃO RESIDUOS DO FFDU DE GORDURAS, SABÕES, DETERGENTES, DESINFECTANTES E COSMETICOS RESIDUOS DA FFDU DA QUIMICA FINA E DE PRODUTOS QUIMICOS NÃO ANTERIORMENTE ESPECIFICADOS OUTROS RESIDUOS DE DESTILAÇÃO E RESÍDUOS DE REACÇÃO * 206 OUTROS SOLVENTES, LIQUIDOS DE LAVAGEM E LICORES-MÃE ORGANICOS * 24 QUIMICOS DIVERSOS E REAGENTES DE LABORATÓRIOS TRATAMENTO FISICO- QUIMICO/ATERRO INCINERAÇÃO 69 VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA 106 RECUPERAÇÃO DE SOLVENTES RESÍDUOS TINTAS E VERNIZES CONTENDO SOLVENTES ORGÂNICOS OU OUTRAS SUBSTANCIAS PERIGOSAS * 138 TEMPORARIO/VALORIZAÇÃO ENERGETICA 3302 ATERRO RESIDUOS DO FFDU E REMOÇÃO DE TINTAS E VERNIZES RESIDUOS DE TINTAS E VERNIZES NÃO CONTENDO SUBSTANCIAS PERIGOSAS TEMPORARIO/INCINERAÇÃO 22 ATERRO 8 TEMPORARIO/INCINERAÇÃO LAMAS AQUOSAS CONTENDO TINTAS E VERNIZES COM SOLVENTES ORGÂNICOS OU OUTRAS SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS LAMAS AQUOSAS CONTENDO TINTAS E VERNIZES SEM SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS RESIDUOS DA REMOÇÃO DE TINTAS E VERNIZES CONTENDO SOLVENTES ORGÂNICOS OU OUTRAS SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS * 146 ATERRO TRATAMENTO FISICO- QUIMICO/ATERRO * 657 INCINERAÇÃO
27 TIPO DE RESIDUO DESIGNAÇÃO CÓDIGO LER TON METODO DE TRATAMENTO RESIDUOS DO FFDU DE TINTAS DE IMPRESSÃO OUTROS RESIDUOS NÃO ANTERIORMENTE ESPECIFICADOS EM 08 RESIDUOS DE TONER DE IMPRESSÃO CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS RESIDUOS DE ISOCIANATOS * RESIDUOS DA INDUSTRIA FOTOGRAFICA BANHOS DE REVELAÇÃO E ACTIVAÇÃO DE BASE AQUOSA * * 91 ATERRO 25 ATERRO 36 0,214 0,214 TEMPORARIO/INCINERAÇÃO TEMPORARIO/RECUPERAÇÃO DE METAIS TEMPORARIO/INCINERAÇÃO RESIDUOS DE CENTRAIS ELECTRICAS E DE OUTRAS INSTALAÇÕES DE COMBUSTÃO (E EXCEPTO 19) CINZAS VOLANTES E POEIRAS DE CALDEIRAS DA COMBUSTÃO DE HIDROCARBONETOS * TEMPORARIO/INCINERAÇÃO RESIDUOS DO FERRO E DO AÇO RESIDUOS DA PIROMETALURGIA DO CHUMBO RESIDUOS SOLIDOS DO TRATA,EMTO DE GASES CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS * 2687 ATERRO 8399 TRATAMENTO FISICO- QUIMICO/ATERRO ESCORIAS DA PRODUÇÃO PRIMARIA E SECUNDARIA DO CHUMBO * 5960 ATERRO SEPARADORES DE PLÁSTICO DIVERSOS ATERRO RESIDUOS DE PIROMETALURGIA DO COBRE RESÍDUOS DE COBRE RECUPERAÇÃO DE METAIS RESIDUOS DA FUNDIÇÃO DE PEÇAS FERROSAS OUTROS RESIDUOS DE FUNDIÇÃO ATERRO RESIDUOS DA FUNDIÇÃO DE PEÇAS NÃO FERROSAS ESCÓRIAS DE FORNO RESÍDUOS DE CHUMBO DA FABRICAÇÃO DE BATERIAS RECUPERAÇÃO DE METAIS RESIDUOS DE TRATAMENTOS QUIMICOS DE SUPERFICIE E REVESTIMENTOS DE METAIS E OUTROS METAIS RESIDUOS DA MOLDAGEM E DO TRATAMENTO FISICO E MECANICO DE SUPERFICIE DE METAIS E PLASTICOS ACIDOS NÃO ANTERIORMENTE ESPECIFICADOS * 2110 TRATAMENTO FISICO- QUIMICO/ATERRO BASES DE DECAPAGEM * 103 RECUPERAÇÃO DE METAIS LAMAS DE FOSFATAÇÃO * 108 TRATAMENTO FISICO- QUIMICO/ATERRO RESÍDUOS CONTENDO METAIS PRECIOSOS 0,996 RECUPERAÇÃO DE METAIS SOLIDOS DE TREFILADO RESULTANTES DO TRATAMENTO FÍSICO E 159 ATERRO MECÂNICO DE SUPERFÍCIE DE METAIS
