MCRemote - Controlo de Multimedia Centers por dispositivos móveis
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- Vinícius Bonilha Weber
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1 MCRemote - Controlo de Multimedia Centers por dispositivos móveis Hélder Ribeiro, António Pinto Resumo O uso de equipamentos designados de Media Centers é já muito comum, pois permitem armazenar centralmente todos os conteúdos multimédia (fotos, vídeos e músicas), bem como reproduzi-los remotamente. Actualmente, a interacção dos utilizadores com os Media Centers é realizada através de periféricos dedicados e de proximidade. Tais periféricos, por serem dedicados, acarretam algumas limitações de funcionalidade e de interoperabilidade. O MCRemote visa colmatar tais limitações recorrendo, para tal, a dispositivos móveis que o utilizador tradicionalmente já possui (smartphones). Key words: Interoperabilidade, Media Centers, smartphones. 1 Introdução O uso de equipamentos designados de Media Centers (MCs) é já muito comum, pois permitem armazenar centralmente todos os conteúdos multimédia (fotos, vídeos e músicas), bem como reproduzi-los remotamente. A interacção entre utilizadores e este tipo de equipamentos pode ser efectuada de diversas formas. Em particular, por recurso a periféricos dedicados e de proximidade como comandos remotos (infravermelhos), teclados ou ratos. Hélder Ribeiro CIICESI, Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras - Instituto Politécnico do Porto Felgueiras, Portugal @estgf.ipp.pt António Pinto CIICESI, Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras - Instituto Politécnico do Porto Felgueiras, Portugal apinto@estgf.ipp.pt 1
2 2 Hélder Ribeiro, António Pinto Tais periféricos, por serem dedicados, acarretam algumas limitações de funcionalidade e de interoperabilidade. A título de exemplo, dispositivos como ratos não permitem a execução de pesquisas por texto. Já os teclados, devido às suas dimensões, não são de transporte prático. Em regra, não são bidireccionais, i.e. só de entrada ou só de saída de dados. A presente proposta, de nome MCRemote, visa colmatar tais limitações recorrendo a dispositivos móveis, que o utilizador tradicionalmente já possui (smartphones), como mecanismos de interacção. O desafio encontrado consiste em permitir que a proposta de solução interaja com o grande leque de MCs disponíveis livremente na Internet. Tal implica que a aplicação a executar nos dispositivos móveis, reconheça as instruções a serem enviadas ao Media Center (MC). Este documento encontra-se organizado em secções. A secção 2, descreve as principais funcionalidades encontradas nos MCs de código aberto disponíveis na Internet. A secção 3 descreve os objectivos gerais da proposta, identifica um conjunto de requisitos funcionais a ser assegurados, bem como detalha a proposta de solução. A secção 4 apresenta as conclusões retiradas deste trabalho. 2 Media Centers Os MCs têm capacidade de armazenar conteúdos multimédia como CD, DVD, diversos formatos de audio e de vídeo digital e fotos. Permitem também navegação web, jogos, visualização de filmes, assistir e gravar emissões televisivas, entre outras funcionalidades. Tudo isto numa só aplicação, permitindo ao utilizador desfrutar de todos os seus conteúdos multimédia de forma extremamente prática. MCs não são mais do que aplicações informáticas que podem ser executados num computador pessoal ou em pequenos computadores específicos para o efeito, denominados de Home Theater PCs (HTPCs). Os HTPCs permitem a ligação à TV, tendo normalmente grande poder de processamento e memória para lidar com conteúdos em alta resolução [1]. Existem diversos MCs de código aberto disponíveis online. Spagnolo, em [2], enumerou, comparou e classificou os vários MCs de código livre existentes. De seguida serão elencados os mais reconhecidos. XBMC Freevo MythTV Moovida Boxee Plex
3 MCRemote 3 O XBMC surgiu em 2002 com o nome Xbox Media Player, passando mais tarde a ser conhecido como XBMC. A associação à consola de jogos Xbox advém da possibilidade do XBMC poder ser instalado neste tipo de consolas. Embora o XBMC não seja suportado pela Microsoft ou qualquer outro fornecedor, é um MC muito amadurecido e é multi-plataforma (Xbox, Linux, Mac, Windows e Apple TV). O Freevo surgiu em 2002, sendo desenvolvido em Python. Tal permite que os próprios utilizadores desenvolvam novos plug-ins. É multi-plataforma e tem suporte multi-idioma. O MythTv tem uma estrutura modular, de modo a que o que não pode ser encontrado em módulos padrão provavelmente está disponível em plug-ins não oficiais. A sua data de lançamento é de MythTV está disponível para Linux e tem suporte multi-idioma. O Moovida surgiu em 2006 e é propriedade da empresa Fluendo. O ambiente gráfico do MC Moovida (anteriormente conhecido como Elisa) está dividido em várias secções. Estas secções permitem entre outras funções, visualizar dispositivos removíveis, navegar pelas pastas do PC e pelos PC s que estão na mesma rede. Permite ainda a adição de conteúdos para a biblioteca de multimédia do programa. É multi-plataforma e tem suporte multi-idioma. O Boxee foi lançado em 2008 e possibilita a visualização, classificação de conteúdos, bem como a interacção com redes sociais. O Boxee é baseado no XBMC e corre nas plataformas Mac e Linux. O Plex, tal como o Boxee, é baseado no XBMC. Neste momento só existe disponível uma versão beta, tendo a mesma sido criada em Quadro comparativo A Tabela 1 compara as várias soluções existentes, focando em particular as plataformas em que estão disponíveis e acessórios ou funcionalidades suportadas. 