DEPARTAMENTO DE TRANSITO DE GOIAS

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1 MEMORIAL DESCRITIVO DEPARTAMENTO DE TRANSITO DE GOIAS PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. 1

2 I INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DE GOIÁS DADOS BÁSICOS: Edifício: Prédio do Detran GO Endereço: Cidade Jardim- Goiânia-Go Autor do Projeto: Luiz Carlos da Silva Amaral - Engº Eletricista - CREA 3616/D GO ESTATÍSTICAS: 2.1 Área Construída: 642,22 m Nobreak a instalar: 50 kva. 2.3 Nº de Pavimentos: 01(Térreo) DOCUMENTAÇÃO: Este Memorial Pranchas desenhadas, numeradas (1/4 a 4/4) e rubricadas por este projetista ART liberada pelo CREA. 3.4 Relação e Especificação de Materiais (Orçamento) DESCRIÇÃO DO PROJETO: 4.1 Entrada de Energia: Do tipo subterrânea, em BT vindo do Nobreak de 50 kva, ligado em serie com Grupo Motor Gerador, alimentando o Quadro Geral de Energia Estabilizada 220/110V Quadro Geral de Distribuição de Energia Estabilizada(QGE): Foi prevista a instalação de um quadro de distribuição de energia estabilizada 220/110v, localizado dentro do bloco da Edificação, o qual contém elementos de proteção geral e individual para os circuitos de distribuição, barramento geral de cobre retangular de 3/8 x1/2 e acessórios. A proteção será feita por disjuntores termomagnéticos, Caixa metálica para montagem, de fabricação Cemar, 800x600x250mm, conforme projeto. Disjuntores tripolares 18kA/380V. Os disjuntores serão de fabricação Siemens ou Merlin Gerin. 4.3 QDL s: Foram previstos quadros de distribuição parcial,de ar condicionado e ilumação, que contém elementos de proteções individuais e geral para os repectivos circuitos, inclusive dispositivos DR(30mA), indicados em projetos, as caixas serão de fabricação Cemar com barramentos de cobre, disjuntores e DR s serão impreterivelmente da mesma marca, que poderão ser Siemens, GE Disjuntores tripolares e unipolares 5kA, sistema N, Siemens, Merlin Gerin ou Beghim. 2

3 *Fazer equilíbrio de fases de todos os quadros, instalar supressores de surto de acordo com projeto. Proteger os barramentos e partes vivas com policarbornato liso transparente 6,0mm (QGBT e QDE-GER). 4.4 Cabos: Todos os cabos em tubulações suterrâneas e para alimentação dos Quadros (, QDL s, QG-E) serão unipolares do tipo sintenax flexíveis, PVC 70º, 0,6/1kV, classe 5, de fabricação Prysmian ou Ficap. 4.5 Caixas de passagens subterrâneas: Executadas de acordo com detalhe em projeto, todas terão tampa de ferro fundido. 4.6 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MINIMA PARA FORNECIMENTO DE SISTEMA ININTERRUPTO DE ENERGIA UPS 50,0 KVA Tecnologia: Sistema eletrônico e estático com duplo conversor, tecnologia de base PWM, on-line, conforme NBR15014 de dez/2003. Constituído de retificador, carregador de baterias, inversor, chave estática e banco de baterias. O UPS deve possuir sistema de controle e supervisão, realizados através de Processadores Digitais de Sinais (DSP) Inversor: Deverá ser de última geração com uso de transistores IGBT. Freqüência de saída: O UPS deve manter a freqüência dentro de 60 Hz +/- 0,05%. Capacidade de sobrecarga: O inversor deve ser capaz de suportar uma sobrecarga de até 125% por 10 minutos, sobrecarga até 150% por 30 segundos, e maior que 150% transferência imediata para bypass. Fusíveis de Proteção: Deverá haver pelo menos um fusível de proteção entre os IGBT s e o barramento de corrente contínua. Proteção da Bateria: O inversor deverá possuir circuitos de monitoração e controle capaz de evitar que as baterias se danifiquem devido a uma sobrecarga. A tensão mínima de descarga é calculada afim de evitar que as baterias sofram descargas acima do especificado. A unidade inversora deve possibilitar a partida do equipamento pelas baterias, sem a presença da rede de entrada. Não utilizar processo de estabilização por núcleo saturado. A carga deverá ser continuamente alimentada pelo conjunto retificador inversor em condições nominais. O sistema retificador-inversor deve permanecer em operação mesmo com a desconexão total do banco de baterias. Ajuste inteligente da tensão do inversor nas transferências automáticas entre inversor/bypass. 3

