CAPíTULO I: Orientalismo e Arabismo na Europa nos tempos modernos Primórdios e motivações de estudos orientais na Europa 22
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- Daniel Rios Araújo
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2 índice Prefácio 5 Palavras prévias 11 Introdução Questões terminológicas e conceptuais Estruturação da presente dissertação CAPíTULO I: Orientalismo e Arabismo na Europa nos tempos modernos Primórdios e motivações de estudos orientais na Europa A França e a política dirigida para o levante e o Norte de África Outros países do Oeste e Norte da Europa 30 Países Baixos e a Universidade de leiden 30 Inglaterra 40 Estados alemães 44 Países do Norte da Europa Na raia do Império Otomano 48 Polónia 48 Universidade de Viena 51 República de Veneza Espanha A Igreja Católica e a vocação oriental do Papado 55 Em Roma 57 Em Paris Os marcos históricos da produção orientalística na viragem dos séculos XVII e XVIII 63 A Bibiiotneque Orientale de Barthélemy d'herbelot 64 De Religione Mohammedica de Adrian Reland 67 colecção BIBLIOTECA DIPLOMÁTICA 587
3 As Mil e Uma Noites 69 Recueil de Cent Estampes Représentant Différentes Nations du Levant O século das luzes europeu e o estudo do mundo árabe-islâmico 72 s.i. Os maronitas e o ensino do árabe na Europa O estudo do árabe: uma lenta emancipação do estatuto de ancilla theologiae 78 O caso de Espanha Institucionalização e especialização dos estudos orientais 91 Evolução e variantes da instituição de "giovanni di lingua" 91 A Academia Oriental de Viena (1754) 94 A École des langues Vivantes (1795) e seus professores 95 Silvestre de Sacy, formador de "uma escola" 97 College of Fort William (1800)/ Calcutta Projectos científicos, periódicos especializados e sociedades de estudiosos 103 A expedição para a Arabia Felix ( ) 103 Na senda da expedição de Napoleão ao Egipto (1798) 107 Fundgruben des Orients /Mines de l'orient ( ) 111 Bataviaasch Genootschap van Kunsten en Wetenschapen (1778)/Batavia 115 The Asiatick Society of Bengal (1784) 115 la Societé Asiatique (1822)/Paris 117 The Royal Asiatick Society (1834)/londres 118 Deutsche Morqenlãndische Gesellschaft (1845) Da prática à formulação do conceito e do termo de "Orientalismo" 119 CAPíTULO11: Antecedentes do Orientalismo em Portugal 127 L O Arabismo nos meios eclesiásticos (século XVIII) PORTUGAL E O MAGREBE (SíCULOS XVIII/XIX). PRAGMATISMO, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO NAS RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS
4 1.1. Antecedentes na Terra Santa 129 Em Portugal Cenáculo e a Ordem Terceira de São Francisco 133 A viagem a Roma (1750) e o seu impacto 135 Em Lisboa ( ) 137 Em Beja ( ) 139 Em Évora ( ) 146 A importância de Cenáculo para os primórdios do Arabismo em Portugal 147 Fr.Vicente Salgado Real Colégio de N. S. da Conceição de Alcobaça O contributo dos maronitas para o ensino do árabe em Portugal O Orientalismo e a intelectualidade portuguesa das luzes 159 Martinho de Mendonça de Pina e de Proença 162 João José Pereira 165 António Ribeiro dos Santos 170 Marquesa de Alorna 175 Duque de lafões 176 Abade Correia da Serra 179 As ressonâncias do Islão no discurso português das luzes As Academias 183 Real Academia da História (1720) 184 Real Academia das Ciências (1779) Passagem para a outra margem: formulação e verbalização do conceito de "Orientalismo" na língua portuguesa 191 CAPíTULO111: As relações político-diplomáticas entre Portugal e o Magrebe (séculos XVIII-XIX) A nova conjuntura euro-islâmica Redefinições islâmicas e relações diplomáticas com os estados cristãos A questão libanesa e maronita 206 colecção BIBLIOTECA DIPLOMÁTICA 589
