Revista ISSN
|
|
- Tomás Neves Ribas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 13 Revista ISSN ÁCAROS PARASITOS DE ABELHAS MELÍFERAS NA REGIÃO DE ITABORAÍ, ESTADO DO RIO DE JANEIRO Nicolau Maués Serra-Freire 1 Roberta Coelho Pereira de Souza 2 RESUMO: Ácaros parasitas tem se mostrado uma ameaça à sobrevivência de abelhas melíferas, assim como das silvestres, principalmente por seu potencial dispersivo, que lhes confere status de ameaça global. Duas espécies são as de maior importância econômica nas relações simbiônticas com abelhas, Acarapis woodi Rennie, 1921 e Varroa destructor Anderson & Trueman, 2000, por estarem associados a perdas comerciais, danos e mortalidade de colônias em praticamente todo o mundo. Neste estudo foram examinadas 245 abelhas africanizadas provenientes de oito diferentes colméias, preservado em etanol 70% logo após a remoção do enxame, examinadas para procura de ácaros, e quando encontrados foram processados com montagem de lâminas para diagnóstico por microscopia de luz. Só foi encontrado V. destructor, e em oito exemplares (CP = 3,27%), corroborando com a literatura que menciona o baixo nível de infestação por essa espécie em abelhas africanizadas. Palavras-chave: Apis mellifera, Varroa destructor, Estado do Rio de Janeiro ACARI PARASITE OF HONEY BEE IN ITABORAÍ REGION, RIO DE JANEIRO STATE ABSTRACT: Parasitic mites have shown to be a threat to survival of honey bees and ally to its dispersive potential, it been given they the status of global threat. The parasitic bee mites Acarapis woodi Rennie, 1921 e Varroa destructor Anderson & Trueman, 2000 are the most important economic species, because it s association with commercial losses, damages and mortality of colonies all over the world. A total of 245 africanized bees proceeding from eight different beehives had been collected, stored in ethanol 70% and examined for search of mites. Eight specimen of V. destructor had been found, corroborating with literature that the level of V. destructor infestation in Africanized bees it s been kept low. 1 PhD em Medicina Veterinária, Pós-Doutorado em Ciência Veterinária pela University of Edinburgh, Pesquisador Titular no Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz, Professor no Curso de Farmácia no UNIABEU, e Medicina na UNIG, Bolsista de Produtividade 1B do CNPq. nmsf@ioc.fiocruz.br 2 Bacharel em Medicina Veterinária - UESA, Especialidade em Entomologia Médica - IOC, Mestranda em Biodiversidade e Saúde - IOC/Fiocruz. robertavm@gmail.com
2 14 Key-words: Apis mellifera, Varroa destructor, Africanized bee. 1. INTRODUÇÃO As abelhas representam um grupo já muito estudado entre os insetos com grande importância ecológica e agrícola (BORROR & DELONG, 1969). Dentre elas se destaca o híbrido africanizado oriundo da miscigenação entre as raças de abelhas européia - Apis mellifera mellifera e Apis mellifera lingustica trazidas para o Brasil durante o império de D. Pedro II, e da raça de abelha africana Apis mellifera scutelata introduzida no Brasil na década de 50 pelo geneticista Warrick Kerr (WEISE, 1995). Esse híbrido possui elevado nível de resistência para ácaros e patógenos (WEISE, 1995). Ainda assim, ácaros parasitas tem se mostrado uma ameaça á sobrevivência não apenas para abelhas de produção como também para as silvestres, o que, aliado ao seu elevado potencial dispersivo, dão a eles status de ameaça global. Há duas espécies de ácaro que parasita de abelha Acarapis woodi Rennie, 1921 e Varroa destructor Anderson & Trueman, 2000 são as de maior importância econômica, por causarem perdas comerciais e danos a colônias no Brasil, e praticamente, em todo o mundo (SAMMATARO et al, 2000). V. destructor (Acari: Varroidae) é um ectoparasita de Apis mellifera L., que causa sérios danos ao enxame, sendo considerado atualmente como o ácaro de maior importância para a apicultura mundial (SAMMATARO et al., 2000; ANDERSON & TRUEMAN, 2000). V. destructor parasita as formas imaturas de operárias e zangões (CAMAZINE, 1986), e pode ser encontrado em duas situações distintas: uma envolvendo a fase forética, onde é encontrado sobre as abelhas adultas com objetivo de dispersão e busca de novos hospedeiros; outra caracterizando o parasitismo quando se alimentam da hemolinfa da abelha adulta. Há ainda a fase reprodutiva, quando o ácaro se abriga nos favos onde há presença de larvas de operárias e zangões próximas a fase de pré-pupa (FLORES et al., 1998). No favo, a fêmea gravídica do ácaro e posteriormente sua prole, parasitam a hemolinfa do inseto em desenvolvimento, para isso, danificando a exocutícula (SAMMATARO et al., 2000). ABD EL-WAHAB et al. (2006)
3 15 mencionaram que, devido a seu hábito alimentar e ao fazer uso dele, o ácaro se torna um potencial transmissor de patógenos, além de indiretamente, poder causar diminuição da produção melífera, diminuição no número de abelhas no processo de polinização, culminando com o declínio da colônia afetada (DENMARK et al., 1991; BAKONYI et al., 2002). Os danos provocados pela infestação do ácaro diferem em distintas áreas no mundo (CONTE et al., 1990; MORETTO et al., 2006; CARNEIRO et al., 2007; JUNKES et al., 2007). No Brasil o nível de infestação por V. destructor em abelhas africanizadas vem se mantendo baixo desde sua introdução na década de 1970 (GONÇALVES, 2008), dispensando intervenção com tratamento químico pois não provoca grandes prejuízos à atividade apícola, como com as raças européias (MORETTO et al., 2006; CARNEIRO et al., 2007; GONÇALVES, 2008). BALL & ALLEN (1988) e GONÇALVES (2008) mencionaram que as interações entre abelhas, V. destructor e A. woodi, são responsáveis por mortalidade de abelhas melíferas em todo mundo, podendo acontecer com coeficiente de letalidade de 100%. A susceptibilidade à A. woodi é variável devido aos fatores do ambiente, e genotípicos que desfavorecerem o curso da infestação. CALDERONE et al. (1997) mostraram que a mortalidade de A. mellifera conseqüente ao parasitismo por A. woodi no inverno pode variar entre 30 e 90%. Na atualidade, os problemas sanitários da apicultura mundial vêm se agravando, tornando-se necessária a adoção de medidas de maior proteção á saúde desses insetos (MORETTO & LEONIDAS, 2003). Destaque-se que gênero Varroa é conhecido pela sua associação a alguns patógenos, chegando a atuar como vetor (SAMMATARO et al., 2000). BALL (1997) afirmou que o papel direto e indireto do Varroa sp. no estabelecimento de doenças e mortalidade de colônias, vem se tornando cada vez mais evidente com o crescente conhecimento da história natural da coabitação, biologia do parasito e epizootiologia das infecções. Os ácaros, ao se alimentarem da hemolinfa das abelhas, provocam danos ao exoesqueleto do inseto, o que favorece a manutenção de infecções como a de Melissococcus pluton, o
