MANEJO DE AYES AMEACADAS DE EXTINCAO - REPRODUcAO E SOLTURA. Paulo Rodolfo Cesar. Eduardo Guilherme Santarelli. Wagner Tadeu Vieira Santiago

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANEJO DE AYES AMEACADAS DE EXTINCAO - REPRODUcAO E SOLTURA. Paulo Rodolfo Cesar. Eduardo Guilherme Santarelli. Wagner Tadeu Vieira Santiago"

Transcrição

1 MANEJO DE AYES AMEACADAS DE EXTINCAO - REPRODUcAO E SOLTURA Paulo Rodolfo Cesar Eduardo Guilherme Santarelli Colaboradores: Wagner Tadeu Vieira Santiago Jose Leite Marcondes CESP - Companhia Energetica de Sao Paulo Diretoria de Meio Ambientc - SecAo de Animais Silvestres UHE Paraibuna - Bairro Rio Claro S/N - Caixa Postal 55 RESUMO A CESP, atraves da Secao de Animais Silvestres da UHE Paraibuna, vem desenvolvendo um trabalho de reproducao e soltura de ayes silvestres ameacadas de extincao. Este trabalho tem como objetivo o repovoamento, com especies da avifauna, de ilhas e areas marginais aos reservatorios da Companhia, remanescentes de matas naturais e reflorestamentos, visando a conservacao da diversidade genetica e respeitando as exigencias de cada especie em termos de "habitat". Com este trabalho, a CESP busca compatibilizar a producao de energia eletrica com a conservatrao da biodiversidade, alem de estar potencializando seus programas de recomposirao de matas ciliares, ja que as especies de ayes sao dispersoras de sementes. INTRODUCAO A construcao de barragens e consegiiente formacao de lagos provoca a reducao ou desaparecimento de varios "habitats" ocupados por diversas especies animais e vegetais. Devido a essas alteracoes, a CESP vem adotando medidas visando compatibilizar a producao de energia com a conservacao da biodiversidade nas areas de influencia dos reservatorios das NXII Seminorio Nacional de Grandes Barragens 77

2 Usinas Hidreletricas. De modo geral, estas medidas exigem urn conhecimento previo de quais especies sao afetadas no empreendimento. Um diagnostico das especies criticas (assim consideradas aquelas ameacadas de extincao, raras, endemicas, ou ainda de interesse economico ou sanitario), com a identificacao de sitios de reproducao, alimentacao ou pouso, de rotas migratorias ou corredores de dispersao e de areas de interesse para a implantacao das unidades de conservacao. A partir deste enfoque, a CESP estabeleceu o Programa de Manejo da Fauna Silvestre, corn sub-programa Manejo de Aves Ameacadas de Extincao sera apresentado a seguir. METODOLOGIA Reproducao 0 trabalho de reproducao de ayes a desenvolvido pela Secao de Animais Silvestres, situada na UHE Paraibuna. Essa Secao conta com um criadouro de ayes com 94 viveiros, dos quais 63 sao de reproducao, 21 de recria, 5 de quarentena e 5 de pre-soltura. 0 dimensionamento dos viveiros busca atender as necessidades de espaco e ambientacao de cada especie. Assim, os viveiros de reproducao recebem um casal de matrizes e os demais recebern o numero de individuos adequado as suas dimensoes. As especies que vem sendo trabalhadas sao as seguintes: Familia Tinamidae: Tinamus solitarius solitarius (macuco), Crypturellus obsoletus obsoletus (nambu-guaru), Crypturellus parvirostris (nambu-chororo), Crypturellus tataupa tataupa (nambu-xinta), Crypturellus noctivagus noctivagus (jao do litoral); Familia Cracidade: Penelope obscura bronzina (jacuguacu), Penelope superciliares jacupemba (jacupemba), Pipile jacutinga jacutinga (jacutinga); Familia Fasianidae: Odontophorus capueira capueira (uru). Estas especies selecionadas sao dispersoras de sementes, ampliando a auto-sustentacao dos sistemas florestais e potencializando, desta forma, os programas de recomposicao de matas ciliares da empresa. Manejo dos ovos Os ovos sao coletados diariamente nos viveiros e depois levados para a incubacao artificial. 78 XXII Semindrio Nacionat de Grandes Barragens

3 A retirada diaria dos ovos visa induzir novas posturas, aumentando a produgao. Na sala das incubadoras, apos a limpeza dos ovos, a feita a primeira avaliacao no ovoscopio e, se for detectado o inicio da incubagao natural, devem ser levados imediatamente pare as incubadoras. Os ovos que ainda nao tiveram iniciado a incubacao natural, sao borrifados com solucao de formol a I% (um porcento ) e transferidos pars a sala de armazenamento de ovos, a uma temperatura de 18 C e umidade natural do ar. Nas incubadoras a temperatura seca devera estar em 37,5 C e a temperatura iimida entre 31,1 e 32,2 T. No 8 dia de incubagem os ovos passam pela segunda avaliacao no ovoscopio. Em caso de morte do embriao ou da constatacao da ausencia de gala, os ovos sao eliminados. Faltando de tres a quatro dias pars a eclosao, os ovos passam pela terceira avaliagao no ovoscopio. Caso o embriao esteja normal, o que a verificado atraves da presenga de movimento e fluxo sanguineo normal, a transferido para a eclodidora, cuja temperatura seca devera estar de 36,6 a 37,2 C e a temperatura umida de 32,2 a 33,3 T. Apos o nascimento do filhote, este a transferido para a secadora onde passa as proximas 24 (vinte e quatro) horas. A regulagem da secadora devera ser de 35 a 36,6 C pars a temperatura seca e de 29,4 a 31,1 para a umida. Posteriormente eles sao levados pars as criadeiras. Alimentapao As ayes matrizes sao alimentadas de manha, com frutas, verduras, suplemento vitaminico e racao transformados numa papa de pouca consistencia em um liquidificador industrial. No caso das matrizes, a racao fornecida e a de postura ou de manutencao, conforme o periodo ser de reproducao ou nao, respectivamente. Os filhotes silo alimentados de acordo corn o Quadro 1. Quadro 1. Alimentacao de filhotes no Criadouro Cientifico da CESP na UHE Paraibuna. 1-' dia racao de crescimento + frutas e verduras picadas + uma gota de glicose + ague pura 2 - e 32 dia ra ao de crescimento + frutas e verduras picadas ao 8 dia ra45o de crescimento -* frutas e verduras picadas + Rovisol ou Vitagold na a ua do bebedouro 9" ao 301' dia racao de crescimento + frutas e verduras picadas + Rovisol ou Vitagold na a gua do bebedouro 30 ao 909 dia papa (com ra ao de crescimento) 90 dia ate adulto papa (com ra ao de manuten ao) XX7l Seminr rio Nacional de GrandesBarragens 79

