ANÁLISE COMPARATIVA DE ENSAIOS MECÂNICOS DE RUPTURA DE CORPOS DE PROVA EM CONCRETO COM DIVERSOS TRATAMENTOS EM SUA FACE DE COMPRESSÃO.

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1 ANÁLISE COMPARATIVA DE ENSAIOS MECÂNICOS DE RUPTURA DE CORPOS DE PROVA EM CONCRETO COM DIVERSOS TRATAMENTOS EM SUA FACE DE COMPRESSÃO. COMPARATIVE ANALYSIS OF MECHANICAL TESTS FOR BREACH OF BODIES OF EVIDENCE IN CONCRETE WITH SEVERAL TREATMENTS ON HIS FACE OF COMPRESSION. Priscila H. Apolônio (1); Lays A. Bezerra (2); Alisson da S. Bandeira (3); João M. F. Mota (4); Simone Galvão (5). Resumo Graduando em Engenharia Civil, FAVIP/DeVry Graduando em Engenharia Civil, FAVIP/DeVry - lays_aguiar.b@hotmail.com Graduando em Engenharia Civil, FAVIP/DeVry - alisson.bandeira1@hotmail.com Doutorando em Estruturas, UFPE joao.mota@favip.edu.br Doutora em Ciência de Materias, UFPE - si_galvao@yahoo.com.br Av. Adjar da Silva Casé, 800, Indianópolis, Caruaru - PE. A construção civil está em desenvolvimento acelerado, e para avaliar se as definições dos projetos estão sendo atendidas é necessário um controle tecnológico normatizado, especialmente do material concreto. O ensaio de resistência à compressão é um dos ensaios que assegura a confiabilidade da estrutura, porém para a obtenção de resultados mais próximos da realidade as faces dos corpos de prova devem possuir superfícies lisas, planas e paralelas, o que proporciona uma distribuição de carga uniforme em toda sua extensão. O tratamento das faces dos corpos de prova, no estado endurecido, com o intuito de garantir a ortogonalidade para receber a carga axial é indispensável. Assim sendo, a pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de estabelecer entre os métodos de regularização da superfície tradicionais: enxofre, elastômero policloroprene com flange metálico e a retífica; e outros dois métodos alternativos: chapas de madeirite e aço, quais atendem as normas técnicas brasileiras. Foram confeccionados corpos de prova cilíndricos de 10 cm x 20 cm, com resistência característica a compressão de 30 MPa, rompidos aos 28 dias. Os métodos alternativos utilizados foram comparados estatisticamente com os métodos convencionais, contudo não obtiveram credibilidade devido a grande dispersão dos resultados, comprovando não serem viáveis. O elastômero policloroprene com flange metálico apresentou menor desvio padrão, sendo, portanto indicada a sua utilização para concretos desta natureza. Palavra-Chave: Capeamento, corpos-de-prova, resistência à compressão. Abstract The construction industry is in rapid development, and to assess whether the definitions of the projects are being met requires a standardized control technology, especially the concrete material. The compressive strength test is a test which ensures the reliability of the structure, but to obtain results closer to reality faces of the specimens shall have smooth surfaces, planar and parallel providing a uniform charge distribution throughout. The treatment of surfaces of test samples in the hardened state, in order to ensure orthogonality for receiving the axial load is indispensable. Therefore, this study was developed with the goal of establishing between the regularization methods of traditional surface: sulfur, polychloroprene elastomer with metal flange and grinding, and two other alternative methods: plywood and steel plates, which meet technical standards in Brazil. Were prepared cylindrical specimens 10 cm x 20 cm, with characteristic resistance to compression of 30 MPa at 28 days broken. Alternative methods used were statistically compared with the conventional methods, however credibility not obtained due to large dispersion of the results, proving not to be viable. The metal flange with polychloroprene elastomer showed a lower standard deviation and therefore indicated its use for such concrete. Keywords: Covering, sample, resistance to compression. ANAIS DO 55º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 1

