Demandas sobre o setor automotivo. Desenvolvimento de Aços AHSS na Usiminas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Demandas sobre o setor automotivo. Desenvolvimento de Aços AHSS na Usiminas"

Transcrição

1 Aços Avançados de Alta Resistência Uma Experiência i na Usiminas i Ivan de Castro

2 Sumário Demandas sobre o setor automotivo Programa ULSAB Desenvolvimento de Aços AHSS na Usiminas Aços TRIP na Usiminas

3 Demandas sobre o setor automotivo redução do consumo de combustíveis (escassez, preço); redução da emissão de poluentes (meio-ambiente); e aumento da segurança (passageiros/pedestres).

4 Consumo de combustível Necessidade de redução do consumo de combustíveis Evolução do preço do petróleo

5 Emissão de poluentes Evolução da emissão global l de CO 2 Evolução da temperatura t global l Emissões de CO 2 Gasolina 2,32 kg/l Álcool 1,52 kg/l Diesel 2,66 kg/l Gás Natural 1,74 kg/l Automóveis e comerciais leves Produção 2009: 57 milhões Produção 2010: 70 milhões www1.folha.uol.com.br

6 Emissão de poluentes Evolução da emissão de CO 2 na Europa Ocidental (média): Emissão de CO2 (g/km) consumo = 17,5 km/l ? Ano O Inmetro, em parceria com a Petrobras, já criou o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBE Veicular). Essa etiqueta é graduada de A a E e varia de acordo com o desempenho do carro em relação ao consumo de combustível. Já o Ministério do Meio Ambiente e a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), em parceria com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), começaram a desenvolver um selo para medir as emissões dos veículos. No futuro, esses dois selos sejam unificados para classificar os carros nacionais.

7 Consumo de combustível e emissão de poluentes Principais fatores que influenciam o consumo de combustível (e a emissão de poluentes) dos veículos: potência e eficiência do motor; massa do veículo; aerodinâmica do veículo; atrito das rodas com o solo.

8 Consumo de combustível e emissão de poluentes Principais i i fatores que influenciam i o consumo de combustível (e a emissão de poluentes) dos veículos: potência e eficiência do motor; massa do veículo; aerodinâmica do veículo; atrito das rodas com o solo.

9 Consumo de combustível e emissão de poluentes Principais fatores que influenciam o consumo de combustível (e a emissão de poluentes) dos veículos: potência e eficiência do motor; massa do veículo; aerodinâmica do veículo; atrito das rodas com o solo. Em média, o aço representa 55% do peso de um veículo.

10 Segurança veicular

11 Soluções para essas demandas Melhoria na aerodinâmica (design) e eficiência mecânica; Otimização na construção (economia de materiais); Utilização de materiais mais leves (alumínio, ligas leves, plásticos) em componentes mecânicos, na carroceria e no interior/acabamento; Utilização de aço em chapas mais finas graus de resistência mais elevada e com maior capacidade de absorção de energia em colisões.

12 O Programa ULSAB Ultra Light Steel Auto Body Carroceria Automotiva Ultra Leve em Aço Consórcio de 38 siderúrgicas de 18 países Aceralia, AK Steel, Bethlehem Steel, BluesScope Steel Limited, British Steel, Cockerill, CSN, Dofasco, Hoogovens, Inland Steel, Kawasaki Steel, Krakatau, Krupp Hoesch, LTV Steel, National Steel, Nippon Steel, NKK, POSCO, Rouge Steel, Salzgitter, SIDERAR, Sidmar Sollac, SSAB, Stelco, Sumitomo, Tata, Thyssen, United States Steel Corporation, Usiminas, VSZ Kosice, Voest-Alpine, WCI, Weirton Coordenação Execução Objetivo: Demonstrar a viabilidade do uso intensivo do aço para a redução substancial do peso ç p ç p da estrutura de veículos, garantindo a segurança e o conforto dos passageiros, com custo adequado.

13 O Programa ULSAB Principais resultados % de redução de peso; 90% de aços de alta resistência; 2,5% de aços de ultra alta resistência % de redução de peso em portas; 27% de redução de peso em relação à porta mais leve das classes analisadas % de redução de peso; 100% de aços de alta resistência; 82% de Advanced High Strength Steel (AHSS).

14 O Programa ULSAB Avanços em processos 0,70 mm BH 260/370 0,70 mm BH 260/ mm Ø DP 500/ mm steel Hydroformed Tubes 1,50 mm DP 700/1000 1,80 mm DP 700/1000 1,20 mm DP 700/1000 Body Side Members Hydroformed, d Tailored Tube 0,65 mm TRIP 450/800 Floor Front Kick-Up Crossmember 0,7 mm DP 700/1000 Tube No mm Dual Phase 500/800 Tube No mm Dual Phase 500/800

15 Materiais no Projeto ULSAB-AVC AVC (Classe C)

16 Desenvolvimento de aços AHSS na Usiminas Low Strength Ultra High Strength High Strength (< 210 MPa) (< 550 MPa) IF - Interstitial Free Isotrópico Alongam mento Tot tal (%) BH - Bake Hardenable Limite de Escoamento (MPa) HSLA - High Strength Low Alloy DP - Dual Phase TRIP - Transformation Induced Plasticity MS - Martensítico

17 Aços AHSS na Usiminas Aços Dual Phase Laminado a Frio - DP450; DP590 e DP780 Revestido DP450; DP590 e DP780

18 Aços TRIP na Usiminas Desenvolvimento em escala piloto Produção industrial Avaliação de aplicação

19 Aços TRIP Transformation Induced Plasticity Temper ratura Ferrita Perlita Produção na Linha de Recozimento Contínuo Bainita it M S Tempo A F A F Concentração de C na austenita Prevenção da transformação da austenita, resfriamento rápido A F B A F B Transformação da austenita para bainita A austenita restante permanece estável (devido ao aumento do teor de C)

20 Aços TRIP Microestrutura e efeito TRIP Microestrutura Efeito TRIP: plasticidade induzida por transformação

21 Aços TRIP Propriedades Ensaios em Tração

22 Aços TRIP - Propriedades n instantâneo

23 Aços TRIP - Propriedades 13,0 EMBUTIMENTO ERICHSEN ALTURA DO EMBUTIMEN NTO (mm) 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 10,00 9,5 9,0 DP450 DP780 DP590 TRIP750 EEP- PC EEP EP EM 8,5 8,0 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7 1,8 1,9 2,0 ESPESSURA (mm)

24 Aços TRIP Propriedades Forç ça no punç ção (kn) DP1000 DP780 TRIP750 DP590 DP ,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 Altura de deslocamento do punção (mm)