4 Operação: Operação modo Singelo Construção e Montagem: O gabinete das baterias deverá ser autosuportado, estruturalmente reforçado e ter condições para transporte e içamento através de cinta. O gabinete do UPS, da mesma forma, deverá possuir rodízios para movimentação Refrigeração: A refrigeração deverá ser do tipo forçada, de modo que todos componentes operem dentro da temperatura normal de trabalho. Dentro do UPS deverá ser instalado pelo menos um sensor de temperatura. Quando a temperatura exceder as recomendações do fabricante, deverá soar um alarme audível e um alarme visual deverá ser apresentado no display. Caso a temperatura interna exceda 35% a temperatura máxima nominal de operação, o equipamento deve ser totalmente desligado Condições Ambientais: Possibilitar sua instalação próxima (pelo menos 1,0 m) de equipamentos de informática (CPU, Modem, hub, etc...), sem apresentar interferência magnética, com baixa dissipação térmica; Nível de ruído <55 dba, medidos a 1,0 m do UPS; Umidade relativa: de 10 a 95%, sem condensação; Altitude de operação: até 1000 m acima do nível do mar; Altitude para armazenagem ou transporte: até m acima do nível do mar; Temperatura ambiente para operação: de 0 a +40 C, e para armazenagem e transporte de 20 a +70º C Entrada: Configuração: Trifásica (3F + N + T Estrela); Tensão de entrada: 380 Vca (sem auxilio de autotransformador / transformador isolador externo ao gabinete do UPS); Variação da tensão de entrada: +/-15% da tensão nominal; Freqüência: 60 Hz; Variação da freqüência: +/- 5%; Retificador do tipo estático, dimensionado para a capacidade nominal do equipamento mais a recarga das baterias; Fator de Potência: > 0,95 sob condições nominais; O UPS deverá ser compatível com GMG (Grupo Motor Gerador), possuindo amplo range de variação de freqüência na entrada (+/- 5%) Saída: Potência de saída: 50,0 KVA / 40,0 KW; Configuração: Trifásica (3F + N + T Estrela); Tensão de saída: 220 VFF / 127 VFN (sem auxilio de autotransformador / transformador isolador externo ao gabinete do UPS); 4

