Diferentes Fontes Protéicas em Dietas para o Caracol Gigante (Achatina fulica) na Fase de Crescimento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Diferentes Fontes Protéicas em Dietas para o Caracol Gigante (Achatina fulica) na Fase de Crescimento"

Transcrição

1 Rev. bras. zootec., 29(6): , 2000 (Suplemento 1) Diferentes Fontes Protéicas em Dietas para o Caracol Gigante (Achatina fulica) na Fase de Crescimento Carmino Hayashi 1 *, Claudemir Martins Soares 2, Vilson Roberto Boscolo 3, Eliana Maria Galdioli 2, Valéria Rossetto Barriviera Furuya 4 RESUMO - Com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes fontes protéicas em dietas para o caracol gigante (Achatina fulica) na fase de crescimento, realizou-se experimento com duração de 75 dias, utilizando 320 animais com peso inicial médio de 7,56±0,11 g, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos e quatro repetições. As dietas isocalóricas, isocálcicas e com 20,00% de proteína bruta foram formuladas de forma a terem a farinha de carne e ossos (FCO), farelo de soja (FS), farelo de girassol (FG) ou a levedura desidratada (LD) como fonte protéica. Os animais alimentados com dietas contendo FS e FG apresentaram valores de peso final médio, ganho de peso médio e peso em carne superiores aos alimentados com dietas com FCO ou LD. Os menores valores de porcentagem de concha foram observados com o uso de FS ou FG. Com relação à conversão alimentar e a taxa de eficiência protéica os animais alimentados com FG tiveram melhores índices que os alimentados com LD, porém não diferiram dos demais tratamentos. O custo em dieta/kg ganho dos animais alimentados com FG foi inferior ao dos alimentados com LD, entretanto ambos os tratamentos não foram diferentes do FCO ou FS. O rendimento de carcaça e a taxa de sobrevivência não foram afetados pelos diferentes tratamentos. Concluiu-se que, entre as fontes protéicas utilizadas, FS e FG são mais adequadas para a confecção de dietas para criação do caracol gigante. Palavras-chave: Achatina fulica, caracol gigante, fontes protéicas, helicicultura Different Protein Sources on Diets to Giant Snail (Achatina fulica) during the Growth Phase ABSTRACT - A 75-d trial was carried out to evaluate the effects of different protein sources on diets to giant snail (Achatina fulica) during growth phase. Three hundred and twenty animals with mean initial weight of 7.56 g were used and distributed in a completely randomized design with four treatments and four replicates. The diets isocaloric, isocalcic and with 20,00% of crude protein were formulated to contain meat and bone meal (MBM), soybean meal (SM), sunflower flour (SF) and dry yeast (DY) as protein sources. Animals fed diets containing SM and SF showed better values of average final live weight, average weight gain and meat weight than the ones fed diets containing MBM and DY, while lower values were observed for shell percentage when using SM and SF. Feed:gain ratio and protein efficiency rate of the animals fed SF based diet showed higher values than the ones fed DY, however they did not differ from the other treatments. The cost by kg of gain of the animals feed with SF was lower than that received diet with SM; therefore they were not different of the MBM or SM treatments. The carcass yield and survival rate were no affected by the treatments. The SM and SF protein sources were more adequate for Achatina fulica diets. Key Words: Achatina fulica, giant snail, heliciculture, protein source Introdução A alimentação é um dos itens que mais agrega valor ao custo de produção nos sistemas de criação intensiva, uma vez que estes exigem o uso de rações completas para se obter índices de desenvolvimento e produção satisfatórios dos animais. Os alimentos protéicos são de custo elevado em relação aos alimentos energéticos e geralmente têm elevada participação percentual nas dietas. Existem variações de custo dos alimentos protéicos, em função da natureza dos mesmos, sendo que os de origem animal, como a farinha de carne, são de custo elevado em comparação aos de origem vegetal. O farelo de soja, devido ao seu valor biológico, perfil aminoacídico e disponibilidade, é a fonte protéica mais utilizada em dietas para monogástricos entretanto apresenta oscilações sazonais quanto a sua disponibilidade e preço. Recentemente, tem-se testado fontes protéicas alternativas como o farelo de girassol e 1 Professor Titular - Departamento de Biologia/Universidade Estadual de Maringá. chayashi@uem.br 2 Biólogo - Departamento de Biologia/UEM. cmsoares@uem.br 3 Curso de Graduação em Ciências Biológicas - DBI/UEM. 4 Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos ContinentaisDBI/UEM. furuya@wnet.br * Av. Colombo, 5790, CEP , Jd Universitário, Maringá - PR, Brasil.

2 HAYASHI et al leveduras, a fim de substituir parcial ou totalmente o reprodução, manejo e nutrição, destacando-se os de farelo de soja dependendo da espécie e categoria HAYASHI et al. (1997a), HAYASHI et al. (1997b), animal, uma vez que, em função das oscilações de HAYASHI et al. (1998) e SOARES et al. (1999). preço deste último, o uso de um alimento alternativo O uso de dietas artificiais na helicicultura possibilita melhor crescimento dos animais, higienização do pode reduzir custos de produção em épocas de preços altos do farelo de soja. ambiente de criação e facilidade de armazenamento O farelo de girassol, um subproduto da indústria (RIBAS, 1986). Entretanto, na helicicultura tem sido de extração do óleo da semente, tem sido utilizado empregado o uso de dietas empíricas, misturas com como fonte protéica alternativa na alimentação animal, rações elaboradas para aves e fontes de cálcio ou devido a seu elevado teor protéico (29,00 a 45,00%). dietas à base de restos vegetais (SOARES et al., Entretanto, o alto nível de fibra bruta (14,00 a 32,00%) 1999). O uso de ração completa proporciona bons e a deficiência em lisina limitam seu uso em dietas índices de conversão alimentar dos escargots (RIBAS, para monogástricos (VILLAMIDE e SAN JUAN, 1986), apesar de não existirem dados para a confecção 1998), uma vez que seu conteúdo de proteína bruta de rações adequadas para a criação destes caracóis (PB) é inversamente relacionado com o nível de fibra comestíveis (HANSSEN, 1989). bruta, o que varia com o processamento empregado São raras as pesquisas com intuito de estudar para a extração da casca e do óleo (PEZZATO, 1995). os aspectos nutricionais para o A. fulica. A levedura desidratada, proveniente de destilaria HAYASHI et al. (1998) avaliaram a utilização de de álcool de cana de açúcar (Saccharomyces diferentes níveis de cálcio em dietas para esta cerevisae), apesar de apresentar elevado nível espécie na fase de crescimento, indicando o nível protéico e proteína de alto valor biológico de 6,00% de cálcio como o mais adequado. (GHIRALDINI e ROSSELL, 1997), tem sua inclusão MONNEY (1994) observou que indivíduos de em dietas limitada, devido à presença de parede celular rígida (RUMSEY et al., 1990) e ao elevado nível de associado a vegetais tiveram crescimento mais A. fulica que receberam ração com 16,00% de PB, nitrogênio não-protéico em função dos altos níveis de elevado, e atingiram a maturidade reprodutiva mais ácidos nucléicos (BERTO, 1997). Entretanto, tem-se rapidamente que animais alimentados somente com preconizado o seu uso, em baixas percentagens nas ração ou vegetais com dieta. dietas como suplemento vitamínico por esta ser rica, Estudo visando determinar a exigência em proteína em vitaminas do complexo B. Existem vários métodos para o caracol gigante (Achatina fulica) foi realizado de secagem de levedura, sendo que o método spray por SOARES et al. (1999), que, utilizando dietas com dry trás uma série de vantagens quando comparado ao 12,00; 15,00; 18,00; e 21,00% de PB, para animais com métodos convencionais, resultando em um produto de peso inicial de 4,05 g e cultivados até o peso de abate, qualidade superior, pois neste método a temperatura observaram efeito quadrático dos níveis de PB sobre máxima durante o processo de secagem e o tempo de ganho de peso, conversão alimentar e porcentagem de exposição são menores, quando comparado à secagem concha indicando 18,28% de PB como exigência para por rolo rotativo (RHEINBOLDT et al., 1987; o caracol gigante na fase de crescimento. MOREIRA et al., 1998; MOREIRA et al., 1999; e Dessa forma, estudos que visam determinar as SCAPINELLO et al., 1999). exigências nutricionais das diferentes espécies de O caracol gigante (Achatina fulica), introduzido escargot cultivadas, assim como a utilização dos no Brasil no final da década de 1980, adapta -se bem diferentes alimentos disponíveis para a elaboração de ao arraçoamento intensivo, apresentando crescimento dietas, serão de grande valia para a consolidação da rápido e excelente conversão alimentar (HAYASHI helicicultura. et al., 1998). Possui características desejáveis para Este trabalho foi conduzido com o objetivo avaliar o cultivo no Brasil, em virtude de ser altamente o efeito de dietas, tendo a farinha de carne e ossos, o prolífero, rústico e adaptado ao clima tropical, quando farelo de soja, o farelo de girassol ou a levedura comparado aos escargots franceses pertencentes desidratada como fonte protéica sobre o desempenho, ao gênero Helix como o petit griss (Helix aspersa) as características de carcaça e a viabilidade econômica do caracol gigante, assim como determinar as e o gross griss ( Helix aspersa máxima). Entretanto, são poucos os estudos relacionados a sua fontes protéicas mais adequadas.