4 16 agente etiológico da Cria Pútrida Ensacada (GREGORY et al., 2005), e má formação nas sensila da antena (ABD EL-WAHAB et al., 2006) prejudicando as atividades biológicas das operárias no interior da colméia, na atividade copulatória dos zangões, e prejudicando o senso de direção de ambos. Também, operárias com algum grau de deformidade sofrem hipotrofia e redução do número de lóbulos das glândulas hipofaringeanas, e encolhimento das glândulas mandibulares (AMDAM et al., 2004). O sucesso reprodutivo das fêmeas de Varroa sp. nas células de cria das abelhas é considerado um fator importante na dinâmica populacional do ácaro em diferentes espécies de abelhas (CAMAZINE, 1986). Para GREGORY et al. (2005) uma significativa depleção do sistema imune é induzida pelo parasitismo moderado por V. destructor em pupas de A. mellifera, sugerindo que os ácaros possam reduzir diretamente a resposta imune das abelhas quando se alimentam constantemente dessas. Na opinião de BALL (1997), ácaros do gênero Varroa podem estar influenciando o estabelecimento de infecções nas abelhas pela introdução mecânica de patógenos, ou inoculação direta desses através de seus hábitos alimentares, embora a ativação de infecções normalmente inaparentes, possa estar sendo influenciada por fatores mais sutis (YANG & COX-FOSTER, 2005). Esses autores publicaram o primeiro relato de um ectoparasita (V. destructor) imunossuprimindo seu hospedeiro invertebrado, e propuseram que essa imunossupressão fosse de base tanto humoral como celular. As colônias parasitadas se tornam mais susceptíveis á patógenos, incriminando assim, o gênero Varroa como possível causa do colapso de colônias. Os mecanismos responsáveis pelo efeito deletério do parasito ainda são desconhecidos, e não se pode descartar outros fatores predisponentes como: coinfecção com bactérias e/ou protozoários, assim como o efeito de poluentes químicos no ambiente. TENTCHEVA et al. (2004) demonstraram a participação de V. destructor como vetor, assim como ativador de vírus, devido às altas freqüências de viroses associadas ao parasitismo desempenhado por esse. Ácaros. BALL (1997) já salientara que é necessário entender melhor a associação entre o gênero Varroa e as abelhas, explicando os numerosos
5 17 fatores envolvidos nessa relação, para decisão sobre o estabelecimento de estratégias para um controle. No Rio de Janeiro os apicultores ainda consideram a varroatose como um problema por resolver, o que justifica o desenvolvimento de estudos com enfoques na etiologia, diagnóstico, prognóstico, intervenção, impacto econômico e social desta relação ácaro/abelha melífera. Assim o trabalho procurou reconhecer e avaliar as características quantitativas e qualitativas correspondentes à fauna de ácaros existente em apiários de exploração econômica, assim como possíveis interações entre essas diferentes populações nos apiários da micro-região de Itaboraí RJ. O espaço geopolítico é importante produtor de mel e subprodutos apícolas do Estado do Rio de Janeiro, contando com o apoio e intermediação do Centro de Tecnologia e Pesquisa Apícola de Itaboraí ITAMEL. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Amostragem das Abelhas Com o auxílio do Centro de Tecnologia e Pesquisa Apícola de Itaboraí ITAMEL, oito diferentes colméias do tipo Langstroth de abelhas africanizadas (Apis mellifera) foram investigados nos meses da primavera (setembro/outubro) do ano de O critério de inclusão das colméias foi do ITAMEL com base em informações de cooperados sobre problemas na produtividade. Abelhas foram recolhidas pelos apicultores, das encontradas próximas ao alvado e/ou no chão próximo as colméias, e preservadas individualmente em etanol 70% em recipientes de vidro com tampa, e assim transportadas para o laboratório. Ao chegar ao Laboratório de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses, Instituto Oswaldo Cruz - FIOCRUZ, cada unidade observacional foi constituída por uma abelha, que foram processadas para pesquisa de ácaros. 2.2 Pesquisa de Ácaros Varroa destructor
6 18 Cada abelha foi inspecionada por estereomicroscopia para presença do ácaro no corpo das abelhas, principalmente na região posterior a cabeça (Fig. 1) e abdômen (SAMMATARO et al., 2000). O volume do líquido preservador de cada frasco foi passado em uma peneira de malha fina. O conteúdo retido na malha foi examinado por estereomicroscopia e caso houvesse algum ácaro, este era separado, contado e preservado em recipiente tipo Ependorf contendo etanol 70%. Varroa destructor Figura 1. Varroa destructor no mesonoto de Apis melliphera sobre os favos na caixa de produção da colmeia. Foto publicada pelo Relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, em 14.março Acarapis woodi Para o diagnóstico conclusivo sobre o parasitismo por A. woodi cada uma das abelhas examinadas foi dissecada para procura de ácaros nas traquéias e sacos aéreos abdominais. O procedimento foi realizado com o auxílio de estereomicroscópio Olympus P20, e uso de placa de Petri com glicerina sólida, alfinetes entomológicos, pinças e estiletes. 2.3 Montagem de lâminas Do total de ácaros encontrados, 50% fomos separados para montagem de lâminas para microscopia de luz. Os ácaros foram clarificados, e montados com líquido de Hoyer entre lâmina e lamínula assim colocadas para secar em temperatura ambiente, durante aproximadamente 30 dias.
7 19 As lâminas secas foram examinadas por microscopia de luz, com objetivas 4x, 10x e 40x, e oculares 10x, utilizando como apoio no diagnóstico a publicação de SERRA-FREIRE & MELLO (2006). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Todas as amostras investigadas foram de abelhas africanizadas (Apis mellifera). Destaque-se que WISE (1995) relatou o sucesso das abelhas africanizadas no elevado nível de resistência a ácaros e patógenos. GONÇALVES (2008) ressaltou que um de seus mecanismos de resistência é o comportamento higiênico onde as abelhas utilizam as patas mesotorácicas para remover as fêmeas migrantes do ácaro, e essa remoção é o mecanismo primário de resistência das abelhas a esse parasita. A susceptibilidade ao A. woodi é variável, o que, de acordo com CALDERONE et al. (1997), reflete a importância da contribuição dos fatores genotípicos e do ambiente ao longo do curso da infestação. O fato de não terem sido encontrados A. woodi nas traquéias das unidades amostrais pode decorrer de: 1) todas as amostras terem sido capturadas na primavera entre os meses de setembro e outubro, e de acordo com SAMMATARO et al. (1994) é na primavera que há o aumento do número de abelhas, e diminuição no número de ácaros, processo caracterizado como correlação inversa entre o fluxo populacional dos ácaros e das abelhas. SAMMATARO et al. (1994) explicaram a correlação inversa com base na rápida emergência de um grande número de novas abelhas que ainda não estão infestadas, situação em que as fêmeas migrantes do ácaro têm maior dificuldade de localizar um novo hospedeiro para ovopositar. O fenômeno ocorre porque nessa época de maior oferta de pólen, as campeiras infestadas têm muito pouco contato com as abelhas mais jovens que ainda não estão parasitadas. A amostra examinada foi formada por espécimes encontrados fora da colmeia, com abelhas praticamente excluídas e que expostas à condição ambiente podem ter induzido a saída e morte dos A. woodi como frisaram SAMMATARO et al. (2000).
