KITS PAINÉIS SOLARES PARA AUTOCONSUMO INSTANTÂNEO EM INSTALAÇÕES CONECTADAS À REDE GUIA DE INSTALAÇÃO (M093A A)

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1 KITS PAINÉIS SOLARES PARA AUTOCONSUMO INSTANTÂNEO EM INSTALAÇÕES CONECTADAS À REDE GUIA DE INSTALAÇÃO (M093A A)

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3 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA Respeite as advertências apresentadas no presente manual, através dos símbolos que são apresentados a seguir. PERIGO Indica advertência de algum risco do qual possam resultar lesões pessoais ou danos materiais. ATENÇÃO Indica que deve ser prestada atenção especial ao ponto indicado. Se for necessário manusear o equipamento para a sua instalação, colocação em funcionamento ou manutenção, tenha presente que: Um manuseamento ou instalação incorrectos do equipamento pode ocasionar danos, tanto pessoais como materiais. Em particular, o manuseamento sob tensão pode causar morte ou lesões graves por electrocussão no pessoal que o manuseia. Uma instalação ou manutenção defeituosa comporta além disso risco de incêndio. Leia atentamente o manual antes de realizar a ligação do equipamento. Siga todas as instruções de instalação e manutenção do equipamento, ao longo da vida do mesmo. Em particular, respeite as normas de instalação indicadas no Código Eléctrico Nacional. ATENÇÃO Consulte o manual de instruções antes de utilizar o equipamento No presente manual, se as instruções precedidas por este símbolo não forem respeitadas ou forem realizadas incorrectamente, podem ocasionar lesões pessoais ou danifi car o equipamento e /ou as instalações. A CIRCUTOR, SA reserva-se o direito de modifi car as características ou o manual do produto, sem aviso prévio. LIMITAÇÃO DE RESPONSABILIDADE A CIRCUTOR, SA reserva-se o direito de realizar modifi cações, sem aviso prévio, do dispositivo ou das especifi cações do equipamento, expostas no presente manual de instruções. A CIRCUTOR, SA coloca à disposição dos seus clientes, as últimas versões das especifi cações dos dispositivos e os manuais mais actualizados na sua página de Internet. A CIRCUTOR, SA recomenda a utilização de cabos e acessórios originais entregues com o equipamento. 3

4 ÍNDICE PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA...3 LIMITAÇÃO DE RESPONSABILIDADE...3 ÍNDICE...4 HISTÓRICO DE REVISÕES RECEPÇÃO, TRANSPORTE E MANIPULAÇÃO PROTOCOLO DE RECEPÇÃO TRANSPORTE, CARGA E DESCARGA E ARMAZENAMENTO DESCRIÇÃO DO KIT DESCRIÇÃO GENÉRICA DE CADA KIT DESCRIÇÃO DAS ESTRUTURAS MECÂNICAS DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS DESCRIÇÃO DOS INVERSORES SOLARES DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLO/MOTORIZAÇÃO DESCRIÇÃO DOS QUADROS ELÉCTRICOS DESCRIÇÃO DOS PONTOS DE RECARGA (EMPRESA) (OPCIONAL) INSTALACIÓN DEL KIT RECOMENDAÇÕES PRÉVIAS INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO DAS ESTRUTURAS INSTALAÇÃO DAS SAPATAS DE BETÃO INSTALAÇÃO DOS PÉS INSTALAÇÃO DA VELA INSTALAÇÃO DAS VIGAS INSTALAÇÃO DOS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS INSTALAÇÃO DOS INVERSORES INSTALAÇÃO DE PONTOS DE RECARGA (EMPRESA) (OPCIONAL) ESQUEMA DE LIGAÇÕES INSTALAÇÃO DO CIRCUITO CC INSTALAÇÃO DO CIRCUITO CA COMUNICAÇÕES COMUNICAÇÕES ENTRE CDP E INVERSOR/ES (PORTA R2) PV MONITOR CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA GARANTIA

5 HISTÓRICO DE REVISÕES Tabela 1: Histórico de revisões. Data Revisão Descrição 04/16 M093A A Versão Inicial 10/16 M093A A Alterações nas secções seguintes:

6 1.- RECEPÇÃO, TRANSPORTE E MANIPULAÇÃO A CIRCUTOR tem organizada uma gama de kits EFM-Pving PARK para autoconsumo instantâneo em instalações fotovoltaicas conectadas à rede que vão desde 1.92kW até potência de mais de 22 kw. Cada kit tem a sua ficha de produto correspondente com uma descrição detalhada dos produtos que fazem parte do kit, as suas características técnicas, pesos e dimensões. Estas fichas estão sempre em formato actualizado na secção de produto correspondente da página web da CIRCUTOR Os kits EFM-PVing PARK são enviados de uma única vez e com todo o material (não se envia material em separado, nem para moradas de envio diferentes). É imprescindível que descarregue as informações do seu kit correspondente para conhecer os elementos, dimensões e pesos com o objectivo de preparar a logística do envio e o armazenamento/instalação do mesmo PROTOCOLO DE RECEPÇÃO - Verificar que o material não sofreu danos durante o transporte. - Verificar que o material recebido está de acordo com o seu pedido e que as suas características eléctricas estejam de acordo com as da rede à quase se deve conectar. - Verificar a documentação de transporte. O número do alvará de expedição deverá coincidir com a numeração marcada no exterior dos pacotes enviados. - Descarregar e transportar o material seguindo as instruções do ponto Realizar uma inspecção visual externa e interna do material antes de o instalar e conectar. - Verificar que todos os elementos correspondem a documentação entregue Se observar algum problema de recepção, contacte de imediato o transportador e/ou o serviço após-venda da CIRCUTOR TRANSPORTE, CARGA E DESCARGA E ARMAZENAMENTO O transporte, a carga e descarga e a manipulação do material deverão respeitar-se as precauções e as ferramentas manuais ou mecânicas adequadas para evitar o deterioramento do mesmo. O centro de gravidade de alguns equipamentos pode situar-se a uma altura considerável. Por esse motivo, quando for realizado o manuseamento com monta-cargas elevadores, recomenda-se a fixação adequada do equipamento e que seja evitadas manobras bruscas. É recomendável não suspender o equipamento a uma altura superior a 20 cm do solo. 6

