Eng. Médelin Pitrez dos Santos (47)
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- Débora Monteiro Camelo
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1 Eng. Médelin Pitrez dos Santos (47)
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4 2 lugar no Ranking no IDA Assinatura da Política Integrada de Meio Ambiente, Saúde e Segurança Convênio UNIVALI Monitoramentos Ambientais Licenciamento Ambiental Sistema de Gestão Integrada 1 lugar no Ranking no IDA LAI da Bacia de Evolução; e LAO da Marina de Itajaí. 1 ª Edição do Evento Juntos pelo Rio LAO do Porto de Itajaí (atual); 19 Prêmio Expressão Ecologia: Troféu Onda Verde; e 4 Lugar no Anuário de Sustentabilidade: Projeto Escola no Porto. Selo Social
5 Juntos Pelo Rio Projeto Escola no Porto Porto em Ação Projeto Coleta de Óleo Projeto Coleta de Pilhas e Baterias Compromisso Socioambiental: Doação de Resíduos à COOPERFOZ
6 EVENTO JUNTOS PELO RIO ª Ed. do Evento Juntos Pelo Rio ª Ed. do Evento Juntos Pelo Rio ª Ed. do Evento Juntos Pelo Rio ª Ed. do Evento Juntos Pelo Rio e unidos contra a dengue ª Ed. do Evento Juntos Pelo Rio e unidos contra o Aedes aegypti
7 EVENTO JUNTOS PELO RIO: FOTOS
8 EVENTO JUNTOS PELO RIO: FOTOS VÍDEO
9 PROJETO ESCOLA NO PORTO: FOTOS
10 PORTO EM AÇÃO
11 PROJETO COLETA DE ÓLEO A Superintendência do Porto de Itajaí também é ponto de coleta de óleo vegetal usado, e a destinação desse material é a confecção de sabão.
12 PROJETO COLETA DE PILHAS E BATERIAS A Superintendência do Porto de Itajaí e APM Terminals arrecadam os resíduos de seus colaboradores, trabalhadores avulsos, caminhoneiros e da comunidade de Itajaí. O objetivo dessa arrecadação é dar uma destinação ambientalmente correta para o óleo e as pilhas, e sensibilizar as pessoas da necessidade de conservação do Meio Ambiente. TOTAL DE 240 Kg DE PILHAS E BATERIAS NO ANO DE 2015!
13 COMPROMISSO SÓCIO AMBIENTAL: DOAÇÃO DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS À COOPERFOZ Doação dos resíduos recicláveis para a COOPERFOZ de onde famílias carentes retiram seu sustento de vida.
14 PROGRAMA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL Convênio entre Superintendência do Porto de Itajaí, FATMA, TECONVI, FAMAI e a Prefeitura de Itajaí assinaram o convênio para a implantação do Parque Natural Municipal do Atalaia; A área destinada para a implantação da unidade de conservação foi adquirida pelo Porto de Itajaí com um custo de R$ 2 milhões; O Parque será administrado pela Fundação Municipal de Itajaí (FAMAI); Área de 19 hectares.
15 PROGRAMA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL Parque Natural Municipal do Atalaia
16 PLANO DE CONTROLE DE EMERGÊNCIA - PCE Visa o cumprimento dos preceitos estabelecidos na NR 29; Controle e eficácia no tratamento de eventos que desviem dos procedimentos operacionais de regime normal do Porto; PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL- PCE Atendimento à Lei 9.966/00, que dispõe sobre a Prevenção de Incidentes de Poluição por Óleo; Define as ações e os procedimentos a serem desencadeadas, em eventuais situações emergenciais de vazamentos de óleo e produtos perigosos operados na área primaria do Porto de Itajaí.
17 PEI PCE Plano de Área - PA (União dos PEI s do complexo portuário) P. de Ajuda Mútua - PAM (União dos PCE s do complexo portuário)
18 BASE DE EMERGÊNCIA
19 SIMULADOS DE EMERGÊNCIA: 26 / 08 /2016
20 SIMULADOS DE EMERGÊNCIA: 30 / 08 /2016
21 O Porto de Itajaí realiza ações para promoção da Saúde Pública aos trabalhadores portuários. Tais ações envolvem a erradicação da fauna sinantrópica (e.g. pombos, insetos, mosquitos), controle dos parâmetros da água potável oferecida para consumo humano e vacinação contra doenças como Influenza H1N1. Essas ações proporcionam um ambiente de trabalho limpo e adequado visando evitar proliferação e transmissão de doenças por meio de vetores.
22 Programa Integrado de Controle e Monitoramento da Fauna Sinantrópica Nociva do Porto de Itajaí Programa exclusivo para o controle e exterminação de vetores e pragas urbanas nas áreas de responsabilidade da Superintendência do Porto de Itajaí. Nesse programa estão contemplados os serviços de desinsetização, desratização, descupinização, controle de Pombos, combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti e Caramujo Africano, com produtos e métodos legais aplicáveis, bem como desenvolvimento/realização de campanhas de educação e conscientização das pessoas (colaboradores do Porto), para contribuir com o controle de pragas nas dependências do Porto de Itajaí.
23 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS Contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como a proteção à saúde pública e ao meio ambiente. SACOS DE LIXO DA COR VERDE INDICAM COLETORES DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS SACOS DE LIXO DA COR PRETA INDICAM COLETORES DE RESÍDUOS NÃO RECICLÁVEIS
24 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS Aterro Sanitário Depósito Temporário de Resíduos - DTR Contaminados Aterro Industrial Cooperfoz Itajaí
25 Estações de Tratamento de Esgoto ETE: ETE 1: Área Portuária, prédio GESEP; ETE 2: Gate II; ETE 3: Área Portuária, Armazém AZ3; e ETE 4: Píer Turístico de Itajaí. Tratamento de efluente doméstico. Análise mensal do efluente tratado, realizada pela UNIVALI.