2 1 Introdução O concreto é um dos principais insumos da construção civil, sendo colossal o atendimento de sua resistência exigida por projeto. Através deste parâmetro pode-se validar se a estrutura de concreto armado suporta a carga solicitada. O aço tem suas características garantidas pelos seus respectivos fabricantes, porém o concreto depende de variáveis intrínsecas que interferem na resistência do mesmo, incluindo os usinados. Através do ensaio de resistência a compressão axial, regido por meio da NBR 5738 e NBR 5739 (ABNT, 2007), são coletadas amostras para análise dos requisitos estabelecidos ao concreto exigido por projeto. Os resultados do ensaio de compressão dependem de variáveis relativas à geometria, dimensões e grau de adensamento do corpo-de-prova, assim como da planicidade, paralelismo e perpendicularidade em relação ao eixo das superfícies de carga dos corpos-de-prova (BEZERRA, 2007). O custo do concreto é definido através do fck, slump e uso de adições ou aditivos. Tornando imprescindível um controle tecnológico que avalize os resultados, os quais devem ficar permanentemente disponíveis às autoridades fiscais durante todo o tempo da obra e, após a conclusão, pelo tempo previsto na legislação. A resistência à compressão tem a tendência de ser proporcional à dureza, e esta rege as propriedades de desgaste e durabilidade do concreto. A precisão da resistência mecânica obtida por amostra depende dos métodos de capeamento utilizados. Estes servem para garantir a ortogonalidade das faces dos corpos de prova, juntamente com a distribuição uniforme do carregamento na execução do ensaio destrutivo. Existem três sistemas de tratamento de faces dos cp s: colados, não colados (confinados ou não) e desgaste mecânico. Por meio destes se designam a exatidão dos resultados através da geração de faces perfeitamente planas. A planicidade em questão é correlacionada com o desempenho do ensaio. Assim, pequenas irregularidades na superfície já são suficientes para provocar excentricidade pelo carregamento desuniforme e, consequentemente, uma diminuição da resistência final, BEZERRA (2007) apud BARBOSA et al (2009). Portanto, a escolha do tipo de capeamento a ser utilizado está diretamente relacionada à classe de concreto trabalhada, já que esta define a rigorosidade dos resultados. Tais procedimentos e sistemas empregados devem seguir a sua relativa norma. Tendo como objetivo, custo/benefício viável proporcionando a obtenção de resultados rápidos e concisos para correção de eventuais falhas no concreto a ser aplicado em alguma peça estrutural. A presente pesquisa propõe estimar, qual método possibilita a obtenção de valores mais precisos a respeito da resistência característica à compressão uniaxial do concreto com natureza de 30 MPa. Analisar, ainda, a dispersão dos resultados quando não seguidos tais tratamentos de face, ou seja, utilização de outros métodos que não são normatizados. ANAIS DO 55º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 2

3 Caracterização Química (%) Caracterização Física Enxofre, elastômero policloroplene, retífica, chapa de aço e chapa de madeirite, para o nivelamento da superfície superior e inferior dos corpos-de-prova. 2 Materiais Utilizados 2.1 Cimento Portland O tipo de cimento escolhido nesta pesquisa é o de maior comercialização na região do Agreste de Pernambuco, CP II F 32 (saco de 50 kg), tendo suas características físicas e químicas fornecidas pelo fabricante na tabela 1. Tabela 1 - Características físicas e químicas do cimento utilizado. Determinação CP II F 32 Água para consistência normal (%) 28,80 Área específica Blaine (cm²/g) 3780,00 Massa específica (g/cm³) 3,10 Densidade Aparente (g/cm³) *NI Finura Resíduo na peneira #200 (%) 2,60 Resíduo na peneira #325 (%) 11,30 Tempo de Início (min) 255,00 pega Fim (min) 320,00 Resistência à compressão Composição potencial do clínquer 3 dias (Mpa) 26,40 7 dias (Mpa) 31,90 28 dias (Mpa) 38,00 C 3 S *NI C 2 S *NI C 3 A *NI C 4 AF *NI Perda ao fogo 4,06 Resíduo insolúvel 1,53 Al 2 O 3 4,53 SiO 2 18,52 Fe 2 O 3 2,11 CaO 60,95 MgO 3,26 SO 3 3,34 CaO livre 0,89 Equivalente alcalino em Na 2 O *NI ANAIS DO 55º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 3

