INAG INSTITUTO DA ÁGUA PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE SANTA CLARA DISCUSSÃO PÚBLICA DO PLANO 4ª FASE RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES
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- Maria Antonieta Raminhos Aveiro
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1 INAG INSTITUTO DA ÁGUA PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE SANTA CLARA 4ª FASE RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES T DEZEMBRO, 2006
2 INAG INSTITUTO DA ÁGUA Projecto Co-Financiado pelo FEDER 4ª FASE RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES T DEZEMBRO, 2006
3 INAG INSTITUTO DA ÁGUA PROJECTO DO PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE SANTA CLARA 3ª FASE VOLUME 3 ESTRUTURA DO TRABALHO T ª Fase Levantamento da Situação Actual e Caracterização Preliminar da Situação de Referência 2ª Fase Estudo de Caracterização da Situação de Referência e Pré-Proposta de Ordenamento 3ª Fase Projecto do Plano de Ordenamento da Albufeira de Santa Clara Volume 1 Estudos de Caracterização Física, Ecológica, Económica e Urbanística que fundamentam a solução proposta Volume 2 Relatório Volume 3 Programa de Execução Volume 4 Regulamento 4ª Fase Discussão Pública do Plano
4 INAG INSTITUTO DA ÁGUA 4ª FASE T RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES ÍNDICE DE TEXTO 1. INTRODUÇÃO METODOLOGIA ANÁLISE DAS INTERVENÇÕES NO PROCESSO DE DISCUSSÃO PÚBLICA Caracterização dos Intervenientes Análise das Reclamações Avaliação e ponderação das participações...9 i
5 INAG INSTITUTO DA ÁGUA 4ª FASE T RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES 1. INTRODUÇÃO No âmbito do Plano de Ordenamento da Albufeira de Santa Clara (POASC) e tal como previsto na legislação em vigor, decorreu o processo de discussão pública do projecto apresentado entre 21 de Agosto e 29 de Setembro de Nesse período estiveram disponíveis para consulta os seguintes documentos: Volume 1 Estudos de Caracterização Física, Ecológica, Económica e Urbanística que fundamentam a solução proposta; Volume 2 Relatório; Volume 3 Programa de Execução; e Volume 4 Regulamento, que inclui a Planta de Condicionantes e a Planta de Síntese. Os documentos acima listados ficaram patentes para consulta nos seguintes locais: INAG Instituto da Água CCDR Alentejo Câmara Municipal de Odemira; Junta de Freguesia de Santa Clara a Velha; Junta de Freguesia de São Martinho das Amoreiras; 1
6 Câmara Municipal de Ourique; Junta de Freguesia de Ourique; Junta de Freguesia de Santana da Serra. Foi ainda possível a consulta do plano através do site do Instituto da Água ( No decurso do processo de discussão pública, realizaram-se duas sessões públicas de esclarecimentos, nomeadamente: no dia 19 de Setembro de 2006, às 18h30m, no Pavilhão de Santana da Serra; e no dia 28 de Setembro de 2006, às 18h30m, na Casa do Povo de Santa Clara a Velha Essa sessão iniciou-se por uma apresentação sumária sobre o processo de desenvolvimento do POASC, tendo sido em seguida feita uma apresentação do Plano por parte da equipa que desenvolveu os estudos. Em seguida, procedeu-se a um debate onde foram prestados todos os esclarecimentos solicitados. A sessão culminou com um convite a todos os presentes, para que apresentassem por escrito todas as reclamações que considerassem convenientes. No seguimento da sessão pública de esclarecimentos foram apresentadas 32 reclamações, pertencentes a 13 intervenientes distintos (ver ANEXO I). Ainda na sequência do processo de discussão pública, surge o presente relatório, o qual tem como objectivo analisar as várias intervenções/participações apresentadas por escrito, e definir quais os ajustamentos que o POASC deverá ter em resultado da consulta pública. O presente relatório deverá ainda ser encarado como uma ferramenta a fornecer ao INAG, para que esta instituição possa dar uma resposta expedita a todas as reclamações apresentadas. Assim, no capítulo 2 é apresentada a metodologia utilizada na sistematização e análise das reclamações recebidas; e no capítulo 3 apresenta-se uma análise das diversas intervenções e a descrição das alterações ao Plano. 2