25 Aços TRIP - Composição Química; Propriedades C Mn Al Si P S Cu B <0,23 <3,30 >0,010 <2,00 <0,090 <0,015 <0,20 <0,0060 Típicos Valores AÇO LE (MPa) LR (MPa) AL (%) BH (MPa) LR x Al DP DP DP TRIP

26 Considerações finais A arquitetura do automóvel deverá mudar radicalmente nos próximos anos e a Indústria do Aço está determinada a manter-se como principal opção na construção Automotiva, para continuar fabricando veículos: Mais leves Mais resistentes Seguros Menos poluentes Sustentáveis Com custo aceitável. Obrigado pela atenção! ivan.castro@usiminas.com

Desenvolvimento de materiais ferrosos para a indústria automobilística. Nicolau Apoena Castro

Desenvolvimento de materiais ferrosos para a indústria automobilística. Nicolau Apoena Castro Desenvolvimento de materiais ferrosos para a indústria automobilística Nicolau Apoena Castro nicolau.castro.ufrn@gmail.com Agenda Estrutura de Pesquisa UFRN; Projetos em andamento - UFRN; Conceitos básicos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ FACULDADE DE ENGENHARIA ENGENHEIRO CELSO DANIEL CAMILA PUCCI COUTO

CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ FACULDADE DE ENGENHARIA ENGENHEIRO CELSO DANIEL CAMILA PUCCI COUTO CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ FACULDADE DE ENGENHARIA ENGENHEIRO CELSO DANIEL CAMILA PUCCI COUTO RELATÓRIO PARCIAL DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA- PIBIT VERIFICAÇÃO DE PATAMARES MAIS ADEQUADOS

Leia mais

Aços para Estampagem. Prof. Paulo Marcondes, PhD. DEMEC / UFPR

Aços para Estampagem. Prof. Paulo Marcondes, PhD. DEMEC / UFPR Aços para Estampagem Prof. Paulo Marcondes, PhD. DEMEC / UFPR Classificação dos aços Aços baixo carbono convencionais para estampagem (plain-carbon steels) NBR 5915 QC qualidade comercial EM estampabilidade

Leia mais

AÇOS TRIP CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÃO*

AÇOS TRIP CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÃO* AÇOS TRIP CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÃO* João Francisco Batista Pereira 1 Gleyder Oliveira Bustamante 2 Rafael Fagundes Ferreira 3 Resumo Nos últimos anos a indústria automotiva tem evoluído de forma significativa

Leia mais

Desenvolvimento de aços bifásicos laminados a frio da classe 980 MPa para aplicações em peças com requisitos de estiramento de flange

Desenvolvimento de aços bifásicos laminados a frio da classe 980 MPa para aplicações em peças com requisitos de estiramento de flange Desenvolvimento de aços bifásicos laminados a frio da classe 980 MPa para aplicações em peças com requisitos de estiramento de flange Linha de Pesquisa: Metalurgia Física Justificativa/motivação para realização

Leia mais

Tendências Tecnológicas na Indústria Automobilística - Qualidade do Aço

Tendências Tecnológicas na Indústria Automobilística - Qualidade do Aço Tendências Tecnológicas na Indústria Automobilística - Qualidade do Aço José Luiz Brandão Milton Picinini Filho Fabiano Augusto Vallim Fonseca Companhia Siderúrgica Nacional - CSN Salvador, 17 de maio

Leia mais

Sergio Leite de Andrade. São Paulo 12/Abr/10. Vice Presidente de Negócios A ESTRATÉGIA DA USIMINAS

Sergio Leite de Andrade. São Paulo 12/Abr/10. Vice Presidente de Negócios A ESTRATÉGIA DA USIMINAS AÇO: A EQUAÇÃO DO MERCADO - A AÇÃO DA USIMINAS - São Paulo 12/Abr/10 Sergio Leite de Andrade d Vice Presidente de Negócios A ESTRATÉGIA DA USIMINAS 2 A ESTRATÉGIA DA USIMINAS CONCEITOS BÁSICOS Agregação

Leia mais

Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM VEICULAR

Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM VEICULAR Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM VEICULAR O Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular é um programa de eficiência energética para veículos leves coordenado

Leia mais

As Estruturas Cristalinas do Ferro

As Estruturas Cristalinas do Ferro As Estruturas Cristalinas do Ferro 153 O Ferro apresenta diferentes estruturas cristalinas, dependendo da temperatura alotropia De T amb até 912 o C Cúbica de corpo centrado Ferrita ou a-ferro De 912 o

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CONFORMAÇÃO DE AÇOS AVANÇADOS DE ALTA RESISTÊNCIA NA FABRICAÇÃO DE UMA TRAVESSA DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA*

AVALIAÇÃO DA CONFORMAÇÃO DE AÇOS AVANÇADOS DE ALTA RESISTÊNCIA NA FABRICAÇÃO DE UMA TRAVESSA DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA* AVALIAÇÃO DA CONFORMAÇÃO DE AÇOS AVANÇADOS DE ALTA RESISTÊNCIA NA FABRICAÇÃO DE UMA TRAVESSA DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA* Edwaldo Ferreira Brandão 1 Jetson Lemos Ferreira 2 Maurício Centeno Lobão 3 Paulo Roberto

Leia mais

Aços para Estampagem. Prof. Paulo Marcondes, PhD. DEMEC / UFPR

Aços para Estampagem. Prof. Paulo Marcondes, PhD. DEMEC / UFPR Aços para Estampagem Prof. Paulo Marcondes, PhD. DEMEC / UFPR Classificação dos aços Aços baixo carbono convencionais para estampagem (plain-carbon steels) QC EM EP EEP qualidade comercial estampabilidade

Leia mais

Novos Materiais para a Redução de Peso dos Veículos

Novos Materiais para a Redução de Peso dos Veículos Novos Materiais para a Redução de Peso dos Veículos Seminário Internacional Frotas & Fretes Verdes Rio de Janeiro 12 de Dezembro de 2012 Marcelo C.Carboni CBMM Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração

Leia mais

UNESP Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá

UNESP Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá 1 UNESP Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá Guaratinguetá 2014 2 ERICA XIMENES DIAS CARACTERIZAÇÃO METALOGRÁFICA DE UM AÇO DE FASES COMPLEXAS (CP) Dissertação apresentada à Faculdade Engenharia

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CONFORMABILIDADE DO AÇO TRIP780 ELETROGALVANIZADO E DP780 GALVANIZADO POR IMERSÃO A QUENTE *