4 Manejo de filhotes Conforme os filhotes vao se desenvolvendo, torna-se necessaria a mudanca dos mesmos para. lugares que melhor os comportem e ajudem a adaptacao dos mesmos ao ambiente externo. Quatro sao os estagios: 0 primeiro estagio ocorre na Sala de Criadeiras I, cuja temperature deve permanecer entre 24 e 30 C, onde os filhotes permanecem nos oito primeiros dias de vida. As criadeiras devem comportar de I a 2 filhotes, quando forem tinamideos e de 1 a 3, quando forem cracideos, sempre da mesma idade e especie. No segundo os filhotes permanecem de 20 a 25 dias e a temperature da sala deve pennanecer entre 25 e 30 T. As criadeiras nao devem ter populacao acima de cinco filhotes, sempre da mesma idade e especie. No terceiro os filhotes permanecem por aproximadamente 40 dias em viveiros cuja populacao deve ser de 5 a 6 individuos, no caso dos tinamideos, e de 8 a 10 individuos no caso dos cracideos. Neste estagio as lampadas de aquecimento devem permanecer ligadas apenas no periodo noturno, para. os filhotes comecarem a se acostumar com a temperatura ambiente. No caso da ocorrencia de frentes frias, de acordo com o comportamento observado nos filhotes, as lampadas devem ser ligadas durante o dia. 0 quarto estagio ocorre nos viveiros de pre-soltura, onde as ayes sao ambientadas as caracteristicas das areas de soltura, isoladas de atividades humanas e exercitadas pars o voo e procure de alimentos. Soltura Para a soltura, via de regra as ayes tern que estar na fase adulta, ja atingindo a plena maturidade sexual, pars um perfeito reconhecimento do sexo e crescimento estacionado pars receber a anilha definitiva. Isto ocorre, normalmente, com as seguintes idades: jacu-guacu de 10 a 14 meses, jacupemba de 10 a 14 meses, jacutinga de 10 a 14 meses, macuco de 8 a 10 meses, nambu-guacu de 6 a 8 meses, nambu-xinta de 5 a 7 meses e nambu-chororo de 5 a 7 meses. Desde o inicio do sub-programa em 1986, a Secao de Animais Silvestres da UHE Paraibuna reproduziu e soltou 966 individuos de 07 especies de ayes, como pode ser observado no Quadro XXII Semindrio Nacional de Grandes Barragens

5 Quadro 02: Soltura de ayes por ano, do Criadouro Cientifico da CESP na UHE Paraibuna ANO ESPECIES TOTAL Jacu- ua u acu emba Macuco Nambu- ua u ambu-xinta ambu-choror Uru TOTAL Preparapao Antes da soltura a feita a sexagem, anilhamento e pesagem das ayes. Para a sexagem utiliza-se um pequeno instrumento chamado sexador, que permite a dilatacao da cloaca da ave sem machuca-la. Uma vez reconhecido o sexo do individuo, esse a anotado em uma ficha de controle. O anilhamento a feito em todas as ayes destinadas a soltura, utilizando -se anilhas do CEMAVE - Centro de Pesquisas para a Conservagdo das Aves Silvestres, orgao que pertence ao IBAMA - Institute, Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovaveis. A pesagem e a medida biometrica mais importante antes do repovoamento de uma ave, pois se a mesma for capturada posteriormente, permite uma nocao de como ela esta se comportando na natureza, no que se refere a alimentacao. A pesagem a feita de manha, no mesmo dia da soltura, evitando-se o manejo desnecessario da ave. Uma vez pesada, ela a introduzida na caixa que a levara ate o local da soltura. Transporte 0 deslocamento do animal ate a area escolhida para a soltura deve ser feito de manha, assim que nasce o dia. Os recipientes usados no transporte sao caixas de madeira com as seguintes medidas: 55 cm de comprimento, 35 cm de largura e 35 cm de altura. Cada caixa comporta as seguintes quantidades de ayes: jacu-guacu, 2 ayes; jacupemba. 2 ayes; jacutinga, 2 ayes; macuco. 2 ayes: nambu-guacu, 4 ayes; nambu-xinta, 6 ayes; e nambu-chororo, 6 ayes..\'.\7/ Sen indrio Nacional de Grandes Barragens 81

6 Adaptac6o Apos a soltura, sao tomados alguns cuidados especiais que subsidiarao a sobrevivencia das ayes no novo "habitat", durante o periodo de adaptacao. Estes cuidados consistem no fomecimento de agua e alimentos em cevas localizadas em pontos fixos, preferencialmente nos locais de soltura, durante aproximadamente 04 meses. Neste periodo, a oferta de alimentos e diminuida gradativamente, para que elas possam aprender a encontra-los na natureza, de acordo com a seguinte frequencia: primeiro mes, 2 vezes por semana; segundo mes, 1 vez por semana; terceiro e quarto meses, 1 vez a cada quinze dias. Para cracideos a fornecido frutas, frutos silvestres, verduras e milho. Com excecao do milho, que a jogado a lango, as frutas e verduras deverao ser amarradas em galhos e troncos de arvores. Para os tinamideos a fornecido milho, jogado a lanco. Locals de soltura Os repovoamentos sao feitos em ilhas e areas marginais aos reservatorios que foram reflorestadas ou que possuem remanescentes de florestas primarias e secundarias, de propriedade da CESP, respeitando-se as exigencias ecologicas de cada especie em termos de "habitat. Desta forma, os tipos de ambientes para as ayes sao: jacu-guacu, mata natural ou capoeirao com pelo menos 15 anos; jacupemba, mata natural ou capoeirao com pelo menos 15 anos; jacutinga, mata natural; macuco, mata natural com agua em abundancia; nambu-guagu, mata natural ou capoeira com pelo menos 6 a 8 anos; nambu-xinta, capoeira; e nambu-chororo, campo sujo ou inicio de capoeira. Monitoramento Para se constatar a eficiencia dos repovoamentos das ayes silvestres, a estudada a interacao e adaptacao das mesmas nas areas de soltura, atraves do monitoramento de campo. Numa primeira fase, ele consiste no acompanhamento de campo dos animais, atraves de observaroes diretas, utilizando-se meios apropriados como pelo use de pios e binoculos; ou indiretas, por meio de rastros, restos de fezes e penas, e presenca de ninhos entre outros. Dados sobre a alimentacao, comportamento, reproducao, sobrevivencia e aumento populacional, tais como: 82 XXII Semindrio Nacional de Grandes Barragens

