AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA DO PROGRAMA ZONA FRANCA VERDE CADEIA DA MADEIRA MANEJADA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA DO PROGRAMA ZONA FRANCA VERDE CADEIA DA MADEIRA MANEJADA"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA DO PROGRAMA ZONA FRANCA VERDE CADEIA DA MADEIRA MANEJADA PÓLO Boa Vista do Ramos Maués Marcus Alexandre Biazatti Elenice Assis do Nascimento Manaus, Janeiro de 2007

2 Índice 1. Resumo executivo da avaliação participativa do Programa Zona Franca Verde - Cadeia da Madeira Manejada Apresentação geral Metodologias da avaliação Organização dos resultados da avaliação Grupos produtivos locais organizados e atores abordados Metodologias adotadas por atores da cadeia produtiva Reuniões com os grupos e lideranças Resultados e análises O que se entende por PZFV / PMFSPE Quais os benefícios que receberam? Quais são os benefícios que o município recebeu do PZFV por meio da Instituição? O que vocês acham da proposta do manejo florestal? O que vocês acham da obrigação de comprar madeira manejada? O apoio por parte do Estado melhorou (ou piorou) em que? O Estado conseguiu simplificar os procedimentos para madeira? Quais são os benefícios esperados do PZFV nos próximos anos? Quais são os principais problemas a serem resolvidos? Vale a pena continuar? Anexo 1 : O que se entende por PZFV / PMFSPE? Anexo 2 : Quais são os benefícios que receberam? Anexo 3 : O que vocês acham da proposta do manejo florestal? Anexo 3.1 : O que vocês acham da obrigação de comprar madeira manejada? Anexo 4 : O apoio por parte do Estado melhorou (ou piorou) em que? Anexo 5 : O Estado conseguiu simplificar os procedimentos para madeira? Anexo 6 : Quais são os benefícios esperados do PZFV nos próximos anos? Anexo 7 : Quais são os principais problemas a serem resolvidos? Anexo 8 : Vale a pena continuar?... 56

3 1. Resumo executivo da avaliação participativa do Programa Zona Franca Verde - Cadeia da Madeira Manejada Pólo Boa Vista do Ramos Maués Floresta Viva 26 de janeiro de 2007 Atores abordados: Maués - Produtores rurais das comunidades do rio Parauarí na FLOEM (45 pessoas) - Cooperativa de Pequenos Extratores de Produtos Florestais de Maués COPEFLORA (Liderança) - Associação dos Fabricantes de Artefatos de Madeira de Maués AFAM (7 pessoas) - Serraria AGROISA (Proprietário) - SEDEMA (Secretária) BVR - Produtores rurais das comunidades do rio Curuçá (24 pessoas) - Associação Com. Agrícola e de Extração de Prod. da Floresta ACAF (4 pessoas) - Detentores de PMFSPE (2 pessoas) - Associação dos Artesãos de Boa Vista do Ramos AABVR (Liderança) - Grupo de moveleiros do município (4 pessoas) Resultados da avaliação Extratores: Entendem o Programa Zona Franca verde como uma ação do governo para gerar renda e empregos Benefícios acessados somente por moradores da sede municipal Programa pouco divulgado nas comunidades Poucos planos de manejo licenciados Procedimentos de Regularização Fundiária e Licenciamento Ambiental burocrático e demorado Falta apoio para os procedimentos comerciais: emissão de documentos Falta configuração de um ICMS diferenciado para madeira Moveleiros Programa que não contempla as necessidades do setor Processo de licenciamento ambiental burocrático com custo alto e demorado Não há linha de financiamento específica para a atividade Não há assistência técnica para o setor Serrarias O programa não contribuiu para o setor empresarial Há poucos PMFSPE licenciados, o que não estabelece a cadeia da madeira manejada SEDEMA Não houve benefícios repassados para a secretaria 3/57

4 2. Apresentação geral Objetivos gerais da avaliação : Avaliar o PZFV com relação aos PMFSPE e madeira manejada no pólo de BVR Maués Resultados esperados da avaliação: - conhecer o entendimento dos atores locais sobre o que é o PZFV - conhecer a avaliação dos atores locais sobre impacto do PZFV - avaliar a receptividade da proposta de PMFSPE - conhecer a avaliação dos atores locais sobre a atuação do Estado - conhecer as expectativas dos atores locais com relação ao PZFV - identificar problemas prioritários com relação a PMFSPE Escopo da avaliação : - O que nos interessa é a avaliação por parte do pessoal do pólo - A avaliação não quer ser mais um diagnostico do setor madeireiro. Ja foi feito - O tempo não da agora para fazer a avaliação técnica em loco dos PM. Isso será feito numa etapa posterior (quando tiver PM!!). Quem promove essa avaliação E o Projeto Floresta Viva que promove essa avaliação : - é um projeto ONG em parceria com AFLORAM / SDS com financiamento da União Européia - o objetivo do projeto é aprimorar a atuação do poder público - o posicionamento do projeto permite (1) dar um olhar externo sobre atuação pública com base no que diz a sociedade civil (2) repassar essas avaliações e formular propostas dentro da AFLORAM / SDS Para quem é feita essa avaliação para a AFLORAM, a SDS, o Governador O ponto de vista de quem vamos conseguir : - os extratores : com Planos de Manejo (PM) licenciados, e não licenciados ainda sem PM - os moveleiros, serrarias - as instituições relacionadas com o tema Como procedemos : - oficinas : com organizações existentes 4/57

5 com grupos de trabalho dentro das oficinas - entrevistas : com lideranças com instituições com detentores 3. Metodologias da avaliação Oficina com extratores das comunidades As oficinas foram realizadas por uma equipe de 3 pessoas do Floresta Viva, através da apresentação em plenária com cartazes e em trabalho de grupos com questionários. Os resultados dos trabalhos em grupos foram apresentados em plenária. Oficina com moveleiros As oficinas foram realizadas por um membro do Floresta Viva, através da apresentação em plenária com cartazes e em trabalho de grupos com questionários. Os resultados dos trabalhos em grupos foram apresentados em plenária. Entrevista com liderança de Instituições As entrevistas foram realizadas com apresentação do objetivo da avaliação e através de questionário. Entrevista com serraria As entrevistas foram realizadas com apresentação do objetivo da avaliação e através de questionário. Entrevista com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente As entrevistas foram realizadas com apresentação do objetivo da avaliação e através de questionário. 5/57

6 4. Organização dos resultados da avaliação Como esta organizada: O resultado desta avaliação esta dividido por classe de atividade e município. As respostas dos atores estão alocadas da mesma forma em que foi obtida nas oficinas e nas entrevistas. A equipe do PFV elaborou uma síntese sobre a resposta dos atores e descreveu o porquê destas respostas. 5. Grupos produtivos locais organizados e atores abordados Boa Vista do Ramos : - Produtores rurais das comunidades do rio Curuçá - Associação Comunitária Agrícola e de Extração de Produtos da Floresta ACAF - Grupo de moveleiros - Detentores de PMFSPE - Associação dos Artesãos de Boa Vista do Ramos Maués : - Produtores rurais das comunidades do rio Parauarí - Associação dos Fabricantes de Artefatos de Madeira de Maués AFAM - Cooperativa de Pequenos Extratores de Produtos Florestais de Maués -COPEFLORA - Secretaria Municipal de Meio Ambiente SEDEMA - Serraria AGROISA 6. Metodologias adotadas por atores da cadeia produtiva Oficinas : comunidades do rio Curuçá - BVR comunidades do rio Parauarí - Maués moveleiros da sede (AFAM) moveleiros da sede de BVR extratores: ACAF BVR Entrevistas individuais: detentores da sede de BVR Entrevistas instituições (Liderança): AABVR - BVR 6/57

7 SEDEMA - Maués COPEFLORA - Maués AGROISA - Maués 7. Reuniões com os grupos e lideranças Extratores Maués - Comunidades da Floresta Estadual de Maués rio Parauarí Local : Comunidade Vila Nova Maringá Rio Parauarí - FLOEM Datas : 21 de novembro de 2006 às 08h Animadores : Marcus Biazatti Ajudantes : Jean, Kika (equipe central FV) e Nilton (estagiário curso florestal EAFM) Participantes : Nome comunidade 1 Moaci Gabriel Acãoera 2 Antonio Da Silva Acãoera 3 Erilson Santos Acãoera 4 Macio Raimundo Ebeneze 5 Manuel Cardoso Ebeneze 6 Erenilson Mederos Ebeneze 7 Genival Suares Laranjal 8 Jose Aldenei Laranjal 9 Celso Agusto Laranjal 10 Diani Lima Laranjal 11 Antonio Maringa 12 Anderson Alves Maringa 13 Francisco Julho Maringa 14 Abel de Souza Maringa 15 Moises tabares Maringa 16 Antonio Santarêm Maringa 17 Wilson Andrade Gomes Mukaja 18 Cesar Andrade Gomes Mukaja 19 Emerson Serrano Mukaja 20 Altai Gabriel Mukaja 21 Maria Merci Mukaja 22 Antonio dos Santos Ferreira Mukaja 23 Expedito Magalães do Santos Nova Jerusalem 24 Clemente Lucaves Nova Jerusalem 25 Raimundo Lopes Nova Jerusalem 26 Silvio Lima Nova Jerusalem 27 Raimundo Marciel Nova Jerusalem 28 Edson Ribeiro Novo Paraiso 29 Altino Novo Paraiso 30 Antonio de Souza Novo Paraiso 31 Amado Batista Pingo de Oro 7/57

8 32 João Batista Valeriano Pingo de Oro 33 Lourivado Miquiris (Michito) Pingo de Oro 34 Genildo Miranda Pingo de Oro 35 Domingos Laranjera Pingo de Oro 36 Alcenete Perreira São João 37 Valdemar Clavindo São João 38 Aldenei de Lima São João 39 Pedro Bentes Martins São João 40 Vanderlei Lavareda São João 41 Raimundo Perreira São João 42 Gauldensio Suarez São João 43 Jose Nazare Bentes da Costa São João 44 Onesimo Vila Darci 45 Norberto Pinto Vila Darci - Cooperativa dos Pequenos Extratores de Produtos Florestais de Maués COPEFLORA Local: Escritório UPMM - Maués Data: 13 de dezembro de Animador: Marcus Biazatti Participante: Aldeney (Presidente) BVR - Comunidades do rio Curuçá em Boa Vista do Ramos Local : Comunidade São Tomé rio Curuçá Datas : 24 de novembro de 2006 às 08 hs Animador : Marcus Biazatti Ajudantes : Jean, Kika, Trindade (equipe central FV) (Márcia e Francerlane curso florestal EAFM) estagiárias Participantes : Nome comunidade 1 Kenedy Coimbra I Remanescente 2 Maiko Dos Santos Sta Maria Acre 3 Braulino Suares Monte Horebe 4 Abraão da Silva Monte Horebe 5 João Perreira de Negreiros Menino Deus 6 Osilete da Silva Menino Deus 7 Cledson Vilaça Menino Deus 8 Valdi Perreira de Negreiros São Tome 9 Oseas Pimentel São Tome 10 Alexandro Ferreira São Tome 11 Julio Cesar Fonseca São Tome 12 Deudato Paiva São Tome 8/57