AVALIAÇÃO DA CONFORMABILIDADE DO AÇO TRIP780 ELETROGALVANIZADO E DP780 GALVANIZADO POR IMERSÃO A QUENTE * AVALIAÇÃO DA CONFORMABILIDADE DO AÇO TRIP780 ELETROGALVANIZADO E DP780 GALVANIZADO POR IMERSÃO A QUENTE * Rodrigo Alves Caetano 1 José Osvaldo Amaral Tepedino 2 Jetson Lemos Ferreira 3 Geralda Cristina

Leia mais

UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÂO EM ENGENHARIA MECÂNICA MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA PATRÍCIA PALA DINIZ

UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÂO EM ENGENHARIA MECÂNICA MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA PATRÍCIA PALA DINIZ UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÂO EM ENGENHARIA MECÂNICA MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA PATRÍCIA PALA DINIZ ADEQUAÇÃO DE UM PROCESSO DE SOLDAGEM GMAW PARA UM AÇO COMPLEX PHASE LAMINADO

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE AÇOS PLANOS COM GRÃO ULTRA-FINO

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE AÇOS PLANOS COM GRÃO ULTRA-FINO PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE AÇOS PLANOS COM GRÃO ULTRA-FINO ATRAVÉS S DE LAMINAÇÃO A QUENTE Antonio Augusto Gorni II Simpósio sobre Aços: A Novas Ligas Estruturais para a Indústria Automobilística São Paulo,

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO BIFÁSICO TRATADO POR TÊMPERA E PARTIÇÃO

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO BIFÁSICO TRATADO POR TÊMPERA E PARTIÇÃO AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO BIFÁSICO TRATADO POR TÊMPERA E PARTIÇÃO 1,* R. L. B. Santos; 1 J. R. Vitorino; 1 R. N. Penha; 1 M. L. N. Motta Melo; 1 IEM Instituto de Engenharia Mecânica,

Leia mais

Inox é a solução para a Indústria Automotiva

Inox é a solução para a Indústria Automotiva Inox é a solução para a Indústria Automotiva Evolução das ligas Maior tempo de garantia A evolução do segmento automotivo no Brasil mostra que, atualmente, temos muito mais ligas sendo utilizadas. Isso

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE PROPRIEDADES MECÂNICAS E ANISOTROPIA DE UMA CHAPA DE AÇO DP600*

CARACTERIZAÇÃO DE PROPRIEDADES MECÂNICAS E ANISOTROPIA DE UMA CHAPA DE AÇO DP600* CARACTERIZAÇÃO DE PROPRIEDADES MECÂNICAS E ANISOTROPIA DE UMA CHAPA DE AÇO DP600* Mateus Sotelo Menezes 1 Juliana Zottis 2 Alexandre da Silva Rocha 3 Resumo A família de aços avançados de alta resistência

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas. Dissertação de mestrado

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas. Dissertação de mestrado UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas Dissertação de mestrado A expansão de furos de aços dual phase da classe 1000 MPa processados

Leia mais

FSV - Future Steel Vehicle e a Nova Geração de Aços AHSS - Advanced High Strength Steel na Construção Automotiva.

FSV - Future Steel Vehicle e a Nova Geração de Aços AHSS - Advanced High Strength Steel na Construção Automotiva. FSV - Future Steel Vehicle e a Nova Geração de Aços AHSS - Advanced High Strength Steel na Construção Automotiva. ED JUAREZ MENDES TAISS ed.taiss@usiminas.com Engenheiro Metalurgista, Pós Graduação em

Leia mais

ANÁLISE DA MICROESTRUTURA DE UM AÇO BIFÁSICO TRATADO POR TÊMPERA E PARTIÇÃO

ANÁLISE DA MICROESTRUTURA DE UM AÇO BIFÁSICO TRATADO POR TÊMPERA E PARTIÇÃO ANÁLISE DA MICROESTRUTURA DE UM AÇO BIFÁSICO TRATADO POR TÊMPERA E PARTIÇÃO J. R. Vitorino; R. L. B. Santos; R. N. Penha; M. L. N. Motta Melo; E. O. Corrêa UNIFEI Universidade Federal de Itajubá, IEM Instituto

Leia mais

Solução em aço inox para o segmento automotivo

Solução em aço inox para o segmento automotivo Solução em aço inox para o segmento automotivo Evolução das ligas Maior tempo de garantia A evolução do segmento automotivo no Brasil mostra que, atualmente, temos muito mais ligas sendo utilizadas. Isso

Leia mais

TRATAMENTOS TÉRMICOS

TRATAMENTOS TÉRMICOS TRATAMENTOS TÉRMICOS Definição Submeter um material a um ciclo de variações de temperatura conhecido (idealmente seria controlado), com o objetivo de se obter no material uma determinada microestrutura,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE AÇO DE ULTRA-ALTA RESISTÊNCIA DA CLASSE DE 1180 MPa PARA APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA*

DESENVOLVIMENTO DE AÇO DE ULTRA-ALTA RESISTÊNCIA DA CLASSE DE 1180 MPa PARA APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA* 2346 DESENVOLVIMENTO DE AÇO DE ULTRA-ALTA RESISTÊNCIA DA CLASSE DE 1180 MPa PARA APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA* Marcus Vinícius Pereira Arruda 1 João Francisco Batista Pereira 2 Paulo José Duarte Rodrigues

Leia mais

INFLUÊNCIA DA PRÉ-DEFORMAÇÃO PLÁSTICA NO ENVELHECIMENTO DO AÇO 180 BH

INFLUÊNCIA DA PRÉ-DEFORMAÇÃO PLÁSTICA NO ENVELHECIMENTO DO AÇO 180 BH INFLUÊNCIA DA PRÉ-DEFORMAÇÃO PLÁSTICA NO ENVELHECIMENTO DO AÇO 180 BH K. E. R. de Souza 1 ; A. A. Couto 1,2 ; J. Vatavuk 1 ; B. O. S. R. de Oliveira 1 ; A. A. Aguiar 2 Av. Prof. Lineu Prestes, 2.242, CEP:

Leia mais

Aluna de treinamento, SIXPRO Vitrual&Practical Process, 2

Aluna de treinamento, SIXPRO Vitrual&Practical Process, 2 HOT FORMING Parte 1/4: Fernanda L. Martins 1 Alisson S. Duarte 2 Pedro M. A. Stemler 3 Ricardo A. M. Viana 4 A aplicação de ligas de aços avançados de alta resistência (Advanced High Strength Steel, AHSS)