7 estrato utilizado na alimentacao, acompanhamento por filhotes, numero de individuos e tipos de atividades, sao registrados a cada localizacao e anotados em urn caderno de campo. Na segunda fase, a feito o acompanhamento semanal atraves de cevas durante 03 meses, em 03 pontos diferentes. Findo este prazo, a ceva a trocada de local. Apos 15 dias de preparacao da ceva, comecam as visitas pars captura e estudos. A ave capturada a pesada e e feita a visualizacao de seu aspecto quanto ao estado geral de saiide. Se a mesma for anilhada, e anotado o numero de sua anilha, se nao for a feito o anilhamento corn anilhas do CEMAVE apos a sexagem. Depois das anotag6es no caderno de campo, as ayes sao soltas imediatarnente. CONCLUSOES Corn base nas observacoes feitas nos trabalhos de monitoramento, foi comprovado que os repovoamentos com ayes silvestres efetuados pela CESP tern apresentado bons resultados em termos de sobrevivencia e reproducao dos individuos reintroduzidos. 0 processo de criacao e reprodugao destes animais, entre outros programas ambientais que desenvolve, demonstra a preocupacao da CESP para com a conservacao da vida silvestre, urn compromisso com a qualidade ambiental, fator fundamental para a qualidade de vida. BIBLIOGRAFIA COMPANHIA ENERGETICA DE SAO PAULO (CESP). Conservacao e Manejo de Avifauna pela CESP. Sao Paulo, p. COMPANHIA ENERGETICA DE SAO PAULO (CESP). Piano Diretor do Reservatorio de Paraibuna. Sao Paulo, = ed., 94 p. COMPANHIA ENERGETICA DE SAO PAULO (CESP). Manual de Procedimentos da Secao de Animais Silvestres. Paraibuna, ' ed., 42 p..\xi1 Seminn rio Nacional de Grandes Barragens 83

8 I

Manejo de Fauna Silvestre

Manejo de Fauna Silvestre Manejo de Fauna Silvestre Manejo de fauna silvestre A formação de reservatórios provoca a perda de habitats da fauna terrestre, por desmatamento ou submersão, e redução da complexidade estrutural dos ambientes

Leia mais

Programa de Conservação de Aves Cinegéticas da Mata Atlântica: Reintrodução e Monitoramento de Jacutingas (Aburria jacutinga), RJ. Alecsandra Tassoni

Programa de Conservação de Aves Cinegéticas da Mata Atlântica: Reintrodução e Monitoramento de Jacutingas (Aburria jacutinga), RJ. Alecsandra Tassoni Programa de Conservação de Aves Cinegéticas da Mata Atlântica: Reintrodução e Monitoramento de Jacutingas (Aburria jacutinga), RJ Alecsandra Tassoni SAVE Brasil Sociedade para a Conservação das Aves do

Leia mais

PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PRADs realidade desde a sua fundação, porem sem foco da restauração dos ambientes naturais; 1990 convênio entre

Leia mais

Protocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar

Protocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar Protocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar Este protocolo apresenta os requisitos gerais a serem considerados na identificação de áreas de soltura visando à reintrodução ou ao revigoramento

Leia mais

Componentes e pesquisadores envolvidos

Componentes e pesquisadores envolvidos Componentes e pesquisadores envolvidos Impactos sobre aves (avifauna) Dr. Luciano Naka Impactos nas comunidades indígenas e tradicionais - Dr. Philip Fearnside Qualidade da água: monitoramento de níveis

Leia mais

V. 07, N. 02, 2011 Categoria: Relato de Experiência

V. 07, N. 02, 2011 Categoria: Relato de Experiência Título do Trabalho RESTAURAÇÃO FLORESTAL NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO CÓRREGO DO GALANTE (MONTE CASTELO E TUPI PAULISTA, SP) POR MEIO DE PROGRAMA DE FOMENTO FLORESTAL. Nome do Autor Principal

Leia mais

COBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

COBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS COBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Daniel Antonio Salati Marcondes, Washington Luiz Azevedo Geres, Elaine Genniffer C. Sanches Companhia Energética de São Paulo RESUMO 1 - INTRODUÇÃO

Leia mais

Frangos de corte, poedeiras comerciais e pintos de um dia Aula 5. Professora Me Mariana Belloni 06/09/2016

Frangos de corte, poedeiras comerciais e pintos de um dia Aula 5. Professora Me Mariana Belloni 06/09/2016 Frangos de corte, poedeiras comerciais e pintos de um dia Aula 5 Professora Me Mariana Belloni 06/09/2016 CRIAÇÃO E MANEJO DE FRANGOS DE CORTE Limpeza e Desinfecção das Instalações Remoção de toda matéria

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR/A DE ANIMAIS EM CATIVEIRO

PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR/A DE ANIMAIS EM CATIVEIRO PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR/A DE ANIMAIS EM CATIVEIRO Publicação e atualizações Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. PERFIL

Leia mais

PROJETOS MÚSICA NA COMUNIDADE

PROJETOS MÚSICA NA COMUNIDADE PROJETOS MÚSICA NA COMUNIDADE Objetivo: desenvolver a educação musical nas crianças e adolescentes através de instrumentos de sopro percussão e cordas, do canto coral e da formação de uma banda marcial..