4 2.2 Agregados Os agregados utilizados nas amostras são provenientes de natureza mineralógica quartzosa, comercializados na região do Agreste de Pernambuco. Tanto para areia grossa quanto para a brita 1, utilizados para a confecção do traço, foram especificadas suas características no estado seco e composição granulométrica, tabela 2 e 3 respectivamente. Ainda acrescido das curvas granulométricas apresentadas na figura 1 para análise do material passante em cada peneira. Tabela 2 - Características da areia natural e brita 1. Características Areia Grossa Brita 1 Massa específica (g/cm³) 2,60 2,67 Módulo de Finura 2,22 7,35 Coeficiente de Uniformização (C = d 60 /d 10 ) 1,45 1,56 Tabela 3 - Composição granulométrica retida da areia e brita utilizadas. Peneiras (mm) Areia (% Retido) Brita 1 (% Retido) 25, ,00 0 1,11 12, ,99 9, ,90 6,30 0,15 18,28 4,80 0,80 0 2,40 1,25 0 1,20 7,80 0 0,60 29,10 0 0,30 36,30 0 0,15 17,70 0 Fundo 6,40 1,71 ANAIS DO 55º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 4

5 Figura 1 Curva granulométrica da areia e brita. 2.3 Materiais utilizados nos Capeamentos Foram utilizados dois materiais normatizados de capeamento, enxofre puro e neoprene confinado, ainda dois materiais alternativos para nivelamento das faces (Figura 2), sendo aplicadas chapas de aço e chapas de madeirite revestido com papel manteiga na superfície dos cp s. Tabela 4 - Materiais de capeamento utilizados. Tipo de Capeamento Espessura (mm) Chapa de Aço 20 Enxofre Puro 2 Madeirite Revestido com Papel Manteiga 20 Neoprene 68 Shore A confinado 10 ANAIS DO 55º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 5

6 Figura 2 Chapa de aço à esquerda e chapa de madeirite revestido com papel manteiga à direita. 3 Metodologia A pesquisa enfoca, através da análise da resistência à compressão uniaxial, a influência aferida ao tipo de capeamento utilizado, onde os resultados foram comparados estatisticamente para definir o qual é mais viável para classe de cimento 30 MPa. Todos os ensaios realizados ocorreram no laboratório da FAVIP/DeVry, localizado na cidade de Caruaru-PE. Para fins de cálculo deve ser verificada a classe de agressividade a qual o concreto trabalhado pertence. Assim, através da relação água/cimento em massa observada na tabela 5 e sendo um cimento de 30 MPa, localiza - se na tabela 6 o tipo de classe de agressividade II para tais características, onde são definidas pela NBR 6118 (ABNT, 2004). Tabela 5 - Traço utilizado. Materiais Traço em peso Cimento CP II F 32 1,000 Areia grossa 1,709 Brita 1 2,560 Água 0,550 ANAIS DO 55º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 6

7 Tabela 6 - Classe de agressividade do concreto (NBR 6118, 2004). Concreto Relação água/cimento em massa Classe da resistência do concreto (ABNT NBR 8953) Classe de agressividade Tipo I II III IV CA 0,65 0,60 0,55 0,45 CP 0,60 0,55 0,50 0,45 CA C20 C25 C30 C40 CP C25 C30 C35 C41 1 O concreto empregado na execução das estruturas deve cumprir com os requisitos estabelecidos na ABNT CA corresponde à componente e elementos estruturais de concreto armado. 3 CP corresponde a componente e elementos estruturais de concreto pretendido. O preparo do concreto ocorreu em uma betoneira elétrica com capacidade para 140 litros, em seguida os corpos-de-prova foram moldados manualmente, sendo confeccionados 28 corpos - de - provas com dimensões de 10 cm x 20 cm. Onde foram distribuídos 6 amostras para cada método de capeamento tradicional (enxofre, neoprene e retífica) e 5 amostras para cada um dos dois métodos alternativos (chapas de aço e madeirite). Após 24h os cp s foram colocados em um tanque com água, somente retirados no dia do ensaio (aos 28 dias), todo procedimento seguiu as condições exigidas pela NBR 5738 (ABNT, 2007). Figura 3 Moldagem dos corpos de prova, verificação da identificação dos mesmos. Os métodos alternativos foram utilizados como comparação dos métodos normatizados. As chapas de aço foram confeccionadas com diâmetro de 9,8 cm e massa média de ANAIS DO 55º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 7