Leia mais

A SOLUÇÃO MAIS SUSTENTÁVEL

A SOLUÇÃO MAIS SUSTENTÁVEL A SOLUÇÃO MAIS SUSTENTÁVEL Definindo o novo padrão para a indústria automotiva. www.docol.com ISSO É DOCOL O Aço Automotivo A solução em aço que menos polui A Suécia é o país n 1 em sustentabilidade* e

Leia mais

AÇOS E FERROS FUNDIDOS AÇOS E FERROS FUNDIDOS

AÇOS E FERROS FUNDIDOS AÇOS E FERROS FUNDIDOS AÇOS E FERROS FUNDIDOS Prof. MSc: Anael Krelling 1 2 AÇOS Aços são ligas Fe-C que podem conter outros elementos Propriedades mecânicas dependem da % C. % C < 0,25% - baixo carbono. 0,25% < % C < 0,60%

Leia mais

EFEITO DAS TEMPERATURAS DE BOBINAMENTO E ENCHARQUE NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO LAMINADO A FRIO MICROLIGADO AO NIÓBIO*

EFEITO DAS TEMPERATURAS DE BOBINAMENTO E ENCHARQUE NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO LAMINADO A FRIO MICROLIGADO AO NIÓBIO* EFEITO DAS TEMPERATURAS DE BOBINAMENTO E ENCHARQUE NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO LAMINADO A FRIO MICROLIGADO AO NIÓBIO* Saulo Morais de Andrade 1 Fagner de Carvalho Oliveira 2 Maria Amélia Martins

Leia mais

ESTAMPAGEM DE CHAPAS DE ALTA RESISTÊNCIA PARA USO AUTOMOTIVO UMA REVISÃO

ESTAMPAGEM DE CHAPAS DE ALTA RESISTÊNCIA PARA USO AUTOMOTIVO UMA REVISÃO ESTAMPAGEM DE CHAPAS DE ALTA RESISTÊNCIA PARA USO AUTOMOTIVO UMA REVISÃO Vitor Hugo Machado da Silveira¹ e Lírio Schaeffer² RESUMO Os aços de alta resistência têm avançado rapidamente na indústria automobilística

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ROBERTA SILVEIRA SANTIAGO ANÁLISE COMPARATIVA DAS PROPRIEDADES E DAS MICROESTRUTURAS DE UM AÇO TRIP 800 E UM AÇO DE BAIXO

Leia mais

Evolução do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular PBE Veicular. 13/09/2013 PBE Veicular

Evolução do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular PBE Veicular. 13/09/2013 PBE Veicular Evolução do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular PBE Veicular Sumário Histórico do Programa e Marcos Legais O programa veicular PBEV Próximos Passos Inovar Auto Resultados Conclusões Histórico e

Leia mais

Aspectos técnicos da etiquetagem de pneus. Gustavo Kuster Chefe de Divisão, Diretoria da Qualidade, Inmetro Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2012

Aspectos técnicos da etiquetagem de pneus. Gustavo Kuster Chefe de Divisão, Diretoria da Qualidade, Inmetro Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2012 Aspectos técnicos da etiquetagem de pneus Gustavo Kuster Chefe de Divisão, Diretoria da Qualidade, Inmetro Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2012 Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) Gustavo Kuster

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO AÇO DUAL PHASE DA CLASSE 1000MPa COM REQUISITO DE EXPANSÃO DE FURO E PROCESSADO EM DIFERENTES CONDIÇÕES*

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO AÇO DUAL PHASE DA CLASSE 1000MPa COM REQUISITO DE EXPANSÃO DE FURO E PROCESSADO EM DIFERENTES CONDIÇÕES* AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO AÇO DUAL PHASE DA CLASSE 1000MPa COM REQUISITO DE EXPANSÃO DE FURO E PROCESSADO EM DIFERENTES CONDIÇÕES* Rodrigo Cruz Oliveira 1 João Francisco Batista Pereira 2 Paulo Roberto

Leia mais

Aula 20: Transformações Martensíticas. - Transformação Martensítica é uma reação de deslizamento que ocorre sem difusão de matéria.

Aula 20: Transformações Martensíticas. - Transformação Martensítica é uma reação de deslizamento que ocorre sem difusão de matéria. - Transformação Martensítica é uma reação de deslizamento que ocorre sem difusão de matéria. - Pode ocorrer em sistemas nos quais existe uma transformação invariante, controlada por difusão, a qual pode

Leia mais

Resumo. 1. Introdução

Resumo. 1. Introdução ALIANÇAS ESTRATÉGICAS EM P&D: UM ESTUDO SOBRE OS EFEITOS DA PARTICIPAÇÃO EM CONSÓRCIOS DE P&D NAS INOVAÇÕES E NOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS EM MERCADOS BUSINESS-TO-BUSINESS Autoria: Leonardo de Oliveira Turani,

Leia mais

Nuno Miguel Almendra Fernandes. Análise e simulação do processo de dobragem de um tubo elíptico utilizando um aço avançado de elevada resistência

Nuno Miguel Almendra Fernandes. Análise e simulação do processo de dobragem de um tubo elíptico utilizando um aço avançado de elevada resistência Universidade do Minho Escola de Engenharia Análise e simulação do processo de dobragem de um tubo elíptico utilizando um aço avançado de elevada resistência Nuno Miguel Almendra Fernandes Análise e simulação

Leia mais

Física dos Materiais

Física dos Materiais Física dos Materiais 4300502 1º Semestre de 2016 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Luiz C. C. M. Nagamine E-mail: nagamine@if.usp.br Fone: 3091.6877 homepage: http://disciplinas.stoa.usp.br/course/view.php?id=10070

Leia mais

AÇOS E FERROS FUNDIDOS AÇOS E FERROS FUNDIDOS

AÇOS E FERROS FUNDIDOS AÇOS E FERROS FUNDIDOS AÇOS E FERROS FUNDIDOS Prof. Dr. Anael Krelling 1 2 AÇOS Aços são ligas Fe-C que podem conter outros elementos Propriedades mecânicas dependem da % C. % C < 0,25% - baixo carbono. 0,25% < % C < 0,60% -

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA MICROESTRUTURA DO AÇO COMPLEX PHASE VIA TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ÓPTICA

CARACTERIZAÇÃO DA MICROESTRUTURA DO AÇO COMPLEX PHASE VIA TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ÓPTICA CARACTERIZAÇÃO DA MICROESTRUTURA DO AÇO COMPLEX PHASE VIA TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ÓPTICA E.X. Dias 1 ; M.S. Pereira 1 Av. Dr. Ariberto Pereira da Cunha, 333, 12.516-410 Guaratinguetá, SP, Brazil ericaximenes@yahoo.com.br

