DIRECTIVA N 01/2003/CM/UEMOA RELATIVA AO ACESSO AO MERCADO DA ASSISTÊNCIA EM ESCALA NOS AEROPORTOS DA UNIÃO

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1 Directiva N 01/2003/CM/UEMOA DIRECTIVA N 01/2003/CM/UEMOA RELATIVA AO ACESSO AO MERCADO DA ASSISTÊNCIA EM ESCALA NOS AEROPORTOS DA UNIÃO O CONSELHO DOS MINISTROS DA UNIÃO ECONÓMICA E MONETÁRIA OESTE AFRICANA (UEMOA) Visto o Tratado da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA) nomeadamente os seus artigos 4, 6, 16, 20, 21, 23, 25, 26, 42 a 46, 88 a 90, 101 a 102; Visto o Protocolo Adicional n II relativo às políticas sectoriais da UEMOA, nomeadamente nos seus artigos 7 e 8 ; Considerando o Regulamento n 02/2002/CM/UEMOA de 23 de Maio de 2002 relativo às práticas anti concorrenciais no interior da UEMOA; Considerando o Regulamento n 03/2002/CM/UEMOA de 23 de Maio de 2002 relativo aos procedimentos aplicáveis às conivências e abusos de posição dominante no interior da UEMOA; Considerando o Regulamento n 06/2002/CM/UEMOA de 27 de Junho de 2002 relativo à licença de transportador aéreo no seio da UEMOA; Considerando o Regulamento n 24/2002/CM/UEMOA de 18 de Novembro de 2002 que fixa as condições de acesso dos transportadores aéreos da União às ligações intracomunitárias; Considerando a Decisão n 08/2002/CM/UEMOA de 27 de Junho de 2002 relativa à adopção do programa comum do transporte aéreo dos Estados membros da UEMOA ; Considerando a Convenção relativa à Aviação Civil Internacional assinada em Chicago no dia 07 de Dezembro de 1944; Considerando a Decisão, datada de 14 de Novembro de 1999 da Conferência dos Ministros responsáveis pela Aviação Civil, relativa à implementação da Declaração de Yamoussoukro sobre a liberalização do acesso aos mercados do transporte aéreo em África, como aprovado em Lomé no dia 12 de Julho de 2000, pela 36ª Sessão da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da Organização da Unidade Africana (OUA); Considerando que a assistência em escala é uma actividade comercial cuja liberalização deve contribuir para a redução dos custos das companhias aéreas, para a baixa das tarifas e para a melhoria da qualidade de serviço; Reconhecendo que os Estados membros devem regulamentar a assistência em escala a fim de garantir a continuidade desta actividade que afecta as suas missões soberanas, nomeadamente, regularidade do serviço aéreo, desencrave, seguro e segurança; Considerando o parecer datado de 19 de Março de 2003 do Comité de Peritos Estatutários; Sob proposta da Comissão da UEMOA,

2 DECRETA A DIRECTIVA COM O SEGUINTE TEOR: Artigo primeiro: Definições Para efeitos da presente Directiva, entende-se por: a) aeroporto : terreno especialmente ordenado para a aterragem, descolagem e manobras de aeronaves, incluindo as instalações anexas que ele pode comportar para as necessidades do tráfego e serviço das aeronaves assim como as instalações necessárias para assistir os serviços aéreos comerciais; b) assistência em escala :serviços prestados num aeroporto a um cliente como descrito em anexo; c) auto-assistência em escala : situação em que um cliente se fornece directamente a si mesmo uma ou várias categorias de serviços de assistência e não assina com um terceiro qualquer contrato, sob qualquer denominação que seja, tendo por objecto a prestação de tais serviços; d) Comissão: a Comissão da União prevista no artigo 26 do Tratado da UEMOA; e) Conselho : o Conselho dos Ministros previsto no artigo 20 do Tratado da UEMOA; f) entidade gestora : entidade que juntamente ou não com outras actividades, se ocupa da legislação ou da regulamentação nacional, da administração e da gestão das infraestruturas aeroportuárias, da coordenação e controlo das actividades dos diferentes operadores presentes no aeroporto; g) Estado membro : o Estado parte do Tratado da UEMOA como previsto pelo seu preâmbulo; h) prestador de assistência em escala : qualquer pessoa singular ou colectiva que forneça uma ou várias categorias de serviços de assistência em escala; i) UEMOA : a União Económica e Monetária Oeste Africana; j) União : a União Económica e Monetária Oeste Africana; k) cliente do serviço de assistência : pessoa singular ou colectiva que transporta por via aérea passageiros, correio ou carga, de ou para o destino do aeroporto considerado; Artigo 2: Objecto A presente Directiva tem por objecto a liberalização do acesso ao mercado da assistência em escala nos Estados membros da UEMOA. Artigo 3: Âmbito de aplicação A presente Directiva, cujo anexo constitui parte integrante, define as regras e as modalidades do exercício da assistência em escala nos aeroportos situados nos Estados membro da União. Artigo 4: Modalidades de aplicação 1. Os Estados membros tomam as medidas necessárias para assegurar aos prestadores de serviços o livre acesso ao mercado da assistência em escala. 2. Os Estados membros devem subordinar a actividade de um prestador de serviço num aeroporto à obtenção de