8 20 O exame de dissecação da amostra foi realizado a partir das traquéias abdominais, expondo o tronco primário. Esse processo foi feito diferentemente do que relata a literatura (NASCIMENTO et al., 1971; SAMMATARO et al., 2000) como sendo mais rápido e de diagnóstico imediato que é a remoção do primeiro espiráculo torácico e extração do tubo traqueal a partir da remoção da cabeça e patas protorácicas. De qualquer modo, De JONG et al. (1982) afirmaram que embora a infestação possa ser uni ou bilateral e acometer traquéias torácicas e abdominais, infestações iniciais ou brandas podem não ser visualizadas. Finalmente, a unidade observacional poderia simplesmente não estar parasitada por A. woodi. Cada unidade era uma abelha considerada descartável pelo apicultor, que para nós constituiu amostra de conveniência, porque a investigação tinha como intenção não intervir no manejo das colmeias. Algumas abelhas já estavam moribundas, próximas ao alvado das colméias, e o valor real da presença de parasitismo pode estar mascarado. Contudo a ausência de A. woodi nas abelhas investigadas, corrobora com o resultado de NASCIMENTO et al. (1971), que em abelhas africanizadas oriundas de diversos municípios do Estado do Rio de Janeiro, não encontrou o parasitismo por esta espécie de ácaro. Entre as 245 amostras analisadas, foram encontradas oito exemplares de V. destructor em abelhas de quatro colméias (Tab. 1) correspondendo ao coeficiente de prevalência de 3,27%. Segundo GONÇALVES (2008), desde a chegada de V. destructor (Fig.2) no Brasil, na década de 1970, o grau de infestação tem se mantido baixo, mas há uma crescente preocupação levantada por MORETTO & LEÔNIDAS (2003) na evolução da sua taxa reprodutiva. O sucesso reprodutivo do Varroa sp. é um importante fator na dinâmica populacional desse ácaro nas diferentes espécies de abelhas (CAMAZINE, 1986). São características importantes que limitam a população destes ácaros: a mortalidade do ácaro em abelhas adultas; a mortalidade de ácaros ainda imaturos; e o comportamento higiênico realizado pelas abelhas (CARNEIRO et al., 2007; GONÇALVES, 2008). Assim como o clima e a raça
9 21 são também importantes fatores que afetam o desenvolvimento do parasito (DE JONG et al., 1982). Tabela 1. Ocorrência de Varroa destructor em exemplares de abelhas africanizadas provenientes da micro-região de Itaboraí RJ, na primavera de Colméia Procedência Número de Varroa destructor (n o ) abelhas N o CP (%) 1 ITAMEL ,23 2 ITAMEL ,57 3 ITAMEL ,70 4 VILA RICA - N VILA RICA - N Est. POS do CANTINHO - A Est. POS do CANTINHO - B RETIRO ROMANO ,63 T o t a l ,27 Tanto os fatores que determinam a tolerância das abelhas africanizadas ao V. destructor, como os diferentes tipos de manejo apícola adotado por cada apicultor, são importantes a serem considerados, uma vez que, embora a infestação de parasitas como A. woodi e V. destructor causem danos às colônias em diferentes graus, desde sintomas inespecíficos de estresse, até a perda de toda a colônia, muitas vezes, basta apenas uma fêmea gravídica de V. destructor para deprimir o sistema imune de uma abelha imatura e tornar esse indivíduo mais propenso a infecções (YANG & COX- FOSTER, 2005). O mesmo se faz verdadeiro em relação ao A. woodi, nas devidas proporções, uma vez que pouco da sua relação como veiculador de patógenos é conhecida, salvo sua associação ao vírus da Paralisia Crônica (CPV).
10 22 Admitindo a possibilidade dessa única fêmea gravídica de V. destructor veicular algum patógeno, seja através da sua superfície corporal, ou até mesmo inoculando algum vírus, esses serão transmitidos à abelha imatura que, caso sobreviva e se torne adulto, com sistema imune debilitado. Poderá mesmo desenvolver infecção subclínica, e atuar como fonte de infecção para outros imaturos, mesmo na ausência do ácaro. Caso essa fêmea infectada do ácaro, após a abertura do opérculo do alvéolo seja capturada pelas operárias que realizam a limpeza das colônias, essas também poderão ser infectadas através do comportamento de utilização das mandíbulas para danificar o corpo dos ácaros, entrando assim em contato com o agente infeccioso. 1mm 1mm Figura 2: Varroa destructor: A) vista dorsal; B) vista ventral. Foto: Roberta C.P. Souza Admitindo, assim, a possibilidade dessa única fêmea gravídica do parasita V. destructor veicular algum patógeno, seja através da sua superfície corporal, ou até mesmo inoculando algum vírus, esses serão transmitidos à abelha imatura que, caso sobreviva e se torne adulto, com sistema imune debilitado, podendo até mesmo desenvolver infecção subclínica, e no futuro atuar como fonte de infecção para outros imaturos, mesmo na ausência do ácaro. Caso essa fêmea infectada do ácaro, após a desoperculação do alvéolo, seja capturada pelas operárias que realizam a limpeza das colônias, essas também poderão ser infectadas através do comportamento de utilização
11 23 das mandíbulas para danificar o corpo dos ácaros, entrando assim em contato com o agente infeccioso. É importante a união entre a pesquisa e o manejo apícola, para que medidas que poderão vir a garantir maior proteção, e produtividade do enxame apícola possam ser estudadas e implantadas conscientemente. 4. CONCLUSÕES Na micro-região de Itaboraí, Estado do Rio de Janeiro, ocorre relação simbiótica entre Apis mellifera e Varroa destructor. São necessários mais estudos na região, com maior número de apicultores e de abelhas adultas e jovens, para compreensão do significado da relação simbiótica entre ácaros e abelhas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABD EL-WAHAB, T. E., ZAKARIA, M. E., NOUR, M. E. (2006). Influence of the infestation by Varroa destructor on some antennal sense organs of the worker and drone Honey Bees Apis mellifera L. Journal of Applied Sciences Research, v.2, n.2, p AMDAM, G. V., HARTFELDER, K., NORBERG, K., HAGEN, A., OMHOLT, S. W. (2004). Altered physiology in worker Honey Bees (Hymenoptera: Apidae) infested with the mite Varroa destructor (Acari: Varroidae): a factor in colony loss during over wintering? Journal of Economic Entomology, v.97, n.3, p ANDERSON, D. L., TRUEMAN, J. W.H. (2000). Varroa jacobsoni (Acari: Varroidae) is more than one species. Experimental and Applied Acarology, v.24, p BAKONYI, T., FARKAS, R., SZENDROI, A., DOBOS-KOVACS, M., RUSVAI, M. (2002). Detection of acute Bee Paralysis Virus by RT-PCR in Honey Bee
12 24 and Varroa destructor field samples: rapid screening of representative Hungarian Apiaries. Apidologie, v.33, p BALL, B. V. (1997). Secondary infections and diseases associated with Varroa jacobsoni. in: The Varroosis in the Mediterranean Region. CIHEAM-Options Medditerraneennes, v.21, p BALL, B. V., ALLEN, M. F. (1988). The prevalence of pathogens in Honey Bee (Apis mellifera) colonies infested with the parasitic mite Varroa jacobsoni. Annals of Applied Biology, v.113, p BORROR, D. J., DELONG, D. M. (1969). Introdução ao Estudo dos Insetos. São Paulo: Edgard Blücher Ltda. CALDERONE, N. W., WILSON, W. T., SPIVAK, M. (1997). Plant extracts used for control of the parasitic mites Varroa jacobsoni (Acari: Varroidae) and Acarapis woodi (Acari: Tarsonemidae) in colonies of Apis mellifera (Hymenoptera: Apidae). Journal of Economic Entomology, v.90, n.5, p CAMAZINE, S. (1986). Differential reproduction of the mite, Varroa jacobsoni (Mesostigmata: Varroidae), on africanized and european Honey Bees (Hymenoptera: Apidae). Annals of Entomology Society of America, v.79, p CARNEIRO, F. E., TORRES, R. R., STRAPAZZON, R., RAMIREZ, S. A., GUERRA JR., J. C. V., KOLING, D. F., MORETTO, G. (2007). Changes in the reproductive ability of the mite Varroa destructor (Anderson e Trueman) in africanized Honey Bees (Apis mellifera L.) (Hymenoptera: Apidae) colonies in southern Brazil. Neotropical Entomology, v.36, n.6, p
