61 CINÉTICA DA CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS GRÃOS DE DUAS CULTIVARES DE MILHO-PIPOCA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "61 CINÉTICA DA CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS GRÃOS DE DUAS CULTIVARES DE MILHO-PIPOCA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM"

Transcrição

1 61 CINÉTICA DA CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS GRÃOS DE DUAS CULTIVARES DE MILHO-PIPOCA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM Paulo César Afonso Júnior 1, Paulo César Corrêa 2 RESUMO Entre os fatores que afetam a qualidade do milho-pipoca, destacam-se o teor de umidade e as propriedades físicas do produto, tais como: volume, porosidade e massa específica aparente. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da perda de umidade na contração do volume de grãos de milho-pipoca, durante o processo de secagem. Os resultados obtidos permitiram concluir que a redução do teor de umidade afetou as propriedades físicas do milho-pipoca, provocando redução do volume do produto e, ainda, que o aumento da temperatura do ar de secagem promoveu o encolhimento do produto em um período de tempo significativamente menor, para as duas cultivares estudadas. Palavras-chave: milho-pipoca, propriedades físicas, secagem, contração volumétrica GRAINS VOLUMETRIC SHRINKAGE KINETICS OF TWO POPCORN CULTIVATE DURING THE DRYING PROCESS ABSTRACT Among the factors that affect the popcorn quality they stand out the moisture content and the physical product properties, such as: volume, porosity and density. The present work has been the as objective of evaluating evaluate the humidity loss effect in the volumetric popcorn grains shrinkage during the drying process. The obtained results allowed to conclude that the reduction of the moisture content has affected the popcorn physical properties, what provokes the reduction of the product volume, and that the drying air temperature increase promoted the product shrinkage in a significantly smaller period of time, for two cultivates studied. Key words: popcorn, physical properties, drying, volumetric shrinkage INTRODUÇÃO O milho-pipoca caracteriza-se por apresentar sementes que, se expandem, quando submetidas ao calor, devido à resistência do pericarpo associada à presença de água e óleo no grão; esta capacidade de expansão é o parâmetro mais importante, quando se faz referência à sua qualidade. A capacidade de expansão é influenciada por fatores como: teor de umidade, tamanho, forma do grão, presença de danos, temperatura de secagem, entre outros (Machado, 1997). De acordo com Lyerly (1942), o volume de expansão do milho de pipoca está correlacionado a certas propriedades físicas, tais como: forma e tamanho dos grãos, uma vez que grãos menores, mais curtos e de forma arredondada, apresentam maior volume de expansão que os demais. Alterações de propriedades físicas em função do teor de umidade e outros fatores, durante o processo de desidratação e depois dele têm sido, adequadamente, investigado por diversos autores para vários produtos (Wang e Brennan, 1995; Mcminn & Magee, 1997). Mudanças volumétricas dos produtos, devido à retirada de água, são relatadas com as principais causas das alterações das principais propriedades físicas de produtos agrícolas (Lozano et al., 1983; Sokhansanj & Lang, 1996). 1 Eng. Agrícola, M.S., estudante de Doutorado em Engenharia Agrícola no DEA-UFV, pjunior@alunos.ufv.br 2 Eng. Agrônomo, D.S., professor Adjunto no DEA-UFV, Viçosa-MG, CEP , copace@mail.ufv.br

2 62 Muitos pesquisadores têm utilizado modelos empíricos na tentativa de melhor representar o fenômeno de contração volumétrica em produtos de natureza biológica (Lang e Sokhansanj, 1993; Krokida & Maroulis, 1997). Mais recentemente, estas equações vêm sendo incorporadas à modelos matemáticos empregados na simulação de processos que melhor representem a secagem de grãos agrícolas (Brooker et al., 1992)Diante do exposto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da variação do teor de umidade na contração do volume de grãos de milho-pipoca, para diferentes variedades, durante o processo de secagem. MATERIAL E MÉTODOS Por definição, a contração volumétrica ( ) pode ser expressa pela razão entre o volume atual do produto e seu volume inicial. Considerando que os grãos e cereais são compostos por matéria seca, água e ar, essa relação pode ser descrita em função de outras propriedades físicas do produto, segundo a seguinte relação matemática (Afonso Júnior et al., 2000): em que U0 ap0 U ap (1) ag ag ap = massa específica aparente do produto, kg.m -3 ; ap0 = massa específica aparente inicial do produto, kg.m -3 ; ag = massa específica da água do produto, kg.m -3 ; U = teor de umidade do produto, decimal (base úmida); U 0 = teor de umidade inicial do produto, decimal (base úmida). = porosidade da massa de produto, decimal; 0 = porosidade inicial da massa de produto, decimal. Os valores de contração volumétrica para os diferentes teores de umidade estudados foram obtidos, utilizando-se a equação 1. Os dados experimentais utilizados neste trabalho, foram levantados por Ruffato et al. (1999). O autor descreve detalhadamente a metodologia utilizada na obtenção dos valores experimentais de porosidade e massa específica real dos grãos de milho-pipoca em função dos diversos níveis de teores de umidade para as cultivares CMS 43 e Zélia. Os diversos teores de umidade foram obtidos submetendo o produto ao processo de secagem em camada fina em equipamento experimental, com ar de secagem fornecido por um ventilador axial e conduzido até um plenum, onde era distribuído em três bandejas removíveis que continham as amostras de produto. A velocidade do ar de secagem foi monitorada com o auxílio de um anemômetro digital de laminas rotativas e mantida constante para todos os tratamentos em 1 m.s -1. As temperaturas do ar de secagem utilizadas foram de 40, 50 e 60 C. O ar foi aquecido através de resistências elétricas, enquanto sua temperatura foi controlada com o auxílio de um transformador variador de tensão de 0 a 140 volts, conectado em série às resistências elétricas. Os valores de temperatura foram obtidos por meio de um termômetro de mercúrio, cujo bulbo foi instalado, imediatamente, abaixo da camada de produto. Para determinação do teor de umidade do produto, durante o processo de secagem, foram realizadas pesagens periódicas em balança analítica com precisão de 0,01 grama. O teor de umidade inicial das amostras foi determinado pelo método da estufa a C, com três repetições, durante 24 horas (Brasil, 1992). Para o ajuste de modelos matemáticos aos dados experimentais, realizou-se análise de regressão utilizando-se os programas computacionais TableCurve 2D (versão 4.0) e Statistica (versão 5.0). Para os dados de secagem, estimaram-se os valores dos parâmetros dos modelos, em função das variáveis independentes temperatura do ar e tempo de secagem. Para relacionar os parâmetros dos modelos estudados com as variáveis estudadas, optou-se pelo modelo estatístico apresentado a seguir : Yij = 0 + 1Ti + 2 Ti j + 4 j (T. )ij + Eij (2) em que Yij = representa os valores observados de teor de umidade, para a temperatura i e tempo j; 0 = constante da regressão; z = coeficientes da regressão, z = 1, 2, 3, 4, e 5; Ti = variável temperatura do ar de secagem, para os níveis 40, 50, e 60ºC; j = variável tempo de secagem, minuto; Eij = erro aleatório.