7 Figura 1: Transporte com carregador de paletes No caso de o material não ser instalado imediatamente, o mesmo dever-se-á guardar num local com solo firme e nivelado. Em tal caso, recomenda-se que guarde o material com a sua embalagem de protecção original. Para o armazenamento do equipamento dever-se-ão seguir as recomendações seguintes: - Evitar a colocação sobre superfícies irregulares. - Não colocar em zonas exteriores, húmidas ou expostas à projecção de água. - Evitar os focos de calor (temperatura ambiente máxima: 45 ºC) - Evitar ambientes salinos e corrosivos. - Evitar a colocação do material em zonas onde houver muito pó ou existe contami nação por agentes químicos ou outros tipos de poluição. - Não colocar pesos em cima dos armários dos equipamentos Para a descarga e deslocação do equipamento, deve utilizar-se um monta-cargas elevador com garfos, que deverão abarcar toda a profundidade da base. No seu defeito, as palas devem ser suficientemente largas para suportar toda a profundidade do equipamento. Os garfos de sustentação devem ser planos e apoiar-se firmemente na base. As paletes com o material devem elevar-se apoiando as palas debaixo do perfil que suporta o equipamento. (Figura 2). Devido à repartição desigual de cargas dentro do equipamento, pode acontecer que o centro de gravidade esteja deslocado em relação ao centro do armário. Deverão ser tomadas as devidas precauções para evitar a queda do equipamento em caso de manobras bruscas. Figura 2:Descarga com empilhadeira 7

8 2.- DESCRIÇÃO DO KIT Os kits EFM-PVing PARK para autoconsumo são compostos pelo seguinte material: Estrutura mecânica composta pelos seguintes elementos Buchas dos pés Pés Velas. Vigas. Elementos de fixação como parafusos, anilhas, etc. Módulos fotovoltaicos Inversores fotovoltaicos Elementos de monitorização, medida e controlo (CDP, CVM-MINI, transformadores de corrente ). Quadros eléctricos (combiner box e string box adequados a cada kit) com protecções para CC e CA bem como monitorização e controlo. Opcionalmente: Ponto de recarga de veículo eléctrico. Sistema de monitorização WEB e gestão energética do sistema CIRCUTOR. É imprescindível respeitar o design e a arquitectura de cada kit. Cada kit foi criado para ser instalado de uma forma correcta com um número de módulos em série e strings por inversor. A modificação da arquitectura existente em cada kit pode provocar danos eléctricos nos equipamentos e danos físicos nas pessoas DESCRIÇÃO GENÉRICA DE CADA KIT Os EFM-PVing PARK são geradores de energia solar fotovoltaica de estacionamentos que cumprem, de forma intrínseca, duas funções: servir de estacionamento dotando os veículos estacionados de protecção para a chuva no inverno e de sombra no verão e, ainda integrar uma central de geração de energia eléctrica de procedência renovável. Os solares de estacionamento consistem numa estrutura de aço mecanizada, soldada, e galvanizada que permite integrar a central de geração fotovoltaica. Esta estrutura foi criada e optimizada enquanto superfície, para proporcionar elevadas prestações relativamente à segurança das pessoas, segurança da própria central fotovoltaica, produção energética, resistência estrutural e critérios estéticos Na Tabla 2 detalha-se a composição de cada um deles, reflectindo a potência da geração solar e o número de módulos, os lugares de estacionamento de que dispõem, dimensões (altura x profundidade x largura), a potência do inversor incluído e o tipo de rede à qual se conectaram: 8

9 Tipo MP2 Tabela 2:Composição de kits EFM-PVing PARK Potência FV (Wp) / Nº Módulos Locais Potência Inversor EFM-PVING PARK C2PS 3750 / 15 x 250 Wp 2 x carro 1 x 3 kwn EFM-PVING PARK C3PS 6000 / 24 x 250 Wp 3 x carro 1 x 5 kwn EFM-PVING PARK C4PS 7500 / 30 x 250 Wp 4 x carro 1 x 8 kwn EFM-PVING PARK C6PS / 45 x 250 Wp 6 x carro 1 x 10 kwn Tipo MP4 Potência FV (Wp) / Nº Módulos Locais Potência Inversor EFM-PVING PARK C4PD 7500 / 30 x 250 Wp 4 x carro 1 x 8 kwn EFM-PVING PARK C6PD / 48 x 250 Wp 6 x carro 1 x 10 kwn EFM-PVING PARK C8PD / 60 x 250 Wp 8 x carro 1 x 15 kwn EFM-PVING PARK C12PD / 90 x 250 Wp 12 xcarro 1 x 20 kwn Tipo de rede 3 x 230/400V Trifásica 3 x 230/400V Trifásica 3 x 230/400V Trifásica 3 x 230/400V Trifásica Tipo de rede 3 x 230/400V Trifásica 3 x 230/400V Trifásica 3 x 230/400V Trifásica 3 x 230/400V Trifásica Dimensões (m) Largura x profundidade x altura 5 x 4.83 x x 4.83 x x 4.83 x x 4.83 x 3.7 Dimensões (m) Largura x profundidade x altura 5 x 9.7 x x 9.7 x x 9.7 x x 9.7 x 4.1 Figura 3:PVing PARK MP2 e MP4 Juntamente com os materiais do kit são fornecidos os materiais de instalação de cada um dos componentes principais como por exemplo a ficha técnica do kit que inclui tanto o esquema eléctrico de ligação de componentes e também o detalhe dos mesmos. Este esquema de ligação deverá ser respeitado para conseguir um funcionamento correcto do sistema, tanto ao nível da produção energética como ao nível da protecção e da segurança eléctrica. A documentação técnica de cada kit com os seus respectivos esquemas está disponível e actualizada na página web da CIRCUTOR. 9

10 2.2.- DESCRIÇÃO DAS ESTRUTURAS MECÂNICAS A estrutura dos EFM-PVing PARK é uma estrutura de aço mecanizada, soldada e galvanizada a quente que permite integrar a central de geração fotovoltaica. Esta estrutura foi criada e optimizada enquanto superfície, para proporcionar elevadas prestações relativamente à segurança das pessoas, segurança da própria central fotovoltaica, produção energética, resistência estrutural e critérios estéticos. Figura 4:Estrutura EFM-PVing PARK As estruturas cumprem com os requisitos exigidos no código técnico estrutural descritos no Documento Básico de Segurança Estrutural, Acções na Edificação (CTE-DB SE-AE Os componentes que fazem parte da estrutura são: 10