3 2082 Rev. bras. zootec. Material e Métodos Este experimento foi realizado no Laboratório de Zoologia Aplicada, do Departamento de Biologia - CCB da Universidade Estadual de Maringá no período de 06 de dezembro de 1998 a 21 de fevereiro de Foram utilizados 320 animais com peso vivo inicial médio de 7,56±0,11 g distribuídos em 16 caixas com paredes de alvenaria com 1,00 x 0,50 x 0,30 m de comprimento, largura e altura, respectivamente, com tampa constituída de moldura de madeira e o restante de tela (1-mm), fundo de terra em solo tipo Latossolo Roxo Distrófico, em um delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos e quatro repetições. As dietas experimentais foram formuladas de modo a serem isoprotéicas (20,00% PB), isoenergéticas, isocálcicas e isoaminoacídicas para lisina e metionina + cistina, diferindo quanto à fonte protéica utilizada: farinha de carne e ossos, farelos de soja e girassol ou levedura desidratada (Tabela 1). A levedura desidratada utilizada foi uma levedura de recuperação, proveniente de uma usina de álcool de cana-de-açúcar, seca pelo método spray dry. Para a confecção das dietas, os alimentos milho, farelo de soja, farelo de girassol e farinha de carne e ossos foram moídos em moinho tipo faca com peneira de 1,00 mm de abertura. Após a mistura dos ingredientes, as dietas foram mantidas sob refrigeração a aproximadamente 5,00ºC. O arraçoamento e o fornecimento de água foram à vontade, sendo que diariamente os comedouros eram monitorados, adicionando-se ração quando necessário. Realizou-se pulverização com água por meio de um sistema de microaspersão para a manutenção de umidade adequada. Foram avaliadas as variáveis peso final médio, ganho de peso médio, peso em carne, rendimento de carcaça, porcentagem de concha, conversão alimentar e taxa de eficiência protéica, sendo esta última calculada segundo a expressão de JAUNCEY e ROSS (1982). Determinou-se também o custo em dieta por quilograma ganho em peso vivo (viabilidade econômica), de acordo com BELLAVER et al. (1985), além da taxa de sobrevivência. Ao final do experimento, os animais receberam fubá de milho e água a vontade por 72 horas, sendo então tomadas as medidas de pesos. Foram abatidos 15 animais de cada unidade experimental, de acordo com a metodologia descrita por BARRIER (1982). Durante o abate, os animais foram colocados em solução de 8:1:1 de água, vinagre e sal de cozinha, respectivamente, por cinco minutos, mediante movimento da mesma, sendo esta operação realizada duas vezes para retirar o muco. Posteriormente, os animais foram lavados em água corrente e colocados em água fervendo por cinco minutos, e novamente lavados, sendo então retirada a concha com o auxílio de uma agulha de crochê e das vísceras. Determinou-se a porcentagem de concha em relação ao peso vivo. A determinação da porcentagem de concha e do rendimento de carcaça dos animais de cada unidade experimental foi realizada segundo as seguintes expressões descritas por SOARES et al. (1999): Porcentagem de concha % Cch = Pc/Pv x 100 em que %Cch é porcentagem de concha; Pc, peso médio das conchas; e Pv, peso médio dos animais vivos. Rendimento de carcaça RC = Pt - (Pm + Pc + Pvc)/Pt x 100 em que RC é rendimento de carcaça; Pt, peso do animal vivo; Pm, peso perdido durante a retirada do muco; Pc, peso da concha; e Pvc, peso das vísceras. Os valores das temperaturas máxima e mínima e de umidade relativa do ar às 9, 15 e 21 h de todos os dias no período em que se realizou o experimento foram obtidos na Estação Meteorológica da Universidade Estadual de Maringá e estão apresentados na Figura 1. Os valores médios obtidos para estes parâmetros foram de 25,27±5,34ºC e 75,03±13,84%, respectivamente. Para as análises estatísticas dos dados, aplicou-se análise de variância a 5% de probabilidade e, em caso de diferenças estatísticas, os dados foram submetidos ao teste Tukey utilizando-se o programa computacional SAEG (Sistema de Análises Estatísticas e Genéticas), descrito por EUCLYDES (1983).

4 HAYASHI et al Tabela 1 - Composição percentual e química das dietas experimentais com diferentes fontes protéicas (% matéria natural) 1 Table 1 - Chemical and percent composition of experimental diets with different protein sources (% as fed) 1 Fonte protéica Protein source Ingrediente (%) Farinha carne e ossos Farelo de soja Farelo de girassol Levedura desidratada Ingredient Meat and bone meal Soybean meal Sunflower meal Dried yeast Farinha de carne e ossos 31, Meat and bone meal Farelo de soja - 38, Soybean meal Farelo de girassol ,34 - Sunflower meal Levedura desidratada ,83 Dry yeast Milho 59,44 26,86 21,19 17,24 Corn Calcário 1,98 6,90 7,54 7,29 Limestone Fosfato bicálcico 5,13 14,63 13,48 14,17 Dicalcium phosphate Óleo de soja 0,00 11,93 13,99 13,96 Soybean oil DL-metionina (99%) 0,49 0,40 0,00 0,49 DL-methionine L-lisina (78,4%) 0,43 0,05 0,43 0,00 L-lisine Sal comum 0,50 0,50 0,50 0,50 Salt common Mistura min. e vit. 0,50 0,50 0,50 0,50 Mineral and vitamin mix BHT 0,02 0,02 0,02 0,02 Valores calculados Calculated values EM/aves (kcal/kg) ME/chicken Cálcio (%) 6,00 6,00 6,00 6,00 Calcium Fósforo (%) 3,00 3,00 3,00 3,00 Phosphorous Extrato etéreo (%) 5,35 13,11 18,24 15,44 Ether extract Fibra bruta (%) 1,53 2,80 5,31 1,15 Crude fiber Lisina (%) 1,20 1,20 1,20 1,30 Lisine Metionina+cistina (%) 1,00 1,00 1,00 1,00 Methionine+cistine Proteína bruta (%) 20,00 20,00 20,00 20,00 Crude protein Custo kg (R$) 3 0,556 0,627 0,544 0,514 Cost 1 De acordo com os valores tabelados de ROSTAGNO et al. (1994). 2 Premix mineral e vitamínico de poedeiras comerciais. Composição por quilograma de produto: vit. A UI; vit. D ,00 UI; vit. E ,00 mg; vitamina K 3-500,00 mg; vit. B 1-250,00 mg; vit. B ,00 mg; vit. B ,00 mcg; ác. nicotínico (nicotinic acid) ,00 mg; ác. fólico (folic acid) - 75,00 mg; colina (choline) ,00 mg; biotina (biotin) - 5,00 mg; ác. pantotênico (pantothenic acid) ,00 mg; ferro (iron) ,00 mcg; cobre (cupper) ,00 mg; manganês (manganese) ,00 mg; zinco (zinc) ,00 mg, cobalto (cobalt) - 125,00 mg; iodo (iodine) - 188,00 mg; selênio (selenium) - 35,50 mg; antioxidante (antioxidant) ,00 mg; veículo q.s.p ,00 mg. 3 Preços (R$/kg): farinha de carne e ossos: 0,60; farelo de soja: 0,43; farelo de girassol: 0,25; levedura desidratada: 0,15; milho: 0,36; calcário: 0,18; fosfato bicálcico: 1,36; óleo de soja: 0,89; DL-metionina (99%): 8,30; L-lisina (78,4%): 6,50; sal comum: 0,21 mistura mineral e vitamínica: 2,00 (data: 06/01/2000) 1 Based in table values of ROSTAGNO et al. (1994). 3 Prices (R$/kg) Meat and bone meal: 0.60; soybean meal: 0.43; Sunflower meal: 0.25; Dry yeast: 0.15; Corn 0,36; Limestone: 0.18; Dicalcium phosphate: 1.36; Soybean oil: 0.89; DL-methionine: 8.30; L-lisine: 6.50; Salt 0.21; Mineral and vitamin mix: 2.00 (date: 01/06/2000)