Leia mais

Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO

Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Tema: Manejo de fauna em barragens e outros emprendimentos Bibliografia: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 146, DE 11 DE JANEIRO DE 2007 Trabalhos variados

Leia mais

Barreiros. Pedrais. Praias

Barreiros. Pedrais. Praias Análise preliminar dos potenciais impactos decorrentes da elevação do NA máximo de operação do reservatório da UHE Santo Antônio em 0,80 m sobre os ambientes especiais para fauna (barreiros, pedrais e

Leia mais

Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015).

Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica (SP), a carta englobou diversas sugestões

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENF389 Manejo de Fauna Silvestre

Programa Analítico de Disciplina ENF389 Manejo de Fauna Silvestre 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos

Leia mais

Manejo da Flora e Reflorestamento

Manejo da Flora e Reflorestamento Manejo da Flora e Reflorestamento Manejo da flora e reflorestamento Esse programa da CESP consiste em um conjunto de atividades que resultam na conservação da flora, do solo e dos recursos hídricos nas

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 470, DE

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 470, DE RESOLUÇÃO CONAMA Nº 470, DE 27-08-2015 DOU 28-08-2015 Estabelece critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental dos aeroportos regionais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das

Leia mais

PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Formando Cidadãos para um Futuro Sustentável

PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Formando Cidadãos para um Futuro Sustentável PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Formando Cidadãos para um Futuro Sustentável Água Passeio na Mata Viveiro de Mudas Resíduos Sólidos Controle Biológico Observação de Aves O Parque Aimaratá está de portas

Leia mais

PROGRAMA PLANTE BONITO

PROGRAMA PLANTE BONITO PROGRAMA PLANTE BONITO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência

Leia mais

Módulo V: Projetos de MDL Grupo 5 - Outras oportunidades PROJETOS FLORESTAIS. 23 a 26/10/2006, FIRJAN

Módulo V: Projetos de MDL Grupo 5 - Outras oportunidades PROJETOS FLORESTAIS. 23 a 26/10/2006, FIRJAN Módulo V: Projetos de MDL Grupo 5 - Outras oportunidades PROJETOS FLORESTAIS 23 a 26/10/2006, FIRJAN Emissões per capita de CO 2 (1990) *Middle East & North Africa **Centrally Planned Asia & China Source:

Leia mais

FRAGMENTOS FLORESTAIS

FRAGMENTOS FLORESTAIS FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA

Leia mais

Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves. Camila Cristiane Isabella

Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves. Camila Cristiane Isabella Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves Camila Cristiane Isabella Introdução Matriz: Área heterogênea Unidades de não-habitat que apresentam condições mais ou

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia

Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia Questões Gerais de Ecologia a. Leia atentamente as questões e responda apenas 3 (três) delas. identidade (RG) e o número da questão. 1. Como a teoria de nicho pode ser aplicada à Biologia da Conservação?

Leia mais

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência

Leia mais

Departamento de Engenharia Florestal Laboratório de Conservação de Ecossistemas e Recuperação de Áreas Degradadas

Departamento de Engenharia Florestal Laboratório de Conservação de Ecossistemas e Recuperação de Áreas Degradadas GRUPO ECOLÓGICO Conceito criado de acordo com o comportamento das espécies florestais nos processos de sucessão ecológica, que ocorre por meios naturais quando surgem clareiras na floresta tropical por

Leia mais

PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 4.8 Programa de Acompanhamento e Resgate de Fauna durante a Limpeza e Enchimento da Área do Reservatório NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas...

Leia mais

Restauração florestal em APP - caso Ceran. Sandro Vaccaro Coord. de Meio Ambiente Cia. Energética Rio das Antas

Restauração florestal em APP - caso Ceran. Sandro Vaccaro Coord. de Meio Ambiente Cia. Energética Rio das Antas Restauração florestal em APP - caso Ceran Sandro Vaccaro Coord. de Meio Ambiente Cia. Energética Rio das Antas Empreendimento - Localização UHE Castro Alves - Margem Esquerda: Nova Pádua e Flores da Cunha

Leia mais

Criados para a liberdade

Criados para a liberdade Criados para a liberdade Categories : Reportagens Para salvar suas aves, o Brasil conta com o trabalho pioneiro e pouco conhecido da Crax Sociedade de Pesquisa da Fauna Silvestre. A Ong luta há 19 anos

Leia mais

a arte de incubar parte 1 sala de Ovos

a arte de incubar parte 1 sala de Ovos a arte de incubar parte 1 sala de Ovos Na Sala de Ovos, os cuidados vão desde o recebimento, até o momento de colocar os ovos na incubadora; Vamos tratar neste artigo sobre as formas de recebimento, classificação,

Leia mais

Reprodução E CICLO DE VIDA DAS AVES

Reprodução E CICLO DE VIDA DAS AVES E CICLO DE VIDA DAS AVES O ciclo reprodutivo das aves está diretamente ligado a fatores ambientais e manejo. A luminosidade, temperatura e higiene, combinados com uma alimentação balanceada, são essenciais

Leia mais

Rodrigo Yukihiro Gimbo Unesp-Dracena. VI Seminário Estadual de Aqüicultura Interior

Rodrigo Yukihiro Gimbo Unesp-Dracena. VI Seminário Estadual de Aqüicultura Interior Rodrigo Yukihiro Gimbo Unesp-Dracena VI Seminário Estadual de Aqüicultura Interior Roteiro Introdução História da Criação de Jacarés Principais Produtos e Mercado Sistemas de Manejo Farming Instalações

Leia mais

PROJETO DE CONSERVAÇÃO REGISTRA 116 NASCIMENTOS DE PAPAGAIOS-DE- CARA-ROXA

PROJETO DE CONSERVAÇÃO REGISTRA 116 NASCIMENTOS DE PAPAGAIOS-DE- CARA-ROXA www.spvs.org.br 18 / abril / 2017 PROJETO DE CONSERVAÇÃO REGISTRA 116 NASCIMENTOS DE PAPAGAIOS-DE- CARA-ROXA Pesquisadores registraram que, no período reprodutivo 2016/2017, a maioria dos nascimentos aconteceu

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA Criação Amadora de Pássaros Nativos

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA Criação Amadora de Pássaros Nativos MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA Criação Amadora de Pássaros Nativos Este documento não substitui a Instrução Normativa IBAMA Nº 10/2011, e é muito importante a leitura, na íntegra, da mesma por todos os criadores.