11 Figura 5:Componentes EFM-PVing PARK 11

12 A garantia da estrutura e suas ancoragens está vinculada à instalação correcta da mesma e à manutenção anual que seja de aplicação tendo em conta a normativa vigente. Todo o trabalho em altura dever-se-á realizar por pessoal com experiência e respeitando as normas de segurança correspondentes para esta actividade na zona de instalação do sistema. Figura 6:Distribuição de parafusos DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS Os módulos fotovoltaicos fornecidos com os kits EFM-PVing PARK são módulos que têm as seguintes características principais 250Wp de potência nominal Nível de eficiência de 15.5% Módulos policristalinos (melhor comportamento perante altas temperaturas) Marco de alumínio anodizado para melhorar a resistência Alta resistência contra a corrosão Cristal anti-reflector para evitar reflexos e melhorar a transmissão da radiação solar Dimensões aproximadas: 1655x999x40mm 12

13 Figura 7:Dimensões aproximadas dos módulos fotovoltaicos Nota: CIRCUTOR reserva-se o direito de modificar as condições de fornecimento dos módulos fotovoltaicos, garantindo sempre um óptimo nível de qualidade e actualizando sempre as características técnicas dos kits DESCRIÇÃO DOS INVERSORES SOLARES Os inversores solares têm a função de transformar a potência em corrente contínua que fornecem os módulos fotovoltaicos em tensão e corrente alternada para que possa ser utilizada para o consumo CIRCUTOR dimensiona cada kit com uma combinação concreta de modelos de inversores que têm as potências nominais para conseguir estes objectivos. A gama de inversores dos kits EFM-PVing PARK da CIRCUTOR permite realizar configurações de 2kW até 22.5kW. A CIRCUTOR utiliza os inversores mais adequados para conseguir um nível óptimo entre as potências de geração necessárias (Wp) e as potências nominais do(s) inversor(es). Todas as configurações de gerador solar foram dimensionadas para trabalhar nos limites da temperatura ambiente e radiação solar mais críticos, respeitando todos os limites eléctricos propostos pelos fabricantes de inversores e garantindo o cumprimento do REBT. Nota : CIRCUTOR reserva-se o direito de modificar as condições de fornecimento dos módulos fotovoltaicos, garantindo sempre um óptimo nível de qualidade e actualizando sempre as características técnicas dos kits. 13

14 2.5.- DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLO/MOTORIZAÇÃO A tipologia proposta para este modelo de gerador solar é de Autoconsumo instantâneo com injecção zero para diferentes potências nominais de saída do inversor em CA. A família de equipamentos da CIRCUTOR CDP (Controlo Dinâmico de Potência), permite ajustar, de forma instantânea, a potência de produção dos inversores fotovoltaicos à procura de consumo a cada momento. Desta forma, assegura-se a injecção zero à rede eléctrica.. Por outro lado, os equipamentos CDP permitem a monitorização dos fluxos de energia do sistema tanto de forma presencial como remota, através da conexão à internet. Assim, integram capacidade de armazenamento de dados e accionamento de um relé auxiliar como protecção redundante anti-corrente inversa, em cumprimento dos requisitos exigidos pelas empresas distribuidoras. À parte da função principal que oferece o controlador dinâmico de potência (adequação dinâmica em tempo real, de potência de geração do inversor com base nos consumos presentes na instalação), o dispositivo CDP incorpora as seguintes funções: Servidor web que permite monitorizar e armazenar dados dos parâmetros principais da instalação solar, tanto de forma local como remota Medição e registo de dados de parâmetros eléctricos em tempo real, de consumos da instalação e de energia de entrada da rede eléctrica. Controlo sobre relé de corrente inversa de forma a adicionar uma segurança redundante que garanta a injecção zero à rede, de acordo com o requisito de algumas empresas distribuidoras De forma opcional, de acordo com os requisitos e especificações do cliente, é possível incorporar todas as variáveis do painel solar monitorizadas num gestor WEB (PV Monitor) o qual permitirá a visualização de forma conjunta da instalação solar, a recarga do veículo eléctrico e a gestão energética do edifício. O PV Monitor é um sistema de gestão de energia (EMS) fornecido no PowerStudio incorporado (servidor Web + XML) destinado às aplicações de consumo instantâneos fotovoltaicos (com ou sem injecção à rede). Inclui um software de monitorização SCADA que permite conhecer a produção de energia em tempo real, a poupança de energia, bem como o consumo eléctrico das cargas de um edifício, casa, empresa, etc. 14

15 Figura 8: PV Monitor As prestações de serviço para a aplicação SCADA são as seguintes: Equilíbrio energético instantâneo entre a distribuidora, a gestão FV e os consumos Indicadores de mês em curso: produção FV e poupanças Dados de meio ambiente instantâneos Calculo de Índice de aproveitamento [PR] Representação de percentagem de fracção solar no mês em curso [FV / Rede] Configuração de alarmes Uma opção de monitorização mais avançada é incluída quando o ponto de recarga é externo (RVE2-PM-MIX), é do PowerStudio SCADA. O PowerStudio é um software potente, simples e com um ambiente amigo do utilizador, com o qual se podem realizar: Estudos energéticos de alto nível Rácios de produção (Conhecer consumos energéticos por unidade produzida) Gestão da qualidade de rede Exploração das informações adquiridas de forma gráfica ou através de tabelas. Permite uma supervisão energética completa de analisadores de redes, contadores, protectores diferenciais e um controlo completo de diferentes magnitudes no campo fotovoltaico. As vantagens desta opção são: Dispõe de uma gestão e monitorização totais dos dados de instalação Personalização de ecrãs Criação de relatórios Alarmes personalizados 15