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA SOBRE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO TRIP-800

INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA SOBRE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO TRIP-800 INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA SOBRE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO TRIP-800 A. Harada, C.S. Fukugauchi, T.M. Hashimoto, M.S. Pereira Av. Dr. Ariberto Pereira da Cunha, 333. CEP: 12516-410 Guaratinguetá/SP

Leia mais

UNESP Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá

UNESP Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá UNESP Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá Guaratinguetá 2012 ÉRIKA APARECIDA DA SILVA ESTUDO DO EFEITO SPRINGBACK EM AÇOS AVANÇADOS DE ALTA RESISTÊNCIA APLICADOS A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas. Dissertação de Mestrado

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas. Dissertação de Mestrado UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas Dissertação de Mestrado Avaliação da estampabilidade de uma travessa de suspensão utilizando

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DO MOLIBDÊNIO EM AÇO DUAL PHASE TRATADO TERMICAMENTE NO CAMPO BIFÁSICO*

ESTUDO DO EFEITO DO MOLIBDÊNIO EM AÇO DUAL PHASE TRATADO TERMICAMENTE NO CAMPO BIFÁSICO* ESTUDO DO EFEITO DO MOLIBDÊNIO EM AÇO DUAL PHASE TRATADO TERMICAMENTE NO CAMPO BIFÁSICO* Éder Adolfo Serafim 1 José Francisco da Silva Filhor 2 Orlando Preti 3 Resumo A indústria automotiva tem aumentado

Leia mais

COMPARAÇÃO DOS EFEITOS MICROESTRUTURAIS ENTRE O AÇO BH OBTIDO POR TRATAMENTO TÉRMICO E O AÇO IF DE ALTA RESISTÊNCIA QUANTO AO EFEITO SPRINGBACK

COMPARAÇÃO DOS EFEITOS MICROESTRUTURAIS ENTRE O AÇO BH OBTIDO POR TRATAMENTO TÉRMICO E O AÇO IF DE ALTA RESISTÊNCIA QUANTO AO EFEITO SPRINGBACK Campus de Guaratinguetá - FEG COMPARAÇÃO DOS EFEITOS MICROESTRUTURAIS ENTRE O AÇO BH OBTIDO POR TRATAMENTO TÉRMICO E O AÇO IF DE ALTA RESISTÊNCIA QUANTO AO EFEITO SPRINGBACK Autores: Érika Aparecida da

Leia mais

Opções tecnológicas para o uso do etanol: emissões reguladas, GHG e eficiência veicular

Opções tecnológicas para o uso do etanol: emissões reguladas, GHG e eficiência veicular Opções tecnológicas para o uso do etanol: emissões reguladas, GHG e eficiência veicular Segundo Seminário Internacional sobre o Uso Eficiente do Etanol Prof. Dr. Waldyr L. R. Gallo Departamento de Energia

Leia mais

D.Sc. em Ciências dos Materiais, Eng. Metalurgista, Professora Adjunta, IME, Rio de Janeiro, RJ, Brasil; e PPGEM/UFF, Volta Redonda, RJ, Brasil.

D.Sc. em Ciências dos Materiais, Eng. Metalurgista, Professora Adjunta, IME, Rio de Janeiro, RJ, Brasil; e PPGEM/UFF, Volta Redonda, RJ, Brasil. INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE BOBINAMENTO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS PARA PRODUÇÃO DE CHAPAS DE AÇO DUAL PHASE LAMINADAS A QUENTE* Isadora Almeida Rosa 1 Andersan dos Santos Paula 2 Julio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas. Dissertação de Mestrado

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas. Dissertação de Mestrado UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas Dissertação de Mestrado Avaliação da Conformabilidade do Aço Transformation Induced Plasticity

Leia mais

Têmpera. Lauralice Canale

Têmpera. Lauralice Canale Têmpera Lauralice Canale Transformação de fase em metais Fases metaestáveis podem ser formadas como um resultado de mudanças muitos rápidas de temperatura. A microestrutura é fortemente afetada pela taxa

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO AÇO TRIP 900 MC POR MEIO DO MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS EM COMPARAÇÃO COM ENSAIO DE TRAÇÃO.

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO AÇO TRIP 900 MC POR MEIO DO MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS EM COMPARAÇÃO COM ENSAIO DE TRAÇÃO. ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO AÇO TRIP 900 MC POR MEIO DO MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS EM COMPARAÇÃO COM ENSAIO DE TRAÇÃO. Norberto Martins Carlos Eduardo dos Santos norbertoengmec@gmail.com carloseduardo@deii.cefetmg.br

Leia mais

AVALIAÇÃO DA MICROESTRUTURA DOS AÇOS SAE J , SAE J E DIN100CrV2 APÓS TRATAMENTOS TÉRMICOS*

AVALIAÇÃO DA MICROESTRUTURA DOS AÇOS SAE J , SAE J E DIN100CrV2 APÓS TRATAMENTOS TÉRMICOS* ISSN 1516-392X AVALIAÇÃO DA MICROESTRUTURA DOS AÇOS SAE J403 1045, SAE J403 1075 E DIN100CrV2 APÓS TRATAMENTOS TÉRMICOS* Tiago Silva Costa 1 Luana Araújo Batista 1 Juliana Cristina de Paula 1 Kleolvane

Leia mais

5 Discussão dos Resultados

5 Discussão dos Resultados 79 5 Discussão dos Resultados É possível comparar visualmente o ponto de solda nas macrografias mostradas da Figura 21 a Figura 26. Na comparação entre as diferentes velocidades de rotação da ferramenta,

Leia mais

ANÁLISE DA FRATURA E DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO AÇO DP600

ANÁLISE DA FRATURA E DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO AÇO DP600 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 2011 Caxias do Sul RS

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO DE AÇO DP450 EM PAINEL AUTOMOTIVO EXPOSTO*

AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO DE AÇO DP450 EM PAINEL AUTOMOTIVO EXPOSTO* AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO DE AÇO DP450 EM PAINEL AUTOMOTIVO EXPOSTO* Jetson Lemos Ferreira 1 Marco Antonio Wolff 2 Gleyder Oliveira Bustamante 3 Resumo A Usiminas vem procurando fornecer aços de menor espessura

Leia mais

Análise do uso das ligas de alumínio de alta resistência em substituição dos aços de alta resistência

Análise do uso das ligas de alumínio de alta resistência em substituição dos aços de alta resistência 3 7 th S E N A F O R 21 th International Forging Conference 20 th National Sheet Metal Forming Conference / 7 th International Sheet Metal Forming Conference / 4 th BrDDRG Congress 7 th International Conference