Leia mais

Manejo de Produção Avicultura Colonial. Fabiane Pereira Gentilini CaVG/IFSul Fernanda Gonçalves Medeiros GA/UFPel

Manejo de Produção Avicultura Colonial. Fabiane Pereira Gentilini CaVG/IFSul Fernanda Gonçalves Medeiros GA/UFPel Manejo de Produção Avicultura Colonial Fabiane Pereira Gentilini CaVG/IFSul Fernanda Gonçalves Medeiros GA/UFPel Poedeiras Fase de crescimento Fase de produção Período de formação (1ª a 16ª sem.) Período

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina AGR480 Silvicultura Geral

Programa Analítico de Disciplina AGR480 Silvicultura Geral 0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 5 Períodos - oferecimento: I

Leia mais

Migração e reprodução de Prochilodus costatus no alto rio São Francisco. Como conservar esta população se barragens forem instaladas?

Migração e reprodução de Prochilodus costatus no alto rio São Francisco. Como conservar esta população se barragens forem instaladas? Migração e reprodução de Prochilodus costatus no alto rio São Francisco. Como conservar esta população se barragens forem instaladas? Sub-Projeto: Análise da dinâmica migratória de populações de Curimatá-Pioa

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Ciências Ano: 7 o Ensino Fundamental Professor: Bernardo Dias

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Ciências Ano: 7 o Ensino Fundamental Professor: Bernardo Dias Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Ciências Ano: 7 o Ensino Fundamental Professor: Bernardo Dias Ciências Atividades para Estudos Autônomos Data: 6 / 3 / 2017 Aluno(a): Nº:

Leia mais

Manejo pesqueiro: compromisso ético com conservação

Manejo pesqueiro: compromisso ético com conservação Manejo Pesqueiro Manejo pesqueiro A formação de reservatórios afeta as características físicas, químicas e biológicas dos rios. Podem ocorrer alterações na abundância das espécies, com proliferação excessiva

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Projeto Mutirão do reflorestamento a UC 2016 Reflorestamento em áreas urbanas: a experiência da Cidade do Rio de Janeiro Ambientes

Leia mais

Mil Madeiras Preciosas ltda. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PC-007/2007

Mil Madeiras Preciosas ltda. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PC-007/2007 Mil Madeiras Preciosas ltda. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PC-007/2007 Versão: 02 Atividade: IDENTIFICAÇÃO E MONITORAMENTO DE AAVC Data de Criação: 29/08/2007 Data de Revisão: 03/08/2017 Metodologia voltada

Leia mais

VIDA LIVRE Mala Direta Postal CENIBRA Mala Direta Postal CENIBRA

VIDA LIVRE Mala Direta Postal CENIBRA Mala Direta Postal CENIBRA VIDA LIVRE Mais 20 casais de mutum são reintroduzidos na Fazenda Macedônia - Págs. 6, 7 e 8 Jornal da CENIBRA. Nº 368. Ano 35. Janeiro/Fevereiro 2019 Mala Direta Postal 9912279551/2020/DR/MG CENIBRA CORREIOS

Leia mais

ANEXO I PORTARIA Nº 421, DE 26 DE OUTUBRO DE RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO-RAS Conteúdo Mínimo

ANEXO I PORTARIA Nº 421, DE 26 DE OUTUBRO DE RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO-RAS Conteúdo Mínimo ANEXO I PORTARIA Nº 421, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO-RAS Conteúdo Mínimo Este anexo apresenta o conteúdo mínimo para a elaboração do Relatório Ambiental Simplificado-RAS,

Leia mais

Plano de Manejo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica

Plano de Manejo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica Plano de Manejo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica Um parque no coração da Cidade Etapa 1 Criação do Parque O Parque Natural Municipal da Mata Atlântica foi criado pela prefeitura através do

Leia mais

RESOLUÇÃO CEMAM Nº 26, DE

RESOLUÇÃO CEMAM Nº 26, DE RESOLUÇÃO CEMAM Nº 26, DE 18-08-2017 DOE 14-09-2017 Estabelece procedimentos técnicos para a criação e o manejo comunitário de quelônios no Estado do Amazonas. O CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO ESTADO

Leia mais

PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 4.9 Programa de Acompanhamento e Resgate de Fauna durante a Limpeza e Enchimento da Área do Reservatório Revisão 00 NOV/2013

Leia mais

Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental

Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Monitoramento de áreas em

Leia mais

4.9. Programa de Acompanhamento e Resgate de Fauna durante a Limpeza e Enchimento da Área do Reservatório. Revisão 00 NOV/2013

4.9. Programa de Acompanhamento e Resgate de Fauna durante a Limpeza e Enchimento da Área do Reservatório. Revisão 00 NOV/2013 PCH Fortuna II PROGRAMAS AMBIENTAIS 4.9 Programa de Acompanhamento e Resgate de Fauna durante a Limpeza e Enchimento da Área do Reservatório NOV/2013 CAPA PCH Fortuna II ÍNDICE GERAL 1. Introdução...