16 2.6.- DESCRIÇÃO DOS QUADROS ELÉCTRICOS Os quadros eléctricos (Combiner Box y String Box) CDP CB / PV / SB de CIRCUTOR, agrupam todas as protecções eléctricas necessárias tanto em CC como em AC de tal forma que o utilizador tenha tudo num só armário Para além das protecções, a gama Combiner Box CDP CB / PV / SB incorpora um CDP-0, o qual garante ao utilizador uma maior possibilidade de gerir a injecção de aço na rede eléctrica e até um analisador de redes CVM-MINI (no caso de instalações trifásicas) para realizar a medida das alternâncias de energia com a rede. A gama CDP CB / PV /SB foi criada para complementar a série de EFM-PVing PARK de autoconsumo com injecção de zero à rede, facilitando a instalação e reduzindo o tempo de montagem. Principales elementos que incorporan: CDP-0 (Controlador dinâmico de potência para regular inversores, medir consumos e garantir a injecção 0 à rede). Analisador de redes CVM-MINI para a medida de parâmetros eléctricos (para o caso de instalações trifásicas). Relé diferencial ultra-imunizado, transformador diferencial toroidal e magneto térmico com bobina (tipo RGMD). Interruptores automáticos para a protecção de cada inversor. Interruptores automáticos para a alimentação dos equipamentos de monitorização e controlo. Protecções contra sobretensões (CC e CA) com indicação visível em caso de actuação. Fusíveis com base porta-fusíveis. Contactor incorporado como medida de segurança redundante para evitar a injecção de corrente à rede. Opcionalmente, de acordo com a especificação de EFM-PVing PARK: EDS Scada Router que pode ser gerido Em função do kit EFM-PVing PARK vão ser utilizados diferentes quadros eléctricos. Cada quadro eléctrico (uma ou várias unidades) está especificamente dimensionado para cumprir os requisitos do kit EFM-PVing PARK ao qual está associado. Cada quadro eléctrico dispõe de um bloco de terminais de ligação marcado onde se descreve cada borne. Estes bornes estão identificados da mesma forma em que se identificam os elementos no documento esquema de instalação do kit EFM-PVing PARK, o qual se anexa ao produto e está em formato digital na página web ( A gama de quadros eléctricos para instalações fotovoltaicas de autoconsumo CDP CB cobre todas as referências de kits EFM-PVing PARK ddisponíveis. 16

17 Figura 9:CDP SB TR DESCRIÇÃO DOS PONTOS DE RECARGA (EMPRESA) (OPCIONAL) Um dos principais objectivos que acarreta a solução do painel solar é a recarga do veículo eléctrico através de autoconsumo fotovoltaico. Para assegurar esta recarga de procedência solar, é necessário dotar a instalação dos equipamentos necessários que permitam uma gestão eficiente e optimizada da energia renovável disponível, tanto do ponto de vista da geração, como do consumo. De forma inteligente, os equipamentos de controlo de potência e gestão da procura, realizarão a recarga dos VE, dando sempre prioridade à energia de procedência fotovoltaica, garantindo a obtenção da energia sempre de acordo com: Directamente do sol Da rede de distribuição. Da rede interna do cliente. 17

18 Com os kits PVing PARKS tem dois equipamentos possíveis a escolher para a recarga do veículo eléctrico: Os postes de recarga RVE2 foram criados para cobrir as necessidades de carregamento de veículos eléctricos que estão preparados para suportar o carregamento rápido das suas baterias, cumprindo todas as características do modo 3, de acordo com a norma IEC , bem como todas as características do modo 1, normas de segurança eléctrica e segurança em acesso, medida e gestão de consumo. Estes pontos de recarga são especialmente recomendados para todos os lugares em intempérie susceptíveis de serem destinados ao estacionamento de veículos de qualquer tipo (carros, motos, bicicletas, transporte, limpeza, etc.). Figura 10:RVE2 As Wall-Box, equipamentos de carregamento de veículos da família RVE, foram criadas para cobrir as necessidades de veículos eléctricos em parqueamento coberto, cumprindo todas as normas de segurança eléctrica, bem como a segurança no acesso, medição e gestão do consumo. Estes equipamentos dispõem de conectores tipo I, tipo II e Schuko e permitem a carga em modo I (Schuko) e em modo 3 (IEC ). Figura 11:Wall-Box 18

19 3.- INSTALACIÓN DEL KIT RECOMENDAÇÕES PRÉVIAS O presente manual contém informações e advertências que o utilizador deverá respeitar para garantir o funcionamento seguro do sistema, mantendo-o em bom estado relativamente a segurança Para a utilização segura dos equipamentos é fundamental que as pessoas que os manipulam sigam as medidas de segurança estipuladas nas normativas do país onde estiverem a ser utilizados, utilizando o equipamento de protecção individual necessário e tendo em conta as diferentes advertências indicadas neste manual de instruções. A instalação de um kit de autoconsumo EFM-PVing PARK deve ser realizada por pessoal autorizado e qualificado. Para a instalação dos PVing PARKS é necessário realizar um projecto técnico prévio e ter a licença de obra/autorização de construção do órgão competente correspondente a cada zona. Antes de manipular, modificar a ligação ou substituir qualquer equipamento, deverá desligar a alimentação. Manipular os equipamentos enquanto os mesmos estiverem ligados é perigoso para as pessoas. É fundamental manter os cabos em perfeito estado de conservação para eliminar acidentes ou danos com pessoas ou instalações O fabricante do equipamento não se responsabiliza por quaisquer danos que advenham do facto de o utilizador ou instalar não cumprirem as advertências e/ou as recomendações indicadas neste manual e nos manuais dos diferentes fabricantes dos elementos que compõem o kit, nem pelos danos advindos da utilização de produtos ou acessórios não originais ou de outras marcas. No caso de ser detectada uma anomalia ou avaria em qualquer componente do kit, não realize com o mesmo qualquer manipulação e entre em contacto com um representante do serviço técnico. Antes de efectuar qualquer operação de manutenção, reparação ou manipulação de qualquer uma das ligações dos equipamentos, as mesmas deverão ser desconectadas de todas as fontes de alimentação. Quando suspeitar de uma avaria em qualquer elemento do kit entre em contacto com o serviço pós-venda. 19