28 TIPO DE RESIDUO DESIGNAÇÃO CÓDIGO LER TON METODO DE TRATAMENTO OLEOS ISOLANTES E DE TRANSMISSÃO DE CALOR USADOS OLEOS ISOLANTES E DE TRANSMISSÃO DE CALOR CONTENDO PCB * 59 TEMPORARIO/INCINERAÇÃO CONTEUDO DE SEPARADORES ÓLEO/ÁGUA LAMAS PROVENIENTES DOS SEPARADORES OLÉO-ÁGUA * 1656 INCINERAÇÃO OUTROS SOLVENTES E MISTURAS DE SOLVENTES HALOGENADOS * 155 RECUPERAÇÃO DE SOLVENTES RESIDUOS DE SOLVENTES, FLUIDOS DE REFRIGERAÇÃO E GASES PROPULSORES DE ESPUMA/AEROSSOIS, ORGANICOS OUTROS SOLVENTES E MISTURAS DE SOLVENTES * 61 TEMPORARIO/VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA LAMAS OU RESIDUOS SÓLIDOS CONTENDO OUTROS SOLVENTES * 1879 INCINERAÇÃO EMBALAGENS (INCLUINDO RESIDUOS URBANOS E EQUIPARADOS DE EMBALAGENS, RECOLHIDOS SEPARADAMENTE) EMBALAGENS CONTENDO OU CONTAMINADAS POR RESIDUOS DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS * 32 ATERRO 18 INCINERAÇÃO ABSORVENTES, MATERIAIS FILTRANTES, PANOS DE LIMPEZA E VESTUARIO DE PROTECÇÃO ABSORVENTES, MATERIAIS FILTRANTES, PANOS DE LIMPEZA E VESTUÁRIOS DE PROTECÇÃO, CONTAMINADOS POR SUBSTÂNCIAS PERIGOSOS * 835 ATERRO VEICULOS EM FIM DE VIDA DE DIFERENTES TRANSSPORTES FLUIDOS ANTICONGELANTES NÃO CONTENDO SUBSTANCIAS PERIGOSAS TEMPORARIO/VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA RESIDUOS DE EQUIPAMENTO ELECTRICO E ELECTRONICO TRANSFORMADORES E CONDENSADORES COM PCB'S * 25 INCINERAÇÃO 87 TEMPORARIO/INCINERAÇÃO LOTES FORA DE ESPECIFICAÇÃO E PRODUTOS NÃO UTILIZADOS RESIDUOS INORGANICOS CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS * 55 ATERRO 159 TRATAMENTO FISICO- QUIMICO/ATERRO
29 TIPO DE RESIDUO DESIGNAÇÃO CÓDIGO LER TON METODO DE TRATAMENTO GASES EM RECIPIENTES SOB PRESSÃO E PRODUTOS QUIMICOS FORA DE USO GASES EM RECIPIENTES SOB PRESSÃO (INCLUINDO HALONS) CONTENDO SUBSTANCIAS PERIGOSAS PRODUTOS QUIMICOS DE LABORATÓRIO CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS INCLUINDO MISTURAS DE PRODUTOS QUIMICOS DE LABORATÓRIO * * 7 1 REEMBALAMENTO- ACONDICIONAMENTO/INCINER AÇÃO TEMPORARIO/INCINERAÇÃO 220 ATERRO 2 INCINERAÇÃO GASES EM RECIPIENTES SOB PRESSÃO E PRODUTOS QUIMICOS FORA DE USO PRODUTOS QUIMICOS DE LABORATÓRIO CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS INCLUINDO MISTURAS DE PRODUTOS QUIMICOS DE LABORATÓRIO PRODUTOS QUIMICOS FORA DE USO NÃO CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS * 3 TEMPORARIO/INCINERAÇÃO INCINERAÇÃO PILHAS E ACUMULADORES ACUMULADORES DE CHUMBO * 1684 RECUPERAÇÃO DE METAIS 10 TEMPORARIO/RECUPERAÇÃO DE METAIS PILHAS DE NÍQUEL-CÁDMIO * 6 RECUPERAÇÃO DE METAIS PILHAS CONTENDO MERCURIO * 0,021 ATERRO RESIDUOS DA LIMPEZA DE TANQUES DE TRANSPORTE, DE DEPOSITOS DE ARMAZENAGEM E DE BARRIS EXCEPTO 05 E 13 RESÍDUOS CONTENDO HIDROCARBONETOS E OUTRAS SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS /160709* 1437 ATERRO CATALIZADORES USADOS MISTURAS BETUMINOSAS, ALCATRÃO E PRODUTOS DE ALCATRÃO CATALISADORES USADOS CONTAMINADOS COM SUBSTANCIA PERIGOSAS * 261 ATERRO MISTURAS BETUMINOSAS NÃO CONTENDO ALCATRÃO TEMPORARIO/ATERRO SOLOS (INCLUINDO SOLOS ESCAVADOS DE LOCAIS CONTAMINADOS), ROCHAS E LAMAS DE DRAGAGEM SOLOS E ROCHAS CONTENDO SUBSTANCIAS PERIGOSAS * 229 TRATAMENTO NO SOLO EM BENEFICIO DA AGRICULTURA OU PARA MELHORAR O AMBIENTE 603 ATERRO