9 13 Pedro Paulo Nascimento São Tome 14 Pedro Nascimento São Tome 15 João Carlos Suares São Tome 16 Maria isolede Suares São Tome 17 Cleomar Moura São Tome 18 Jose Valtim Monteiro São Tome 19 Luis Alfonso Diaz São Tome 20 Sindilani Silva São Tome 21 Zulede Suarez São Tome 22 Luis Cunha São Tome 23 Dilson Souza São Tome 24 Raimundo Jose Ferreira São Tome - Associação Comunitária Agrícola e de Extração de Produtos da Floresta ACAF Local: Sede de Boa Vista do Ramos Data: 28 de novembro de Animador: Marcus Biazatti Ajudante: Trindade Participantes: 1 Joseime Lacerda 2 Darcy Gonzaga (Presidente) 3 Francieth Soares 4 Almir Soares - Detentores de PM Local: Sede de Boa Vista do Ramos Data: 28 de novembro de Animador: Marcus Biazatti Participantes: 1 Paulo Roberto 2 Maria do Rosário Serrarias Maués - AGROISA Local: sede da AGROISA em Maués Data: 14 de dezembro de Entrevistador: Marcus Biazatti 9/57

10 Participante: Jane (Proprietária) Movelaria Maués - Associação dos Fabricantes de Artefatos de Madeira de Maués - AFAM Local: Escritório UPMM - Maués Data: 12 de dezembro de Animador: Marcus Biazatti Participantes: 1 Bosco 2 Simão 3 Gerson 4 Joana (Mariano) 5 Leopoldo 6 Raimundo Vasconcelos 7 Evandro BVR - Associação dos Artesãos de Boa Vista do Ramos AABVR Local: Sede de Boa Vista do Ramos Data: 28 de novembro de Animador: Marcus Biazatti Participante: Gleudison (Presidente) - Moveleiros do município Local: Colônia de pescadores Z-15 Data: 27 de novembro de Animador: Marcus Biazatti Participantes: 1 Waldir 2 Joy 3 Edenizio 4 Neto 10/57

11 Secretaria Municipal de Meio Ambiente Maués - SEDEMA Local: SEDEMA Maués Data: 14 de dezembro de Animador: Marcus Biazatti Participante: Jane Crespo (Secretária de Meio Ambiente de Maués) 11/57

12 8. Resultados e analises 8.1. O que se entende por PZFV / PMFSPE Extratores Maués Resposta dos atores: Parauarí - Objetivos : Melhorar a qualidade de vida Gerar renda na economia familiar Implementação do programa de manejo florestal, pesca e agricultura - Beneficiários : Comunidades rurais do interior principalmente - Instituições : AMBEV Caixa Econômica, Banco do Brasil, BASA IDAM Secretaria de produção de Maués IBAMA AFLORAM - O que foi feito : AMBEV : impostos re-direcionados ao município (não sabem como), negociação de um preço para o guaraná (eles assumem que o preço negociado foi baixo). Os participantes não relacionaram as instituições do Estado com o Programa Zona Franca Verde. Eles explicam isso pela falta de divulgação do PZFV nas comunidades. Eles entendem que os beneficiários se restringem apenas as comunidades ribeirinhas do interior e não de forma geral no interior do Estado e com isso eles acham que apenas as pessoas das sedes dos municípios foram beneficiadas. Acham que o repasse do PZFV pela prefeitura não foi feito nas comunidades. O porqué da resposta dos atores Aparentemente a divulgação do PZFV nas comunidades do município de Maués foi muito pequena. Percebem que eles não sabem quase nada dos objetivos do Programa. Falam de melhoria de qualidade de vida e aumento da renda familiar, porém não sabem dizer de que forma e quais instituições procurarem informações. Essa análise se confirma na avaliação feita com atores das sedes dos municípios. 12/57

13 Resposta dos atores: COPEFLORA - Objetivos : Programa voltado para o interior, para os ribeirinhos terem estrutura para trabalhar sem sair para a cidade Fazem parte do programa as atividades de: agricultura, pecuária, pesca, hortaliças e PM - Beneficiários : Moradores do interior - Instituições : IDAM: assistência técnica para agricultura SEPROR: produção agrícola CDH: liberação de recursos para associações - O que foi feito : Apoio para a produção agrícola Criação de tanque rede. Programa que veio para dar continuidade ao programa criado pelo governo anterior. Tem como objetivo o crescimento econômico dos interiores através das atividades: agricultura, pecuária, pesca, PM e plantios de hortaliças. As instituições que fazem parte são: IDAM, SEPROR e CDH. Os atores relacionam as atividades existentes no programa somente com as que eles foram beneficiados. Os mesmos explicam que não tiveram muito acesso ao programa pelo fato de não receberem a divulgação do programa nas comunidades. BVR Resposta dos atores: Curuçá - Objetivos : Programa voltado a dar orientações sobre varias atividade (manejo florestal, piscicultura, quelônios) par a preservação da floresta e melhorar as condições de vida - Beneficiários : Comunidades rurais do interior Ribeirinhos - Instituições : IDAM : Colônia de Pescadores Z15 SEDEMA IPAAM, IBAMA - O que foi feito : IDAM : febre aftosa Plantios Planos de manejo florestal 13/57

14 Chegaram poucas informações e explicações para entender. Particularmente sobre os financiamentos. As comunidades do município não tiveram informações suficientes para entenderem o funcionamento do programa. Em relação a atividades como, regularização fundiária Resposta dos atores: ACAF - Objetivos : Aumentar a renda e levar conhecimentos técnicos com as atividades de manejo florestal, agricultura e pecuária - Beneficiários : Moradores do interior e ribeirinhos. - Instituições : AFLORAM: elaboração de PM IPAAM: licenciamento, fiscalização ITEAM: regularização fundiária AFEAM: financiamentos IBAMA: fiscalização - O que foi feito : Apoio técnico para fazer PM Licenciamento dos PM Liberação de carta de anuência Financiamentos para pequenas empresas: costura, padaria. Programa voltado para desenvolver as atividades de agricultura, pecuária, madeira, para as pessoas que moram no interior do Estado terem melhores condições de vinda e renda. O programa realmente só começou a ser acessado pela ACAF, ainda de forma prematura, após três anos de existência, principalmente porque a instituição considera que o programa não atende muito as necessidades do setor madeireiro. Resposta dos atores: Detentores - Objetivos : Criação de plano de manejo para trabalhar com a madeira legalizada. Programa voltado para dar financiamentos para as atividades de: PM, agricultura, abertura de pequenas empresas (padaria, movelaria) - Beneficiários : População do interior 14/57

15 - Instituições : Afeam: financiamentos Afloram: elaboração de planos de manejo. - O que foi feito : Afloram: apoio técnico para plano de manejo Afeam: crédito para atividade de agricultura, manejo e pequenas empresas. Os atores não relacionam as instituições e as atividades desenvolvidas e conhecem muito pouco sobre o programa. O programa, segundo informação dos atores, foi pouco divulgado no município para a atividade madeireira. Os atores não tinham acesso aos benefícios do programa no que diz respeito ao setor da madeira, associando isto a pouca divulgação do programa. Serrarias Maués Resposta dos atores: AGROISA - Objetivos : não conheço muito este programa Foi criado para dar apoio aos pequenos agricultores. Criou uma Floresta estadual para legalizar a atividade madeireira para os ribeirinhos - Beneficiários : Agricultores do interior - Instituições : Afloram: criação de planos de manejo IPAAM: legalização dos PM - O que foi feito : Afloram: Criação de uma UC, FLOEM. Programa criado para os agricultores do interior com o objetivo de criar planos de manejo legalizando a atividade madeireira. 15/57

16 O entrevistado tem pouca percepção sobre o objetivo e escopo do programa, principalmente por vivenciar uma atividade madeireira de porte empresarial e por dizer que o programa não da muita oportunidade ao setor da madeira. Movelarias Maués Resposta dos atores: AFAM - Objetivos : Desenvolver os municípios do interior do Estado, gerando empregos e renda, principalmente com as atividades de: agricultura, piscicultura, avicultura, apicultura e para a madeira - Beneficiários : Programa voltado para o homem do campo, e para quem trabalha com a madeira - Instituições : IDS: divulgação do manejo florestal, através de reuniões IPAAM: fiscalização e licenciamento ambiental ITEAM: regularização fundiária IDAM: agricultura, apicultura, pecuária, avicultura - O que foi feito : Apoio para criação de planos de manejo Financiamento para agricultura, pecuária, piscicultura, avicultura Financiamentos através do cartão ZFV Vacinação febre aftosa Treinamentos para movelaria: acabamento, produção. Projeto elaborado para desenvolver os interiores do Estado, fazendo que o homem do campo tivesse apoio para suas atividades de agricultura, pecuária, piscicultura, avicultura, apicultura e para a extração madeireira. O PZFV foi bem divulgado no município, através da propaganda política nos meio de comunicação e por reuniões acorridas na cidade. Alguns moveleiros conseguiram retirar empréstimos pela AFEAM para comprar maquinários, através do cartão ZFV. Poucos atores tiveram acesso aos benefícios do programa, principalmente por não ter a movelaria constituída como pessoa jurídica e por achar que o mesmo não contempla a atividade de beneficiamento da madeira. 16/57

17 BVR Resposta dos atores: AABVR - Objetivos : Voltado para gerar renda nos interiores através das atividades de agricultura, PM, pecuária e meliponicultura - Beneficiários : Pequenos agricultores e quem trabalha com a madeira, moradores do interior - Instituições : IDAM: agricultura, pecuária, produção rural AFLORAM: elaboração de PM, apoio a comercialização IPAAM: Licenciamento IBAMA: fiscalização EAFM: técnicas para agricultura. - O que foi feito : Divulgação dos produtos da associação e participação em eventos e feiras: AFLORAM Apoio a produção de farinha: IDAM Vacinação febre aftosa: IDAM Projeto de meliponicultura: IDAM, IRAQUARA, ACAIÁ. O programa tem como objetivo gerar renda para os municípios através da capacitação de mão-de-obra e financiamentos para as atividades de: agricultura, pecuária, meliponicultura e para madeira. Durante o programa a instituição recebeu benefícios tais como o apoio na participação de eventos e exposição de produtos madeireiros. Os associados da AABVR já receberam alguns benefícios do programa para as atividades de agricultura, pecuária e meliponicultura. Em relação aos benefícios voltados para o setor madeireiro a instituição não teve acesso, principalmente por acreditar que o programa não contempla por inteiro o setor. Resposta dos atores: Moveleiros - Objetivos : Projeto para apoiar as atividades de manejo florestal, piscicultura e agricultura voltado para a melhoria de vida e geração de renda familiar - Beneficiários : Moradores do interior e comunidades rurais - Instituições : Fucapi: para fabricação de objetos de madeira. IBAMA: para fiscalização e controle das florestas. 17/57

18 - O que foi feito : Apoio financeiro para os pescadores: não sabem de onde vem o recurso. Criação de plano de manejo para preservação: relacionaram esta atividade com o apoio do governo mas não sabem quem presta este serviço. Os moveleiros não têm conhecimentos sobre o programa e pouco relacionam as atividades com as instituições que as promovem, isso se dá pela pouca divulgação do programa no município, segundo comentário dos mesmos. Alguns moveleiros tiveram acesso somente as informações sobre atividades que não contemplavam o setor madeireiro. As atividades do programa realmente só foram divulgadas após o terceiro ano de existência do mesmo. Secretaria Municipal de Meio Ambiente Maués Resposta dos atores: SEDEMA - Objetivos : Desenvolvimento dos interiores através do apoio aos pequenos produtores para as atividades de: - Pescado ( onde poderiam tirar como exemplo a experiência de Mamirauá para a produção de pescado ) - Agricultura - Madeira - Apicultura - Pecuária Evitar a saída do homem do campo para a cidade e propiciar o desenvolvimento dos municípios do Estado através da utilização dos recursos ambientais - Beneficiários : Moradores da zona rural, ribeirinhos e moradores da sede dos municípios - Instituições : IDAM: agricultura, pecuária SEPROR AFEAM: programas de financiamento específicos para os setores AFLORAM: fomento da atividade do manejo florestal e aprimoramento da política pública IPAAM: licenciamento e fiscalização SDS: criação de Uc s e capitação de recursos para implementação. Instituições que deveriam fazer parte: EMBRAPA e SUFRAMA. 18/57