5 2084 Temperatura ( o C) Temperature Umidade relativa ( % ) Relative humidity Rev. bras. zootec Time (dias) Time (days) Time (dias) Time (days) Resultados e Discussão Máxima Mínima 09:00 15:00 21: Figura 1 - Valores de umidade relativa do ar às 9, 15 e 21 h e temperaturas máxima e mínima durante o período experimental. Figure - Values of air relative humidity at 9 a.m., 3 p.m. and 9 p.m., minimum and maximum temperature during the experimental period. Os resultados referentes às características de desempenho e carcaça e custo em dieta/kg ganho do caracol gigante submetidos a dietas com as diferentes fontes protéicas estão apresentados na Tabela 2. Os animais alimentados com dietas contendo farelo de soja ou farelo de girassol apresentaram valores de peso final médio, ganho de peso médio e peso em carne superiores (P<0,05) aos dos alimentados com dietas com farinha de carne e ossos ou levedura desidratada, indicando que estas fontes são mais adequadas para o desenvolvimento do caracol gigante. Resultados semelhantes foram obtidos para o escargot francês (Helix aspersa var. máxima) por MARKS e JESS (1994), os quais relataram que dietas para suínos contendo farelo de soja proporcionam melhores resultados que outras contendo leite em pó, farinha de peixe ou uréia como fonte protéica. Estes resultados podem estar relacionado com o fato de os escargots serem herbívoros na natureza (MELO et al., 1991; LOBÃO et al., 1988), aproveitando com maior eficiência alimentos de origem vegetal que os de origem animal. Outro fator a ser considerado é quanto à variação no teor de fibra das dietas, uma vez que os farelos de girassol e soja proporcionam maiores porcentagem de fibra que a farinha de carne ou levedura desidratada. Por ser herbívoro, a dieta natural dos escargot deve ser rica em fibra. Dessa forma, ao se formular uma dieta artificial, deve-se ater ao teor deste nutriente. Animais herbívoros geralmente necessitam de determinada porcentagem de fibra na dieta para a formação do bolo fecal. Conforme reportado por MADAR e THORNE (1987), o teor de fibra altera a motilidade e o trânsito do alimento pelo trato digestivo, assim como a atividade das enzimas digestivas, e, dessa forma, pode interferir no aproveitamento dos nutrientes da dieta. Foram observados os menores valores (p<0,05) de porcentagem de concha com o uso de farelo de soja e farelo de girassol, o que indica que estes animais estavam em melhor estado nutricional que os dos demais tratamentos. Buscando determinar a exigência de proteína para o A. fulica, SOARES et al. (1999) observaram que dietas com maiores níveis de proteína proporcionaram aos animais menores valores deste parâmetro, relacionando este fato com o grau de nutrição dos mesmos. Os valores observados para conversão alimentar e taxa de eficiência protéica dos animais alimentados com farelo de girassol foram melhores que os dos animais alimentados com dietas contendo levedura desidratada, entretanto ambos tratamentos não diferiram dos tratamentos com farelo de soja e farinha de carne e ossos. Os valores de conversão alimentar estiveram entre 0,98 e 1,48, o que concorda com o destacado por HAYASHI et al. (1998) e RIBAS (1986), que verificaram excelente conversão alimentar nestes animais. O fato de os animais que receberam dietas com levedura desidratada terem apresentado ganho de peso inferior ao dos alimentados com dietas contendo farelo de soja ou farelo de girassol e pior conversão alimentar em comparação à dos alimentados com farelo de girassol pode estar relacionado à presença de parede celular rígida nas leveduras, conforme destacado por RUMSEY et al. (1990), e ao elevado nível de nitrogênio não-protéico, em função dos altos níveis de ácidos nucléicos (BERTO, 1997), propriedades que acarretariam redução no aproveitamento do alimento

6 HAYASHI et al Tabela 2 - Valores médios das características de desempenho e custo por quilograma ganho do caracol gigante (Achatina fulica) submetido à dietas com diferentes fontes protéicas 1 Table 2 - Average values of performance characteristic and cost of diet by kilogram gain of giant snail (Achatina fulica) fed diets with different protein sources Fonte protéica Protein source Ingrediente (%) Farelo carne e ossos Farelo de soja Farelo de girassol Levedura desidratada CV (%) Ingredient Meat and bone meal Soybean meal Sunflower meal Dried yeast Peso inicial (g) 7,58 7,55 7,56 7,53 0,78 Initial weight Peso final (g) 15,60 b 27,02 a 28,33 a 16,65 b 12,70 Final weight Ganho de peso (g) 8,02 b 19,46 a 20,77 a 9,11 b 19,39 Weight gain Peso em carne (g) 5,63 b 9,48 a 10,24 a 5,74 b 15,69 Meat weight Rendimento de carcaça (%) 32,16 32,07 31,71 30,99 4,39 Carcass yield Concha (%) 14,33 a 10,97 b 10,40 b 15,37 a 8,55 Shell Conversão alimentar 1,20 ab 1,08 ab 0,98 b 1,48 a 15,86 Feed:gain ratio Taxa de eficiência protéica 4,16 ab 4,78 ab 5,13 a 3,46 b 14,10 Efficiency protein rate Sobrevivência (%) 100,00 100,00 100,00 100,00 0,00 Survival rate Custo/kg ganho 0,669 ab 0,678 ab 0,532 b 0,761 a 15,87 Cost/kg gain (R$) 1 Valores, na linha, seguidos por letras diferentes diferem pelo teste Tukey (P<0,05). 1 Values, within a row, followed by different letters are different by Tukey test (P<.05). e dificuldade de excreção dos resíduos nitrogenados pelo animal, respectivamente. Rendimento de carcaça e sobrevivência não foram afetados (P>0,05) pelas diferentes fontes protéicas utilizadas. Em relação ao custo/kg ganho, os animais alimentados com dieta contendo farelo de girassol apresentaram menor valor (p<0,05) que os alimentados com dieta com levedura desidratada. Entretanto, os valores desta característica para os animais de ambos os tratamentos não diferiram (P>0,05) em relação aos alimentados com as dietas contendo a farinha de carne e ossos e/ou farelo de soja como fonte protéica. Conclusões Nas condições em que foi realizado o experimento, conclui-se que entre as fontes protéicas utilizadas o farelo de soja e farelo de girassol são as mais adequadas para a confecção de dietas para a criação do caracol gigante. Referências Bibliográficas BARRIER, J A criação do caracol. Lisboa: Litexa Portuga. 143p. BELLAVER, C., FIALHO, E.T., PROTAS, J.F.S Radícula de malte na alimentação de suínos em crescimento e terminação. Pesq. Agropec. Brasil., 20(8): BERTO, D.A. Uso de levedura desidratada na alimentação de suínos. In: SIMPÓSIO SOBRE TECNOLOGIA DA PRODU- ÇÃO E UTILIZAÇÃO DE LEVEDURA DESIDRATADA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL, 1997, Campinas. Anais... Campinas: CBNA, p EUCLYDES, R.F Manual de utilização do programa SAEG (Sistema para Análises Estatísticas e Genéticas). Viçosa: UFV. 59p. GHIRALDINI, J.A., ROSSEL, C.E. Caracterização e qualidade de levedura desidratada para a alimentação animal. In: SIMPÓSIO SOBRE TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO DA LEVEDURA DESIDRATADA NA ALI- MENTAÇÃO ANIMAL, 1997, Campinas. Anais... Campinas, p HANSSEN, J.E Criação prática de escargots. São Paulo: Nobel. 113p. HAYASHI, C., FURUYA, V.R.B., GALDIOLI, E.M. et al. Desempenho do escargot Achatina fulica, cultivados sob diferentes manejos. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE

7 2086 Rev. bras. zootec. MALACOLOGIA, 15, 1997, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: UFSC, 1997a. p.97. HAYASHI, C., SOARES, C.M., FURUYA et al. Ganho de peso do escargot Achatina fulica, submetido a diferentes densidades em caixas plásticas. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE MALACOLOGIA, 15, 1997, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: UFSC, 1997b. p.96. HAYASHI, C., FURUYA, V.R.B., FURUYA et al. Avaliação de diferentes níveis de cálcio para o escargot gigante (Achatina fulica) em fase de crescimento. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 35, 1998, Botucatu. Anais... Botucatu: UNESP v.4, p JAUNCEY, K., ROSS, B A guide to tilapia feeds and feeding. Scotland: University of Stirling. 111p. LOBÃO, V.L., BARROS, H.P., HORIKAWA, M.T Biologia e cultivo de escargots. Bol. Inst. Pesca, 5(1): MADAR, Z., THORNE, R Dietary fiber. Progess Food Nutrition Science, 11(1): MARKS, R.J., JESS, S Effects of dietary protein source and contend on growth of Helix aspersa var. maxima snails. Snail Farming Research, 5(1): MELO, S.G., ROVERSO, E. A., LOBÃO, V.L Desenvolvimento ponderal do escargot Helix aspersa Müller (Gastropoda, Stylommatophora) com o emprego de diferentes fontes de cálcio. Bol. Inst. Pesca, 18(único): MONNEY, K.A Effects of different dietary regimes on growth and reproductive function of farmed Achatina fulica Bowdich. Snail Farming Research, 5(1): MOREIRA, I., ANDREOTTI, F.L., FURLAN, A.C. et al Viabilidade da utilização da levedura de recuperação (Saccharomyces spp.), seca pelo método spray dry, na alimentação de leitões na fase de creche. R. Bras. Zootec., 27(2): MOREIRA, I., ZANUTTO, C.A., FURLAN, A.C. et al Utilização de levedura de recuperação (Saccharomyces sp.), seca por spray dry, em rações fareladas ou peletizadas para leitões em fase inicial. Acta Scientiarum, 21(3): PEZZATO, L.E. Alimentos convencionais e não-convencionais disponíveis para indústria da nutrição de peixes no Brasil. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE NUTRIÇÃO DE PEIXES E CRUSTÁCEOS, 1995, Campos de Jordão. Anais... Campos de Jordão: CBNA, p RHEINBOLDT, P.H.H., LEIMER, K.H., ROSSEL, C.E Sangria e secagem de levedura processo CTC. Bol. Téc. Copersucar, 9(1):8-12. RIBAS, J Criação de caracóis - nova opção econômica brasileira. São Paulo: Nobel. 123p. ROSTAGNO, H.S., SILVA, D.J., COSTA, P.M.A Composição de alimentos e exigências nutricionais de aves suínos. Viçosa: Imprensa Universitária. 57p. RUMSEY, G. L., HUGHES, S.G., KISELLA, J.L Use of dietary yeast Saccharomyces cerevisae nitrogen by lake trout. J. World Aquacult. Soc., 21(3): SCAPINELLO, C., FARIA, H.G., FURLAN, A C. et al Desempenho de coelhos em crescimento alimentados com diferentes níveis de levedura de recuperação (Saccharomyces sp), seca por rolo rotativo ou por spray dry. R. Bras. Zootec., 28(2): SOARES, C.M., HAYASHI, C., GONÇALVES, G.S. et al Exigência de proteína para o caracol gigante (Achatina fulica) em fase de crescimento. Acta Scientiarum, 21(3): VILLAMIDE, M.J., SAN JUAN, L.D Effect of chemical composition of sunflower seed meal on its true matabolizable energy and amino acid digestibility. Poult. Sci., 77(12): Recebido em: 15/02/00 Aceito em: 06/06/00

Exigência de Proteína para o Escargot Francês, Helix aspersa maxima em Fase de Crescimento

Exigência de Proteína para o Escargot Francês, Helix aspersa maxima em Fase de Crescimento Exigência de Proteína para o Escargot Francês, Helix aspersa maxima em Fase de Crescimento Claudemir Martins Soares 1*, Carmino Hayashi 2, Igor Consoni Cocito 3 RESUMO - Com o objetivo de determinar a

Leia mais

Teores de cálcio em rações para o escargot francês Helix aspersa maxima em fase de crescimento

Teores de cálcio em rações para o escargot francês Helix aspersa maxima em fase de crescimento Teores de cálcio em rações para o escargot francês Helix aspersa maxima em fase de crescimento Carmino Hayashi 1 *, Claudemir Martins Soares 2, Wilson Massamitu Furuya 3 e Giovani Sampaio Gonçalves 1 1

Leia mais

Desempenho e características de carcaça do escargot francês (Helix aspersa maxima) alimentado com rações contendo diferentes óleos vegetais

Desempenho e características de carcaça do escargot francês (Helix aspersa maxima) alimentado com rações contendo diferentes óleos vegetais Ciência Rural, Santa Maria, Deesmpenho v.34, n.1, e características p.231-237, jan-fev, de carcaça 2004 do escargot francês (Helix aspersa maxima)... ISSN 0103-8478 231 Desempenho e características de

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 48

RELATÓRIO DE PESQUISA - 48 RELATÓRIO DE PESQUISA - 48 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 60 aos 95 kg Selecionadas para Deposição de

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL

COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL Maria Luiza Rocha MEDRADO *1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Gustav de OLIVEIRA 1, Raphael Rodrigues dos SANTOS

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 47

RELATÓRIO DE PESQUISA - 47 RELATÓRIO DE PESQUISA - 47 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 30 aos 60 kg Selecionadas para Deposição de

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 49

RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Redução de Proteína Dietética Aplicando o Conceito de Proteína Ideal em Frangos de Corte Introdução A disponibilidade de aminoácidos

Leia mais

Utilização do Farelo de Girassol na Alimentação de Frangos de Corte 1. Use of Sunflower Meal in Broiler Chicks Feeding

Utilização do Farelo de Girassol na Alimentação de Frangos de Corte 1. Use of Sunflower Meal in Broiler Chicks Feeding Rev. bras. zootec., 30(1):158-164, 2001 Utilização do Farelo de Girassol na Alimentação de Frangos de Corte 1 Antonio Claudio Furlan 2, Cristiane Mantovani 3, Alice Eiko Murakami 2, Ivan Moreira 2, Claudio

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 42

RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 2005 RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigências de Lisina Digestível de Suínos Machos Castrados de Alto Potencial Genético dos 95 aos125 kg Introdução O peso ao abate

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 44

RELATÓRIO DE PESQUISA - 44 RELATÓRIO DE PESQUISA - 44 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Metionina mais Cistina Digestíveis para Suínos Machos Castrados dos 60 aos 95 kg Introdução A sucessiva seleção

Leia mais

DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL

DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Juliana Pinto MACHADO 1,

Leia mais

USO DE MICROALGA NA ALIMENTAÇÃO DE CODORNAS JAPONESAS MELHORA A QUALIDADE DOS OVOS

USO DE MICROALGA NA ALIMENTAÇÃO DE CODORNAS JAPONESAS MELHORA A QUALIDADE DOS OVOS USO DE MICROALGA NA ALIMENTAÇÃO DE CODORNAS JAPONESAS MELHORA A QUALIDADE DOS OVOS Jéssica Daliane DILKIN 1, Marindia A. KOLM 1, Maurício BARRETA 1, Fernando TAVERNARI 2, Aline ZAMPAR 1, Aleksandro S.

Leia mais

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE FÊMEAS RECEBENDO DIETAS COM NÍVEIS DE VALINA

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE FÊMEAS RECEBENDO DIETAS COM NÍVEIS DE VALINA DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE FÊMEAS RECEBENDO DIETAS COM NÍVEIS DE VALINA Jovane Lino RIBEIRO* 1, Thuani Venâncio da Silva PEREIRA 2, Lucélia Alves do NASCIMENTO 1, Alessandra Luiza de SOUZA 1, Suelem

Leia mais

DESEMPENHO DE COELHOS EM CRESCIMENTO ALIMENTADOS COM LEVEDURA DE RECUPERAÇÃO (Saccharomyces spp) SECA PELO MÉTODO SPRAY-DRY

DESEMPENHO DE COELHOS EM CRESCIMENTO ALIMENTADOS COM LEVEDURA DE RECUPERAÇÃO (Saccharomyces spp) SECA PELO MÉTODO SPRAY-DRY Revista UNIMAR 19(3):913-921, 1997. DESEMPENHO DE COELHOS EM CRESCIMENTO ALIMENTADOS COM LEVEDURA DE RECUPERAÇÃO (Saccharomyces spp) SECA PELO MÉTODO SPRAY-DRY Claudio Scapinello *, Antonio Claudio Furlan*,

Leia mais

DESIDRATADA SOBRE O DESEMPENHO DE LEITÕES NA FASE INICIAL

DESIDRATADA SOBRE O DESEMPENHO DE LEITÕES NA FASE INICIAL EFEITOS DA ADIÇÃO Ciência Animal DE Brasileira DIFERENTES v. 3, n. 2, p. 21-25, NÍVEIS jul./dez. 2002DE LEVEDURA 2 1 DESIDRATADA SOBRE O DESEMPENHO DE LEITÕES NA FASE INICIAL EURÍPEDES L. LOPES 1, OTTO

Leia mais

RAÇÃO ALGOMIX SUÍNOS PRÉ-INICIAL

RAÇÃO ALGOMIX SUÍNOS PRÉ-INICIAL Classificação do Produto: Ração para suínos pré-inicial. Indicação do Produto: Ração pronta para alimentação de suínos em fase pré-inicial (07 a 35 dias de idade). Espécie animal a que se destina: Suínos.