30 TIPO DE RESIDUO DESIGNAÇÃO CÓDIGO LER TON METODO DE TRATAMENTO MATERIAIS DE ISOLAMENTO CONTENDO AMIANTO * 90 ATERRO MATERIAIS DE ISOLAMENTO E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, CONTENDO AMIANTO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CONTENDO AMIANTO ATERRO 33 TEMPORARIO/ATERRO RESIDUOS DE MATERNIDADES, DIAGNOSTICO, TRATAMENTO OU PREVENÇÃO DE DOENÇA EM SERES HUMANOS PARTES ANATÓMICAS E ÓRGÃOS INCLUINDO SACOS DE SANGUE E SANGUE CONSERVADO RESIDUOS CUJA RECOLHA E ELIMINAÇÃO ESTÁ SUJEITA A REQUISITOS ESPECIFICOS TENDO EM VISTA A PREVENÇÃO DE INFECÇÕES AUTOCLAVAGEM * 206 AUTOCLAVAGEM 69 TEMPORARIO/INCINERAÇÃO RESIDUOS DE INVESTIGAÇÃO, DIAGNOSTICO, TRATAMENTO OU PREVENÇÃO DE DOENÇAS EM ANIMAIS PRODUTOS QUÍMICOS CONTENDO OU COMPOSTOS POR SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS * 4 ATERRO RESÍDUOS SÓLIDOS PROVENIENTES DE TRATAMENTO DE GASES * 44 ATERRO RESIDUOS DE INCINERAÇÃO OU PIROLISE DE RESIDUOS CINZAS E ESCÓRIAS CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS * 2222 ATERRO CINZAS VOLANTES CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS * 63 ATERRO RESIDUOS DE TRATAMENTOS FISICO-QUIMICOS DE RESIDUOS (INCLUINDO DESCROMAGEM, DESCIANETIZAÇÃO, NEUTRALIZAÇÃO) MISTURA DE RESIDUOS CONTENDO PELO MENOS UM RESIDUO PERIGOSO * 1367 ATERRO LAMAS DE TRATAMENTO FISICO-QUIMICO CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS * 7417 ATERRO 347 TRATAMENTO FISICO- QUIMICO/ATERRO RESIDUOS SOLIDIFICADOS/ESTABILIZADOS RESÍDUOS ASSINALADOS COMO PERIGOSOS PARCIALMENTE ESTABILIZADOS * RESIDUOS ESTABILIZADOS NÃO PERIGOSOS ATERRO 1427 TRATAMENTO FISICO- QUIMICO/ATERRO 3050 ATERRO 1764 TRATAMENTO FISICO- QUIMICO/ATERRO
31 TIPO DE RESIDUO DESIGNAÇÃO CÓDIGO LER TON LAMAS DO TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS URBANAS METODO DE TRATAMENTO TRATAMENTO FISICO- QUIMICO/ATERRO MISTURAS DE OLEOS E GORDURAS, DA SEPARAÇÃO OLEO/AGUA, CONTENDO OLEOS E GORDURAS ALIMENTARES * 12 ATERRO RESIDUOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE AGUAS RESIDUAIS NÃO ANTERIORMENTE ESPECIFICADOS LAMAS DE OUTROS TRATAMENTOS DE ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS * 3765 ATERRO 738 TRATAMENTO FISICO- QUIMICO/ATERRO LAMAS DE OUTROS TRATAMENTOS DE ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS NÃO CONTENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS ATERRO 55 RECUPERAÇÃO DE METAIS LAMPADAS FLUORESCENTES E OUTROS RESÍDUOS CONTENDO MERCURIO * 13 ATERRO FRACÇÕES RECOLHIDAS SELECTIVAMENTE (EXCEPTO 1501) 0,129 INCINERAÇÃO MEDICAMENTOS INCINERAÇÃO MISTURA DE PILHAS * 8 ATERRO
Alvará(s) 13/DRA/2009
Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Varela e Cª, Lda. NIF 512004854 E-Mail ana.malcata@bensaude.pt Sede Edifício Varela, Rua de Lisboa 9500-216 São José Ponta
Leia maisMovimento Transfronteiriço de Resíduos (notificações) Relatório 2010
Movimento Transfronteiriço de Resíduos (notificações) Relatório 2010 Amadora 2011 Ficha técnica: Título: Autoria: Movimento Transfronteiriço de Resíduos (notificações) Relatório 2010 Agência Portuguesa
Leia maisResiaçores - Gestão de Resíduos dos Açores, Lda.
Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Resiaçores - Gestão de Resíduos dos Açores, Lda. NIF 512097585 E-Mail resiacores@sapo.pt Instalação Rua Salomão Levy, lote
Leia maisMovimento Transfronteiriço de Resíduos (Notificações) Relatório 2011
Movimento Transfronteiriço de Resíduos (Notificações) Relatório 2011 Amadora 2012 Ficha técnica: Título: Movimento Transfronteiriço de Resíduos (Notificações) Relatório 2011 Autoria: Agência Portuguesa
Leia maisLista de Resíduos Admitidos (LRA) - Aterro Sanitário do Barlavento -
Página 1 de 8 01 RESÍDUOS DA PROSPEÇÃO E EXPLORAÇÃO DE MINAS E PEDREIRAS, BEM COMO DE TRATAMENTOS FÍSICOS E QUÍMICOS DAS MATÉRIAS EXTRAÍDAS. 01 04 Resíduos da transformação física e química de minérios
Leia maisTeramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM
Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Teramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM NIF 509620515 E-Mail teramb@gmail.com Instalação Aterro Intermunicipal
Leia maisMovimento Transfronteiriço de Resíduos. Relatório Maria João Roque Pedro Santana Ana Teixeira
Movimento Transfronteiriço de Resíduos Relatório 2015 Maria João Roque Pedro Santana Ana Teixeira Versão: 1.0 DRES-DGIR Data: 17/05/2016 2 1 Objetivo... 5 2 Âmbito... 5 3 Lista Laranja... 5 3.1 Balanço
Leia maisMovimento Transfronteiriço de Resíduos da Lista Verde (Anexo III) Relatório 2009
Movimento Transfronteiriço de Resíduos da Lista Verde (Anexo III) Relatório 2009 Amadora 2010 1 Índice Geral 1 Introdução 5 2 Transferências de resíduos de Portugal para valorização, não sujeitas a notificação,
Leia maisLamas do tratamento local de efluentes Outros resíduos não anteriormente especificados Materiais impróprios para consumo
01 01 01 Resíduos da extração de minérios metálicos 01 01 02 Resíduos da extração de minérios não metálico 01 03 06 Rejeitados não abrangidos em 01 03 04 e 01 03 05 01 03 08 Poeiras e pós não abrangidos
Leia maisNordeste Activo - Emp. Mun. de Act. Desportivas, Recreativas e Turísticas, Águas e Resíduos, E.E.M.
Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Nordeste Activo - Emp. Mun. de Act. Desportivas, Recreativas e Turísticas, Águas e Resíduos, E.E.M. NIF 512088357 E-Mail nordesteactivo@mail.telepac.pt
Leia maisDECISÃO DO CONSELHO. de 22 de Dezembro de 1994
N? L 356/ 14 Jornal Oficial das Comunidades Europeias 31. 12. 94 DECISÃO DO CONSELHO de 22 de Dezembro de 1994 que estabelece uma lista de resíduos perigosos em aplicação do n? 4 do artigo 1? da Directiva
Leia maisExemplar Não Controlado
12 01 05 Aparas de matérias plásticas. Data: 07/12/2012 Pág. n.º 2/7 15 RESÍDUOS DE EMBALAGENS; ABSORVENTES, PANOS DE LIMPEZA, MATERIAIS FILTRANTES E VESTUÁRIO DE PROTEP ROTEÇÃO NÃO ANTERIORMENTE ESPECIFICADOS
Leia maisMonitorização do Princípio da Auto-Suficiência
Monitorização do Princípio da Auto-Suficiência Relatório 2009 Outubro 2010 Ficha técnica: Título: Monitorização do Princípio da Auto-Suficiência Relatório 2009 Autoria: Agência Portuguesa do Ambiente Departamento
Leia maisANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU
ANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU (1) Derivada da Instrução Normativa 13/2012 do IBAMA (Lista Brasileira de Resíduos Sólidos) 02 Resíduos
Leia maisAlvará de Licença para a Realização de Operação de Gestão de Resíduos N.º 00029/2012 emitido pela CCDR-LVT.