26 Convênio em 2005 entre Superintendência do Porto de Itajaí e Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI.
27 Monitoramento da Qualidade da Água Desenvolvidas coletas e análises de variáveis indicativas da qualidade de água. As coletas de água são realizadas em estações amostrais ao longo do médio e baixo estuário do Rio Itajaí. Analisados parâmetro como: salinidade, temperatura, oxigênio dissolvido OD, ph, demanda bioquímica de oxigênio DBO, carbono orgânico particulado COP, material particulado em suspensão MPS, nitrato, nitrito, nitrogênio amoniacal, fosfato, clorofila-a e colimetria.
28 Modificações Texturais dos Sedimentos Realizar a avaliação da variação do material sedimentar do baixo estuário do rio Itajaí-açu, a fim de identificar se há ou não variação significativa dos sedimentos presentes no local. Monitoramento da Qualidade Química dos Sedimentos Realizado monitoramento da qualidade química do sedimento no estuário do rio Itajaí-Açu e área marinha adjacente. As amostras de sedimento são processadas e submetidas à avaliação da concentração de metais pesados, substâncias que podem comprometer, particularmente, a qualidade do sedimento e, numa visão mais abrangente, todo o ambiente.
29 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA BIOTA AQUÁTICA Monitoramento da Macrofauna Bentônica; Monitoramento da Comunidade Fitoplanctônica; Monitoramento da Comunidade Zooplanctônica; Monitoramento da Ictiofauna; e Monitoramento da Carcinofauna. Estudar a biota aquática é uma importante estratégia para ser utilizada como ferramenta de avaliação das possíveis modificações ambientais oriundas das atividades portuárias, e, desse modo, adotar medidas mitigadoras a fim de amenizar ao máximo tais modificações.
30 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE CETÁCEOS E RUÍDOS SUBAQUÁTICOS Monitoramento de Cetáceos Na alta produtividade dos ambientes estuarinos é comum encontrar diversas espécies de cetáceos nesses locais. Desse modo, o objetivo do referido monitoramento é averiguar a frequência de ocorrência do boto, Tursiops truncatus, e demais cetáceos, na foz do rio Itajaí-açu, bem como avaliar as possíveis causas quanto à variação de frequência dessas espécies relacionadas à atividades portuárias. Monitoramento dos Níveis de Ruídos Subaquático Sabendo que as atividades portuárias, como dragagens, geram ruídos subaquáticos, torna-se importante realizar o monitoramento a fim de evitar estresse às espécies de animais presentes ao longo do estuário do rio Itajaí-Açu.
31 Monitoramento das Condições Hidrodinâmicas do Estuário do Rio Itajaí-Açu e Plataforma Continental Adjacente Visa observar o comportamento da descarga fluvial da cunha salina, do material particulado em suspensão, do nível d água e correntes, e da pluma de sedimento na plataforma continental interna na área do descarte da dragagem, com o objetivo de caracterizar possíveis mudanças no comportamento hidrodinâmico destes ambientes, pela influência da dragagem de manutenção. É realizado através dos seguintes monitoramentos: Velocidade e direção de correntes e variabilidade temporal da salinidade e temperatura no Estuário do Rio Itajaí-Açu; Monitoramento da variabilidade espacial da salinidade e temperatura no estuário; Monitoramento da dispersão do material dragado na plataforma continental Adjacente.
32 Monitoramento da Pesca Artesanal Geralmente as áreas destinadas à exploração portuária se localizam dentro ou muito próximas a estuários e outras zonas litorâneas, que frequentemente abrigam comunidades tradicionais que dependem da prática da pesca artesanal para sua sobrevivência. Ou seja, os impactos gerados pelas atividades portuárias modificam a dinâmica marinha na área de entorno e acabam afetando diretamente a atividade de pesca nessas regiões. Com a realização da dragagem de aprofundamento, decorreu a necessidade de monitorar esta modalidade de pesca.
33 Monitoramento da Qualidade do Ar Visa medir a qualidade do ar através de alguns parâmetros como: Monóxido de Carbono (CO); Material Particulado em Suspensão (MPS); Dióxido de Enxofre (SO2) e Dióxido de Nitrogênio (NO2). Monitoramento do Ruído Visa verificar o monitoramento da intensidade do Ruído na área portuária e na região de entorno, com medições itinerantes nos períodos diurno e noturno, utilizando um decibelímetro, a fim de assessorar as ações mitigadoras, quando caso necessárias.
34 Monitoramento de Introdução de Espécies Exóticas através da Água de Lastro Tendo em vista que a água de lastro pode se tornar um perigoso caminho de acesso por espécies exóticas, e que a NORMAM 20 tornou a operação de troca oceânica de água de lastro obrigatória aos navios que vão atracar em portos brasileiros com a intenção de deslastrar, nos navios que atracam no Porto de Itajaí é realizado o monitoramento da água de lastro. Dessa forma, monitoramento busca identificar agentes bioinvasores e /ou exóticos a fim de evitar danos à biota local, economia e saúde pública.
35 Obrigada! Eng. Médelin Pitrez dos Santos br (47)
Convênio em 2001 entre Superintendência do Porto de Itajaí e Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI.
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