3 A partir desse modelo, foram testados outros modelos, eliminando-se o efeito quadrático (T 2 ou 2 ), a interação (T. ) e um dos fatores (T ou ). RESULTADOS E DISCUSSÃO 63 Os resultados de massa específica real ( ) e porosidade da massa granular ( ) de milhopipoca, obtidos por Ruffato (1999), para as cultivares CMS 43 e Zélia, em função do teor de umidade (U), são apresentados na Tabela 1 Tabela 1- Massa específica real e porosidade da massa granular do milho-pipoca para diferentes teores de umidade e cultivares (Ruffato et al., 1999) Teor de Umidade ( %b.u. ) Massa Específica Aparente ( kg.m -3 ) Porosidade ( % ) Cultivar CMS 43 19,4 725,45 43,76 14,4 767,65 42,32 12,4 774,12 42,17 11,5 777,17 42,15 10,4 790,03 41,76 Cultivar Zélia 17,2 750,64 39,04 14,2 764,87 38,27 11,7 769,00 38,09 11,5 771,97 37,88 10,2 783,07 37,63 Observa-se na Tabela 1 que a massa específica real aumenta e a porosidade da massa diminui com a redução do teor de umidade para ambas as cultivares. A desidratação dos grãos reduz os espaços intercelulares, modificando as dimensões e o volume, alterando positivamente a massa específica real do produto, pois a diminuição do volume do grão, e, conseqüentemente, do volume da massa de produto, faz com que os espaços anteriormente ocupados por água sejam agora completados por grãos. Observa-se, ainda na Tabela 1, que a elevação da massa específica real devido à contração de volume do produto, com a diminuição do teor de umidade, está diretamente refletida na redução da porosidade, em razão da menor presença de espaços vazios na massa de grãos. Na Figura 1, são apresentadas as médias dos valores estimados e calculados de contração de volume de grãos de milho-pipoca, utilizando-se a equação 1, em função do teor de umidade do produto para as duas cultivares analisadas. Observa-se, na Figura 1, que os dados calculados de contração volumétrica apresentaram um comportamento linear com a variação do teor de umidade, e que podem ser ajustados por um modelo matemático com elevada precisão. Verifica-se, também, na Figura 1, que a redução do teor de umidade de grãos de milho-pipoca de 19,4% b.u. para 10,4% b.u., para cultivar CMS 43 e de 17,2% b.u. para 10,2% b.u., para cultivar Zélia, promoveu uma diminuição de aproximadamente 16 e 12% do volume do produto, respectivamente, quando comparado com seu volume inicial. Nota-se, ainda, que em termos gerais os valores calculados do índice de contração volumétrica da cultivar Zélia apresentaram-se sempre inferiores aos valores calculados para cultivar CMS 43. Contração de Volume ( =V/V 0 ) 1,00 0,96 0,92 0,88 0,84 0,80 Valores calculados CMS 43 Valores calculados Zélia Estimados CMS 43 = 0, ,0174.(U) R 2 = 0,9965 Zélia = 0, ,0166.(U) R 2 = 0, Teor de Umidade (% b.u.) Figura 1- Valores estimados e calculados de contração de volume ( ) de grãos de milho-pipoca em função do teor de umidade (U), para as cultivares CMS 43 e Zélia.

4 64 As Figuras 2 e 3 apresentam o modelo matemático ajustado por meio de regressão não linear aos dados experimentais de secagem de grãos de milho-pipoca das cultivares CMS 43 e Zélia, considerando-se a temperatura do ar de secagem e o teor de umidade do produto como variáveis independentes. Teor de Umidade (% b.u.) Estimado Observado (50 C) Observado (40 C) Observado (60 C) U = 20,4314-0,0424.T + 7,7986x ,0011.T. R 2 = 0, Figura 2- Valores estimados e observados de umidade (U) de grãos de milho-pipoca em função da temperatura (T) e do tempo ( ) de secagem, para a cultivar CMS 43. Teor de Umidade (% b.u.) 18,00 16,00 14,00 12,00 10, Observado (40 C) Observado (60 C) Observado (50 C) Estimado U = 18,9204-0,03381.T + 9,3299x ,0011.T. R 2 = 0,9689 Figura 3- Valores estimados e observados de umidade (U) de grãos de milho-pipoca em função da temperatura (T) e do tempo ( ) de secagem, para a cultivar Zélia. Observa-se, nas figuras apresentadas, que a equação com base no modelo analisado se ajustou adequadamente aos dados observados de umidade, com um elevado coeficiente de determinação ajustado para as duas cultivares estudadas, indicando ser a equação obtida apropriada para representar o comportamento dos grãos de milho-pipoca durante o processo de secagem. Uma vez conhecido o comportamento da contração volumétrica dos grãos de milho-pipoca em função do teor de umidade e desse parâmetro em relação ao tempo, durante o processo de secagem, torna-se possível representar a variação da contração do volume do produto em função do tempo de secagem, como apresentado nas Figuras 4 e 5 para as duas cultivares analisadas. Verifica-se, nas Figuras 4 e 5, o acentuado efeito da temperatura do ar de secagem na cinética da contração volumétrica dos grãos das duas cultivares estudadas de milho-pipoca, durante o processo de secagem. Nota-se, nessas figuras, que, para as cultivares estudadas, o aumento da taxa de secagem, devido à elevação da temperatura do ar, está intimamente relacionado com o processo, acelerando de maneira acentuada o encolhimento do produto. Contração de Volume (V/Vo) 1 0,98 0,96 0,94 0,92 0,9 0,88 0,86 0,84 0, C Figura 4- Valores calculados de contração de volume ( ) de grãos de milho-pipoca em função do tempo ( ) de secagem, para a cultivar CMS 43. Contração de Volume (V/Vo) 1 0,98 0,96 0,94 0,92 0,9 60 C 50 C 50 C 40 C 0, Figura 5- Valores calculados de contração de volume ( ) de grãos de milho-pipoca em função do tempo ( ) de secagem, para a cultivar Zélia. CONCLUSÕES Os resultados obtidos nesse trabalho permitiram concluir que: - O volume dos grãos diminui com a perda de água dos mesmos e a contração volumétrica apresentou um comportamento linear com a redução do teor de umidade da massa de grãos de milho-pipoca; 40 C

5 - O aumento da temperatura do ar de secagem e, conseqüentemente, da taxa de secagem, promoveu o encolhimento do produto em um período de tempo, significativamente, menor, para as duas cultivares estudadas; - A expressões ajustadas para estimar a contração de volume de grãos milho-pipoca em função do teor de umidade e tempo de secagem representaram de forma satisfatória o fenômeno estudado, independente da variedade analisada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Afonso Júnior, P.C.; Corrêa, P.C.; Andrade, E.T. Análise da variação das propriedades físicas e contração volumétrica dos grãos de milheto (Pennisetum glaucum) durante o processo de secagem. Revista Brasileira de Armazenamento, Viçosa, v.25, n.1, p.15-21, Brasil. Ministério da Agricultura Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária. Regras para análise de sementes. Brasília: SN- DA/DNDV/CLAV, P. Brooker, D.B.; Bakker-Arkema, F.W.; Hall, C.W. Drying and storage of grains and oilseeds. Westport: AVI, p. Krokida, M.K.; Maroulis, Z.B. Effect of drying method on shrinkage and porosity. Drying Technology, New York, v.15, n.10, p , Lang, W.; Sokhansanj, S. Bulk volume shrinkage during drying of wheat and canola. Journal of Food Process Engineering, Trumbull, v.16, n.4, p , Lyerly, P.J. Some genetic and morphologic characters affecting the popping expansion of popcorn. Journal of the American Society of Agronomy, Madison, v.34, n.11, p , Lozano, J.E.; Rotstein, E.; Urbicain, M.J. Shrinkage, porosity and bulk density of foodstuffs at changing moisture content. Journal of Food Scince, Chicago, v.48, n.5, p , Machado, P.F. Efeito das condições de colheita e secagem sobre a capacidade de expansão de milho-pipoca. Viçosa: UFV, p. Dissertação de Mestrado. Mcminn, W.A.M.; Magee, T.R.A. Physical characteristics of dehydrated potatoes part I. Journal of Food Engineering, London, v.33, n.1-2, p.37-48, Ruffato, S.; Corrêa, P.C.; Martins, J.H.; Mantovani, B.H.M.; Silva, J.N. Influência do processo de secagem sobre a massa específica aparente, massa específica unitária e porosidade de milho-pipoca. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v.3, n.1, p.45-48, Sokhansanj, S.; Lang, W. Prediction of kernel and bulk volume of wheat and canola during adsorpsion and desorption. Journal Agricultural Engineering Research, New York, v.63, n.2, p , Wang, N.; Brennan, J.G. Chages in structure, density and porosity of potato during dehydration. Journal of Food Engineering, London, v.24, n.1, p.61-76, 1995.

