MODELAGEM DA CINÉTICA DA SECAGEM SOLAR DA MANGABA (Hancornia speciosa) CONSIDERANDO OS EFEITOS DO ENCOLHIMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELAGEM DA CINÉTICA DA SECAGEM SOLAR DA MANGABA (Hancornia speciosa) CONSIDERANDO OS EFEITOS DO ENCOLHIMENTO"

Transcrição

1 MODELAGEM DA CINÉTICA DA SECAGEM SOLAR DA MANGABA (Hancornia speciosa) CONSIDERANDO OS EFEITOS DO ENCOLHIMENTO A. L. SILVA 1, J. R. A. NETO 1, V. C. S. SANTO¹, G. F. SILVA 2, L. F. MONTEIRO², A. S. LIMA 1, O. L. S. ALSINA. 1 ¹Universidade Tiradentes, Instituto de Tecnologia e Pesquisa 2 Universidade Federal de Sergipe, Laboratório de Tecnologias Alternativas RESUMO O trabalho teve como objetivo o estudo da cinética de secagem solar da mangaba considerando o efeito do encolhimento. A secagem da mangaba nos estádios quase madura e madura foi realizada em secador solar indireto, com temperaturas variando entre 40 e 70 C. Foram atingidas umidades finais de 26,50% e 36,63% (b.s), respectivamente, em um tempo de secagem de 28 h de maneira intermitente. A secagem solar influenciou positivamente na redução da umidade da fruta. Para descrever a cinética de secagem foi utilizado o modelo de regressão não linear de Fick. A difusividade mássica apresentou valores de 1,34 x e 6,49 x m²/s para as mangabas quase madura e madura, respectivamente. O encolhimento foi observado nas condições estudadas, entretanto foi maior na fruta madura, o qual se mostrou em torno de 38,08%. O modelo de Fick mostrou um bom ajuste para as condições, quando considerado o efeito do encolhimento. ABSTRACT This work aimed to study the solar drying kinetics mangaba considering the effect of shrinkage. The drying was conducted in an indirect solar dryer with temperatures ranging between 40 and 70 C, where whole fruits "almost mature" mature and were placed in stainless steel sieve and allocated in a warm air passage chamber. They were achieved final moisture content of 26,50% and 36,63% (d.b), respectively, a drying time of 1680 min. Solar drying positively influenced the reduction of fruit moisture. To describe the drying kinetics model was used nonlinear regression Fick. The diffusivity showed values of 1,34 x e 6,49 x m²/s for mangabas "almost mature" and mature ", respectively. The shrinkage was observed under the conditions studied, but was higher in the ripe fruit, which showed around 38.08%. PALAVRAS-CHAVE: mangaba; secagem; encolhimento. KEYWORDS: mangaba; drying; shrinkage. 1. INTRODUÇÃO A mangaba (Hancornia speciosa) é o fruto da mangabeira, pertencente a família Apocynaceae. É nativa do Brasil, ocorrendo espontaneamente em diversas regiões e biomas brasileiros, bastante típica do cerrado e da região Nordeste. O Estado de Sergipe é o seu maior produtor, detentor da metade da produção nacional, com 353 toneladas no ano de 2014, o que representa 53,55% da produção (Campos et al., 2011; Carvalho 2011; IBGE, 2015). A fruta apresenta grande aceitação por parte do consumidor devido a algumas características particulares, como ótimo aroma e sabor, apresentar boa digestibilidade, alto valor nutritivo, teores de proteínas e vitamina C, podendo ainda ser consumida in natura ou industrializada (Carnelossi et al., 2009; Ganga et al., 2010). A exploração agrícola da mangaba é bastante limitada devido ao curto período de colheita e alta perecibilidade, em virtude do excessivo teor de umidade, em torno de 90%, além de características da estrutura, como a casca fina e elevado conteúdo nutricional da polpa, que como conseqüência se

2 mostra suscetível a danos mecânicos durante o manejo e ação microbiana, diminuindo o tempo de prateleira (Carnelossi, et al., 2009; Soares et al., 2012). Uma alternativa para a conservação de frutas e hortaliças, é a secagem, processo bastante utilizado na remoção da água presente nos alimentos. A secagem consiste em um segmento com grande potencial de crescimento mercadológico, pouco explorado no Brasil. A desidratação de frutas e hortaliças, tem como objetivo garantir a conservação do produto através da redução da atividade de água (a w ), de forma a inibir o desenvolvimento microbiano, conferindo ao produto final algumas de suas características organolépticas além, de preservar ao máximo o seu valor nutricional (Lenart, 1996; Machado, 2011). Porém, uma desvantagem do processo de secagem é a contração volumétrica, conhecida como "encolhimento", a qual pode ser entendida como uma deformação significativa na estrutura, tais como a forma e dimensão da amostra, que ocorre juntamente com a transferência de calor e massa (Mayor e Sereno, 2004; Aprajeeta et al., 2015). A secagem pode ocorrer por diversos métodos, sendo o mais antigo a utilização da energia solar para tal fim. Nesse contexto, o Brasil é um país privilegiado no que se refere ao potencial energético solar, já que grande parte do seu território dispõe de sol durante todo o ano, caso da região Nordeste. A secagem utilizando a energia solar constitui uma opção vantajosa na viabilidade de projetos que poderiam promover o desenvolvimento dessa região em setores como a secagem de frutas devido ao baixo custo para pequenos e grandes produtores, além, de se enquadrar como uma alternativa de energia limpa e renovável. (Fudholi et al., 2010; ELkhadraoui et al, 2015) O objetivo desse trabalho foi estudar a cinética da secagem solar da mangaba (Hancornia speciosa) in natura nos estádios de maturação quase madura e madura considerando o efeito do encolhimento durante o processo, descrita pela Segunda Lei de Fick. 2. MATERIAL E MÉTODOS As mangabas foram obtidas no Mercado Municipal da cidade de Aracaju SE, Brasil, selecionas de acordo com o peso, tamanho, firmeza, grau de maturação ( quase madura e madura) e ausência de danos mecânicos. As amostras foram lavadas com água corrente para eliminar sujidades, mergulhadas em solução de hipoclorito de sódio (4-6% p/v) e secas em papel absorvente (papel toalha). A secagem foi realizada em um secador solar indireto com temperaturas variando ao longo do dia entre 40 e 70 C, de forma intermitente. Os frutos nos estádios de maturação quase madura e maduro foram dispostos em peneiras de aço inox e alocados em uma câmara de passagem de ar, a qual funcionava sobre o princípio básico da passagem de ar quente através de um coletor solar e câmara de passagem de ar quente. Para acompanhamento da cinética de secagem foram construídas curvas de secagem com o teor de umidade das mangabas ao longo do tempo de secagem, indicando o comportamento da redução do conteúdo de umidade do material. As curvas de secagem foram construídas por meio da determinação dos valores da razão da umidade adimensional (X*) versus o tempo de secagem, conforme mostra a Equação 1. As amostras foram retiradas em intervalos pré determinados de 120 minutos, para determinação do peso e medidas com o auxílio de balança analítica e análise de imagens, respectivamente. A massa seca foi determinada pelo método da estufa sem circulação de ar, na qual as amostras in natura nos estádios quase madura e madura foram submetidas a estufa em cadinho de porcelana por um período de 24 horas a 105 C. O encolhimento das amostras foi observado ao longo de todo o processo de secagem, e mensurado por meio de análise de imagens, na qual as amostras foram colocas sempre em uma mesma distância e posição com réguas nas laterais e na parte inferior da bandeja para captura da imagem. As imagens foram analisadas com o auxílio de um software ImageJ.