Alvará de Licença para a Realização de Operação de Gestão de Resíduos N.º 00029/2012 emitido pela CCDR-LVT. Código LER Designação 01 - Resíduos da prospeção e exploração de minas e pedreiras, bem como
Leia maisMovimento Transfronteiriço de Resíduos. Relato rio Ana Teixeira Maria João Roque Pedro Santana
Movimento Transfronteiriço de Resíduos Relato rio 2014 Ana Teixeira Maria João Roque Pedro Santana 2 1 Objetivo...5 2 Âmbito...5 3 Lista Laranja...6 3.1 Balanço geral...6 3.2 Saídas de resíduos de Portugal,
Leia maisMonitorização do Princípio da Auto-Suficiência. Relatório 2010
Monitorização do Princípio da Auto-Suficiência Relatório 2010 Setembro 2011 Ficha técnica: Título: Monitorização do Princípio da Auto-Suficiência Relatório 2010 Autoria: Agência Portuguesa do Ambiente
Leia maisPROPRIEDADES e DESEMPENHO dos MATERIAIS
PROPRIEDADES e DESEMPENHO dos MATERIAIS Fernanda Margarido Departamento de Engenharia de Materiais IST Instituto Superior Técnico http://demat.ist.utl.pt Desenvolvimento Sustentável (1987) HOMEM RECURSOS
Leia mais02 Resíduos da Agricultura, Horticultura, Aquacultura, Silvicultura, Caça e Pesca, e da Preparação e Processamento de Produtos Alimentares
01 Resíduos da prospeção e exploração de minas e pedreiras, bem como de tratamentos físicos e químicos das matérias extraídas 0101 Resíduos da extração de minérios 010101 1,2 Resíduos da extração de minérios
Leia mais01 Resíduos da prospecção e exploração de minas e pedreiras, bem como de tratamentos físicos e químicos das matérias extraídas
01 Resíduos da prospecção e exploração de minas e pedreiras, bem como de tratamentos físicos e químicos das matérias extraídas 0101 Resíduos da extracção de minérios 010101 Resíduos da extracção de minérios
Leia maisServiços e Produtos. Palavras-Chave:
Serviços e Produtos Recepção, Triagem e Valorização de RCD Reciclagem de RCD em obra Controlo de produção em obra de Agregados Reciclados (utilização em observância das normas técnicas aplicáveis) Acompanhamento
Leia maisTIPO DE RESÍDUOS ADMISSÍVEIS
Pág: 1 de 23 TIPO DE RESÍDUOS ADMITIDOS NO ATERRO CÓDIGO LER 01 DESIGNAÇÃO DO RESÍDUO Resíduos da prospecção e exploração de minas e pedreiras, bem como de tratamentos físicos e químicos das matérias extraídas
Leia maisFileira Ler Designação Operações
Fileira Ler Designação Operações 03 03 08 Resíduos da triagem de papel e cartão destinados a reciclagem R12/R13 09 01 07 Película e papel fotográfico, contendo prata ou compostos de prata R12/R13 Cartão
Leia maisLISTA EUROPEIA DE RESÍDUOS CÓDIGO LER
LISTA EUROPEIA DE RESÍDUOS CÓDIGO LER INTRODUÇÃO 1 - Os diferentes tipos de resíduos incluídos na Lista são totalmente definidos pelo código de seis dígitos para os resíduos e, respectivamente, de dois
Leia maisPara lá do que a vista alcança, está o engenho.
Para lá do que a vista alcança, está o engenho. Entidade gestora do aterro de resíduos industriais não perigosos (RNP) de Lustosa, a RIMA detém um percurso de sustentabilidade ambiental nas dimensões da
Leia maisL.E.R. - Lista Europeia de Resíduos
L.E.R. - Lista Europeia de Resíduos Capítulos da lista 01 RESÍDUOS DA PROSPECÇÃO E EXPLORAÇÃO DE MINAS E PEDREIRAS, BEM COMO DE TRATAMENTOS FÍSICOS E QUÍMICOS DAS MATÉRIAS EXTRAÍDAS 02 RESÍDUOS DA AGRICULTURA,
Leia maisApresentação da empresa
Apresentação da empresa Apresentação da empresa A Semural iniciou a sua actividade em 1974, tornando-se gestora de resíduos em 1985, o que lhe permitiu adquirir até à data, o Know how e equipamentos necessários
Leia maisAVERBAMENTO N.º 1 AO ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS
AVERBAMENTO N.º 1 AO ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS N.º 11/2013/CCDR-ALENTEJO Nos termos do artigo 35.º Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, é emitido o presente
Leia mais01 04 resíduos da transformação física e química de minérios não metálicos
01 RESÍDUOS DA PROSPECÇÃO E EXPLORAÇÃO DE MINAS E PEDREIRAS, BEM COMO DE TRATAMENTOS FÍSICOS E QUÍMICOS DAS MATÉRIAS EXTRAÍDAS 01 01 resíduos da extracção de minérios 01 01 01 resíduos da extracção de
Leia maisMUSAMI Operações Municipais do Ambiente, EIM
Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos MUSAMI Operações Municipais do Ambiente, EIM NIF 512096481 E-Mail geral@musami.pt Sede Rua Engenheiro Arantes de Oliveira,
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
27.3.2004 L 90/15 REGULAMENTO (CE) N. o 574/2004 DA COMISSÃO de 23 de Fevereiro de 2004 que altera os anexos I e III do Regulamento (CE) n. o 2150/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às estatísticas
Leia maisDecisão da Comissão n.º 2000/532/CE de DECISÃO DA COMISSÃO. de 3 de Maio de 2000
Decisão da Comissão n.º 2000/532/CE de 03-05-2000 DECISÃO DA COMISSÃO de 3 de Maio de 2000 que substitui a Decisão 94/3/CE, que estabelece uma lista de resíduos em conformidade com a alínea a) do artigo
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 068/2015
1 27 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 068/2015 (S10399-201509) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisTIPO DE RESÍDUOS ADMISSÍVEIS
TIPO DE RESÍDUOS ADMISSÍVEIS Centro Integrado de Resíduos Industriais Não Perigosos em Vila Nova de Famalicão CÓDIGO LER 01 01 01 01 01 01 01 02 01 03 01 03 06 01 03 08 01 03 09 01 03 99 01 04 01 04 08
