UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE A BUSCA DA EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO DO SEGURO DPVAT Por: Vera Lucia Cataldo Leal Orientadora Profª. Geni Lima Rio de Janeiro 2010

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE A BUSCA DA EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO DO SEGURO DPVAT Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Administração da Qualidade. Por: Vera Lucia Cataldo Leal

3 AGRADECIMENTOS 3 Aos meus filhos pelo amor, carinho, atenção, apoio e incentivo. Eles foram os responsáveis por esta grande conquista.

4 DEDICATÓRIA 4 Dedico aos meus pais que me ensinaram os valores e princípios, que fizeram de mim essa mulher determinada e humilde, que ama e respeita o próximo.

5 RESUMO 5 Procurou-se mostrar através desse estudo que o Seguro DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre ou por sua Carga a Pessoas Transportadas ou Não) foi criado em 1974, para amparar as vítimas de acidentes com veículos em todo o território nacional, não importando de quem seja a culpa, constituindo-se, dessa forma, em um seguro eminentemente social. Estão cobertos pelo Seguro DPVAT todos os cidadãos, em qualquer parte do Brasil, sejam eles motoristas, passageiros ou pedestres. O Seguro DPVAT oferece três tipos de coberturas: morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médico-hospitalares comprovadas (DAMS). As indenizações são pagas, independentemente da apuração de culpa ou da identificação do veículo causador do dano, sem a necessidade de intermediário. Com a finalidade de ampliar e facilitar o acesso da população a este importante instrumento de proteção social, foi iniciada uma campanha de divulgação institucional do Seguro DPVAT em todo o País. Outra importante função social do Seguro DPVAT é contribuir com a manutenção da saúde pública e a política nacional de trânsito, para aplicação em programas destinados à prevenção de acidentes de trânsito. Assegurar à população, o acesso aos benefícios do Seguro DPVAT, administrar com transparência e apoiar ações que contribuam para a redução dos acidentes de trânsito no Brasil são esses os compromissos da Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT.

6 METODOLOGIA 6 Foi utilizado o método dedutivo, que partindo das teorias e leis, prediz a ocorrência dos fenômenos particulares. Foi utilizada a técnica da pesquisa bibliográfica em artigos de jornais, revistas, internet, leis e meios audiovisuais.

7 SUMÁRIO 7 INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I - A História do Seguro 09 CAPÍTULO II - Características do Seguro DPVAT 14 CAPÍTULO III Indenização do Seguro DPVAT 25 CAPÍTULO IV Documentação Necessária 31 CAPÍTULO V O atendimento do Seguro DPVAT 44 CONCLUSÃO 47 ANEXOS 48 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 52 ÍNDICE 53 FOLHA DE AVALIAÇÃO 55

8 8 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem por objetivo demonstrar que o meio de comunicação com as seguradoras é fundamental para manter o alinhamento dos processos e de todas as informações sobre o seguro DPVAT. Dentro desse contexto, a inovação é fazer com as próprias seguradoras se reciclem constantemente, pensando em criar caminhos criativos que atinja a essência do seguro, que é um seguro de cunho social. Pretende ainda examinar com o desenvolvimento e as novas formas de aplicação de programas de capacitação para o mercado segurador, que incidem especificamente sobre o setor da informação, um estudo que tem por objetivo retratar o processo de reestruturação e capacitação dos colaboradores. Não obstante, a importância do trabalho está no fato de que apesar da grande relevância do setor de informação, existem poucos estudos recentes sobre como tal processo de inovação da informação. Em suma, disseminar a informação sobre o seguro DPVAT para garantir o máximo de benefício de transmiti-la de maneira eficiente as seguradoras, imprensa e a toda população.

9 9 CAPÍTULO I A HISTÓRIA DO SEGURO O seguro é um contrato pelo qual uma empresa seguradora se obriga a pagar um valor indenização destinado à cobertura de prejuízos ou eventos previstos no próprio contrato riscos a uma pessoa ou empresa, que para esse fim pagou uma determinada quantia prêmio ou que, mesmo sem tê-lo feito, fez jus ao recebimento do valor contratado indenização por determinação da lei ou da vontade de quem contratou o seguro segurado. O contrato de seguro pode ser chamado de apólice ou de bilhete. A diferença entre um e outro reside da complexidade ou burocracia imposta para a sua obtenção. A apólice requer o preenchimento prévio de um documento pelo cidadão. Esse documento se chama proposta de seguro e não tem valor jurídico. Funciona como se fosse um pedido, por isso tem o nome de proposta (= proposição). Nessa proposta, o cidadão informa os dados pessoais e as características do bem que deseja segurar seja esse bem a própria vida, uma parte do corpo, algo material que lhe pertença ou algo que esteja sob a sua responsabilidade. O cidadão entrega essa proposta à seguradora e aguarda que a empresa emita um parecer a respeito. Se, com base nas informações analisadas, a proposta for aprovada, a seguradora emitirá a apólice ou contrato de seguro, esse sim é um documento de valor jurídico. Dessa explicação surge um aspecto importante em matéria de seguro: ter vontade e dinheiro não garante a contratação de um seguro, pois toda seguradora pode se negar a segurar um bem, quando o contrato envolvido envolve a emissão de uma apólice. Já nos seguros contratados por bilhete isso não acontece. Mais simples, eles dispensam o preenchimento da proposta de seguro e a análise prévia do

10 10 risco por parte da seguradora. A simplicidade não compromete o valor jurídico do bilhete de seguro, que substitui plenamente a apólice, garantindo os mesmos direitos para o segurado e para a seguradora, assim como os mesmos deveres para ambas as partes. Esse é um bom momento, por sinal, para dizer que todo seguro é um contrato de boa-fé, chamado assim por pressupor que as partes envolvidas (seguradora e segurado) agirão de acordo com a lei e não faltarão com a verdade nem com as responsabilidades que assumiram em contrato. Isso significa que, no caso de um seguro de vida, por exemplo, é esperado que o segurado não esconda da seguradora que possui uma doença grave e que a seguradora não esconda do segurado que, como regra, não indeniza a morte decorrente de certas doenças. Uma informação a mais, importante, sobre as apólices e bilhetes de seguro: desses documentos constam sempre às situações que as seguradoras indenizam ou não indenizam. São as regras do seguro, chamadas de condições gerais. O Seguro DPVAT é um tipo de seguro que se contrata por bilhete. Por falar em tipo de seguro, guarde mais esta informação: quando os seguros têm afinidades entre si, diz-se que eles pertencem a um mesmo ramo. Alguns dos ramos de seguro mais importantes, no Brasil, são: o Vida o Saúde o Automóveis o Transportes o Riscos diversos O DPVAT pertence ao ramo de Seguros Obrigatórios.

