NOVIDADES E PERSPECTIVAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NOVIDADES E PERSPECTIVAS"

Transcrição

1 nº4/02 - ABRIL 2002 NOVIDADES E PERSPECTIVAS Mercado Financeiro e Mercado de Valores Mobiliários OPERAÇÕES COMPROMISSADAS NESTA EDIÇÃO Operações Compromissadas Debêntures Indexadas à Variação Cambial 2 Swap 3 SPB 4 Breves 5 Convocação de AGE Cartões de Crédito Recolhimento Compulsório Distribuidoras e Corretoras Exportações para Argentina Informações de Risco de Crédito Registro de Valores de Terceiros Fundo de Investimento em Empresas Emergentes Abertura de Contas 1 Por meio da Resolução nº 2.950, de 17 de abril de 2002, o Conselho Monetário Nacional ( CMN ) alterou e consolidou as normas que disciplinam as operações e os compromissos envolvendo títulos de renda fixa, as chamadas "Operações Compromissadas", as quais encontravam-se até então reguladas pela Resolução CMN nº 2.675/99, Resolução CMN nº 2.912/01 e Circular Banco Central do Brasil ( BACEN ) nº 3.066/01 (tendo esses normativos sido revogados pela Resolução em questão). A principal alteração introduzida pela Resolução CMN nº foi a modalidade de operação compromissada "intradia", ou seja, operações de (i) venda de títulos com compromisso de recompra assumido pelo vendedor, conjugadamente com compromisso de revenda assumido pelo comprador, e (ii) compra de títulos com compromisso de revenda assumido pelo comprador, conjugadamente com compromisso de recompra assumido pelo vendedor, para liquidação no mesmo dia. Essa nova modalidade de operação compromissada foi viabilizada por força da entrada em funcionamento, no dia 22 de abril de 2002, do novo Sistema de Pagamentos Brasileiro que implementou a compensação de recursos em tempo real no âmbito do Sistema Financeiro Nacional. Até o advento da Resolução CMN nº 2.950, os compromissos de recompra/revenda assumidos reciprocamente pelas partes em operações compromissadas, deveriam, obrigatoriamente, ter vencimento em data futura (i) previamente definida pelas partes, ou (ii) a ser acordada pelas partes em conjunto ou determinada a exclusivo critério de uma delas, conforme for o caso, a qualquer tempo durante determinado prazo. Além da criação dessa nova modalidade de operação compromissada, a Resolução CMN nº incluiu no rol de ativos passíveis de ser objeto de operações compromissadas as letras de crédito imobiliário ("LCIs") e cédulas de crédito imobiliário ("CCIs"), ambas criadas pela Medida Provisória nº 2.223/01. LIMITES OPERACIONAIS. As operações compromissadas "intradia" não devem ser computadas para fins dos limites operacionais a que estão sujeitas as instituições habilitadas à realização de operações compromissadas. As operações compromissadas que tenham por objeto LCIs ou CCIs sujeitam as referidas instituições ao limite operacional já estabelecido para operações compromissadas envolvendo quaisquer títulos privados, qual seja, 2 (duas) vezes o respectivo Patrimônio de Referência (PR) da instituição. Adicionalmente, o CMN conferiu ao BACEN poderes para modificar os procedimentos relativos à verificação do atendimento aos limites operacionais a que estão sujeitas as instituições habilitadas à realização de operações compromissadas. 1 OPERAÇÕES COMPROMISSADAS POR MEIO DO DEMAB A Circular nº 3.107, editada pelo BACEN em 10 de abril de 2002, institui que o BACEN realizará operações compromissadas de venda de títulos, com compromisso de revenda assumido pelo comprador, conjugadas

2 com operações compromissadas de compra de outros títulos, com compromisso de recompra assumido pelo vendedor. Essas operações serão contratadas com a faculdade de livre movimentação dos títulos e terão por objeto somente títulos custodiados no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic). Para efeito do disposto na Circular, serão consideradas operações compromissadas conjugadas aquelas em que (i) tanto as operações de venda e de compra quanto os compromissos de revenda e de recompra sejam liquidados pelos resultados compensados; e (ii) a diferença entre os valores financeiros das operações de compra e de venda seja inferior ao preço unitário do título objeto da operação de compra pelo Banco Central. Essas operações não serão computadas para efeito de aferição de performance das instituições credenciadas. Os preços unitários de venda e de compra dos títulos, bem como a taxa de rentabilidade das operações compromissadas, serão estabelecidos pelo BACEN. O BACEN somente negociará com instituições credenciadas a operar com o Departamento de Operações do Mercado Aberto ("DEMAB"), sendo a este conferido, pela Circular nº 3.107, dentre outros poderes, os de (i) definir os títulos da carteira do BACEN que serão objeto das operações compromissadas de venda, (ii) estabelecer a quantidade máxima a ser ofertada de cada um desses títulos, e (iii) fixar a quantidade máxima por título que cada instituição credenciada poderá ter em compromissos de revenda da espécie junto ao BACEN. DEBÊNTURES COM REMUNERAÇÃO ATRELADA À VARIAÇÃO CAMBIAL A Lei nº /2001, ao conferir nova redação ao antigo parágrafo único (atual parágrafo primeiro) do art. 54 da Lei das S.A. (Lei nº 6.404/76), reintroduziu, no ordenamento jurídico brasileiro, a possibilidade de serem emitidas debêntures com remuneração atrelada à variação cambial. Nesse passo, visando esclarecer a posição do BACEN sobre a aplicabilidade do dispositivo legal em tela, a Associação das Instituições do Mercado Aberto ( ANDIMA ) formulou, por meio da carta SUGER/SUDES nº 645/00 de 28 de abril de 2000, consulta ao BACEN sobre a possibilidade de emissão de debêntures com cláusula de variação cambial. Em resposta à referida consulta, o BACEN corroborou o entendimento acima apresentado de que a edição da Lei nº /2001 tornou novamente possível a indexação da remuneração de debêntures à variação cambial. Adicionalmente, o BACEN informou que a Decisão Conjunta BACEN/CVM nº 7, de 23 de setembro de 1999, a qual, em seu art. 2º, II, expressamente veda a emissão de debêntures com remuneração indexada à variação cambial, está sendo objeto de estudos com vistas à sua adequação ao art. 54 da Lei 6.404/76, com redação da Lei nº /01. Por oportuno, vale lembrar que a redação original do parágrafo único do art. 54 da Lei nº6.404/1976 já permitia a indexação da remuneração das debêntures à variação cambial. Todavia, as Leis n os 8.880/94, 9.069/95 e a Medida Provisória nº 1.053/95 (que, após inúmeras reedições, foi convertida na Lei nº10.192/2001) proibiram a contratação de obrigações remuneradas com base na variação cambial, tendo tal proibição sido ratificada, no que se refere às debêntures, pela Decisão Conjunta BACEN/CVM nº 3/96 e, posteriormente, pela Decisão Conjunta BACEN/CVM nº 7/99, a qual revogou a Decisão Conjunta BACEN/CVM nº 3/96. Note-se que a Lei nº /01 prevalece sobre as leis acima elencadas, no que se refere à emissão de debêntures com remuneração indexada à variação cambial, conforme o disposto no art. 2º do Decreto-Lei nº 4.656/42 (Lei de Introdução ao Código Civil) por se tratar de norma de mesma hierarquia (todas leis ordinárias) porém posterior. Nesse contexto, aguarda-se a emissão de nova Decisão Conjunta BACEN/CVM corroborando a posição formalmente manifestada pelo BACEN no sentido de que a Lei nº /01 voltou a possibilitar a emissão de debêntures indexadas à variação cambial. 2