Leia mais

AÇO-CARBONO AÇO-LIGA ALOTROPIA DO FERRO

AÇO-CARBONO AÇO-LIGA ALOTROPIA DO FERRO AÇO-CARBONO Aço é a liga ferro-carbono contendo geralmente 0,008% ate aproximadamente 2,11% de carbono. AÇO-LIGA Aço que contem outros elementos de liga ou apresenta os teores residuais acima dos que são

Leia mais

Aplicação do Conceito Light Design em Veículos Comerciais com a utilização de Aços de Alta Resistência Micro Ligados ao Nióbio

Aplicação do Conceito Light Design em Veículos Comerciais com a utilização de Aços de Alta Resistência Micro Ligados ao Nióbio Aplicação do Conceito Light Design em Veículos Comerciais com a utilização de Aços de Alta Resistência Micro Ligados ao Nióbio ED JUAREZ MENDES TAISS ed.taiss@terra.com.br Engenheiro Metalurgista, Pós

Leia mais

Resolução CONAMA nº 15, de 13 de dezembro de (Publicação - Diário Oficial da União 29/12/1995)

Resolução CONAMA nº 15, de 13 de dezembro de (Publicação - Diário Oficial da União 29/12/1995) Resolução CONAMA nº 15, de 13 de dezembro de 1995. (Publicação - Diário Oficial da União 29/12/1995) O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei

Leia mais

Engenheiro Metalurgista, Mestrando em Engenharia Metalúrgica, Assistência Técnica, Usiminas, Ipatinga, MG, Brasil. 2

Engenheiro Metalurgista, Mestrando em Engenharia Metalúrgica, Assistência Técnica, Usiminas, Ipatinga, MG, Brasil. 2 EFEITO DA TEMPERATURA DE BOBINAMENTO NA MICROESTRUTURA E NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO MULTICONSTITUÍDO DA CLASSE DE 800 MPa DE LIMITE DE RESISTÊNCIA* Danilo de Castro Denúbila 1 Ronaldo Antônio

Leia mais

COM GRÃO ULTRA-FINO NA ÁREA AUTOMOTIVA

COM GRÃO ULTRA-FINO NA ÁREA AUTOMOTIVA APLICAÇÃO DE AÇOS A COM GRÃO ULTRA-FINO NA ÁREA AUTOMOTIVA Antonio Augusto Gorni I WORKSHOP SOBRE APLICAÇÃO DE MATERIAIS NA ÁREA AUTOMOBILÍSTICA Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais - ABM São

Leia mais

Produtos e Inovações Tecnológicas CSN para o Segmento Automotivo

Produtos e Inovações Tecnológicas CSN para o Segmento Automotivo Produtos e Inovações Tecnológicas CSN para o Segmento Automotivo José Eduardo Ribeiro de Carvalho Companhia Siderúrgica Nacional - CSN Belo Horizonte, 28 de Outubro de 2010 Introdução Principais Requisitos

Leia mais

3 Materiais e Métodos

3 Materiais e Métodos 42 3 Materiais e Métodos O material utilizado no presente estudo foi um aço TRIP 800 de 1.0 mm de espessura, laminado a frio e eletro-galvanizado nos dois lados (7,5 µm em cada lado). Foram realizadas

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS PARAMÊTROS DE PROCESSAMENTO DO RECOZIMENTO CONTÍNUO SOBRE O LIMITE DE ESCOAMENTO DE UM AÇO DE ALTA RESISTÊNCIA.

INFLUÊNCIA DOS PARAMÊTROS DE PROCESSAMENTO DO RECOZIMENTO CONTÍNUO SOBRE O LIMITE DE ESCOAMENTO DE UM AÇO DE ALTA RESISTÊNCIA. INFLUÊNCIA DOS PARAMÊTROS DE PROCESSAMENTO DO RECOZIMENTO CONTÍNUO SOBRE O LIMITE DE ESCOAMENTO DE UM AÇO DE ALTA RESISTÊNCIA. P. B. P. Leão, H. F. G. de Abreu, M. J. G. da Silva Laboratório de Caracterização

Leia mais

3 Material e Procedimento Experimental

3 Material e Procedimento Experimental 3 Material e Procedimento Experimental 3.1. Material Para este estudo foi utilizado um tubo API 5L X80 fabricado pelo processo UOE. A chapa para a confecção do tubo foi fabricada através do processo de

Leia mais

- Fornos primitivos, com foles manuais, ainda hoje usados na África Central - Fornos primitivos, com foles manuais, utilizados na europa medieval.

- Fornos primitivos, com foles manuais, ainda hoje usados na África Central - Fornos primitivos, com foles manuais, utilizados na europa medieval. Aço -Histórico - Fornos primitivos, com foles manuais, ainda hoje usados na África Central - Fornos primitivos, com foles manuais, utilizados na europa medieval. - Conversor Bessemer Fonte Infomet Processamento

Leia mais

NOVOS MATERIAIS E TECNOLOGIAS PARA A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA

NOVOS MATERIAIS E TECNOLOGIAS PARA A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NOVOS MATERIAIS E TECNOLOGIAS PARA A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA 67º CONGRESSO ABM - 02/08/2012 LUÍS CARLOS MONTEIRO SALES, DSc. ENGENHARIA DO PRODUTO INTEGRAÇÃO VEÍCULO CENÁRIO DRIVERS DE TECNOLOGIA PARA

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ENERGIA DE IMPACTO NA ENERGIA ABSORVIDA EM ENSAIO CHARPY DE AÇOS COM ESTRUTURA FERRITA-MARTENSITA.