13 25 CONTE, Y. L., ARNOLD, G., DESENFANT, P. H. (1990). Influence of brood temperature and hygrometry variations on the development of the Honey Bee ectoparasite Varroa jacobsoni (Mesostigmata: Varroidae). Environmental Entomology, v.19, n.6, p DE JONG, D., MORSE, R. A., EICKWORT, G. C. (1982). Mite pests of Honey Bees. Annals Review of Entomol. v. 27, p DENMARK, H. A., CROMROY, H. L., CUTTS, L. (1991). Varroa mite: Varroa jacobsoni Oudemans (Acari: Varroidea). Department of. Agriculture and Consumer Service, Division of Plant Industry, Entomology Circular n 347. FLORES, J.M., RUIZ, J.A., RUIZ, J.M., PUERTA, F., CAMPANO, F. (1998). Infertilidad del parasito Varroa jacobsoni Oud. como caracter para la seleccion de abejas tolerantes. Actas Del III Congresso de La Sociedad Espanola de Agricultura Ecológica SEAE, p GONÇALVES, J. C. (2008). Mecanismos de defesa comportamental e anatômico contra doenças e ectoparasitos em abelhas africanizadas (Apis mellifera). 50p. Tese (Doutorado em Entomologia) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil. GREGORY, P. G., EVANS, J. D., RINDERER, T., GUZMAN, L. (2005). Conditional immune-gene suppression of Honey Bees parasitized by Varroa Mites. Journal of Insect Science, v.5, n.7, p.1-5. JUNKES, L., GUERRA JR, J. C. V., MORETTO, G. (2007). Varroa destructor mite mortality rate according to the amount of worker broods in africanized Honey Bee (Apis mellifera L.) Colonies. Acta Science Biology., v.29, n.3, p
14 26 MORETTO, G., LEONIDAS, J. M. (2003). Infestation and distribution of the mite Varroa destructor in colonies of africanized bees. Brazilian Journal of Biology, v.63, n.1, p MORETTO, G., GUERRA JR., J. C. V., BITTENCOURT, C. V. (2006). Uncapping activity of Apis mellifera L. (Hymenoptera: Apidae) towards worker brood cells infested with the mite Varoa destructor Anderson & Trueman (Mesostigmata: Varroidae). Neotropical Entomology, v.35, n.3, p NASCIMENTO, C. B., MELLO, R. P., SANTOS, M. W., NASCIMENTO, R. V., SOUZA, D. J. (1971). Ocorrência de acariose em Apis mellifera no Brasil. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Série Veterinária, v.6, p SAMMATARO, D., COBEY, S., SMITH, B. H., NEEDHAM, G. R. (1994). Controlling traqueal mites (Acari: Tarsonemidae) in Honey Bees (Hymenoptera: Apidae) with vegetable oil. Journal of Economic Entomology, v.87, n.4, p SAMMATARO, D., GERSON, U., NEEDHAM, G. (2000). Parasitic mites of Honey Bees: life, history, implications and impact. Annual Rev. Entomol, v.45, p SERRA-FREIRE, N.M., MELLO, R.P. (2006). Entomologia & Acarologia na Medicina Veterinária. Rio de Janeiro: L.F. Livros. TENTCHEVA, D., GAUTHIER, L., ZAPULLA, N., DAINAT, B., COUSSERANS, F., COLIN, M. E., BERGOIN, M. (2004). Prevalence and seasonal variations of six bee viruses in Apis mellifera L. and Varroa destructor mite populations in France. Applied and Environmental Microbiology, v.70, n.12, p WIESE, H. (1995). Novo Manual de Apicultura. Rio Grande do Sul. Guaíba Agropecuária, 292p.
15 27 YANG, X., COX-FOSTER, D. L. (2005). Impact of an ectoparasite on the immunity and pathology of an invertebrate: evidence for host immunosuppression and viral amplification. Proceedings of the National Academy of Sciences, v.102, n.21, p Recebido em 23 de janeiro de Aceito em 10 de julho de 2013.
Código Sanitário para Animais Terrestres Versão em português baseada na versão original em inglês de Versão não oficial (OIE)
CAPÍTULO 2.9.1 Acariose Das Abelhas Melíferas Artigo 2.9.1.1. Para fins desta capítulo, a acariose é uma doença das abelhas melíferas adultas Apis mellifera L., e possivelmente de outras espécies do gênero
Leia maisINFESTAÇÃO DE Varroa destructor EM COLMÉIAS DE ABELHAS AFRICANIZADAS EM NOVO HORIZONTE DO OESTE RO
INFESTAÇÃO DE Varroa destructor EM COLMÉIAS DE ABELHAS AFRICANIZADAS EM NOVO HORIZONTE DO OESTE RO Maicon José Fogaça 1 ; Andreia Lopes de Morais¹; Rafael de Paula¹, Anna Frida Hatsue Modro², Emanuel Maia
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ INSTITUTO OSWALDO CRUZ ACAROFAUNA DE ABELHAS MELÍFERAS EM COLMÉIAS DE COOPERADOS NA REGIÃO FLUMINENSE
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ INSTITUTO OSWALDO CRUZ Pós Graduação em Biodiversidade e Saúde ACAROFAUNA DE ABELHAS MELÍFERAS EM COLMÉIAS DE COOPERADOS NA REGIÃO FLUMINENSE ROBERTA COELHO PEREIRA
Leia maisLEVANTAMENTO DE EFERMIDADES APÍCOLAS NO APIÁRIO DA FAZENDA EXPERIMENTAL DE ENTRE RIOS/BA EM DIFERENTES ÉPOCAS DO ANO
LEVANTAMENTO DE EFERMIDADES APÍCOLAS NO APIÁRIO DA FAZENDA EXPERIMENTAL DE ENTRE RIOS/BA EM DIFERENTES ÉPOCAS DO ANO Silel Vinicius Simões Andrade Maciel* 1, Arthur de Souza Moreira Pires 1, Gustavo Porfiro
Leia maisCORRELAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIGIÊNICO COM A PRODUÇÃO DE MEL DE COLMEIAS DE APIS MELLIFERA
CORRELAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIGIÊNICO COM A PRODUÇÃO DE MEL DE COLMEIAS DE APIS MELLIFERA Eduardo Thomé NICOLETI* 1, Danilo Freitas da SILVA 1, Luiz Eduardo Avelar PUCCI 1, Alice Eckert FRANK¹, Daniel
Leia maisVII Congresso Baiano de Apicultura e Meliponicultura III Seminário Brasileiro de Própolis e Pólen
1 ANAIS Ilhéus-Bahia 2015 3 FICHA CATALOGRÁFICA M965 Anais do VI Congresso Baiano de Apicultura e Meliponicultura / III Seminário Brasileiro de Própolis e Pólen / / Câmara Setorial de Apicultura e Meliponicultura
Leia maisPEC NORDESTE 2012 Junho/2012 Fortaleza/CE. SANIDADE APÍCOLA: Riscos para a produtividade e qualidade do mel
PEC NORDESTE 2012 Junho/2012 Fortaleza/CE SANIDADE APÍCOLA: Riscos para a produtividade e qualidade do mel Prof. DEJAIR MESSAGE Prof. Aposentado e Prof. Orientador/Entomologia / UFV Professor Visitante
Leia maisXVI FÓRUM NACIONAL DE APICULTURA
XVI FÓRUM NACIONAL DE APICULTURA Vila Nova de Cerveira Novembro 2015 Em 1867 foi identificado pela primeira vez por Murray, na Apis mellifera capensis na África do Sul e em 1940 A. E. Lundie que fez o
Leia maisNíveis de infestação do ácaro Varroa destructor em colônias de abelhas Apis mellifera L. africanizadas submetidas à produção de geleia real ou rainhas
ISSN 2236-4420 Níveis de infestação do ácaro Varroa destructor em colônias de abelhas Apis mellifera L. africanizadas submetidas à produção de geleia real ou rainhas Priscila Wielewski 1 ; Vagner de Alencar
Leia maisVII Congresso Baiano de Apicultura e Meliponicultura III Seminário Brasileiro de Própolis e Pólen
1 ANAIS Ilhéus-Bahia 2015 3 FICHA CATALOGRÁFICA M965 Anais do VI Congresso Baiano de Apicultura e Meliponicultura / III Seminário Brasileiro de Própolis e Pólen / / Câmara Setorial de Apicultura e Meliponicultura
Leia maisInfestação do ácaro Varroa destructor em colônias de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) no Semiárido potiguar, Nordeste do Brasil
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável V.12, Nº 1, p. 143-149, 2017 Pombal, PB, Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/rvads DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v12i1.4845
Leia maisSANIDADE APÍCOLA INTEGRANTES. Aline Leite Silva Amanda Rodrigues de Faria Camila Leite Silva Giovanna Fonseca Patrícia Kunze Vinícius Dayoub
SANIDADE APÍCOLA INTEGRANTES Aline Leite Silva Amanda Rodrigues de Faria Camila Leite Silva Giovanna Fonseca Patrícia Kunze Vinícius Dayoub 1 INTRODUÇÃO Mel é usado como alimento pelo homem desde a pré-história.