6 66

7 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.

CINÉTICA DA CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS GRÃOS DE DUAS CULTIVARES DE MILHO-PIPOCA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM

CINÉTICA DA CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS GRÃOS DE DUAS CULTIVARES DE MILHO-PIPOCA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM ISSN:1517-8595 61 CINÉTICA DA CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS GRÃOS DE DUAS CULTIVARES DE MILHO-PIPOCA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM Paulo César Afonso Júnior 1, Paulo César Corrêa 2 RESUMO Entre os fatores

Leia mais

CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM Paulo César Corrêa 1, André Luís Duarte Goneli 1,Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS GRÃOS DE SOJA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS GRÃOS DE SOJA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM ANÁLISE DA VARIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS GRÃOS DE SOJA 1 DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM RESUMO, Deise M. RIBEIRO, Paulo C. CORRÊA, Diana H. RODRIGUES, André L. D. GONELI O presente trabalho foi

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

Pâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro Devilla 4

Pâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro Devilla 4 Modelagem matemática das curvas de secagem de grãos de feijão carioca 65 Pâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro

Leia mais

FORMA, TAMANHO E CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) DURANTE A SECAGEM

FORMA, TAMANHO E CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) DURANTE A SECAGEM ISSN 1517-8595 15 FORMA, TAMANHO E CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) DURANTE A SECAGEM Osvaldo Resende 1, Paulo César Corrêa 2, André Luís Duarte Goneli 3, Paulo Roberto Cecon 4 RESUMO

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEOR DE UMIDADE NA VELOCIDADE TERMINAL DE GRÃOS DE SORGO E MILHETO

INFLUÊNCIA DO TEOR DE UMIDADE NA VELOCIDADE TERMINAL DE GRÃOS DE SORGO E MILHETO INFLUÊNCIA DO TEOR DE UMIDADE NA VELOCIDADE TERMINAL DE GRÃOS DE SORGO E MILHETO FABRÍCIO SCHWANZ DA SILVA 1, PAULO CESAR CORRÊA 2, PAULO CESAR AFONSO JÚNIOR 3, ANDRÉ L. D. GONELI 4 1 Eng. Agrícola, M.S.,

Leia mais

DETERMINAÇÃO E MODELAGEM

DETERMINAÇÃO E MODELAGEM PROPRIEDADES Propriedades FÍSICAS físicas do feijão DO durante FEIJÃO a secagem: DURANTE Determinação... A SECAGEM: 225 DETERMINAÇÃO E MODELAGEM Physical properties of edible bean during drying: determination

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DA CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DE GRÃOS DE SORGO MATHEMATICAL MODELING OF SORGHUM GRAINS SHRINKAGE

MODELAGEM MATEMÁTICA DA CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DE GRÃOS DE SORGO MATHEMATICAL MODELING OF SORGHUM GRAINS SHRINKAGE MODELAGEM MATEMÁTICA DA CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DE GRÃOS DE SORGO Jessica Lima Viana 1, Fernando Mendes Botelho 1, Taise Raquel Bechlin 1, Sílvia de Carvalho Campos Botelho 2, Gabriel Henrique Horta de Oliveira

Leia mais

PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS GRÃOS DE CAFÉ

PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS GRÃOS DE CAFÉ PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS GRÃOS DE CAFÉ Paulo Cesar AFONSO JÚNIOR 1 e Paulo Cesar CORRÊA 2 RESUMO: Este trabalho teve como objetivo determinar as principais propriedades térmicas dos grãos de café descascado

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTE DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) VARIEDADE EMGOPA OURO

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTE DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) VARIEDADE EMGOPA OURO DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTE DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) VARIEDADE EMGOPA 201 - OURO Renata Cunha dos Reis 2 ; Poliana Tatiana da Silva Gratão 2 Daiane de Assis Ferreira 2; Ivano

Leia mais

ESTUDO TEÓRICO DA VARIAÇÃO DO COEFICENTE DE DIFUSÃO EFETIVA COM A CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE CAFÉ DURANTE A SECAGEM

ESTUDO TEÓRICO DA VARIAÇÃO DO COEFICENTE DE DIFUSÃO EFETIVA COM A CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE CAFÉ DURANTE A SECAGEM ESTUDO TEÓRICO DA VARIAÇÃO DO COEFICENTE DE DIFUSÃO EFETIVA COM A CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE CAFÉ DURANTE A SECAGEM Fernanda Machado Baptestini ; Paulo Cesar Côrrea 2 ; Davi de Sousa Lima Vasconcellos

Leia mais

INFLUENCIA DO TAMANHO E UMIDADE DO GRÃO NA EXPANSÃO DA PIPOCA SOUTH AMERICAN MUSHROOM ( 1 )

INFLUENCIA DO TAMANHO E UMIDADE DO GRÃO NA EXPANSÃO DA PIPOCA SOUTH AMERICAN MUSHROOM ( 1 ) INFLUENCIA DO TAMANHO E UMIDADE DO GRÃO NA EXPANSÃO DA PIPOCA SOUTH AMERICAN MUSHROOM ( 1 ) EDUARDO SAWAZAKI ( 2-5 ), JENER FERNANDO LEITE DE MORAIS ( 2 ' 3 ) e ANTONIO AUGUSTO DO LAGO ( 4-5 ) RESUMO Utilizando

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4

CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 11 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 RESUMO Este trabalho teve por objetivo estudar

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS GRÃOS DE ARROZ VERMELHO (Oriza sativa L.) Glediston Nepomuceno Costa Júnior 1 ; Ivano Alessandro Devilla 2 RESUMO

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS GRÃOS DE ARROZ VERMELHO (Oriza sativa L.) Glediston Nepomuceno Costa Júnior 1 ; Ivano Alessandro Devilla 2 RESUMO PROPRIEDADES FÍSICAS DOS GRÃOS DE ARROZ VERMELHO (Oriza sativa L.) Glediston Nepomuceno Costa Júnior 1 ; Ivano Alessandro Devilla 2 1 Bolsista PIBIC/CNPq, graduando do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CALOR ISOSTÉRICO DE SORÇÃO E DA ENTROPIA DIFERENCIAL DO CAJÀ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES FORMULAÇÕES RESUMO