11 11 Você ainda vai conhecer outros termos típicos do linguajar de seguros, mas os básicos, aqueles que você vai usar e ouvir mais freqüentemente no atendimento está aqui. Aproveite agora para refletir sobre a utilidade do seguro. Pense nas situações em que ele se aplica e avalie sua importância. Aqui vão alguns conceitos, para ajudar no raciocínio: seguro é uma forma de prevenção. Mas com ele não se previne que coisas ruins aconteçam. Parênteses: essas coisas ruins são o que chamamos, em seguro, de riscos, se ainda não aconteceram, e de sinistros, se já aconteceram. O que se previne, com o seguro, são as conseqüências dos acontecimentos ruins. Mais especificamente, as conseqüências financeiras. O seguro, portanto, não pretende impedir o inesperado. E todo acontecimento ruim é assim: não esperamos que aconteça. Se acontecer, nos entristecemos e preocupamos. O seguro nada pode em relação à nossa tristeza, que está ligada à perda de algo ou alguém importante, mas pode muito em relação à preocupação com as despesas imprevistas que essa perda pode trazer. O seguro pode ser usado, ou acionado, como costumamos dizer, para cobrir esses gastos inesperados. O Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre ou por sua Carga a Pessoas Transportadas ou Não, foi criado pela Lei Federal nº 6.194/74 com o objetivo de garantir indenizações a vítimas de acidentes de trânsito ou seus beneficiários. A Fenaseg, Federação Nacional das Empresas de Seguro Privados e de Capitalização foi fundada em 1951, atendendo a um antigo desejo das empresas do mercado de seguros. Um desejo acalentado desde a década de 30, que se justificava pelo medo de outro desejo. O do governo, de estatizar a atividade seguradora no país. A década de 30, em que o Brasil era presidido por Getúlio Vargas foi, como se sabe uma época importante para o movimento trabalhista. Nessa época, nascia o Sindicato dos Seguradores do Rio de Janeiro, não apenas

12 12 representando os anseios da classe, mas também o nascimento do sindicalismo, como uma nova realidade nas relações de trabalho. Anos mais tarde, na década de 50, o fortalecimento da atividade sindical abriria espaço para a fundação da Fenaseg, tendo por trás desse novo fator um velho motivo: a preocupação com a atitude intervencionista do governo, exercida desde o final do século XIX, e que preocupava cada vez mais as empresas do mercado segurador. Com isso a Fenaseg ficou como responsável pela administração do Seguro Obrigatório DPVAT. O Convênio DPVAT tinha esse nome porque representava um grupo de seguradoras que firmaram um acordo de operação solidária. De modo simplificado, poderíamos dizer que elas assinaram um contrato de trabalho conjunto para operar com o Seguro DPVAT. Isso aconteceu há 22 anos, em 1986, e na época mais de 100 seguradoras firmaram o Convênio. A iniciativa, como tudo o que diz respeito às regras de conduta do Seguro DPVAT, foi prevista por uma resolução do Conselho Nacional de Seguros Privados Resolução CNSP 06/86. Ela é importante não só por ter autorizado a criação do Convênio DPVAT, mas também por ter estabelecido que a administração desse Convênio ficasse a cargo da Fenaseg, o que ocorreu até dezembro de Para aprimorar ainda mais o Seguro DPVAT, o Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP, através da sua Resolução n 154 de 08 de dezembro de 2006, determinou a constituição de dois Consórcios específicos a serem administrados por uma seguradora especializada, na qualidade de líder. Para atender a essa exigência, foi criada a Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT, ou simplesmente Seguradora Líder, através da Portaria n 2.797/07, publicada em 07 de dezembro de A Seguradora Líder é uma companhia de capital nacional, constituída por seguradoras que participam dos dois consórcios. Suas operações se iniciaram em 01 de janeiro de 2008.

13 13 As seguradoras consorciadas permanecem responsáveis pela garantia das indenizações, prestando, também, atendimento a eventuais dúvidas e reclamações da sociedade. Contudo, a Seguradora Líder DPVAT passou a representá-las nas esferas administrativa e judicial das operações de seguro, o que resulta em mais unidade e responsabilidade na centralização de ações. Além disso, facilita o acesso da Superintendência de Seguros Privados SUSEP, na fiscalização das operações dos Consórcios, através dos registros da Seguradora Líder DPVAT.

14 14 CAPÍTULO II CARACTERÍSTICAS DO SEGURO DPVAT É um seguro obrigatório que indeniza as vítimas de acidentes que envolvem veículos automotores de via terrestre ou suas cargas (transportadas ou não). A sigla DPVAT resume o que é indenizado: Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre. Danos Pessoais são danos à pessoa, ao corpo. Veículos Automotores são veículos com motor próprio. Veículos Automotores de Via Terrestre são veículos com motor próprio que circulam por terra ou por asfalto. Cargas (transportadas ou não) são produtos ou mercadorias que o veículo reboca ou carrega em seu interior. Para o DPVAT, os danos causados por essas cargas são indenizáveis, estando às mesmas em movimento ou parados. Por essas definições, podemos fazer o raciocínio inverso, identificando os danos que não são indenizados pelo DPVAT: Danos causados aos bens da pessoa (ou que estão sob a sua responsabilidade), conhecidos como danos materiais. Danos causados à carga do veículo, já que é o dano corporal causado pela carga e não o dano à carga o que se indeniza. Danos causados por veículos como trens, barcos e helicópteros, que têm motor próprio, mas não circulam por via terrestre. Danos causados por bicicletas, triciclos, patinetes e skates, que circulam por via terrestre, mas não têm motor próprio.