8 aproximadamente 1,13 kg produzidos por um serralheiro, estes foram colocados sobre os corpos de prova durante a moldagem e retirados após a desmoldagem que aconteceu 24 horas depois do traço rodado, assim foi seguida a norma para cura. Verificando que a chapa de aço possui um peso relativamente alto e com isto teria uma alteração nos valores do ensaio, foi pensando em um material que tivesse uma massa inferior ao aço. Assim, foram produzidos com madeirite chapas com dimensões 10,0 cm de diâmetro por um carpinteiro, onde a massa média destes consistiu em 0,071 kg, o que corresponde a aproximadamente 6,3% da massa do aço. Para obter uma superfície ainda mais lisa para o acabamento das faces dos cp s foram colocadas nas chapas de madeirite papel manteiga. Retirados após as 24 horas da moldagem. A partir do tratamento de planicidade para faces, os corpos de prova foram rompidos em uma prensa com capacidade de 2000 kn, com acionamento servo-controlada e escala digital, sendo verificadas as características de resistência mecânica à compressão segundo a NBR 5738 (ABNT, 2007). 4 Resultados Na figura 4 são verificados os valores do Fck de cada amostra, distribuídos os resultados nas séries do gráfico de acordo com o sistema utilizado. Os normatizados: enxofre, desgaste mecânico e elastômero policloroprene confinado; e, os alternativos propostos pela pesquisa: chapas de aço e chapas madeirite revestidas com papel manteiga. Figura 4 Resistência à compressão para cada sistema de tratamento de faces dos cp s. ANAIS DO 55º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 8

9 A tabela 7 descrimina os resultados obtidos para cada sistema empregado no tratamento das faces superior e inferior dos corpos-de-prova através do ensaio destrutivo de resistência à compressão realizada aos 28 dias. Contendo a resistência média, o desvio padrão e o coeficiente de variação. Tabela 7 - Resultados do ensaio de resistência à compressão uniaxial Tipo de Cimento CP II F 32 Tipo de Preparo para as Faces Ensaio de Resistência à Compressão Fcm aos 28 dias (Mpa) Desvio Padrão (Mpa) Coeficiente de Variação (%) Aço 20,98 10,25 48,86 Enxofre 32,92 3,09 9,39 Madeirite 26,80 4,00 14,93 Neoprene 34,06 1,21 3,55 Refítica 32,67 1,73 5,30 A avaliação da eficiência das operações de ensaio são feitas através dos conceitos atribuídos ao coeficiente de variação (CVe), conforme níveis determinados na Tabela 8, validando ou não de acordo com níveis de aceitação. (NBR 5739, 2007) Tabela 8 - Avaliação do ensaio através do coeficiente de variação dos resultados (NBR 5739/2007). Coeficiente de Variação (CVe) Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 (Exelente) (Muito bom) (Bom) (Razoável) (Deficiente) CVe 3,0 3,0 < CVe 4,0 4,0 < CVe 5,0 5,0 < CVe 6,0 CVe > 6,0 Através da Tabela 8 observa se a eficiência dos ensaios realizados com os tratamentos de face dos corpos de prova, onde existe uma escala do nível de qualidade de acordo com a dispersão dos resultados obtidos, sendo proveniente principalmente do manuseio na operação do ensaio. ANAIS DO 55º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 9