19 - O que foi feito : Elaboração de PM Vacinação contra febre aftosa Apoio e financiamento para agricultura Algumas iniciativas de produção de pescado em tanques rede Criação da FLOEM. Programa que contempla uma variedade de atividades para o desenvolvimento do setor primário dos municípios do Estado, buscando valorizar o homem do campo e diminuindo o êxodo rural. A SEDEMA de Maués tem uma boa percepção da funcionalidade do programa, assim como das atividades que estão contempladas, porem explica que não recebeu benefícios para a realização das atividades do programa Quais os benefícios que receberam? Extratores Entidade Impacto Sim Não Outro Total Extratores Parauarí (Maués) 100% 100% COPEFLORA (Individual) (Maués) X Extratores Curuçá (BVR) aumento de renda 5% 95% 100% ACAF (BVR) 100% 100% Detentores (BVR) 100% 100% Entidade Impacto Sim Não Outro Total Extratores Parauarí (Maués) 4% 96% 100% COPEFLORA (Individual) (Maués) X Extratores Curuçá (BVR) emprego aumentou 50% 23% 27% 100% ACAF (BVR) 100% 100% Detentores (BVR) 100% 100% Entidade Impacto Sim Não Outro Total Extratores Parauarí (Maués) 18% 82% 100% COPEFLORA (Individual) (Maués) X Extratores Curuçá (BVR) recebeu benefícios 68% 32% 100% ACAF (BVR) 100% 100% Detentores (BVR) 100% 100% Entidade Impacto Sim Não Outro Total Extratores Parauarí (Maués) 11% 67% 22% 100% COPEFLORA (Individual) (Maués) X Extratores Curuçá (BVR) regularização fundiária 22,5% 55% 22,5% 100% ACAF (BVR) 100% 100% Detentores (BVR) 100% 100% 19/57

20 Extratores Parauarí: Criação da FLOEM, entrega de CDRU individuais, elaboração de PM e reuniões, meliponicultura, doação de ovinos e frangos, criação de cooperativa (COPEFLORA) COPEFLORA: Convenio firmado com o governo do Estado para doação de recursos para estrutura física da cooperativa. Demarcação da área que será instalado o projeto da cooperativa: AFLORAM. Regularização fundiária quase resolvida. Extratores Curuçá: Assistência técnica e financiamento para agricultura e gado. Madeira : orientações e processo de treinamento e elaboração de PM. Fundiário em processo para fazer os PM. ACAF: Oficinas sobre PM. Doação de um micro trator. Divulgação sobre o PM da associação. Apoio a comercialização (identificação de comprador, Fucapi). Detentores: Assistência técnica para fazer plano de manejo florestal e elaboração do plano. De forma geral os atores associam o acesso as informações sobre PM através do PFV, e a elaboração através da AFLORAM, dentro do programa. Os atores indicam que estas ações se iniciaram somente no terceiro ano do PZFV. Poucos atores foram contemplados com a atividade de manejo florestal, o que não configurou um aumento significativo no numero de empregos gerados e na geração de renda familiar. Serrarias Entidade Impacto Sim não Outro Total AGROISA (Individual) (Maués) aumento de renda X 100% Entidade Impacto Sim Não Outro Total AGROISA (Individual) (Maués) emprego aumentou X 100% Entidade Impacto Sim Não Outro Total AGROISA (Individual) (Maués) recebeu beneficios X 100% Entidade Impacto Sim Não Outro Total AGROISA (Individual) (Maués) regulariazação fundiária X 100% AGROISA: Nenhum tipo de benefício. O ator diz não estar contemplado dentro do programa por ser um empreendimento empresarial. 20/57

21 Moveleiros Entidade Impacto Sim Não Outro Total AFAM (Maués) 29% 29% 43% 100% AABVR (Individual) (BVR) aumento de renda X Moveleiros (BVR) 100% 100% Entidade Impacto Sim Não Outro Total AFAM (Maués) 43% 43% 14% 100% AABVR (Individual) (BVR) emprego aumentou X Moveleiros (BVR) 100% 100% Entidade Impacto Sim Não Outro Total AFAM (Maués) 71% 29% 100% AABVR (Individual) (BVR) recebeu benefícios X Moveleiros (BVR) 25% 75% 100% Entidade Impacto Sim Não Outro Total AFAM (Maués) 100% 100% AABVR (Individual) (BVR) regularização fundiária X Moveleiros (BVR) 100% 100% AFAM: Financiamento da AFEAM de R$ 3.000,00 através do cartão ZFV para comprar máquinas e equipamentos para movelaria. Vacinação de gado contra febre aftosa. Treinamentos no setor de movelaria: para fabricação de carteiras escolares (gabaritos) e aplicação de pintura em móveis. AABVR: Somente da AFLORAM para participar de feiras e eventos e apoio na comercialização de produtos. Moveleiros BVR: Empréstimo individual pela AFEAM para comprar materiais para movelaria: lixadeira, serra de disco e furadeira. Valor máximo oferecido: R$ 5.000,00 Criação de plano de manejo (localizado na estrada do Aninga). Os benefícios que os atores receberam esta relacionado com o financiamento ofertado pela AFEAM, porem muitos dizem que não são adequados para movelarias, servem apenas para a aquisição de materiais básicos. O setor de Maués foi o mais beneficiado em relação a BVR no que diz respeito a treinamentos para marcenaria. Os moveleiros afirmam que só receberam benefícios, porem isto não resolve a burocracia para se alcançar a legalização ambiental, considerada o principal gargalo para o setor. 21/57

22 8.3. Quais são os benefícios que o município recebeu do PZFV por meio da Instituição? Secretaria Municipal de Meio Ambiente Entidade Impacto Sim Não Outro Total Sedema (Maués) Aumento de renda X Entidade Impacto Sim Não Outro Total Sedema (Maués) emprego aumentou X Entidade Impacto Sim Não Outro Total Sedema (Maués) recebeu benefícios X Entidade Impacto Sim Não Outro Total Sedema (Maués) regularização fundiária X SEDEMA: Elaboração de 10 PM, porem nenhum foi licenciado desde 2004 e até agora não obtiveram respostas. Parceria informal com a AFLORAM. A SEDEMA relata que não recebeu benefícios diretos para repassar a população, só foi beneficiada pela elaboração dos planos de manejo onde teve apoio da AFLORAM na assessoria técnica, mas isto só foi possível através de um projeto específico elaborado pela SEDEMA para a elaboração dos planos de manejo O que vocês acham da proposta do manejo florestal? Extratores Entidade Impacto Sim Não Outro Total Extratores Parauarí (Maués) 60% 40% 100% COPEFLORA (Individual) (Maués) X Extratores Curuçá (BVR) Sabe o que é manejo florestal 82% 18% 100% ACAF (BVR) 100% 100% Detentores (BVR) 50% 50% 100% Entidade Impacto Sim Não Outro Total Extratores Parauarí (Maués) 78% 20% 2% 100% COPEFLORA (Individual) (Maués) X Acha que é bom o manejo Extratores Curuçá (BVR) 100% 100% florestal ACAF (BVR) 100% 100% Detentores (BVR) 100% 100% Entidade Impacto Sim Não Outro Total 22/57

23 Extratores Parauarí (Maués) 7% 93% 100% COPEFLORA (Individual) (Maués) X Extratores Curuçá (BVR) Já aplicou o manejo florestal 9% 91% 100% ACAF (BVR) 100% 100% Detentores (BVR) 100% 100% Entidade Impacto Sim Não Outro Total Extratores Parauarí (Maués) 100% 100% COPEFLORA (Individual) (Maués) X Acha possível aplicar o Extratores Curuçá (BVR) 100% 100% manejo florestal ACAF (BVR) 100% 100% Detentores (BVR) 100% 100% Extratores Parauarí: exploração de forma legal, planejada, com preços melhores e com impacto reduzido Idéia boa, mas benefícios lentos. É bom porque gera emprego e renda. Não aplicamos por falta de CDRU ou licenciamento. E possível aplicar. COPEFLORA: Forma legal de poder extrair o produto da floresta através de normas para não agredir o meio ambiente, agregando valor ao produto. É bom, porque da sustentabilidade a floresta e gera renda para a família. Ainda não, mas o projeto da cooperativa contempla o PM. Sim, porque tem apoio dos órgãos ambientais com assistência técnica Extratores Curuçá: Explorar de forma planejada, exploração da floresta de forma técnica. É bom porque tem conservação da natureza, conhecimento de como explorar madeira e vai trazer renda. A referência de exploração em BVR é a ACAF 3 pessoas já aplicaram o inventario. É possível aplicar, porem é trabalhoso, tem que acreditar, e precisa do apoio do PZFV. ACAF: Conjunto de técnicas para extração de madeira com sustentabilidade e geração de renda. É bom, porque mantém a floresta preservada. Já aplicamos através do PM da associação. É possível aplicar porque tem apoio dos órgãos governamentais e não governamentais e a ACAF pode servir de exemplo para difundir o manejo na região. Detentores (BVR): Seleção de árvores para preservação da floresta. É bom, para preservação da floresta e porque tem apoio do governo para criação e mais acesso para PM e para legalizar a terra. Acha que é bom porque trabalha legalizado. (Porem ainda não fizeram nenhuma comercialização da madeira legalizada porque diz que o imposto da nota fiscal é muito alto para a madeira). É possível aplicar porque tem assistência técnica. Os extratores mencionam o conhecimento sobre manejo em relação aos cursos e palestras recebidas por projetos executados por ONG s. Poucos foram contemplados com a elaboração de PMFSPE através do PZFV, além do que os mesmos não foram licenciados. A totalidade indica que é bom aplicar o manejo, porem a idéia que eles têm é que o manejo garante um preço maior para a venda da madeira gerando assim maior renda e mais facilidade para vender a madeira legalizada. 23/57

24 Serrarias Entidade Impacto Sim Não Outro Total AGROISA (Individual) (Maués) Sabe o que é manejo florestal X 100% Entidade Impacto Sim Não Outro Total Acha que é bom o manejo X AGROISA (Individual) (Maués) florestal 100% Entidade Impacto Sim Não Outro Total AGROISA (Individual) (Maués) Já aplicou o manejo florestal X 100% Entidade Impacto Sim Não Outro Total Acha possível aplicar o X AGROISA (Individual) (Maués) manejo florestal 100% AGROISA: Uso racional dos recursos e preservação da floresta. É excelente porque possibilita a utilização da madeira documentada e cria um circulo de uso entre pequenos extratores e moveleiros do município. Já aplicou e aplica de forma empresarial. Acho possível aplicar porque os procedimentos para fazer manejo estão mais fáceis. O conhecimento e aplicação do PM pela serraria já vem de alguns anos passados através da aplicação de PMF empresarial. Apesar do pouco conhecimento que tem sobre PMFSPE ela acha possível aplicar porque aparenta ter procedimentos mais simples e por ter assistência técnica do governo. Secretaria Municipal de Meio Ambiente Entidade Impacto Sim Não Outro Total SEDEMA (Individual) (Maués) Sabe o que é manejo florestal X 100% Entidade Impacto Sim Não Outro Total Acha que é bom o manejo X SEDEMA (Individual) (Maués) florestal 100% Entidade Impacto Sim Não Outro Total SEDEMA (Individual) (Maués) Já aplicou o manejo florestal X 100% Entidade Impacto Sim Não Outro Total Acha possível aplicar o X SEDEMA (Individual) (Maués) manejo florestal 100% SEDEMA: Utilização dos recursos florestais de forma racional e planejada. É bom desde que seja trabalhado o perfil do detentor para que o PM não corra o risco de ser licenciado e não 24/57