20 Ter em conta que com os equipamentos conectados, os bornes podem ser perigosos ao tacto e a abertura de coberturas ou eliminação dos elementos pode dar acesso a partes perigosas ao tacto. Os equipamentos não devem ser utilizados até que se tenha finalizado por completo a sua instalação. Todos os circuitos eléctricos devem ser dotados de protecção correspondente INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO DAS ESTRUTURAS As estruturas mecânicas são o primeiro elemento do kit a ser instalado. Estas estruturas serão normalmente instaladas sobre um terreno compacto e plano para evitar esforços mecânicos não desejados. O material enviado para a montagem de uma estrutura é particular de cada instalação e deve ter sido acordado previamente entre o utilizador e CIRCUTOR. A CIRCUTOR não realiza estudos nem projectos de engenharia para a instalação de estruturas, mas fornece o material adequado para a montagem dos módulos fotovoltaicos de cada kit EFM-PVing PARK, de acordo com a selecção do cliente da montagem que deseja realizar. A CIRCUTOR não se responsabiliza pela selecção da estrutura nem pela sua montagem. A CIRCUTOR entrega um documento com a desmontagem do material fornecido, com o objectivo de o utilizador confirmar o envio e tenha total conhecimento do material que recebe. Para cada uma destas estruturas, a CIRCUTOR entrega um manual genérico de montagem que tem por objectivo guiar o instalador de forma genérica na identificação de todos os elementos que fazem parte da estruturada e a utilização dos mesmos. Evidentemente, aos serem manuais genéricos, não especificam o número exacto de módulos a utilizar (uma vez que isto varia em função do kit EFM-PVing PARK), mas mostram as pautas genéricas a seguir para a instalação. 20

21 INSTALAÇÃO DAS SAPATAS DE BETÃO Para a utilização segura dos equipamentos é fundamental que as pessoas que os manipulam sigam as medidas de segurança estipuladas nas normativas do país onde estiverem a ser utilizados, utilizando o equipamento de protecção individual necessário e tendo em conta as diferentes advertências indicadas neste manual de instruções. Realizar uma vala para sapatas de betão com as seguintes medidas 1000x1000x1000 mm (comprimento x largura x altura) Figura 12:Dimensões de vala para sapatas de betão A distância entre as valas varia em função do número de lugares de estacionamento que haja entre as mesmas, em seguida especificam-se as distâncias Tipo MP2 Tabela 3:Distância entre valas. Distância entre valas (d) (mm) EFM-PVING PARK C2PS 5076 EFM-PVING PARK C3PS 8097 EFM-PVING PARK C4PS 5076 EFM-PVING PARK C6PS 8097 Tipo MP4 Distância entre valas (d) (mm) EFM-PVING PARK C4PD 5076 EFM-PVING PARK C6PD 8097 EFM-PVING PARK C8PD 5076 EFM-PVING PARK C12PD 8097 Figura 13:Distância entre valas 21

22 A acção seguinte serve para realizar uma vala para passar a cablagem eléctrica que irá desde o painel até ao edifício e à tomada de terra. Esta vala dever-se-á realizar apenas no pé onde seja instalada a String Box e o ponto de recarga para o veículo eléctrico (instalados no mesmo pé, ver esquemas mecânicos onde se especificam os pés nos quais serão instalados estes elementos). Figura 14: Vala para cablagem. No caso em que a tomada de terra e a zona onde será colocado o quadro de protecções CA (Combiner Box) e os inversores estejam em direcções opostas, podem realizar-se duas valas independentes na direcção desejada. Montar o conjunto da unidade com os vergalhões e os contactos, utilizando as porcas DIN934 e as anilhas DIN125. As cotas dos quadros variam em função do tipo PVing PARK (MP2 ou MP4). A montagem em cada caso é a mesma, variam apenas as distâncias entre elementos (especificadas mais abaixo) Figura 15: Montagem de quadro As cotas do quadro para os painéis simples (MP2) são tal como se indica na imagem seguinte: 22

23 Figura 16:Dimensões e elementos do quadro para PVing PARK MP2 As cotas de quadro para os painéis duplos (MP4) são tal como se indica na imagem seguinte: Figura 17:Dimensões e elementos de quadro para PVing PARK MP4 A colocação dos quadros e das sapatas é um passo crítico na montagem da estrutura. Um erro de poucos milímetros entre sapatas pode provocar um desvio muito maior na parte alta da vela, podendo afectar a colocação das vigas. Uma vez feitas as valas, colocar os quadros no interior. O quadro terá um limite em relação ao solo. A distância entre quadros será a especificada anteriormente de acordo com os lugares de 23

24 estacionamento que haja entre as valas. Figura 18: Colocação do quadro na sapata. Uma vez instalado o quadro em perfeita posição dever-se-ão passar os tubos com a cablagem da tomada de terra e a cablagem de CC e CA e comunicações que irão para a sala do inversor. Figura 19:Colocação do quadro na sapata. Em seguida, preencher de novo a(s) vala(s) da cablagem. Figura 20:Vala com cablagem. 24

25 Preencher a sapata de betão do tipo M60 até aos 500 mm de altura aproximadamente, deixando os quadros submersos aproximadamente 150 mm do fundo da vala. Estas medidas são calculadas para que uma vez terminada a sapata, as espigas saiam 50 mm. Figura 21: Vala com betão e cablagem. Deixar secar o betão durante 24h. Quando estiver seco, retirar os quadros das sapatas. Figura 22: Valas sem quadros. Para finalizar a montagem da sapata, colocar em cada vergalhão uma porca DIN934 M24 e uma anilha DIN125 M24. Estas serão as peças onde se colocarão e apoiarão os pés do painel. 25

26 Figura 23: Colocação de porcas de suporte INSTALAÇÃO DOS PÉS Para levantar e colocar o pé com maior facilidade, recomenda-se que passe umas cordas ou algo similar pelos buracos do pé indicados na Figura 24, utilizando os parafusos de passadores e uma empilhadeira, grua ou similar (pesos de 200 kg. Aprox.).. Figura 24: Colocação dos pés para elevação. Em seguida, elevar o pé e colocá-lo na sapata tal como se indica na Figura 25 fazendo passar os buracos do pé pelos vergalhões do quadro. Existem três tipos de pé, inicial, intermédio e final. Colocar cada tipo de pé na vala correspondente. 26

27 Figura 25:Colocação dos pés. Na vala que tenha os tubos com cablagem, dever-se-ão passar pelo interior do pé do painel até dois pontos: Figura 26: Cablagem do pé. 27