10 Tabela 9 Nível desempenho do ensaio de acordo com NBR 5739/2007. Nível de Desempenho para os Tipos de Tratamento de Face Tipo de Cimento CP II F 32 Tipo de Preparo para as Faces Coeficiente de Variação (%) Aço 48,86 Enxofre 9,39 Madeirite 14,93 Neoprene 3,55 Refítica 5,3 Nível de Desemprenho do Ensaio Nível 5 (Deficiente) Nível 5 (Deficiente) Nível 5 (Deficiente) Nível 2 (Muito bom) Nível 4 (Razoável) Na tabela 9 são verificados os níveis desempenho dos ensaios de cada tipo de preparo para face dos corpos de prova, analisando a excentricidade dos mesmos. Classificando segundo a NBR 5739, o melhor desempenho foi com a utilização da neoprene e o pior resultado com a utilização da chapa de aço. Tem se que outros processos de capeamento em corpos de prova de concreto podem ser adotados, desde que os resultados da resistência à compressão sejam avaliados previamente através de uma análise estatística e comparativa com os métodos de capeamento mais tradicionais. (BEZERRA, 2007). Para os métodos alternativos observa se um coeficiente de variação muito elevado comparado com os tradicionais, sendo inviáveis para sua utilização. Portanto, estes métodos não garantem confiabilidade nos resultados. A chapa de aço obteve um coeficiente de variação de 48,86%, constatou se uma grande excentricidade nas faces dos cp s ocasionado devido à disposição da chapa ser determinada através da coordenação motora de quem os coloca. O elastômero policloroprene confinado por flange metálico obteve o melhor resultado, com coeficiente de variação de 3,55%. O benefício é a substituição do capeamento de enxofre, que nos resultados ficou como terceira opção de menor variação, onde este possui a desvantagem do capeamento com argamassa de enxofre liberar gás sulfídrico durante a fusão do enxofre em pó quando contaminado com materiais orgânicos, como parafina ou óleo. Em concentrações elevadas é letal (BEZERRA, 2007) O desgaste mecânico pela ação da retífica alcançou um bom resultado, tendo variação 5,30%, comparado com o elastômero policloroprene de flange metálico este teve ANAIS DO 55º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 10

11 aproximadamente 98,2% de compatibilidade nos resultados. Sendo viável sua utilização, mantendo os cuidados com as dimensões. Figura 5 Amostras com elastômero policloroprene confinado com flange metálico à esquerda e argamassa de enxofre à direita. Quando houver grandes dispersões nos resultados das amostragens, é necessário investigar o tipo de ruptura, podendo ser proveniente da moldagem ou tratamento das faces dos corpos de prova, assim pode se identificar e sanar o problema A figura 6 e 7 representa as principais rupturas dos corpos de prova ensaiados, com presença da ruptura cisalhante e cônica com cisalhamento, sendo esquematizados de acordo com a NBR 5739/2007, a qual classifica a ruptura e define a nomenclatura através de um anexo na mesma. Figura 6 Ruptura tipo cisalhante (NBR 5739/2007) Figura 7 Ruptura tipo cônica e cisalhante (NBR 5739/2007) ANAIS DO 55º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 11

12 Os corpos de prova com maior desvio padrão possuem ruptura característica no topo de suas faces, os quais foram verificados ao romper os corpos de prova com o tratamento com chapa de aço e madeirite. Sendo, a ruptura é equivalente à tensão máxima que suporta cada amostragem. Vale salientar que os corpo de prova que não possuem fissuras externas não significa que suporta uma carga superior a aplicada, pois a fissuras apresentaram se internamente neste caso. Figura 8 Ruptura no topo e/ou na base do capeamento (NBR 5739, 2007). Figura 9 Ruptura similar a Figura 8 com fraturas próximas ao topo (NBR 5739, 2007). A resistência à compressão é função de uma diversidade de fatores, podendo-se citar as características dos agregados, cimento e aditivos utilizados, além de fatores ligados à mistura e preparação do concreto. Há ainda fatores que não interferem na resistência real das estruturas como: moldagem, capeamento e ruptura dos corpos de prova, incluindo os equipamentos utilizados (BAUER, 2010) A amostragem do concreto que está sendo trabalho é a representação do comportamento do mesmo na estrutura destinada, assim, seus resultados especificam o quanto suporta de carga e se tal peça estrutural está com a resistência projetada. Portanto, o corpo de prova deve representar fielmente as condições executivas da obra (NBR 15575, 2013). 5 Conclusão A resistência à compressão uniaxial pode sofrer diversos tipos de interferência, porém o fator que acentua a dispersão dos resultados é o tipo de tratamento proporcionado ao corpo de prova. Ou seja, ao método efetivo para obtenção de faces planas e ortogonais ao eixo da carga aplicada pela prensa. Quanto menor a excentricidade da superfície maior a tendência da carga de ser distribuída uniformemente. ANAIS DO 55º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 12