3 X * X X tempo inicial X X eq eq (1) Onde: X tempo é a umidade da amostra ao longo da secagem (g), X inicial é a umidade inicial da amostra e X eq é a umidade da amostra após atingir o equilíbrio. Os dados experimentais das curvas de secagem para duas condições foram ajustados ao modelo matemático de secagem baseado na Segunda Lei de Fick para descrever a transferência de massa com fluxo de líquido do interior da fruta. A equação utilizada foi uma simplificação da segunda Lei de Fick, como mostra a Equação 2 (CRANK, 1975; KEEY, 1997), levando em consideração os longos períodos de secagem, a geometria esférica da fruta, resistência interna desprezível, encolhimento/não encolhimento do material e que o processo é controlado por difusão interna X* exp n D 2 2 n1 n ef t r 2 (2) * Onde, X consiste razão de umidade, t é o tempo de secagem, D ef é a difusividade efetiva (m²/s), r, o raio (m) e n o número de termos da série necessários para atingir a convergência. Para obtenção dos dados da difusividade efetiva considerando o efeito do encolhimento fez-se o uso do programa Statistica O ajuste do modelo matemático foi realizado por análise de regressão não linear, pelo método Gauss-Newton. O grau de ajuste de cada modelo considerou a magnitude do coeficiente de determinação (R 2 ), e o desvio relativo médio (DRM), como mostra a Equação 3, adotando um nível de confiança de 95%. P O DRM 1 (3) N P Onde, N é o número de valores obtidos, P são os valores calculados do modelo e O são os valores experimentais. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES A partir dos dados experimentais da secagem da mangaba nas condições especificadas anteriormente foram construídas as curvas de secagem, as quais são representadas na Figura 1. Pode-se observar que as amostras seguem comportamentos diferenciados até aproximadamente 480 min., onde a mangaba madura tende a ter uma pequena elevação na curva e posteriormente retorna a uma tendência de perda de umidade gradual. Após esse período as amostras mostram um comportamento semelhante para os diferentes estádios de maturação. A perda de umidade ocorre mais rapidamente no início do processo de secagem e tende à estabilização da umidade após um longo tempo de processo. Este comportamento revela que o tempo de secagem desempenha influencia sob a cinética de secagem de alimentos, como foi observado por outros autores na desidratação de frutas tropicais, como Nunes et al. (2014), Machado et al. (2011) em secagem de jabuticaba e caju, respectivamente.

4 Figura 1 Curvas de secagem da mangaba: razão da umidade em função do tempo A contração volumétrica, pode ser observada na Figura 2, se mostrando maior nas amostras maduras, com teor de retração de aproximadamente 38,08%, enquanto as frutas quase madura apresentaram em torno de 19,33%, tal fato pode ser ocasionado devido a estrutura complexa da fruta quase madura, a qual apresenta uma quantidade visivelmente maior de látex presente entre a casca da fruta e a polpa, diferentemente da amostra madura. Essas características mostram que durante a cinética de secagem ocorrem diferentes mecanismos de transporte de calor e massa, o que dificulta a descrição do processo com base em modelos fenomenológicos. Além da redução do volume, a secagem conferiu coloração característica às amostras, possivelmente devido à concentração de solutos e à reação de Maillard (Celestino 2010). Figura 2 (a) Mudança na coloração das amostras nos tempos inicial (t=0) e final (1680min); (b) Valores obtidos para o encolhimento: (V/V i ) em função do tempo. (a) (b)

5 Na Figura 2b é possível notar, que o encolhimento é bastante intenso nas duas primeiras horas de secagem nas frutas com estádios de maturação quase madura, enquanto para a fruta madura a contração volumétrica mostra uma tendência gradual, apesar de ambas apresentarem umidades iniciais elevadas e semelhantes. Após esse período o encolhimento apresenta comportamento semelhante para as amostras quase madura e madura até os instantes finais da secagem. Este mesmo comportamento já foi observado por outros autores na secagem convectiva de outras frutas, Yan et al. (2008), observaram que o encolhimento diminui relativamente nos instantes iniciais da secagem e se estabilizam a partir da umidade em torno de 30% (b.u.) na secagem convectiva de fatias de banana, manga e abacaxi. Esse efeito pode ser atribuído a redução da porosidade e colapso das estruturas celulares das amostras maduras em relação as quase madura, já que as frutas maduras encolhem em torno de 70% seguindo a mesma tendência, enquanto as quase madura apresentam uma queda inicial e em seguida comportam-se de maneira semelhante as amostras maduras. A atividade de água e o teor de sólidos solúveis ( Brix) também influenciam na taxa de secagem, bem como no coeficiente de difusão, quando quanto maior o Brix menor a atividade de água, porém no caso estudado pode-se observar que apesar do Brix mostrar diferença significativa para os diferentes experimentos, as atividades de água são semelhantes, pois a fruta quase madura apresenta teores de sólidos solúveis médios de 9 Brix, enquanto a madura 17 Brix. As atividades de água iniciais foram de 0,975 e 0,982, obtendo-se no final resultados 0,552 e 0,650 para as amostras quase madura e madura, respectivamente. Os coeficientes de difusão (D ef ), obtidos por meio da Segunda Lei de Fick utilizando 4 termos, apontaram diferenças consideráveis entre as amostras quase madura e madura, apresentando valores de 1,34 x e 6,49 x m²/s, para as condições quase madura e madura, respectivamente. Com base nos dados obtidos foi possível observar que o ajuste se mostra melhor quando se considera a contração volumétrica, fato que pode ser observado nos coeficientes de correlação (R²) e nos baixos valores de desvio relativo médio (DRM) que foi de 0,02 para ambas as condições, como pode ser visto na Figura 3. Figura 3 Ajuste das condições estudadas a Segunda Lei de Fick com e sem encolhimento: (a) Madura sem encolhimento (R²=0,88); (b) Madura com encolhimento (R²=0,95); (c) Quase madura sem encolhimento (R²=0,92); (d) Quase madura com encolhimento (R²=0,97) (a) (b) (c) (d)