3 OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS DE CRÉDITO (CREDIT DEFAULT SWAPS) O BACEN regulamentou, por meio da Circular nº 3.106, de 10 de abril de 2002, a realização de operações de derivativos de crédito por instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN, operações essas autorizadas pela Resolução CMN nº 2.933/02, que foi objeto de nossos comentários em "Novidades e Perspectivas" de fevereiro de A Circular estabeleceu duas modalidades de derivativos de crédito passíveis de realização: (i) "swap" de crédito, hipótese em que a contraparte receptora do risco é remunerada com base em taxa de proteção; ou (ii) "swap" de taxa de retorno total, quando a contraparte receptora do risco for remunerada com base no fluxo de recebimentos vinculados ao ativo subjacente (crédito sobre o qual existe risco de inadimplemento do devedor). Ao estabelecer as modalidades de derivativos de crédito passíveis de realização, a Circular BACEN nº 3.106/02 definiu ainda que ficam expressamente vedadas as seguintes operações: (i) opções vinculadas às referidas modalidades de derivativos de crédito; (ii) operações de derivativos de crédito entre pessoas físicas ou jurídicas controladoras, coligadas ou controladas de instituições financeiras e demais instituições autorizadas pelo BACEN, bem como a recepção do risco de crédito dessas pessoas; e (iii) operações de derivativos de crédito cujos fluxos não estejam na mesma moeda ou indexador do ativo subjacente. Uma importante regra trazida pela Circular BACEN nº 3.106/02 diz respeito à possibilidade de a contraparte transferidora do risco de crédito contabilizar a operação no cálculo do valor de seu Patrimônio Líquido Exigido (PLE), em função do grau de transferência do risco de crédito relativo ao ativo subjacente. Vale lembrar que o PLE é um valor que as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN devem manter reservado e que varia proporcionalmente ao grau de risco da estrutura de seus ativos. Para que a contraparte transferidora do risco de crédito possa efetivar a transferência do risco de crédito do ativo subjacente, beneficiando-se para fins de cálculo do seu PLE, deve observar, dentre outros, os seguintes requisitos: (i) deter o ativo subjacente direta ou indiretamente, por meio de um derivativo de crédito; (ii) ser o ativo subjacente passível de transferência; (iii) inexistir coobrigação da contraparte transferidora do risco de crédito em relação à parcela do ativo subjacente objeto da operação; (iv) não haver cláusula que possibilite o rescisão unilateral do contrato pela receptora do risco de crédito, exceto na hipótese de inadimplemento pela contraparte transferidora do risco de crédito; e (v) não haver cláusula limitando o cumprimento da obrigação assumida pela receptora do risco de crédito de pagar o montante devido à transferidora na ocorrência de evento de crédito. Uma vez efetivada a transferência do risco de crédito do ativo subjacente, a contraparte receptora do risco de crédito fica exposta ao risco do ativo subjacente, na proporção do risco assumido. Outra importante regra diz respeito à observância da regulamentação aplicável sobre limites de exposição por cliente. Nesse caso, a contraparte transferidora do risco de crédito beneficia-se da operação de derivativo de crédito na proporção do risco transferido, desde que (i) seja detentora do ativo subjacente; e (ii) sejam observados os mesmos requisitos mínimos necessários para efetivar a transferência do risco do crédito do ativo subjacente com impacto no cálculo do PLE, conforme visto no parágrafo anterior. Cumpre ressaltar que as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN estão obrigadas a divulgar, em notas explicativas às suas demonstrações financeiras, informações sobre as operações de derivativos de créditos por elas contratadas, bem como disponibilizar tais informações ao BACEN. SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO REGRAS ADICIONAIS 3 Nos dias que antecederam a implantação do atual Sistema de Pagamentos Brasileiro ("SPB"), ocorrida em 22 de abril de 2002, o BACEN editou diversos normativos complementares à estrutura regulamentar do referido sistema. Nesse sentido, tanto foram criados novos institutos, quanto foram reformados alguns já existentes, conforme segue.

4 REDESCONTO. O SPB não permite às instituições financeiras titulares de conta Reservas Bancárias realizar saques a descoberto. Portanto, para suprir as necessidades de liquidez imediata das instituições financeiras, o BACEN oferece, desde a edição da Circular nº 2.965/00, o Redesconto do BACEN ("Redesconto"), pelo qual o BACEN adquire ativos (títulos públicos federais, valores mobiliários, direitos creditórios) da instituição financeira e esta se compromete a recomprá-los. A Circular nº 3.105, editada pelo BACEN em 5 de abril de 2002, inova o SPB ao possibilitar a realização de operação de Redesconto intradia, na qual a compra dos ativos pelo BACEN e a posterior revenda para a própria instituição financeira ocorrem no mesmo dia, a custo zero. Ressalte-se que as operações intradia contemplam exclusivamente títulos públicos federais. SELIC. A Circular BACEN nº 3.108, de 10 de abril de 2002, alterou o regulamento do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia ("Selic"), o qual é responsável pela custódia de títulos públicos federais emitidos pelo Tesouro Nacional ou pelo BACEN, bem como pela liquidação de operações com os referidos títulos. Com a edição de tal circular, o Selic passa a operar em tempo real e passam a ser admitidas operações pendentes de liquidação, na hipótese de insuficiência ou inexistência de títulos na posição de custódia da instituição financeira vendedora. A operação permanecerá pendente por 30 minutos ou até o horário-limite das 16h30min, o que ocorrer primeiro. A operação será rejeitada caso a instituição financeira compradora dos títulos não possua recursos disponíveis em sua conta Reservas Bancárias no momento do registro da operação. Inovação importante é a possibilidade de realização de operações de Redesconto intradia associadas a títulos mantidos em custódia no Selic, ou seja, ao receber a solicitação de recursos da instituição financeira (i) o Redesconto do BACEN credita o valor solicitado na conta Reservas Bancárias da respectiva instituição financeira; e (ii) o Selic transfere os títulos indicados pela instituição financeira de sua posição de custódia para a posição de custódia do BACEN, imediatamente. MEIO-CIRCULANTE. O Sistema do Meio-Circulante ("CIR") registra e processa as operações de saques, depósitos e transferências de numerário, tanto entre as instituições financeiras, quanto entre estas e o BACEN. A Circular BACEN nº 3.109, de 10 de abril de 2002, e a Carta-Circular BACEN nº 3.003, de 16 de abril de 2002, regulamentam os procedimentos operacionais do CIR. A partir de agora, as requisições de saque de numerário devem ser feitas com antecedência mínima de 24 horas, se ao BACEN, e 48 horas se à uma instituição custodiante autorizada pelo BACEN. Vale ressaltar, por oportuno, que incidirá uma tarifa no valor de R$0,16 sobre cada saque ou depósito de numerário realizado pelas instituições financeiras junto a instituições custodiantes, diferentemente dos saques e depósitos realizados diretamente junto ao BACEN, sobre os quais não incidirá a referida tarifa. TRANSFERÊNCIA ELETRÔNICA. A Circular BACEN nº 3.115, de 18 de abril de 2002, instituiu a Transferência Eletrônica Disponível ("TED") e a Transferência Eletrônica Agendada ("TEA"). A TED é uma ordem de transferência de fundos interbancária em tempo real, produto que pode ser oferecido por qualquer instituição financeira detentora de conta Reservas Bancárias. A TEA, por sua vez, se destina a programar os recursos que serão transferidos por intermédio de TED no dia útil imediatamente subseqüente à data de vencimento de determinado ativo ou de resgate de um investimento. A TEA estará em vigor por prazo determinado, sendo aplicável somente às aplicações financeiras realizadas até 30 de setembro de 2001, cujo resgate se dê a partir de 22 de abril de 2002 e desde que com a prévia aprovação do cliente. 4 CLEARINGS. Conforme noticiado no "Novidades e Perspectivas" de agosto de 2001, a implantação do SPB implica o início das atividades de diversas novas câmaras e prestadores de serviços de compensação e liquidação de movimentações financeiras ("clearings"). As clearings são especialmente importantes no âmbito do SPB, na medida em que concentram o risco de crédito das operações, reduzindo o risco sistêmico. antes suportado isoladamente pelo BACEN. O Comunicado BACEN nº 9.419, de 18 de abril de 2002, autorizou as seguintes clearings a funcionar: (i) Clearing de Câmbio da Bolsa de Mercadorias e Futuros ( BM&F ), para operações interbancárias com moeda estrangeira; (ii) Clearing de Derivativos da BM&F, para operações de contratos de derivativos e de mercadorias; (iii) Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia CBLC, para operações com títulos de renda variável, de renda fixa pública e privada, nos mercados à vista e de liquidação futura; (iv) Companhia Brasileira de Meios de Pagamento Visanet, para transações com cartões de crédito e de débito; (v) Redecard S.A., para transações com cartões de crédito e de débito; (vi) Tecnologia Bancária S.A. Tecban, para transações com cartões de crédito e ordens de crédito e (vii) Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos Cetip.