Leia maisManual Veterinário de Colheita e Envio de Amostras
Manual Veterinário de Colheita e Envio de Amostras 2010 Saúde Pública Veterinária Centro Pan-Americano de Febre Aftosa Capítulo 4 ABELHAS Apis mellifera Autores Érica Weinstein Teixeira Agência Paulista
Leia maisPlano de luta contra a varroose
Plano de luta contra a varroose Página 1 de 13 1. Introdução A varroose é uma doença da abelha melífera Apis mellifera L. causada pelos haplotipos da Coreia e do Japão do ácaro Varroa destructor, cujos
Leia maisArchivos de Zootecnia
Archivos de Zootecnia Journal website: https://www.uco.es/ucopress/az/index.php/az/ Correlação da infestação de Varroa destructor sobre o comportamento higiênico de abelhas Apis mellifera Castagnino, G.L.B.
Leia maisMeios de controlo da Varroose em colónias de abelhas melíferas Portuguesas
Meios de controlo da Varroose em colónias de abelhas melíferas Portuguesas Sância Maria Afonso Pires Objectivo geral Estudo do comportamento higiénico e possível impacto sobre o nível de tolerância à Varroose
Leia maisREQUISITOS ZOOSANITÁRIOS DOS ESTADOS PARTES PARA A IMPORTAÇÃO DE ABELHAS RAINHAS E PRODUTOS APÍCOLAS (Revogação da RES GMC N 23/07)
MERCOSUL/GMC/RES Nº /11 REQUISITOS ZOOSANITÁRIOS DOS ESTADOS PARTES PARA A IMPORTAÇÃO DE ABELHAS RAINHAS E PRODUTOS APÍCOLAS (Revogação da RES GMC N 23/07) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo
Leia maisMANEJO RACIONAL DE ABELHAS AFRICANIZADAS
MANEJO RACIONAL DE ABELHAS AFRICANIZADAS Wagner da Paz Andrade¹; Gustavo Haralampidou da Costa Vieira²; Carlos Aparecido Ferreira Barbosa 1 1 Estudante do Curso de Engenharia Agronômica da UEMS, Unidade
Leia maisEco new farmers. Módulo 5 Outras produções biológicas. Sessão 2 Apicultura
Eco new farmers Módulo 5 Outras produções biológicas Sessão 2 Apicultura Módulo 5 Outras produções biológicas Sessão 2 Apicultura www.econewfarmers.eu 1. Introdução Nesta sessão irá aprender como gerir
Leia maisAethina tumida: O que aprendemos? O que melhorar?
Aethina tumida: O que aprendemos? O que melhorar? Belém, 05/12/2017 Gabriel Adrian Sanchez Torres Auditor Fiscal Federal Agropecuário Unidade Técnica Regional de Agricultura UTRA/Campinas O que é? Pequeno
Leia maisPrincipais problemas sanitários em apiários do Brasil.
Principais problemas sanitários em apiários do Brasil. Message,D. Professor Aposentado da UFV Pós-doutorando pela FFCLRP/USP e Bolsista DTI- 1/CNPq/MAPA Polo Regional da APTA-Pindamonhangaba/SP, (12) 36427822,
Leia maisArchives of Veterinary Science v.5, p.89-93, 2000 Printed in Brazil ISSN: X
Printed in Brazil ISSN: 1517-784X INFESTAÇÃO NATURAL DE Varroa jacobsoni EM Apis mellifera scutellata (HYMENOPTERA: APIDAE) (Natural infestation of Apis mellifera scutellata (Hymenoptera; Apidae) by Varroa
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Fica revogada a Instrução Normativa nº 18, de 08 de abril de 2008.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisDocumentos 103. Doenças e Inimigos Naturais das Abelhas
ISSN 0104-866X Dezembro, 2004 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agropecuária do Meio-Norte Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 103 Doenças e Inimigos
Leia maisTema 2. Comunicações Livres
Tema 2 Comunicações Livres Comportamento Higiénico de Apis mellifera iberica em Células de Criação de Obreiras Artificialmente Infestadas com o Parasita Varroa J. M. FLORES SERRAN01; S. M. AFONSO PIRES
Leia maisAline Patricia Turcatto¹, Marcia Cavichio Issa¹, Michelle Manfrini Morais¹, Rosana Almeida²
Publicação do Projeto Entomologistas do Brasil www.ebras.bio.br Distribuído através da Creative Commons Licence v3.0 (BY-NC-ND) Copyright EntomoBrasilis Infestação pelo Ácaro Varroa destructor (Anderson
Leia maisQuando começou? Curso de produção de rainhas em grande escala na Argentina
FORTALEZA / CE - 06 de julho de 2018 Quando começou? Curso de produção de rainhas em grande escala na Argentina Janeiro de 2012 Quando começou? Curso de formação de técnicos apícolas Novembro de 2012 a
Leia maisCONTROLE DE ABELHAS EM ÁREAS URBANAS
CONTROLE DE ABELHAS EM ÁREAS URBANAS Carlos Aparecido Ferreira Barbosa¹; Gustavo Haralampidou da Costa Vieira 2 1 Estudante do Curso de Agronomia da UEMS, Unidade Universitária de Cassilândia; E-mail:
Leia maisAVALIAÇÃO DE MÉTODOS PARA A CRIAÇÃO DE RAINHAS DE ABELHAS APIS MELLIFERA
AVALIAÇÃO DE MÉTODOS PARA A CRIAÇÃO DE RAINHAS DE ABELHAS APIS MELLIFERA AFRICANIZADAS NO SUL DE MINAS GERAIS Marcos Antônio Reis Farias 1,2, Rubens Marcelo de Castro 2, Cézio Antônio de Oliveira 2, Angel
Leia maisCentro Colaborador em Defesa Agropecuária Sanidade Apícola. Coordenação: Erica Weinstein Teixeira APTA, SAA-SP
Coordenação: Erica Weinstein Teixeira APTA, SAA-SP Coordenação: Erica Weinstein Teixeira - APTA, SAA-SP Financiamento: Ms. Maria Luisa T. M. F. Alves Prof. Dr. Osmar Malaspina Prof. Dr. Dejair Message
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA APICULTURA PROGRAMA DA DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA APICULTURA PROGRAMA DA DISCIPLINA 01. CARACTERÍSTICAS DA DISICIPLINA 1.1 Código: AF 676 1.2 Carga horária: 04 horas/semana
Leia maisOCORRÊNCIA DE ENXAMES DE ABELHAS AFRICANIZADAS (Apis melífera L) NA AREA DA GRANDE ARACAJU. Apresentação: Pôster
OCORRÊNCIA DE ENXAMES DE ABELHAS AFRICANIZADAS (Apis melífera L) NA AREA DA GRANDE ARACAJU. Apresentação: Pôster Marília Celeste Tavares Fernandes 1 ; Edgar Rodrigues de Araujo Neto 2 ; Lucas da Silva
Leia maisEfeito da infestação do ácaro Varroa destructor (Anderson e Treuman, 2000) (Arachnida : Acari : Varroidae)
6 Igor Médici de Mattos Efeito da infestação do ácaro Varroa destructor (Anderson e Treuman, 2000) (Arachnida : Acari : Varroidae) no desenvolvimento de abelhas africanizadas Apis mellifera (Linnaeus,
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENT375 Apicultura
Catálogo de Graduação 06 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Entomologia - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisCiência Viva Estágio de Apicultura
Ciência Viva Estágio de Apicultura 25 a 29 Junho 2012 Trabalho realizado por: Marc Patrick Pousa do Rosário Flávio Daniel Menezes Bártolo Diogo Henrique Ferreira Zambujo Orientação: Doutora Teresa Vasconcelos
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 01/08/2008 COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 Telefone (084)3315.1796
Leia mais2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN
NIVEL DE INFESTAÇÃO DE Varroadestructor EM ApismelliferaAFRICANIZADAS NAS DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO Mauricio Duarte Anastácio 1, Tuan Henrique Smielevski de Souza 2,Lays Da Rosa Goulart 3, Diou Anderson
Leia maisAVALIAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DO MEL DE APIS MELLIFERA PRODUZIDO NA REGIÃO DE SINOP/MT
AVALIAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DO MEL DE APIS MELLIFERA PRODUZIDO NA REGIÃO DE SINOP/MT GARCIA, Iarema Vicente¹; RUBIO, Alisson Fernando¹, FIGUEIREDO, Julia Raisa¹, WOBETO, Carmem² Palavras Chaves: Boas
Leia maisProdutividade de mel e comportamento defensivo como índices de melhoramento genético de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.)