5 Regulação estática da tensão de saída: +/- 1% para carga balanceada; Faixa de ajuste da tensão: +/- 5%; Freqüência: 60 Hz +/- 0,05%; Fator de crista: 3:1; Desbalanço da tensão de saída: 1% fase-neutro e fase-fase para desequilibro de carga não linear de 100% e, 0,5% fase-neutro e 1,5% fase-fase para desequilíbrio de carga linear de 100%; Regulação Dinâmica: ±2,5% para degrau de carga de 100%; Tempo de recuperação: 2 ciclos; Rendimento global mínimo: 90% sob condições nominais; Fator de Potência: 0,8. Distorção harmônica máxima da tensão total com carga linear nominal: <2%; Sobrecarga: até 125% por 10 minutos, sobrecarga até 150% por 30 segundos, e maior que 150% transferência imediata para bypass; Ângulo de defasagem entre as fases com carga balanceada: 120 graus +/-0,3%; Deslocamento de fase de tensão de saída, com desequilíbrio de carga linear de 100%: 3,1 % fase-fase e fase-neutro; Dotado de transformador isolador, garantindo isolação galvânica entre entrada e saída, interno ao gabinete do UPS Bypass Automático: Dotado de bypass automático para transferência automática da carga para rede alternativa, em caso de sobrecarga, sobretemperatura e falha no funcionamento do UPS. Dispositivo de transferência dimensionado para a mesma potência nominal do UPS, com capacidade de sobrecarga de até 125% por 1 minuto e 150% por 30 segundos. Tempo de transferência para o ramo bypass: nulo (em condições normais de funcionamento) Bypass Manual: Dotado de bypass manual, sem interrupção de energia (em condições normais de funcionamento), para transferência automática da carga para rede alternativa. O botão do bypass manual deve ser instalado no painel frontal do equipamento e protegido contra manobras acidentais Desligamento de Emergência (EPO): O UPS deve possibilitar que o usuário desconecte rede de entrada, bypass, inversor e baterias através do botão de emergência (EPO). O botão de EPO deve ser instalado no painel frontal do equipamento e protegido contra manobras acidentais Proteções do sistema: O UPS deverá possuir as seguintes proteções internas: o Barramento CC: sobre e subtensão e sobrecarga do barramento; o Entrada CA: sobre e subtensão; o Saída CA: sobre e subtensão; o Corrente de saída: curto circuito e sobrecarga; 5

6 o Bypass: CA alta, CA baixa e freqüência anormal e seqüências de fases incorretas; o Temperatura: sobreaquecimento no conjunto retificador/inversor. O UPS deverá estar protegido contra mudanças bruscas de carga e / ou curto-circuito na saída. Deverá possuir fusíveis limitadores de corrente de ação rápida para proteção dos componentes internos, evitando-se a queima em seqüência ou cascata. Uma falha no sistema deverá desarmar seus disjuntores, evitando-se danos adicionais. O UPS também deverá ter condições de limitar a corrente de saída em situações extremas evitando danos ao inversor Proteção contra sobrecorrente no Barramento CC: O barramento CC do UPS deverá possuir proteção eletrônica contra sobrecorrente, com temporização para desligamento do equipamento Autonomia e Banco de Baterias: O Banco de Baterias deve estar isolado do barramento CC do equipamento, conforme NBR15014 de dez/2003. Banco de Baterias microprocessado deverá ser composto por baterias Seladas Válvula Regulada - VRLA, para uma autonomia de no mínimo 10 minutos á plena carga considerando FP 0,8. Incluindo cabos, bornes, gabinete fechado, interconexões e dispositivo de análise e monitoração do estado de cada bateria. O Banco de Baterias deverá ser composto por somente um sistema microprocessado de gerenciamento para monitoração individual de cada bateria e do banco como um todo (Analisador de Baterias), independente do UPS, deve ser dotado de display de cristal líquido no próprio gabinete e interface de comunicação Ethernet RJ-45. O Analisador de Baterias deverá fazer a previsão para o término da vida útil das baterias não interferindo em momento algum sobre a carga das baterias e sem a necessidade de desligamento do equipamento. A monitoração deverá ser feita individualmente sobre cada bateria possibilitando, que apenas as baterias danificadas sejam substituídas quando necessário. O método deverá medir a impedância interna de cada uma das baterias aplicando uma corrente AC no banco de baterias e monitorando a tensão AC gerada em cada uma, armazenando os testes e eventos em memória não volátil. Indicadores do Analisador de Baterias: o Os seguintes indicadores devem ser apresentados: Via display LCD: Tensão do banco de baterias; Temperatura do equipamento; Data e hora; Resultado do ultimo teste; Testes agendados; Tela de teste e aviso de teste em andamento. Via Leds: Led verde indica que o banco de baterias foi aprovado no ultimo teste; Led vermelho indica que o banco de baterias possui pelo menos uma bateria reprovada no ultimo teste. Via Alarme sonoro: 6