5 REGIME DE CONTINGÊNCIA. A comunicação de dados entre os participantes do Sistema de Transferência ( STR ) é realizada por meio da Rede do Sistema Financeiro Nacional ("RSFN"). Conforme comunicado pela Carta-Circular BACEN nº 3.010, de 19 de abril de 2002, no caso de falha ou impossibilidade técnica que impossibilite a instituição financeira ou as clearings de entregar corretamente suas mensagens ao RSFN, o BACEN disponibilizará serviço de inserção de mensagens em regime de contingência, que poderá ser parcial ou integral, ocasião em que a troca de mensagens ocorrerá no site do BACEN. O participante do STR deverá pagar R$3 mil e R$6 mil a cada vez que requisitar os regimes de contingência parcial e integral, respectivamente, conforme a Circular BACEN nº 3.121, também de 19 de abril de BREVES ADIAMENTO DE ASSEMBLÉIA GERAL E INTERRUPÇÃO DE PRAZO DE SUA CONVOCAÇÃO A CVM disponibilizou em audiência pública até o dia 1º de maio de 2002 a minuta da instrução sobre os procedimentos relacionados (i) ao adiamento de assembléia geral e (ii) à interrupção da fluência do prazo de convocação de assembléia geral de companhia aberta, previstos nos incisos I e II do 5º do art. 124 da Lei nº 6.404/76, respectivamente. Dentre os principais pontos do edital de audiência pública em referência, destacamos os seguintes. Qualquer acionista poderá requerer à CVM o adiamento da assembléia geral, sendo que tal requisição deverá ser apresentada à CVM até no máximo 7 (sete) dias antes da data inicialmente estabelecida para a realização da assembléia geral. Somente a assembléia geral que tenha por objeto operações complexas e que, portanto, exijam maior prazo para que sejam analisadas pelos acionistas serão adiadas, restando certo que tal adiamento não poderá ultrapassar 30 dias. A companhia deverá ser ouvida, cabendo ao Colegiado da CVM decidir pelo acolhimento ou não do requerimento de adiamento da assembléia geral. Da mesma forma, qualquer acionista poderá requerer à CVM a interrupção do prazo de convocação da assembléia geral extraordinária, cabendo à CVM analisar a validade e a legalidade das deliberações propostas à assembléia geral. A interrupção do curso do prazo da assembléia geral extraordinária poderá ser de até 15 dias. Para o requerimento de interrupção do curso do prazo da assembléia geral extraordinária aplicar-se-á, no que couber, as regras a respeito do adiamento da assembléia geral. Também neste caso, caberá ao Colegiado da CVM decidir sobre a interrupção ou não do prazo. CÂMBIO CARTÕES DE CRÉDITO O BACEN editou, em 22 de abril de 2002, a Carta-Circular nº 3.018, que tem por finalidade promover ajustes no Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes, alterando a forma de encaminhamento de informações ao BACEN pelas administradoras de cartão de crédito. Basicamente, a Carta-Circular nº estabelece que (i) os demonstrativos mensais resumindo a movimentação do mês anterior deverão, doravante, ser encaminhados à Gerência Técnica de Capitais Estrangeiros e Câmbio do BACEN de qualquer jurisdição; (ii) as informações mensais quanto aos gastos ou saques em moeda estrangeira, bem como a relação dos valores devidos a residentes no País, deverão ser transmitidas ao BACEN via internet, ou via sistema Connect, podendo, alternativamente, serem encaminhadas à gerência administrativa do BACEN da jurisdição da praça da sede da administradora de cartão de crédito, em meio magnético, até 10 de junho de 2002; e (iii) a administradora de cartão de crédito deverá manter em arquivo documentação que comprove as informações encaminhadas ao BACEN, conforme os itens (i) e (ii) acima. RECOLHIMENTO COMPULSÓRIO O BACEN, em 15 de abril de 2002, editou a Carta-Circular nº que dispõe acerca de procedimentos relativos aos recolhimentos compulsórios, encaixes obrigatórios, e direcionamento obrigatório de recursos de poupança, no âmbito do Novo Sistema de Pagamentos Brasileiro, para fins de informação, cumprimento de exigências, movimentação de recursos, dentre outros. 5 A Carta-Circular BACEN nº 3.002/02 estabelece os procedimentos operacionais (prazo e forma) para prestação de informações ao BACEN relativas aos recolhimentos compulsórios, encaixes obrigatórios, e direcionamento obrigatório de (i) recursos à vista; (ii) depósitos judiciais; (iii)