6 4. CONCLUSÃO A secagem solar influencia positivamente na redução da umidade da mangaba in natura quase madura e madura, na qual foi possível obter umidades finais de 26,50% e 36,63% (b.s), respectivamente, em um tempo de secagem de 1680 min. O encolhimento foi observado em todas as condições estudadas, entretanto foi maior na fruta madura, o qual se mostrou em torno de 38,08%. O modelo de difusão esférica baseado na Segunda Lei de Fick mostrou-se adequado para determinar a difusividade mássica durante o processo de secagem considerando a contração volumétrica das frutas nos diferentes estádios de maturação, com valores de difusividade mássica variando entre 1,34 x e 6,49 x m²/s. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Aprajeeta, J., Gopirajah, R., Anandharamakrishnan, C. (2015). Shrinkage and porosity effects on heat and mass transfer during potato drying. Journal of Food Engineering, 144, Campos, R. P., Knoch, B., Hiane, P. A., Ramos, M. I. L., Ramos Filho, M.M. (2011). 1-MCP em Mangabas armazenadas em temperatura ambiente e a 11 ºC. Revista Brasileira de Fruticultura, 33(1), Carnelossi, M. A. G., De Sena, H. C., Narain, N., Yaguiu, P., Silva, G. F. (2009). Physico-chemical quality changes in mangaba (Hancornia speciosa Gomes) fruit stored at different temperatures. Brazilian Archives of Biology and Technology, 52 (4), Carvalho, F.A. (2011). Diversidade de um cerrado sensu stricto com base em modelos de abundância de espécies. Jornal Bioscience, 27(1), ELkhadraoui, A., Kooli, S., Hamdi, I., Farhat, A. (2015). Experimental investigation and economic evaluation of a new mixed-mode solar greenhouse dryer for drying of red pepper and grape. Renewable Energy, 77, 1-8. Fudholi, A., Sopian, K., Ruslan, M. H., Alghoul, M. A., Sulaiman, M. Y. (2010). Review of solar dryers for agricultural and marine products. Renewable & Sustainable Energy Review, 14, Ganga, R. M., Ferreira, G. A., Chaves, L. J., Naves, V. R., Nascimento, J. L. (2010). Caracterização de frutos e árvores de populações naturais de Hancornia speciosa GOMES do cerrado. Revista Brasileira de Fruticultura, 32 (1), IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário: banco de dados. Disponível em: < Acesso em: 05 de Abril de Lenart, A. (1996). Osmo-convective drying of fruits and vegetables: Tecnology and application. Drying Technology, 14 (2), Machado, A. V., Oliveira, E. L., Santos, E. S., Oliveira, J. A. (2011). Estudo cinético da secagem do pedúnculo de caju e um secador convencional. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 6, Mayor, L., Sereno, A. M. (2004). Modelling shrinkage during convective drying of food materials: a review. Journal of Food Engineering, 61, Soares, D. S. C., Silva, G. F., Silva, T. C. S., Nunes, T. P. (2012). Half-ripe Mangaba (Hancornia speciosa Gomes) freezing kinetics with diferente diameters. Chemical Engineering Transaction. 29, Yan, Z., Souza-Gallagher, M. J., Oliveira, F. A. R. (2008). Shrinkage and porosity of banana, pineapple and mango slices during air-drying. Journal of Food Engineering, 84,

CINÉTICA DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DA BANANA PACOVAN EM DIFERENTES TEMPERATURAS RESUMO

CINÉTICA DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DA BANANA PACOVAN EM DIFERENTES TEMPERATURAS RESUMO 169 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DA BANANA PACOVAN EM DIFERENTES TEMPERATURAS Renata Duarte Almeida 1, Maria Elita Martins Duarte 2, Mario Eduardo Rangel Moreira Cavalcanti Mata 3,

Leia mais

ESTUDO DOS FRUTOS E SEMENTES DE MANGABA (HANCORNIA SPECIOSA) DO CERRADO

ESTUDO DOS FRUTOS E SEMENTES DE MANGABA (HANCORNIA SPECIOSA) DO CERRADO ESTUDO DOS FRUTOS E SEMENTES DE MANGABA (HANCORNIA SPECIOSA) DO CERRADO Severino de Paiva Sobrinho 1, 2 Sergio José da Silva 1, 2 Petrina de Bessa Morais 2 1 Pesquisador orientador 2 Curso de Ciências

Leia mais

ENCOLHIMENTO NA SECAGEM CONVECTIVA DE ABACAXI COM APLICAÇÃO DE MICRO-ONDAS VARIÁVEL. Agropecuárias.

ENCOLHIMENTO NA SECAGEM CONVECTIVA DE ABACAXI COM APLICAÇÃO DE MICRO-ONDAS VARIÁVEL. Agropecuárias. ENCOLHIMENTO NA SECAGEM CONVECTIVA DE ABACAXI COM APLICAÇÃO DE MICRO-ONDAS VARIÁVEL F. J. LOPES 1*, N. R. PEREIRA 2 1 Universidade Federal de Lavras, Departamento de Ciências dos Alimentos 2 Universidade

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4

CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 11 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 RESUMO Este trabalho teve por objetivo estudar

Leia mais

CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM Paulo César Corrêa 1, André Luís Duarte Goneli 1,Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM E MODELAGEM MATEMÁTICA DO FRUTO DE BURITI (Mauritia flexuosa)

CINÉTICA DE SECAGEM E MODELAGEM MATEMÁTICA DO FRUTO DE BURITI (Mauritia flexuosa) CINÉTICA DE SECAGEM E MODELAGEM MATEMÁTICA DO FRUTO DE BURITI (Mauritia flexuosa) E. V. dos ANJOS 1, J. A. da SILVA 2 1 Universidade do Estado do Amapá, Colegiado de Engenharia Química 2 Universidade do

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CINÉTICA DE SECAGEM DO MORANGO.

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CINÉTICA DE SECAGEM DO MORANGO. DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CINÉTICA DE SECAGEM DO MORANGO. I.R. JORGE 1 ; M.B. SILVA 1 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: isabellajorge@hotmail.com

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DA BANANA VERDE PACOVAN (Musa x paradisiacal) KINETIC DRYING BANANA PACOVAN

CINÉTICA DE SECAGEM DA BANANA VERDE PACOVAN (Musa x paradisiacal) KINETIC DRYING BANANA PACOVAN [REVISTA BRASILEIRA DE AGROTECNOLOGIA] ISSN 2317-3114 CINÉTICA DE SECAGEM DA BANANA VERDE PACOVAN (Musa x paradisiacal) KINETIC DRYING BANANA PACOVAN Resumo: O processo de secagem consiste na retirada

Leia mais

AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO

AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO F. Dadalt 1, R.L. Padilha 2, V. Sant Anna 3 1-Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE A CINÉTICA DE SECAGEM DE MAÇÃ FUJI INFLUENCE OF TEMPERATURE ON FUJI APPLE DRYING KINETICS

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE A CINÉTICA DE SECAGEM DE MAÇÃ FUJI INFLUENCE OF TEMPERATURE ON FUJI APPLE DRYING KINETICS INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE A CINÉTICA DE SECAGEM DE MAÇÃ FUJI INFLUENCE OF TEMPERATURE ON FUJI APPLE DRYING KINETICS HUDSON CARLOS MAIA SANTOS JÚNIOR 1, AMANDA ALVES ROCHA 1, MILTON ALMEIDA BONFIM

Leia mais

ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE MASSA DURANTE A DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DE BANANA PACOVAN

ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE MASSA DURANTE A DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DE BANANA PACOVAN Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE MASSA

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE PIMENTA DE CHEIRO (Capsicum chinense) A DIFERENTES TEMPERATURAS

DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE PIMENTA DE CHEIRO (Capsicum chinense) A DIFERENTES TEMPERATURAS Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.11, n., p.143-148, 009 143 ISSN 1517-8595 DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE PIMENTA DE CHEIRO (Capsicum chinense)

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DO ESPINAFRE (Tetragonia tetragonoides)

CINÉTICA DE SECAGEM DO ESPINAFRE (Tetragonia tetragonoides) CINÉTICA DE SECAGEM DO ESPINAFRE (Tetragonia tetragonoides) Charles Diego de L. Lemos 1 ; Jamilly Salustiano Ferreira 1 ; Denise Dantas de O. Alencar 2; Anástacia Maria Mikaella Campos Nóbrega André 3