15 15 Em linhas gerais, o DPVAT é um seguro obrigatório porque uma lei o criou (Lei 6.194/74). Mas essa é uma explicação superficial, que está longe de esclarecer porque o DPVAT se tornou lei. Outra razão foi o entendimento de que todo veículo é um causador de dano em potencial. Outra, ainda, é a relação entre o número de veículos existentes no país e a quantidade de vítimas de acidentes. Ambos crescem a cada ano. Os acidentes de trânsito matam 30 mil pessoas por ano, no Brasil. A maioria das vítimas fatais tem entre 20 e 40 anos e segundo grau completo. O Brasil é o campeão mundial de mortes em acidentes com veículos. Segundo os especialistas, a maioria dessas mortes poderia ser evitada, porque decorrem de fatores como imprudência e imaturidade na direção. Trabalho publicado por Alfesio Braga, Luiz Alberto Amador Pereira e Paulo Hilário Nascimento Saldiva, da Faculdade de Medicina da USP, intitulado Poluição Atmosférica e seus Efeitos na Saúde Humana, constatou que as duas principais fontes de emissão de poluentes da região metropolitana de São Paulo são as indústrias e os veículos automotores em circulação pela cidade. Essa frota é estimada em mais de 4,3 milhões de veículos automotores. A proporção do número de carros por habitante cresceu de 1/40 na década de 40, para quase 1/2 nos anos 90. Ocorre que, nesse período, a malha viária não acompanhou esse crescimento. A desproporção entre número de veículos circulantes e a malha viária destinada a escoar uma frota veicular crescente, faz com que a cidade de São Paulo apresente um crescimento progressivo de congestionamentos. 2.1 Diferenças que o DPVAT tem dos outros seguros Para começar, ele tem que ser pago. Todos os veículos automotores de via terrestre, sem exceção, devem estar em dia com o seu pagamento.

16 16 Como todo seguro, o DPVAT garante cobertura em caso de acidente. Cobertura também pode ser chamada de garantia. O DPVAT oferece três coberturas ou garantias: Morte, Invalidez Permanente e DAMS. Essa última sigla significa, ao pé da letra, Despesas de Assistência Médica e Suplementares (ver Lei 6.194/74 - Art. 3º), mas costumamos chamála de despesas médicas e hospitalares, para simplificar o entendimento. Há outra peculiaridade quanto à cobertura de DAMS. Ela é paga sob a forma de reembolso, o que significa que as despesas, primeiro, são pagas pelo beneficiário e, depois, ressarcidas pelo DPVAT. A grande maioria dos seguros tem seus valores de indenização e prêmio estabelecidos pelas próprias seguradoras. Esses valores são calculados por atuários, que são técnicos especializados, com formação em Atuária (matemática aplicada ao seguro). Os cálculos dos atuários levam em conta as características do seguro - o que ele cobrirá (suas coberturas ou garantias = benefícios para o cidadão) ou não cobrirá (suas coberturas ou itens excluídos), tais como essas características constarão do contrato de seguro (condições gerais). Além disso, os atuários levam em conta o histórico financeiro daquele seguro no mercado ou na própria seguradora. Depois que seus atuários calculam os prêmios e valores de indenização, as seguradoras submetem seus cálculos à aprovação da Susep e comercializam os valores que tiverem sido aprovados. Seguros de mesmo tipo (ex: vida) podem, portanto, ter preços diferentes de uma seguradora para outra, porque o que está ou não coberto num seguro de automóveis da Seguradora Bradesco pode ser diferente do que está ou não coberto num seguro de automóveis da Seguradora Sul América. Com o DPVAT é diferente. Como é obrigatório, seus valores de indenização e prêmios são calculados pela Susep e estabelecidos pelo governo, no caso pelo Conselho Nacional de Seguros. Esse histórico, em seguros, é a sinistralidade, nome dado ao percentual que a seguradora tira da sua receita de prêmios para pagar as indenizações. Quando um seguro é muito usado, como é o caso do seguro de automóveis, a

17 17 sinistralidade é alta, porque muitas indenizações estão sendo pagas, e o prêmio também é mais alto. A sinistralidade do DPVAT hoje é aproximadamente 36% em média. Veículos de passeio e caminhões estão em torno de 36%, ônibus e Microônibus em torno de 20% e motocicletas em torno de 44%. Os proprietários de motos estão sendo subsidiados pelos demais, como vem ocorrendo, por exemplo, na Colômbia. Na verdade o prêmio do DPVAT para motos já deveria ser maior. A SUSEP está atenta ao problema. A questão é que 50% da receita são repassados para o SUS (45%) + DENATRAN (5%). Não fosse isso o preço poderia ser menor ou de preferência poderia ser este mesmo, porém com valores segurados bem maiores. Quando falamos que a sinistralidade é de 36%, na realidade sobre os 50% que as Seguradoras efetivamente recebem ela dobra: 72%, ou seja, 36% de 100% é igual a 72% de 50%. Outra forma de conceituar a sinistralidade do DPVAT poderia ser a soma dos 36% com os 45% do SUS, já que este percentual sobre a arrecadação deste ramo é destinado ao SUS em razão do atendimento às vítimas realizadas por hospitais públicos, o que daria uma sinistralidade de 81%. No mercado de seguros, é comum chamar as Importâncias Seguradas ou IS de valores de indenização. 2.2 Tipo de Seguro O Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre SEGURO DPVAT é um seguro obrigatório. Foi instituído pela Lei nº 6.194/74, de 19/12/ Finalidade O SEGURO DPVAT foi criado para amparar as vítimas de acidentes causados por veículos automotores de via terrestre em todo território nacional.

18 Coberturas e Benefícios O SEGURO DPVAT cobre danos pessoais. Seu objetivo é cobrir as vítimas de acidentes ou seus beneficiários, não os danos materiais causados ao veículo. As coberturas são três: Morte, Invalidez Permanente Total ou Parcial e Reembolso de Despesas de Assistência Médica e Suplementares DAMS. Todas as pessoas, transportadas ou não, que forem vítimas de acidentes causados por veículos automotores de via terrestre ou por sua carga, estão cobertas pelo Seguro DPVAT. As indenizações são pagas individualmente, não importando quantas vítimas estiverem envolvidas no mesmo acidente. O pagamento independe também da apuração de culpados. 2.5 Pedido de Indenização Para solicitar a indenização do Seguro DPVAT a vítima ou beneficiário ou procurador devidamente qualificado, deve apresentar os documentos necessários na seguradora consorciada de sua preferência. 2.6 Pagamento do Seguro O Seguro DPVAT tem uma função social. O seu pagamento garante amparo às vítimas de acidentes causados por veículos em todo o território nacional, independente de quem seja a culpa pelo acidente. Para isso, o Seguro DPVAT foi instituído através da lei nº 6.194, de 19/12/1974, como um seguro obrigatório. A legislação estabelece que todo proprietário de veículo automotor de via terrestre pague anualmente o seguro. O Seguro DPVAT deverá ser pago junto com a cota única ou a primeira parcela do IPVA.