Leia mais

Página 2 de 10 Valor estimado: R$ ,5000 para: SOLUTION AGRONEGOCIOS LTDA - ME - ME, pelo melhor lance de R$ ,0000. Itens do grupo: 12 - R

Página 2 de 10 Valor estimado: R$ ,5000 para: SOLUTION AGRONEGOCIOS LTDA - ME - ME, pelo melhor lance de R$ ,0000. Itens do grupo: 12 - R Página 1 de 10 Pregão Eletrônico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Camboriú Termo de Adjudicação do

Leia mais

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO ÓLEO DE SOJA. Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO ÓLEO DE SOJA. Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO ÓLEO DE SOJA Rafaela Cavalcante CALIXTO* 1, Lucyana Vieira COSTA 1, João Darós MALAQUIAS JÚNIOR 1, Maria Ivete de MOURA 1, Francine Oliveira

Leia mais

Exigência de proteína bruta para codornas européias no período de crescimento

Exigência de proteína bruta para codornas européias no período de crescimento [Crude protein requirement for European quails during the growing period] A.B. Fridrich, B.D. Valente, A.S. Felipe-Silva, M.A. Silva*, G.S.S. Corrêa, D.O. Fontes, I.C. Ferreira Escola de Veterinária da

Leia mais

DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE

DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE Rayleiane Cunha Lima¹; Rubens Fausto da Silva² ¹ Aluna do curso de zootecnia

Leia mais

NÍVEIS DE CÁLCIO EM RAÇÕES PARA ESCARGOT (Cornu aspersum)

NÍVEIS DE CÁLCIO EM RAÇÕES PARA ESCARGOT (Cornu aspersum) NÍVEIS DE CÁLCIO EM RAÇÕES PARA ESCARGOT (Cornu aspersum) Hebiene Laiane da Silva LOBO* 1, Ângela Gonçalves SANTOS 1, Alexandre Oliveira TEIXEIRA², Beatriz Caroline de Souza Gabriel¹, Ícaro Pimentel de

Leia mais

Número PP002/2015. Fornecedor. Pregão. Unidade Requisitante UNIVERSIDADE DO SUDOESTE DA BAHIA - CAMPUS VITORIA DA C

Número PP002/2015. Fornecedor. Pregão. Unidade Requisitante UNIVERSIDADE DO SUDOESTE DA BAHIA - CAMPUS VITORIA DA C Folha 1 1 SUPLEMENTO, vitaminico mineral, po, uso veterinario, para suinos, a base de vitaminas e sais minerais. Composicao minima do produto: Vitamina A-150. 650UI, Vitamina D3-39.170UI, Vitamina E -361mg,

Leia mais

Efeitos da inclusão de níveis crescentes de milheto (Pennisetum Glaucum (L.) R. Brown) grão na alimentação de suínos em crescimento e terminação 1

Efeitos da inclusão de níveis crescentes de milheto (Pennisetum Glaucum (L.) R. Brown) grão na alimentação de suínos em crescimento e terminação 1 Revista Brasileira de Zootecnia ISSN impresso: 1516-3598 ISSN on-line: 1806-9290 www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.35, n.1, p.98-103, 2006 Efeitos da inclusão de níveis crescentes de milheto (Pennisetum

Leia mais

Termo de Homologação do Pregão Eletrônico Nº 00016/2011

Termo de Homologação do Pregão Eletrônico Nº 00016/2011 Pregão Eletrônico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Araquari Termo de Homologação

Leia mais

CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ

CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Marcos Barcellos CAFÉ 1, Juliana Pinto MACHADO 1, Maria

Leia mais

EFEITO DA INCLUSÃO DO BAGAÇO DE UVA SOBRE O DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO

EFEITO DA INCLUSÃO DO BAGAÇO DE UVA SOBRE O DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO ANAIS - 216 - EFEITO DA INCLUSÃO DO BAGAÇO DE UVA SOBRE O DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO BC SILVEIRA-ALMEIDA 1 *; TM BERTOL 2 ; MCMM LUDKE 1 ; JV LUDKE 1 ; A COLDEBELLA

Leia mais

CONSUMO DE NUTRIENTES E DESEMPENHO PRODUTIVO EM CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIFERENTES FONTES E PROPORÇÃO DE VOLUMOSOS

CONSUMO DE NUTRIENTES E DESEMPENHO PRODUTIVO EM CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIFERENTES FONTES E PROPORÇÃO DE VOLUMOSOS CONSUMO DE NUTRIENTES E DESEMPENHO PRODUTIVO EM CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIFERENTES FONTES E PROPORÇÃO DE VOLUMOSOS Tamires Moraes FERREIRA* 1, Camila de Oliveira NASCIMENTO 1, Gleidson Giordano Pinto

Leia mais

Suplemento: Desempenho e Nutrição para frangos de corte

Suplemento: Desempenho e Nutrição para frangos de corte Suplemento: Desempenho e Nutrição para Frangos de Corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta metas de desempenho e rendimento para os seus frangos de corte Cobb500, juntamente

Leia mais

Palavras-chave: agroindústria, alimentos alternativos, codornas europeias, resíduo de fruta

Palavras-chave: agroindústria, alimentos alternativos, codornas europeias, resíduo de fruta INCLUSÃO DO RESÍDUO DA POLPA DO MARACUJÁ SOBRE DESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE Iva Carla de Barros AYRES* 1, Romilton Ferreira de BARROS JUNIOR¹, Geraldo Roberto Quintão LANA 1, Sandra Roseli Valerio LANA

Leia mais

Introdução. Acta Scientiarum. Animal Sciences Maringá, v. 25, no. 2, p , 2003

Introdução. Acta Scientiarum. Animal Sciences Maringá, v. 25, no. 2, p , 2003 Utilização de diferentes níveis de levedura (Saccharomyces cerevisiae) em dietas e seus efeitos no desempenho, rendimento da carcaça e gordura abdominal em frangos de cortes Josefa Deis Brito Silva 1,

Leia mais

Determinação da composição química e dos valores energéticos de alguns alimentos para aves

Determinação da composição química e dos valores energéticos de alguns alimentos para aves Determinação da composição química e dos valores energéticos de alguns alimentos para aves Fernanda Marcussi Tucci 1, Antônio Carlos Laurentiz 1, Estácio Alves Dos Santos 1, Carlos Boa-Viagem Rabello 2,

Leia mais

VALIDAÇÃO DE UMA EQUAÇÃO PARA PREDIÇÃO DO VALOR ENERGÉTICO DO MILHO COM DIFERENTES GRAUS DE MOAGEM E MÉTODOS DE FORMULAÇÃO DAS DIETAS

VALIDAÇÃO DE UMA EQUAÇÃO PARA PREDIÇÃO DO VALOR ENERGÉTICO DO MILHO COM DIFERENTES GRAUS DE MOAGEM E MÉTODOS DE FORMULAÇÃO DAS DIETAS ANAIS VALIDAÇÃO DE UMA EQUAÇÃO PARA PREDIÇÃO DO VALOR ENERGÉTICO DO MILHO COM DIFERENTES GRAUS DE MOAGEM E MÉTODOS DE FORMULAÇÃO DAS DIETAS TM BERTOL 1 *, JV LUDKE 1, DL ZANOTTO 1, A COLDEBELLA 1 1 Embrapa

Leia mais

Uso da Levedura Seca por Spray-Dry como Fonte de Proteína para Suínos em Crescimento e Terminação

Uso da Levedura Seca por Spray-Dry como Fonte de Proteína para Suínos em Crescimento e Terminação Uso da Levedura Seca por Spray-Dry como Fonte de Proteína para Suínos em Crescimento e Terminação Ivan Moreira 1, Maurício Marcos Júnior 2, Antônio Cláudio Furlan 1, Valquiria M. Ishida Patricio 2, Gisele

Leia mais

EFEITO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO NEON CARDINAL (Paracheirodon axelrodi).

EFEITO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO NEON CARDINAL (Paracheirodon axelrodi). EFEITO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO NEON CARDINAL (Paracheirodon axelrodi). Tatiane de Sousa Cruz 1, Wallace Henrique de Oliveira 2, Fabiana Cordeiro Rosa 3 1 Aluna do Curso de

Leia mais

Substituição do farelo de soja pela torta de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte na fase de 22 a 42 dias de idade

Substituição do farelo de soja pela torta de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte na fase de 22 a 42 dias de idade Substituição do farelo de soja pela torta de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte na fase de 22 a 42 dias de idade Carla Fonseca Alves 1 ; Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz 2 ; Mônica Calixto

Leia mais

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia NÍVEIS DE LISINA TOTAL E RESPOSTAS ZOOTÉCNICAS PARA SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Cheila Roberta Lehnen 1*, Paulo Alberto Lovatto 2, Ines Andretta 1, Bruno Neutzling Fraga 1, Marcos Kipper da Silva

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO PREÇO DE VENDA DO DDGS PARA A SUINOCULTURA

DETERMINAÇÃO DO PREÇO DE VENDA DO DDGS PARA A SUINOCULTURA DETERMINAÇÃO DO PREÇO DE VENDA DO DDGS PARA A SUINOCULTURA JI dos Santos Filho* e TM Bertol. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Suínos e Aves. ABSTRACT The distilled grains obtained in

Leia mais

Efeito da utilização de farelo de girassol na dieta sobre o desempenho de frangos de corte 1

Efeito da utilização de farelo de girassol na dieta sobre o desempenho de frangos de corte 1 Revista Brasileira de Zootecnia ISSN 1516-3598 (impresso) ISSN 1806-9290 (on-line) www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.38, n.9, p.1745-1750, 2009 Efeito da utilização de farelo de girassol na dieta sobre

Leia mais

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia META-ANÁLISE DA RELAÇÃO DA LEVEDURA DESIDRATADA COM DESEMPENHO DE SUÍNOS EM CRESCIMENTO Bruno Neutzling Fraga 1*, Cheila Roberta Lehnen 1, Ines Andretta 1, Eloiza Lanferdini 2, Tais Regina Taffarel 2 1*

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE ESCARGOTS DAS ESPÉCIES HELIX ASPERSA MAXIMA (EUROPEU) E ACHATINA FULICA (AFRICANO), SUBMETIDOS AO MESMO REGIME ALIMENTAR.