7 Baterias reprovadas intermitente e resetável; Teste em andamento não resetável. Não será aceito sistema de gerenciamento das Baterias pelo UPS. Por medida de proteção, deverá ocorrer o desligamento do UPS ao final da autonomia das baterias, com religamento automático no retorno da rede; Tensão nominal do Banco de Baterias: Tensão nominal máxima: 336 Vcc Disjuntor ramo baterias: O UPS devera utilizar um disjuntor para isolá-lo das baterias. Quando aberto não haverá tensão dentro do módulo UPS proveniente das baterias Recarga das baterias: O carregador de baterias deverá ser em circuito separado do retificador do UPS. Com capacidade de operação em paralelo, totalmente tolerante a falhas, o módulo deverá possuir ventilação forçada independente, além de possuir monitoração de temperatura. Deve ser possível ampliar sua capacidade futuramente, e não deve impor corrente de recarga acima do especificado pelo fabricante das baterias. Após completamente carregado, o carregador manterá o banco de baterias nesta condição até a próxima necessidade de recarga, oferecendo a capacidade de compensação da tensão de flutuação em função da temperatura. O UPS deve ter a capacidade de monitorar e analisar o funcionamento do carregador de baterias, gerando alarme sonoro e indicação visual no painel de operação do equipamento em caso de falha na recarga do banco de baterias Disjuntor de entrada: O retificador deverá possuir um disjuntor de entrada dimensionado para carga máxima juntamente com a carga das baterias Display e Controles: Painel de controle do UPS: O UPS deverá possuir painel que permita a completa monitoração e controle. O display deve ser de cristal líquido e todas as informações deverão estar em português. O display LCD deverá possuir iluminação própria (backlight) acionada automaticamente através das teclas de navegação e desligamento temporizado Medidores UPS: Um microcontrolador deve controlar a IHM do equipamento de forma independente da supervisão e controle, incluindo o display LCD, painel sinótico e funções de monitoração. Todas as três fases dos parâmetros trifásicos devem ser mostradas simultaneamente. Os seguintes parâmetros devem ser mostrados no display: o Tensão, corrente e freqüência de entrada; o Tensão e corrente de bateria; o Tensão, corrente e freqüência de saída; o Potência de entrada e saída em kva e KW; o Fator de potência da carga; 7

8 o Tensões fase-neutro do inversor e bypass; o Tensões e correntes de barramento CC; o Percentual de carga do banco de baterias / tempo de autonomia estimado durante a descarga; o Data e hora; o Temperatura; o Últimos 1000 eventos; o Características nominais do equipamento. Indicadores de fluxo de energia: um diagrama do fluxo de energia deve ser desenhado no painel frontal para indicar o status da rede principal, rede alternativa, retificador, inversor, bateria, bypass automático/manual e carga. As seguintes informações operacionais do UPS deverão ser apresentadas via display LCD: o Tempo acumulado de operação (em horas); o Número de sobrecargas ocorridas; o Numero acumulado de faltas de energia; o Tempo total de faltas de energia (em minutos) Alarmes: Os seguintes alarmes devem ser mostrados, juntamente com a ativação de um alarme sonoro: o Baterias em descarga; o Final de descarga; o Sobretensão barramento CC; o Sobretemperatura no inversor; o Sobrecarga; o Temperatura > 38 C e >40 C; o Bypass automático; o Subtensão na saída; o Sobretensão na saída; o Subtensão na bateria; o Sobtensão na bateria; o Falha na seqüência de fases do bypass; o Temperatura interna critica; o Falha no carregador de baterias. Através do display LCD deve ser possível identificar o modo de operação do equipamento, sendo: Operação Normal, Bypass, Bateria em Descarga, UPS Desligado e Saída Desconectada Ajustes do equipamento via painel frontal: O UPS deverá possuir a seguintes opções de ajustes do equipamento via display LCD e teclado no painel frontal: o Tempo para retorno da rede: Esse parâmetro deverá permitir o ajuste do tempo (de 1 a 30 segundos com variações de 1 segundo) pelo qual o equipamento irá aguardar para fechar a contatora de entrada no retorno da rede elétrica, após uma falta. Caso as baterias atinjam o seu nível crítico, o UPS deverá 8