19 19 A Lei não prevê isenção de pagamento do Seguro DPVAT, razão pela qual os veículos que não mantêm em dia o seguro obrigatório não são considerados devidamente licenciados. 2.7 Vigência do Seguro Vai de 1º de janeiro a 31 de dezembro, independente da data de pagamento do prêmio. Cada quitação do Seguro DPVAT corresponde a um exercício. 2.8 Hipóteses de Ausência de Cobertura Danos pessoais resultantes de radiações ionizantes ou contaminações por radioatividade de qualquer tipo de combustível nuclear ou de qualquer resíduo de combustão de matéria nuclear; As multas e fianças impostas ao condutor ou proprietário do veículo e as despesas de qualquer natureza decorrentes de ações ou processos criminais; Acidentes ocorridos fora do território nacional; Acidentes com veículos estrangeiros em circulação pelo Brasil. Esses acidentes devem estar cobertos por seguro contratado no país de origem do veículo. 2.9 Evolução ao longo do tempo O DPVAT foi criado junto com outros seguros obrigatórios, através do Decreto-Lei 73/66, também conhecido como a Lei do Seguro. Mas ele nasceu com outro nome. Foi chamado de Recovat e manteve esta sigla até 1974.

20 20 A sigla significava Responsabilidade Civil Obrigatória de Veículos Automotores Terrestres. Em 1974, com a entrada em vigor da Lei 6.194/74, o Recovat passou a se chamar DPVAT. E mudou bem mais que a sigla. O conceito de responsabilidade civil, em que a indenização era paga somente quando o veículo era considerado culpado pelo acidente, foi substituído por outro, mais abrangente, em que as indenizações poderiam ser pagas, não importando de quem fosse a culpa. O DPVAT mantém esse conceito até hoje. Em 29/4/1986 nasceu o Convênio DPVAT, mudança que afetou, principalmente, a forma de se pagar o prêmio e a forma de se pagar a indenização do seguro. Como conseqüência, a data da criação do Convênio - 29/4/1986 tornou-se um marco, estabelecendo orientações distintas às vítimas e beneficiários do seguro. A eles passaria a ser informado que, se o acidente tivesse ocorrido antes da data da criação do Convênio, era preciso ir à seguradora em que o seguro foi pago para solicitar o pagamento da indenização. Porque somente essa seguradora, por ter recebido o prêmio do seguro, teria a responsabilidade de pagar a indenização correspondente. Já, para acidentes ocorridos depois da criação do Convênio, a orientação às vítimas e beneficiários seria diferente. A elas seria dito que procurassem qualquer seguradora conveniada para solicitar a indenização. E por quê? Porque agora existia um Convênio, ou seja, várias seguradoras trabalhando juntas, todas dividindo os prêmios e as indenizações. Em 13/7/1992, o DPVAT é objeto de uma nova lei, a Lei 8.441/92, e passa por duas grandes e importantes mudanças. Acidentes com veículos não identificados (VNI) passaram a ser cobertos integralmente, em todas as coberturas, quando antes da lei, estavam cobertos apenas em caso de Morte e eram indenizados pela metade do valor. Outra alteração foi quanto à comprovação de pagamento do seguro, que deixou de ser exigida. A orientação às vítimas e beneficiários passou a ser de que a inclusão do

21 21 comprovante entre os documentos para dar entrada no pedido de indenização não era mais necessária. Somente em caso de proprietário, fez-se - e ainda se faz - uma exceção à nova regra. Se o beneficiário é o dono do veículo, para que faça jus à indenização, ele deve apresentar o comprovante de pagamento, dando conta de que está em dia com a lei (Lei 6.194/74, que determinou o pagamento do DPVAT como obrigatório para todos os proprietários de veículo). A exceção, por se aplicar exclusivamente aos donos dos veículos, evidencia que a Lei 8.441/92 ampliou a abrangência e o alcance social do Seguro DPVAT de forma muito significativa. Ela colocou o seguro obrigatório de veículos brasileiro à frente dos similares existentes em outros países, inclusive nos mais desenvolvidos. Em 11/1/2003, entrou em vigor o Novo Código Civil Brasileiro, reduzindo de 20 para 3 anos o prazo para o cidadão reclamar seus direitos (prazo de prescrição). A norma reduziu bastante o prazo até então em vigor, mas previu um processo de transição do antigo para o novo modelo. Nele, o Código preservou mais direitos aos casos mais antigos, deixando a aplicação da nova regra aos eventos mais recentes, ocorridos de 2003 para cá. Essa mudança tornou a data do acidente uma das informações mais importantes para se orientar as vítimas e beneficiários de acidentes. Antes de se prestar qualquer orientação sobre como dar entrada no pedido de indenização, é preciso verificar, pela data, se o acidente está prescrito ou se ainda pode ser reclamado. Em 1/1/2005, uma nova mudança: as indenizações dos veículos de transporte coletivo passaram a ser pagas pelas seguradoras que integram o Convênio DPVAT, assim como já acontecia, desde 1986, com os demais veículos. Até 2005, os veículos de transporte coletivo de passageiros também conhecidos como veículos das categorias 3 e 4 - pagavam o DPVAT através de uma seguradora que, por receber diretamente o prêmio, ficava também responsável, sozinha, pelo pagamento da indenização. Ou seja, ainda usavam o modelo antigo de pagamento do DPVAT (anterior à criação do Convênio). A mudança, portanto, trouxe mais uma evolução, porque garantiu maior