28 Figura 27: Cablagem do pé. Uma vez posicionado o pé, retirar os parafusos passadores que serviram para passar a corda. Em seguida, deverá nivelar o pé do painel. Para tal, deverá modificar a posição das porcas de suporte inferiores (as que ficam debaixo dos pés) até que a base fique totalmente plana. É muito importante nivelar as sapatas e os pés. Uma nivelação incorrecta da base da estrutura pode provocar tensões excessivas nas vigas. Uma vez nivelados os pés, preencher com betão a sapato até ficar rasa ao pé e deixar secar. Ao finalizar, os vergalhões deveriam ter 50 mm de espiga desde a superfície da sapata. 28

29 Figura 28: Sapata e pé finalizados INSTALAÇÃO DA VELA Para levantar e colocar a vela com facilidade, recomenda-se passar umas cordas ou similar pelos buracos da vela indicados, utilizando a empilhadeira, grua ou similar (pesos de aproximadamente 200 kg) tal como se indica na Figura 29. Figura 29: Suporte da vela Em seguida, alinhar os buracos da vela com os buracos do pé, fixando com parafusos DIN603 M20X120mm e porcas anilhadas DIN6923 M20. Uma vez posicionada, retirar a corda ou similar. 29

30 Figura 30: Colocação da vela. Existem três tipos de vela, inicial, intermédio e final. Colocar cada tipo de vela no pé correspondente INSTALAÇÃO DAS VIGAS Montar os contactos de fixação de vigas no início/meio/final nas velas, através de parafusos DIN603 M10x30 e as porcas anilhadas DIN6923 M10 tal como se indica nas Figura 31 e Figura 32. Figura 31:Montagem de contactos de fixação de vigas. 30

31 Figura 32:Fixação dos contactos das vigas. Montar as vigas nas velas e fixar através de parafusos DIN603 M10x30 e as porcas anilhadas DIN6923 M10 tal como se indica nas Figura 33 e Figura 34. Figura 33: Montagem de contactos de fixação de vigas. 31

32 Figura 34: Fixação das vigas. Figura 35: Estrutura PVing PARK. 32

33 Figura 36: A montagem das vigas perpendiculares. Figura 37: Estrutura PVing PARK finalizada. 33

34 INSTALAÇÃO DOS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS Uma vez instalada a estrutura, devem ser instalados os módulos fotovoltaicos. A sua instalação, poder-se-á dividir em 2 partes: 1.- Instalação mecânica (fixação dos módulos à estrutura) ( INSTALAÇÃO ME- CÂNICA) 2.- Instalação eléctrica (conexão aos terminais positivos e negativos) ( INSTA- LAÇÃO ELÉCTRICA) INSTALAÇÃO MECÂNICA Os módulos permanecerão fixos à estrutura através de grampos de fixação à pressão. Antes de realizar o aperto deverá verificar que a estrutura apresenta um plano uniforme de apoio aos módulos, evitando, assim, momentos de torção que possam gerar tensões mecânicas aos mesmos. Em seguida, detalha-se o processo de fixação dos módulos: Passo 1: Figura 38:Instalação dos módulos fotovoltaicos (Passo 1) 34 1x unid. M8

35 Passo 2: 1x unid. M8 Figura 39:Instalação dos módulos fotovoltaicos (Passo 2) Passo 3: 6x C38 M8 Figura 40:Instalação dos módulos fotovoltaicos (Passo 3) 35

36 Passo 4: Figura 41:Instalação dos módulos fotovoltaicos ( Passo 4) Passo 5: 1x unid. M8 Figura 42:Instalação dos módulos fotovoltaicos (Passo 5) 36

37 Passo 6: 2x C38 M8 Figura 43:Instalação dos módulos fotovoltaicos (Passo 6) INSTALAÇÃO ELÉCTRICA LIGAÇÃO ENTRE MÓDULOS Os módulos fotovoltaicos estão equipados, na parte posterior, com uma caixa de ligação e dois cabos com conector tipo MC-4 diferenciados em função da sua polaridade, positivo e negativo. Figura 44:Caixa de conexão posterior do módulo fotovoltaico Para a ligação de cada uma das séries ou strings entre eles dever-se-á utilizar, unicamente, os cabos dos próprios módulos seguindo a cadência (negativo do primeiro módulo com positivo do segundo e assim sucessivamente).. Com a solução PVing PARK fornecem-se os conectores MC4 (macho e fêmea) para fazer as extensões nos módulos nos quais a configuração a realizar não se possa fazer com o próprio cabo do módulo fotovoltaico. A CIRCUTOR fornece os conectores mas não o cabo eléctri- 37

38 co o qual deve ser colocado pelo instalador. Recomenda-se a utilização do cabo de 4mm2 de secção de tipo FLEX-SOL-XL ou similar adequado para instalações em CC ATENÇÃO: Todos os kits PVing PARK já têm determinada a configuração eléctrica dos módulos (número de módulos em série e número de strings fotovoltaicos). Verificar nos esquemas fornecidos com o painel como se deve fazer tal configuração. Cada série de módulos terá finalmente em cada um dos seus extremos um cabo com um conector positivo e outro negativo. Figura 45:Conexão Série entre módulos fotovoltaicos ATENÇÃO: Todos os strings que posteriormente sejam ligados em paralelo deverão ser formados pelo mesmo número de módulos uma vez que, ao contrário, a voltagem dos mesmos não coincidirá e, os strings de maior número de módulos alimentarão os de menor número, provocando danos graves e perdas de potência e redução da vida útil dos módulos. LIGAÇÃO DOS STRINGS Em função do número de strings formados na ligação de módulos e do número de entradas CC dos inversores contidos no kit, poderá ser necessário formar agrupamentos de strings em paralelo antes de chegar ao quadro de ligação dos inversores Para ligar dois ou três strings em paralelo, recomenda-se a utilização dos conectores de derivação existentes no mercado uma vez que proporcionam uma ligação de elevada segurança e durabilidade (é necessário recordar que um string de módulos pode apresentar voltagens CC elevadas 38