9 ignorar esse tempo, fechando a contatora de entrada imediatamente após o retorno da rede de entrada. o Energização automática da saída: Esse parâmetro deverá permitir a configuração da energização automática da saída. A 1 opção é quando ocorrer a interrupção na alimentação da saída, ela será automaticamente reenergizada quando houver alguma fonte disponível (inversor ou bypass). Essa opção também deverá habilitar o religamento automático do inversor no retorno da rede elétrica após a descarga das baterias. A 2 opção é quando, após uma interrupção no fornecimento de energia para a carga, o fornecimento somente será restabelecido através do comando de ligar o inversor, ou então pressionando o botão de bypass manual. Esse comando também deverá desabilitar o religamento automático do inversor no retorno da rede elétrica após a descarga das baterias Sinalização remota via Kit Contatos Secos: O UPS deverá possuir kit de contatos secos com estados de NA e NF, disponibilizados em bornes, para as seguintes sinalizações: o Bypass; o Sobrecarga; o Inversor; o Falta de rede; o CC baixa; o Alarme (aciona se qualquer um dos alarmes sonoros for acionado e desliga quando nenhum alarme estiver ativo) Histórico de eventos: Deverá mostrar no mínimo os 1000 últimos eventos ocorridos com o sistema UPS, registrando data, hora, evento e código do evento Interface: O UPS deverá dispor de saída serial RS 232, RS 485 e Barramento Ethernet RJ Monitoração Via Rede UPS: O UPS deve possuir as seguintes funcionalidades de comunicação: o Porta Ethernet com conector RJ-45; o Permitir monitoração via browser (HTTP), com possibilidade de proteção por senha; o Permitir a monitoração remota por SNMP; o Enviar traps SNMP, de no mínimo 12 eventos diferentes, para mínimo de 12 endereços IP; o Enviar , com pelo menos 12 ocorrências descritas, e permitir ao usuário selecionar quais eventos deseja habilitar; o Acessar log de eventos interno do UPS, com data, hora e descrição dos eventos; o Capacidade do Log mínima de 1000 eventos; 9

10 o Permitir o shutdown de estações em sistemas operacionais Windows 2000/2003/XP e Linux, através de software client específico; o Monitorar os seguintes dados, e torna-los disponíveis via Web e SNMP: Dados de entrada: tensão, corrente, freqüência, fator de potencia, potencia útil e aparente total (KVA e KW); Dados de saída: tensão, corrente, freqüência, fator de potência, carga, potencia útil e aparente total (KVA e KW); Dados de bateria: tensão, corrente e carga percentual da bateria; Temperatura interna do UPS. o Permitir a sua monitoração remota via acesso WAP, controlado por senha numérica. o Permitir a realização de comandos de desligar / religar o equipamento, somente a usuários autorizados. o Permitir agendamentos para os comandos de desligar / religar o UPS. Esses comandos, uma vez programados, devem ser executados diariamente, somente a usuários autorizados Monitoração Via Rede Banco de Baterias: O sistema para monitoração do banco de Baterias deverá disponibilizar e permitir os acessos às informações do equipamento de forma remota através de uma rede Ethernet/WEB (via RJ-45) e via WAP. Deverá permitir a monitoração do banco de Baterias através de quaisquer softwares de monitoração que utilizem o protocolo SNMP (WEB/WAP). Deverá disponibilizar em servidor HTTP, através da qual é gerada uma página WEB e uma página WAP em que se pode monitorar remotamente o banco de Baterias, necessitando para isso apenas um WEB Browser ou um celular com conexão WAP. As páginas WEB/WAP deverão apresentar as grandezas e alarmes do banco de Baterias. Os usuários devem, através dela (WEB e WAP), ter acesso a todas as principais informações relativas ao equipamento, como: o Identificação do banco de Baterias e do agente SNMP; o Fabricante; o Modelo; o Número de série do equipamento; o Potência nominal do equipamento. Variáveis monitoradas sobre o estado/situação do banco de baterias no momento da consulta: o Número de baterias conectadas; o Temperatura interna e tensão total do banco de baterias; o Dados do último teste realizado no equipamento com o resultado do teste do banco de baterias ( Baterias Aprovadas ou Baterias Reprovadas ), bem como a data, a hora, a temperatura no momento do último teste e a vida útil média do banco de baterias. Deverá ter a possibilidade de iniciar um teste manual do banco de baterias e ter a possibilidade de verificação do estado de cada bateria de acordo com o resultado do último teste para o banco de Baterias Monitoração Global do Sistema: 10