Leia mais

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DO UMBU-CAJÁ (Spondias spp.): APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DO UMBU-CAJÁ (Spondias spp.): APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DO UMBU-CAJÁ (Spondias spp.): APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL R. S. DO NASCIMENTO 1 e V. A. SILVA 2 1 Universidade Federal da Paraíba, Departamento de Engenharia Química E-mail para

Leia mais

SECAGEM DA ABÓBORA (CUCRBITA MOSCHATA, L.) EM SECADOR DE LEITO FIXO

SECAGEM DA ABÓBORA (CUCRBITA MOSCHATA, L.) EM SECADOR DE LEITO FIXO SECAGEM DA ABÓBORA (CUCRBITA MOSCHATA, L.) EM SECADOR DE LEITO FIXO Marcia Camila da Silva (1); Jéssica Oliveira da Silva (2); Thamires Ohana Araújo de Carvalho Marcelino (1); Laércio Gomes de Oliveira

Leia mais

EFEITO DO PRÉ-TRATAMENTO COM ÁGUA A 93 C NA TAXA DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DA ACEROLA

EFEITO DO PRÉ-TRATAMENTO COM ÁGUA A 93 C NA TAXA DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DA ACEROLA EFEITO DO PRÉ-TRATAMENTO COM ÁGUA A 93 C NA TAXA DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DA ACEROLA J. S. NASCIMENTO 1, V. A. SILVA 1, R. F. DE OLIVEIRA 1 e SILVA. A. A. R. 1 1 Universidade Federal da Paraíba, Departamento

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DA CASCA DE MANGA TOMMY ATKINS

CINÉTICA DE SECAGEM DA CASCA DE MANGA TOMMY ATKINS CINÉTICA DE SECAGEM DA CASCA DE MANGA TOMMY ATKINS P. M. Azoubel 1 ; E. C. D. A. Evangelista 2 ; S.B. de Oliveira 2 ; Í. R. A. Silva 2 ; A. J. B. Araújo 2 1 Embrapa Semi-Árido- BR 428, km 152- C.P.23-

Leia mais

Definição de Secagem. Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes. Importância da Secagem. Aula 05

Definição de Secagem. Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes. Importância da Secagem. Aula 05 Aula 05 Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Importância e princípios pios da secagem de grãos e sementes: Definição ão; Importância; Princípios gerais ; Movimentação de água no grãos; Cinética ;

Leia mais

SECAGEM. Profa. Marianne Ayumi Shirai. Secagem

SECAGEM. Profa. Marianne Ayumi Shirai. Secagem Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Departamento Acadêmico de Alimentos SECAGEM Profa. Marianne Ayumi Shirai Secagem Aplicação de calor sob condições controladas para remover, por

Leia mais

Modelagem e simulação da secagem de grãos de café

Modelagem e simulação da secagem de grãos de café Modelagem e simulação da secagem de grãos de café T. B. FORTUNATO, C. H. A. ALVES, K. S. ALVES, W. B. da SILVA, J. C. S. DUTRA LAMCES Laboratório de Métodos Computacionais, Controle e Estimação Universidade

Leia mais

Modelagem Matemática da Secagem de Café Natural Beneficiado com Alto Teor de Água

Modelagem Matemática da Secagem de Café Natural Beneficiado com Alto Teor de Água Modelagem Matemática da Secagem de Café Natural Beneficiado com Alto Teor de Água 85 Valdiney Cambuy Siqueira 1, Flávio Meira Borém 2, Eder Pedroza Isquierdo 2, Guilherme Euripedes Alves 2, Afonso Celso

Leia mais

SECAGEM CONVECTIVA DA BANANA PACOVAN NO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO VERDE

SECAGEM CONVECTIVA DA BANANA PACOVAN NO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO VERDE SECAGEM CONVECTIVA DA BANANA PACOVAN NO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO VERDE J. L. A. CORREIA 1, R. M. S. SOUZA 2, F. L. H. SILVA 3, K. M. de A. dos SANTOS 4, O. M. MARQUES 5 e V. C. F. PIRES 6 1 Universidade Federal

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM OSMO-CONVECTIVA DE PIMENTÃO VERDE: INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS DE PROCESSO

CINÉTICA DE SECAGEM OSMO-CONVECTIVA DE PIMENTÃO VERDE: INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS DE PROCESSO CINÉTICA DE SECAGEM OSMO-CONVECTIVA DE PIMENTÃO VERDE: INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS DE PROCESSO T. P. ALVES 1, G. R. STRÖHER 1 e J. F. NICOLETI 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Apucarana,

Leia mais

PRODUÇÃO DE PASSAS DE ACEROLA EM SECADOR DE BANDEJA

PRODUÇÃO DE PASSAS DE ACEROLA EM SECADOR DE BANDEJA 81 PRODUÇÃO DE PASSAS DE ACEROLA EM SECADOR DE BANDEJA Marcos F. de Jesus 1 ; Viviane L. Scaranto 1 ; Vahideh R. R. Jalali 2 ; Gabriel F. da Silva 2 RESUMO A aceroleira é uma planta da família das Malpighiáceas

Leia mais

TÍTULO: COMPARAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA DESCRIÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DE CASCAS DE CENOURA (DAUCUS CAROTA L.) E BETERRABA (BETA VULGARIS).

TÍTULO: COMPARAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA DESCRIÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DE CASCAS DE CENOURA (DAUCUS CAROTA L.) E BETERRABA (BETA VULGARIS). TÍTULO: COMPARAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA DESCRIÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DE CASCAS DE CENOURA (DAUCUS CAROTA L.) E BETERRABA (BETA VULGARIS). CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM

AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM A. C. A. LIMA 1, L. I. S. LEITE 2 e A. B. OLIVEIRA Jr 3 1 UNIFEB (Centro Universitário

Leia mais

Modelos matemáticos na secagem intermitente de arroz

Modelos matemáticos na secagem intermitente de arroz Modelos matemáticos na secagem intermitente de arroz Volnei Luiz Meneghetti 1,*, Ricardo Scherer Pohndorf 1, Daniel Rutz 1, Elvio Aosani 1, Rafael de Almeida Schiavon 1, William da Silva Krolow 1, Moacir

Leia mais

DETERMINAÇÃO E MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DE ARROZ AROMÁTICO

DETERMINAÇÃO E MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DE ARROZ AROMÁTICO DETERMINAÇÃO E MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DE ARROZ AROMÁTICO SAMUEL A. A. DIAS* (IC)¹, MATEUS M. SANTOS (PG) 2, KARINA R. FONSECA (IC)¹, KEDINNA D. SOUSA (IC)¹, GUILHERME H. T. CRUZ (IC)¹, IVANO A.