INFLUÊNCIA DA ENERGIA DE IMPACTO NA ENERGIA ABSORVIDA EM ENSAIO CHARPY DE AÇOS COM ESTRUTURA FERRITA-MARTENSITA. INFLUÊNCIA DA ENERGIA DE IMPACTO NA ENERGIA ABSORVIDA EM ENSAIO CHARPY DE AÇOS COM ESTRUTURA FERRITA-MARTENSITA. MAGNABOSCO, R. 1 BERGAMO, M. G. V. 2 RESUMO O presente trabalho teve como objetivo avaliar

Leia mais

GASOLINA. Qualidade & Tecnologia

GASOLINA. Qualidade & Tecnologia GASOLINA Qualidade & Tecnologia Janeiro 2019 Conteúdo Cenário Especificação da Gasolina Investimentos Atributos e benefícios da Gasolina Aspectos relevantes Cenário Principais Forças Direcionadoras TECNOLOGIA

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; RESOLUÇÃO CONAMA N o 15, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1995 O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei n o 6.938, de 31 de agosto de 1981 1, regulamentada

Leia mais

Carlos Alexandre P. Pires Brazil

Carlos Alexandre P. Pires Brazil Carlos Alexandre P. Pires Brazil Combustíveis no Transporte 5.5 Participação 2.2 14.3 29.3 46.2 2.4 Diesel Biodiesel Gasolina GNV Etanol Outros BEN - 2014 Mercado de diesel 1.000 900 MBPD GNV 800 700 600

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RETORNO ELÁSTICO PARA PROCESSOS DE ESTAMPAGEM À FRIO DOS AÇOS BIFÁSICOS DP 600 E DP 800. Jeferson Jorge Dallagnol Zanluchi

AVALIAÇÃO DE RETORNO ELÁSTICO PARA PROCESSOS DE ESTAMPAGEM À FRIO DOS AÇOS BIFÁSICOS DP 600 E DP 800. Jeferson Jorge Dallagnol Zanluchi MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola De Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais PPGE3M AVALIAÇÃO DE RETORNO ELÁSTICO PARA

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CAMINHO DE AQUECIMENTO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO 1020 TEMPERADO A PARTIR DE TEMPERATURAS INTERCRÍTICAS

INFLUÊNCIA DO CAMINHO DE AQUECIMENTO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO 1020 TEMPERADO A PARTIR DE TEMPERATURAS INTERCRÍTICAS INFLUÊNCIA DO CAMINHO DE AQUECIMENTO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO 1020 TEMPERADO A PARTIR DE TEMPERATURAS INTERCRÍTICAS C.G. Guimarães, C.A.Siqueira, A. L. M. Costa* Faculdade de Engenharia de

Leia mais

Ciências dos materiais- 232

Ciências dos materiais- 232 1 Ciências dos materiais- 232 Aula 6 - Tratamentos Térmicos Quinta Quinzenal Semana par 26/05/2015 1 Professor: Luis Gustavo Sigward Ericsson Curso: Engenharia Mecânica Série: 5º/ 6º Semestre 2015-1_CM_Aula06_TratTermico.pdf

Leia mais

ÍNDICE AÇOS ELETROGALVANIZADOS. Soluções Completas em Aço. Normas e Especificações. Processo de Produção. Aço Qualidade Comercial. Aço para Estampagem

ÍNDICE AÇOS ELETROGALVANIZADOS. Soluções Completas em Aço. Normas e Especificações. Processo de Produção. Aço Qualidade Comercial. Aço para Estampagem 3 ÍNDICE 5 Soluções Completas em Aço 7 AÇOS 7 9 Normas e Especificações Processo de Produção JUNHO 11 Aço Qualidade Comercial 13 17 19 21 23 25 27 29 30 Aço para Estampagem Aço Bake Hardening Aço Isotrópico

Leia mais

5 INFLUÊNCIA DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS

5 INFLUÊNCIA DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS 59 5 INFLUÊNCIA DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS O processo de austenitização dentro da zona crítica produz microestruturas com ilhas de ferrita proeutetóide e uma matriz de austenita,

Leia mais

Sistema Ferro - Carbono

Sistema Ferro - Carbono Sistema Fe-C Sistema Ferro - Carbono Diagrama de equilíbrio Fe-C Ferro comercialmente puro - < 0,008% Ligas de aços 0 a 2,11 % de C Ligas de Ferros Fundidos acima de 2,11% a 6,7% de C Ferro alfa dissolve

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SOLDABILIDADE DO AÇO SINCRON-WHS-800T QUANDO SOLDADO PELO PROCESSO FCAW

AVALIAÇÃO DA SOLDABILIDADE DO AÇO SINCRON-WHS-800T QUANDO SOLDADO PELO PROCESSO FCAW Título do projeto: AVALIAÇÃO DA SOLDABILIDADE DO AÇO SINCRON-WHS-800T QUANDO SOLDADO PELO PROCESSO FCAW Linha de Pesquisa: Metalurgia da Transformação. Soldagem Justificativa/Motivação para realização

Leia mais

Avaliação do revenimento na dureza e microestrutura do aço AISI 4340

Avaliação do revenimento na dureza e microestrutura do aço AISI 4340 DOI: 10.5935/1809-2667.v19n22017p99-105 Artigo Original Avaliação do revenimento na dureza e microestrutura do aço AISI 4340 Evaluation of tempering influence in AISI 4340 steel hardness and microstructure

Leia mais

Aços de alta liga resistentes a corrosão II

Aços de alta liga resistentes a corrosão II Aços de alta liga resistentes a corrosão II Aços de alta liga ao cromo ferríticos normalmente contêm 13% ou 17% de cromo e nenhum ou somente baixo teor de níquel. A figura da esquerda apresenta uma parte

Leia mais

Ensaios mecânicos com foco na tenacidade da fratura de um aço avançado de alta resistência mecânica conhecido como Complex Phase da família AHSS

Ensaios mecânicos com foco na tenacidade da fratura de um aço avançado de alta resistência mecânica conhecido como Complex Phase da família AHSS Ensaios mecânicos com foco na tenacidade da fratura de um aço avançado de alta resistência mecânica conhecido como Complex Phase da família AHSS Da Silva, D. Q. 1 ; Silva, F. S. 1 ; Diniz, P. P.. 1 ; Santos,

Leia mais

MR Simulação Aula 11 -

MR Simulação Aula 11 - MR 0720 - Simulação Aula 11 - Lógica nebulosa aplicada na determinação dos parâmetros de trabalho de fornos industriais de têmpera contínua para o aço CK75 Apresentação Cenário Motivação Metodologia Metalurgia

Leia mais

2º SIMPÓSIO DE LUBRIFICANTES E ADITIVOS. 29 de Outubro de Fuel Economy. Douglas McGregor (Afton Chemical) Em nome da ABRAFA

2º SIMPÓSIO DE LUBRIFICANTES E ADITIVOS. 29 de Outubro de Fuel Economy. Douglas McGregor (Afton Chemical) Em nome da ABRAFA Fuel Economy Douglas McGregor (Afton Chemical) Em nome da ABRAFA ABRAFA 2º SIMPÓSIO DE LUBRIFICANTES E ADITIVOS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FABRICANTES DE ADITIVOS Associação legalmente constituída pelos

Leia mais

Cinética das transformações de fase Curvas TTT e TRC

Cinética das transformações de fase Curvas TTT e TRC Cinética das transformações de fase Curvas TTT e TRC Diagramas de fase não incluem o fator tempo mas as transformações de fase são dependentes do tempo (Fenômenos de difusão estão envolvidos) O tempo necessário