Leia mais

Geografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira. Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,

Leia mais

Manejo integrado de fauna aquática na várzea: Pirarucu, Quelônios e Jacarés. Juarez Pezzuti NAEA/UFPA Marcelo Crossa - IPAM George Rebêlo - INPA

Manejo integrado de fauna aquática na várzea: Pirarucu, Quelônios e Jacarés. Juarez Pezzuti NAEA/UFPA Marcelo Crossa - IPAM George Rebêlo - INPA Manejo integrado de fauna aquática na várzea: Pirarucu, Quelônios e Jacarés Juarez Pezzuti NAEA/UFPA Marcelo Crossa - IPAM George Rebêlo - INPA Objetivos Gerais 1) Consolidar sistemas de manejo integrado

Leia mais

Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização

Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização Recuperação de Áreas Degradas Aula 2 Prof. Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Conceito, Importância e Recuperação da Mata Ciliar 1.Conceitos e funções da mata ciliar 2.Cenário de degradação

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

O TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO PARA MANEJO DE FAUNA SILVESTRE E RELATÓRIO DE RESULTADOS NA ETAPA DE LEVANTAMENTO DE FAUNA

O TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO PARA MANEJO DE FAUNA SILVESTRE E RELATÓRIO DE RESULTADOS NA ETAPA DE LEVANTAMENTO DE FAUNA O TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO PARA MANEJO DE FAUNA SILVESTRE E RELATÓRIO DE RESULTADOS NA ETAPA DE LEVANTAMENTO DE FAUNA. AUTORIZAÇÃO PARA MANEJO DE FAUNA SILVESTRE LEVANTAMENTO

Leia mais

Projeto Estruturante de Pirarucu da Amazônia. Martin Halverson

Projeto Estruturante de Pirarucu da Amazônia. Martin Halverson Projeto Estruturante de Pirarucu da Amazônia Martin Halverson 67-9996-8739 mmhalver@terra.com.br Realidade da Industria do Paiche Hoy Industria pouca Consolidada- Precisa se Organizar Custo Elevada de

Leia mais

Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná. Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme

Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná. Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme Diagnóstico da Fragmentação Florestal na Microbacia Córrego Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme Klein, Armin Feiden,

Leia mais

2º Seminário Estratégias pra Conservação de Peixes em Minas Gerais Belo Horizonte, 18 de novembro de 2010

2º Seminário Estratégias pra Conservação de Peixes em Minas Gerais Belo Horizonte, 18 de novembro de 2010 Determinação de objetivos em STPsda Cemig Belo Horizonte, 18 de novembro de 2010 Pré requisitos entre ações de manejo Levantamento Quais os componentes do sistema? Quais as interelações entre eles? Quais

Leia mais

68 Por Jussara Goyano (TEXTO), Otavio Marques (TEXTO e FOTOS) e Márcio Martins (FOTOS)

68  Por Jussara Goyano (TEXTO), Otavio Marques (TEXTO e FOTOS) e Márcio Martins (FOTOS) A Ilha das Cobras A Queimada Grande, conhecida como Ilha das Cobras, é um grande exemplo da complexa e intrincada relação de fatores a serem considerados na preservação de espécies Por Jussara Goyano (TEXTO),

Leia mais

SALVAMENTO DE GERMOPLASMA DA Maytenus ilicifolia E DEMAIS ESPÉCIES DE INTERESSE NA ÁREA DO LABHIDRO

SALVAMENTO DE GERMOPLASMA DA Maytenus ilicifolia E DEMAIS ESPÉCIES DE INTERESSE NA ÁREA DO LABHIDRO SALVAMENTO DE GERMOPLASMA DA Maytenus ilicifolia E DEMAIS ESPÉCIES DE INTERESSE NA ÁREA DO LABHIDRO AUTORES: Alessandra Carla Fattori Ergesse Machado, Alexandre Soares, Cleber de Souza Cordovil, Laís Petri,

Leia mais

Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul

Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Biogeografia - aula 4 Prof. Raul leis aprovadas na década de 1990. Lei dos Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades

Leia mais

CENSO POPULACIONAL REGISTRA MAIS DE 7 MIL PAPAGAIOS-DE-CARA-ROXA

CENSO POPULACIONAL REGISTRA MAIS DE 7 MIL PAPAGAIOS-DE-CARA-ROXA www.spvs.org.br 11 / julho / 2017 Página 2 de 8 CENSO POPULACIONAL REGISTRA MAIS DE 7 MIL PAPAGAIOS-DE-CARA-ROXA Espécie já esteve gravemente ameaçada de extinção, mas contagens anuais indicam que a população

Leia mais

Importância do Monitoramento de Ictiofauna no processo de Licenciamento de empreendimentos Hidrelétricos

Importância do Monitoramento de Ictiofauna no processo de Licenciamento de empreendimentos Hidrelétricos Importância do Monitoramento de Ictiofauna no processo de Licenciamento de empreendimentos Hidrelétricos 5º Seminário Estratégias para Conservação de Peixes em Minas Gerais / 1º Workshop sobre Remoção

Leia mais

MATRIZES. Objetivos de Desempenho. Junho An Aviagen Brand

MATRIZES. Objetivos de Desempenho. Junho An Aviagen Brand MATRIZES Objetivos de Desempenho An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém os objetivos de desempenho das matrizes Ross 308 e deve ser usado em conjunto com o Manual de Manejo de Matrizes Ross 308.

Leia mais

PORTARIA Nº 22, DE 28 DE OUTUBRO DE 2009

PORTARIA Nº 22, DE 28 DE OUTUBRO DE 2009 PORTARIA Nº 22, DE 28 DE OUTUBRO DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 22, do

Leia mais

ANEXO I. Plano de Trabalho

ANEXO I. Plano de Trabalho Diário Oficial Nº. 31159 de 30/04/2008 FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DE ESTADO DO PARÁ EDITAL Nº 006/2008 - PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR PIBICJR 10 ANEO I MODELO DE PLANO DE ATIVIDADES

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ATIVIDADE - FCA

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE ATIVIDADE - FCA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL - DILIC SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO AMBIENTAL - SIGA

Leia mais

Manejo e nutrição de bezerras e novilhas. Luciana Ferri Frares Médica Veterinária

Manejo e nutrição de bezerras e novilhas. Luciana Ferri Frares Médica Veterinária Manejo e nutrição de bezerras e novilhas Luciana Ferri Frares Médica Veterinária Introdução 1. Manejo pré-parto 2. Cuidados iniciais com o recém-nascido 3. Bezerreiro 4. Doenças 5. Aleitamento 6. Período