39 Figura 46:Conexão de strings Figura 47:Conexão Paralelo de 2 strings de módulos fotovoltaicos A cablagem seleccionada para transportar a energia produzida pelos módulos até ao quadro de ligação dos inversores, deverá ser calculado tendo em conta a intensidade de corrente total, em função do número de strings ligados em paralelo e a distância até ao quadro por forma a evitar uma queda de tensão superior a 3 %. Dever-se-á sempre cumprir o REBT e os seus IT que sejam de aplicação, enquanto critério de queda de tensão e critério térmico. INSTALAÇÃO DE QUADROS ELÉCTRICOS A gama de kits PVing PARKS, incorpora os quadros eléctricos da parte CC (String Box) e os quadros eléctricos da parte alternada (Combiner Box) específicos para cada kit. A instalação do circuito DC implica conectar os módulos fotovoltaicos com a entrada CC do inversor fotovoltaico. Para tal, utiliza-se a String Box, que incorpora todas as protecções necessárias (fusíveis e protecções contra sobretensões) para assegurar a protecção correcta do circuito CC. A instalação da String Box realiza-se na parte interior de uma das velas do painel tal como se indica na imagem seguinte: 39

40 Figura 48: Instalação da String Box Para fixar a String Box, devem realizar-se quatro perfurações na vela do painel, preferencialmente na zona que se exibe na Figura 48. Dependendo do tipo de PVing PARK adquirido, o tamanho e peso do quadro pode variar, sendo que se deixa à escolha do responsável de obra ou instalador a escolha do sistema de fixação a empregar. Nos esquemas entregues com o painel pode observar-se a configuração dos strings fotovoltaicos bem como os bornes onde estes serão conectados. A Combiner Box é o quadro eléctrico que possui todas as protecções da parte alternada bem como elementos de controlo (CDP) e o analisador de redes no caso de a instalação assim o necessitar. Recomenda-se que a instalação deste quadro seja na mesma zona na qual se instalará o inversor e, se puder ser, perto do quadro geral do edifício O quadro vem totalmente cablado de tal forma que o utilizador só terá de conectar os bornes do quadro tal como se especifica nos esquemas fornecidos de cada painel INSTALAÇÃO DOS INVERSORES Com cada kit PVing PARKS são fornecidos os inversores adequados no sistema de conexão (monofásico/trifásico), em potência (kw) e em número, com o objectivo de obter a instalação de autoconsumo fotovoltaico com injecção 0 da potência especificada. Os inversores fornecidos dispõem de um manual de utilizador específico que deve ser consultado antes e durante a instalação. É obrigatório respeitar todas as condições de instalação indicadas no manual de cada modelo com o objectivo de realizar a instalação com todas as garantias de funcionamento. Todos os inversores dispõem de pelo menos um terminal positivo e um terminal negativo, no qual se devem conectar os cabos procedentes dos módulos fotovoltaicos ou dos respectivos String Box. A instalação do inversor dividir-se-á nos 4 pontos seguintes (que vêm detalhados no manual correspondente do inversor e que se recomenda que consulte antes da instalação): 40

41 1.- Ancoragem mecânica na parede (consultar manual específico do inversor) 2.- Conexão do lado CC (cabos positivo e negativo a partir de módulos fotovoltaicos) 3.- Conexão do lado de CA (cabos de fase/s, neutro e terra para a instalação eléctrica do edifício) 4.- Conexão das comunicações com o CDP (excepcionalmente, este ponto vem especificado no manual do CDP) Figura 49:Exemplo de instalação eléctrica de inversor trifásico com 1 string de entrada INSTALAÇÃO DE PONTOS DE RECARGA (EMPRESA) (OPCIONAL) RVE-WB-MIX-CP1 Para a utilização segura do equipamento é fundamental que as pessoas que o manipulem sigam as medidas de segurança estipuladas nas normativas do país onde o mesmo se está a utilizar, utilizando o equipamento de protecção individual necessário e tendo em conta as diferentes advertências indicadas no manual de instruções do RVE-WB-MIX-CP1. O RVE-WB-MIX-CP1 é um equipamento previsto para ser ancorado ao pé do painel e têm previstos 4 pontos para a sua ancoragem tal como se indica na figura seguinte. Figura 50:Instalação Wall Box. 41

42 A instalação eléctrica deve ser realizada por profissionais qualificados, necessitando ou não de projecto de acordo com a potência instalada. Este equipamento é monofásico de 230 V ca, e foi previsto para ser utilizado em rede TRIFÁ- SICA OU MONOFÁSICA 400V/230V ca de ±10%. Existe um terminal de terra que deve ser convenientemente cablado ao condutor de protecção com a secção mínima de 6mm2. É muito importante a sua correcta conexão e dimensão A secção mínima dos condutores será de 6mm2 mas em função das condições de instalação (comprimento, condutas, etc.) poderá ser superior. A responsabilidade da instalação corresponde ao instalador autorizado que a cria e realiza. O equipamento é capaz de comunicar via RS-485 com aparelhos compatíveis para fazer parte de uma rede mais complexa e assim poder enviar e receber ordens ou informações. Figura 51:Bornes de comunicação internos do WB. A instalação da rede Rs-485 deve seguir as indicações que indica a sua norma, IEC ,entre outras, a tipologia linear, resistências de final de linha, ecrã, equipotencialidade de massas, etc. Em todos os casos dever-se-á garantir que o utilizador final está protegido contra contactos indirectos através do relé de tensão residual (DDR ou diferenciais) com sensibilidade de 30mA. Recomenda-se que verifique o manual do produto para a correcta instalação eléctrica do equipamento. 42

43 RVE2-PM-MIX Esta estação de carga proporciona aos utilizadores um sistema robusto, uma solução fiável para atender as necessidades de carga do VE. Está equipado com um conector duplo, um padrão de tipo 2 de acordo com a EN e outro conector Schuko. Ao ser um elemento que se coloca num local externo ao painel, recomenda-se que verifique o manual de instalação e instruções que se fornece com o equipamento ESQUEMA DE LIGAÇÕES INSTALAÇÃO DO CIRCUITO CC A instalação do circuito CC implica conectar os módulos fotovoltaicos com a entrada CC do inversor fotovoltaico. Em seguida, mostra-se o esquema de conexão entre os módulos fotovoltaicos e String Box SB Figura 52:String box CDP SB A String Box foi criada para ter apenas que conectar a entrada dos strings fotovoltaicos e a saída até ao inversor. 43

44 INSTALAÇÃO DO CIRCUITO CA A Combiner Box tem integrados bornes nos quais deve conectar todos os elementos necessários. Para ver em detalhe que elementos e onde se conectam recomenda-se que veja o esquema do Kit PVing PARK m questão na web da CIRCUTOR. Figura 53:Circuito CA Figura 54:Exemplo de nomenclatura de bornes Combiner 44