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE MANGA COM E SEM PRÉ- TRATAMENTO ULTRASSÔNICO

CINÉTICA DE SECAGEM DE MANGA COM E SEM PRÉ- TRATAMENTO ULTRASSÔNICO CINÉTICA DE SECAGEM DE MANGA COM E SEM PRÉ- TRATAMENTO ULTRASSÔNICO P. M. AZOUBEL 1, M. da R. AMORIM 1, S. S. B. OLIVEIRA 2, M. do A. M. BAIMA 3 e M. da S. CASTRO 3 1 Embrapa Semiárido e-mail: pazoubel@cpatsa.embrapa.br;

Leia mais

Tecnologias Sustentáveis: Desenvolvimento de um Secador Solar para Secagem de Frutas

Tecnologias Sustentáveis: Desenvolvimento de um Secador Solar para Secagem de Frutas ISSN 0798 1015 HOME Revista ESPACIOS! ÍNDICES! A LOS AUTORES! Vol. 38 (Nº 53) Ano 2017. Pág. 9 Tecnologias Sustentáveis: Desenvolvimento de um Secador Solar para Secagem de Frutas Sustainable Technologies:

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE RESÍDUOS DE Artocarpus heterophyllus Lam

CINÉTICA DE SECAGEM DE RESÍDUOS DE Artocarpus heterophyllus Lam CINÉTICA DE SECAGEM DE RESÍDUOS DE Artocarpus heterophyllus Lam Ana Paula Moisés de Sousa; Antonio Daniel Buriti de Macedo; Aline Priscila de França Silva; Jaciara Dantas Costa; Ana Regina Nascimento Campos.

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA DIFUSIVIDADE EFETIVA E DO COEFICIENTE CONVECTIVO DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA DO ABACATE (Persia americana Mill.

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA DIFUSIVIDADE EFETIVA E DO COEFICIENTE CONVECTIVO DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA DO ABACATE (Persia americana Mill. VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil DETERMINAÇÃO

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE ABACAXI CV PÉROLA EM FATIAS RESUMO

CINÉTICA DE SECAGEM DE ABACAXI CV PÉROLA EM FATIAS RESUMO 123 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM DE ABACAI CV PÉROLA EM FATIAS Hofsky V. Alexandre 1, Josivanda P. Gomes 2, André Luiz Barros Neto 3, Flávio Luiz Honorato da Silva 4, Francisco de Assis Cardoso Almeida

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA

COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA 5 a 8 de Outubro de ISBN 978-85-884-55- COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA Douglas Junior Nicolin, Bruno Luiz Marcondes, Cid Marcos Gonçalves Andrade 3, Luiz Mario

Leia mais

SECAGEM DE POLPA DE BARU (Dipteryx alata Vog.) Alunas do Curso de Química Industrial, UnUCET - UEG.

SECAGEM DE POLPA DE BARU (Dipteryx alata Vog.) Alunas do Curso de Química Industrial, UnUCET - UEG. SECAGEM DE POLPA DE BARU (Dipteryx alata Vog.) Andréa de Lacerda Bukzem 1 ; Nayara Dantas Coutinho 1 ; Diego Palmiro Ramirez Ascheri 1 Alunas do Curso de Química Industrial, UnUCET - UEG. Orientador, docente

Leia mais

SECAGEM DA POLPA DE GRAVIOLA PELO POCESSO FOAM-MAT E AVALIAÇÃO SENSORIAL DO PRODUTO OBTIDO

SECAGEM DA POLPA DE GRAVIOLA PELO POCESSO FOAM-MAT E AVALIAÇÃO SENSORIAL DO PRODUTO OBTIDO SECAGEM DA POLPA DE GRAVIOLA PELO POCESSO FOAM-MAT E AVALIAÇÃO SENSORIAL DO PRODUTO OBTIDO J. T.DIEB 1, C. E. M. R.GURGEL 2, T.N.P. DANTAS² e M. F. D demedeiros 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do

Leia mais

Pâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro Devilla 4

Pâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro Devilla 4 Modelagem matemática das curvas de secagem de grãos de feijão carioca 65 Pâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ISOTERMAS DE SORÇÃO DE BANANA DESIDRATADA

AVALIAÇÃO DE ISOTERMAS DE SORÇÃO DE BANANA DESIDRATADA AVALIAÇÃO DE ISOTERMAS DE SORÇÃO DE BANANA DESIDRATADA A.F.L. Martins 1, M.N. Cano-Chauca 2, S.S. Barbosa 3 1, 2, 3. Instituto de Ciências Agrárias da Universidade federal de Minas Gerais - CEP: 39.404-547-

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

CINÉTICA DA CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS GRÃOS DE DUAS CULTIVARES DE MILHO-PIPOCA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM

CINÉTICA DA CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS GRÃOS DE DUAS CULTIVARES DE MILHO-PIPOCA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM ISSN:1517-8595 61 CINÉTICA DA CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS GRÃOS DE DUAS CULTIVARES DE MILHO-PIPOCA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM Paulo César Afonso Júnior 1, Paulo César Corrêa 2 RESUMO Entre os fatores

Leia mais

QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE Citrus deliciosa Tenore SUBMETIDA A ARMAZENAMENTO REFRIGERADO.

QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE Citrus deliciosa Tenore SUBMETIDA A ARMAZENAMENTO REFRIGERADO. QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE Citrus deliciosa Tenore SUBMETIDA A ARMAZENAMENTO REFRIGERADO. POSTHARVEST QUALITY OF Citrus deliciosa Tenore UNDER COLD STORAGE Araújo, AKO; Diógenes, MFS 1 ; Reges, KSL 1 ;

Leia mais

CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE

CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE Nilton de Brito Cavalcanti, José Barbosa dos Anjos, Geraldo Milanez Resende, Luiza Teixeira de Lima Brito.

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DA BORRA DE CAFÉ EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR

CINÉTICA DE SECAGEM DA BORRA DE CAFÉ EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR CINÉTICA DE SECAGEM DA BORRA DE CAFÉ EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR J. ALBUQUERQUE 1, M.M.ALMEIDA 2, E.S.SOUZA 1, A.M. SANTIAGO 1, G.L.A.S. BATISTA 2, M.B.V. ARAÚJO 2 1 Universidade Estadual da Paraíba,

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DAS CASCAS DE BANANAS DAS VARIEDADES NANICA E PRATA

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DAS CASCAS DE BANANAS DAS VARIEDADES NANICA E PRATA ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DAS CASCAS DE BANANAS DAS VARIEDADES NANICA E PRATA P. O. R. BERTO 1, J. C. DALCOLLE 1, L. A. FERREIRA 1, C. A. CANCIAM, N. C. PEREIRA 1 e M. F. VIEIRA 1 1 Universidade Estadual

Leia mais

SECAGEM DE QUIABO (Abelmoschus esculentus L. Moench) EM ESTUFA

SECAGEM DE QUIABO (Abelmoschus esculentus L. Moench) EM ESTUFA SECAGEM DE QUIABO (Abelmoschus esculentus L. Moench) EM ESTUFA Teresa Letícia Barbosa Silva Universidade Federal de Campina Gtande, teresa.silva@eq.ufcg.edu.br Resumo As técnicas pertinentes ao uso de

Leia mais

SECAGEM DE CEVADA (Hordeum vulgare): ANÁLISE DA DIFUSIVIDADE EFETIVA

SECAGEM DE CEVADA (Hordeum vulgare): ANÁLISE DA DIFUSIVIDADE EFETIVA SECAGEM DE CEVADA (Hordeum vulgare): ANÁLISE DA DIFUSIVIDADE EFETIVA G. ALBINI, H. PERAZZINI, F. B. FREIRE e J. T. FREIRE Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Química E-mail para

Leia mais

ESTUDO DA SECAGEM DE COENTRO (coriandrum sativum) NO SECADOR DE BANDEJA

ESTUDO DA SECAGEM DE COENTRO (coriandrum sativum) NO SECADOR DE BANDEJA 677 ESTUDO DA SECAGEM DE COENTRO (coriandrum sativum) NO SECADOR DE BANDEJA Gabriel Fraga Sampaio 1 ; Joaquim Vitor da Paz Neto 2 ; Renato Souza Cruz 3, José Ailton Conceição Bispo 4. 1. Bolsista PIBIT/CNPq,

Leia mais

ANALISE E AJUSTE DE MODELOS MATEMÁTICOS A CINÉTICA DE SECAGEM DE ESPUMA DE JENIPAPO COM ADITIVOS PELO MÉTODO FOAM-MAT.