25 conseguir ser executado. Já aplicou com a elaboração de 10 PM, que não foram licenciados. É possível aplicar desde que se tenha apoio para a execução e comercialização. Considera que a assistência técnica prestada pela AFLORAM é um passo importante para a difusão e implementação do manejo florestal, porem isto tem que ser feito de forma continuada, acompanhando a execução e o processo burocrático da comercialização para que o PM seja sustentável. Somente neste aspecto considera que é possível aplicar o manejo. Moveleiros 8.5. O que vocês acham da obrigação de comprar madeira manejada? Entidade Impacto Sim Não Duvida Total AFAM (Maués) 100% 100% Sabe o que é madeira AABVR (Individual) (BVR) X manejada Moveleiros (BVR) 25% 75% 100% Entidade Impacto Sim Não Duvida Total AFAM (Maués) 100% 100% Acha que é bom comprar AABVR (Individual) (BVR) madeira manejada X Moveleiros (BVR) 100% 100% Entidade Impacto Sim Não Duvida Total AFAM (Maués) 100% 100% Já compraram madeira AABVR (Individual) (BVR) manejada X Moveleiros (BVR) 100% 100% Entidade Impacto Sim Não Duvida Total AFAM (Maués) 100% 100% AABVR (Individual) (BVR) Acha possível comprar X Moveleiros (BVR) 100% 100% AFAM: Madeira autorizada pelo IBAMA, IPAAM, que é numerada e medida, onde tem referencia. Com o manejo o uso da madeira ilegal irá diminuir. É bom, porque não fica preocupado com o IBAMA, IPAAM e tem a madeira documentada. Ainda não compramos porque não estamos legalizados. Achamos que é possível, depende de quando iremos nos legalizar. AABVR: É a preservação das espécies. É bom comprar, devido a conscientização ambiental e preservação da floresta. Já compramos, inclusive compramos madeira certificada. É possível comprar, porque já tem alguns PM na região. Moveleiros BVR: É a madeira legalizada. É bom, porque não corre o risco de ser presa e pode vender bem, sem problemas. Nunca compramos. É possível e não comprar madeira manejada, sim porque já tem alguns planos de manejo na região e não porque as movelarias ainda não podem comprar porque não estão legalizadas. 25/57

26 A maioria dos moveleiros sabem o que é madeira manejada, porem são poucos que já compraram. Eles relacionam isso a pouca divulgação sobre o tema e o baixo apoio para a legalização ambiental das movelarias. Consideram que o tramite para legalização ambiental é muito burocrático e moroso e para comprar madeira manejada é necessária a L.O. do IPAAM O apoio por parte do Estado melhorou (ou piorou) em que? Extratores Entidade Impacto Melhor Pior Igual Total Extratores Parauarí (Maués) 91% 9% 100% COPEFLORA (Individual) (Maués) X Qualidade do apoio do Extratores Curuçá (BVR) 100% 100% Estado ACAF (BVR) 100% 100% Detentores (BVR) 100% 100% Extratores Parauarí: Melhorou em assistência técnica e treinamento para manejo florestal e meliponicultura (AFLORAM e PFV). Fiscalização e financiamento não melhorou. COPEFLORA: Melhorou em assistência técnica para fazer PM. Tem órgãos ambientais apoiando a atividade. Tem mais informações para os produtores. Extratores Curuçá: Melhorou em assistência técnica / informação : PFV (AFLORAM), IDAM. Treinamento : PFV (AFLORAM) sobre inventario. Financiamento: AFEAM. Fiscalização : IBAMA. ACAF: Melhorou em assistência técnica: porque estão sendo criados vários PM na região. Treinamentos: oficinas de divulgação. Fiscalização: houveram algumas ações no município (IBAMA). Detentores: Melhorou em assistência técnica: criação de PM. Treinamentos: motosserra. Fiscalização: Ibama. Os atores identificam uma mudança para melhor em relação a assistência técnica para elaborar plano de manejo. Nos últimos dois anos o apoio do governo em relação ao tema manejo florestal tem crescido e proporcionado a difusão do mesmo. Para alguns atores a atuação não mudou em nada, devido a dificuldade dos mesmos em ter acesso ao programa. Serrarias Entidade Impacto Melhor Pior Igual Total Qualidade do apoio do X AGROISA (Individual) (Maués) Estado 100% 26/57

27 AGROISA: Melhorou um pouco. Tem apoio do PFV para fazer manejo e ensinar a legalizar as movelarias. Licenciamento, não melhorou, ainda ta muito lento. Considera que o apoio do Governo em relação a divulgação de informações, assistência técnica para plano de manejo e licenciamento teve melhoras, porem o licenciamento ambiental tanto para empreendimentos como para plano de manejo ainda continua muito lento. Moveleiros Entidade Impacto Melhor Pior Igual Total AFAM (Maués) 100% 100% Qualidade do apoio do AABVR (Individual) (BVR) X Estado Moveleiros (BVR) 100% 100% AFAM: Melhorou quase nada. Através de treinamentos para os moveleiros. Fiscalização e financiamento não melhorou, continua igual. AABVR: Não mudou em nada. Moveleiros (BVR): não mudou, continua sem assistência técnica e financiamentos específicos para moveleiro. Na opinião dos atores o apoio para o setor moveleiro não ocorreu, principalmente onde sentem mais carência, tais como o licenciamento ambiental e financiamento. Secretaria Municipal de Meio Ambiente Entidade Impacto Melhor Pior Igual Total Qualidade do apoio do X SEDEMA (Individual) (Maués) Estado 100% SEDEMA: Melhorou e vem crescendo aos poucos. A melhoria esta relacionada principalmente com a prestação de assistência técnica pela AFLORAM para a crescente elaboração de plano de manejo. 27/57

28 8.7. O Estado conseguiu simplificar os procedimentos para madeira? Extratores Entidade Impacto Sim Não + ou - Total Extratores Parauarí (Maués) 31% 13% 56% 100% COPEFLORA (Individual) (Maués) X Foram suficientemente Extratores Curuçá (BVR) simplificados 73% 27% 100% ACAF (BVR) 100% 100% Detentores (BVR) 100% Extratores Parauarí: conseguiu porque tem mais acesso para fazer plano de manejo. COPEFLORA: conseguiu, mais acesso para fazer plano de manejo e procedimentos menos burocráticos. Extratores Curuçá: conseguiu, diminuiu as exigências de documentação para fazer plano de manejo e porque hoje tem mais explicação sobre os procedimentos técnicos e administrativos. ACAF (BVR): conseguiu, o acesso para fazer plano de manejo esta mais fácil e tem mais apoio para fazer inventários. Detentores (BVR): conseguiu, assistência técnica para fazer plano de manejo e processos mais baratos. Esta resposta esta relacionada a uma comparação dos benefícios que existiam anteriormente para os proporcionados nos dias atuais, para a atividade de manejo florestal. Serrarias Entidade Impacto Sim Não + ou - Total Foram suficientemente X 100% AGROISA (individual) (Maués) simplificados AGROISA: conseguiu, esta menos burocrático e mais acessível para os pequenos. O ator compara o acesso mais facilitado a elaboração de plano de manejo para os pequenos produtores rurais com a falta de oportunidade que existia anteriormente, onde um produtor rural não tinha condições de elaborar um plano de manejo. Moveleiros Entidade Impacto Sim Não + ou - Total AFAM (Maués) 57% 29% 14% 100% Foram suficientemente AABVR (Individual) (BVR) X 100% simplificados Moveleiros (BVR) 100% 100% 28/57

29 AFAM: Não, ainda esta muito burocrático para conseguir uma Licença de Operação AABVR: Somente para PM, mas para legalização da movelaria não conseguiu. Moveleiros (BVR): Não, porque não conseguimos ter acesso para a legalização. Para os moveleiros os procedimentos para licenciamento ambiental não foram simplificados, haja visto que alguns iniciaram o processo de licenciamento no IPAAM e não conseguiram concluir devido a burocracia documental. Secretária Municipal de Meio Ambiente Entidade Impacto Sim Não + ou - Total Foram suficientemente X 100% SEDEMA (individual) (Maués) simplificados SEDEMA: Em parte, estão mais acessíveis para fazer PM, porem não tem viabilidade porque não conseguem licenciar e comercializar. Atualmente dos vários planos de manejo elaborados em Maués poucos estão licenciados, sendo que também não conseguiram concretizar comercialização, isto relacionado quanto a falta de conhecimento dos documentos necessários para a comercialização madeireira Quais são os benefícios esperados do PZFV nos próximos anos? Extratores Extratores Parauarí: CDRU comunitários e individuais na FLOEM, escritório do ITEAM em Maués. Licenciamento dos planos de manejo. Apoio a comercialização. Fiscalização na FLOEM. Mais informação sobre fontes de financiamento para plano de manejo. Apoio a organizações. COPEFLORA: Melhorar o acesso dos ribeirinhos para as informações e execução dos PM. Colocação de um posto do ITEAM no município para a regularização fundiária. Extratores Curuçá: Financiamento : acesso a capital de giro para exploração dos PM. Treinamento e assistência técnica. Fiscalização. Apoio na comercialização de produtos florestais (e agrícolas). Fortalecimento das organizações (que não tem ainda). Mais empregos. ACAF (BVR): Apoio para comercialização. Aumentar a divulgação sobre o manejo. Diminuir a burocracia para PM, fundiário e aumentar a fiscalização 29/57

30 Detentores (BVR): Mais assistência técnica para o município. Apoio na comercialização, identificando compradores. Ter mais fiscalização para barrar a madeira clandestina. Melhorar os impostos sobre a Nota Fiscal para madeira. Atualmente a dificuldade em licenciar, operacionalizar e comercializar produtos de plano de manejo é um dos grandes problemas encontrados pelos produtores rurais. Frente ao baixo poder aquisitivo para a exploração de um plano de manejo, muitos extratores sentem a necessidade de se ter um programa específico para financiamento. A regularização fundiária também é outro entrave para a elaboração de plano de manejo. Serrarias AGROISA: Melhoria na fiscalização. Maior circulação da madeira manejada. Agilidade no licenciamento. No contexto do ator o licenciamento ambiental para plano de manejo ainda tem procedimento burocráticos e morosos e ainda são poucos os planos licenciados o que não cria uma cadeia da madeira manejada em Maués. Moveleiros AFAM: Mais acesso para regularização das movelarias. Apoio na comercialização. Financiamento para o setor moveleiro com valores mais adequados. AABVR: Fiscalização. Assistência técnica para moveleiros. Treinamentos para o setor. Financiamento adequado para movelaria. Moveleiros (BVR): Financiamento específico para movelaria. Ter mais informações sobre o PZFV. Ter menos burocracia para as movelarias. O setor moveleiro não recebeu nenhum tipo de apoio para o licenciamento ambiental, e na justificativa dos moveleiros os custos são altos e morosos para se manterem regulares anualmente. Isto faz com que a madeira gerada dos planos de manejo não circulem no município. 30/57