22 22 uniformidade nos procedimentos de pagamento dos prêmios e das indenizações do DPVAT, para todos os tipos de veículo. É necessário observar que, também essa mudança, tornou a data do acidente uma prioridade no atendimento às vítimas e beneficiários. Acidentes com veículos de transporte coletivo são indenizados através das seguradoras do Convênio, se ocorridos após 2005, e são indenizados somente por uma seguradora específica, se ocorridos antes de A seguradora específica, no caso, é a mesma em que o proprietário pagou o prêmio do DPVAT. Em 31/05/2007, a Medida Provisória 340 que já anunciava alteração e ratificação nas normas do seguro DPVAT, foi sancionada pelo Presidente da República virando Lei /07, que no Artigo 8º, alterou os artigos 3º, 4º, 5º e 11 da Lei 6.194/74, ratificado que os valores de indenização do Seguro DPVAT devem ser pagos em reais, não em salários mínimos, o que já era mencionado pela Lei 6.205/75, estabeleceu que as indenizações devem passar a ser pagas com base no valor vigente na data do acidente, critério aplicável a acidentes ocorridos após , data em que a MP 340 entrou em vigor, ampliou o prazo para pagamento da indenização de 15 para 30 dias, incluiu a opção de recebimento da indenização por conta de poupança e determinou que a indenização por morte passe a ser dividida entre o cônjuge / companheiro e os herdeiros da vítima, com base no Artigo 792, do Código Civil. Para aprimorar ainda mais o Seguro DPVAT, o Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP, através da sua Resolução n 154 de 08 de dezembro de 2006, determinou a constituição de dois Consórcios específicos a serem administrados por uma seguradora especializada, na qualidade de líder. Para atender a essa exigência, foi criada a Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT, ou simplesmente Seguradora Líder DPVAT, através da Portaria n 2.797/07, publicada em 07 de dezembro de 2007.

23 23 A Seguradora Líder - DPVAT é uma companhia de capital nacional, constituída por seguradoras que participam dos dois consórcios, e que começou a operar em 01 de janeiro de Em 01 de janeiro de 2008 a Seguradora Líder DPVAT começou a operar oficialmente e hoje administra o Seguro DPVAT. As seguradoras consorciadas permanecem responsáveis pela garantia das indenizações, prestando, também, atendimento a eventuais dúvidas e reclamações da sociedade. Contudo, a Seguradora Líder DPVAT passou a representá-las nas esferas administrativa e judicial das operações de seguro, o que resulta em mais unidade e responsabilidade na centralização de ações. Além disso, facilita o acesso da Superintendência de Seguros Privados SUSEP, na fiscalização das operações dos Consórcios, através dos registros da Seguradora Líder DPVAT. Em 15/12/2008, a Medida Provisória nº 451, altera os artigos 3º, 5º E 12 da Lei 6194/74, quanto aos procedimentos de regulação de sinistros das garantias de DAMS e de Invalidez Permanente, ocorridos após 16/12/2008 (inclusive). Está vedado o reembolso de despesas médicas e hospitalares efetuadas em entidades credenciadas ao Sistema Único de Saúde SUS, mesmo que em caráter privado. Os sinistros de invalidez permanente serão avaliados sob os dispositivos e percentuais da tabela que passou a fazer parte da Lei nº 6.194/74. As vítimas poderão apresentar o LAUDO DO IML do local de sua residência. O IML deverá fornecer, no prazo de até 90 dias, laudo à vítima com verificação da existência e quantificação das lesões permanentes, totais ou parciais. Em 04/06/2009, a Medida Provisória nº 451, que já anunciava alteração nas normas do Seguro DPVAT, foi sancionada pelo Presidente da República virando Lei /09 que alterou, basicamente, duas coberturas: Invalidez Permanente e Reembolso de Despesas de Assistência Médica e Suplementares (DAMS).

24 Principais alterações: 24 a) INVALIDEZ Para os sinistros ocorridos após 16/12/2008 (inclusive) serão avaliados sob os dispositivos e percentuais da tabela que passou a fazer parte da Lei nº 6.194/74. A tabela divide as lesões em apenas 05 grupos de percentuais (10%, 25%, 50%, 70% e 100%). As vítimas poderão apresentar o LAUDO DO IML do local de sua residência. Na impossibilidade de apresentação do laudo do IML da jurisdição do acidente ou da residência da vítima, caberá a apresentação da Declaração da Secretaria de Segurança Pública. O IML deverá fornecer, no prazo de até 90 dias, laudo à vítima com verificação da existência e quantificação das lesões permanentes, totais ou parciais. b) DAMS Vedação ao Termo de Cessão de Direitos. Hospital poderá ser credenciado ao SUS, porém as despesas terão que ser pagas em caráter particular. Reembolso diretamente a vítima. O recebimento do reembolso ocorrerá por intermédio de depósito ou Transferência Eletrônica de Dados TED para a conta corrente ou conta poupança do beneficiário.

25 CAPÍTULO III 25 INDENIZAÇÃO DO SEGURO DPVAT 3.1 Valores de indenização por cobertura Os valores de indenização em vigor desde 1º de janeiro de 2007 são: Morte: R$ ,00 por vítima Invalidez Permanente: até R$ ,00 por vítima DAMS: até R$ 2.700,00 por vítima Segundo a Lei 6.194/74 (Art. 3º), as indenizações do DPVAT devem corresponder a 40 salários mínimos, em caso de Morte, até 40 salários mínimos, em caso de Invalidez Permanente, e até 8 salários mínimos, em caso de DAMS. Entretanto, a lei /07 altera o (Art. 3º) ratificando o que já era mencionado na Lei 6.205/75 que os valores de indenização do Seguro DPVAT devem ser pagos em reais e não em salários mínimos. A obrigatoriedade do pagamento garante às vítimas de acidentes com veículos o recebimento de indenizações, ainda que os responsáveis pelos acidentes não arquem com essa responsabilidade. 3.2 Formas de pagamento da indenização Crédito em conta corrente de qualquer banco. Crédito em conta poupança: Banco do Brasil, Banco Itaú, Banco Bradesco e Caixa Econômica Federal.

26 3.3 Regras para pagamento da indenização 26 Veículos Identificados São os veículos das categorias 01,02,03,09 e 10. Categorias 01, 02, 09 E 10: Acidentes ocorridos após 04/1986 (data da criação do Convênio DPVAT) estarão cobertos em todas as garantias, independente da apresentação do DUT do veículo, exceto nos casos em que o beneficiário for o proprietário do veículo e este estiver inadimplente. Categorias 03 e 04: Acidentes ocorridos a partir de 01/01/2005 estarão cobertos em todas as garantias, independente da apresentação do DUT do veículo, exceto nos casos em que o beneficiário for o proprietário do veículo e este estiver inadimplente. Veículos não Identificados São os veículos que não são identificados no Registro de Ocorrência. São também chamados de VNI. Acidentes ocorridos até 13/07/1992 estarão cobertos apenas nos casos de MORTE e a indenização correspondente estará limitada a 50% do valor vigente na data do seu pagamento. Acidentes ocorridos a partir de 14/07/1992 estarão cobertos em todas as garantias e suas indenizações serão de até 100% do valor vigente na data do seu pagamento. Acidentes ocorridos a partir de 01/01/2005 para categoria 03 e 04, estarão cobertos em todas as garantias e suas indenizações serão de até 100% do valor vigente na data do seu pagamento. Acidentes ocorridos até 31/12/2004 para categoria 03 e 04, não há cobertura.