DETERMINAÇÃO DO CALOR ISOSTÉRICO DE SORÇÃO E DA ENTROPIA DIFERENCIAL DO CAJÀ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES FORMULAÇÕES RESUMO 103 ISSN 1517-8595 DETERMINAÇÃO DO CALOR ISOSTÉRICO DE SORÇÃO E DA ENTROPIA DIFERENCIAL DO CAJÀ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES FORMULAÇÕES Yvson Costa e Silva 1, Mario Eduardo R. M. Cavalcanti Mata

Leia mais

POROSIDADE E MASSA ESPECÍFICA DE CINCO VARIEDADES DE CAFÉ CEREJA DESCASCADO 1

POROSIDADE E MASSA ESPECÍFICA DE CINCO VARIEDADES DE CAFÉ CEREJA DESCASCADO 1 POROSIDADE E MASSA ESPECÍFICA DE CINCO VARIEDADES DE CAFÉ CEREJA DESCASCADO 1 RIBEIRO, R.C.M.S. 2 ; BORÉM, F.M. 3 ; CORRÊA, P.C. 4 ; RIBEIRO, D.M. 5 e RESENDE, O. 5 1 Extraído da Tese de Mestrado apresentada

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM E QUALIDADE DE GRÃOS DE MILHO-PIPOCA KINETICS OF DRYING AND THE QUALITY OF POPCORN

CINÉTICA DE SECAGEM E QUALIDADE DE GRÃOS DE MILHO-PIPOCA KINETICS OF DRYING AND THE QUALITY OF POPCORN CINÉTICA DE SECAGEM E QUALIDADE DE GRÃOS DE MILHO-PIPOCA RESUMO - Testes de secagem de milho-pipoca da cultivar Zélia em camada fina, foram conduzidos em sementes com teores de umidade inicial de 0,235

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS GRÃOS DE QUINOA. Marianna Dias da Costa 1 ; Ivano Alessandro Devilla 2 RESUMO

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS GRÃOS DE QUINOA. Marianna Dias da Costa 1 ; Ivano Alessandro Devilla 2 RESUMO PROPRIEDADES FÍSICAS DOS GRÃOS DE QUINOA Marianna Dias da Costa ; Ivano Alessandro Devilla 2 Bolsista PBIC/UEG, graduando do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET - UEG. 2 Orientador, docente do Curso de

Leia mais

COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* RESUMO

COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* RESUMO COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* Universidade Estadual Paulista, Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos *e-mail jantonio@ibilce.unesp.br

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTES DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) VARIEDADE EMGOPA 201 OURO

PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTES DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) VARIEDADE EMGOPA 201 OURO 7 PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTES DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) VARIEDADE EMGOPA 201 OURO Manoel Cândido de Oliveira Neto 1 ; Renata Cunha dos Reis 2 ; Ivano Alessandro Devilla 3 Resumo: Sementes

Leia mais

Alterações morfométricas em grãos de soja durante o processo de secagem. Morphometric alterations in soy bean during drying process

Alterações morfométricas em grãos de soja durante o processo de secagem. Morphometric alterations in soy bean during drying process DOI: 10.5433/1679-0359.2013v34n3p975 Alterações morfométricas em grãos de soja durante o processo de secagem Morphometric alterations in soy bean during drying process Daniel Emanuel Cabral de Oliveira

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE SEMENTES DE MILHO DOCE (Zea mays L.)

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE SEMENTES DE MILHO DOCE (Zea mays L.) DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE SEMENTES DE MILHO DOCE (Zea mays L.) PAULO CESAR CORRÊA 1, EDUARDO FONTES ARAÚJO 2, PAULO CESAR AFONSO JÚNIOR 3 1 Eng. Agrônomo, D.S., Prof.

Leia mais

Construção e Avaliação de um Aparelho de Baixo Custo para a Determinação da Porosidade de Grãos

Construção e Avaliação de um Aparelho de Baixo Custo para a Determinação da Porosidade de Grãos Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Construção e Avaliação de um Aparelho de Baixo Custo para

Leia mais

DETERMINAÇÃO E MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DE ARROZ AROMÁTICO

DETERMINAÇÃO E MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DE ARROZ AROMÁTICO DETERMINAÇÃO E MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DE ARROZ AROMÁTICO SAMUEL A. A. DIAS* (IC)¹, MATEUS M. SANTOS (PG) 2, KARINA R. FONSECA (IC)¹, KEDINNA D. SOUSA (IC)¹, GUILHERME H. T. CRUZ (IC)¹, IVANO A.

Leia mais

Propriedades Físicas de Sementes de Girassol em Função do Teor de Água

Propriedades Físicas de Sementes de Girassol em Função do Teor de Água Propriedades Físicas de Sementes de Girassol em Função do Teor de Água 48 Renata dos Santos Andrade*¹, Thaís Belle Endler¹, Fernando Mendes Botelho¹, Sílvia de Carvalho Campos Botelho ², Johan Steimback

Leia mais

Equilíbrio higroscópico de milheto, alpiste e painço: Obtenção e modelagem

Equilíbrio higroscópico de milheto, alpiste e painço: Obtenção e modelagem Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.10, n.1, p.162 167, 06 Campina Grande, PB, DEAg/UFCG http://www.agriambi.com.br Protocolo 114.03 07/07/03 Aprovado em 06/10/05 Equilíbrio higroscópico

Leia mais

EFEITO DAS CONDIÇÕES DE COLHEITA, PRÉ-PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO NA QUALIDADE DO MILHO-PIPOCA 1

EFEITO DAS CONDIÇÕES DE COLHEITA, PRÉ-PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO NA QUALIDADE DO MILHO-PIPOCA 1 EFEITO DAS CONDIÇÕES DE COLHEITA, PRÉ-PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO 591 EFEITO DAS CONDIÇÕES DE COLHEITA, PRÉ-PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO NA QUALIDADE DO MILHO-PIPOCA 1 SOLENIR RUFFATO 2, PAULO CÉSAR

Leia mais

Resistência de café em coco e despolpado ao fluxo de ar

Resistência de café em coco e despolpado ao fluxo de ar Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.1, n.1, p.168 174, 6 Campina Grande, PB, DEAg/UFCG http://www.agriambi.com.br Protocolo 18.3 18/11/3 Aprovado em 2/1/5 Resistência de café em coco

Leia mais

Manejo térmico e dinâmica operacional na secagem intermitente de arroz

Manejo térmico e dinâmica operacional na secagem intermitente de arroz Manejo térmico e dinâmica operacional na secagem intermitente de arroz Moacir Cardoso Elias 1, Volnei Luiz Meneghetti 1, Daniel Rutz 1, Ricardo Scherer Pohndorf 1, Mateus Pino 1, Dejalmo Nolasco Prestes

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE GRÃOS DE FEIJÃO- CAUPI

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE GRÃOS DE FEIJÃO- CAUPI DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE GRÃOS DE FEIJÃO- CAUPI Juan Alves Pereira 1, Joan Carlos Alves Pereira 2, Renato Costa da Silva 3, Raniza de Oliveira Carvalho 4, Regilane Marques Feitosa 5 1 Universidade

Leia mais

Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris)

Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris) Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris) 130 Bruna Cecília Gonçalves¹; Camila Marques Oliveira¹; Dhenny Costa da Mota¹; Jorge Gonçalves Lopes Júnior¹; Wagner da Cunha Siqueira²,

Leia mais

Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água

Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água 51 Maurício Albertoni Scariot 1, Gustavo Campos Soares 2, Rafael Stefanhak Barok 1, Betania Longaray

Leia mais

Determinação das Propriedades Físicas de Grãos de Girassol BRS G57.