3 uma licença emitida por uma autoridade competente. Os critérios de concessão desta licença devem referir-se a uma situação financeira sã, à capacidade técnica apreciada segundo um caderno de encargos e a uma cobertura de seguro razoável, ao seguro e à capacidade das instalações das aeronaves, dos equipamentos ou das pessoas, assim como à protecção do ambiente e ao respeito da legislação social pertinente. Estes critérios devem ser públicos e o prestador deve ser informado previamente sobre o procedimento de concessão. 3. A licença pode ser recusada ou cancelada se o prestador não satisfazer, por motivos que lhe são imputáveis, os critérios definidos no parágrafo 1. Os motivos desta recusa ou cancelamento devem ser comunicados ao prestador interessado e à entidade gestora. Artigo 5: Infraestruturas centralizadas 1. Os Estados membros podem reservar, quer à entidade gestora do aeroporto, quer a uma outra entidade, a gestão das infraestruturas centralizadas que fornecem serviços de assistência em escala e cuja complexidade, custo ou impacto sobre o ambiente não permitem a divisão ou a duplicação, como os sistemas de triagem de bagagens, purificação das águas ou distribuição de combustível. Eles podem obrigar que o uso dessas infraestruturas pelos prestadores de serviços seja obrigatório. 2. Os Estados membros velam para que a gestão dessas infraestruturas seja assegurada de maneira transparente, objectiva e não discriminatória e, sobretudo para que ela não constitua um obstáculo ao seu acesso pelos prestadores de serviços nos limites previstos pela presente Directiva. Artigo 6 : Separação das actividades 1. A entidade gestora de um aeroporto ou o prestador de serviços que fornece serviços de assistência em escala deve efectuar uma estrita separação contabilística segundo as práticas comerciais em vigor, entre as actividades ligadas ao fornecimento desses serviços e outras actividades que lhe são atribuídas. 2. A realidade desta separação contabilística deve ser controlada por um controlador independente designado pelo Estado membro. 3. Cada Estado membro verifica a ausência de fluxo financeiro entre a actividade de assistência em escala e as outras actividades do prestador. Artigo 7: Comité dos clientes 1. Depois da entrada em vigor da presente Directiva, os Estados membros devem assegurar que, para cada um dos aeroportos interessados, é criado um comité composto por representantes dos clientes ou das organizações representativas desses clientes. 2. Qualquer cliente tem o direito de fazer parte desse comité ou, à sua escolha, ser nele representado por uma organização à qual ele confiar essa missão. 3. O comité dos clientes tem um papel consultivo e formula pareceres sobre as questões relativas à organização, às tarifas e ao funcionamento da assistência em escala. Artigo 8: Comité consultivo 1. É estabelecido um comité consultivo composto por representantes dos Estados membros e de um representante da Comissão que assegura a sua presidência.