27 3.4 Indenizações Cumulativas 27 As indenizações por morte e invalidez permanente não se acumulam. Se, após o pagamento de uma indenização por invalidez permanente, ocorrer morte em conseqüência do mesmo acidente, do valor da indenização por MORTE será deduzida a importância já paga por invalidez permanente. No entanto, não há dedução do reembolso de despesas médicas e hospitalares (DAMS), em caso de pagamento de indenizações de morte ou invalidez permanente. 3.5 Beneficiários da Indenização Indenização por morte Situação coberta: morte de motoristas, passageiros ou pedestres provocadas por veículos automotores de via terrestre ou cargas transportadas por esses veículos, em atropelamentos, colisões e outros tipos de acidentes. Valor da indenização: o valor da indenização é de R$ ,00 por vítima Beneficiários: De acordo com a Lei /07, para acidentes ocorridos a partir de , o valor da indenização é dividido simultaneamente, em cotas iguais, entre o cônjuge ou companheiro (50%) e os herdeiros (50%). Conforme a quantidade de herdeiros, a cota é fracionada em partes iguais. Se o acidente ocorreu antes de , o cônjuge ou companheiro recebe primeiro a indenização e, na falta destes, os filhos ou, nesta ordem, os pais, avós, irmãos, tios ou sobrinhos. Indenização por invalidez permanente Situação coberta: invalidez permanente total ou parcial decorrente de acidente envolvendo veículos automotores de via terrestre ou cargas transportadas por esses veículos.

28 28 Entende-se por INVALIDEZ PERMANENTE TOTAL OU PARCIAL a perda ou redução, em caráter definitivo, das funções de um membro ou órgão, em decorrência de acidente provocado por veículo automotor. A impossibilidade de reabilitação deve ser atestada em laudo pericial. Valor da indenização: o valor da indenização é de até R$ ,00 por vítima, variando conforme a gravidade das seqüelas e serão avaliados sob os dispositivos e percentuais da tabela constante da Lei /09 de 04/06/2009. Beneficiários: quem recebe a indenização por invalidez é a própria vítima do acidente. Reembolso de despesas médico hospitalares - DAMS Situação coberta: reembolso de despesas médico-hospitalares pagas por pessoa física ou jurídica pelo tratamento de lesões provocadas por veículos automotores ou por cargas transportadas por esses veículos. Valor do reembolso: o valor do reembolso é de até R$ 2.700,00 por vítima, variando conforme a soma das despesas cobertas e comprovadas. Beneficiários: o beneficiário em casos de DAMS é a própria vítima. Beneficiários menores: Menor de 16 anos: a indenização será paga ao representante legal (pai/mãe) ou ao tutor. Menor entre 16 e 18 anos: a indenização será paga ao menor desde que assistido por representante legal (pai/mãe) ou tutor. Em caso de tutor, é necessária a apresentação de Alvará Judicial. 3.6 Prazo Prescricional A partir de , data em que o Novo Código Civil entrou em vigor, o prazo para dar entrada no pedido de indenização do Seguro Obrigatório DPVAT passou a ser de 3 anos, a contar da data em que ocorreu o acidente.

29 TABELA DE PRAZO PRESCRICIONAL 29 ACIDENTE OCORRIDO EM ACIDENTE PRESCREVEU OU PRESCREVERÁ EM (*) (ACIDENTES OCORRIDOS ANTES DE ) (ACIDENTES OCORRIDOS A PARTIR DE , INCLUSIVE) Para acidentes envolvendo invalidez, nos quais o acidentado esteve ou ainda está em tratamento, o prazo para prescrição levará em conta a data do laudo conclusivo do Instituto Médico Legal IML. Em caso de menor absolutamente incapaz (representado 0 a 15 anos), o prazo não é contado, só começa a ser contado o prazo quando o beneficiário completa 16 anos. Exemplo: Acidente em 2000, prazo expirou em 11/01/2006.

30 30 O beneficiário completou 16 anos em 2008, o prazo para dar entrada no pedido de indenização expira em Estatuto do Idoso A Lei Federal , de 01/10/2003, assegura a garantia de prioridade às pessoas com idade igual ou superior a 60 anos. Por este motivo, tanto para os processos administrativos como judiciais devem ser adotadas medidas que concedam a referida prioridade.

31 CAPÍTULO IV 31 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA A qualificação do sinistro requer a apresentação dos seguintes documentos: Aviso de Sinistro DPVAT O formulário deverá conter a identificação do reclamante/ou dos beneficiários do sinistro, bem como a respectiva qualificação e endereço para correspondência. Boletim de Ocorrência ou Certidão de Ocorrência Policial (original ou fotocópia autenticada, frente e verso) - No documento deverá constar carimbo e assinatura da autoridade competente (Delegado de policia e/ou Escrivão), número da placa, chassi, nome do proprietário do veículo, descrição do acidente, nome completo da vítima e data do ocorrido. Para que sejam satisfeitas as exigências do artigo 5º da Lei 6.194/74, é necessário que seja apresentada prova do registro policial da ocorrência efetuado na época em que o fato ocorreu. Na eventualidade desse registro ter sido feito por ato declaratório, será indispensável à apresentação de documentos adicionais, contemporâneos ao acidente, que demonstrem a existência do acidente, as circunstâncias e a participação do interessado, tais como: Atendimento pelo Corpo de Bombeiros, ou Atendimento pela Polícia Militar, ou Atendimento pela Polícia Civil, ou Atendimento pelos Anjos do Asfalto, ou concessionária ou similar, ou Inquérito Policial, ou Aviso de Sinistro em seguradora do Ramo Auto ou Outro documento que evidencie que o acidente relatado no BO por ato declaratório de fato ocorreu na data /local informado. Autorização de Pagamento / Crédito de Indenização O formulário deverá conter somente os dados do beneficiário, mesmo quando o procurador efetuar o preenchimento (Conta corrente, Conta Poupança: Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e Caixa Econômica).