31 Secretaria Municipal de Meio Ambiente SEDEMA: Viabilidade dos PM. Circulação da madeira manejada. Mais fiscalização: instalação de um núcleo do IBAMA no município. Descentralização do poder público para repasse de responsabilidades para o município tomar decisões e evitar a morosidade dos processos de licenciamentos. Para a SEDEMA de Maués o licenciamento ambiental para plano de manejo e movelaria é muito demorado, ocasionando desestimulo e desistência dos atores em continuar neste processo. O deslocamento dos atores do município até Manaus para resolver os processos do licenciamento ainda é um entrave para os mesmos Quais são os principais problemas a serem resolvidos? Extratores Extratores Parauarí: Regularização fundiária. A fiscalização não é efetiva falta de equipamentos para os agentes ambientais. Falta divulgação sobre o PZFV. Falta apoio financeiro. Os treinamentos para manejo ainda são poucos. COPEFLORA: Regularização fundiária. Comercialização da madeira. Extratores Curuçá: Treinamentos sobre inventários deveriam ser mais devagar, com mais calma, mais explicativo (para ensinar). Regularização fundiária deveria ser menos demorada. A fiscalização deveria ser mais efetiva. Informação sobre o PZFV deveria ser mais acessível. ACAF (BVR): Diminuir a burocracia para licenciar o PM. Dar mais acesso para a regularização fundiária. Melhorar a fiscalização. Diminuir os impostos sobre a venda da madeira. Detentores (BVR): Mais informações sobre manejo. Ter mais divulgação de plano de manejo para os motosserristas. Muitos atores ainda não conseguiram elaborar um plano de manejo devido principalmente a problemática da regularização fundiária, considerada para eles muito morosa, principalmente dentro da UC da FLOEM. São quase inexistentes as ações de fiscalização no pólo, ocasionando com isso a falta de necessidade dos extratores em obter um plano de manejo. Logo a madeira clandestina cria força perante a madeira manejada. As informações / divulgações sobre o PZFV não chegam as populações ribeirinhas, que moram em comunidades rurais. Os impostos cobrados para a emissão de nota fiscal para a madeira é outro fator que desestimula o extrator a legalizar a atividade. 31/57

32 Serrarias AGROISA: A demora do licenciamento. Aumentar o volume por hectare por ano. O volume atual é muito baixo. O licenciamento ambiental para os PM, empresarial e principalmente de pequena escala ainda é muito demorado, e com isso os produtores acabam desistindo de legalizar sua atividade. Moveleiros AFAM: Tornar mais simples a legalização (L.O.). Licenciamento dos PM para ter madeira manejada. Assistência técnica para movelaria. AABVR: A fiscalização que não existe. Aumentar a oferta da madeira manejada e certificada. Moveleiros (BVR): Diminuir a burocracia nos órgãos ambientais. Dar mais acesso para os moveleiros se legalizarem. Atualmente o setor moveleiro funciona de maneira informal e sem legalidade ambiental, devido a morosidade e burocracia do processo de legalização ambiental dentro do IPAAM. Com isso as movelarias não podem comercializar a madeira manejada no pólo. Para os moveleiros a documentação exigida para adquirir uma Licença de Operação é muito complexa e depende de um profissional particular para elaborar o projeto de licenciamento. Secretaria Municipal de Meio Ambiente SEDEMA: Agilidade no licenciamento. Frear o desmatamento ilegal. A falta de fiscalização e a demora do licenciamento ambiental fazem com que o desmatamento ilegal cresça descontroladamente, pondo em risco a difusão da atividade do manejo florestal. 32/57

33 8.10. Vale a pena continuar? Extratores Entidade Impacto Sim Não Indif Total Extratores Parauarí (Maués) 100% 100% COPEFLORA (Individual) (Maués) X Extratores Curuçá (BVR) vale a pena continuar 100% 100% ACAF (BVR) 100% 100% Detentores (BVR) 100% 100% Extratores Parauarí: Sim. Tem esperança. Esperamos que o PZFV será realmente focado para os ribeirinhos e que os projetos sejam implementados conforme foram elaborados. COPEFLORA: Sim, Porque tem perspectiva para melhoria do setor madeireiro. Extratores Curuçá: Sim, é um processo que precisa de tempo. ACAF (BVR): Sim, porque preserva a floresta, e tem a oportunidade de trabalhar legalizado e gerar renda. E não, porque a demora em licenciar um PM gera desestímulo. Detentores (BVR): Sim, devido a continuidade do apoio para os agricultores e extratores de madeira. Muitos acreditam que os benefícios do programa irão chegar até eles, e que gerar rendar através dos planos de manejo é algo que precisa ser implantado, porem sabem que a regularização da atividade madeireira é difícil e problemática. Consideram esta iniciativa por parte do Governo muito boa, só precisa ser ajustada para facilitar o acesso a ela. Serrarias Entidade Impacto Sim Não Indif Total AGROISA (individual) (Maués) Vale a pena continuar X 100% AGROISA: Sim, porque o governo esta buscando melhorias para o setor. Considera importante a iniciativa do Governo, precisando ser contínua e aperfeiçoada para que a possa desenvolver o setor madeireiro no Estado. Moveleiros Entidade Impacto Sim Não + ou - Total AFAM (Maués) 100% 100% AABVR (Individual) (BVR) Vale a pena continuar X 100% Moveleiros (BVR) 100% 100% 33/57

34 AFAM: Sim, porque não tem outra opção. AABVR: Sim, porque dá condições para os pequenos se legalizarem. Moveleiros (BVR): Vale, se diminuir os problemas do licenciamento. Os moveleiros sentem a necessidade do programa continuar se forem mais atendidos, principalmente na questão do licenciamento ambiental. Secretaria Municipal de Meio Ambiente Entidade Impacto Sim Não Indif Total Foram suficientemente X 100% SEDEMA (individual) (Maués) simplificados SEDEMA: Sim, para ter continuidade nas atividades que vêem sendo desenvolvidas. Considera o PZFV um bom programa para o setor madeireiro porem tem que ser mais forte na questão do licenciamento ambiental dos planos de manejo e das movelarias. 34/57

35 ANEXOS Anexo 1 : O que se entende por PZFV / PMFSPE? Extratores Extratores Parauarí (Maués) Objetivos Beneficiários Instituições O que foi feito Avaliação da comparação das duas percepções Intenção e implementação do Estado Percepção dos participantes econômicos : gerar renda e empregos Melhorar qualidade de vida sociais : inclusão social do cidadão do interior, Gerar renda na economia familiar melhoria do nível de vida Implementação do programa de manejo ambientais : deixar a floresta em pé florestal, pesca, agricultura produtores rurais e extratores (com as famílias) Comunidades rurais do interior principalmente atores econômicos do interior conjunto da sociedade SDS AMBEV AFLORAM Caixa Econômica, Banco do Brasil, BASA IPAAM IDAM ITEAM Secretaria de produção de Maués AFEAM IBAMA Agromazon AFLORAM acordos e parcerias com outras entidades - Regras técnicas e administrativas adaptadas ao AMBEV : impostos re-direcionados ao interior (portaria, IN) município (não sabem como), negociação de um - Autorização de uso da floresta (cartas de preço para o guaraná (eles assumem que o preço anuência...) - ITEAM negociado foi baixo. O preço vai ser - Assistência técnica para fazer PM (inventários...) renegociado). - AFLORAM e parceiros - Subsídios para fazer PM (rancho e gasolina...) - AFLORAM e parceiros - Treinamentos (manejo florestal, uso da motosserra, associativismo, gabaritos escolares...) - AFLORAM e parceiros - Crédito (cartão, outros...) - Regras simplificadas - IPAAM - Compra de carteiras escolares (para a SEDUC) - Agromazon - Criação de Unidades de Conservação Os participantes não relacionaram as instituições do Estado com o Programa Zona Franca Verde. Eles explicam isso pela falta de divulgação do PZFV nas comunidades. Eles acham que os moradores da sede municipal foram os únicos beneficiários. COPEFLORA (Maués) Objetivos Beneficiários Instituições Intenção e implementação do Estado econômicos : gerar renda e empregos sociais : inclusão social do cidadão do interior, nível de vida ambientais : deixar a floresta em pé produtores rurais e extratores (com as famílias) atores econômicos do interior conjunto da sociedade SDS AFLORAM IPAAM ITEAM AFEAM Percepção dos participantes Programa voltado para o interior, para os ribeirinhos terem estrutura para trabalhar sem sair para a cidade Fazem parte do programa as atividades de: agricultura, pecuária, pesca, hortaliças e PM. Moradores do interior IDAM: assistência técnica para agricultura SEPROR: produção agrícola CDH: liberação de recursos para associações 35/57

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Curso técnico em manejo florestal

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Curso técnico em manejo florestal RELATÓRIO DE ESTÁGIO Curso técnico em manejo florestal FRANCERLANE PEREIRA MARINHO Manaus dezembro 2006 MINITERIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE MANAUS CURSO TECNICO EM MANEJO FLORESAL RELATÓRIO

Leia mais

FUNDIÁRIO, PLANO DE MANEJO FLORESTAL E ORGANIZACÃO NO PARAUARI

FUNDIÁRIO, PLANO DE MANEJO FLORESTAL E ORGANIZACÃO NO PARAUARI FUNDIÁRIO, PLANO DE MANEJO FLORESTAL E ORGANIZACÃO NO PARAUARI Documento de trabalho Manaus - Junho de 2006 Este documento de trabalho pretende socializar de forma resumida uma reflexão desenvolvida pelo

Leia mais

AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA DO PROGRAMA ZONA FRANCA VERDE CADEIA DA MADEIRA MANEJADA

AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA DO PROGRAMA ZONA FRANCA VERDE CADEIA DA MADEIRA MANEJADA AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA DO PROGRAMA ZONA FRANCA VERDE CADEIA DA MADEIRA MANEJADA PÓLO Atalaia do Norte Benjamin Constant - Tabatinga Philippe Waldhorff Laerte Nogueira da Silva Edilson Costa dos Santos

Leia mais

III Conferência de Populações Tradicionais Extrativistas do Amazonas. Manaus: 25 a 29 de agosto de 2008

III Conferência de Populações Tradicionais Extrativistas do Amazonas. Manaus: 25 a 29 de agosto de 2008 III Conferência de Populações Tradicionais Extrativistas do Amazonas Manaus: 25 a 29 de agosto de 2008 Relatório Síntese Grupo Madeira (grupo moveleiros) Por, Antonio Pessoa: Engenheiro Florestal / Projeto

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Curso técnico em manejo florestal

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Curso técnico em manejo florestal RELATÓRIO DE ESTÁGIO Curso técnico em manejo florestal Glauber de Souza Ferreira Manaus dezembro 2007 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA ESCOLA

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Curso técnico em manejo florestal

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Curso técnico em manejo florestal RELATÓRIO DE ESTÁGIO Curso técnico em manejo florestal FRANCISCO DA SILVA MARINHO FILHO Manaus dezembro 2007 RELATÓRIO DE ESTÁGIO DO CURSO MANEJO FLORESTAL NOME: FRANCISCO DA SILVA MARINHO FILHO MATRICULA:

Leia mais

Regularização fundiária e difusão do manejo florestal em pequena escala : balanço e sugestões

Regularização fundiária e difusão do manejo florestal em pequena escala : balanço e sugestões Regularização fundiária e difusão do manejo florestal em pequena escala : balanço e sugestões Elenice Assis Floresta Viva J F Kibler Floresta Viva Junho de 2007 1 A reflexão exposta nessa apresentação

Leia mais

WORKSHOP TECNICO AFLORAM (2006)

WORKSHOP TECNICO AFLORAM (2006) WORKSHOP TECNICO AFLORAM (2006) Desenvolver com o corpo técnico da AFLORAM um método simples de análise do setor madeireiro de um municipio / polo com vista a poder definir ou aprimorar estratégias institucionais

Leia mais

Nota técnica sobre a IN 03

Nota técnica sobre a IN 03 Nota técnica sobre a IN 03 Floresta Viva 26 de fevereiro de 2008 1. A Instrução Normativa 03/08...1 2. Entendimento e análise da IN 03...2 3. Leitura detalhada...4 4. A Instrução Normativa 03...7 1. A

Leia mais

Proposta de Prestação de Serviços Catherine PERROUD Consultora

Proposta de Prestação de Serviços Catherine PERROUD Consultora Coordenação do Desenvolvimento do Portal de promoção do MFSPE e do sistema de balcão de negócios Proposta de Prestação de Serviços Catherine PERROUD Consultora 1. ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS 1.1. Supervisão