7 2. METODOLOGIA A metodologia utilizada na análise das participações apresentadas no decurso do processo de discussão pública possuiu três fases distintas: 1ª FASE Caracterização dos vários intervenientes com indicação do nome, morada e contactos e identificação/análise das participações apresentadas, de modo a classificá-los em diferentes categorias, relativamente ao tipo de entidade reclamante, à área de incidência da participação, e ao tipo de participação, de acordo com as categorias que se indicam em seguida: Tipo de Entidade Reclamante e sua ligação à albufeira: Abaixo Assinado Associação Câmara Municipal Clube Junta de Freguesia Outros Organismos Particular Colectivo Particular Individual Proprietário/Investidor Localização espacial da reclamação: Área de intervenção; Área de Intervenção + Zona terrestre para além dos 500 metros; Bacia hidrográfica; Zona de Protecção Plano de água; Zona de Protecção + Plano de Água; Zona terrestre para além dos 500 metros. Tipo de participações: Reclamações; Questões; Indicações de correcções ao Plano 2ª FASE Criação de uma ficha de intervenção, associada a uma base de dados, que concentra toda a informação referente a cada interveniente no processo. Cada ficha de intervenção encontra-se organizada em dois temas: Identificação do Reclamante: Referência; Tipologia do Reclamante; Nome; Morada; Código Postal; Concelho; e Telefone/Telemóvel/Telefax/ ; 3
8 Enquadramento e Análise: Nº do comentário; Participação - onde se sintetizam os principais aspectos da participação recebida; Comentário - onde se apresenta uma justificação ou resposta à participação recebida; e Observações - onde se indica se a pretensão foi deferida, parcialmente diferida ou não. 3ª FASE Formulação de respostas e respectiva justificação, permitindo uma resposta personalizada para cada tipo de reclamação, informando da aceitação ou rejeição dos comentários e/ou sugestões apresentados por cada interveniente no processo, após avaliação das alterações possíveis a introduzir no POASC, no caso de determinadas reclamações serem aceites. 4
9 3. ANÁLISE DAS INTERVENÇÕES NO PROCESSO DE DISCUSSÃO PÚBLICA 3.1. Caracterização dos Intervenientes O processo de discussão pública do Plano de Ordenamento da Albufeira de Santa Clara envolveu 13 participantes, correspondendo no total a 32 reclamações. Verifica-se através da análise da Figura 1 que a maior percentagem (38%) de participantes no processo de discussão pública reside no concelho de Lisboa, logo seguido de Odemira (30%) que é o principal concelho abrangido pelo POASC LISBOA ODEMIRA SANTIAGO DO CACÉM ODIVELAS OURIQUE SEM MORADA Figura 1 Participantes por concelho de residência. Relativamente ao tipo de entidade participante (Figura 2) destaca-se a participação de particulares investidores com 46%, seguido de associações com 24%, particulares individuais com 15% e Câmara Municipal também com 15%. PROPRIETÁ RIO/INV ESTIDOR CÂMARA MUNICIPAL PARTICULAR INDIVIDUAL ASSOCIAÇÃO Figura 2 Tipo de entidade participante. 5
10 Uma característica comum à maioria dos intervenientes que são proprietários/investidores é que residem em Lisboa (67%), ou seja apenas dois dos seis proprietários que são investidores locais residem num dos concelhos abrangidos pelo POASC, nomeadamente Odemira. LISBOA ODEMIRA Figura 3 Relação entre o concelho de residência dos intervenientes no processo de discussão pública que são proprietários/investidores Análise das Reclamações As participações apresentadas incidem tanto na Zona de Protecção (44%) como no Plano de Água (40%). Apenas 10% correspondem a participações relativamente a ambas as áreas e 6% não correspondem a nenhuma uma vez que se tratam de indicações de correcções aos textos apresentados no Plano PLANO DE ÁGUA ZONA DE PROTECÇÃO ZONA DE PROTECÇÃO/PLANO DE ÁGUA NENHUMA 0 PLANO DE ÁGUA ZONA DE PROTECÇÃ O ZONA DE PROTECÇÃ O/PLANO DE ÁGUA NENHUMA Figura 4 Localização da reclamação na área abrangida pelo POASC. As participações apresentadas incluem fundamentalmente reclamações (69%). São também apresentadas algumas questões (25%), e finalmente 6% correspondem a indicações de correcções aos textos apresentados no Plano. 6