Produtividade de mel e comportamento defensivo como índices de melhoramento genético de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) Productivity of honey and defensive behavior as an index genetic improvement
Leia maisO agente causal é o ácaro Varroa destructor, parasita externo que afecta as abelhas em todos os estádios do seu desenvolvimento;
O agente causal é o ácaro Varroa destructor, parasita externo que afecta as abelhas em todos os estádios do seu desenvolvimento; Não têm antenas, nem mandíbulas; Existe um claro dimorfismo sexual; A fêmea
Leia maisAvaliação in vitro da eficácia do óleo essencial do alecrim pimenta (Lippia sidoides) no combate a varroase em Apis mellifera L.
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável V. 11, Nº 1, p. 01-06, 2016 Pombal, PB, Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/rvads DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v11i1.4002
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE O COMPORTAMENTO HIGIÊNICO E O ÁCARO Varroa destructor EM COLÔNIAS DE ABELHAS PRODUZINDO DE GELEIA REAL E MEL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS A RELAÇÃO ENTRE O COMPORTAMENTO HIGIÊNICO E O ÁCARO Varroa destructor EM COLÔNIAS DE ABELHAS PRODUZINDO DE GELEIA REAL E MEL Autora: Priscila
Leia maisINFESTAÇÃO DE Varroa destructor E SUA RELAÇÃO COM COMPORTAMENTO HIGIÊNICO EM COLÔNIAS DE ABELHAS AFRICANIZADAS NO CAMPO DAS VERTENTES-MG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS TANCREDO DE ALMEIDA NEVES CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA INFESTAÇÃO DE Varroa destructor E SUA RELAÇÃO COM COMPORTAMENTO HIGIÊNICO EM COLÔNIAS DE ABELHAS
Leia maisEvolução sanitária do efetivo apícola nacional
XVII Fórum Nacional de Apicultura Direção Geral de Alimentação e Veterinária Evolução sanitária do efetivo apícola nacional Ilha Terceira - Açores 14 a 16 outubro 2016 LEGISLAÇÃO NACIONAL Decreto-Lei 39
Leia maisBoletim de Pesquisa e Desenvolvimento 82
20 ISSN 1413-1455 Dezembro, 2008 SPIVAK, M.; GILLIAM, M. Hygienic behaviour of honey bees and its application for control of brood diseases and varroa. Part II: Studies on hygienic behaviour since the
Leia maisA importância do uso de dietas artificiais para o desenvolvimento de colméias de abelhas Apis mellifera.
A importância do uso de dietas artificiais para o desenvolvimento de colméias de abelhas Apis mellifera. Michelle Manfrini Morais*, Aline Patrícia Turcatto, Fabrício Alaor Cappelari, Lionel Segui Gonçalves
Leia maisTaxa de infestação da Varroa destructor em colônias de Apis mellifera L. no Agreste Meridional de Pernambuco
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável V.11, Nº 3, p. 177-181, 2016 Pombal, PB, Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/rvads DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v11i3.4289
Leia maisRevista Agrarian ISSN: Loss of colonies of Apis mellifera L. in winter supplemented with artificial feeding with pollen and honey combs
Perdas de colônias de Apis mellifera L. no inverno suplementadas com alimentação artificial com pólen e favos de mel Loss of colonies of Apis mellifera L. in winter supplemented with artificial feeding
Leia maisVIABILIDADE DA CRIA DE RAINHAS DE Apis mellifera L. (HYMENOPTERA, APIDAE) E LONGEVIDADE DAS OPERÁRIAS
VIABILIDADE DA CRIA DE RAINHAS DE Apis mellifera L (HYMENOPTERA, APIDAE) E LONGEVIDADE DAS OPERÁRIAS Maria Santina de Castro MORINP Odair Correa BUEN RESUMO Analisou-se, comparativamente, a viabilidade
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO MEL E DE POSTURAS DE RAÍNHAS DE Apis melifera spp EM DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO
AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO MEL E DE POSTURAS DE RAÍNHAS DE Apis melifera spp EM DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO Élio Barbieri Junior 1 - IFMT Campus Sorriso Roberta Cristiane Ribeiro 2 - IFMT Campus Sorriso
Leia maisDIAGNÓSTICO DA ESCRITURAÇÃO ZOOTÉCNICA DA ATIVIDADE APÍCOLA NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA-PB
DIAGNÓSTICO DA ESCRITURAÇÃO ZOOTÉCNICA DA ATIVIDADE APÍCOLA NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA-PB Lucas Teixeira Dantas (1); Carla Degyane Andrade Nóbrega (1); Danilo Dantas da Silva (2); Maria do Socorro
Leia maisREQUISITOS ZOOSANITÁRIOS PARA A IMPORTAÇÃO DE ABELHAS RAINHAS E PRODUTOS APÍCOLAS DESTINADOS AOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL/LXVIII GMC/DT Nº 06/07 MERCOSUL/SGT Nº 8 /P. RES Nº 05/07 REQUISITOS ZOOSANITÁRIOS PARA A IMPORTAÇÃO DE ABELHAS RAINHAS E PRODUTOS APÍCOLAS DESTINADOS AOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA:
Leia maisKaique Novaes de Souza Antonio Souza do Nascimento Marilene Fancelli Nilton Fritzons Sanches
Criação e Estabelecimento de uma Colônia-Mãe de Tamarixia radiata (Hymenoptera: Eulophidae), em Laboratório, Parasitoide de Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae), vetor do Huanglongbing Kaique Novaes
Leia maisPRODUÇÃO DE RAINHAS DE Apis mellifera E GELÉIA REAL
PRODUÇÃO DE RAINHAS DE Apis mellifera E GELÉIA REAL Carlos Aparecido Ferreira Barbosa¹; Gustavo Haralampidou da Costa Vieira²; Wagner da Paz Andrade 1 1 Estudante do Curso de Engenharia Agronômica da UEMS,
Leia maisAtualização sobre acaricidas à base de amitraz: A Formulação contribui para a segurança e a eficácia
Atualização sobre acaricidas à base de amitraz: A Formulação contribui para a segurança e a eficácia Benoit Siefert, Raphaele Massard Laboratoire Vetopharma, France Amitraz O amitraz é considerado há vários
Leia maisCONTROLE DE ABELHAS AFRICANIZADAS EM ÁREAS URBANAS
CONTROLE DE ABELHAS AFRICANIZADAS EM ÁREAS URBANAS Pedro Henrique de Freitas¹; Gustavo Haralampidou da Costa Vieira²; Wagner da Paz Andrade 1 ; Carlos Aparecido Ferreira Barbosa 1 1 Estudante do Curso
Leia maisPOLLINATORS IN DANGER: WHY OUR BEES ARE DISAPPEARING?