6 recursos a prazo; (iv) recursos de poupança; (v) garantia por fiança bancária; (vi) adiantamentos relativos à operações de câmbio; e (vii) recursos de depósitos e de garantias realizadas. Adicionalmente, a Carta-Circular nº 3.002/02 determina que as instituições financeiras titulares de conta de reservas bancárias deverão utilizar a Rede do Sistema Financeiro Nacional (RSFN), valendo-se das mensagens específicas do Sistema de Recolhimento Compulsório (RCO), para prestação das informações aqui tratadas, enquanto as instituições financeiras não titulares de conta de reservas bancárias utilizarão o Sistema de Informações Banco Central Sisbacen. SOCIEDADES DISTRIBUIDORAS E CORRETORAS O CMN deliberou facultar às (i) sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários ("Corretoras") e (ii) sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários ("Distribuidoras"), a obtenção de empréstimos ou financiamentos junto a instituições financeiras, conforme disposto na Resolução nº 2.951, de 19 de abril de Não obstante, tal faculdade ficou restrita a empréstimos ou financiamentos (i) vinculados à aquisição de bens para uso próprio que sejam relacionados ao objeto social das Corretoras e Distribuidoras e (ii) que não excedam o limite de 2 (duas) vezes o Patrimônio de Referência, conforme definido pela Resolução CMN nº 2.837, de 30 de maio de 2001, para a totalidade dessas transações. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PARA A ARGENTINA O Comunicado BACEN nº 9.384, expedido em 09 de abril de 2002, esclarece, com base em negociações mantidas pelo BACEN com o Banco Central da República Argentina ("BCRA"), que não há qualquer impedimento por parte deste em efetuar a liberação de recursos para a quitação de débitos relativos a operações comerciais, inclusive aquelas decorrentes de exportações brasileiras. Todavia, a liberação de recursos para pagamento de dívidas contraídas até 10 de janeiro de 2002 dependerá do envio ao BCRA, por parte das entidades financeiras argentinas intervenientes, de declaração informando os detalhes dos pagamentos a serem realizados. Tal declaração deverá ser validada pelo BCRA, no prazo de 24 horas de seu recebimento, desde que correta. Na hipótese de incorreção, a declaração será rejeitada e a entidade financeira argentina interveniente deverá retificar as informações anteriormente prestadas. No que tange às dívidas contraídas após 10 de janeiro de 2002, a liberação dos recursos para pagamento das mesmas estará unicamente condicionada a que o importador argentino efetue o pagamento em instituição financeira local, não havendo qualquer necessidade de participação do BCRA em tal operação. REMESSA DE INFORMAÇÕES NO ÂMBITO DO SISTEMA CENTRAL DE RISCO DE CRÉDITO O BACEN editou, em 2 de abril de 2002, a Carta-circular nº que dispõe sobre os procedimentos a serem observados na remessa adicional de informações no âmbito do Sistema Central de Risco de Crédito. A remessa adicional de informações foi, por sua vez, regulamentada na Circular nº editada pelo BACEN em 20 de março de A Carta-Circular nº determina que a prestação das informações devem basear-se nas operações constantes do Balancete Patrimonial Analítico, informadas pelo valor contábil, na forma definida na Carta-Circular nº 2.889/2000, inclusive no que se refere às operações de financiamento habitacional com cobertura do Fundo de Compensação de Variações Salariais. Adicionalmente, a Carta-circular estabelece os procedimentos gerais e específicos, obrigatórios e facultativos para o preenchimento dos documentos previstos na Circular nº 3.098/02, quais sejam: (i) Dados Individualizados de Risco de Crédito; (ii) Dados Individualizados Complementares de Risco de Crédito e; (iii) Dados Agregados de Risco de Crédito. Por fim, a Carta-Circular dispõe sobre as informações a serem prestadas: (i) nas operações de cessão de crédito, de securitização e de negociação de cédulas de crédito bancário ou certificados de cédula de crédito bancário, pela instituição cedente, nas hipóteses de ter como contraparte empresa, direta ou indiretamente ligada e; (ii) pela instituição financeira cessionária adquirente de créditos, cédulas de crédito bancário com coobrigação ou qualquer outra forma de retenção de risco por parte de instituição financeira. 6

7 REGISTRO DE VALORES CORRESPONDENTES A RECEBIMENTOS E PAGAMENTOS POR CONTA DE TERCEIROS O BACEN editou, em 10 de abril de 2002, o Comunicado nº 9.390, tendo em vista ocorrências verificadas no mercado financeiro, relacionadas com a disponibilização, por parte de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN, de serviços de administração de fluxo de caixa de clientes, consistentes no recebimento de recursos com a finalidade de realização de pagamentos por conta destes, informa que tais práticas encontram-se expressamente vedadas nos termos do artigo 1º da Circular nº 3.001, de 24 de agosto de 2000; observando-se que, o oferecimento de produtos com tais características é considerado artifício de má-fé. O BACEN alerta que a constatação de prestação de serviços com as particularidades referidas implicará, sem prejuízo da adoção de medidas disciplinares cabíveis, imediata comunicação do fato à Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda, para as providências daquele órgão, como por exemplo, eventual recálculo dos valores sujeitos à CPMF. FUNDOS DE INVESTIMENTO EM EMPRESAS EMERGENTES ( FIEEs ) Em 02 de abril de 2002, a CVM editou a Instrução nº 363, que alterou a Instrução CVM nº 209, de 25 de março de 1994, que dispõe sobre a constituição o funcionamento e a administração dos Fundos de Investimento em Empresas Emergentes. Basicamente, a Instrução CVM nº 363, alterou os valores monetários usados como referência na a Instrução CVM nº 209. Assim é que: (i) as empresas emergentes passam a ser definidas como companhias que apresentem faturamento líquido anual, ou faturamento líquido anual consolidado, inferiores a R$ ,00 (cem milhões de reais), apurados no balanço de encerramento do exercício anterior à aquisição dos valores mobiliários de sua emissão pelo fundo; (ii) doravante os FIEEs podem investir em sociedades integrantes de grupos de sociedades, de fato ou de direito, cujo patrimônio líquido consolidado seja de até R$ ,00; (iii) o valor mínimo para as quotas de emissão dos FIEEs passou para R$10.000,00 (dez mil reais). Note-se que as quotas constitutivas do patrimônio inicial dos FIEEs devem a partir de agora ser integralizadas no prazo máximo de 360 dias a contar da data da concessão do registro de distribuição de quotas pela CVM, se cabível, ou da data da deliberação de sua emissão se destinada à colocação privada. Anteriormente exigia-se que a subscrição total de referidas quotas se desse no prazo máximo de 180 dias a contar de tais eventos. ABERTURA DE CONTAS Em 25 de abril de 2002, o BACEN expediu a Resolução nº que alterou as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos e, ainda, dispôs sobre a contratação de correspondentes no País por parte de instituições financeiras. De acordo com a nova sistemática, as instituições financeiras deverão adequar seus sistemas de controles internos voltados para as atividades de abertura e acompanhamento de contas de depósitos, implantados nos termos da Resolução CMN nº 2.554, de 24 de setembro de 1998, com vistas a contemplar o monitoramento das informações prestadas, bem como adotar políticas procedimentos, incluindo regras rígidas, do tipo "conheça seu cliente", que previnam a utilização das respectivas instituições, intencionalmente ou não, para fins de práticas ilícitas ou fraudulentas. O presente boletim tem por fim comentar as principais mudanças ocorridas na regulamentação pertinente ao Mercado Financeiro e ao Mercado de Valores Mobiliários ou outras que afetem, direta ou indiretamente, as atividades cursadas no âmbito de tais mercados. Surgindo dúvidas, os advogados estarão à disposição para esclarecimentos adicionais. Contatos Pedro Lanna Ribeiro Camila Goldberg Cavalcanti Rosinei Silvestre Libano Tel.: (21) Tel.: (21) Tel.: (11) pedro@bmalaw.com.br cgc@bmalaw.com.br rsl@bmalaw.com.br 7 Atademes Branco Pereira Rafael Maradei Ricardo Genis Mourão Tel.: (21) Tel.: (11) Tel.: (11) abp@bmalaw.com.br ram@bmalaw.com.br rgm@bmalaw.com.br

CIRCULAR Nº Documento normativo revogado pela Circular nº 3.569, de 22/12/2011.