4 2. O comité dá conselhos e assiste a Comissão sobre a aplicação da presente Directiva. 3. O comité estabelece o seu regulamento interno. Artigo 9 : Selecção dos prestadores Os Estados membros devem tomar medidas necessárias para que seja organizado um procedimento de selecção dos prestadores autorizados a fornecer serviços de assistência em escala num aeroporto, quando o seu número é limitado aos casos previstos no artigo 13. Este procedimento deve basear-se num caderno de encargos com especificações técnicas às quais esses prestadores devem respeitar. Este caderno é elaborado após consulta prévia do comité dos clientes. Os critérios de selecção previstos por esse caderno de encargos devem ser pertinentes, objectivos, transparentes e não discriminatórios. Qualquer decisão tomada neste âmbito, será notificada à Comissão que a publicará no Boletim Oficial da União. Artigo 10: Seguro, segurança e facilitação As disposições da presente Directiva não afectam em nada os direitos e obrigações dos Estados membros em matéria de ordem pública, de seguro, segurança e de facilitação nos aeroportos. Artigo 11 : Disposições específicas 1. Quando, num aeroporto a) O nível de actividade não permite a existência de vários operadores com as garantias de continuidade de serviço público; b) dificuldades específicas de espaço ou de capacidade disponível, nomeadamente em função da aglomeração e da taxa de utilização das superfícies, causam uma impossibilidade de abertura do mercado de assistência em escala ao grau previsto pela presente Directiva; c) dificuldades específicas de segurança ou de seguro impõem-se; Os Estados membros podem limitar o número de prestadores para uma ou várias categorias de serviços de assistência em escala. 2. Qualquer decisão tomada em aplicação do parágrafo 1 acima, deve: a) precisar a ou as categorias de serviços para as quais é acordada uma excepção assim como os constrangimentos específicos de espaço ou de capacidade disponível que a justifique ; b) ser acompanhada de um plano de medidas apropriadas destinadas a ultrapassar essas dificuldades. Além disso, a decisão não deve: i) causar indevidamente prejuízo ao objecto da presente Directiva ; ii) causar disparidades de concorrência entre prestadores de serviços. iii) ser mais extensivo às necessidades. 3. Os Estados membros notificam à Comissão, três meses pelo menos antes da sua entrada em vigor, qualquer decisão que tomarem na base do parágrafo 1 acima, assim como os motivos que a justificam. 4. A Comissão procede a um exame profundo da decisão tomada em virtude do parágrafo 1 acima, apresentada

5 pelo Estado membro. 5. A Comissão pode, na sequência desse exame e após consulta do Estado membro interessado, aprovar a decisão do Estado membro ou apresentar a sua oposição ou anulá-la, se achar que as dificuldades invocadas não se verificam ou não são de uma intensidade que justifique a sua restrição. A decisão da Comissão intervém o mais tardar três (03) meses depois da notificação pelo Estado membro e é publicada no Boletim Oficial da União. Artigo 12: Auto-assistência Um Estado membro pode alargar, por razões específicas, as disposições da presente Directiva à auto-assistência. Artigo 13 : Reciprocidade 1. Sem prejuízo dos engajamentos internacionais da União, quando acontece que, em matéria de acesso ao mercado de assistência em escala, ou de auto-assistência, um estado terceiro: a) não dá de jure e de facto aos prestadores e aos clientes comunitários que praticam a auto-assistência um tratamento comparável ao que é reservado pelos Estados membros aos prestadores e clientes desse país que praticam a assistência; ou, b) não dá de jure e de facto aos prestadores e aos clientes de um Estado membro que praticam a auto-assistência o tratamento nacional ou dá aos prestadores e aos clientes de outros países terceiros que praticam a autoassistência um tratamento mais favorável do que aquele que ele reserva aos prestadores e aos clientes de um Estado membro que praticam a auto-assistência. Um Estado membro pode suspender total ou parcialmente a aplicação de certas obrigações que resultam da presente Directiva em relação aos prestadores e clientes desse país terceiro, e isto, de acordo com o direito comunitário. 2. O Estado membro interessado informa à Comissão sobre qualquer suspensão ou suspensão dos direitos ou obrigações. Artigo 14: Relatório de informação Os Estados membros comunicam à Comissão as informações necessárias para que ele possa elaborar um relatório sobre a aplicação da presente Directiva. Artigo 15 : Implementação 1. Os Estados membros implementam as disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias à aplicação da presente Directiva, um ano após a sua entrada em vigor. Eles informam do facto imediatamente à Comissão. Os regulamentos jurídicos retidos comportam uma referência à presente Directiva ou serão acompanhados de uma tal referência por ocasião da sua publicação oficial. 2. Os Estados membros comunicam à Comissão o texto das disposições de direito interno que eles adoptam no domínio regido pela presente Directiva. Artigo 16: Entrada em vigor A presente Directiva que entra em vigor a contar da sua data de assinatura será publicada no Boletim Oficial da União.