POLINIZADORES EM PERIGO: POR QUE NOSSAS ABELHAS ESTÃO DESAPARECENDO? Joatan Machado da Rosa¹*, Cristiano João Arioli², Roberta Abatti¹, Lenita Agostinetto³, Marcos Botton 4 1 Laboratório de Entomologia.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - PROTEÇÃO DE PLANTAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - PROTEÇÃO DE PLANTAS PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: MICRORGANISMOS ENTOMOPATOGÊNICOS CURSO: Mestrado ( X ) Doutorado ( X ) DEPARTAMENTO
Leia maisMELHORAMENTO GENÉTICO DE ABELHAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS - DOM PEDRITO DISCIPLINA DE APICULTURA PROFESSORA LILIAN KRATZ MELHORAMENTO GENÉTICO DE ABELHAS GUILHERME DE O. OLIVEIRA MIGUEL S. BECK RAFAEL A. MADRUGA RODRIGO S.
Leia maisServiço Público Federal Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Zootecnia
1 Serviço Público Federal Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Zootecnia PROGRAMA DE CONTROLE DE PERDAS APÍCOLAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CARTILHA DE ESCLARECIMENTOS SOBRE A DOENÇA
Leia maisKATIA PERES GRAMACHO PATOLOGIA APÍCOLA
PATOLOGIA APÍCOLA KATIA PERES GRAMACHO PATOLOGIA APÍCOLA 1ª Edição Taubaté Universidade de Taubaté 2015 Copyright 2015. Universidade de Taubaté. Todos os direitos desta edição reservados à Universidade
Leia maisMONOGENÉTICOS PARASITOS DE BRÂNQUIAS DE Hoplias malabaricus (TRAÍRA) E SAÚDE ANIMAL NA AMAZÔNIA OCIDENTAL
MONOGENÉTICOS PARASITOS DE BRÂNQUIAS DE Hoplias malabaricus (TRAÍRA) E SAÚDE ANIMAL NA AMAZÔNIA OCIDENTAL Pedro Luiz C. Malacarne 1 ;Mara Maria M. M. Godoi 2 RESUMO Com o objetivo de identificar os monogenéticos
Leia maisDINÂMICA POPULACIONAL DE COLÔNIAS DE Apis mellifera DURANTE O PERÍODO CHUVOSO NA REGIÃO DE ARAGUAÍNA
DINÂMICA POPULACIONAL DE COLÔNIAS DE Apis mellifera DURANTE O PERÍODO CHUVOSO NA REGIÃO DE ARAGUAÍNA Danielle Sales Ramalho Sousa 1 ; Rômulo Augusto Guedes Rizzardo 2 1 Aluna do Curso de Zootecnia Campus
Leia maisCaracterísticas das colônias de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.), coletadas de alojamentos naturais em Jaboticabal,, Estado de
Características das colônias de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.), coletadas de alojamentos naturais em Jaboticabal,, Estado de São Paulo Darclet Teresinha Malerbo-Souza 1*, Regina Helena Nogueira-Couto
Leia maisComportamento de coleta de alimento por Apis mellifera l., 1758 (Hymenoptera, apidae) em cinco espécies de eucalyptus
Comportamento de coleta de alimento por Apis mellifera l., 1758 (Hymenoptera, apidae) em cinco espécies de eucalyptus L. C. Marchini 1 e A. C. Moreti 2 1 Departamento de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia
Leia maisProjeto nacional de vigilância sobre perdas de colónias- estação 2013/2014 Visita 1 novembro 2013
Projeto nacional de vigilância sobre perdas de colónias- estação 2013/2014 Visita 1 novembro 2013 Identificação do(s) técnico(s) e nº de funcionário:. Data: Distância média percorrida ( km) até ao apiário:
Leia maisPRODUÇÃO E FORNECIMENTO DE RAINHAS DE Apis mellifera AOS APICULTORES DE CASSILÂNDIA/MS
PRODUÇÃO E FORNECIMENTO DE RAINHAS DE Apis mellifera AOS APICULTORES DE CASSILÂNDIA/MS Daniele Maria do Nascimento¹; Gustavo Haralampidou da Costa Vieira² ¹Estudante do Curso de Agronomia da UEMS, Unidade
Leia maisPRIMEIRO REGISTRO DE Amblyomma geayi (ACARI: IXODIDAE) EM PREGUIÇA (Bradypus variegatus) NO ESTADO DO ACRE, AMAZÔNIA OCIDENTAL RELATO DE CASO
1 PRIMEIRO REGISTRO DE Amblyomma geayi (ACARI: IXODIDAE) EM PREGUIÇA (Bradypus variegatus) NO ESTADO DO ACRE, AMAZÔNIA OCIDENTAL RELATO DE CASO FIRST RECORD OF Amblyomma geayi (ACARI: IXODIDAE) IN SLOTH
Leia maisforídeos (DIPTERA: PHORIDAE) em ambientes de Cerrado e Eucaliptal
1 Parasitismo de Atta sexdens (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) por forídeos (DIPTERA: PHORIDAE) em ambientes de Cerrado e Eucaliptal Kelly O. Amaral e Marcos A. L. Bragança 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas
Leia maisMORFOMETRIA E VARIAÇÕES FENOTÍPICAS DA GLÂNDULA ÁCIDA EM OPERÁRIAS DE Apis mellifera L. NAS CIDADES DE COXIM, LADÁRIO E MIRANDA - MS
MORFOMETRIA E VARIAÇÕES FENOTÍPICAS DA GLÂNDULA ÁCIDA EM OPERÁRIAS DE Apis mellifera L. NAS CIDADES DE COXIM, LADÁRIO E MIRANDA - MS SILVA 1, Luciana Ribeiro Lopes; AGUILAR 2, Wendell Souza; SOUZA 1, Pamela
Leia maisINFLUÊNCIA DA ALIMENTAÇÃO ARTIFICIAL ENERGÉTICA NA MANUTENÇÃO DE ENXAMES DE
INFLUÊNCIA DA ALIMENTAÇÃO ARTIFICIAL ENERGÉTICA NA MANUTENÇÃO DE ENXAMES DE Apis mellifera L. DURANTE ESTIAGEM NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE PB. Anderson Bruno Anacleto de Andrade¹; Rosilene
Leia maisCONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE PATOLOGIA DE ORGANISMOS AQUÁTICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA PÓLO PENEDO CURSO: ENGENHARIA DE PESCA DISCIPLINA: PATOLOGIA DE ORGANISMOS AQUÁTICOS PROF a : TALITA ESPÓSITO CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE PATOLOGIA DE ORGANISMOS
Leia maisUSO DE LEVEDURA HIDROLISADA PARA ABELHAS APIS MELLIFERA AFRICANIZADAS DURANTE O PERÍODO DE SECA
USO DE LEVEDURA HIDROLISADA PARA ABELHAS APIS MELLIFERA AFRICANIZADAS DURANTE O PERÍODO DE SECA Ágata Cardoso de Bulhões CARVALHO* 1, Guido Laércio Bragança CASTAGNINO 1, Aloísio Alkmim de OLIVEIRA FILHO
Leia maisOs serviços ecossistêmicos das abelhas
Profa. Dra. Betina Blochtein Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Escola de Ciências - Programa em Ecologia e Evolução da Biodiversidade Apis mellifera = abelhas africanizadas Mel Própolis
Leia maisMANEJO E SELEÇÃO GENÉTICA DE Apis mellifera NO MACIÇO DE BATURITÉ
MANEJO E SELEÇÃO GENÉTICA DE Apis mellifera NO MACIÇO DE BATURITÉ Valdir Damasceno Alencar Júnior 1, Huann Medeiros Ferreira 2, Antônio Ricardo Maria da Cruz 3, Ciro de Miranda Pinto 4, Maria Gorete Flores
Leia maisALGUMAS CONSIDERAÇÕES BIOLÓGICAS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA EM MILHO NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA (MG)
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES BIOLÓGICAS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA EM MILHO NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA (MG) VILARINHO, E.C.1; ASSIS, J.M.F.1; CRUZ, I.2 1Dep. Ciências Agrárias. ISEPI/UEMG, Caixa Postal 431-38.300-000.