CIRCULAR Nº Documento normativo revogado pela Circular nº 3.569, de 22/12/2011. CIRCULAR Nº 3.427 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.569, de 22/12/2011. Dispõe sobre o recolhimento compulsório e o encaixe obrigatório sobre recursos a prazo de que trata a Circular nº 3.091,

Leia mais

IX Contratos de Assunção de Obrigações

IX Contratos de Assunção de Obrigações CIRCULAR 3.427 Dispõe sobre o recolhimento compulsório e o encaixe obrigatório sobre recursos a prazo de que trata a Circular nº 3.091, de 1º de março de 2002. A Diretoria Colegiada do Banco Central do

Leia mais

Resolução CMN BACEN nº de DOU

Resolução CMN BACEN nº de DOU Resolução CMN BACEN nº 3.339 de 26.01.2006 DOU 30.01.2006 Altera e consolida as normas que disciplinam as operações compromissadas envolvendo títulos de renda fixa. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma

Leia mais

A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão. extraordinária realizada em 22 de dezembro de 2011, com base nos

A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão. extraordinária realizada em 22 de dezembro de 2011, com base nos CIRCULAR 3.569 -------------- Redefine e consolida as regras do recolhimento compulsório sobre recursos a prazo. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em

Leia mais

Quadro Comparativo IN n e IN n 1.637

Quadro Comparativo IN n e IN n 1.637 Quadro Comparativo IN n 1.585 e IN n 1.637 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.585, DE 31 DE AGOSTO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.637, DE 09 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre o imposto sobre a renda incidente sobre os

Leia mais

Disposições Gerais Disponibilidades no Exterior... 2

Disposições Gerais Disponibilidades no Exterior... 2 Índice do Título CAPÍTULO NÚMERO Disposições Gerais... 1 Disponibilidades no Exterior... 2 Investimentos Brasileiros no Exterior... 3 Investimento Direto - 1 Investimento em Portfólio - 2 (NR) Hedge...

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.752, DE 27 DE MARÇO DE 2015

CIRCULAR Nº 3.752, DE 27 DE MARÇO DE 2015 CIRCULAR Nº 3.752, DE 27 DE MARÇO DE 2015 Regulamenta a Resolução nº 4.373, de 29 de setembro de 2014, com o objetivo de uniformizar, simplificar procedimentos e conferir maior clareza às disposições sobre

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.658, DE 19 DE JUNHO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.658, DE 19 DE JUNHO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.658, DE 19 DE JUNHO DE 2013 Altera o Regulamento do Sistema de Transferência de Reservas (STR), anexo à Circular nº 3.100, de 28 de março de 2002, e a Circular nº 3.489, de 18 de março de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº RESOLVEU: RESOLUÇÃO Nº 3.334 Estabelece normas a serem observadas pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem como altera e revoga disposições regulamentares

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de abril de 2006.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de abril de 2006. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de abril de 2006. Aplicações/Especificação Espécie/ Quantidade Cotação Valor Atual % Sobre Forma ( em R$ ) ( R$ Mil ) o Ativo 1.COTAS DE

Leia mais

5.4.1 A atividade de escrituração das Cotas será realizada pelo Escriturador. [...]

5.4.1 A atividade de escrituração das Cotas será realizada pelo Escriturador. [...] PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS DO VRE HOTÉIS - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII HÍBRIDO GESTÃO ATIVA - HOTEL ( Fundo ) CNPJ/MF sob o nº 18.308.516/0001-63

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.082, DE 30 DE JANEIRO DE 2002

CIRCULAR Nº 3.082, DE 30 DE JANEIRO DE 2002 CIRCULAR Nº 3.082, DE 30 DE JANEIRO DE 2002 Estabelece e consolida critérios para registro e avaliação contábil de instrumentos financeiros derivativos. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil,

Leia mais

GRADUAL MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A)

GRADUAL MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A) (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores em R$ mil, exceto o valor unitário das cotas) 1.

Leia mais

MORTGAGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - INVESTIMENTO NO EXTERIOR - CREDITO PRIVADO CNPJ nº /

MORTGAGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - INVESTIMENTO NO EXTERIOR - CREDITO PRIVADO CNPJ nº / MORTGAGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - INVESTIMENTO NO EXTERIOR - CREDITO PRIVADO CNPJ nº 15.614.285/0001-28 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS REALIZADA EM 07 DE DEZEMBRO DE 2015

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006. Aplicações/Especificação Espécie/ Quantidade Cotação Valor Atual % Sobre Forma ( em R$ ) ( R$ Mil ) o Ativo 1.COTAS

Leia mais

https://www3.bcb.gov.br/normativo/detalharnormativo.do?n= &method=d...

https://www3.bcb.gov.br/normativo/detalharnormativo.do?n= &method=d... Page 1 of 8 Início Ajuda Sair Busca de normativos 08:29 Início Pesquisa de normativos Resultado da pesquisa Conteúdo do normativo [NORFW0003] CARTA-CIRCULAR N. 003419 CARTA-CIRCULAR 3.419 --------------------

Leia mais

Instrumentos Financeiros Derivativos

Instrumentos Financeiros Derivativos Instrumentos Financeiros Derivativos 1. As operações com instrumentos financeiros derivativos realizadas por conta própria pelas instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

RESOLUÇÃO Nº I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução; RESOLUÇÃO Nº 2689 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna

Leia mais

CARTA-CIRCULAR Nº 3.043, DE 26 DE SETEMBRO DE 2002

CARTA-CIRCULAR Nº 3.043, DE 26 DE SETEMBRO DE 2002 BANCO CENTRAL DO BRASIL Departamento de Supervisão Indireta CARTA-CIRCULAR Nº 3.043, DE 26 DE SETEMBRO DE 2002 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados na remessa de informações no âmbito da Central

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.194, DE 1º DE MARÇO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 4.194, DE 1º DE MARÇO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº 4.194, DE 1º DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre a metodologia facultativa para apuração dos requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência (PR), de Nível I e de Capital Principal para as cooperativas

Leia mais

Divulgação Quantitativa de Informações

Divulgação Quantitativa de Informações Divulgação Quantitativa de Informações Gestão de Riscos e Adequação do Capital Regulamentar Relatório contendo informações referentes à gestão de riscos, ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e à adequação

Leia mais

ITAÚ CAMBIAL FUNDO DE APLICAÇÃO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ /

ITAÚ CAMBIAL FUNDO DE APLICAÇÃO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / ITAÚ CAMBIAL FUNDO DE APLICAÇÃO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 02.497.034/0001-69 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, O ITAÚ CAMBIAL - FUNDO DE APLICAÇÃO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO,

Leia mais

Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil. Capítulo I - Do Fundo. Capítulo II - Da Denominação do Fundo

Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil. Capítulo I - Do Fundo. Capítulo II - Da Denominação do Fundo Regulamento do Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil Capítulo I - Do Fundo Artigo 1 o ) O Bradesco Fundo de Investimento em Ações - Livre Fácil, regido pelas disposições do presente Regulamento

Leia mais

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DO OBJETO DE APLICAÇÃO CAPÍTULO II - DO CÁLCULO DA PARCELA RWA. RCSimp CAPÍTUL O III - DA DEFINIÇÃO DE EXPOSIÇÃO