Determinação das Propriedades Físicas de Grãos de Girassol BRS G57. Determinação das Propriedades Físicas de Grãos de Girassol BRS G57. 124 Dhenny Costa da Mota¹; Jorge Gonçalves Lopes Júnior¹; Bruna Cecília Gonçalves¹; Daiana Raniele Barbosa Silva¹, Wagner da Cunha Siqueira²,

Leia mais

CAMPUS DE BOTUCATU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CAMPUS DE BOTUCATU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Análise Energética em Sistemas de Pré-processamento e Armazenamento de Grãos CURSO:

Leia mais

Modelos matemáticos na secagem intermitente de arroz

Modelos matemáticos na secagem intermitente de arroz Modelos matemáticos na secagem intermitente de arroz Volnei Luiz Meneghetti 1,*, Ricardo Scherer Pohndorf 1, Daniel Rutz 1, Elvio Aosani 1, Rafael de Almeida Schiavon 1, William da Silva Krolow 1, Moacir

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS AQUÊNIOS DE GIRASSOL COM DIFERENTES TEORES DE ÁGUA Madelon Rodrigues Sá Braz 1, Luiza Helena Nobre de Andrade 2,

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS AQUÊNIOS DE GIRASSOL COM DIFERENTES TEORES DE ÁGUA Madelon Rodrigues Sá Braz 1, Luiza Helena Nobre de Andrade 2, PROPRIEDADES FÍSICAS DOS AQUÊNIOS DE GIRASSOL COM DIFERENTES TEORES DE ÁGUA Madelon Rodrigues Sá Braz 1, Luiza Helena Nobre de Andrade 2, 1 Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Brasil, e-mail:

Leia mais

19 ESTUDO DO FENÔMENO DE ADSORÇÃO DE ÁGUA E SELEÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA REPRESENTAR A HIGROSCOPICIDADE DO CAFÉ SOLÚVEL RESUMO

19 ESTUDO DO FENÔMENO DE ADSORÇÃO DE ÁGUA E SELEÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA REPRESENTAR A HIGROSCOPICIDADE DO CAFÉ SOLÚVEL RESUMO Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v., n.1, p.19-5, 19 ESTUDO DO FENÔMENO DE ADSORÇÃO DE ÁGUA E SELEÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA REPRESENTAR A HIGROSCOPICIDADE DO CAFÉ SOLÚVEL

Leia mais

Difusividade Efetiva da secagem da pimenta Cumarí do Pará (Capsicum chinense Jacqui)

Difusividade Efetiva da secagem da pimenta Cumarí do Pará (Capsicum chinense Jacqui) Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Difusividade Efetiva da secagem da pimenta Cumarí do Pará

Leia mais

Isotermas de sorção de tâmaras: determinação experimental e avaliação de modelos matemáticos 1

Isotermas de sorção de tâmaras: determinação experimental e avaliação de modelos matemáticos 1 Isotermas de sorção de tâmaras: determinação experimental e avaliação de modelos matemáticos 1 Mônica E.T. PRADO 2, Luís Felipe T. ALONSO 3, Alessandra F. SALES 2, Kil J. PARK 4,* RESUMO As isotermas de

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTES DE PINHÃO MANSO INTRODUÇÃO

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTES DE PINHÃO MANSO INTRODUÇÃO Página 2025 DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTES DE PINHÃO MANSO Paulo de Tarso Firmino firmino@cnpa.embrapa.br 1 ; José Sales Alves Wanderley Júnior 2 ; Ayice Chaves Silva 1 ; ; Dyego da

Leia mais

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.

Leia mais

Propriedades Físicas de Grãos de Aveia Branca Submetidos ao Processo de Secagem

Propriedades Físicas de Grãos de Aveia Branca Submetidos ao Processo de Secagem Propriedades Físicas de Grãos de Aveia Branca Submetidos ao Processo de Secagem 78 Renata Henrique Hoscher 1, André Luís Duarte Goneli 2, Mario Sergio Garutti de Oliveira 1, Edilene Alves Ferreira 1, Michele

Leia mais

DETERMINAÇÃO E MODELAGEM

DETERMINAÇÃO E MODELAGEM 462 PROPRIEDADES TÉRMICAS RIBEIRO, D. M. DE et al. GRÃOS DE TRIGO: DETERMINAÇÃO E MODELAGEM Thermal properties of wheat grain: Determination and modelling Deise Menezes Ribeiro 1, Paulo Cesar Corrêa 2,Osvaldo

Leia mais

Contração volumétrica e forma dos frutos de mamona durante a secagem

Contração volumétrica e forma dos frutos de mamona durante a secagem DOI: 10.4025/actasciagron.v33i1.4629 Contração volumétrica e forma dos frutos de mamona durante a secagem André Luís Duarte Goneli 1*, Paulo Cesar Corrêa 2, Felipe Elia de Almeida Magalhães 2 e Fernanda

Leia mais

XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017

XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017 XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 017 EFEITO DA TEMPERATURA DE SECAGEM SOBRE AS PROPRIEDADES FISÍCAS DOS

Leia mais

Modelagem matemática das curvas de secagem de grãos de feijão carioca cultivar brs pontal RESUMO

Modelagem matemática das curvas de secagem de grãos de feijão carioca cultivar brs pontal RESUMO Modelagem matemática das curvas de secagem de grãos de feijão carioca cultivar brs pontal 66 Joel Martins Vieira Junior 1, Pâmella de Carvalho Melo², Arlindo Modesto Antunes², Carlos Antônio dos Santos¹,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE PIMENTA DE CHEIRO (Capsicum chinense) A DIFERENTES TEMPERATURAS

DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE PIMENTA DE CHEIRO (Capsicum chinense) A DIFERENTES TEMPERATURAS Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.11, n., p.143-148, 009 143 ISSN 1517-8595 DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE PIMENTA DE CHEIRO (Capsicum chinense)

Leia mais

SECAGEM DA ABÓBORA (CUCRBITA MOSCHATA, L.) EM SECADOR DE LEITO FIXO

SECAGEM DA ABÓBORA (CUCRBITA MOSCHATA, L.) EM SECADOR DE LEITO FIXO SECAGEM DA ABÓBORA (CUCRBITA MOSCHATA, L.) EM SECADOR DE LEITO FIXO Marcia Camila da Silva (1); Jéssica Oliveira da Silva (2); Thamires Ohana Araújo de Carvalho Marcelino (1); Laércio Gomes de Oliveira

Leia mais

ARMAZENAMENTO E PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS

ARMAZENAMENTO E PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS »ró» -, MANTOVANI B.H.M- 1998 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.2, n.l, p.75-79, 1998 Campina Grande, PB, DEAg/UFPB ARMAZENAMENTO E PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS CURVAS DE

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA PARA A DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE SECAGEM DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) EM CAMADAS DELGADAS

MODELAGEM MATEMÁTICA PARA A DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE SECAGEM DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) EM CAMADAS DELGADAS MODELAGEM MATEMÁTICA PARA A DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE SECAGEM DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) EM CAMADAS DELGADAS PAULO C. CORRÊA 1, OSVALDO RESENDE 2, ANA P. MARTINAZZO 3, ANDRÉ L. D. GONELI 4, FERNANDO

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DA TORTA DE MAMONA

CINÉTICA DE SECAGEM DA TORTA DE MAMONA CINÉTICA DE SECAGEM DA TORTA DE MAMONA Marcondes Barreto de Sousa 1 ; Juarez de Paz Pedroza 1 ; Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2 ; Liv Soares Severino 2 1UFCG, barretosousam@yahoo.com.br, juarez@deag.ufcg.edu.br;