11 CORRECÇÃO QUESTÃO RECLAMAÇÃO Figura 5 Tipo de participação. Relativamente ao conteúdo das Reclamações, verifica-se que algumas delas são apenas observações relativamente às utilizações do plano de água, e para as quais o reclamante dá de um modo geral sugestões de implementar mais fiscalização. Descrevem-se em seguida esse tipo de observações: Débito indiscriminado de grandes volumes de água pelo canal de rega da albufeira para permissão de projectos marginais e o descontrolo no fornecimento de água para rega; Circulação abusiva de motos de água; Falta de controlo sobre a actividade piscatória, especialmente na época de defeso, com consequências a nível das existências de exemplares, especialmente de achigã; Abatimento e recolha de árvores mortas dentro da albufeira quando o plano de água está muito baixo; Uso de isco de carne e peixe em decomposição; As pessoas que estão a edificar na orla da albufeira retiram as lajes das antigas construções submersas. De entre o grupo das reclamações, são também apresentadas algumas observações que poderão de certa forma serem consideradas reclamações relativamente a nível de desenvolvimento do plano, ou a matérias que não fazem parte do âmbito do POASC, ou ainda a situações que resultam de interpretações erradas dos vários documentos que compõem o POASC. Descrevem-se em seguida esse tipo de observações: Foi deixada de parte a possibilidade de alojamento/parqueamento de autocaravanas, o que representa um movimento importante, principalmente na época baixa; 7
12 O regulamento é omisso relativamente às características da sinalética de segurança, proibição e condicionamentos da envolvente dos órgãos de segurança e exploração da albufeira incluindo o plano de água; No relatório de caracterização a qualidade da água é avaliada com base num único ponto de amostragem, o que é insuficiente para a dimensão da albufeira; não há qualquer referência à Lei da água ou à qualidade ecológica, para além de não serem planeadas acções para o cumprimento da directiva da água; O aumento significativo do nº de camas contribui para o agravamento da qualidade da água da albufeira, uma vez que as infra-estruturas de tratamento de água para consumo não estão a garantir uma boa qualidade de tratamento; Não está calculado nenhum valor para caudais ecológicos, nunca se falando dos impactes da barragem a jusante e no estuário que é deficitário em água doce. Ainda relativamente às reclamações, e entendidas como reclamações, são referidos dois pontos principais, que estão relacionados entre si, nomeadamente: 1) É reclamada a discrepância que existe na distribuição pelos municípios das áreas com vocação para a instalação de novos empreendimentos turísticos - Odemira (5) e Ourique (2); 2) É reclamada por proprietários/investidores a possibilidade de instalar novos empreendimentos turísticos em zonas não consideradas no Plano e das quais são proprietários. Este tipo de reclamação é apresentada por 3 proprietários, e ainda indirectamente pela Câmara Municipal de Ourique, referenciando dois dos proprietários que reclamaram. Neste âmbito, são ainda apresentadas duas reclamações relativamente à possibilidade de ampliação de infra-estruturas turísticas existentes, nomeadamente: 1) A Pousada de Santa Clara; e 2) A Quinta do Barranco da Estrada. Como reclamação há ainda a referir a objecção apresentada por um participante relativamente à instalação de um parque de campismo. No que diz respeito ao grupo de participações incluídas na categoria de Questões, para além de algumas questões individuais e muito personalizadas tais como: Qual o limite de velocidade e de potência de motor para as embarcações com motor a 4 tempos?; Porque é que as zonas destinadas a empreendimentos turísticos estão localizadas fora da REN e se têm as mesmas possibilidades que a Quinta do Barranco da Estrada? 8