ANALISE E AJUSTE DE MODELOS MATEMÁTICOS A CINÉTICA DE SECAGEM DE ESPUMA DE JENIPAPO COM ADITIVOS PELO MÉTODO FOAM-MAT. ANALISE E AJUSTE DE MODELOS MATEMÁTICOS A CINÉTICA DE SECAGEM DE ESPUMA DE JENIPAPO COM ADITIVOS PELO MÉTODO FOAM-MAT. D. C. O. Santos1, E. A. P. Melo2, J. M. D. Freitas3, J. A. Silva4, J. S. Sousa5, M.L.D.

Leia mais

CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA

CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA Universidade Federal do Rio Grande - FURG Escola de Química e Alimentos Laboratório de Operações Unitárias CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA Msc. Ricardo Scherer Pohndorf Prof. Dr.

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE DIFERENTES FRUTAS COMUNS EM FEIRAS ORGÂNICAS

CINÉTICA DE SECAGEM DE DIFERENTES FRUTAS COMUNS EM FEIRAS ORGÂNICAS Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2018 Maceió - AL 21 a 24 de agosto de 2018 CINÉTICA DE SECAGEM DE DIFERENTES FRUTAS COMUNS EM FEIRAS ORGÂNICAS JOAN CARLOS ALVES PEREIRA

Leia mais

Atividades Desenvolvidas

Atividades Desenvolvidas Atividades Desenvolvidas Revisão Bibliográfica Neste período de trabalho foi realizada uma revisão bibliográfica pertinente ao desenvolvimento e construção do secador, adaptando base já existente de trabalhos

Leia mais

ESTUDO DA ESTABILIDADE DA ESPUMA DA POLPA DO UMBU (SPONDIAS TUBEROSA L.) PARA SECAGEM PELO MÉTODO FOAM-MAT

ESTUDO DA ESTABILIDADE DA ESPUMA DA POLPA DO UMBU (SPONDIAS TUBEROSA L.) PARA SECAGEM PELO MÉTODO FOAM-MAT ESTUDO DA ESTABILIDADE DA ESPUMA DA POLPA DO UMBU (SPONDIAS TUBEROSA L.) PARA SECAGEM PELO MÉTODO FOAM-MAT 1 Elibe S. SOUZA; 2 Fellype D. C. GOMES; 3 Ewellyn S. SOUZA; 4 Marcello M. de ALMEIDA 1 Universidade

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DAS CURVAS DE SECAGEM DA PIMENTA DE CHEIRO

MODELAGEM MATEMÁTICA DAS CURVAS DE SECAGEM DA PIMENTA DE CHEIRO MODELAGEM MATEMÁTICA DAS CURVAS DE SECAGEM DA PIMENTA DE CHEIRO J. C. S. de MELO 1, E. D. PEREIRA 1, C. H. C COSTA 1 e K. P. de OLIVEIRA 1 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DAS FOLHAS DE MORINGA OLEÍFERA LAM RESUMO

CINÉTICA DE SECAGEM DAS FOLHAS DE MORINGA OLEÍFERA LAM RESUMO CINÉTICA DE SECAGEM DAS FOLHAS DE MORINGA OLEÍFERA LAM Y. O. CARVALHO 1*, B. R. S. SILVA 1, M. F. SOUZA 2, L. C. T. ANDRADE 1, G. F. SILVA 3 1 Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia

Leia mais

ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE

ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE T. C. da SILVA 1, L. V. D. FREITAS 1, L. M. RODRIGUES 1, N. C. da SILVA 1, C. R. DUARTE 1 e M.

Leia mais

4. Resultados e Discussão

4. Resultados e Discussão Absorbância 4. Resultados e Discussão 4.1. Obtenção da curva de calibração A obtenção da curva de calibração, absorbância vs. concentração de Paraquat, é necessária para a análise química do pesticida.

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DA CINÉTICA DE SECAGEM DE MANGA TOMMY ATKINS

MODELAGEM MATEMÁTICA DA CINÉTICA DE SECAGEM DE MANGA TOMMY ATKINS MODELAGEM MATEMÁTICA DA CINÉTICA DE SECAGEM DE MANGA TOMMY ATKINS P. M. Azoubel 1 ; A. C. P. L. F. Cabral 2 ; M. D. B. da Silva 2, S. B.de Oliveira 3 1 Embrapa Semi-Árido- BR 428, km 152- C.P.23- Zona

Leia mais

Redução da viscosidade da polpa de acerola

Redução da viscosidade da polpa de acerola Nº 37, abril/2000, p.1-4 Redução da viscosidade da polpa de acerola Virginia Martins da Matta 1 Lourdes Maria Correa Cabral 2 Roberto Hermínio Moretti 3 Nos processos de separação com membranas, bem como

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DA TORTA DE MAMONA

CINÉTICA DE SECAGEM DA TORTA DE MAMONA CINÉTICA DE SECAGEM DA TORTA DE MAMONA Marcondes Barreto de Sousa 1 ; Juarez de Paz Pedroza 1 ; Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2 ; Liv Soares Severino 2 1UFCG, barretosousam@yahoo.com.br, juarez@deag.ufcg.edu.br;

Leia mais

SP-PP CPRTSR

SP-PP CPRTSR / / I Esludo da cinelica 2002 de... SP-PP-01222 1111111111111111111111 1111111111 11111111111111 111111 111111111111111 11111111 CPRTSR-25487-1 .... Comissão Organizadora do CBCTA Nelcindo Nascimento Terra

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DA BANANA VERDE PRATA EM CAMADA DELGADA

MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DA BANANA VERDE PRATA EM CAMADA DELGADA MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DA BANANA VERDE PRATA EM CAMADA DELGADA S.G.G.Morais 1, B.S. Silva 1, R. R. Costa²,H. D. Holanda 3, J.A.Amorim 3 1- Graduando em Engenharia de Alimentos-Departamento de

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

Eficiência no Processo de Secagem de Sementes em Cooperativa Agroindustrial na Região do Planalto Paranaense

Eficiência no Processo de Secagem de Sementes em Cooperativa Agroindustrial na Região do Planalto Paranaense Eficiência no Processo de Secagem de Sementes em Cooperativa Agroindustrial na Região do Planalto Paranaense 134 Rayane Vendrame da Silva¹, Gislaine Silva Pereira¹, Adriano Divino Lima Afonso², Dayani

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 214, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA

PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA Mônica Rocha de Sousa (1,2), Cíntia Cristina Aparecida de mendonça (1), Kênia Teixeira Manganelli (1), Fernanda Gonçalves Carlos (3), Gaby Patrícia Terán Ortiz

Leia mais

AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO

AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO T. M. DELMIRO 1, I. P. MACHADO 1, M. F. D. de MEDEIROS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

Leia mais

61 CINÉTICA DA CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS GRÃOS DE DUAS CULTIVARES DE MILHO-PIPOCA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM

61 CINÉTICA DA CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS GRÃOS DE DUAS CULTIVARES DE MILHO-PIPOCA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM 61 CINÉTICA DA CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS GRÃOS DE DUAS CULTIVARES DE MILHO-PIPOCA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM Paulo César Afonso Júnior 1, Paulo César Corrêa 2 RESUMO Entre os fatores que afetam a qualidade

Leia mais

SECAGEM COMBINADA CONVECTIVO-SOLAR DE RESÍDUO ENRIQUECIDO DE CASCA DE ABACAXI

SECAGEM COMBINADA CONVECTIVO-SOLAR DE RESÍDUO ENRIQUECIDO DE CASCA DE ABACAXI SECAGEM COMBINADA CONVECTIVO-SOLAR DE RESÍDUO ENRIQUECIDO DE CASCA DE ABACAXI L. F. MONTEIRO 1, O. L. S. ALSINA 2, G. F. SILVA 3, J. O. R. SANTOS 4, J. V. A. JARDIM 4, A. S. SILVA 1, K. M. M. LEÃO 5 1

Leia mais

SECAGEM DE RESÍDUO DE MARACUJÁ EM SECADOR ROTATÓRIO - UMA AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO DINÂMICO.

SECAGEM DE RESÍDUO DE MARACUJÁ EM SECADOR ROTATÓRIO - UMA AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO DINÂMICO. SECAGEM DE RESÍDUO DE MARACUJÁ EM SECADOR ROTATÓRIO - UMA AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO DINÂMICO. B. D. de MOURA 1, E. L. de OLIVEIRA 1, L. V. M. de S. CELESTINO 1 e J. A. de OLIVEIRA 1 1 Universidade

Leia mais

SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE SECAGEM OSMO- CONVECTIVA DE BANANA PRATA

SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE SECAGEM OSMO- CONVECTIVA DE BANANA PRATA SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE SECAGEM OSMO- CONVECTIVA DE BANANA PRATA J. A. da SILVA 1, R. T. BAIA 1, W. L. RODRIGUES 1 1 Universidade do Estado do Amapá, Engenharia Química E-mail para contato: jessica-eng@hotmail.com

Leia mais

Otimização do consumo energético na secagem intermitente de feijão em leito fixo

Otimização do consumo energético na secagem intermitente de feijão em leito fixo https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Otimização do consumo energético na secagem intermitente de feijão em leito fixo RESUMO Mateus Rosolen Gomes mateus.rosolen.gomes@gmail.com Universidade

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO

UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO A. L. FREIRE 1, B. J. P. COSTA 1, Z. M. SANTOS 2, A. D. T. PINHEIRO 2 e I. L. LUCENA 2 1 Universidade Federal

Leia mais

ESTUDO TEÓRICO DA VARIAÇÃO DO COEFICENTE DE DIFUSÃO EFETIVA COM A CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE CAFÉ DURANTE A SECAGEM

ESTUDO TEÓRICO DA VARIAÇÃO DO COEFICENTE DE DIFUSÃO EFETIVA COM A CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE CAFÉ DURANTE A SECAGEM ESTUDO TEÓRICO DA VARIAÇÃO DO COEFICENTE DE DIFUSÃO EFETIVA COM A CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE CAFÉ DURANTE A SECAGEM Fernanda Machado Baptestini ; Paulo Cesar Côrrea 2 ; Davi de Sousa Lima Vasconcellos

Leia mais

EQUILÍBRIO DE SORÇÃO DE ÁGUA NA MANGABA (HANCORNIA speciosa)

EQUILÍBRIO DE SORÇÃO DE ÁGUA NA MANGABA (HANCORNIA speciosa) EQUILÍBRIO DE SORÇÃO DE ÁGUA NA MANGABA (HANCORNIA speciosa) A. L. Silva 1 ; V.C.S.Santos 2, L. F. Monteiro 3, A.S.Lima 1, O.L.S.Alsina 1 1- Programa de Pós Graduação em Engenharia de Processos Universidade

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE DISCOS CARTONADOS EM CAMADA FINA

CINÉTICA DE SECAGEM DE DISCOS CARTONADOS EM CAMADA FINA CINÉTICA DE SECAGEM DE DISCOS CARTONADOS EM CAMADA FINA PEREIRA 1, P.G.; LAMONATO 1, A.; LIRA 1, T. S.; BACELOS 1, M. S. 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Departamento de Engenharias e Tecnologia

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2

Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2 ELABORAÇÃO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE CONVECTIVO EM EXPERIMENTOS DE CONVECÇÃO FORÇADA AO REDOR DE UM CORPO SUBMERSO E ALETAS TORRES, F. C. O. 1, BARBOSA NETO, A. M. 2 1

Leia mais

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.

Leia mais

Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã

Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã M. F. P. ROSA, D. SOARES, M. D. DOMENICO, T. R. PACIONI, R. F. P. M. MOREIRA, H. J. JOSÉ Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER

DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE LEGUMES UTILIZANDO O MÉTODO GRÁFICO DE HEISLER J. N. M. BATISTA 1, V. B. da SILVA 2, A. C. A. LIMA 3, L. I. S. LEITE 3, A. B. OLIVEIRA Jr 3 1 Universidade Federal

Leia mais

VII-Oktober Fórum PPGEQ

VII-Oktober Fórum PPGEQ ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE MASSA NA DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DE BANANA (MUSA SAPIENTUM, SHUM.) Giovana Domeneghini Mercali 1, Lígia Damasceno Ferreira Marczak 2, Caciano Pelayo Zapata Noreña 3, Fernanda Formoso

Leia mais

ALTERNATIVA PARA CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda)

ALTERNATIVA PARA CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) ALTERNATIVA PARA CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) Nilton de Brito Cavalcanti 1 José Barbosa dos Anjos 1 Geraldo Milanez Resende 1 Luiza Teixeira de Lima Brito 1 RESUMO

Leia mais

CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DOS COMPOSTOS BIOATIVOS DA AMORA-PRETA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM CONVECTIVA

CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DOS COMPOSTOS BIOATIVOS DA AMORA-PRETA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM CONVECTIVA CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DOS COMPOSTOS BIOATIVOS DA AMORA-PRETA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM CONVECTIVA C. M. S. COUGO 1, H. LUNARDI 1 e G. S. ROSA 2 1 Universidade Federal do Pampa, Discente do Curso de

Leia mais

Congresso Brasileiro de Fruticultura Natal/RN 17 a 22 de Outubro de 2010

Congresso Brasileiro de Fruticultura Natal/RN 17 a 22 de Outubro de 2010 INDICADORES DE MATURAÇÃO PARA DEFINIÇÃO DE PONTO DE COLHEITA DO MARACUJÁ SELVAGEM (Passiflora tenuifila) CULTIVADO NA REGIÃO DE CERRADO H. C. de Lima* 1, G. S. Das Chagas 2, L. T. Oliveira 2, A. M. Costa

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE TIJOLOS CERÂMICOS INCLUINDO RETRAÇÃO VOLUMÉTRICA

ESTUDO EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE TIJOLOS CERÂMICOS INCLUINDO RETRAÇÃO VOLUMÉTRICA 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 ESTUDO EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE TIJOLOS CERÂMICOS INCLUINDO RETRAÇÃO VOLUMÉTRICA J. J. S. Nascimento 1, F. A. Belo 2, G. A. Neves 3 e A. G. B. de Lima