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DO OBJETO DE APLICAÇÃO CAPÍTULO II - DO CÁLCULO DA PARCELA RWA. RCSimp CAPÍTUL O III - DA DEFINIÇÃO DE EXPOSIÇÃO CONTEÚDO CAPÍTULO I - DO OBJETO DE APLICAÇÃO CAPÍTULO II - DO CÁLCULO DA PARCELA RWA RCSimp CAPÍTUL O III - DA DEFINIÇÃO DE EXPOSIÇÃO CAPÍTULO IV - DOS FATORES DE PONDERAÇÃO DE RISCO CAPÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

Ref.: Consulta Formal conforme Art. 35 do Regulamento do Vector Queluz Lajes Corporativas I - Fundo de Investimento Imobiliário ( Fundo )

Ref.: Consulta Formal conforme Art. 35 do Regulamento do Vector Queluz Lajes Corporativas I - Fundo de Investimento Imobiliário ( Fundo ) São Paulo, 30 de abril de 2018. Aos COTISTAS Ref.: Consulta Formal conforme Art. 35 do Regulamento do Vector Queluz Lajes Corporativas I - Fundo de Investimento Imobiliário ( Fundo ) Prezado Cotista, Conforme

Leia mais

CIRCULAR Nº 2568 DECIDIU:

CIRCULAR Nº 2568 DECIDIU: CIRCULAR Nº 2568 Altera a classificação de fatores de risco de operações ativas, bem como os procedimentos para contabilização de operações de cessão de crédito e de receitas e despesas a apropriar. A

Leia mais

DEPÓSITOS BANCÁRIOS A Reservas Livres S

DEPÓSITOS BANCÁRIOS A Reservas Livres S CÓDIGO DESCRIÇÃO DT_INI DT_FIM TIPO CONTA SUPERIOR 1.0.0.0.0.00.00 ATIVO GERAL 01012015 S 1 1 1.1.0.0.0.00.00 ATIVO 01012015 S 1.0.0.0.0.00.00 2 1 1.1.1.0.0.00.00 CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

Leia mais

RESOLUÇÃO N I - a atuação da entidade com derivativos de renda variável subordina-se aos limites referidos no art.25, inciso II, alínea 'd';

RESOLUÇÃO N I - a atuação da entidade com derivativos de renda variável subordina-se aos limites referidos no art.25, inciso II, alínea 'd'; RESOLUÇÃO N 3357 Documento normativo revogado pela Resolução 3456, de 01/06/2007. Altera o Regulamento anexo à Resolução 3.121, de 2003, que dispõe sobre as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos

Leia mais

GAIA SECURITIZADORA S.A. 42ª SÉRIE da 4ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016

GAIA SECURITIZADORA S.A. 42ª SÉRIE da 4ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 GAIA SECURITIZADORA S.A. 42ª SÉRIE da 4ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores

Leia mais

NOVA SECURITIZAÇÃO S.A. EXERCÍCIO DE 2016

NOVA SECURITIZAÇÃO S.A. EXERCÍCIO DE 2016 NOVA SECURITIZAÇÃO S.A. 6ª SÉRIE da 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Titulares

Leia mais

Divulgação Quantitativa de Informações. Gestão de Riscos e Alocação de Capital

Divulgação Quantitativa de Informações. Gestão de Riscos e Alocação de Capital Divulgação Quantitativa de Informações Gestão de Riscos e Alocação de Capital Conglomerado Financeiro e Consolidado Econômico-Financeiro Banco de Brasília S.A. 1º Trimestre/2011 Índice MÓDULO 1 DISPOSIÇÕES

Leia mais

Divulgação Quantitativa de Informações

Divulgação Quantitativa de Informações Divulgação Quantitativa de Informações Gestão de Riscos e Adequação do Capital Regulamentar Relatório contendo informações referentes à gestão de riscos, ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e à adequação

Leia mais

Itaucard Financeira S.A. Crédito, Financiamento e Investimento Administrador

Itaucard Financeira S.A. Crédito, Financiamento e Investimento Administrador ITAÚ ÍNDICE AÇÕES IBOVESPA CNPJ: 01.135.345/0001-15 Poá - SP, julho de 2005 Prezado Cotista, Estamos disponibilizado o balanço do fundo ITAÚ ÍNDICE AÇÕES IBOVESPA - Fundo de Investimento em Cotas de Fundos

Leia mais

CIBRASEC COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO. 186ª SÉRIE da 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

CIBRASEC COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO. 186ª SÉRIE da 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CIBRASEC COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO 186ª SÉRIE da 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de

Leia mais

ITAÚ PERSONNALITÉ PRIX REFERENCIADO DI FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ /

ITAÚ PERSONNALITÉ PRIX REFERENCIADO DI FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / ITAÚ PERSONNALITÉ PRIX REFERENCIADO DI FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 02.888.033/0001-45 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 18ª. e 19ª SÉRIES da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 18ª. e 19ª SÉRIES da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 18ª. e 19ª SÉRIES da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015.

Leia mais

ITAÚ UPJ ESPECIAL CURTO PRAZO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ /

ITAÚ UPJ ESPECIAL CURTO PRAZO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.376/0001-00 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto, com prazo indeterminado

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.679, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.679, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.679, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 Altera a Circular nº 3.644, de 4 de março de 2013, que estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados por risco (RWA) referente

Leia mais

Art. 9º... I - 20% (vinte por cento), para limite de crédito com prazo original de vencimento de até um ano; e

Art. 9º... I - 20% (vinte por cento), para limite de crédito com prazo original de vencimento de até um ano; e Altera a Circular nº 3.644, de 4 de março de 2013, que estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados por risco (RWA) referente às exposições ao risco de crédito sujeitas ao

Leia mais

RESOLUÇÃO BACEN Nº DE 28 DE OUTUBRO DE 2004

RESOLUÇÃO BACEN Nº DE 28 DE OUTUBRO DE 2004 RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.244 DE 28 DE OUTUBRO DE 2004 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou por

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 23ª. SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 23ª. SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 23ª. SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados

Leia mais

TOP RENDA MIX FUNDO DE APLICAÇÃO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ /

TOP RENDA MIX FUNDO DE APLICAÇÃO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / TOP RENDA MIX FUNDO DE APLICAÇÃO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 01.361.072/0001-27 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, O TOP RENDA MIX - FUNDO DE APLICAÇÃO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO,

Leia mais

Questões de Concursos Aula 01 CEF CONHECIMENTOS BANCÁRIOS. Prof. Edgar Abreu

Questões de Concursos Aula 01 CEF CONHECIMENTOS BANCÁRIOS. Prof. Edgar Abreu Questões de Concursos Aula 01 CEF CONHECIMENTOS BANCÁRIOS Prof. Edgar Abreu Conhecimentos Bancários 1. (2018 CESPE Polícia Federal Perito Criminal Federal Área 1) Segundo o Relatório de Inflação do Banco

Leia mais

ITAÚ UPJ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ /

ITAÚ UPJ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / ITAÚ UPJ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.444.350/0001-06 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto,

Leia mais

TÍTULO II - DAS DEFINIÇÕES

TÍTULO II - DAS DEFINIÇÕES TÍTULO II - DAS DEFINIÇÕES 3. Os termos utilizados no presente Regulamento, em sua forma plural ou singular e observado o disposto nos títulos que lhes são próprios, têm a seguinte definição: 3.1 Aceitação

Leia mais

Legislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado

Legislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado Legislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado Julho/2015 Conteúdo 1. BASE LEGAL... 2 1.1. NORMAS... 2 1.2. OUTRAS NORMAS RELACIONADAS... 4 2. NORMAS ADMINISTRATIVAS APLICÁVEIS... 5 1.