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO CENTRO
MINISTÉRIO DAS CIDADES, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO CENTRO Novembro de 2003 MINISTÉRIO DAS CIDADES, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE
Leia maisAVERBAMENTO N.º 1 AO ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 66/2010
1 6 AVERBAMENTO N.º 1 AO ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 66/2010 (S14260-201212) Nos termos do Artigo 36º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a
Leia maisJornal Oficial das Comunidades Europeias L 47/1. (Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) COMISSÃO
16.2.2001 L 47/1 II (Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO de 16 de Janeiro de 2001 que altera a Decisão 2000/532/CE no que respeita à lista de resíduos
Leia mais1 13 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº112/2012 (S12541-201210) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisLista de Resíduos Admissíveis
Lista de Resíduos Admitidos no proresi para deposição em aterro e respetivos s de acordo com a Lista Europeia de Residuos (LER) publicada na decisão 2014/955/UE, da Comissão, de 18 de Dezembro 01 Resíduos
Leia maisAdmissão de resíduos no aterro
01 01 01 Resíduos da extracção de minérios metálicos 01 01 02 Resíduos da extracção de minérios não metálicos 01 03 06 Rejeitados não abrangidos em 01 03 04 e 01 03 05 01 03 08 Poeiras e pós, não abrangidos
Leia maisL 253/2 Jornal Oficial da União Europeia
L 253/2 Jornal Oficial da União Europeia 28.9.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 849/2010 DA COMISSÃO de 27 de Setembro de 2010 que altera o Regulamento (CE) n. o 2150/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho
Leia maisLegislação temática Resíduos
Diploma Resumo Data Alterações, revogações e normas complementares Portaria nº 1028/92 Estabelece normas de segurança e identificação para o transporte dos óleos usados 05-11-1992 Decreto-Lei nº 138/96
Leia maisECO GESTÃO GESTÃO DE RESÍDUOS EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Formando
ECO GESTÃO GESTÃO DE RESÍDUOS EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Formando 1 MANUAL DE FORMANDO exercício 1 > A empresa X dedica-se à produção de panelas e tachos. No Quadro 1 é apresentado uma descrição do processo
Leia maisEquiambi - Equipamento, Serviço e Gestão Ambiental, Soc. Unip. Lda.
Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Equiambi - Equipamento, Serviço e Gestão Ambiental, Soc. Unip. Lda. NIF 512044465 E-Mail geral@equiambi.pt Instalação Rua
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2000D0532 PT 01.01.2002 001.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições "B DECISÃO DA COMISSÃO de 3 de Maio de 2000 que substitui a Decisão 94/3/CE, que
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 10/05/2018
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 108/ 2012 (S )
1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 108/ 2012 (S12230-201210) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida pelo
Leia mais1188 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 53 3 de Março de 2004
1188 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 53 3 de Março de 2004 Ouvido o Conselho Cinegético Municipal de Gavião: Manda o Governo, pelos Ministros da Economia e da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas,
Leia maisPortaria Nº 209/2004 de 3 de Março
Portaria Nº 209/2004 de 3 de Março Com a publicação do Decreto-Lei Nº 239/1997, de 9 de Setembro, foram estabelecidas as regras a que fica sujeita a gestão de resíduos no território nacional. Nos termos
Leia maisProcedimento NSHS 07/2011
1. OBJECTIVO O presente procedimento tem como objectivo estabelecer regras para os aspectos de gestão dos resíduos produzidos nos campus do IST. 2. DESTINATÁRIOS Todos os trabalhadores e colaboradores
Leia maisRelatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER
Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER 2009-2012 Ficha técnica: Título: Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER
Leia maisUnidade de Medida A0010
Código de Identificação de Resíduos Tipo de Resíduo Descrição Unidade de Medida A0010 RESIDUO DE RESTAURANTE (RESTOS mġ DE ALIMENTOS) A0020 RESIDUO GERADO FORA PROCESSO mġ INDUSTRIAL (EMBALAGENS, ESCRI)
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 25/10/2017
DATA DO DOCUMENTO: 25/10/201 D2011020006953 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que
Leia maisEnquadramento legal (Decreto-Lei n.º 242/2001, de 31 de Agosto) Cristina Seabra DAA - CCDRC
Enquadramento legal (Decreto-Lei n.º 242/2001, de 31 de Agosto) Cristina Seabra DAA - CCDRC Tópicos da Apresentação - Enquadramento legal - Objecto e âmbito - Definições - Requisitos - Plano Gestão Solventes
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00043/2015 (S )
1 23 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00043/2015 (S07165-201506) Nos termos do artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, com a redação conferida
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE
PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E REVISÕES Rev. Preparação Verificação Aprovação Nome: Nome: Nome: 00 Rubrica: Rubrica: Rubrica: Data: Data: Data: DOC. 31 Páginas: 1/15 ÍNDICE 1.