Leia mais

EFEITO DA VELOCIDADE DE COMPRESSÃO E DA PRESENÇA DE PEDÚNCULO NO MÓDULO DE DEFORMIDADE DE FRUTOS DE CAFÉ

EFEITO DA VELOCIDADE DE COMPRESSÃO E DA PRESENÇA DE PEDÚNCULO NO MÓDULO DE DEFORMIDADE DE FRUTOS DE CAFÉ EFEITO DA VELOCIDADE DE COMPRESSÃO E DA PRESENÇA DE PEDÚNCULO NO MÓDULO DE DEFORMIDADE DE FRUTOS DE CAFÉ RUFFATO, S. 1 ; COUTO, S.M. 2 ; DEVILLA, I.A. 3 e PEIXOTO, A.B. 4 1 Eng. a -Agrícola, Doutoranda,

Leia mais

Combinações genéticas e condições ambientais podem influenciar as características genéticas e fenotípicas do novo indivíduo (PARCIAK 2002).

Combinações genéticas e condições ambientais podem influenciar as características genéticas e fenotípicas do novo indivíduo (PARCIAK 2002). Biometria em Grãos de Diferentes de Milho em Função do Teor de Água 69 Reni Saath 1,2, Karina Coradi Tonon 2, Josiane Turato da Silva Pereira 2, Luís Henrique Limoni 2, Golbery Rudolf Oliveira Rodrigueiro

Leia mais

Modelagem Matemática da Secagem de Café Natural Beneficiado com Alto Teor de Água

Modelagem Matemática da Secagem de Café Natural Beneficiado com Alto Teor de Água Modelagem Matemática da Secagem de Café Natural Beneficiado com Alto Teor de Água 85 Valdiney Cambuy Siqueira 1, Flávio Meira Borém 2, Eder Pedroza Isquierdo 2, Guilherme Euripedes Alves 2, Afonso Celso

Leia mais

Effects of the Mechanized Harvest and Artificial Drying Upon the Expanding Capacity of Popcorn

Effects of the Mechanized Harvest and Artificial Drying Upon the Expanding Capacity of Popcorn EFEITO DA COLHEITA MECANIZADA E DA SECAGEM ARTIFICIAL SOBRE A CAPACIDADE DE EXPANSÃO DE MILHO-PIPOCA Patrícia Fontes Machado', Paulo Cesar Corrêa", Bárbara Heliodora Machado Mantovant', Evandro Chartuni

Leia mais

2. Resultados de pesquisa em grãos de canola

2. Resultados de pesquisa em grãos de canola Capitulo VI BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CANOLA Destaque: 1) O resfriamento dos grãos de canola a 17ºC inibe o aparecimento de grãos mofados por até 135 dias de armazenamento, mesmo quando armazenados

Leia mais

EFEITO DA RADIAÇÃO SOLAR DIRETA NA QUALIDADE DE GRÃOS DO MILHO

EFEITO DA RADIAÇÃO SOLAR DIRETA NA QUALIDADE DE GRÃOS DO MILHO 566 EFEITO DA RADIAÇÃO SOLAR DIRETA NA QUALIDADE DE GRÃOS DO MILHO Briny Jussara Isotton (1), Fernando Mendes Botelho (2), Sílvia de Carvalho Campos Botelho (3) e Layanne Cristina Bueno de Almeida (4)

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE DISCOS CARTONADOS EM CAMADA FINA

CINÉTICA DE SECAGEM DE DISCOS CARTONADOS EM CAMADA FINA CINÉTICA DE SECAGEM DE DISCOS CARTONADOS EM CAMADA FINA PEREIRA 1, P.G.; LAMONATO 1, A.; LIRA 1, T. S.; BACELOS 1, M. S. 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Departamento de Engenharias e Tecnologia

Leia mais

GOUVEIA, et al (2011) CINÉTICA DE FEIJÃO PRETO (PHASEOLUS VULGARIS, L.) EM SECADOR DE BANDEJA

GOUVEIA, et al (2011) CINÉTICA DE FEIJÃO PRETO (PHASEOLUS VULGARIS, L.) EM SECADOR DE BANDEJA CINÉTICA DE FEIJÃO PRETO (PHASEOLUS VULGARIS, L.) EM SECADOR DE BANDEJA Deyzi Santos Gouveia Núcleo de Pesquisas Aplicadas em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

EFICIÊNCIA DA SECAGEM DE CAFÉ (Coffea arabica L.), EM SECADOR DE CAMADA FIXA VERTICAL COM REVOLVIMENTO MECÂNICO

EFICIÊNCIA DA SECAGEM DE CAFÉ (Coffea arabica L.), EM SECADOR DE CAMADA FIXA VERTICAL COM REVOLVIMENTO MECÂNICO EFICIÊNCIA DA SECAGEM DE CAFÉ (Coffea arabica L.), EM SECADOR DE CAMADA FIXA VERTICAL COM REVOLVIMENTO MECÂNICO Adriana Maria de GRANDI, UFV Evandro de Castro MELO, UFV Pedro Amorim BERBERT, UENF Marise

Leia mais

ESTUDO DO FENÔMENO DE ADSORÇÃO DE ÁGUA E SELEÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA REPRESENTAR A HIGROSCOPICIDADE DO CAFÉ SOLÚVEL RESUMO

ESTUDO DO FENÔMENO DE ADSORÇÃO DE ÁGUA E SELEÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA REPRESENTAR A HIGROSCOPICIDADE DO CAFÉ SOLÚVEL RESUMO Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v., n.1, p.19-5, ISSN: 1517-8595 19 ESTUDO DO FENÔMENO DE ADSORÇÃO DE ÁGUA E SELEÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA REPRESENTAR A HIGROSCOPICIDADE

Leia mais

MÓDULOS DE DEFORMIDADE DE FRUTOS DE CAFÉ EM FUNÇÃO DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DO PRODUTO E DE SUA ORIENTAÇÃO DURANTE A COMPRESSÃO

MÓDULOS DE DEFORMIDADE DE FRUTOS DE CAFÉ EM FUNÇÃO DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DO PRODUTO E DE SUA ORIENTAÇÃO DURANTE A COMPRESSÃO MÓDULOS DE DEFORMIDADE DE FRUTOS DE CAFÉ EM FUNÇÃO DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DO PRODUTO E DE SUA ORIENTAÇÃO DURANTE A COMPRESSÃO S. RUFFATO 1 ; COUTO, S.M. 2 ; BATISTA, C.S. 3 e PEIXOTO, A.B. 4 1 Eng. a

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA

COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA 5 a 8 de Outubro de ISBN 978-85-884-55- COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA Douglas Junior Nicolin, Bruno Luiz Marcondes, Cid Marcos Gonçalves Andrade 3, Luiz Mario

Leia mais

Estimativa da infiltração de água no solo através de pedofunções em área de floresta plantada

Estimativa da infiltração de água no solo através de pedofunções em área de floresta plantada Estimativa da infiltração de água no solo através de pedofunções em área de floresta plantada Schreiner, D. T. 1 ; Vogelmann, E. S. 2 ; Prevedello, J. 2 ; Reichert, J. M. 2 ; Reinert, D. J. 2 ; Consensa,