Leia mais

RB CAPITAL COMPANHIA DE SECURITIZAÇÃO EXERCÍCIO DE 2016

RB CAPITAL COMPANHIA DE SECURITIZAÇÃO EXERCÍCIO DE 2016 RB CAPITAL COMPANHIA DE SECURITIZAÇÃO 142ª SÉRIE da 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados

Leia mais

NOVA SECURITIZAÇÃO S.A. EXERCÍCIO DE 2016

NOVA SECURITIZAÇÃO S.A. EXERCÍCIO DE 2016 NOVA SECURITIZAÇÃO S.A. 23ª SÉRIE da 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores

Leia mais

REGULAMENTO ANEXO II À RESOLUÇÃO Nº 3.844, DE 23 DE MARÇO DE 2010 CRÉDITO EXTERNO CAPÍTULO I. Disposições Gerais

REGULAMENTO ANEXO II À RESOLUÇÃO Nº 3.844, DE 23 DE MARÇO DE 2010 CRÉDITO EXTERNO CAPÍTULO I. Disposições Gerais REGULAMENTO ANEXO II À RESOLUÇÃO Nº 3.844, DE 23 DE MARÇO DE 2010 CRÉDITO EXTERNO CAPÍTULO I Disposições Gerais Art. 1º Este Regulamento dispõe sobre o registro declaratório eletrônico, no Banco Central

Leia mais

Safra Corporate DI - Fundo de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2004 e de

Safra Corporate DI - Fundo de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2004 e de Safra Corporate DI - Fundo de Investimento Financeiro Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2004 e de 2003 e parecer de auditores independentes Demonstração da composição e diversificação das

Leia mais

2051 Setembro Contas +/- Descrição R$ Patrimônio Líquido , Contas de Resultado Credoras

2051 Setembro Contas +/- Descrição R$ Patrimônio Líquido , Contas de Resultado Credoras Artigo 4º Contas +/ Descrição R$ 110.01 + Patrimônio Líquido 792.082.013,36 110.02 + Contas de Resultado Credoras 2.966.305.743,63 110.03 + 110.04 + Depósito em Conta Vinculada Para Suprir Deficiência

Leia mais

SENHORES QUOTISTAS DO PORTO SUDESTE ROYALTIES FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA

SENHORES QUOTISTAS DO PORTO SUDESTE ROYALTIES FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA Rio de Janeiro, 05 de junho de 2015. Aos SENHORES QUOTISTAS DO PORTO SUDESTE ROYALTIES FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA Ref.: Proposta acerca das matérias a serem submetidas à Assembleia

Leia mais

2051 Junho Contas +/- Descrição R$

2051 Junho Contas +/- Descrição R$ Artigo 4º Contas +/ Descrição R$ 110.01 + Patrimônio Líquido 110.02 + Contas de Resultado Credoras 924.872.566,87 7.794.048.281,71 110.03 + Depósito em Conta Vinculada Para Suprir Deficiência De Capital

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item SPB - Sistema de Pagamento Brasileiro

Conhecimentos Bancários. Item SPB - Sistema de Pagamento Brasileiro Conhecimentos Bancários Item 3.4 - SPB - Sistema de Pagamento Brasileiro Conhecimentos Bancários Item 3.4 - SPB - Sistema de Pagamento Brasileiro STR: Sistema de Transferência de Reservas (A partir de

Leia mais

ISEC SECURITIZADORA S.A. 2ª. SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013

ISEC SECURITIZADORA S.A. 2ª. SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 ISEC SECURITIZADORA S.A. 2ª. SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores

Leia mais

HABITASEC SECURITIZADORA S.A. 32ª SÉRIE da 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO

HABITASEC SECURITIZADORA S.A. 32ª SÉRIE da 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO HABITASEC SECURITIZADORA S.A. 32ª SÉRIE da 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores

Leia mais

Sistema de Registro de Garantias sobre Veículos Automotores

Sistema de Registro de Garantias sobre Veículos Automotores Sistema de Registro de Garantias sobre Veículos Automotores Sumário CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Seção I - Objetivos... 3 CAPÍTULO II DA INCLUSÃO DE INFORMAÇÕES... 4 Seção I - Informações Objeto

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.922, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 3.922, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010 RESOLUÇÃO Nº 3.922, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010 (Publicada no D.O.U. de 29/11/2010) Atualizada até 23/12/2014 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos

Leia mais

Art. 2º Fica alterado o art. 1º da Resolução 3.042, de 28 de novembro de 2002, que passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 2º Fica alterado o art. 1º da Resolução 3.042, de 28 de novembro de 2002, que passa a vigorar com a seguinte redação: RESOLUÇÃO CMN 3.308 Altera as normas que disciplinam a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 14ª e 15ª SÉRIES da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 14ª e 15ª SÉRIES da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 14ª e 15ª SÉRIES da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;

RESOLUÇÃO Nº Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital; RESOLUÇÃO Nº 3922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma

Leia mais

CIRCULAR Nº I - Abordagem do Indicador Básico; II - Abordagem Padronizada Alternativa; III - Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada.

CIRCULAR Nº I - Abordagem do Indicador Básico; II - Abordagem Padronizada Alternativa; III - Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada. CIRCULAR Nº 3.383 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente ao risco operacional (POPR), de que trata a Resolução nº 3.490, de 2007. A Diretoria

Leia mais

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

BRAZIL REALTY - COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS 1ª SÉRIE DA 5ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

BRAZIL REALTY - COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS 1ª SÉRIE DA 5ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS BRAZIL REALTY - COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS 1ª SÉRIE DA 5ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro,

Leia mais

DEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima Chefe. Este texto não substitui o publicado no DOU e no sisbacen.

DEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima Chefe. Este texto não substitui o publicado no DOU e no sisbacen. CARTA-CIRCULAR N 443 Comunicamos que foi aprovada a consolidação das normas relativas à aplicação das reservas técnicas das entidades de previdência privada, as quais passam a integrar o título Investidores

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 13ª. SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 13ª. SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 13ª. SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados

Leia mais

Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de

Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 29ª e 30ª SÉRIES da 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 29ª e 30ª SÉRIES da 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 29ª e 30ª SÉRIES da 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados

Leia mais

MGI - MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 5ª Emissão de Debêntures. Série Única

MGI - MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 5ª Emissão de Debêntures. Série Única MGI - MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 5ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2016 Data Base 31/12/2016 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE

Leia mais

MANUAL DE NORMAS TERMO DE MERCADORIA

MANUAL DE NORMAS TERMO DE MERCADORIA MANUAL DE NORMAS TERMO DE MERCADORIA VERSÃO: 10/02/2009 2/9 MANUAL DE NORMAS TERMO DE MERCADORIA ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DOS PARTICIPANTES