32 Documentos de identificação do veículo O DUT do veículo deverá ser apresentado em fotocópia com frente e verso. Esse documento é importante para fins de ressarcimento da indenização nas hipóteses em que o proprietário estava inadimplente com o seguro obrigatório que daria cobertura ao sinistro, direito garantido à seguradora pela legislação vigente. Para todas as categorias, a apresentação do DUT somente será necessária quando, durante a regulação do sinistro, for constatado que o proprietário do veículo também figura como beneficiário da indenização ou reembolso pretendido conforme o tipo de cobertura. Nas coberturas de invalidez e DAMS, importa verificar se o proprietário do veículo era a própria vítima, enquanto no caso de morte, deve-se primeiro identificar os legítimos beneficiários para, em seguida, verificar se um deles era o proprietário do veículo. 4.2 Documentos específicos para cada cobertura Indenização por Morte Certidão de Óbito da Vítima (fotocópia autenticada), Certidão de Auto de Necropsia ou Laudo Cadavérico fornecido pelo Instituto Médico Legal (fotocópia autenticada) - somente necessário quando a causa da morte não estiver descrita com clareza na Certidão de Óbito ou se a morte não se deu de imediato. Indenização por Invalidez Laudo do Instituto Médico Legal (original ou fotocópia autenticada, frente e verso), da jurisdição do acidente ou da residência da vítima, qualificando e quantificando a extensão das lesões físicas ou psíquicas da vítima e atestando o estado de invalidez permanente.

33 33 Boletim de atendimento hospitalar ou ambulatorial fotocópia. Em caso de dúvida quanto às lesões terem sido provocadas pelo acidente, poderá ser solicitado: Relatório de Internamento com indicação das lesões produzidas pelo trauma, datas e tratamento realizados (clínicos, cirúrgicos e fisioterápicos) e data da alta hospitalar. Relatório de Tratamento com indicação das lesões produzidas pelo trauma, datas e locais de tratamento realizados (clínicos, cirúrgicos e fisioterápicos) e data de conclusão de tratamento. A não apresentação do laudo do IML somente será aceita nos casos em que comprovadamente não haja IML nos locais em que ocorreu o acidente ou de residência da vítima. Nessa hipótese, o interessado deverá apresentar documento atestando a inexistência do IML no local. Para os sinistros ocorridos após 16/12/2008 (inclusive) serão avaliados sob os dispositivos e percentuais da tabela que passou a fazer parte da Lei nº 6.194/74. A tabela divide as lesões em apenas 05 grupos de percentuais (10%, 25%, 50%, 70% e 100%). As vítimas poderão apresentar o LAUDO DO IML do local de sua residência. Na impossibilidade de apresentação do laudo do IML da jurisdição do acidente ou da residência da vítima, caberá a apresentação da Declaração da Secretaria de Segurança Pública. O IML deverá fornecer, no prazo de até 90 dias, laudo à vítima com verificação da existência e quantificação das lesões permanentes, totais ou parciais. Indenização para reembolso de despesas médicas Boletim de primeiro atendimento médico/hospitalar ou Relatório do médico (original ou cópia) constando a data do atendimento, as lesões sofridas e especificação do tratamento adotado em decorrência do acidente.

34 34 Comprovantes originais das Despesas (recibos e notas fiscais) Requisições e receituários médicos (originais ou cópias). Termo de Cessão de Direitos - necessário quando as despesas estiverem em nome da vitima e sendo requeridas por terceiros ou quando as despesas estiverem em nome de terceiros e forem requeridas pelos mesmos (com firma reconhecida da assinatura do cedente e cessionário). Termo de Cessão de Direitos Específico Para Entidades Hospitalares (original) - necessário quando as despesas estiverem sendo requeridas por Entidade Hospitalar. Estatuto ou Contrato Social da empresa (fotocópia, frente e verso)- qualificando o funcionário do hospital a receber o reembolso em nome do estabelecimento, bem como cópia de documento da identificação do mesmo. A Lei /09 determinou que o pagamento do reembolso de despesas médicas e hospitalares seja feito exclusivamente às vítimas de acidente, impedindo o pagamento a terceiros, inclusive empresas, sejam hospitais públicos ou privados, ainda que favorecidos por instrumento legal assinado pela vítima. A Lei /09 aplica-se a todos os acidentes ocorridos a partir de 05 de junho de Importante ressaltar que a Lei /09 teve origem na Medida Provisória 451/08, que determinou a suspensão do reembolso das despesas médicas realizadas em hospitais do SUS (Sistema Único de Saúde) pelo Seguro DVPAT, mesmo nos casos em que o atendimento foi prestado em caráter particular. A suspensão do reembolso abrange acidentes ocorridos durante a vigência da Medida Provisória 451/08, ou seja, ocorridos entre 16 de dezembro de 2008 e 04 de junho de Como é possível observar, então, as modificações introduzidas pela MP 451/08 e pela lei que a substituiu, Lei /09, estabeleceram diferentes critérios para o recebimento do reembolso de despesas médico-hospitalares pelo

35 35 DPVAT, cuja aplicação varia conforme a data em que o acidente ocorreu. Verifique em qual situação se enquadra a sua consulta: Situação um: SINISTROS OCORRIDOS ATÉ 15/12/2008 Aceita o Termo de Cessão; Hospital pode ser credenciado ao SUS, porém o pagamento das despesas deverá ser em caráter particular; Beneficiários: VÍTIMA, HOSPITAL E TERCEIROS. Situação dois: SINISTROS OCORRIDOS A PARTIR DE 16/12/2008 ATÉ 04/06/2009 Aceita o Termo de Cessão desde que o hospital não seja credenciado ao SUS; Não há reembolso a hospitais credenciados ao SUS, mesmo que a vítima seja atendida em caráter particular; As reclamações apresentadas por entidades hospitalares, através de Termo de Cessão de Direitos, deverão estar acompanhadas de declaração firmada pelo responsável da referida entidade, informando que a mesma não é credenciada ao SUS. A declaração deverá ser feita em papel timbrado e com firma reconhecida do declarante responsável. Beneficiários: VÍTIMA, TERCEIROS E HOSPITAIS QUE NÃO SEJAM CREDENCIADOS AO SUS. Situação três: SINISTROS OCORRIDOS A PARTIR DE 05/06/2009 Não aceita o Termo de Cessão; Hospital pode ser credenciado ao SUS, porém o pagamento das despesas deverá ser em caráter particular. Beneficiário: SEMPRE A VÍTIMA