Leia mais

DIFUSIVIDADE TÉRMICA DE CINCO VARIEDADES DE CAFÉ CEREJA DESCASCADO 1

DIFUSIVIDADE TÉRMICA DE CINCO VARIEDADES DE CAFÉ CEREJA DESCASCADO 1 DIFUSIVIDADE TÉRMICA DE CINCO VARIEDADES DE CAFÉ CEREJA DESCASCADO 1 BORÉM, F.M. 2 ; RIBEIRO, R.C.M.S. 3 ; CORRÊA, P.C. 4 ; RIBEIRO, D.M. 5 e RESENDE, O. 5 1 Extraído da Tese de Mestrado apresentada pelo

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO MÉTODO DE SECAGEM NA MICROESTRUTURA E PROPRIEDADES DE TEXTURA DE BANANA (VAR.PRATA)

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO MÉTODO DE SECAGEM NA MICROESTRUTURA E PROPRIEDADES DE TEXTURA DE BANANA (VAR.PRATA) ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO MÉTODO DE SECAGEM NA MICROESTRUTURA E PROPRIEDADES DE TEXTURA DE BANANA (VAR.PRATA) B.D.A. PORCIUNCULA 1, J. B. LAURINDO¹ 1 Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM

AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM A. C. A. LIMA 1, L. I. S. LEITE 2 e A. B. OLIVEIRA Jr 3 1 UNIFEB (Centro Universitário

Leia mais

Modelagem e simulação da secagem de grãos de café

Modelagem e simulação da secagem de grãos de café Modelagem e simulação da secagem de grãos de café T. B. FORTUNATO, C. H. A. ALVES, K. S. ALVES, W. B. da SILVA, J. C. S. DUTRA LAMCES Laboratório de Métodos Computacionais, Controle e Estimação Universidade

Leia mais

EFEITO DA UMIDADE NAS PROPRIEDADES FISICAS DE SEMENTES DE CEVADA BRASILEIRA. Tecnologia de Alimentos RESUMO

EFEITO DA UMIDADE NAS PROPRIEDADES FISICAS DE SEMENTES DE CEVADA BRASILEIRA. Tecnologia de Alimentos RESUMO EFEITO DA UMIDADE NAS PROPRIEDADES FISICAS DE SEMENTES DE CEVADA BRASILEIRA T. C. POLACHINI 1*, G. R. CARVALHO 1, LOPES-FILHO, J. F. 1, J. TELIS-ROMERO 1 1 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita

Leia mais

CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA

CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA Universidade Federal do Rio Grande - FURG Escola de Química e Alimentos Laboratório de Operações Unitárias CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA Msc. Ricardo Scherer Pohndorf Prof. Dr.

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

ISOTERMAS DE SORÇÃO DAS ESPIGAS DE MILHO: OBTENÇÃO E MODELAGEM

ISOTERMAS DE SORÇÃO DAS ESPIGAS DE MILHO: OBTENÇÃO E MODELAGEM ISOTERMAS DE SORÇÃO DAS ESPIGAS DE MILHO: OBTENÇÃO E MODELAGEM PAULO CÉSAR CORRÊA 1, OSVALDO RESENDE 2, DEISE MENEZES RIBEIRO 3 1 Eng. Agrônomo, D.S., Professor Adjunto, DEA, Universidade Federal de Viçosa.

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS ESTÁTICO E DINÂMICO NA DETERMINAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DAS ESPÍGAS DE MILHO

COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS ESTÁTICO E DINÂMICO NA DETERMINAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DAS ESPÍGAS DE MILHO 141 ISSN 1517-8595 COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS ESTÁTICO E DINÂMICO NA DETERMINAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DAS ESPÍGAS DE MILHO Paulo Cesar Corrêa 1, André Luís Duarte Goneli 2, Osvaldo Resende 3, Ana

Leia mais

Análise das Condições Climáticas para a Secagem de Grãos de Milho Safra Verão com ar Ambiente nos Municípios de Assis Chateaubriand e Palotina

Análise das Condições Climáticas para a Secagem de Grãos de Milho Safra Verão com ar Ambiente nos Municípios de Assis Chateaubriand e Palotina 99 Análise das Condições Climáticas para a Secagem de Grãos de Milho Safra Verão com ar Ambiente nos Municípios de Assis Chateaubriand e Palotina Vagner Mauricio da Silva Antunes¹, Fabrício Schwanz da

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL DAS CONDIÇÕES DE ESCOAMENTO DE GRÃOS 1

ESTUDO EXPERIMENTAL DAS CONDIÇÕES DE ESCOAMENTO DE GRÃOS 1 ESTUDO EXPERIMENTAL DAS CONDIÇÕES DE ESCOAMENTO DE GRÃOS 1 Victor Noster Kürschner 2, Lucas Da Rosa Kieslich 3, Maurício Dos Santos Dessuy 4, Manuel Osório Binelo 5, Ricardo Klain Lorenzoni 6, Eliezer

Leia mais

SECAGEM DE CENOURA EM SECADOR DE LEITO FIXO E ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO BRANQUEAMENTO NO ENCOLHIMENTO

SECAGEM DE CENOURA EM SECADOR DE LEITO FIXO E ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO BRANQUEAMENTO NO ENCOLHIMENTO SECAGEM DE CENOURA EM SECADOR DE LEITO FIXO E ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO BRANQUEAMENTO NO ENCOLHIMENTO K. ANDREOLA 1, L. G. TOLEDO 1, R. G. COSTA 1, A. MARSAIOLI Jr 1 e O. P. TARANTO 1. Universidade Estadual

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: equilíbrio higroscópico, modelagem matemática, Oryza Sativa.

RESUMO. Palavras-chave: equilíbrio higroscópico, modelagem matemática, Oryza Sativa. 71 ISSN: 1517-8595 ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DOS GRÃOS DE ARROZ VERMELHO EM CASCA (Oryza Sativa L.) Ramon Viana de Sousa 1, Mario Eduardo R.M. Cavalcanti Mata 2, Maria Elita Martins Duarte 2, Renata Duarte

Leia mais

Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento nos Parâmetros de Qualidade Tecnológica dos Grãos de Sorgo Granífero

Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento nos Parâmetros de Qualidade Tecnológica dos Grãos de Sorgo Granífero Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento nos Parâmetros de Qualidade Tecnológica dos Grãos de Sorgo Granífero 89 David Bandeira da Cruz 1, David da Silva Pacheco 1, Cauê Duarte Escouto

Leia mais

ADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO COM NITROGÊNIO E FÓSFORO PARA A PRODUÇÃO DE FENO COM O CAPIM MASSAI (Panicum maximum CV. Massai)

ADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO COM NITROGÊNIO E FÓSFORO PARA A PRODUÇÃO DE FENO COM O CAPIM MASSAI (Panicum maximum CV. Massai) ADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO COM NITROGÊNIO E FÓSFORO PARA A PRODUÇÃO DE FENO COM O CAPIM MASSAI (Panicum maximum CV. Massai) Renata Freires Lima¹; José Antonio Maior Bono² ¹Acadêmica do Curso de Agronomia da

Leia mais

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA ARMAZENADOS EM SILOS BAG

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA ARMAZENADOS EM SILOS BAG Estudo Universidade Viçosa: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM E MODELAGEM MATEMÁTICA DO FRUTO DE BURITI (Mauritia flexuosa)

CINÉTICA DE SECAGEM E MODELAGEM MATEMÁTICA DO FRUTO DE BURITI (Mauritia flexuosa) CINÉTICA DE SECAGEM E MODELAGEM MATEMÁTICA DO FRUTO DE BURITI (Mauritia flexuosa) E. V. dos ANJOS 1, J. A. da SILVA 2 1 Universidade do Estado do Amapá, Colegiado de Engenharia Química 2 Universidade do

Leia mais

ANÁLISE ENERGÉTICA DA SECAGEM DE CAFÉ EM SECADORES HORIZONTAL E VERTICAL DE FLUXOS CRUZADOS

ANÁLISE ENERGÉTICA DA SECAGEM DE CAFÉ EM SECADORES HORIZONTAL E VERTICAL DE FLUXOS CRUZADOS ANÁLISE ENERGÉTICA DA SECAGEM DE CAFÉ EM SECADORES HORIZONTAL E VERTICAL DE FLUXOS CRUZADOS SILVA, J.N. 1 e CARDOSO SOBRINHO, J. 2 RESUMO: Desenvolveu-se este estudo com o objetivo de determinar o consumo

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS.

MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS. MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS. Lorena Brito Miranda 1 ; Glêndara Aparecida de Souza Martins 2 ; Warley Gramacho da Silva 3 1 Aluno

Leia mais

COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG

COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG D. L. SANTOS 1 ; F. C. BASTOS 1 ; I. S. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 ¹Estudante de Mestrado, Universidade Federal de Viçosa;

Leia mais

Determinação da Curva de Umidade do Grão de Milho Por Medida de Capacitância

Determinação da Curva de Umidade do Grão de Milho Por Medida de Capacitância Determinação da Curva de Umidade do Grão de Milho Por Medida de Capacitância 128 Jorge Gonçalves Lopes Júnior¹; Edinei Canuto Paiva²; Daiana Raniele Barbosa Silva¹, Wagner da Cunha Siqueira², Antônio Fabio

Leia mais

ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE GRÃOS DE FEIJÃO MACASSAR VERDE (Vigna unguiculata (L.) Walpers), VARIEDADE SEMPRE-VERDE.

ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE GRÃOS DE FEIJÃO MACASSAR VERDE (Vigna unguiculata (L.) Walpers), VARIEDADE SEMPRE-VERDE. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.6, n.1, p.61-7, 24 ISSN 117-89 ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE GRÃOS DE FEIJÃO MACASSAR VERDE (Vigna unguiculata (L.) Walpers), VARIEDADE SEMPRE-VERDE.

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 214, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

Análise de trilha para componentes da produção de álcool em híbridos de sorgo sacarino 1

Análise de trilha para componentes da produção de álcool em híbridos de sorgo sacarino 1 Análise de trilha para componentes da produção de álcool em híbridos de sorgo sacarino 1 José Maurílio Moreira de Figueiredo Júnior 2, Robert Eugene Schaffert 3 e Rafael Augusto da Costa Parella 3 1 Trabalho

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DO ESPINAFRE (Tetragonia tetragonoides)

CINÉTICA DE SECAGEM DO ESPINAFRE (Tetragonia tetragonoides) CINÉTICA DE SECAGEM DO ESPINAFRE (Tetragonia tetragonoides) Charles Diego de L. Lemos 1 ; Jamilly Salustiano Ferreira 1 ; Denise Dantas de O. Alencar 2; Anástacia Maria Mikaella Campos Nóbrega André 3

Leia mais

MODELO DE SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE PRODUTOS AGRÍCOLAS USANDO ENTALPIA DO AR CONSTANTE

MODELO DE SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE PRODUTOS AGRÍCOLAS USANDO ENTALPIA DO AR CONSTANTE MODELO DE SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE PRODUTOS AGRÍCOLAS USANDO ENTALPIA DO AR CONSTANTE VALDECIR A. DALPASQUALE 1, DÉCIO SPERANDIO 2 RESUMO: A simulação matemática de secagem de produtos agrícolas teve seu

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NOS PARÂMETROS DE MODELOS BI- PARAMÉTRICOS QUE PREDIZEM ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DO GUARANÁ

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NOS PARÂMETROS DE MODELOS BI- PARAMÉTRICOS QUE PREDIZEM ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DO GUARANÁ INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NOS PARÂMETROS DE MODELOS BI- PARAMÉTRICOS QUE PREDIZEM ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DO GUARANÁ (Paullinia cupana) EM PÓ 1 PENA 2, Rosinelson S.; RIBEIRO 2, Claudio C. & GRANDI

Leia mais

INFLUÊNCIA DA PRESSÃO, TEMPERATURA E PRÉ-TRATAMENTOS NA SECAGEM A VÁCUO DE CENOURA E ABÓBORA 1

INFLUÊNCIA DA PRESSÃO, TEMPERATURA E PRÉ-TRATAMENTOS NA SECAGEM A VÁCUO DE CENOURA E ABÓBORA 1 RESUMO INFLUÊNCIA DA PRESSÃO, TEMPERATURA E PRÉ-TRATAMENTOS NA SECAGEM A VÁCUO DE CENOURA E ABÓBORA Aroldo ARÉVALO-PINEDO 2,*, Fernanda Elizabeth Xidieh MURR 3 O presente trabalho visou estudar experimentalmente

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Armazenamento; Banco comunitário; Propriedades físicas; Variedades;

PALAVRAS-CHAVE: Armazenamento; Banco comunitário; Propriedades físicas; Variedades; CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE MILHO CRIOULO PHYSICAL CHARACTERISTICS OF CREOLE CORN SEEDS Silva, S. N 1 ; Gurjão, K. C. O 2 ; Almeida, F. A. C 1 ; Silva, R. M 1 ; Silva, P. B 1 1 Universidade

Leia mais

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO E. D. ARAÚJO 1 ; A. M. A. AVILEZ 1 ; J. M. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 1 Estudante de Mestrado, Universidade Federal

Leia mais

USO DO TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA NA AVALIAÇÃO DOS DANOS PROVOCADOS POR DIFERENTES TAXAS DE SECAGEM EM SEMENTES DE FEIJÃO

USO DO TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA NA AVALIAÇÃO DOS DANOS PROVOCADOS POR DIFERENTES TAXAS DE SECAGEM EM SEMENTES DE FEIJÃO 21 ISSN 1517-8595 USO DO TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA NA AVALIAÇÃO DOS DANOS PROVOCADOS POR DIFERENTES TAXAS DE SECAGEM EM SEMENTES DE FEIJÃO Paulo Cesar Correa 1, Paulo César Afonso Júnior 2 RESUMO

Leia mais

Influência do armazenamento na qualidade fisiológica de sementes: Comportamento do gênero Solanum

Influência do armazenamento na qualidade fisiológica de sementes: Comportamento do gênero Solanum VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica Influência do armazenamento na qualidade fisiológica de sementes: Comportamento do gênero Solanum Dalise Aparecida Silva

Leia mais

XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017

XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017 XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017 DETERMINAÇÃO DO CALOR ISOSTÉRICO INTEGRAL DO CÁRTAMO (Carthamus

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ÂNGULO DE REPOUSO DE FERTILIZANTES

DETERMINAÇÃO DO ÂNGULO DE REPOUSO DE FERTILIZANTES DETERMINAÇÃO DO ÂNGULO DE REPOUSO DE FERTILIZANTES CARDOSO, Matheus Lemos 1 ; VASCONCELOS, Márcia B. Silva²; REIS, Ângelo Vieira 3 1 Acadêmico FEA-UFPel, Bolsista CNPq PIBIC, DER-FAEM-UFPel; matheuslemoscardoso@hotmail.com

Leia mais