3 Proposta de solução A solução proposta, de nome MCRemote, pode ser caracterizada como um conjunto de aplicações (cliente/servidor) capaz de instruir um MC a executar comandos invocados pelo utilizador. O MCRemote usa a rede local, com ou sem fios, para interagir com o MC. A diversidade de MCs de código aberto actualmente disponíveis levanta
4 4 Hélder Ribeiro, António Pinto Caract./Media Center Boxee Moovida Freevo MythTV Plex XBMC Corre em: Linux Windows Mac Apple TV set-top box Xbox Acessórios/Suporte: Sup. por controlo remoto Sup. por giroscópio remoto sup. parc. sup. parc. sup. parc. Tcl wireless Ms multimédia Plug and Play; Sony PSP ipod plugin add-on DRM sup. parc. Tabela 1 Quadro comparativo dos MCs mais reconhecidos. primeiramente o problema da interoperabilidade. Para além da vantagem inerente à não utilização de periféricos dedicados ou de proximidade para interagir com o MC, deixa de existir a necessidade de linha de vista associada aos actuais comandos por infravermelho. Outra mais valia decorre da estruturação do MCRemote em modelo cliente/servidor, já que poder-se-á a qualquer altura, adicionar suporte para novos MCs do lado do servidor sem requerer a modificação da aplicação cliente. Os requisitos funcionais que deverão ser assegurados são então: Comunicação entre dispositivo móvel e MC: a aplicação deverá ser capaz de estabelecer a comunicação entre o dispositivo móvel e o MC. Navegação pelas diversas opções do MC: a aplicação deverá ser capaz de navegar pelas diversas opções/menus disponíveis no MC. Permitir que o MC consiga reproduzir os conteúdos nele incluídos: a aplicação deverá ser capaz de enviar os comandos necessários para o MC reproduzir os conteúdos nele incluídos, independentemente do tipo de conteúdo. Fácil utilização: a aplicação deverá ser prática, funcional e ter um aspecto amigável para o utilizador, tornando-se assim acessível a todos os utilizadores, independentemente dos seus conhecimentos a nível informático. 3.1 MCRemote O MCRemote consiste numa aplicação do tipo cliente/servidor, onde a aplicação cliente residirá no dispositivo móvel. À aplicação cliente compete o envio e recepção de comandos para a aplicação servidor. A aplicação servidor residirá no MC e é a
5 MCRemote 5 responsável por converter e invocar as instruções da aplicação cliente junto do MC em questão. A comunicação entre a aplicação cliente e a aplicação servidor, é estabelecida através de uma ligação TCP (Transmission Control Protocol). Na Figura 1 encontra-se uma visão da arquitectura da solução. Figura 1 Arquitectura da Solução. Para que o MC em questão tenha um desempenho normal, a aplicação MCRemote tem o conhecimento de quais as instruções a enviar ao MC para o mesmo reagir, conseguindo assim o mesmo resultado que o obtido através de periféricos dedicados e de proximidade, e ao mesmo tempo não representando para o utilizador qualquer limitação com o uso do dispositivo móvel. A aplicação servidor, após a recepção das instruções por parte da aplicação cliente, verifica qual o MC activo no momento e converte as instruções recebidas na linguagem que é entendida pelo MC em questão, para que este consiga interpretar e reproduzir o comando recebido. Uma ponto importante, é a questão da segurança, i.e., é imperativo assegurar que através da ligação entre a aplicação cliente/servidor, não seja possível aceder a outras informações/aplicações contidas no computador onde o MC se encontra. 4 Conclusão O uso de Media Centers (MCs) para concentrar conteúdos multimédia é uma mais valia e de extrema utilidade. No entanto, a interacção com MCs é realizada utilizando periféricos dedicados e de proximidade que acarretam algumas limitações de funcionalidade, comunicação e interoperabilidade.
6 6 Hélder Ribeiro, António Pinto A solução proposta surge então como forma de colmatar tais limitações. Aqui, o principal problema residiu no suporte da interoperabilidade, já que os vários MCs analisados não utilizam uma interface de controlo padrão. Referências 1. Jason Fitzpatrick and Kevin Purdy. Which Media Center Is Right for You: Boxee, XBMC, and Windows Media Center Compared. Fevereiro Giovani Spagnolo. FLOSS Media Centers State of the Art Comparison Chart. Julho 2009.
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