Anexos i. Exploração Suinícola da Boa Esperança 28/12/2015

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1 Anexos I. Pedidos de informação às entidades oficiais... ii II. Cartografia do EIA... iii III. Licenças da exploração e antecedentes... iv IV. Elementos do projeto... v V. Elementos da exploração suinícola do Pinhal do Concelho... vi VI. Captações... vii VII. Socioeconomia... viii Exploração Suinícola da Boa Esperança 28/12/2015 Anexos i

2 Anexo I Pedidos de informação às entidades oficiais Exploração Suinícola da Boa Esperança 28/12/2015 Anexos ii

3 LCruz From: LCruz Sent: quarta-feira, 14 de Outubro de :31 To: Cc: 'João Margalha'; Subject: EIA_BEsperança_pedido de elementos Attachments: Suinc_BEsperanca_localizacao.jpg Tracking: Recipient Read 'João Margalha' Read: :26 Exmo. Sr. Presidente da APA / Administração da Região Hidrográfica do Centro, I.P. A firma Recurso, Lda. encontra-se a elaborar o Estudo de Impacte Ambiental para a exploração suinicultura da Boa Esperança (localizada no concelho de Leiria, freguesia de Coimbrão), ver localização no mapa em anexo. Tendo em vista a caracterização da situação de referência solicitamos a disponibilização da seguinte informação para as freguesias de Coimbrão (concelho de Leiria) e Vieira de Leiria (concelho da Marinha Grande): 1. Captações de água subterrânea licenciadas (coordenadas, tipo, cota do terreno, profundidade final, caudal extraído, uso, nível estático (NHE), nível da água no furo em extração (NHD) e posição dos ralos. 2. Captações de água subterrânea para abastecimento publico (caracterização e localização). 3. Perímetros de proteção para as captações subterrânea. 4. Dados de qualidade da águas subterrâneas. 5. Fontes de poluição dos recursos hídricos. Agradecemos antecipadamente a atenção dispensada, Com os nossos melhores cumprimentos, Lúcia Cruz Recurso - Estudos e Projectos de Ambiente e Planeamento, Lda. Tel. (351) Rua Conselheiro Luís Magalhães, n.º37, 4º piso, loja H, Aveiro 1

4 LCruz From: ARHCentro.geral Sent: terça-feira, 3 de Novembro de :58 To: LCruz Subject: RE: Pedido elementos - refª ARHC.DPI Attachments: Dados_Suinicultura.zip Exma. Senhora Na sequência do infra e respectivo comprovativo de pagamento, vimos pelo presente enviar a informação disponível na ARH do Centro, para as freguesias de Coimbrão e Vieira de Leiria, nomeadamente: - Captações subterrâneas particulares; - Captações abastecimento público - Zona de proteção do perímetro de proteção da captação de Coimbrão. Possíveis fontes de poluição, nomeadamente: - Residuais Urbanas (ETAR); - Industria Alimentar; - Indústria Transformadora; - Indústrias PCIP. A informação geográfica encontra-se em formato shapefile e no sistema de coordenadas ETRS89 PT-TM06 (EPSG: 3763). No que diz respeito à qualidade das águas subterrâneas as freguesias em estudo encontram-se nas Massas de Água Subterrâneas Orla Ocidental Indiferenciada da Bacia do Lis, Leirosa-Monte Real e Vieira de Leiria Marinha Grande, estas MA encontram-se em Bom estado segundo o PGBH do Vouga, Mondego e Lis, sendo que nestas freguesias não existe nenhum ponto da rede de monitorização da APA. Com os melhores cumprimentos, A ARH do Centro De: LCruz [mailto:lcruz@recurso.com.pt] Enviada: quinta-feira, 22 de Outubro de :48 Para: ARHCentro.geral <arhc.geral@apambiente.pt> Assunto: FW: Pedido elementos - refª ARHC.DPI Exmos Srs. da APA/ARH do Centro, Em resposta ao vosso oficio, com refª ARHC.DPI de 14/10/2015, junto se envia o comprovativo do pagamento efetuado (ver elementos em anexo). O NIF da empresa Recurso Estudos e Projetos de Ambiente e Planeamento, Lda. é: Com os melhores cumprimentos, Lúcia Cruz Recurso - Estudos e Projectos de Ambiente e Planeamento, Lda. Tel. (351)

