Plano Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa na América do Sul (PHEFA)
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- Manoela Zagalo Covalski
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1 Plano Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa na América do Sul (PHEFA)
2 PHEFA I: Plano aprovado por todos os países do Hemisfério em 1987 (PANAFTOSA é Secretaria Técnica) Objetivo: erradicar a febre aftosa até 2009, através do controle e erradicação da doença em áreas endêmicas e pela prevenção da entrada nas áreas livres do Continente, fortalecendo ao mesmo tempo as estruturas zoo-sanitárias dos países da região Estratégias de combate baseadas em ecossistemas Infelizmente, os objetivos não foram atingidos! Ainda existem zonas/países endêmicos!
3 Distribuição de Focos de FA, América do Sul
4 Focos de Aftosa no Equador, Colômbia e Venezuela: 2009/2010* 46* 13 2* *ATÉ JUNHO
5 Focos de FA: * Colombia: Ecuador: Venezuela: Guiana: Livre Brasil: Peru: Bolivia: Paraguay: Uruguay: *até junho Chile: Livre Argentina: C E N T R O P A N A M E R I C A N O D E F I E B R E A F T O S A
6 Área Andina Situação endêmica na sub-região persiste com ocorrência epidêmica no Equador Venezuela informou diminuição no número de focos entre 2008/2009, mas a informação não pode ser validada Fronteira Colombiano/Equatoriana foi afetada e o vírus isolado guardou relação com os anteriormente identificados no Equador Colômbia recuperou seu estatus regionalizando o território depois do foco, aplicando o critério de zona de contenção Peru mantém 97% do país sem vacinação e prepara processo para reconhecimento do resto do país, com exceção de uma franja de proteção com Equador
7 Bacia do Prata/Cone Sul ZAV se consolida e se estabelecem novas metodologias de trabalho. Georeferenciamiento Identificação de animais/controle de transito Metodologia para um Sistema de Vigilância Longitudinal, baseado em propriedades sentinela Paises executaram sorologias a nível nacional para circulação viral e imunidade populacional
8 Amazônica e Brasil Ações nas regiões Nordeste e Norte: cadastro e vacinação oficial na Amazônia (>99%) sorologia auditorias aos serviços estaduais melhoramento da classificação de risco Se discutem propostas de levantamento da vacinação em alguns estados
9 Vacinação o não vacinação eis a questão Mudança de paradigma prevenção e mecanismo de detecção e resposta eficiente Situação sanitária regional Sustentabilidade das ações Suporte político e econômico a longo prazo Estudos de custos/benefícios
10 PHEFA I: Debilidades Não alcançou totalmente seus objetivos Falta de estudos de caracterização epidemiológica em alguns países Redução dos quadros de pessoal profissional, de técnicos de campo e laboratório em alguns países Ainda persistem problemas na coordenação público-privada
11 PHEFA I: Factores de suceso Consolidação e institucionalização da estrutura veterinária Metodologia de caracterização epidemiológica da enfermidade Apoio político de vários países Integração do setor privado e outras instituições Coordenação dos programas nacionais dentro do programa regional Conscientização do setor da bovinocultura Capacitação de recursos humanos Existência de um Organismo Internacional comprometido com os países (PANAFTOSA) Coordenação e apoio permanente dos blocos regionais, CVP (MERCOSUR), COTASA (CAN) Apoio de outras agencias de CT aos programas nacionais
12 PHEFA I: Ameaças Endemismo em alguns países da subregião Andina é risco para países vizinhos Programas nacionais com deficiências estruturais e estratégias não suportadas epidemiologicamente Falta de coordenação sub-regional com alguns programas nacionais Falta de coordenação público-privada
13 PHEFA II: Desafios Eliminar a FA do continente e desenvolver programas de prevenção nos países Elaborar um PHEFA II que estabeleça novas estratégias para o período Fortalecer o compromisso político dos governos da região com a erradicação da aftosa Garantir a continuação do papel de referente continental de PANAFTOSA/OPAS-OMS e buscar novas alianças Coordenar a entrega da cooperação técnica internacional sob as diretrizes do novo PHEFA
14 PHEFA II: Desafíos Consolidar atuais zonas livres com/sem vacinação e fortalecer a prevenção Mobilizar o apoio aos países que apresentam circulação de vírus Ampla participação de países e agencias no seu desenvolvimento: PANAFTOSA-OPAS/OMS atuará como eixo coordenador do PHEFA II Regionalização das ações: dividir a América do Sul em países/zonas livres e não livres Estratégias: global, regional e sub-regional
15 Alguns pré-requisitos para a erradicação Estratégias dos programas para economia de exportação e para sistemas familiares de produção Determinação política de reforçar os serviços veterinários Participação comunitária e parcerias público-privadas Programas nacionais baseados no conhecimento epidemiológico Vigilância de doenças fortalecida sub coordenação regional Coordenação do apoio internacional, dirigido às áreas prioritárias
16 PHEFA II: o documento Mandado da COSALFA 37 Reunião técnica para a redação da proposta: Rio de Janeiro, agosto 2010 Proposta distribuída ao Paises al final de setembro e abertura de um foro de discussão Reunião de revisão estratégica: Rio de Janeiro, semana outubro Reunião do Comitê Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa (COHEFA) para aprovação do PHEFA II: Rio de Janeiro, semana novembro
17 OBRIGADO GRACIAS - THANK YOU - GRAZIE
Centro Panamericano de Fiebre Aftosa PANAFTOSA OPS/OMS. Organización Panamericana de la Salud SAÚDE PÚBLICA VETERINARIA OPS/OMS
Centro Panamericano de Fiebre Aftosa SAÚDE PÚBLICA VETERINARIA OPS/OMS Centro Panamericano de Fiebre Aftosa Centro Pan-Americano de Febre Aftosa P A N A F T O S A - S A Ú D E P Ú B L I C A V E T E R I
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