Leia maisAN MEMÓRIA DESCRITIVA ÍNDICE
AN1.14 - MEMÓRIA DESCRITIVA ÍNDICE 1. Tipo de Actividade a Desenvolver... 2 2. Diagrama Descritivo de Actividade - Operações de Gestão de... 3 2.1. Armazenagem (D15 / R13)... 3 2.2. Reembalamento (D14)...
Leia maisMOVIMENTO TRANSFRONTEIRIÇO DE RESÍDUOS PERGUNTAS FREQUENTES. Outubro de 2011
MOVIMENTO TRANSFRONTEIRIÇO DE RESÍDUOS PERGUNTAS FREQUENTES Outubro de 2011 1. Quem é a autoridade competente para a aplicação do Regulamento relativo ao Movimento Transfronteiriço de Resíduos? A Agência
Leia mais(5) Importa prever um período suficiente para que as empresas e as autoridades competentes se adaptem aos novos requisitos.
L 109/6 REGULAMENTO (UE) 2019/636 DA COMISSÃO de 23 de abril de 2019 que altera os anexos IV e V do Regulamento (CE) n. o 850/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, relativo a poluentes orgânicos persistentes
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 31/05/2019
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 122/2012
1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 122/2012 (S14202-201212) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisRelatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER 2009
Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER 2009 Ficha técnica: Título: Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER Autoria:
Leia maismatérias impróprias para consumo ou processamento matérias impróprias para consumo ou processamento lamas do tratamento local de efluentes
1 LISTA DE RESÍDUOS ADMISSÍVEIS CÓDIGO 1 01 01 01 01 01 01 01 02 01 03 01 03 06 01 03 08 01 03 09 01 03 99 01 04 01 04 08 01 04 09 01 04 10 01 04 11 01 04 12 01 04 13 01 04 99 01 05 01 05 04 01 05 07 01
Leia maisProcedimento NSHS 07/2011
1. OBJECTIVO O presente procedimento tem como objectivo estabelecer regras para os aspectos de gestão dos resíduos produzidos nos campus do IST. 2. DESTINATÁRIOS Todos os trabalhadores e colaboradores
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 06/04/2018
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00097/2012 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00097/2012 (S10774-201209) Nos termos do Artigo 32º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 25/10/2017
DATA DO DOCUMENTO: 25/10/201 D201102500321 b90-1896-8924-d2b8 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes
Leia maisN. o 53 3 de Março de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 1189
N. o 53 3 de Março de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 1189 n. o 96/350/CE, da Comissão, de 24 de Maio, são as que constam do anexo III à presente portaria, da qual faz parte integrante. 2. o 1 Assubstâncias
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00013/2017 (S )
1 19 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00013/2017 (S02063-201702) Nos termos do artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, com a redação conferida
Leia maisRESUMO NÃO TÉCNICO AN-9.1. Conteúdo. LA Página 1 de 30 Dezembro 2017-R2.3 P /LAM-26
RESUMO NÃO TÉCNICO Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 3 2. LOCALIZAÇÃO... 3 3. HISTORIAL... 4 4. ALTERAÇÕES AO PROJETO... 5 5. LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE... 6 6. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS OBJETO DE GESTÃO... 6
Leia maismatérias impróprias para consumo ou processamento lamas do tratamento local de efluentes
1 LISTA DE RESÍDUOS ADMISSÍVEIS CÓDIGO 1 01 01 01 01 01 01 01 02 01 03 01 03 06 01 03 08 01 03 09 01 03 99 01 04 01 04 08 01 04 09 01 04 10 01 04 11 01 04 12 01 04 13 01 04 99 01 05 01 05 04 01 05 07 01
Leia maisREN REDE ELÉCTRICA NACIONAL, S.A.
REN REDE ELÉCTRICA NACIONAL, S.A. EPME EMPRESA PORTUGUESA DE MONTAGENS ELÉCTRICAS, S.A. Estudo de Impacte Ambiental da Subestação do Douro Internacional e Linhas da RNT Associadas Relatório de Conformidade
Leia maismatérias impróprias para consumo ou processamento
1 LISTA DE RESÍDUOS ADMISSÍVEIS CÓDIGO 1 01 01 01 01 01 01 01 02 01 03 01 03 06 01 03 08 01 03 09 01 03 99 01 04 01 04 08 01 04 09 01 04 10 01 04 11 01 04 12 01 04 13 01 04 99 01 05 01 05 04 01 05 07 01
Leia maisInstruções para a redução, o tratamento e a separação de resíduos de materiais resultantes de convenções e exposições
Instruções para a redução, o tratamento e a separação de resíduos de materiais resultantes de convenções e exposições Introdução: Para se articular com a política de tratamento de resíduos sólidos Reciclagem
Leia maisDecreto-Lei n.º 488/85 de 25 de Novembro
Decreto-Lei n.º 488/85 de 25 de Novembro A prossecução de uma estratégia que tenha em vista incentivar a menor produção de resíduos, o desenvolvimento de processos tecnológicos que permitam a sua reciclagem,
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 104/2012 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 104/2012 (S11720-201210) Nos termos do artigo 33º.do Decreto-Lei nº. 178/2006, de 5 de Setembro, com as alterações introduzidas
Leia maisCANDIDATURA CONJUNTA AO ÂMBITO DA APLICAÇÃO DO PRODUTO DA TAXA DE GESTÃO DE RESÍDUOS
CANDIDATURA CONJUNTA AO ÂMBITO DA APLICAÇÃO DO PRODUTO DA TAXA DE GESTÃO DE RESÍDUOS RECOLHA DE RESÍDUOS PERIGOSOS NOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EMPRESAS ENVOLVIDAS Abril 2011 Índice 1. PONTOS CHAVE 2.