Leia mais

Para uma estratégia integrada de fomento do manejo florestal e controle / fiscalização do setor florestal madeireiro no Amazonas

Para uma estratégia integrada de fomento do manejo florestal e controle / fiscalização do setor florestal madeireiro no Amazonas Para uma estratégia integrada de fomento do manejo florestal e controle / fiscalização do setor florestal madeireiro no Amazonas Laerte Nogueira, Jean-François Kibler Floresta Viva 17 de março de 2008

Leia mais

CADEIA PRODUTIVA: Móveis de Madeira de Floresta Manejada. Experiência FUCAPI no Projeto Floresta Viva

CADEIA PRODUTIVA: Móveis de Madeira de Floresta Manejada. Experiência FUCAPI no Projeto Floresta Viva CADEIA PRODUTIVA: Móveis de Madeira de Floresta Manejada Experiência FUCAPI no Projeto Floresta Viva Dezembro, 2008 FUCAPI NO PFV FUCAPI NO PFV Objetivo Geral Viabilizar e consolidar cadeias de comercialização

Leia mais

27 e 28 de Novembro de 2007 Relatório

27 e 28 de Novembro de 2007 Relatório Encontro de Detentores de PMFSPE do Estado do Amazonas 27 e 28 de Novembro de 2007 Relatório I. Objetivos: 1. Contribuição na revisão da Instrução Normativa sobre PMFSPE 2. Troca de experiência entre detentores

Leia mais

CMRV Panorama Amapaense

CMRV Panorama Amapaense Governo do Estado do Amapá Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural - SDR Instituto Estadual de Florestas do Amapá IEF/AP CMRV Panorama Amapaense Mariane Nardi Christianni Lacy Soares Redd+ para o

Leia mais

FISCALIZAÇÃO PÓLO CARAUARI PROJETO FLORESTA VIVA/AGÊNCIA DE FLORESTAS E NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS DO AMAZONAS/GRET

FISCALIZAÇÃO PÓLO CARAUARI PROJETO FLORESTA VIVA/AGÊNCIA DE FLORESTAS E NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS DO AMAZONAS/GRET FISCALIZAÇÃO PÓLO CARAUARI PROJETO FLORESTA VIVA/AGÊNCIA DE FLORESTAS E NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS DO AMAZONAS/GRET Por Carlinhos e impressões de Antonio Pessoa Possíveis pontos de fiscalização da madeira ilegal

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Curso técnico em manejo florestal

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Curso técnico em manejo florestal RELATÓRIO DE ESTÁGIO Curso técnico em manejo florestal FRANCIETH DA SILVA SOARES Manaus dezembro 2007 RELATÓRIO DE ESTÁGIO DO CURSO PÓS MÉDIO EM MANEJO FLORESTAL NOME DO ESTAGIÁRIO: FRANCIETH DA SILVA

Leia mais

O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS PLANOS DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL PMFS NO ESTADO DO AMAZONAS. Período

O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS PLANOS DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL PMFS NO ESTADO DO AMAZONAS. Período O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS PLANOS DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL PMFS NO ESTADO DO AMAZONAS Período 2004 2007 Catherine Perroud 22 de Outubro de 2007 Projeto Floresta Viva Rua Recife 3280 Parque 0

Leia mais

Programa Territórios Sustentáveis. Uma nova abordagem sobre sustentabilidade

Programa Territórios Sustentáveis. Uma nova abordagem sobre sustentabilidade Programa Territórios Sustentáveis Uma nova abordagem sobre sustentabilidade CONTEXTO E DESAFIOS Contexto e Desafios Contexto e Desafios Município Área (km 2 ) População Densidade demográfica Oriximiná

Leia mais

O SETOR MOVELEIRO DE MAUÉS

O SETOR MOVELEIRO DE MAUÉS O SETOR MOVELEIRO DE MAUÉS Documento de trabalho Manaus - Junho de 2006 Esse documento de trabalho apresenta de forma resumida uma caracterização do setor moveleiro do municipio de Maués, Estado do Amazonas.

Leia mais

I D A M EXTENSÃO RURAL NO AMAZONAS ATER PARA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO ESTADO DO AMAZONAS

I D A M EXTENSÃO RURAL NO AMAZONAS ATER PARA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO ESTADO DO AMAZONAS I D A M EXTENSÃO RURAL NO AMAZONAS ATER PARA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO ESTADO DO AMAZONAS Manaus-AM, 22.11.2017. IDENTIFICAÇÃO O Instituto de Desenvolvimento Agropecuário

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Curso técnico em manejo florestal

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Curso técnico em manejo florestal RELATÓRIO DE ESTÁGIO Curso técnico em manejo florestal Nilton da Paz Manaus dezembro 2006 MINISTERIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFICIONAL E TECNOLOGIA ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL DO AMAZONAS COORDENAÇÃO

Leia mais

Componentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios

Componentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios Componentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios Eixo 1: Fortalecimento da gestão ambiental municipal AGENDAS PRIORITÁRIAS 1. IMPLANTAR E/OU CONSOLIDAR O SISTEMA MUNICIPAL

Leia mais

Diagnóstico dos Planos de Manejo Florestal Sustentáveis de Pequena Escala (PMFSPE) nos municipios do Estado do Amazonas

Diagnóstico dos Planos de Manejo Florestal Sustentáveis de Pequena Escala (PMFSPE) nos municipios do Estado do Amazonas GRET JF KIBLER PROJETO FLORESTA VIVA Diagnóstico dos Planos de Manejo Florestal Sustentáveis de Pequena Escala (PMFSPE) nos municipios do Estado do Amazonas FICHAS METODOLOGICAS: GUIAS DE ENTREVISTAS Caracterização

Leia mais

Demandas do setor florestal familiar e comunitário levantadas durante o Seminário Manejar e apresentadas ao grupo de transição do futuro governo do

Demandas do setor florestal familiar e comunitário levantadas durante o Seminário Manejar e apresentadas ao grupo de transição do futuro governo do Demandas do setor florestal familiar e comunitário levantadas durante o Seminário Manejar e apresentadas ao grupo de transição do futuro governo do Amazonas (mandato 2019-2022). PROPOSTAS E REIVINDICAÇÕES

Leia mais

1. O Manejo Florestal Sustentável em Pequena Escala MFSPE e o Programa Zona Franca Verde no Amazonas... 2

1. O Manejo Florestal Sustentável em Pequena Escala MFSPE e o Programa Zona Franca Verde no Amazonas... 2 A regularização dos direitos de uso dos recursos florestais para elaboração de Planos de Manejo Florestal Sustentável em Pequena Escala PMFSPE no Amazonas. Jean-François Kibler Floresta Viva Maio de 2008

Leia mais

SERRARIA PORTÁTIL E ESTUFA EM CARAUARÍ : UM PROCESSO INTEGRADO

SERRARIA PORTÁTIL E ESTUFA EM CARAUARÍ : UM PROCESSO INTEGRADO SERRARIA PORTÁTIL E ESTUFA EM CARAUARÍ : UM PROCESSO INTEGRADO Documento de trabalho Manaus - Outubro de 2006 Esse documento de trabalho pretende socializar de forma resumida uma reflexão desenvolvida

Leia mais

O PROGRAMA DE MICROCRÉDITO RURAL AGROAMIGO NA BUSCA PELA MELHORIA NA RENDA E NAS CONDIÇÕES DE VIDA DOS BENEFICIÁRIOS NO MUNICÍPIO DE RIO TINTO - PB

O PROGRAMA DE MICROCRÉDITO RURAL AGROAMIGO NA BUSCA PELA MELHORIA NA RENDA E NAS CONDIÇÕES DE VIDA DOS BENEFICIÁRIOS NO MUNICÍPIO DE RIO TINTO - PB UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO O PROGRAMA DE MICROCRÉDITO RURAL AGROAMIGO NA BUSCA PELA MELHORIA

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Curso técnico em manejo florestal

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Curso técnico em manejo florestal RELATÓRIO DE ESTÁGIO Curso técnico em manejo florestal DOMINGOS SÁVIO GOMES REGO Manaus dezembro 2006 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE MANAUS RELATÓRIO DE ESTÁGIO DO CURSO TÉCNICO EM

Leia mais

A criação de abelhas nativas em propriedades agroecológicas no Leste de Minas Gerais

A criação de abelhas nativas em propriedades agroecológicas no Leste de Minas Gerais 12506 - A criação de abelhas nativas em propriedades agroecológicas no Leste de Minas Gerais The creation of native bees in agro-ecological properties in eastern Minas Gerais FERRARI, Fernando Godoy 1

Leia mais

SANTARÉM, PARÁ. BELTERRA, PARÁ 2014 AGOSTO, 2016

SANTARÉM, PARÁ. BELTERRA, PARÁ 2014 AGOSTO, 2016 SANTARÉM, PARÁ. BELTERRA, PARÁ 2014 AGOSTO, 2016 Histórico e contextualização Criação da Florestal Nacional dotapajós pelo decreto 73.684em 1974 Termo de ajustamento de conduta celebrado em 1998 em IBAMA

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO DADOS

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO DADOS DADOS OBJETO DO CONVÊNIO: Promover a formação de mulheres envolvidas nas atividades de pesca sobre os princípios da economia solidária, associativismo, cooperativismo, políticas públicas de apoio a produção

Leia mais

LINHAS DE CAMAS DE MADEIRA MANEJADA

LINHAS DE CAMAS DE MADEIRA MANEJADA LINHAS DE CAMAS DE MADEIRA MANEJADA ENTREVISTAS COM POTENCIAIS COMPRADORES Manaus - Expoagro 2007 Catherine Perroud 04 de Novembro de 2007 Projeto Floresta Viva Rua Recife 3280 Parque 10 de Novembro CEP

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Curso técnico em manejo florestal

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Curso técnico em manejo florestal RELATÓRIO DE ESTÁGIO Curso técnico em manejo florestal MEIRY SILVIA VALENTE DE OLIVEIRA Manaus dezembro 2006 MINISTERIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFICIONAL E TECNOLOGIA ESCOLA AGROTECNICA FEDERAL

Leia mais

Economia Verde e as Comunidades Tradicionais da Amazônia

Economia Verde e as Comunidades Tradicionais da Amazônia Economia Verde e as Comunidades Tradicionais da Amazônia Carlos Gabriel Koury Secretário Executivo Idesam Manaus, Outubro 2011 IDESAM Criado em 2004; Programas Temáticos: Mudanças Climáticas e Serviços

Leia mais

Café Orgânico inclusão financeira e extensão tecnológica

Café Orgânico inclusão financeira e extensão tecnológica Café Orgânico inclusão financeira e extensão tecnológica Nome Programa de apoio financeiro e tecnológico a produção de café orgânico no Estado de Chiapas México O Programa de apoio financeiro e tecnológico

Leia mais

PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DA MADEIRA MANEJADA NO ALTO SOLIMÕES

PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DA MADEIRA MANEJADA NO ALTO SOLIMÕES PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DA MADEIRA MANEJADA NO ALTO SOLIMÕES 20 junho 2007 - Edilson Costa Projeto Floresta Viva Contexto No Alto Solimões existe um calendário específico para a produção madeireira

Leia mais

LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS

LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE 2.007 O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS FAÇO SABER a todos os habitantes que, no exercício da delegação que me foi conferida pela Resolução Legislativa n.º 408, de

Leia mais

Agilizar as vistorias dos Planos de Manejo Florestal em Pequena Escala (draft)

Agilizar as vistorias dos Planos de Manejo Florestal em Pequena Escala (draft) Agilizar as vistorias dos Planos de Manejo Florestal em Pequena Escala (draft) Jean-François Kibler 06/08/2007 Esta nota de reflexão pretende analizar o gargalo das vistorias de planos de manejo florestal

Leia mais

Manejo Florestal. Edson Vidal Professor Doutor Departamento de Ciências Florestais Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP

Manejo Florestal. Edson Vidal Professor Doutor Departamento de Ciências Florestais Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP Manejo Florestal Edson Vidal Professor Doutor Departamento de Ciências Florestais Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP Manejo florestal é um sistema de colheita que minimiza ambientalmente

Leia mais

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Processo de desenho do Programa de Governo (2013-2016) DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (Indústria, Comércio, Serviços, Agropecuária e Turismo) IMPORTANTE: O texto a seguir traz subsídios para as discussões das

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS PÚBLICAS PREFEITURA MUNICIPAL DE BAIÃO

PRESTAÇÃO DE CONTAS PÚBLICAS PREFEITURA MUNICIPAL DE BAIÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS PÚBLICAS PREFEITURA MUNICIPAL DE BAIÃO A EBDAI e SALA DO EMPREENDEDOR PRESTA CONTA!! PRESIDENTE: CLEMENTINO RIBEIRO JANEIRO - 2015 ACOMPANHAMENTO IN LOCO DOS TRABALHOS DE REGULARIZAÇÃO

Leia mais

ACORDO DE ADESÃO. entre o Projeto Floresta Viva e a AMACAS Benjamin Constant

ACORDO DE ADESÃO. entre o Projeto Floresta Viva e a AMACAS Benjamin Constant ACORDO DE ADESÃO entre o Projeto Floresta Viva e a AMACAS Benjamin Constant Junho de 2007 O Projeto Floresta Viva, nesse ato representado pelo coordenador do projeto Sr JEAN FRANÇOIS KIBLER, do Grupo de

Leia mais

Orgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios.

Orgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios. Orgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios. Objetivo Contribuir para o fortalecimento da cadeia produtiva brasileira de alimentos e produtos orgânicos por meio da integração e difusão de informação

Leia mais

Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo. Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia

Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo. Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia Como transmitir o conhecimento às Assistência Técnica: pessoas

Leia mais

GERENCIA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, CRIATIVA E APLS

GERENCIA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, CRIATIVA E APLS GERENCIA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, CRIATIVA E APLS 1 Organograma da SEMPTQ Secretaria da Micro e Pequena Empresa Trabalho e Qualificação SECRETARIO DA SEMPETQ Carolina Soares SECRETARIA EXECUTIVA

Leia mais

SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS PROGRAMA

Leia mais

Desmatamento anual na Amazônia Legal ( )

Desmatamento anual na Amazônia Legal ( ) Setembro 2016 4.571 7.464 7.000 6.418 5.891 5.012 5.831 11.030 11.651 13.730 13.786 13.227 12.911 14.896 14.896 14.286 16.531 17.770 18.161 17.383 17.259 18.226 18.165 19.014 21.050 21.651 25.396 27.772

Leia mais

Fortalecimento do extrativismo sustentável: a participação do Ipea

Fortalecimento do extrativismo sustentável: a participação do Ipea Fortalecimento do extrativismo sustentável: a participação do Ipea Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Júlio César Roma Técnico de Planejamento e Pesquisa da Diretoria de Estudos e Políticas

Leia mais

Documento de trabalho

Documento de trabalho METODOLOGÍA PARA A REALIZAÇÃO DE UM DIAGNÓSTICO DO SETOR MADEIREIRO (III Workshop de técnicos florestais) Documento de trabalho Manaus, 30/11/2005 Este documento de trabalho pretende socializar de forma

Leia mais

Programa Melhores Condições de Trabalho: definições dos KPIs e subindicadores. Subindicador, a ser incluído junto com o KPI quando relevante

Programa Melhores Condições de Trabalho: definições dos KPIs e subindicadores. Subindicador, a ser incluído junto com o KPI quando relevante Programa Melhores Condições de Trabalho: definições dos KPIs e subindicadores KPI padrão Subindicador, a ser incluído junto com o KPI quando relevante KPI do programa Melhores Condições de Trabalho/subindicador(es)

Leia mais

MATERIAL DO MODERADOR MADEIRA III CONFERÊNCIA ESTADUAL DE POPULAÇÕES TRADICIONAIS DO ESTADO DO AMAZONAS

MATERIAL DO MODERADOR MADEIRA III CONFERÊNCIA ESTADUAL DE POPULAÇÕES TRADICIONAIS DO ESTADO DO AMAZONAS 2008 Secretaria de Estado do Meio ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas Jeferson Straatmann Rocío Chacchi Ruiz MATERIAL DO MODERADOR MADEIRA III CONFERÊNCIA ESTADUAL DE POPULAÇÕES TRADICIONAIS

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DE PARAGOMINAS

A EXPERIÊNCIA DE PARAGOMINAS PARAGOMINAS PROJETO SEBRAE/PROMOS PROMOS/BID O Pará é o segundo maior exportador de madeira do País - 20% do valor nacional de exportação (US$ 1,5 bilhão). A indústria moveleira paraense ocupou em 2003

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Curso técnico em manejo florestal

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Curso técnico em manejo florestal RELATÓRIO DE ESTÁGIO Curso técnico em manejo florestal BRUNA SAMPAIO FERREIRA Manaus dezembro 2006 1 RELATÓRIO DO CURSO DE MANEJO FLORESTAL BRUNA SAMPAIO FERREIRA Nº DA MATRICULA: 06212 ENDEREÇO: RUA 9

Leia mais

Para uma gestão ambiental compartilhada entre o IPAAM e as Secretárias Municipais do Meio Ambiente. Subsidios. Floresta Viva Outubro de 2007

Para uma gestão ambiental compartilhada entre o IPAAM e as Secretárias Municipais do Meio Ambiente. Subsidios. Floresta Viva Outubro de 2007 Para uma gestão ambiental compartilhada entre o IPAAM e as Secretárias Municipais do Meio Ambiente Subsidios Floresta Viva Outubro de 2007 Esta reflexão superficial sobre a delegação progressiva de parte

Leia mais

A VISÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA AS ÁREAS CILIARES 1

A VISÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA AS ÁREAS CILIARES 1 A VISÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA AS ÁREAS CILIARES 1 Ana Maria Pereira Amaral, Engenheira Agrônonoma, mestrado em Agronomia, doutorado em Teoria Econômica Aplicada pela ESALQ/USP. Atualmente é Assessora

Leia mais

A estruturação das cadeias produtivas da madeira manejada no Amazonas

A estruturação das cadeias produtivas da madeira manejada no Amazonas T D A estruturação das cadeias produtivas da madeira manejada no Amazonas ubsídios e B Fevereiro de 2007 A reflexão exposta nessa apresentação foi desenvolvida pelo projeto Floresta Viva para subsidiar

Leia mais

COPA VERDE. Exemplo de sustentabilidade ambiental aliada à inclusão social.

COPA VERDE. Exemplo de sustentabilidade ambiental aliada à inclusão social. COPA VERDE Exemplo de sustentabilidade ambiental aliada à inclusão social. COPA VERDE Inventário e neutralização das emissões de carbono das obras da Arena Pantanal Parceria: Instituto Ação Verde (convênio

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Curso técnico em manejo florestal

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Curso técnico em manejo florestal RELATÓRIO DE ESTÁGIO Curso técnico em manejo florestal SAMILY DANTAS DE SOUZA Manaus dezembro 2008 MEC/CIEC ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE MANAUS CURSO TECNICO EM MANEJO FLORESTAL RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

IX Simpósio de Pesquisas dos Cafés do Brasil

IX Simpósio de Pesquisas dos Cafés do Brasil IX Simpósio de Pesquisas dos Cafés do Brasil Experiências Minas Gerais / EMATER - MG Curitiba Junho de 2015 PRESENÇA NO ESTADO DE MINAS GERAIS 93% dos municípios mineiros Escritório Central em Belo Horizonte

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA N.º 03/2009

TERMO DE REFERÊNCIA N.º 03/2009 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA PROJETO FLORESTA EM PÉ TERMO DE REFERÊNCIA N.º 03/2009 TÍTULO DO SERVIÇO A SER PRESTADO: Assessoria de natureza financeira

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/ CONTRATAÇÃO DE MONITOR EXTENSIONISTA, NO ÂMBITO DO PROJETO CTA/MDA

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/ CONTRATAÇÃO DE MONITOR EXTENSIONISTA, NO ÂMBITO DO PROJETO CTA/MDA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2012 - CONTRATAÇÃO DE MONITOR EXTENSIONISTA, NO ÂMBITO DO PROJETO CTA/MDA 1. CONTEXTUALIZAÇÃO O Centro dos Trabalhadores da Amazônia (CTA) é uma instituição não governamental,

Leia mais

PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ

PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ INTRODUÇÃO A cafeicultura do Paraná tem um histórico de sucesso com participação efetiva no desenvolvimento sócio-econômico do Estado. O café

Leia mais

Custos de produção e rentabilidade dos Planos de Manejo Florestal Comunitário na RDS Mamirauá

Custos de produção e rentabilidade dos Planos de Manejo Florestal Comunitário na RDS Mamirauá Custos de produção e rentabilidade dos Planos de Manejo Florestal Comunitário na RDS Mamirauá Contribuições à avaliação técnico-econômica realizada pelo Dr. Thomas Holmes (Serviço Florestal dos EUA) e

Leia mais

Nove áreas temáticas do programa

Nove áreas temáticas do programa Nove áreas temáticas do programa Com base no Plano de Ação FLEGT da União Europeia, a gerência do programa estabeleceu nove áreas temáticas apoiadas pelo programa. Sob cada tema, há uma lista indicativa

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA n

TERMO DE REFERÊNCIA n MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PROJETO NACIONAL DE AÇÕES INTEGRADAS PUBLICO-PRIVADAS PARA BIODIVERSIDADE PROBIO II FUNDO NACIONAL PARA O MEIO AMBIENTE (Global Environmental Facility

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE SMI Nº 01/2016

SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE SMI Nº 01/2016 SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE SMI Nº 01/2016 Objeto: Solicitação de Manifestação de Interesse para contratação de Consultor Individual para assessorar a equipe do Projeto Bahia Produtiva no

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Gabinete do Secretário

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Gabinete do Secretário Comentários gerais sobre a INSTRUÇÃO NORMATIVA/SDS/Nº. 002/006 Data : 31/07 e 1/08/2006 Integrantes do grupo de reflexão : AFLORAM : Flavio Guiera, Sergio Gonçalves, Nataniel Carvalho, Gilson Santos, Cedric

Leia mais

INDICADORES Gestão e resultados do projeto

INDICADORES Gestão e resultados do projeto Gestão e resultados do projeto DO PROJETO Bolsa Floresta Renda Atividades econômicas de uso sustentável dos recursos naturais Investimentos realizados (R$) 4.748.436 4.978.284 5.500.241 Receitas obtidas

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S.TOMÉ E PRINCIPE MINISTÉRIO DE INFRASTRUTURAS, RECURSOS NATURAIS E AMBIENTE TERMOS DE REFERÊNCIA

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S.TOMÉ E PRINCIPE MINISTÉRIO DE INFRASTRUTURAS, RECURSOS NATURAIS E AMBIENTE TERMOS DE REFERÊNCIA TERMOS DE REFERÊNCIA Título do posto: Consultoria para a elaboração de uma estratégia de comunicação para a Gestão Sustentável das Florestas Titulo Projeto: Promoção da energia hidroelétrica de forma sustentável

Leia mais

2015 CARBON SECURITIES

2015 CARBON SECURITIES REDD+ Oportunidade de Negócio Pagamentos por Serviços Ambientais através de Redução de Emissão por Desmatamento e Degradação. Apresentado por: Marco Aurélio Freitas CRIANDO OPORTUNIDADES REAIS ATRAVÉS

Leia mais

OFICINA ESTRATÉGICA COM AS ASSOCIAÇÕES DE MOVELEIROS DOS PÓLOS DE ATUAÇÃO

OFICINA ESTRATÉGICA COM AS ASSOCIAÇÕES DE MOVELEIROS DOS PÓLOS DE ATUAÇÃO OFICINA ESTRATÉGICA COM AS ASSOCIAÇÕES DE MOVELEIROS DOS PÓLOS DE ATUAÇÃO 6-1 de novembro de 27 RELATÓRIO Jean Hercher e Marcus Biazatti Índice I. Apresentação... 33 1. Organização da oficina... 33 2.