11 Deverá acompanhar o equipamento, no mínimo um Software de acesso remoto via SNMP com capacidade de visualização global das grandezas do UPS e Banco de Baterias via rede TCP-IP, denominado Gerente. Este software deverá ser capaz de detectar os agentes de gerenciamento SNMP instalados no UPS e Banco de Baterias, bem como possibilitar a integração de vários agentes em um console único, proporcionando o gerenciamento otimizado e global dos demais agentes instalados nos equipamentos. O gerente SNMP deverá obter as informações sobre o estado global dos equipamentos que estão sendo monitorados através dos agentes por protocolo SNMP bem como mostrar as traps SNMP enviadas por estes agentes. O gerente SNMP deverá possuir dois níveis de gerenciamento: No primeiro nível, deverá ser apresentado todos os equipamentos gerenciados e respectivamente o status global de cada equipamento. Quando selecionado um dos equipamentos gerenciados, deverá ser mostrado um segundo nível detalhando o status do equipamento, através do estado de cada alarme monitorado. O sistema de Gerenciamento Global via SNMP deve ser composto de uma INTERFACE que possibilite de forma única a monitoração individual do estado global de cada equipamento instalado através de seu agente específico. Deverá disponibilizar a visualização detalhada dos alarmes e recepção de traps" SNMP no caso da ocorrência de alarmes nos equipamentos. O Sistema deve ser acessível de qualquer ponto de rede através de acesso via WEB, por meio da URL específica do servidor instalado, permitindo acessar diretamente a ferramenta de supervisão interna do UPS. O software gerente SNMP deverá permitir a monitoração do status global de todos os equipamentos em uma mesma tela proporcionado visualização das principais grandezas, bem como possibilitar o agrupamento dos equipamentos de acordo com necessidade específica do usuário, ou seja, caso o usuário opte reorganizar os agentes de forma fundada para melhor gerenciamento poderá fazê-la criando grupos de gerenciamento de equipamentos. Estes grupos deverão ser exibidos com os seus equipamentos e subgrupos ocultados ou exibidos na tela; Deverá possibilitar o acesso à leitura e armazenamento de grandezas medidas no equipamento, com filtragem por período (dia, semana, mês, ano). Deverá haver um mecanismo de seleção das variáveis que permita monitorar apenas as variáveis definidas pelo usuário; Para promover uma fácil interpretação, os dados deverão ser apresentados em forma de tabela; Com base nos dados expostos na tabela, deverão ser gerados gráficos a partir dos dados armazenados; O acesso deverá ser controlado com autenticação por usuário e senha, com ferramenta de cadastramento de usuário e definição de diferentes níveis de acesso; O software gerente SNMP deverá permitir a instalação em ambientes Windows (2000, 2003 ou superior). A instalação deverá transformar a estação de gerenciamento em um servidor Web MTBF: O MTBF do UPS deve ser superior a horas MTTR: O MTTR do UPS deve ser inferior a 180 minutos. 11