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE ESCARGOTS DAS ESPÉCIES HELIX ASPERSA MAXIMA (EUROPEU) E ACHATINA FULICA (AFRICANO), SUBMETIDOS AO MESMO REGIME ALIMENTAR. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE ESCARGOTS DAS ESPÉCIES HELIX ASPERSA MAXIMA (EUROPEU) E ACHATINA FULICA (AFRICANO), SUBMETIDOS AO MESMO REGIME ALIMENTAR. GERSON LOPES PALHARES Engº Agrônomo, com Licenciatura

Leia mais

CROQUIS DE RÓTULO DE PRODUTO

CROQUIS DE RÓTULO DE PRODUTO SUIGOLD CT 3% RTPI-369 EMISSÃO SET/12 SUIGOLD CT 3% NÚCLEO PARA SUINOS Indicado para o balanceamento de rações para suínos nas fases de crescimento e terminação. USO PROIBIDO NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES.

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 37

RELATÓRIO DE PESQUISA - 37 RELATÓRIO DE PESQUISA - 37 2003 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br SUPLEMENTAÇÃO DE AMINOÁCIDOS NA DIETA PARA POEDEIRAS COMERCIAIS Introdução As dietas para poedeiras ainda são formuladas baseando-se

Leia mais

Desempenho de codornas de corte submetidas a diferentes níveis de proteína bruta e energia metabolizável

Desempenho de codornas de corte submetidas a diferentes níveis de proteína bruta e energia metabolizável Ciência Rural, Desempenho Santa Maria, de codornas Online de corte submetidas a diferentes níveis de proteína bruta e energia metabolizável. ISSN 0103-8478 1 Desempenho de codornas de corte submetidas

Leia mais

ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA CRIAÇÃO DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO

ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA CRIAÇÃO DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA CRIAÇÃO DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Eduardo Henrique Oliveira LIMA¹;Cássia Maria Silva NORONHA²;Itallo Fernandes TEODORO¹. 1 Estudantes do Curso Técnico em

Leia mais

DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA

DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA Marcos L. DIAS 1 ; Fábio R. de ALMEIDA 1 ; Helena M. F. da SILVA 1 ; Antônio

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FRAÇÃO PROTEICA DOS GRÃOS SECOS DE DESTILARIA COM SOLÚVEIS DE MILHO E DA TORTA DE ALGODÃO

AVALIAÇÃO DA FRAÇÃO PROTEICA DOS GRÃOS SECOS DE DESTILARIA COM SOLÚVEIS DE MILHO E DA TORTA DE ALGODÃO AVALIAÇÃO DA FRAÇÃO PROTEICA DOS GRÃOS SECOS DE DESTILARIA COM SOLÚVEIS DE MILHO E DA TORTA DE ALGODÃO Flávio CAVENAGHI JUNIOR* 1, Gustavo da Silva FORTUNATO 1, Luiz Felipe Rodrigues NOGUERA 1, Meri Beatriz

Leia mais

Comunicado Técnico. Foto: Paulo Kurtz

Comunicado Técnico. Foto: Paulo Kurtz Comunicado Técnico 458 ISSN 0100-8862 Versão Eletrônica Novembro, 2007 Concórdia, SC Foto: Nilson Woloszyn Foto: Paulo Kurtz Utilização do Grão de Ervilha Forrageira na Alimentação de Leitões na Fase de

Leia mais

ENERGIA DIGESTÍVEL DO ÓLEO DE SOJA PARA TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus) NA FASE DE TERMINAÇÃO

ENERGIA DIGESTÍVEL DO ÓLEO DE SOJA PARA TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus) NA FASE DE TERMINAÇÃO ENERGIA DIGESTÍVEL DO ÓLEO DE SOJA PARA TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus) NA FASE DE TERMINAÇÃO Dacley Hertes Neu 1, Wilson Rogério Boscolo 2, Ligiele Anne Roque 3, Tatiane Andressa Lui 4, Guilherme

Leia mais

Suplemento de nutrição e desempenho do frangos de corte

Suplemento de nutrição e desempenho do frangos de corte Suplemento de nutrição e desempenho do frango de corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta as metas de rendimento e desempenho dos seus frangos de corte Cobb5, bem como

Leia mais

Use of Animal By-Products in Diets Formulated Based on Crude and Ideal Protein Fed to Broilers from 22 to 42 Days of Age

Use of Animal By-Products in Diets Formulated Based on Crude and Ideal Protein Fed to Broilers from 22 to 42 Days of Age Utilização R. Bras. Zootec., de Subprodutos v.34, n.2, de Origem p.535-540, Animal 2005 em Dietas para Frangos de Corte de 1 a 21 dias de Idade... 535 Utilização de Subprodutos de Origem Animal em Dietas

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE METIONINA + CISTINA DIGESTÍVEIS E LISINA DIGESTÍVEL EM DIETA PARA CODORNAS JAPONESAS NA FASE PRÉ- INICIAL

RELAÇÃO ENTRE METIONINA + CISTINA DIGESTÍVEIS E LISINA DIGESTÍVEL EM DIETA PARA CODORNAS JAPONESAS NA FASE PRÉ- INICIAL RELAÇÃO ENTRE METIONINA + CISTINA DIGESTÍVEIS E LISINA DIGESTÍVEL EM DIETA PARA CODORNAS JAPONESAS NA FASE PRÉ- INICIAL Heder José D Avila Lima 1, Sergio Luiz de Toledo Barreto 2, Débora Lacerda Ribeiro

Leia mais

Alimentação do Frango Colonial

Alimentação do Frango Colonial Alimentação do Frango Colonial Alimentação Para os sistemas mais rudimentares e em pequena escala recomenda-se adquirir a ração de fornecedor idôneo, de preferência certificado para Boas Práticas de Fabricação-BPF.

Leia mais

Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas no período de 28 a 44 semanas e seus efeitos sobre o desempenho 1.

Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas no período de 28 a 44 semanas e seus efeitos sobre o desempenho 1. Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas no período de 28 a 44 semanas e seus efeitos sobre o desempenho 1. Tiago Antônio dos SANTOS 2 ; Adriano GERALDO 3 ; Eduardo Terra NOGUEIRA

Leia mais

Utilização da Torta de Girassol na Alimentação de Suínos nas Fases de Crescimento e Terminação: Efeitos no Desempenho e nas Características de Carcaça

Utilização da Torta de Girassol na Alimentação de Suínos nas Fases de Crescimento e Terminação: Efeitos no Desempenho e nas Características de Carcaça Utilização R. Bras. Zootec., da Torta de v.34, Girassol n.5, p.1581-1588, na Alimentação 2005 de Suínos nas Fases de Crescimento e Terminação... 1581 Utilização da Torta de Girassol na Alimentação de Suínos

Leia mais

Substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte de um a 21 dias de idade

Substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte de um a 21 dias de idade Substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte de um a 2 dias de idade Luciana Pereira Nabute Cunha ; Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz 2 ; Flávia Luzia

Leia mais

Inclusão do Milheto (Pennisetum americanum) em Rações para Alevinos de Piavuçu (Leporinus macrocephalus) 1

Inclusão do Milheto (Pennisetum americanum) em Rações para Alevinos de Piavuçu (Leporinus macrocephalus) 1 Inclusão do Milheto (Pennisetum americanum) em Rações para Alevinos de Piavuçu (Leporinus macrocephalus) 1 Mariza Yuri Nagae 2, Carmino Hayashi 3, Claudemir Martins Soares 4, Wilson Massamitu Furuya 5

Leia mais

DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS SEMI-PESADAS ALIMENTADAS COM RAÇÕES FORMULADAS COM DUAS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DIFERENTES

DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS SEMI-PESADAS ALIMENTADAS COM RAÇÕES FORMULADAS COM DUAS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DIFERENTES DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS SEMI-PESADAS ALIMENTADAS COM RAÇÕES FORMULADAS COM DUAS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DIFERENTES Silvia Vitória Santos de Carvalho ARAÚJO* 1, Túlio Leite REIS 1, Juan

Leia mais

Artigo Número 10 DETERMINAÇÃO DAS EXIGÊNCIAS DE AMINOÁCIDOS SULFURADOS PARA SUÍNOS NA FASE DE TERMINAÇÃO. Introdução

Artigo Número 10 DETERMINAÇÃO DAS EXIGÊNCIAS DE AMINOÁCIDOS SULFURADOS PARA SUÍNOS NA FASE DE TERMINAÇÃO. Introdução Artigo Número 10 DETERMINAÇÃO DAS EXIGÊNCIAS DE AMINOÁCIDOS SULFURADOS PARA SUÍNOS NA FASE DE TERMINAÇÃO Fabrício de A. Santos 1, Juarez Lopes Donzele, Márvio L.T. de Abreu, Leandro Hackenhaar Introdução