Leia mais

Avaliação do Retorno Elástico em Chapas de Aço Bifásicos através do Processo de Dobramento

Avaliação do Retorno Elástico em Chapas de Aço Bifásicos através do Processo de Dobramento Avaliação do Retorno Elástico em Chapas de Aço Bifásicos através do Processo de Dobramento Martins, M. S.¹ Schaeffer, L.² ¹ Engenheiro Mecânico, Mestrando no Programa de Pós-graduação de Minas, Metalurgia

Leia mais

TTT VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil

TTT VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE UM AÇO COM DIFERENTES MICROESTRUTURAS BIFÁSICAS OBTIDAS A PARTIR DO AÇO LNE 380 VIA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL E METALOGRAFIAS QUALITATIVA E QUANTITATIVA A. N. O. Dias, (1);

Leia mais

O teor de C (>2%) está acima do teor que pode ser retido em solução sólida na austenita. " Consequência

O teor de C (>2%) está acima do teor que pode ser retido em solução sólida na austenita.  Consequência 1 FERROS FUNDIDOS - FOFOS É uma liga de Fe-C-Si É considerada uma liga ternária devido a presença do Si Os teores de Si podem ser maiores que o do próprio C O Si influi muito nas propriedades dos fofos

Leia mais

UNESP Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá

UNESP Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá UNESP Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá Guaratinguetá 2011 SANDRO LOMBARDO ESTUDO DO ENVELHECIMENTO APÓS DEFORMAÇÃO EM UM AÇO COMPLEX PHASE Dissertação apresentada à Faculdade de Engenharia

Leia mais

Propriedades dos Aços e sua Classificação

Propriedades dos Aços e sua Classificação O uso do Aço na Arquitetura 1 Aluízio Fontana Margarido Propriedades dos Aços e sua Classificação Objetivo Conhecer as características mecânicas, principalmente em termos de tensões e deformações Propriedades

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA E MICROESTRUTURAL DE AÇOS DE ALTA RESISTÊNCIA E BAIXA LIGA TRIP 800

CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA E MICROESTRUTURAL DE AÇOS DE ALTA RESISTÊNCIA E BAIXA LIGA TRIP 800 PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA DEPARTAMENTO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA E DE

Leia mais

Ferro Fundido. A.S.D Oliveira

Ferro Fundido. A.S.D Oliveira Ferro Fundido Ferros fundidos Ligas ferrosas contendo 2.1%-4% C e 1%-3% Si - composição torna-os excelentes para fundição - a fabricação de ferros fundidos é várias vezes superior a de qualquer outro metal

Leia mais

Autor: Ederson Luis Posselt Mestrando em Sistemas e Processos Industriais UNISC

Autor: Ederson Luis Posselt Mestrando em Sistemas e Processos Industriais UNISC Análise por componentes principais para classificação da eficiência energética de veículos automotores leves Autor: Ederson Luis Posselt Mestrando em Sistemas e Processos Industriais UNISC Disciplina:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SIEDRO AUGUSTO HAUS INFLUENCIA DO EFEITO BAUSCHINGER NO RETORNO ELÁSTICO EM AÇOS AVANÇADOS DE ELEVADA RESISTÊNCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SIEDRO AUGUSTO HAUS INFLUENCIA DO EFEITO BAUSCHINGER NO RETORNO ELÁSTICO EM AÇOS AVANÇADOS DE ELEVADA RESISTÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SIEDRO AUGUSTO HAUS INFLUENCIA DO EFEITO BAUSCHINGER NO RETORNO ELÁSTICO EM AÇOS AVANÇADOS DE ELEVADA RESISTÊNCIA CURITIBA 2011 SIEDRO AUGUSTO HAUS INFLUENCIA DO EFEITO BAUSCHINGER

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Engenharia de Materiais/Ponta Grossa, PR. Engenharias, Engenharia de Materiais e Metalúrgica

Universidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Engenharia de Materiais/Ponta Grossa, PR. Engenharias, Engenharia de Materiais e Metalúrgica ESTUDO DA CARACTERÍSTICA MORFOLÓGICA DO AÇO API 5L X-70 PROCESSADO POR LAMINAÇÃO CONTROLADA Igor Fabian de Goes Lopes (outros/uepg), André Luís Moreira de Carvalho (Orientador), e-mail: andrelmc@uepg.br.

Leia mais

O B10 E A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA BRASILEIRA

O B10 E A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA BRASILEIRA O B10 E A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA BRASILEIRA 28 de outubro de 2010 1 Background Visão da frota brasileira Transporte no Brasil Biodiesel Características esperadas Programa Nacional de Produção e Uso

Leia mais

Figura 49 Dispositivo utilizado no ensaio Jominy e detalhe do corpo-de-prova (adaptado de Reed-Hill, 1991).

Figura 49 Dispositivo utilizado no ensaio Jominy e detalhe do corpo-de-prova (adaptado de Reed-Hill, 1991). INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS AÇOS SILVIO FRANCISCO BRUNATTO 81 2.3.3 TEMPERABILIDADE A temperabilidade de um aço pode ser entendida como a capacidade de endurecimento ou a capacidade que o aço possui de obter

Leia mais

CINÉTICA DE ENVELHECIMENTO DE AÇOS DUAL PHASE DE BAIXA RESISTÊNCIA MECÂNICA LAMINADOS A FRIO

CINÉTICA DE ENVELHECIMENTO DE AÇOS DUAL PHASE DE BAIXA RESISTÊNCIA MECÂNICA LAMINADOS A FRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Curso de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica e de Minas Tese de Doutorado CINÉTICA DE ENVELHECIMENTO DE AÇOS DUAL PHASE DE BAIXA RESISTÊNCIA MECÂNICA LAMINADOS

Leia mais

AÇOS INOXIDÁVEIS considerações sobre estampagem

AÇOS INOXIDÁVEIS considerações sobre estampagem AÇOS INOXIDÁVEIS considerações sobre estampagem Aços Inoxidáveis da Série 300 Austeníticos +C 304 H C 0,04/0,10 Cr 18/20 Ni 8/10,5 Propriedades mecânicas em altas temperaturas 301 C 0,15 Cr Cr 16/18 Ni

Leia mais

Aços utilizados em Chapas Revestidas

Aços utilizados em Chapas Revestidas - Um programa do International Zinc Association 1. Especificações e Produtos com Revestimento Metálico GalvInfoNote 1.8 Aços utilizados em Chapas Revestidas Rev 1.0 Jan 2011 Introdução Chapas revestidas

Leia mais