13 Que infra-estruturas podem ser instaladas na Zona Reservada uma vez que o termo edifício não está definido? Será possível montar uma tenda junto à sua casa que está legalizada e com saneamento básico? Qual a tramitação a ter em conta para a concessão de áreas turísticas de apoio à utilização do plano de Água? Se a interdição de lavagens de embarcações se refere a todo o tipo de lavagens, ou apenas a lavagens com produtos que possam prejudicar o ambiente? foram apresentadas por mais do que um participante questões relativamente a: 1) Possibilidade de serem feitas captações de água no Plano de Água; 2) Possibilidade de serem instalados pontões privativos ou manter os que já têm. No que diz respeito ao grupo de participações incluídas na categoria de Correcções foram dadas duas indicações relativamente a correcções que deverão ser feitas aos textos dos documentos que integram o Plano nomeadamente: No Regulamento, Artigo 12º, ponto 6, quando se refere aos pontos 5 e 6 deverá ser os pontos 4 e 5; No Vol. 1 onde se refere "a Quinta do Barranco da Estrada não se encontra devidamente licenciada pela DGT, deverá ser: a Quinta do Barranco da Estrada encontra-se devidamente licenciada, como hospedaria pelo Município de Odemira, no âmbito do Regulamento de Instalação, Exploração e Funcionamento dos Estabelecimentos de Hospedagem, e não requer licenciamento por parte da DGT Avaliação e Ponderação das Participações A avaliação e ponderação das participações recebidas teve em consideração os pressupostos de base definidos para o Plano e a sua filosofia de desenvolvimento, resultado dos estudos que foram desenvolvidos previamente, nomeadamente os Estudos de Base de caracterização da área de intervenção do POASC nas suas componentes ambientais, sociais, patrimoniais e económicas, bem como a avaliação da procura potencial/expectativas existentes e a avaliação da capacidade de suporte do meio. Tomando então como principais referências que: A qualidade ambiental desta albufeira e sua zona marginal é um factor determinante na proposta de ordenamento prevista, merecendo especial referência a salvaguarda da qualidade da água; O tipo de turismo a implementar deverá ser de qualidade, e com baixa capacidade de carga; 9
14 foram a analisadas e ponderadas as reclamações apresentadas. Em resultado do exposto temos que: As áreas destinadas aos novos empreendimentos turísticos serão mantidas, ficando a possibilidade de reabilitação/reconversão/ampliação das construções existentes nos seguintes termos: Será admitida a reabilitação/reconversão/ampliação das construções existentes para usos turísticos, nomeadamente Turismo Rural, Agroturísmo ou Casas de Campo, caso se localizem fora da Zona Reservada, e desde que não ultrapassem no seu conjunto o número máximo de 150 camas. Nesta situação ficarão incluídos dois dos participantes que apresentaram uma reclamação a solicitar a possibilidade de instalar novos empreendimentos turísticos na sua propriedade, ficando assim em parte deferida a sua solicitação. O outro participante não terá possibilidade de ver considerada a sua solicitação face à sua localização, tendo-se apresentado a seguinte justificação: A dimensão e distribuição das zonas turísticas teve em consideração a capacidade de carga da zona de protecção (faixa dos 500 m) e do plano de água. De acordo com o zonamento previsto, a zona mais a jusante da albufeira, e para a qual é apresentada esta pretensão, terá uma grande carga turística atendendo às várias infra-estruturas que estão previstas aí instalar. Numa extensão de cerca de 2 km de margem estão concentrados 2 dos 3 núcleos de apoio à utilização do plano de água, sendo um deles (núcleo 1) o maior polo de desenvolvimento previsto, com várias infra-estruturas associadas, entre as quais um parque de campismo, já previsto à vários anos decorrente de um acordo estabelecido entre o INAG e a Câmara Municipal de Odemira (constante na carta de Ordenamento do PDM). Acresce o facto de nesta zona já existir uma infra-estrutura turística, nomeadamente a Pousada de Santa Clara. Em virtude do exposto considera-se que esta zona não comporta mais infra-estruturas turísticas. Relativamente à reclamação