Leia mais

CARACTERISTICAS DE VÍSCERAS E GORDURA ABDOMINAL DE FRANGOS DA LINHAGEM LABEL ROUGE ALIMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE URUCUM

CARACTERISTICAS DE VÍSCERAS E GORDURA ABDOMINAL DE FRANGOS DA LINHAGEM LABEL ROUGE ALIMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE URUCUM CARACTERISTICAS DE VÍSCERAS E GORDURA ABDOMINAL DE FRANGOS DA LINHAGEM LABEL ROUGE ALIMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE URUCUM Josilene Correa ROCHA* 1, Osvaldo Júnior Cavalcante SILVA 1, Gislene Cardoso

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 35

RELATÓRIO DE PESQUISA - 35 RELATÓRIO DE PESQUISA - 35 2003 NÍVEL DE LISINA NAS RAÇÕES DE FRANGOS DE CORTE: Experimento 1 22 a 42 dias de idade Experimento 2 36 a 49 dias de idade Introdução O nível de lisina das rações de frangos

Leia mais

Sodium and Chloride Requirements and the Best Electrolyte Balance Estimate of Diets for Broiler Chickens in the Pre-Initial Phase (1-7 Days of Age)

Sodium and Chloride Requirements and the Best Electrolyte Balance Estimate of Diets for Broiler Chickens in the Pre-Initial Phase (1-7 Days of Age) Rev. bras. zootec., 29(4):1162-1166, 2000 Exigências Nutricionais de Sódio e Cloro e Estimativa do Melhor Balanço Eletrolítico da Ração para Frangos de Corte na Fase Pré-Inicial (1-7 Dias de Idade) 1 Edgar

Leia mais

CONFINAMENTO. Tecnologias, Núcleos e Fator P.

CONFINAMENTO. Tecnologias, Núcleos e Fator P. CONFINAMENTO Tecnologias, Núcleos e Fator P. NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA Se tivéssemos que escolher uma palavra para definir o que há de fundamental a todas as espécies vivas sobre aterra, qual seria? Abrigo,

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS

CATÁLOGO DE PRODUTOS CATÁLOGO DE PRODUTOS ORIGENS A linha Origens foi desenvolvida utilizando os conceitos mais atuais de nutrição, com ingredientes de alta qualidade e maior concentração dos nutrientes. Possui ingredientes

Leia mais

Composição química e valor energético de alimentos de origem animal utilizados na alimentação de codornas japonesas 1

Composição química e valor energético de alimentos de origem animal utilizados na alimentação de codornas japonesas 1 Revista Brasileira de Zootecnia 2011 Sociedade Brasileira de Zootecnia ISSN 1806-9290 www.sbz.org.br Composição química e valor energético de alimentos de origem animal utilizados na alimentação de codornas

Leia mais

Utilização das folhas da ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata Mill) na dieta de leitões na fase de creche

Utilização das folhas da ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata Mill) na dieta de leitões na fase de creche Utilização das folhas da ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata Mill) na dieta de leitões na fase de creche Guilherme Salviano AVELAR¹, Silvana Lúcia dos Santos MEDEIROS², Lucas Marques Silva COSTA³, Wesley

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES

AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES Banco de dados de digestibilidade dos nutrientes de ingredientes tradicionais e novos para nutrição de Truta e Striped Bass F.T. Barrows 1, T.G.

Leia mais

Desempenho de Frangos de Corte Alimentados com Dietas à Base de Milho e Farelo de Soja, com ou sem Adição de Enzimas 1

Desempenho de Frangos de Corte Alimentados com Dietas à Base de Milho e Farelo de Soja, com ou sem Adição de Enzimas 1 Desempenho de Frangos de Corte Alimentados com Dietas à Base de Milho e Farelo de Soja, com ou sem Adição de Enzimas 1 Geferson Fischer 2, João Carlos Maier 3, Fernando Rutz 3, Viviane Lorenzato Bermudez

Leia mais

Controle de Qualidade em Fábrica de Rações. Luciano Hauschild Maio 2012

Controle de Qualidade em Fábrica de Rações. Luciano Hauschild Maio 2012 Controle de Qualidade em Fábrica de Rações Luciano Hauschild Maio 2012 Formulação Elaborar a ração Qualidade nutricional Qualidade física Qualidade microbiológica PRODUTOS Calcario Fosfato Farelos Aminoácidos

Leia mais

Composição química e valores de energia metabolizável de alimentos protéicos determinados com frangos de corte em diferentes idades

Composição química e valores de energia metabolizável de alimentos protéicos determinados com frangos de corte em diferentes idades Revista Brasileira de Zootecnia ISSN impresso: 1516-3598 ISSN on-line: 1806-9290 www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.35, n.6, p.2297-2302, 2006 Composição química e valores de energia metabolizável de alimentos

Leia mais

MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO

MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO LINHA LINHA BRANCA PROTEÍNADOS CONCENTRADOS ENERGÉTICOS RAÇÕES NÚCLEOS PRODUTO Tech Sal Reprodução ADE Tech Sal 40 Tech Sal 45 Tech Sal 65 Tech Sal 80 Tech Sal 87 Tech Sal

Leia mais

Substituição do farelo de soja por levedura de cana-de-açúcar em rações para frangos de corte 1

Substituição do farelo de soja por levedura de cana-de-açúcar em rações para frangos de corte 1 Revista Ciência Agronômica, v. 44, n. 1, p. 174-183, jan-mar, 2013 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE Artigo Científico www.ccarevista.ufc.br ISSN 1806-6690 Substituição

Leia mais

Alimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira

Alimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira Alimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira Professor Carlos Bôa-Viagem Rabello Departamento de Zootecnia Universidade Federal Rural de Pernambuco Recife Pernambuco

Leia mais

Efeito do Nível de Trigo na Dieta, do Percentual de Grãos Germinados e da Forma Física da Ração sobre o Desempenho de Frangos de Corte

Efeito do Nível de Trigo na Dieta, do Percentual de Grãos Germinados e da Forma Física da Ração sobre o Desempenho de Frangos de Corte Rev. bras. zootec., 29(1):168-176, 2000 Efeito do Nível de Trigo na Dieta, do Percentual de Grãos Germinados e da Forma Física da Ração sobre o Desempenho de Frangos de Corte Paulo Antonio Rabenschlag

Leia mais

Nutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta).

Nutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). 1) Caracterização O concentrado protéico de arroz (CPA) é um produto oriundo do processamento do arroz para produção

Leia mais

Resumo: Objetivou-se com o presente estudo avaliar a associação da fitase com um complexo enzimático

Resumo: Objetivou-se com o presente estudo avaliar a associação da fitase com um complexo enzimático Resumo Expandido Título da Pesquisa: Suplementação de carboidrases e fitase em ditas para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre o desempenho Palavras-chave: enzimas; monogástricos; disponibilização

Leia mais

Teor de metionina + cistina para codornas de corte do nascimento aos 21 dias de idade

Teor de metionina + cistina para codornas de corte do nascimento aos 21 dias de idade Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.67, n.1, p.242-248, 2015 Teor de metionina + cistina para codornas de corte do nascimento aos 21 dias de idade [Total methionine + cystine level for European quail from

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE BALANÇO ELETROLÍTICO E PROTEÍNA SOBRE AS AMINOTRANSFERASES HEPÁTICAS EM FRANGOS DE CORTE AOS SETE DIAS DE IDADE

EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE BALANÇO ELETROLÍTICO E PROTEÍNA SOBRE AS AMINOTRANSFERASES HEPÁTICAS EM FRANGOS DE CORTE AOS SETE DIAS DE IDADE MINAFRA, CIBELE S.; LOPES JÚNIOR, CARLOS O.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; MORAES, GEORGE H. K.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; CYSNEIROS, CRISTINE DOS S. S.; FERRAZ, HENRIQUE T.; LOPES, DYOMAR T. Efeito de diferentes

Leia mais

Níveis de vitamina E em dietas para suínos dos 85 aos 120 kg suplementadas com ractopamina no desempenho e nas características de carcaça

Níveis de vitamina E em dietas para suínos dos 85 aos 120 kg suplementadas com ractopamina no desempenho e nas características de carcaça Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Níveis de vitamina E em dietas para suínos dos 85 aos 120 kg suplementadas com ractopamina no desempenho e nas características

Leia mais

SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO

SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Data: Junho/2001 SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Estamos iniciando a colheita de uma safra de Sorgo, que segundo estimativas deve girar ao redor de 1,350 a 1,500 milhões

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE TOURINHOS NELORE ALIMENTADOS COM DIETAS À BASE DE FUBÁ OU MILHO DESINTEGRADO COM PALHA E SABUGO (MDPS) Introdução