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES CONVECTIVAS NOS GRADIENTES DE TEMPERATURA ADIMENSIONAL EM MEIO POROSO

INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES CONVECTIVAS NOS GRADIENTES DE TEMPERATURA ADIMENSIONAL EM MEIO POROSO INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES CONVECTIVAS NOS GRADIENTES DE TEMPERATURA ADIMENSIONAL EM MEIO POROSO Olivia Del-Puppo Pereira Fernandes 1 ; Debora Duarte Porto ; Jose Jefferson da Silva Nascimento 3. 1 Universidade

Leia mais

ESTUDOS PRELIMINARES PARA OBTENÇÃO DE BEBIDA ALCOÓLICA DE UMBÚ SEMELHANTE A VINHO

ESTUDOS PRELIMINARES PARA OBTENÇÃO DE BEBIDA ALCOÓLICA DE UMBÚ SEMELHANTE A VINHO 778 ESTUDOS PRELIMINARES PARA OBTENÇÃO DE BEBIDA ALCOÓLICA DE UMBÚ SEMELHANTE A VINHO 1 Michelly Morais Leao; 2 Giovani Brandão Mafra de Carvalho 1-Bolsista PROBIC, graduanda do curso de Engenharia de

Leia mais

Aumento da vida de prateleira de goiaba utilizando tratamento com radiação ionizante

Aumento da vida de prateleira de goiaba utilizando tratamento com radiação ionizante Nº 38, novembro/2000, p.1-6 Aumento da vida de prateleira de goiaba utilizando tratamento com radiação ionizante Selma Francisca Avila 1 Edgard Francisco de Jesus 2 Antonio Gomes Soares 3 Murillo Freire

Leia mais

Difusividade Efetiva da secagem da pimenta Cumarí do Pará (Capsicum chinense Jacqui)

Difusividade Efetiva da secagem da pimenta Cumarí do Pará (Capsicum chinense Jacqui) Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Difusividade Efetiva da secagem da pimenta Cumarí do Pará

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM E CARACTERIZAÇÃO DA BANANA PRATA E GOIABA SURUBIM ORGÂNICAS

CINÉTICA DE SECAGEM E CARACTERIZAÇÃO DA BANANA PRATA E GOIABA SURUBIM ORGÂNICAS CINÉTICA DE SECAGEM E CARACTERIZAÇÃO DA BANANA PRATA E GOIABA SURUBIM ORGÂNICAS Renato Costa da Silva 1 ; Joan Carlos Alves Pereira 2 ; Regilane Marques Feitosa 3 ; Bruno Fonseca Feitosa 4 ; Emanuel Neto

Leia mais

APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS

APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS Maria do Socorro Alves Massaranduba 1 ; Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 2 ; Danielly Cristina

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE EM BANANA DESIDRATADA

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE EM BANANA DESIDRATADA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE EM BANANA DESIDRATADA A.F.L. Martins 1, M.N. Cano-Chauca 2, S.S. Barbosa 3 1, 2, 3. Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais - CEP: 39.404-547- Montes

Leia mais

COMPARAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICO-QUIMICAS DA MAÇÃ ARGENTINA RED COM A MAÇÃ NACIONAL FUJI

COMPARAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICO-QUIMICAS DA MAÇÃ ARGENTINA RED COM A MAÇÃ NACIONAL FUJI COMPARAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICO-QUIMICAS DA MAÇÃ ARGENTINA RED COM A MAÇÃ NACIONAL FUJI Kessya Maryane Abrantes Alves (1); Heitor Salles Da Costa Lima (2); Mariana da Silva Arruda de Moraes (3); Micaella

Leia mais

Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água

Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água 51 Maurício Albertoni Scariot 1, Gustavo Campos Soares 2, Rafael Stefanhak Barok 1, Betania Longaray

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FARINHA DE FRUTA OBTIDA POR MEIO DA SECAGEM SOLAR CONVECTIVA DE CASCAS DE MEXERICA

AVALIAÇÃO DA FARINHA DE FRUTA OBTIDA POR MEIO DA SECAGEM SOLAR CONVECTIVA DE CASCAS DE MEXERICA AVALIAÇÃO DA FARINHA DE FRUTA OBTIDA POR MEIO DA SECAGEM SOLAR CONVECTIVA DE CASCAS DE MEXERICA L. H. S. BONTEMPO 1, R. N. SILVA 1, V. S. CARDOSO 2, L.V. CASTEJON 2, K. G. SANTOS 1 1 Universidade Federal

Leia mais

PROCESSAMENTO DE CERÂMICAS II. Parte 2. Secagem - Drying 29/8/18

PROCESSAMENTO DE CERÂMICAS II. Parte 2. Secagem - Drying 29/8/18 PROCESSAMENTO DE CERÂMICAS II Parte 2 Secagem - Drying 29/8/18 PROCESSAMENTO DE CERÂMICAS II Condições externas e internas de secagem Condições externas e internas de secagem PROCESSAMENTO DE CERÂMICAS

Leia mais

PROCESSO DE SATURAÇÃO DE FRUTOS DE ACEROLA SOB PRESSÃO ATMOSFÉRICA E VÁCUO

PROCESSO DE SATURAÇÃO DE FRUTOS DE ACEROLA SOB PRESSÃO ATMOSFÉRICA E VÁCUO PROCESSO DE SATURAÇÃO DE FRUTOS DE ACEROLA SOB PRESSÃO ATMOSFÉRICA E VÁCUO Márlia Barbosa Pires 1, Niara Maria de Jesus Silva 2, Alessandra Santos Lopes 3 1- Faculdade de Engenharia de Alimentos Universidade

Leia mais

ESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE

ESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE ESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE Flávia Zinani, Paulo Conceição, Caterina G. Philippsen, Maria Luiza S. Indrusiak Programa

Leia mais

ADAPTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO PARA FINS DE IRRIGAÇÃO DE HORTALIÇAS

ADAPTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO PARA FINS DE IRRIGAÇÃO DE HORTALIÇAS ADAPTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO PARA FINS DE IRRIGAÇÃO DE HORTALIÇAS M. B. BRAGA 1 ; W. A. MAROUELLI 1 ; M. CALGARO 2 RESUMO: Este trabalho teve

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE BANANA PASSA ELABORADA A PARTIR DE VARIEDADES RESISTENTES À SIGATOKA-NEGRA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE BANANA PASSA ELABORADA A PARTIR DE VARIEDADES RESISTENTES À SIGATOKA-NEGRA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE BANANA PASSA ELABORADA A PARTIR DE VARIEDADES RESISTENTES À SIGATOKA-NEGRA. TAÍS TEIXEIRA DAS NEVES 1 ; JACIENE LOPES DE JESUS 2 ; ELISETH DE SOUZA VIANA 3 ; LUISE OLIVEIRA SENA

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO TEOR DE HUMIDADE NA CONDUTIBILIDADE TÉRMICA DE ARGAMASSAS

A INFLUÊNCIA DO TEOR DE HUMIDADE NA CONDUTIBILIDADE TÉRMICA DE ARGAMASSAS A INFLUÊNCIA DO TEOR DE HUMIDADE NA CONDUTIBILIDADE TÉRMICA DE ARGAMASSAS António Soares 1 *, Inês Flores-Colen 2, Maria da Glória Gomes 3 e Jorge de Brito 4 1, 2, 3, 4: Instituto Superior Técnico, Universidade

Leia mais