que mais foi apresentada, nomeadamente: desproporcionalidade entre as áreas com vocação turística atribuídas a Ourique e a Odemira, com desfavorecimento da primeira; foi dada a seguinte justificação: Na distribuição pelos municípios das áreas com vocação para a instalação de novos empreendimentos turísticos foi tido em consideração a dimensão do plano de água em cada um dos concelhos. Acresce o facto de que na zona mais próxima da barragem, onde se encontra a maioria das áreas com vocação para a instalação de novos empreendimentos turísticos, a variação do plano de água faz-se sentir com menor intensidade e a acessibilidade está mais facilitada. Ainda no que diz respeito aos empreendimentos turísticos, e mais concretamente no que diz respeito à ampliação das infra-estruturas existentes, foi tomada a posição de permitir eventuais ampliações caso os 10
15 edifícios já existentes se localizassem fora da zona reservada, e até ao limite máximo de 60 camas, que foi considerada a dimensão máxima para todas as unidades turísticas que venham a ser instaladas. Esta decisão levou à possibilidade da Pousada de Santa Clara ser ampliada até 60 camas (+ 24 camas), ou seja, a sua solicitação ficou em parte deferida, já que o pedido efectuado era relativo a uma ampliação em mais 60 camas. Já no que diz respeito à Quinta do Barranco da Estrada, a solicitação não foi atendida uma vez que as construções existentes se localizam na Zona Reservada. De modo a não comprometer a utilização do plano de água e margens, e a salvaguardar a utilização abusiva das mesmas, não serão admitidas captações de água no plano de água e a utilização/instalação de pontões privados é autorizada nos seguintes termos: É permitida aos proprietários dos terrenos confinantes com o plano de água e com habitação devidamente legalizada, a instalação de pontões flutuantes privativos com dimensão máxima de 6 m x 3 m. Em cada uma das zonas do plano de água adjacentes às áreas com vocação para a instalação de novos empreendimentos turísticos é permitida a instalação de pontões flutuantes com capacidade máxima para 6 embarcações. Os pontões referidos nos pontos 4 e 5 têm que ser amovíveis e em madeira ou outro material de boa qualidade e baixa reflexão, de modo a permitir um bom enquadramento paisagístico, e terão que ser objecto de licença pela entidade competente. Em síntese, e tendo em consideração as várias reclamações apresentadas, considerou-se adequado rever a Planta de Síntese, passando a estar identificada a Pousada de Santa Clara como Empreendimento Turístico existente (Pousada de Santa Clara) e a não estarem referenciadas quais as construções existentes com potencialidades de reabilitação/reconversão/ampliação para usos turísticos, nomeadamente Turismo Rural, Agroturísmo ou Casas de Campo. Relativamente ao texto do Regulamento foram consideradas as seguintes alterações: No Artigo 13º relativo às actividades interditas foi incluída uma alínea com o seguinte conteúdo: A pesca com recurso à utilização de engodos ; No Artigo 8º, os pontos 4 e 6 foram eliminados, passando o Artigo 25º, ponto 7 a ter a seguinte redacção: Será admitida a reabilitação/reconversão/ampliação das construções existentes para usos turísticos, nomeadamente Turismo Rural, Agroturísmo ou Casas de Campo, caso se localizem fora da Zona Reservada, e desde que não ultrapassem no seu conjunto o número máximo de 150 camas., tendo ainda sido incluído um ponto (ponto 8) com a seguinte redacção: Será permitida a ampliação do empreendimento turístico existente devidamente assinalado na Planta de Síntese (Pousada de Sta. Clara), até um máximo de 60 camas, mantendo a actual classificação turística. 11
16 Por último importa referir que as duas correcções indicadas, e já descritas anteriormente, foram devidamente contempladas. Como conclusão final, e tendo por base os elementos decorrentes da Consulta Pública, em que o número de reclamações não foi significativo, podemos afirmar que o Plano de um modo geral se ajustou às expectativas existentes. 12
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