CUSTO DE PRODUÇÃO DE TOURINHOS NELORE ALIMENTADOS COM DIETAS À BASE DE FUBÁ OU MILHO DESINTEGRADO COM PALHA E SABUGO (MDPS) Introdução 137 CUSTO DE PRODUÇÃO DE TOURINHOS NELORE ALIMENTADOS COM DIETAS À BASE DE FUBÁ OU MILHO DESINTEGRADO COM PALHA E SABUGO (MDPS) Rivânia Ferreira Moreira¹, Daniene Aparecida Pereira 2, Marco Túlio Lopes

Leia mais

Ata de Realização do Pregão Eletrônico Nº 00012/2012 (SRP)

Ata de Realização do Pregão Eletrônico Nº 00012/2012 (SRP) 1 de 51 12/07/2012 19:35 Pregão Eletrônico 158459.122012.33493.4851.23029312.604 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Instituto Federal de Educação, Ciencia

Leia mais

Suplementação de carboidrases e fitase em dietas para poedeiras semipesadas e seus efeitos sobre o desempenho

Suplementação de carboidrases e fitase em dietas para poedeiras semipesadas e seus efeitos sobre o desempenho Suplementação de carboidrases e fitase em dietas para poedeiras semipesadas e seus efeitos sobre o desempenho Karina Aurora Rodrigues GOMES 1, Adriano GERALDO 2, Sérgio Domingos SIMÃO³, Filipe Soares NOGUEIRA

Leia mais

Utilização do milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Brown) grão na alimentação de suínos na fase inicial (15-30kg de peso vivo) 1

Utilização do milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Brown) grão na alimentação de suínos na fase inicial (15-30kg de peso vivo) 1 Ciência Rural, Santa Utilização Maria, v.34, do n.6, milheto p.1915-1919, (Pennisetum nov-dez, glaucum 2004(L.) R. Brown) grão na alimentação de suínos... ISSN 0103-8478 1915 Utilização do milheto (Pennisetum

Leia mais

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) VIABILIDADE ECONÔMICA DO USO DE FITASE EM RAÇÕES PARA CODORNAS JAPONESAS EM POSTURA

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) VIABILIDADE ECONÔMICA DO USO DE FITASE EM RAÇÕES PARA CODORNAS JAPONESAS EM POSTURA 58 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) VIABILIDADE ECONÔMICA DO USO DE FITASE EM RAÇÕES PARA CODORNAS JAPONESAS EM POSTURA Heder José D'Avila Lima * ; Sergio Luiz de Toledo Barreto 1 ; Fernanda

Leia mais

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM ORÉGANO ENTRE 7 A 28 DIAS DE IDADE

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM ORÉGANO ENTRE 7 A 28 DIAS DE IDADE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM ORÉGANO ENTRE 7 A 28 DIAS DE IDADE Flávia Silveira VASCONCELOS* 1, Rivia Maria Prates de SOUZA¹, Maysa Eduarda COSTA ¹, Alexandre Vinhas de SOUZA¹, Marcos

Leia mais

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM QUIRERA DE ARROZ

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM QUIRERA DE ARROZ DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM QUIRERA DE ARROZ MANZKE, Naiana Enhardt¹; BRUM JR, Berilo de Souza²; VALENTE, Beatriz Simões³; HENRICH, Leomar¹; SCHEUERMANN, Bruna¹; PALUDO, Bianca¹; PITONI,

Leia mais

EFEITO RESIDUAL DOS NÍVEIS DE METIONINA + CISTINA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS NA FASE FINAL DE POSTURA

EFEITO RESIDUAL DOS NÍVEIS DE METIONINA + CISTINA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS NA FASE FINAL DE POSTURA EFEITO RESIDUAL DOS NÍVEIS DE METIONINA + CISTINA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS NA FASE FINAL DE POSTURA Luciana Freitas FERNANDES* 1, Marcelo Helder Medeiros SANTANA 1, Antonia Valcemira Domingos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RAÇÕES NO GANHO DE PESO DE CODORNAS JAPONESAS

AVALIAÇÃO DE RAÇÕES NO GANHO DE PESO DE CODORNAS JAPONESAS AVALIAÇÃO DE RAÇÕES NO GANHO DE PESO DE CODORNAS JAPONESAS Antônio Pasqualetto 1, Adriano Póvoa Ribeiro 2, Carlos André R. Araújo 2, Mário Zanin Netto 2, Melissa T. Gonçalves 2 Resumo Objetivou-se determinar

Leia mais

ECONOMICIDADE DA SUBSTITUIÇÃO MILHO PELO RESÍDUO ÚMIDO DA EXTRAÇÃO DE FÉCULA DE MANDIOCA NA TERMINAÇÃO DE TOURINHOS EM CONFINAMENTO

ECONOMICIDADE DA SUBSTITUIÇÃO MILHO PELO RESÍDUO ÚMIDO DA EXTRAÇÃO DE FÉCULA DE MANDIOCA NA TERMINAÇÃO DE TOURINHOS EM CONFINAMENTO ECONOMICIDADE DA SUBSTITUIÇÃO MILHO PELO RESÍDUO ÚMIDO DA EXTRAÇÃO DE FÉCULA DE MANDIOCA NA TERMINAÇÃO DE TOURINHOS EM CONFINAMENTO José Jorge dos Santos Abrahão 1, Jair de Araújo Marques 1*, Daniel Perotto

Leia mais

Performance of Growing Rabbits Fed with Different Levels of Restorative Yeast (Saccharomyces sp), Dried by Rotative Roller or by Spray-Dry

Performance of Growing Rabbits Fed with Different Levels of Restorative Yeast (Saccharomyces sp), Dried by Rotative Roller or by Spray-Dry Rev. bras. zootec., v.28, n.2, p.334-342, 1999 Desempenho de Coelhos em Crescimento Alimentados com Diferentes Níveis de Levedura de Recuperação (Saccharomyces sp.), Seca por Rolo Rotativo ou por Spray-Dry

Leia mais

Influence of Arginine:Lysine Ratio on Performance and Carcass Quality of Broilers from 3 to 6 Weeks of Age under High Temperature

Influence of Arginine:Lysine Ratio on Performance and Carcass Quality of Broilers from 3 to 6 Weeks of Age under High Temperature Efeito da Relação Arginina:Lisina sobre o Desempenho e Qualidade de Carcaça de Frangos de Corte de 3 a 6 Semanas de Idade, em Condições de Alta Temperatura 1 Fernando Guilherme Perazzo Costa 2, Horacio

Leia mais

DIFERENTES NÍVEIS DE CÁLCIO E ÓLEO EM DIETAS DE POEDEIAS DE 70 A 73 SEMANAS DE IDADE

DIFERENTES NÍVEIS DE CÁLCIO E ÓLEO EM DIETAS DE POEDEIAS DE 70 A 73 SEMANAS DE IDADE DIFERENTES NÍVEIS DE CÁLCIO E ÓLEO EM DIETAS DE POEDEIAS DE 70 A 73 SEMANAS DE IDADE Matheus Sodré FERREIRA* 1, Mariane Benedita Ramos de ARRUDA 1, Agnaldo Borge de SOUZA 1, Jovane Lino RIBEIRO 1, Cleber

Leia mais

Uso do resíduo da casquinha de milho como fonte de fibras para coelhos em crescimento

Uso do resíduo da casquinha de milho como fonte de fibras para coelhos em crescimento Uso do resíduo da casquinha de milho como fonte de fibras para coelhos em crescimento Bruna Pontara Vilas Boas RIBEIRO¹; Luiz Carlos Machado²; Marcelo Gaspary Martins 1 ; Tiago Antônio dos Santos 1 ; Eduardo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal Rural da Amazônia. Pregão Eletrônico Nº 00026/2017(SRP) RESULTADO POR FORNECEDOR

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal Rural da Amazônia. Pregão Eletrônico Nº 00026/2017(SRP) RESULTADO POR FORNECEDOR PREGÃO ELETRÔNICO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal Rural da Amazônia Pregão Eletrônico Nº 00026/2017(SRP) RESULTADO POR FORNECEDOR 01.362.890/0001-44 - AGROSHOPPING COMERCIO E DISTRIBUICAO LTDA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Araquari

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Araquari Pregão Eletrônico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Araquari Termo de Adjudicação do Pregão Eletrônico

Leia mais

Avaliação do desempenho de alevinos de piavuçú (Leporinus macrocephalus) alimentados com dietas contendo diferentes níveis de energia e proteína

Avaliação do desempenho de alevinos de piavuçú (Leporinus macrocephalus) alimentados com dietas contendo diferentes níveis de energia e proteína Avaliação do desempenho de alevinos de piavuçú (Leporinus macrocephalus) alimentados com dietas contendo diferentes níveis de energia e proteína Wilson Rogério Boscolo 1, Aldi Feiden 2, Jakeline Marcela

Leia mais

Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos. Aulus Carciofi

Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos. Aulus Carciofi Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos Formulação É o atendimento das exigências nutricionais dos animais por meio da combinação de ingredientes Nutrição Alimentação Alimentos (ingredientes)

Leia mais