12 Manuais: Todos os manuais e demais documentações referentes ao fornecimento dos equipamentos, UPS e Software de Gerenciamento, deverão ser apresentados em língua portuguesa Suporte Suporte e gerenciamento remoto via protocolo SNMP Certificação O fabricante do UPS deverá possuir certificado ISO 9001/ Garantia: Os equipamentos deverão possuir garantia integral pelo período de 12 meses. A garantia do sistema UPS devera englobar todas as falhas de peças e mão de obra de fabricação. Fabricante CP ELETRÔNICA. 5.0 ILUMINAÇÃO E TOMADAS: Executada com base nas necessidades de cada ambiente e prescrições das normas existentes. Todas as tomadas serão do tipo 2 polos + terra, 20A, de acordo com NBR Em parede de alvenaria serão embutidas em caixas 4 x2 ou 4 x Os pontos de luz fluorescentes foram previstos para lâmpadas de, 16W e 32W luz do dia, reatores eletrônicos de alto fator de potência, as de vapores de mercúrio reatores de afp. Ver especificações de luminárias nas legendas de cada prancha. 6.0 ATERRAMENTO: 6.1 Aterramento Geral: Executar um aterramento, com hastes cobreadas, cuja resitência não poderá ser superior a 10 Ohms em qualquer época do ano, medida em solo seco, se necessário efetuar tratamento de solo. 6.2 Apresentar laudo final do aterramento, com medições da malha, e responsável técnico NORMAS: A não ser que seja mencionado em contrário, todo material, bem como o procedimento da execução referente a este projeto serão conforme normas da ABNT e das Celg Distribuição (CELG). 8.0 ESPECIFICAÇÕES DO MATERIAL: 12

13 8.1 Todos os materiais a serem utilizados deverão estar de acordo com a NBR-5410, e ser de primeira qualidade. 8.2 Cabos de Alimentação: Isolação em PVC 70º, 0,6/1,0kV, fabricação Prysman, Ficap ou similar. 8.3 Condutores: Flexíveis (exceto os do sistema medição Celg) de tipo antichama, classe 0,75 kv, fab. Prysman, Ficap ou similar. 8.4 Eletrodutos: de PVC rígido, rosqueável, sem costura ou rebarba, de acordo com NBR 6150, fab. Tigre ou similar. Curvas, luvas e arruela devem ser compatíveis de material e diâmetro. 8.5 Luminárias: em corpo de aço tratado, pintura em epoxi. - As fluorescentes 2x16W ou 2x32W: Tipo 3320 ou 2320 da Itaim ou similar, cor branca. - Incandescente: Tipo arandela com soquete de porcelana base E As demais estão especificadas em projeto prancha 1/ Reatores e Lâmpadas: - Reatores eletrônicos, alto fator de potência, 26W(compactas, reatores acoplados), 2x16W ou 2x32W, fab. Intral, Keiko ou similar. - Lâmpadas: As fluorescentes serão do tipo luz do dia, todas as lâmpadas serão de marca Osram ou Philips. 8.7 Quadros de Distribuição: Caixa em chapa de aço, pintura em epoxi, c/ porta articulável, com barramento em cobre eletrolítico, fab. Cemar ou similar. 8.8 Tomadas: 2 polos + terra, de acordo com NBR 14136, 20A, de embutir em Cx. 4 x2, Fab. Pial, 8.9 Interruptores: Linha Silentoque, de embutir em Cx. 4 x2, Fab. Pial Demais materiais estão especificados nas pranchas ou na relação de materiais anexa. 9.0 ATERRAMENTO: O valor da resistência de terra deverá ficar em torno de 10 ohms, em qualquer época do ano, caso o valor especificado seja ultrapassado deverá ser providenciada a melhoria do sistema de aterramento até ser atingido o valor estabelecido. Será providenciado e entregue ao setor da CELG, responsável pela vistoria da unidade consumidora, um relatório contendo a medição da resistência de aterramento da instalação, com o neutro desconectado. Com, no mínimo, os seguintes dados: Tipo de eletrodo de aterramento utilizado, com os respectivos tamanhos, seções e quantidades; 13