36 Documentos de qualificação da vítima, beneficiários e procuradores. Documentação da Vítima (fotocópia, frente e verso) - Carteira de identidade/rg da vítima ou documento substitutivo (Ex: Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento ou Carteira de Trabalho ou Carteira Nacional de Habilitação) e CPF. Documentação do(s) Beneficiário(s) (fotocópia, frente e verso) - Carteira de identidade/rg ou documento substitutivo (Ex: Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento ou Carteira de Trabalho ou Carteira Nacional de Habilitação), CPF (deverá estar regularizado junto a Receita Federal, pois a pendência implicará no cancelamento do pagamento da indenização) e Comprovante de residência (conta de luz, gás ou telefone) ou declaração assinada pelo(s) beneficiário(s) informando os dados completos do endereço (CEP inclusive). Procuração Particular (original) - Necessário somente quando o(s) beneficiário(s) constitui (em) pessoa para representá-lo. A procuração deverá ser específica para o recebimento do Seguro DPVAT, constando os dados (identidade e CPF) e os endereços completos do outorgante e do outorgado, com reconhecimento de firma por autenticidade ou como verdadeira. Caso o procurador represente vítima/beneficiário não alfabetizado a procuração deverá ser por instrumento público. A Procuração por instrumento público deverá ser especifica para o recebimento do Seguro DPVAT e poderá ser apresentada em original ou cópia autenticada. Documentação do Procurador (fotocópia, frente e verso): Carteira de identidade/rg ou documento substitutivo (Carteira de Trabalho ou Carteira Nacional de Habilitação), CPF e Comprovante de residência (conta de luz, gás ou telefone).

37 37 Documentos de qualificação do beneficiário para sinistros até 28/12/2006. Acidentes ocorridos até , os beneficiários seguem a seguinte ordem quanto ao direito de receber a indenização: em primeiro lugar, o cônjuge ou companheiro (a); na falta deste, os filhos; na falta destes, os pais ou avós e, na falta destes, por fim, tios ou sobrinhos da vítima. Beneficiário Cônjuge - Certidão de Casamento Atualizada (fotocópia), emitida após o óbito da vítima. Beneficiário Companheiro (a) - Prova de Companheirismo junto ao INSS ou Declaração de dependentes junto à Receita Federal ou Carteira de Trabalho (prova de dependência devidamente formalizada pela Previdência Social). Na impossibilidade da apresentação dos documentos em referência, deverá ser apresentado o Alvará Judicial ou decisão judicial que reconheça a união estável do interessado com a vítima. Beneficiário Descendente (filhos) - Declaração de Únicos Herdeiros, firmada pelo(s) próprio(s) beneficiário(s), informando o estado civil da vítima e se deixou filhos. Beneficiário Menor Púbere - 16 e 17 anos (assistido) Beneficiário Menor Impúbere - até 15 anos (representado) Beneficiário Ascendente (pais) - Declaração de Únicos Herdeiros, firmada pelo(s) próprio(s) beneficiário(s), informando o estado civil da vítima e se deixou filhos. Beneficiários Colaterais - Certidão de Óbito dos pais, Certidão de Óbito da (o) esposa (o) e filhos, Declaração de Únicos Herdeiros, firmada pelo(s) próprio(s) beneficiário(s), informando o estado civil da vítima e se deixou filhos.

38 38 Documentos de qualificação dos beneficiários para sinistros ocorridos a partir de 29/12/2006. Acidentes ocorridos a partir de , os beneficiários são, simultaneamente, o cônjuge e/ou o (a) companheiro (a), e os herdeiros da vítima. Havendo mais de um herdeiro, a cota será dividida entre eles, em partes iguais. 1) Vítima faleceu no estado civil de casada, não deixou companheiro(a) e deixou herdeiros legais. a) 50% para o cônjuge b) 50% para os descendentes ou ascendentes Apresentar: a) Cônjuge: Certidão de Casamento Atualizada (fotocópia), emitida após o óbito da vítima. Declaração particular do cônjuge - Declaração particular, passada pelo (a) cônjuge da vítima, onde o (a) mesmo declara que convivia com a vítima até a data de seu falecimento, na condição de cônjuge, bem como, informando se a vítima deixou descendente (filhos naturais ou adotivos) e a quantidade de filhos (vivos e porventura falecidos) deixados pela mesma, com menção à responsabilidade civil e criminal sobre tais declarações. b) Descendentes (filhos da vítima): Declaração de Únicos Herdeiros, com duas testemunhas, informando o estado civil da vítima, se deixou ou não mais filhos ou companheiro (a). c) Ascendentes (pai, mãe, ou avô (ó) da vítima): Declaração de Únicos Herdeiros, com duas testemunhas, informando o estado civil da vítima, se deixou ou não filhos ou companheiro (a).

39 39 2) Vítima era separada judicialmente, tinha um companheiro (a) e herdeiros legais. a) 50% para o companheiro (a) b) 50% para os descendentes ou ascendentes Apresentar: Companheiro (a): Certidão de Casamento da vítima, com data de emissão atual, com a devida averbação da separação. Prova de Companheirismo junto ao INSS ou Declaração de dependentes junto à Receita Federal ou Carteira de Trabalho (prova de dependência devidamente formalizada pela Previdência Social). Na impossibilidade da apresentação dos documentos em referência, deverá ser apresentado o Alvará Judicial ou decisão judicial que reconheça a união estável do interessado com a vítima. b) Descendentes (filhos da vítima): Declaração de Únicos Herdeiros, com duas testemunhas, informando o estado civil da vítima, se deixou ou não mais filhos ou companheiro (a). c) Ascendentes (pai, mãe ou avô (ó) da vítima): Declaração de Únicos Herdeiros, com duas testemunhas, informando o estado civil da vítima, se deixou ou não filhos ou companheiro (a). 3) Vítima faleceu no estado civil de casada, mas estava separada de fato, tinha companheiro (a) e herdeiros legais. a) 25% para o cônjuge b) 25% para o companheiro (a) c) 50% para os descendentes ou ascendentes

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