Leia maisGestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) 2017
Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) 2017 Índice 1. Enquadramento... 3 2. Colocação no mercado. Óleos alimentares novos 3 3- Produção de OAU.. 4 4 Gestão de OAU.. 7 5. Movimento transfronteiriço de
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados
TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados Eng.ª Cristina Carrola Diretora do Departamento de Resíduos 27 de setembro
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 31/05/2019
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
Leia maisPlano de Gestão de. Resíduos Sólidos Urbanos
Plano de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos I. INTRODUÇÃO Até meados do século passado, o lixo doméstico, praticamente, não constituía problema. A maioria dos materiais utilizados continha componentes
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 9.1.2015 COM(2014) 750 final 2014/0359 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à aceitação da alteração do Protocolo de 1998 à Convenção de 1979 sobre a Poluição Atmosférica
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Industriais e da Mineração Karine Dias Gerência de Resíduos Sólidos Industriais e da Mineração 04 de
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS
COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CNTMP/2015/23 30.9.2015 ACORDO DE DERROGAÇÃO AO ADR E AO RID AINDA NÃO APRECIADOS POR PORTUGAL Acordo Multilateral M 285 ao abrigo da secção 1.5.1
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 17/06/2019
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
Leia maisOutra vantagem apresentada, é por exemplo o facto dos gases ácidos e as partículas que ficam nos filtros e assim não contaminam a atmosfera.
CO-INCINERAÇÃO Pág 2 Co-Incineração A co-incineração baseia-se no aproveitamento dos fornos das cimenteiras que devido às suas altas temperaturas (entre 1450 e 2000 graus) são utilizados na queima dos
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 24/01/2019
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES
PERGUNTAS FREQUENTES Novo Regime Geral de Resíduos (RGR) Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho 1. Quando vai entrar em vigor e modo de
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00109/2012 (S )
1 9 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00109/2012 (S12270-201210) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00069/2016 (S )
1 34 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00069/2016 (S12033-201611) Nos termos do artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, com a redação conferida
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 47/2013 (S )
1 8 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 47/2013 (S05595-201305) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 62/2012 (S )
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 62/2012 (S07882-201207) Nos termos do artigo 33º.do Decreto-Lei nº. 178/2006, de 5 de Setembro, com as alterações introduzidas
Leia maisDário Antunes Correia
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 82/2012 (S09084-201207) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida pelo
Leia maisProdução Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior
Abate e fabricação de produtos de carne 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 4,5 5,2 Abate de reses, exceto suínos 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 5,7 10,0 Abate de suínos, aves e outros
Leia maisGestão e valorização de resíduos
Gestão e valorização de resíduos Rita Teixeira d Azevedo A responsabilidade pelo destino final dos resíduos é de quem os produz, devendo ser sujeitos a uma gestão adequada seguindo uma hierarquia de prevenção
Leia maisDocumento de Apoio ao Preenchimento MIRR Versão 2 fevereiro de 2017
Nota: a azul encontram-se identificadas as alterações efetuadas ao documento face à versão anterior Estabelecimentos que procedem ao tratamento de lamas de depuração (de ETAR domésticas e/ou urbanas, de
Leia maisLista (Não Exaustiva) de Resíduos Admissíveis e Não Admissíveis para Valorização e Tratamento
1. OBJETIVO: Esta Lista tem como objetivo referenciar, não exaustivamente e de forma genérica, a tipologia de resíduos admissíveis e não admissíveis para valorização e tratamento nas instalações. 2. ÂMBITO:
Leia maisNORMA OPERACIONAL INEA N 35 SISTEMA ONLINE DE MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS - MTR RESOLUÇÃO CONEMA N 79
NORMA OPERACIONAL INEA N 35 SISTEMA ONLINE DE MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS - MTR RESOLUÇÃO CONEMA N 79 NOVO SISTEMA MTR 20.000 usuários cadastrados 100.000 MTRs / mês NOVO SISTEMA MTR Situação Atual
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 28/08/2017
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00028/2013 (S )
1 8 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00028/2013 (S03416-201303) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei
Leia mais