6 Feito em Ouagadougou, no dia 20 de Março de 2003 Pelo Conselho dos Ministros O Presidente Ayawovi Demba TIGNOKPA

7 ANEXO: LISTA DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA EM ESCALA 1. A assistência em terra e a supervisão incluem: 1.1. os serviços de representação e de ligação com as autoridades locais ou qualquer outra pessoa, as despesas efectuadas por conta do cliente e o fornecimento de locais aos seus representantes ; 1.2. o controlo da carga, mensagens e telecomunicações ; 1.3. o tratamento, armazenamento, manutenção e administração das instalações de carga ; 1.4. qualquer outro serviço de supervisão antes, durante ou depois do vôo e qualquer outro serviço administrativo solicitado pelo cliente. 2. A assistência passageiros inclui qualquer forma de assistência aos passageiros à partida, à chegada, em trânsito ou em correspondência, nomeadamente dos bilhetes, documentos de viagem, registo e controlo de bagagens e seu transporte até aos sistemas de triagem. 3. A assistência «bagagens» inclui o tratamento das bagagens na sala de triagem, sua triagem, sua preparação para partida, seu carregamento e descarga dos sistemas destinados a conduzi-las do avião para a sala de triagem e inversamente, assim como o transporte de bagagens da sala de triagem até à sala de distribuição. 4. A assistência «carga e correio» inclui: 4.1. para a carga, tanto na exportação como na importação ou em trânsito, a manipulação física da carga, o tratamento dos respectivos documentos, as formalidades aduaneiras e qualquer medida de conservação acordada entre as partes ou exigidas pelas circunstâncias ; 4.2. para o correio, tanto à chegada como à partida, o tratamento físico do correio, o tratamento dos documentos relativos e qualquer medida de conservação acordada entre as partes ou exigida pelas circunstâncias. 5. A assistência «operações em pista» inclui: 5.1. a pilotagem do avião à chegada e à partida * ; 5.2. a assistência ou estacionamento do avião e o fornecimento de meios apropriados* ; 5.3. as comunicações entre o avião e prestador de serviços lado pista* ; 5.4. o carregamento e descarga do avião, incluindo o fornecimento e implementação de meios necessários, o transporte da tripulação e dos passageiros entre o avião e a terminal, assim como o transporte das bagagens entre o avião e a terminal ; 5.5. a assistência no arranque do avião e fornecimento de meios apropriados ; 5.6. a deslocação do avião tanto à partida como à chegada, o fornecimento e implementação dos meios necessários ; 5.7. o transporte, o carregamento e a descarga do avião de comida e bebidas.

8 6. A assistência «limpeza e serviço do avião» inclui: 6.1. a limpeza exterior e interior do avião, o serviço das toiletes, o serviço de água ; 6.2. a climatização e o aquecimento da cabine o ordenamento da cabine com equipamentos de cabine, o armazenamento desses equipamentos. 7. A assistência «combustível e óleo» inclui : 7.1. a organização e a execução do abastecimento em combustível, incluindo o armazenamento, controlo da qualidade e da quantidade dos fornecimentos ; 7.2. o abastecimento de óleo e outros ingredientes líquidos. 8. A assistência «manutenção em linha» inclui: 8.1. as operações regulares efectuadas antes do vôo ; 8.2. as operações específicas exigidas pelo cliente; 8.3. o fornecimento e a gestão do material necessário para a manutenção e das peças sobresselentes ; 8.4. o pedido ou reserva de um ponto de estacionamento e/ou de um hangar para efectuar a manutenção. 9. A assistência «operações aéreas e administração da tripulação» inclui: 9.1. a preparação do vôo no aeroporto de partida ou em qualquer outro lugar ; 9.2. a assistência em vôo, incluindo, se for o caso, a mudança de itinerário em vôo ; 9.3. os serviços posteriores ao vôo ; 9.4. a administração das tripulações. 10. A assistência «transporte no solo» inclui: a organização e execução do transporte dos passageiros, da tripulação, das bagagens, da carga e do correio entre diferentes terminais do mesmo aeroporto, à excepção de qualquer transporte entre o avião e qualquer outro ponto no perímetro do mesmo aeroporto ; todos os transportes especiais solicitados pelo cliente. 11. A assistência «serviço de restauração a bordot» (catering) inclui : a ligação com os fornecedores e a gestão administrativa ; o armazenamento da comida, bebidas e acessórios necessários para a sua preparação ; a limpeza dos acessórios ; a preparação e fornecimento de material e géneros.

9 Fonte: UEMOA Adaptado-DTA-AACGB!

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