Leia maisCarlos H. Marchiori* Fábio D. Costa Otacílio M. Silva Filho
Comunicação Breve Triplasta coxalis (Ashmead) (Hymenoptera: Figitidae: Eucoilinae) como parasitóide de Palaeosepsis spp. (Diptera: Sepsidae) em fezes de búfalos em Itumbiara, Goiás, Brasil Carlos H. Marchiori*
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal MODALIDADE: Presencial DISCIPLINA: Manejo ecológico de ácaros de importância agrícola (PPPV7311) TIPO: ( X ) OBRIGATÓRIA
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 ARTRÓPODES EM Myrciaria dubia EM ÁREA DE TERRA FIRME EM
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - a de Agosto de Confiabilidade de Escalas de Notas de Danos em Folhas Causados por Spodoptera frugiperda na Cultura do Milho de Segunda Safra
Leia maisO aumento da produtividade nas lavouras de Girassol (Helianthus annuus L.) através da polinização apícola
O aumento da produtividade nas lavouras de Girassol (Helianthus annuus L.) através da polinização apícola Gustavo Nadeu Bijos Médico Veterinário CRMV MS 2100 Consultor para Apicultura e Meliponicultura
Leia maisDESENVOLVIMENTO E COMPORTAMENTO HIGIÊNICO DE Apis mellifera EM COLÔNIAS COM RAINHAS SELECIONADAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DESENVOLVIMENTO E COMPORTAMENTO HIGIÊNICO DE Apis mellifera EM COLÔNIAS COM RAINHAS SELECIONADAS Autor: Tânia Patrícia Schafaschek Orientador:
Leia maisDEUTONINFAS DE UROPODINA EM PARTES CORPORAIS DE Chlorida festiva
DEUTONINFAS DE UROPODINA EM PARTES CORPORAIS DE Chlorida festiva Capanaga, P.X.A.A. (1) ; Silva, F.M. (1) ; Regueira, J.C.R. (1) ; Iannuzzi, L. (1) patxibio@gmail.com (1) Universidade Federal de Pernambuco
Leia maisPROJETO DE CAPACIDADE TECNOLÓGICA COM ÊNFASE EM SANIDADE AQUÍCOLA PARA MICRO E PEQUENOS CARCINICULTORES DO RIO GRANDE DO NORTE
PROJETO DE CAPACIDADE TECNOLÓGICA COM ÊNFASE EM SANIDADE AQUÍCOLA PARA MICRO E PEQUENOS CARCINICULTORES DO RIO GRANDE DO NORTE (CONVÊNIO ABCC/MAPA nº 835849/2016) Análises Presuntivas e sua Importância
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENT367 Entomologia Florestal
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Entomologia - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos
Leia maisSELETIVIDADE DO INSETICIDA INDOXACARB SOBRE OS INIMIGOS NATURAIS DE SPODOPTERA FRUGIPERDA
SELETIVIDADE DO INSETICIDA INDOXACARB SOBRE OS INIMIGOS NATURAIS DE SPODOPTERA FRUGIPERDA CRUZ, I1.; SILVA, F.M.A e FIGUEIREDO, M.L.C. 1Embrapa Milho e Sorgo, Entomologia. Caixa postal 151, 35701-970,
Leia maisAs abelhas são responsáveis por mais de 90% da polinização e, de forma direta ou indireta, por 65% dos alimentos consumidos pelos seres humanos.
Importância do uso de dietas proteicas artificiais como suplementação para colônias de abelhas Apis mellifera Msc. Aline Patrícia Turcatto Departamento de Genética da Faculdade de Medicina de Ribeirão
Leia maisCuidados a serem tomados para que produtos apícolas tenham qualidade
Cuidados a serem tomados para que produtos apícolas tenham qualidade LIDIANA SOUZA CORREIA LIMA Profa. MSc. IFCE Campus Fortaleza O QUE É QUALIDADE? Conjunto de características de todo produto e serviço,
Leia maisEFEITO TOXICO DO MACERADO DA FLOR DE
EFEITO TOXICO DO MACERADO DA FLOR DE Crotalaria micans Link SOBRE ABELHAS OPERARIA AFRICANIZADAS. Jose Maria do Nascimento 1, Whalamys Lourenco de Araujo 2, Maria da Gloria Borba Borges 3, Maria Elidiana
Leia maisINTRODUÇÃO A mosca-branca Bemisia tabaci (Hemiptera: Aleyrodidae) vem sendo considerada uma das principais pragas agrícolas em âmbito mundial devido a
RELAÇÃO MOSCA BRANCA E ÁCARO PREDADOR COM NÚMERO DE TRICOMAS EM DIFERENTES VARIEDADES DE PIMENTA Johnatan Jair de Paula Marchiori 1, Gustavo Gonçalves de Oliveira 1, Fernanda Atalane Oliveira 1, Amanda
Leia maisMelhoramento genético na apicultura comercial para produção da própolis
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Sem comunidade Scielo 2012 Melhoramento genético na apicultura comercial para produção da própolis Rev. bras. saúde prod. anim.,v.13,n.4,p.982-990,2012
Leia maisLEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA
LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA ENTOMOFAUNA DAS PRAÇAS DE BAGÉ, RS - ORDEM COLEOPTERA BONFADA, Y.¹, CIMIRRO, L.¹, RAMOS, T.¹ ¹ Universidade da Região da Campanha URCAMP/Campus Bagé Bagé RS Brasil RESUMO Devido
Leia maisA produção de própolis e pólen na rentabilidade de apiários
A produção de própolis e pólen na rentabilidade de apiários José Everton Alves PROFESSOR Polinização Apitoxina Enxames Rainhas Produtos e serviços explorados na Apicultura Mel Pólen Geléia real Própolis
Leia maisInsetos Úteis e Introdução ao Controle de Pragas
: e Introdução ao Apicultura Sericicultura Apicultura: parte da entomologia que trata de tudo relacionado a Apis mellifera 1956 foi introduzida no Brasil a abelha africana (agressiva e grande podutora
Leia maisServiço Público Federal Universidade Federal Rural Do Rio De Janeiro Instituto De Zootecnia
Serviço Público Federal Universidade Federal Rural Do Rio De Janeiro Instituto De Zootecnia PROGRAMA DE CONTROLE DA PERDAS APÍCOLAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CARTILHA DE ESCLARECIMENTO SOBRE A DOENÇA
Leia maisAplicação aérea de inseticidas, efeito sobre as abelhas e períodos em que as aplicações são necessárias em soja
Aplicação aérea de inseticidas, efeito sobre as abelhas e períodos em que as aplicações são necessárias em soja Audiência Pública Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Câmara dos Deputados
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
1 RELAÇÃO ENTRE CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS, COMPONENTES E MICROBIOLOGIA DO LEITE PATRÍCIA LOPES ANDRADE 1, ANA CAROLINA PORTELLA SILVEIRA 1, DANIEL FERREIRA DE ASSIS 1, RODRIGO OTAVIO DECARIA DE SALLES
Leia maisCategoria Trabalho Acadêmico / Resumo Expandido Eixo Temático - (Saúde, Saneamento e Meio Ambiente)
Categoria Trabalho Acadêmico / Resumo Expandido Eixo Temático - (Saúde, Saneamento e Meio Ambiente) Titulo do Trabalho OCORRÊNCIA DE DIPTEROS MUSCÓIDES NO JARDIM MORADA DO SOL, NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE
Leia maisUso de óleos essenciais no controle do ácaro Varroa destructor em Apis mellifera 1
Uso de óleos essenciais no controle do ácaro Varroa destructor em Apis mellifera 1 Gustavo Haralampidou da Costa Vieira 2, Wagner da Paz Andrade 2, Daniele Maria do Nascimento 2 ABSTRACT Use of essential
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 MONITORAMENTO DE Diaphorina citri EM CITROS NA EMBRAPA AMAZÔNIA
Leia mais