45 4.- COMUNICAÇÕES Num kit EFM-PVing PARK intervêm 3 portas de comunicações, as quais têm diferentes utilizações: R1-Porta ETHERNET: porta de utilizador utilizada para a configuração e monitorização do equipamento R2-Porta do Inversor: porta RS422/RS485 utilizada para comunicar com os inversores da instalação. R3-Porta Analisadores: porta RS485 utilizada para comunicar com os analisadores CVM da instalação. Figura 55:Canais de comunicações A porta ETHERNET deve ser utilizada para configurar o CDP e para poder monitorizar e/ou descarar os dados medidos pelo equipamento. Figura 56:Canais de comunicações R2 e R3 Para ver mais informações sobre a comunicação, recomenda-se que consulte o manual específico do CDP. 45

46 4.1.- COMUNICAÇÕES ENTRE CDP E INVERSOR/ES (PORTA R2) Para conectar o CDP com os inversores, deve utilizar-se a porta R2 tal como se indica na tabela seguinte: (1) NC: Não se conecta. Tabela 4:Comunicações entre CDP e inversor/es (Porta R2) Descrição do conector de comunicações do canal R2 Terminais Descrição do borne RS-422 RS-485 RS TxD + A+ CTS 2 RxD - NC (1) RTS 3 TxD - B - RX 4 RxD + NC (1) TX 5 GND GND GND PV MONITOR Este equipamento permite conhecer, em tempo real, a produção energética, a poupança eléctrica e o consumo eléctrico das cargas de um edifício, uma casa, uma empresa, etc. bem como armazenar dados históricos para fazer análises periódicas. O PV-Monitor alimentase das variáveis internas de um CDP sendo independente da configuração da unidade FV (unidade de inversores, rede e pontos de medida monofásicos ou trifásicos). O EDS-PV utilizará comunicações Modbus/TCP para aceder aos dados do CDP e RS-485 para comunicar com os TR8/16. Em seguida, mostramos um esquema de conexão: Figura 57:Conexões PV-Monitor 46

47 Figura 58:Bus de comunicações entre equipamentos de controlo/monitorização com EDS. Para uma comunicação correcta entre os equipamentos, estes devem ter um número de periférico distinto entre eles, recomenda-se que consulte o manual de cada equipamento para uma configuração correcta. Cada PVing PARK dispõe de um esquema personalizado de comunicações para ajudar à comunicação correcta entre equipamentos. 47

48 5.- CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Tipo MP2 Potência FV (Wp) Locais Potência Inversor Tipo de rede C2PS x carro 1 x 3.7 kw 3 x 230/400V Trifásica C3PS x carro 1 x 5 kw 3 x 230/400V Trifásica C4PS x carro 1 x 7 kw 3 x 230/400V Trifásica C6PS x carro 1 x 10 kw 3 x 230/400V Trifásica Tipo MP4 Potência FV (Wp) Locais Potência Inversor C4PD x carro 1 x 8 kwn C6PD x carro 1 x 10 kwn C8PD x carro 1 x 15 kwn C12PD x carro 1 x 20 kwn Tipo de rede 3 x 230/400V Trifásica 3 x 230/400V Trifásica 3 x 230/400V Trifásica 3 x 230/400V Trifásica Dimensões (m) Comprimento x profundidade x altura Peso (Kg) 5 x 4.83 x x 4.83 x x 4.83 x x 4.83 x Dimensões (m) Comprimento x profundidade x altura Peso (Kg) 5 x 4.83 x x 4.83 x x 4.83 x x 4.83 x

49 6.- MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA Em caso de qualquer dúvida relativa ao funcionamento ou por motivo de avaria do equipamento, entre em contacto com o Serviço de Assistência Técnica da CIRCUTOR, SA Serviço de Assistência Técnica Vial Sant Jordi, s/n, Viladecavalls (Barcelona) Tel.: (Espanha) / (fora de Espanha) sat@circutor.com 7.- GARANTIA A CIRCUTOR garante as suas soluções de energia solar fotovoltaica para autoconsumo por um prazo genérico de 2 anos a partir da data de venda, perante qualquer avaria produzida no produto objecto da presente garantia, sempre que a mesma não se deva a má utilização e a sua instalação se efectue de acordo com as instruções do fabricante por parte de um instalador acreditado. Este prazo genérico será ampliado nos componentes sensíveis, inversor e módulos fotovoltaicos tal como se detalha em seguida: CIRCUTOR reparará ou substituirá todos os produtos com defeitos de fabrico devolvidos durante o período de garantia. INVERSOR SOLAR: 5 anos MÓDULOS FOTOVOLTAICOS: 10 anos perante defeitos de fabrico 25 anos perante perda de um mínimo de 80% de rendimento ESTRUCTURAS DE SUPORTE: 10 anos Não se aceitará qualquer devolução nem se reparará qualquer equipamento se o mesmo não vier acompanhado por um relatório indicando qual o defeito observado ou os motivos da devolução. A garantia fica sem efeito se o equipamento tiver sofrido um uso indevido ou se não tiverem sido seguidas as instruções de armazenamento, instalação ou manutenção deste manual. Entendemos como sendo uso indevido qualquer situação de aplicação ou armazenamento contrária ao Código Eléctrico Nacional ou que ultrapasse os limites indicados na secção de características técnicas e ambientais deste manual. CIRCUTOR declina toda e qualquer responsabilidade pelos possíveis danos, no equipamento o noutras partes das instalações, nem cobrirá as possíveis penalizações de reactiva derivadas de uma possível avaria, má instalação o uso indevido do equipamento. Em consequência, a presente garantia não é aplicável às avarias produzidas nos seguintes casos:: - Por sobretensões e/ou perturbações eléctricas no fornecimento. - Por água, si o produto não possuir a Classificação IP apropriada. - Por falta de ventilação e/ou temperaturas excessivas. - Por instalação incorrecta e/ou falta de manutenção. - Se o comprador reparar ou modificar o material sem autorização do fabricante. 49

50 CIRCUTOR, SA Vial Sant Jordi, s/n Viladecavalls (Barcelona) Tel: (+34) Fax: (+34) central@circutor.com

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