13 A escolha do tipo capeamento a ser utilizado deve seguir as características do concreto em questão. Sendo escolhido por tratamentos normatizados, onde esta pesquisa norteia a importância da utilização devida. Visto que, um falso tratamento das faces geram resultados inválidos a realidade, pondo em risco a estrutura a qual foi destinada o concreto. A comparação do tratamento da superfície com chapa de aço são cerca de 53,02% do valor com elastômero policloroprene confinado, é visto que não atende as condições normativas para utilização e substituição dos tratamento tradicionais. Assim, como o madeirite que teve em torno de 88,20% da variação do neoprene. Tais métodos proporcionariam maior rapidez, porém são reprovados devido a grande dispersão dos resultados e menores resistências estimadas, não garantindo uma planicidade nas faces. Os métodos tradicionais mantiveram bons resultados quanto a suas condições de variação dos valores. Porém, nesta pesquisa os resultados obtidos demonstraram que o melhor tratamento das superfícies é aquela realizada com o neoprene, o qual possui menor desvio padrão e consequentemente menor coeficiente de variação. Este método garante uma maior segurança para o operador e agilidade para execução do ensaio de resistência a compressão. Contudo, deve ser verificada a vida útil do material, o qual tem prazo de utilização de cerca de 1000 vezes ou ao primeiro desgaste nas bordas, está qualidade influencia diretamente nos resultados. Ainda é visto que o tipo de ruptura dos corpos de prova ao serem ensaiados, proporciona uma determinação prévia dos resultados. Assim, através da forma das fissuras pode se descrever o comportamento de moldagem e preparo das faces. Portanto, na ocorrência de fissuras apenas no topo das faces pode ser um indicio de problemas na moldagem. Os resultados do ensaio de resistência à compressão são fundamentais para o controle tecnológico das obras, e acima de tudo para assegurar o desempenho da estrutura. Esses dados que possuem um custo em torno de R$ 11,60 por corpo de prova em Pernambuco, possuem um valor significativo no custo de uma obra. Finca evidente a necessidade de entrega de uma cópia destes resultados ao proprietário do imóvel, para que em caso futuro precise dos valores, não seja necessário fazer a extração de testemunhos. Portanto, são os resultados de resistência à compressão que dirá a confiabilidade da estrutura, sendo ainda relacionado com a vida útil da mesma. É necessário que os dados obtidos aproximem se o máximo possível da realidade da estrutura, o que mostra a importância do tipo de capeamento escolhido. ANAIS DO 55º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 13

14 Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5738: Concreto Procedimento para Moldagem e Cura de Corpos-de-prova. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739: Concreto Ensaio de Compressão de Corpos-de-prova Cilíndricos. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12655: Concreto de Cimento Portland Preparo Controle e Recebimento - Procedimento. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR : Edificações Habitacionais - Desempenho. Rio de Janeiro, BARBOSA, F. R, MOTA, J. M. F, COSTA e SILVA, A. J. e OLIVEIRA, R. A. Análise da Influência do Capeamento de Corpo-de-Prova Cilíndrico na Resistência à Compressão do Concreto. Anais do 51º Congresso Brasileiro de Concreto, BAUER, E, KRAUSS, E, ALIVERTI, M. V, CAMPOS, H. S. J, LUSTOSA, A. A. Estudo da Precisão do Ensaio de Resistência a Compressão Avaliação dos Corpos-de-Prova e Operações de Ensaio. Anais 52º Congresso Brasileiro de Concreto, BEZERRA, A. C. S. Influência das Variáveis de Ensaio nos Resultados de Resistência à Compressão de Concretos: Uma Análise Experimental e Computacional Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Universidade Federal de Minas Gerais. MENEZES, A. J, CABRAL, A. E. B. Estudo Comparativo entre Capeamento de Corpode-Prova com Enxofre, uso de Neoprene e Retificação de Topo para Ensaio de Resistência à Compressão Axial. Anais do 54º Congresso Brasileiro de Concreto, PEDROZO, P. M, SILVEIRA, J. L. e MARSZALECK, C. Estudo Comparativo de Diferentes Métodos de Preparação de Topo de Corpo-de-Prova de Concreto de Alta Resistência para Ensaio à Compressão Axial. Da Vinci, Curitiba, v. 1, n. 1, páginas 73-82, ANAIS DO 55º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC CBC 14

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