Leia mais

MANUAL DE NORMAS SWAP DE CRÉDITO

MANUAL DE NORMAS SWAP DE CRÉDITO MANUAL DE NORMAS SWAP DE CRÉDITO VERSÃO: 01/7/2008 2/8 MANUAL DE NORMAS SWAP DE CRÉDITO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DOS PARTICIPANTES 5 CAPÍTULO

Leia mais

ITAÚ PRÊMIO RENDA FIXA 90 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ /

ITAÚ PRÊMIO RENDA FIXA 90 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ / ITAÚ PRÊMIO RENDA FIXA 90 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 03.184.103/0001-47 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto,

Leia mais

a) aos dados complementares de clientes - por meio do documento de código Dados Individualizados Complementares de Risco de Crédito;

a) aos dados complementares de clientes - por meio do documento de código Dados Individualizados Complementares de Risco de Crédito; Altera e consolida os procedimentos a serem observados na remessa de informações ao Sistema de Informações de Créditos (SCR), de que trata a Circular nº 3.870, de 19 de dezembro de 2017. O Chefe do Departamento

Leia mais

JMALUCELLI EXECUTIVO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA REFERENCIADO DI CNPJ/MF nº /

JMALUCELLI EXECUTIVO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA REFERENCIADO DI CNPJ/MF nº / JMALUCELLI EXECUTIVO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA REFERENCIADO DI CNPJ/MF nº 03.567.277/0001-99 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS REALIZADA EM 21 DE SETEMBRO DE 2018 I. DATA, HORA E LOCAL: Em 21

Leia mais

BRAZIL REALTY - COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS 1ª SÉRIE DA 7ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

BRAZIL REALTY - COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS 1ª SÉRIE DA 7ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS BRAZIL REALTY - COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS 1ª SÉRIE DA 7ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro,

Leia mais

Safra Classic DI - Fundo de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2004 e

Safra Classic DI - Fundo de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2004 e Safra Classic DI - Fundo de Investimento Financeiro Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2004 e parecer de auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Quotistas e ao Administrador

Leia mais

Instruções para preenchimento dos Documentos 3020, 3026 e Para efeito da prestação de informações ao SCR, considera-se:

Instruções para preenchimento dos Documentos 3020, 3026 e Para efeito da prestação de informações ao SCR, considera-se: Instruções para preenchimento dos Documentos 3020, 3026 e 3030 Para fins de preenchimento dos arquivos correspondentes aos documentos referidos no inciso II do item 1 da Carta-Circular nº 3.404, de 30

Leia mais

INBRANDS S.A. 1ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015

INBRANDS S.A. 1ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 INBRANDS S.A. 1ª Emissão de Debêntures Série Única Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) INBRANDS S.A. Banco Itaú BBA S.A. ESCRITURADOR

Leia mais

RELATORIO ANUAL DE AGENTE FIDUCIARIO ª SÉRIE DA 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS DA LEADS CIA SECURITIZADORA

RELATORIO ANUAL DE AGENTE FIDUCIARIO ª SÉRIE DA 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS DA LEADS CIA SECURITIZADORA 1ª SÉRIE DA 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS DA LEADS CIA SECURITIZADORA 1 1. CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO: Emissão Séries Agente Fiduciário Coordenador Líder Banco Mandatário Instituição

Leia mais

Regulatory Practice News

Regulatory Practice News kpmg SETOR DE APOIO REGULAMENTAR (SAR) Regulatory Practice News Janeiro 2006 FINANCIAL SERVICES BACEN Operações Compromissadas Res. 3339, de 26.01.06 Altera e consolida regras A Resolução 2950/02 (vide

Leia mais

NOVA SECURITIZAÇÃO S.A. EXERCÍCIO DE 2015

NOVA SECURITIZAÇÃO S.A. EXERCÍCIO DE 2015 NOVA SECURITIZAÇÃO S.A. 9ª SÉRIE da 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Titulares

Leia mais

Manual de Normas CRI de Distribuição Pública e CRA de Distribuição Pública

Manual de Normas CRI de Distribuição Pública e CRA de Distribuição Pública CRI de Distribuição Pública e Versão: 27/07/2015 Documento Público 2 / 16 MANUAL DE NORMAS CRI DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA E CRA DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO II DOS PARTICIPANTES

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Administradores e Cotistas BANRISUL PATRIMONIAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A) (1)

Leia mais

GAIA SECURITIZADORA S.A. 35ª SÉRIE da 4ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015

GAIA SECURITIZADORA S.A. 35ª SÉRIE da 4ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 GAIA SECURITIZADORA S.A. 35ª SÉRIE da 4ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores

Leia mais

REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª e 2ª SÉRIES da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª e 2ª SÉRIES da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª e 2ª SÉRIES da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de

Leia mais

MANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA

MANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA MANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA VERSÃO: 16/03/2012 2/10 MANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO

Leia mais

RB CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 108ª SÉRIE da 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO

RB CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 108ª SÉRIE da 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO RB CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 108ª SÉRIE da 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores

Leia mais

Regulamento da Letra de Crédito Imobiliário - LCI Emitida pelo Banco do Brasil S.A.

Regulamento da Letra de Crédito Imobiliário - LCI Emitida pelo Banco do Brasil S.A. Regulamento da Letra de Crédito Imobiliário - LCI Emitida pelo Banco do Brasil S.A. O BANCO DO BRASIL S.A., sociedade de economia mista, com sede em Brasília, Distrito Federal, SAUN - Quadra 5 - Lote B

Leia mais

Central de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare

Central de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare Questões CPA 10 MÓDULO 1 01) Uma facilidade decorrente da função de prestação de serviços de gerenciamento de recursos desempenhada pelo Sistema Financeiro Nacional é a a) intermediação financeira entre

Leia mais

BRAZIL REALTY - COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS 1ª SÉRIE DA 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

BRAZIL REALTY - COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS 1ª SÉRIE DA 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS BRAZIL REALTY - COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS 1ª SÉRIE DA 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro,

Leia mais

Conhecimento Bancário

Conhecimento Bancário Conhecimento Bancário Sistema de Pagamentos Brasileiro SPB Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários Aula XX SISTEMA DE PAGAMENTO BRASILEIRO SPB Sistema de Pagamentos

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 13ª SÉRIE da 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 13ª SÉRIE da 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 13ª SÉRIE da 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados

Leia mais

SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016

SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em

Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro Demonstrações financeiras em 31 de março de 2004 e de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores

Leia mais

Letra Financeira - LF

Letra Financeira - LF Renda Fixa Letra Financeira - LF Letra Financeira O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições financeiras com a finalidade de captar recursos de longo prazo. Tem

Leia mais

DISTRIBUIÇÂO DE FUNDOS AZUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº /

DISTRIBUIÇÂO DE FUNDOS AZUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº / DISTRIBUIÇÂO DE FUNDOS AZUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº07.158.19/0001-71 Classificação do FUNDO junto à Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) AÇÔES Classificação do FUNDO junto à Associação

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL CMN Nº 3.790, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009

RESOLUÇÃO DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL CMN Nº 3.790, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 RESOLUÇÃO DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL CMN Nº 3.790, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 (DOU, de 28/09/2009) Dispõe sobre as aplicações dos recursos em moeda corrente dos regimes próprios de previdência social

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários. 8ª e 9ª Séries

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários. 8ª e 9ª Séries POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários 8ª e 9ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 PARTICIPANTES EMISSORA

Leia mais