Leia mais

3. LEGISLAÇÃO FLORESTAL:

3. LEGISLAÇÃO FLORESTAL: Silvicultura Roteiro de Aula Prática 3. LEGISLAÇÃO FLORESTAL: Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal Aluno: Data: / / Local: Excursão, saída do estacionamento Departamento de Solos/CTA Áreas de

Leia mais

Dr. Sergius Gandolfi

Dr. Sergius Gandolfi Restauração Ecológica LCB 1402 Aula 2-2016 Dr. Sergius Gandolfi sgandolf@usp.br Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal - Departamento de Ciências Biológicas Escola Superior de Agricultura Luiz

Leia mais

GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA

GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA 1 de 6 25/11/2014 07:47 DECRETO Nº 1.871, de 27 de maio de 2004 Cria o Parque Estadual Rio Canoas e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando da competência privativa que

Leia mais

Programa de recuperação e manutenção das matas ciliares do Rio Botafogo

Programa de recuperação e manutenção das matas ciliares do Rio Botafogo Programa de recuperação e manutenção das matas ciliares do Rio Botafogo A terra reage ao modo como a tratamos. Se fizermos bem, teremos um bem-estar maior Caetano Becarri. Plantador de árvores de 88 anos.

Leia mais

MANEJO DE EUCALIPTO PARA USO IVICILTIPLO*---- Ivone WSk, A Klabin do Parana, estabelecida em Telemaco Borba-PR, inic

MANEJO DE EUCALIPTO PARA USO IVICILTIPLO*---- Ivone WSk, A Klabin do Parana, estabelecida em Telemaco Borba-PR, inic 1- INTRODUCÃO MANEJO DE EUCALIPTO PARA USO IVICILTIPLO*---- Ivone ---- 1WSk, A Klabin do Parana, estabelecida em Telemaco Borba-PR, inic OV...\01V...0N v.z v_ov:-..s-; Nt. &if- '-------'- u'1/4g9-11:-

Leia mais

VULNERABILIDADE AMBIENTAL DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

VULNERABILIDADE AMBIENTAL DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO VULNERABILIDADE AMBIENTAL DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL VOLQUIND Diretor Técnico 18 de junho de 2015 Porto Alegre RS Brasil Impactos Ambientais Relacionados à Geração e à Transmissão 2 Hídrica

Leia mais

MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO

MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO Etapas do PMMA Organização do processo de elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica MOBILIZAÇÃO QUE CO SO ANÁLISE PRON CO VO Definição da Visão de Futuro DIAGNÓSTICO QUE CO

Leia mais

Unidades de Conservação

Unidades de Conservação Unidades de Conservação Unidades de conservação Unidades de conservação Um dos mais significativos programas de conservação ambiental está sendo implantado pela CESP; porém, poucas pessoas podem perceber

Leia mais

Ecossistemas Humanos

Ecossistemas Humanos Ecossistemas Humanos Ecossistemas humanos Necessidades e desejos da população controle ambiental Ambientes completamente novos ecossistemas humanos Do ponto de vista humano, a biosfera pode ser dividida

Leia mais

FICHA CATALOGRÁFICA. Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP)

FICHA CATALOGRÁFICA.   Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP) I N TR O DU Esta Coletânea tem como objetivos: contribuir para a divulgação e fortalecimento dos pilares e conceitos do Programa Cultivando Água Boa (CAB), programa socioambiental da Itaipu Binacional

Leia mais

Programa de Acompanhamento e Monitoramento

Programa de Acompanhamento e Monitoramento Programa de Acompanhamento e Monitoramento LCF 1697 Res. CONAMA 001/86: Artigo 6º - O estudo de impacto ambiental desenvolverá, no mínimo, as seguintes atividades técnicas: aulas... AULA 21/05 AULA 28/05

Leia mais

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Atuação do Ibama no desastre de Mariana/MG

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Atuação do Ibama no desastre de Mariana/MG Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Atuação do Ibama no desastre de Mariana/MG III Congresso da Sociedade de Análise de Risco Latino Americana SRA-LA São Paulo, maio

Leia mais

ALGUNS ANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃO. Elaborado por Andrea Aparecida Iozzi Joaquim Verni

ALGUNS ANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃO. Elaborado por Andrea Aparecida Iozzi Joaquim Verni ALGUNS ANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃO Elaborado por Andrea Aparecida Iozzi Joaquim Verni - 2016 Arara-azul Arara-azul Encontrada na Amazônia, no Pantanal e em mais sete estados. Enfrenta problemas como o

Leia mais

SNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)

Leia mais

Portaria CBRN 01/2015

Portaria CBRN 01/2015 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS Portaria CBRN 01/2015 Estabelece o Protocolo de Monitoramento de Projetos de Restauração Ecológica O Coordenador de Biodiversidade

Leia mais

Inventário de Recursos Genéticos Animais da Embrapa

Inventário de Recursos Genéticos Animais da Embrapa Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Inventário de Recursos Genéticos Animais da Embrapa Maria do Socorro Maués Patrícia Ianella Editores Técnicos

Leia mais

Protocolo de monitoramento pós-soltura Proposta preliminar

Protocolo de monitoramento pós-soltura Proposta preliminar Protocolo de monitoramento pós-soltura Proposta preliminar Este protocolo apresenta diretrizes e recomendações para a elaboração do plano de monitoramento pós-soltura do programa de reintrodução do cardeal-amarelo

Leia mais

PRÁTICA AMBIENTAL Vol. 2

PRÁTICA AMBIENTAL Vol. 2 FREDERICO AMADO Curso de Direito e PRÁTICA AMBIENTAL Vol. 2 2018 Amado - Curso de Direito e Pratica Ambiental - vol. 2-1 ed.indb 3 02/01/2018 10:29:44 28 FAUNA Sumário: 28.1. Definição e competência dos

Leia mais

Anais do 9º Salão de Extensão e Cultura 22 a 24 de novembro de 2016, UNICENTRO, ISSN

Anais do 9º Salão de Extensão e Cultura 22 a 24 de novembro de 2016, UNICENTRO, ISSN CRIAÇÃO MANUAL DE FILHOTES DE CORUJA SUINDARA (Tyto furcata) NO SERVIÇO DE ATENDIMENTO A ANIMAIS SELVAGENS SAAS/UNICENTRO Área Temática: Meio Ambiente Autores: Gislane de Almeida 1 (UNICENTRO), Pamela