Leia mais

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina Everton Della Giustina Eng.-Agrônomo ; Msc Eng. Civil Coordenador estadual de extensão - Aquicultura e pesca. Epagri Conhecimento para a produção de alimentos Missão Conhecimento, tecnologia e extensão

Leia mais

NÚCLEO DE PESQUISA APLICADA A PESCA E AQUICULTURA DO TOCANTINS - NORTE 05 RELATORIO DE ATIVIDADES. Paulo Santana Alencar Estagiário do NUPA Norte 5.

NÚCLEO DE PESQUISA APLICADA A PESCA E AQUICULTURA DO TOCANTINS - NORTE 05 RELATORIO DE ATIVIDADES. Paulo Santana Alencar Estagiário do NUPA Norte 5. RELATORIO DE ATIVIDADES Paulo Santana Alencar Estagiário do NUPA Norte 5. PALMAS 2009 INTRODUÇAO O presente relatório repassa as atividades desenvolvidas pelo estagiário Paulo Santana Alencar no Núcleo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO PARA O PROGRAMA TERRITÓRIOS SUSTENTÁVEIS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO PARA O PROGRAMA TERRITÓRIOS SUSTENTÁVEIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO PARA O PROGRAMA TERRITÓRIOS SUSTENTÁVEIS 1. SOBRE O PROGRAMA TERRITÓRIOS SUSTENTÁVEIS Gestão Integrada na Amazônia O Programa Territórios

Leia mais

Propriedades rurais que possuam algum passivo ambiental, em termos de. reserva legal e áreas de preservação permanente, possivelmente terão

Propriedades rurais que possuam algum passivo ambiental, em termos de. reserva legal e áreas de preservação permanente, possivelmente terão Panorama Global Crescente preocupação com relação aos IMPACTOS AMBIENTAIS Panorama Nacional Propriedades rurais que possuam algum passivo ambiental, em termos de reserva legal e áreas de preservação permanente,

Leia mais

Conciliar proteção da floresta às atividades econômicas das comunidades tradicionais

Conciliar proteção da floresta às atividades econômicas das comunidades tradicionais Conciliar proteção da floresta às atividades econômicas das comunidades tradicionais Foto / socialnojornalismo.com.br ESSE É O IDEAL QUE NOS INSPIRA! PROJETO Valorização dos recursos florestais como instrumento

Leia mais

GERENCIAMENTO DE UMA ESTUFA EM CARAUARI

GERENCIAMENTO DE UMA ESTUFA EM CARAUARI GERENCIAMENTO DE UMA ESTUFA EM CARAUARI Estudo técnico-organizativo Documento de trabalho Manaus - Outubro de 2006 Esse documento de trabalho pretende socializar de forma resumida uma reflexão desenvolvida

Leia mais

O esquema de certificação florestal gerenciado pela AFLORAM é uma forma eficaz para viabilizar o acesso aos produtos florestais oriundos do manejo em

O esquema de certificação florestal gerenciado pela AFLORAM é uma forma eficaz para viabilizar o acesso aos produtos florestais oriundos do manejo em O esquema de certificação florestal gerenciado pela AFLORAM é uma forma eficaz para viabilizar o acesso aos produtos florestais oriundos do manejo em pequena escala e comunitário ao mercado de produtos

Leia mais

PREFEITURAS E PRODUTORES

PREFEITURAS E PRODUTORES APOIO TÉCNICO EMBRAPA E CENTEC PREFEITURAS E PRODUTORES Desafios da Competitividade (Gargalos) 1. Organizar os produtores visando otimizar os processos de aquisição de insumos e serviços, produção e comercialização.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/ CONTRATAÇÃO DE TÉCNICO EXTENSIONISTA

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/ CONTRATAÇÃO DE TÉCNICO EXTENSIONISTA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2012 - CONTRATAÇÃO DE TÉCNICO EXTENSIONISTA (Administração; Gestão Ambiental; Engenharia de produção; Engenharia de Alimentos ou Engenharia Agronômica) NO ÂMBITO DO PROJETO CTA/MDA

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS - SUFRAMA. Vitor Lopes Coordenador-Geral de Desenvolvimento Regional

SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS - SUFRAMA. Vitor Lopes Coordenador-Geral de Desenvolvimento Regional SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS - SUFRAMA Vitor Lopes Coordenador-Geral de Desenvolvimento Regional Planejamento Estratégico Missão: Promover o desenvolvimento econômico regional, mediante geração,

Leia mais

Parceria entre Codevasf e Mapa beneficiará irrigantes com apoio

Parceria entre Codevasf e Mapa beneficiará irrigantes com apoio Cerca de 11 mil produtores agrícolas dos projetos públicos de irrigação mantidos pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) serão beneficiados com acordo de cooperação

Leia mais

CAMAS RIO & NATUREZA. Relatório de venda das camas do treinamento no Pólo II

CAMAS RIO & NATUREZA. Relatório de venda das camas do treinamento no Pólo II CAMAS RIO & Relatório de venda das camas do treinamento no Pólo II Novembro - 2008 VENDA DAS CAMAS NO MERCADO INTERNO PÓLO II TRANSAÇÃO COMERCIAL AMEC E LOJISTA Ordem Qtde Desc. Vendedor Comprador Data/venda

Leia mais

Comunidades Rurais e Extrativistas do Norte do Tocantins, Potencial e Produtos

Comunidades Rurais e Extrativistas do Norte do Tocantins, Potencial e Produtos Comunidades Rurais e Extrativistas do Norte do Tocantins, Potencial e Produtos Região do Bico do Papagaio Conforme o Sistema de Informações Territoriais, o Bico do Papagaio é composto por 25 municípios

Leia mais

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Rio de Janeiro/RJ Maio de 2018 Uso e Conservação da Biodiversidade, Patrimônio Genético e Repartição de Benefícios O Novo Marco Legal do

Leia mais

Gabriel Nunes dos Santos Junior Eng. Agrônomo Gerente de Relacionamento/Segmento Rural - Sul

Gabriel Nunes dos Santos Junior Eng. Agrônomo Gerente de Relacionamento/Segmento Rural - Sul Gabriel Nunes dos Santos Junior Eng. Agrônomo Gerente de Relacionamento/Segmento Rural - Sul Soluções de crédito para empreendimentos Capixabas PROGRAMAS ESTRATÉGICOS LINHAS DE FINANCIAMENTO SOLUÇÕES

Leia mais

Carta de Compromisso. Página 1 de 5

Carta de Compromisso. Página 1 de 5 Carta de Compromisso Nos dias 27 a 28 de setembro, reunimos 66 participantes de 33 organizações (representantes da sociedade civil, governo, entidades bancárias e financiadores) durante o Seminário Políticas

Leia mais

ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL

ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL Adriana Moreira, Banco Mundial Carlos Klink IFC NIVEL FEDERAL Programa de Áreas Protegidas da Amazônia

Leia mais

Síglia Regina Souza / Embrapa. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental

Síglia Regina Souza / Embrapa. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental Síglia Regina Souza / Embrapa Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental 1 Síglia Regina Souza / Embrapa O que é Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

Leia mais

AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA DO PROGRAMA ZONA FRANCA VERDE CADEIA DA MADEIRA MANEJADA

AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA DO PROGRAMA ZONA FRANCA VERDE CADEIA DA MADEIRA MANEJADA AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA DO PROGRAMA ZONA FRANCA VERDE CADEIA DA MADEIRA MANEJADA Pólo Carauari Alexandre Magalhães Antonio Maria das Chagas Pessoa Antonio Carlos Magalhães Manaus - Fevereiro de 2007 Índice

Leia mais

Anexo A Estratégia de Desenvolvimento Local ADERE 2020

Anexo A Estratégia de Desenvolvimento Local ADERE 2020 Anexo A Estratégia de Desenvolvimento Local ADERE 2020 Aviso n.º ALG-M8-2017-14 A EDL ADERE 2020 está desenhada em torno das necessidades e potencialidades do território, respeitando à sua vocação rural

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL DO XINGU

PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL DO XINGU PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL DO XINGU CT 03 - Fomento às atividades produtivas sustentáveis JUNHO/2016 Status Geral Projetos de 2011-2016 Cenário geral Critérios de Seleção Projetos de

Leia mais

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território

Leia mais

Crédito Rural para Agricultura Familiar no Estado do Amazonas. Eng. Agr. PEDRO CHAVES DA SILVA Gerente de Crédito Rural DATER/ DITER / IDAM

Crédito Rural para Agricultura Familiar no Estado do Amazonas. Eng. Agr. PEDRO CHAVES DA SILVA Gerente de Crédito Rural DATER/ DITER / IDAM Crédito Rural para Agricultura Familiar no Estado do Amazonas. Eng. Agr. PEDRO CHAVES DA SILVA Gerente de Crédito Rural DATER/ DITER / IDAM O que é Crédito Rural? Considera-se crédito rural o suprimento

Leia mais

Cadeia Produtiva de Madeira na Amazônia Brasileira

Cadeia Produtiva de Madeira na Amazônia Brasileira Cadeia Produtiva de Madeira na Amazônia Brasileira Marie Gabrielle Piketty CIRAD-USP Baseado sobre trabalhos liderados pelo IMAZON, Belém, Para Entre outros: Lentini M., Verissimo A., Sobral L, 2003. Fatos

Leia mais

Professora do DGTA/CCHSA/UFPB, Campus III, Bananeiras-PB (Orientadora). PROBEX E- mail: 2

Professora do DGTA/CCHSA/UFPB, Campus III, Bananeiras-PB (Orientadora). PROBEX E- mail: 2 INFLUÊNCIA DA PÓS-COLHEITA NA ELABORAÇÃO DE PRODUTOS DA FRUTICULTURA EM MICRORREGIÕES DA PARAÍBA, E SUA IMPORTÂNCIA NA RENDA FAMILIAR DOS COOPERADOS DA COAPRODES SOUSA 1, Solange SILVA 2, Ridevaldo Bernardo

Leia mais

Floresta Viva - Amazonas

Floresta Viva - Amazonas Groupe de recherche et d échanges technologiques Floresta Viva - Amazonas Promoção do manejo florestal sustentável com enfoque na produção e comercialização de madeira no Estado do Amazonas AVALIAÇÃO EXTERNA

Leia mais

Cooperativas de Reciclagem dos Resíduos Sólidos Urbanos uma questão social, ambiental e econômica

Cooperativas de Reciclagem dos Resíduos Sólidos Urbanos uma questão social, ambiental e econômica Cooperativas de Reciclagem dos Resíduos Sólidos Urbanos uma questão social, ambiental e econômica Prof. Dr. Márcio Magera magera@uol.com.br Tel. 11 97624781 Cooperativismo Cooperativa é uma organização

Leia mais

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE AVARÉ Conselho Municipal do Plano Diretor Lei Complementar nº 154, de 27 de setembro de 2011

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE AVARÉ Conselho Municipal do Plano Diretor Lei Complementar nº 154, de 27 de setembro de 2011 RESOLUÇAO CMPD N.º 059/2012 Dispõe sobre a criação do Plano Municipal de Agricultura da Estância Turística de Avaré e o desenvolvimento das políticas públicas do setor agropecuário avareense O, usando

Leia mais