5 2. As instituições diplomáticas portuguesas e o Norte de África L Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha I e dos domínios Ultramarinos 215 ( 2.2 O interlúdio da Regência de Governadores ( ) A Secretaria dos Negócios Estrangeiros e da Guerra As relações luso-marroquinas L Do abandono de Mazagão (1769) à primeira embaixada portuguesa a Marrocos (1773/74) 224 A primeira embaixada portuguesa a Marrocos em O Tratado de Paz de 1774 e o seu impacto Trocas de embaixadas e consolidação da aliança As embaixadas marroquinas em Portugal (1774, 1777 e 1780) A renegociação do Tratado de Paz e a segunda embaixada portuguesa a Marrocos em A ratificação do Tratado com o Sultão Mawlay al-sulayman e a terceira embaixada portuguesa a Marrocos, em Portugal e Marrocos na época da Guerra Peninsular ( ) As negociações com as Regências de Argel, Tunes e Tripoli A primeira embaixada portuguesa a Argel, Renovada ofensiva diplomática de Portugal face às Regências 271 A missão do capitão de Mar-e-Guerra Scharnichia a Argel, em Missão de Fr. Moura a Argel, em Missão de Lázaro de Brito a Argel, em Nova Missão a Argel de Luis de Mota Feo, em A missão de James Scarnichia a Argel, em A primeira missão de resgate, em Agosto de A segunda missão de resgate, em Setembro de PORTUGAL E O MAGREBE (SÉCULOS XVIII/XIX). PRAGMATISMO, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO NAS RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS
6 A terceira e última missão de resgate a Argel, em Maio de Tratado de Paz e Amizade luso-argelino de O Tratado de Paz com a Regência de Tripoli, As difíceis negociações com a Regência de Tunes e as sucessivas tréguas ( em diante) O Congresso de Viena de 1815 e a derradeira missão portuguesa à Regência de Argel, em Tréguas com a Regência de Tunes 1816, 1819 e A derradeira missão à Regência de Argel, i Os actores da diplomacia portuguesa Os agentes diplomáticos 303 Os enviados/embaixadores 303 Cônsules residentes 307 Outros agentes Os arabistas intérpretes Os intermediários judeus O advento da época colonial 320 CAPíTULOIV: Estudos árabes em Portugal 323 O estado da Arte Docência e formação O magistério dos frades Magistério do Fr. António Baptista Abrantes ( [1794]) Fr.João de Sousa, pioneiro de estudos árabes em Portugal, na regência da cadeira do árabe ( ) Fr.José de Santo António Moura, o primeiro professor substituto Fr. Manuel Rebelo da Silva, o último mestre da língua árabe 363 colecção BIBLIOTECA DIPLOMÁTICA 591
7 Fr.António de Castro, o derradeiro professor substituto O impacto do magistério de Sousa e de Rebelo da Silva A formação em Marrocos Tânger - na confluência dos dois universos, entre Tandjawis e Tangerinos Arabistas portugueses "estagiários" em Tânger 415 O contributo dos letrados muçulmanos 415 A intervenção dos cônsules e os contactos com o meio diplomático Os materiais e métodos de ensino Manuscritos 431 Abrantes 431 Sousa 431 Moura 434 Rebelo da Silva Métodos de ensino A produção erudita Obras impressas e o seu impacto 440 Fr.João de Sousa - o pioneiro 441 Moura - o tradutor 453 Moura - autor de trabalhos de carácter histórico e epigráfico O espólio manuscrito dos arabistas portugueses 472 Sousa 474 Moura 479 Rebelo da Silva Diários e relatórios de missões 480 Sousa 482 Moura 487 Rebelo da Silva PORTUGAL E O MAGREBE (StCULOS XVIII/XIX). PRAGMATISMO, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO NAS RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS
8 5. Visitantes estrangeiros e contactos epistolares e institucionais Caracterização dos estudos árabes em Portugal Os derradeiros reflexos 503 Epnogo 511 O Orientalismo revisitado 516 Projecção de outros horizontes 527 Bibliografia 539 Fontes manuscritas e documentais 539 Enciclopédias e obras de referência 542 E~udos 544 índice remissivo 575 colecção BIBLIOTECA DIPLOMÁTICA 593
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