Leia mais

Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros

Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical Ecossistemas Brasileiros https://www.youtube.com/watch?v=ee2ioqflqru Sub-regiões biogeográficas endemismo de aves, borboletas e primatas Mata das Araucárias (Ombrófila

Leia mais

COMO A CEDAE ENFRENTOU A CRISE HÍDRICA DE Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação

COMO A CEDAE ENFRENTOU A CRISE HÍDRICA DE Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação COMO A CEDAE ENFRENTOU A CRISE HÍDRICA DE 2015 Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação E-mail: edes@cedae.com.br A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA

Leia mais

AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL

AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL O (Inea), no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 5.101, de 04 de outubro de 2007 e pelo Decreto nº 41.628, de 12 de janeiro de 2009 e suas modificações posteriores e, em especial, o

Leia mais

Restauração Florestal de Áreas Degradadas

Restauração Florestal de Áreas Degradadas Restauração Florestal de Áreas Degradadas Seminário Paisagem, conservação e sustentabilidade financeira: a contribuição das RPPNs para a biodiversidade paulista 11/11/ 2016 Espírito Santo do Pinhal (SP)

Leia mais

Sistema Nacional de Unidade de Conservação

Sistema Nacional de Unidade de Conservação Gestão Ambiental Sistema Nacional de Unidade de Conservação Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Profa: Joana Paixão Unidade de conservação Espaço territorial e seus recursos ambientais

Leia mais

ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA

ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA Proposta de Criação ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA 372ª REUNIÃO PLENÁRIA DO CONSEMA 13/11/18 Biota-Fapesp Biota-Fapesp Biota-Fapesp ESTAÇÃO ECOLÓGICA BARREIRO RICO, ASPE

Leia mais

PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES

PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES P.10 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO Parecer Técnico EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA INTEGRANTES CONSELHO CTF

Leia mais

UHE Santo Antônio Programa de Conservação da Ictiofauna Subprograma de Monitoramento do Sistema de Transposição de Peixes

UHE Santo Antônio Programa de Conservação da Ictiofauna Subprograma de Monitoramento do Sistema de Transposição de Peixes UHE Santo Antônio Programa de Conservação da Ictiofauna Subprograma de Monitoramento do Sistema de Transposição de Peixes Proposta apresentada à Santo Antônio Energia Belo Horizonte Junho de 2011 1 Apresentação

Leia mais

TECNOLOGIAS DE PROTEÇÃO DA ICTIOFAUNA EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS. A.A.Cesário Porto, E.M. de Faria Viana e C. Barreira Martinez.

TECNOLOGIAS DE PROTEÇÃO DA ICTIOFAUNA EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS. A.A.Cesário Porto, E.M. de Faria Viana e C. Barreira Martinez. TECNOLOGIAS DE PROTEÇÃO DA ICTIOFAUNA EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS Code: 05.008 A.A.Cesário Porto, E.M. de Faria Viana e C. Barreira Martinez. 1 Universidade Federal de Minas Gerais; 2 RBE 21/11/2017

Leia mais

Considerações sobre a soltura de aves silvestres apreendidas

Considerações sobre a soltura de aves silvestres apreendidas Considerações sobre a soltura de aves silvestres apreendidas Dr. Caio Graco Machado Universidade Estadual de Feira de Santana Sociedade Brasileira de Ornitologia - SBO Principais pontos a serem considerados:

Leia mais

De gota em gota. Construídas em sequência em um mesmo rio ou bacia, pequenas centrais hidrelétricas têm forte impacto ambiental.

De gota em gota. Construídas em sequência em um mesmo rio ou bacia, pequenas centrais hidrelétricas têm forte impacto ambiental. De gota em gota Construídas em sequência em um mesmo rio ou bacia, pequenas centrais hidrelétricas têm forte impacto ambiental. Por: Isabela Fraga Bancos de areia abaixo de barragem no rio Santo Antônio,

Leia mais

Disciplinas Obrigatórias

Disciplinas Obrigatórias Disciplinas Obrigatórias Meio Ambiente, Ciência e Sociedade A natureza e os seus diferentes sentidos. Saber, ciência e epistemologia. Natureza e cultura.a importância das ciências naturais na leitura positivista

Leia mais

Programa Plante Árvore. Instituto Brasileiro de Florestas - IBF

Programa Plante Árvore. Instituto Brasileiro de Florestas - IBF Programa Plante Árvore Instituto Brasileiro de Florestas - IBF O que é? O Programa Plante Árvore é uma ação voluntária do Instituto Brasileiro de Florestas IBF que consiste no cadastro de proprietários

Leia mais

Projeto Mutum. Um olhar que enxerga novos horizontes. Looking for new horizons

Projeto Mutum. Um olhar que enxerga novos horizontes. Looking for new horizons Projeto Mutum Um olhar que enxerga novos horizontes Looking for new horizons A Celulose Nipo-Brasileira S.A. CENIBRA, fundada no dia 13 de setembro de 1973, é uma das maiores produtoras mundiais de celulose

Leia mais

MANEJO DE MATRIZES. Avicultura Allan Reis Troni

MANEJO DE MATRIZES. Avicultura Allan Reis Troni Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Avicultura - 9070 MANEJO DE MATRIZES Allan Reis Troni allan_troni@yahoo.com.br 1 2 Assuntos Abordados Características de Matrizes

Leia mais

II Semana do Meio Ambiente UNESP - Ilha Solteira Impacto Ambiental das Usinas Hidrelétricas. Maurício Augusto Leite

II Semana do Meio Ambiente UNESP - Ilha Solteira Impacto Ambiental das Usinas Hidrelétricas. Maurício Augusto Leite II Semana do Meio Ambiente UNESP - Ilha Solteira - 2005 Impacto Ambiental das Usinas Hidrelétricas Maurício Augusto Leite USINAS HIDRELÉTRICAS Importância Principal Geração de Energia Elétrica Quais usos

Leia mais