14 Tipo de solo e suas condições no momento da medição, indicando se ele se encontrava úmido e se houve algum tipo de tratamento químico. Na malha de aterramento serão utilizadas hastes cobreadas, com espessura mínima da camada de cobre de 254µm, diâmetro e comprimento mínimo de 16 mm e 3000 mm, respectivamente, tendo em vista garantir a durabilidade do sistema de aterramento e evitar variações sazonais do valor de resistência em função da umidade do solo. No ponto de conexão do condutor de aterramento com a malha de terra será construída uma caixa de alvenaria com tampa de inspeção, conforme projeto. A ligação dos condutores ao sistema de aterramento será feita por solda tipo exotérmica. No secundário, o neutro dos transformadores deve ser solidamente aterrado. A ligação entre ele e o sistema de aterramento deve ser feita com condutor de cobre com 50 mm² de seção, conforme item 11.g) da NTD-05. Na instalação está previsto uma Barra de Eqüipotencialidade Principal BEP, conforme previsto na NBR e NBR e os seguintes condutores devem ser ligados a ele: Condutor de aterramento; Condutores de proteção principais; Condutores de eqüipotencialidade principais; Condutor neutro; Estrutura da edificação, quando for o caso. Como está sendo utilizado eletrodo de aterramento convencional(hastes copperweld)l, a ligação deste com o BEP será através de um cabo de cobre de 50 mm², conectados através de terminais de pressão que garantam a continuidade elétrica e servirão para desligar os condutores de aterramento. Esses dispositivos, instalados no BEP permitirão a medição da resistência de aterramento do sistema, e só serão desmontáveis com o auxílio de ferramenta. ensaios. proteção. As conexões dos condutores de proteção estarão acessíveis para inspeção e Nenhum dispositivo de proteção ou comando deve ser inserido no condutor de É vedada a utilização de qualquer tipo de produto que possa comprometer o sistema provocando a corrosão de hastes e condutores EXECUÇÃO E TESTES: 14

15 Toda a execução deve obedecer procedimentos e normas técnicas, os serviços de Instalações Elétricas, constantes destes projetos serão executados por firma especializada, com experiência comprovada e mão-de-obra e ferramental em conformidade com a nr-10. Será exigida, comprovação de participação de curso referente à NR-10, bem como os padrões existentes e adotados pelo Departamento de Transito de Goiás, todas as instalações devem ser testadas antes de sua entrega. Quadros, tomadas e circuitos serão identificados. VERIFICAÇÃO FINAL Todas as Instalações serão inspecionadas e ensaiadas, durante a execução/ e ou quando concluída, antes de ser colocada em serviço pelo usuário de forma a se verificar as conformidades e prescrições das normas, de acordo com Item 7, da NBR OBSERVAÇÃO: ESTÁ SENDO ESPECIFICADO 1(HUM) NO-BREAK DO FABRICANTE CP ELETRÔNICA. PARA QUE POSSA ATENDER A PADRONIZAÇÃO EXISTENTE NO DETRAN GO, POIS TODO PARQUE DE INSTALAÇÕES DE REDE ELÉTRICA ESTABILIZADA (ESTABILIZADORES E NO-BREAKS QUE OPERAM HOJE NO DETRAN-GO) SÃO DESTE FABRICANTE. PORTANTO DEVEREMOS SEGUIR ESTAS MARCAS, CONFORME PREVÊ LEGISLAÇÃO VIGENTE. Goiânia, Março de Luiz Carlos da Silva Amaral. Eng. Eletricista CREA GO 3616/D 15

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