5 Anexo II Cartografia do EIA 1. Localização e enquadramento 2. PDM de Leiria Planta de ordenamento 3. PDM de Leiria Planta da RAN e da REN 4. PDM de Leiria Planta das outras condicionantes 5. Planta síntese 6. Recursos hídricos subterrâneos 7. Recursos hídricos superficiais 8. Paisagem Relevo: hipsometria e declives 9. Paisagem Unidades visuais e Sensibilidade visual da paisagem Exploração Suinícola da Boa Esperança 28/12/2015 Anexos iii

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15 Anexo III Licenças da exploração e antecedentes Exploração Suinícola da Boa Esperança 28/12/2015 Anexos iv

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29 Anexo IV Elementos do projeto Plano de produção Memória descritiva do licenciamento REAP Plano de Gestão de Efluentes Pecuários (PGEP) Exploração Suinícola da Boa Esperança 28/12/2015 Anexos v

30 Pedro Miguel Silvério Lopes Médico Veterinário CP nº 1785 Rua Amadeu R F Matias Nº 2, 5º Dto Torres Vedras Tel: pmslopes@sapo.pt PLANO DE PRODUÇÃO PARA UMA EXPLORAÇÃO DE SUINICULTURA PERTENCENTE A QUERIDO TINTA SILVA E VICENTE PAÇOS DO CONCELHO COIMBRÃO MARCA PTRB3G1. 1. Introdução. Este plano de produção destina-se a uma unidade de suinicultura em ciclo fechado com o objectivo de produzir animais de engorda para abate. A unidade foi construída na década de 80 e foi entretanto remodelada para dar cumprimento às normas de bem estar animal. A remodelação da exploração e este plano de produção têm em conta a legislação aplicável em termos de Bem Estar animal. (DL 135/2003 de 28 de Junho). 2. Propriedade e localização. A exploração pertencente à empresa Querido Tinta Silva e Vicente, e está localizada no lugar de Paços do Concelho, freguesia de Coimbrão, concelho de Leiria. 3. Objectivos de produção. O efetivo reprodutor é constituído por : - 3 varrascos híbridos para despiste de cios (2 por pavilhão de reprodução) porcas reprodutoras (produtivas) de raça híbrida F1 LW x LR, mais cerca de 80 futuras reprodutoras. O objectivo de produção anual é de cerca de leitões desmamados, dos quais cerca de serão vendidos como leitão (com 8 semanas e peso vivo médio de 20 kg), sendo os restantes engordados na exploração até ao peso de 105 kg. O número anual previsto de porcos para abate são cerca de animais com cerca de 105 kg de peso vivo médio, tendo por base os seguintes 1

31 cálculos: 860 porcas produtivas, 27,6 leitões desmamados por porca e por ano, 3700 leitões para venda aos 20 kg, 3% de mortalidade do desmame às 8 semanas de idade, 3% de mortalidade desde as 8 semanas ao final da engorda. 4. Descrição das instalações. 4.1 Instalações existentes: Resumo dos lugares previstos por sector: (Exploração com maneio em bandas semanais, o que corresponde a organizar as reprodutoras em 21 grupos 4 de Cobrição/ Gestação não confirmada; 12 de Gestação confirmada e 5 de Maternidade). Existem 2 unidades (B e C) com edifícios separados, cada um com área de Gestação, Maternidade, Recria e Engorda, com capacidade para alojar no total 860 porcas produtivas. O maneio reprodutivo está organizado de forma a que os acontecimentos de reprodução (Partos, Desmames, Cobrições) ocorram da mesma forma nas 2 unidades. O resumo da distribuição dos lugares por sectores pode ser apreciada no mapa 1 (anexo 1), e consultado em detalhe na memória descritiva e projeto fornecidos aos serviços. Quarentena: Área de parques disponível de 126,36 m2, suficiente para alojar 106 porcas a 1,1 m2. Área de Desmame/ Cobrição/ Gestação não confirmada: Existem 67 lugares para porcas em celas na unidade B mais 246 na unidade C, totalizando 380 lugares. Destes, cerca de 80 lugares são utilizados para porcas nulíparas em sincronização de cio, durante 21 a 42 dias, antes de entrarem no grupo de cobrição. Área de gestação em parques: A Unidade B tem 26 parques com capacidade para alojar 233 porcas, e 1 parque para varrascos. A unidade C tem 24 parques com capacidade para alojar 247 porcas, e 2 parques para varrascos. No conjunto das 2 unidades existe um total de 480 lugares de gestação em parques. 2

32 O número de porcas por parque está calculado respeitando uma área de 2,25 m2 por porca (parques de >6 e <39 porcas) ou de 2,47 m2 (parques com <6 porcas), e uma área de 1,64 m2 por marrã. Maternidade: A Unidade B tem 6 salas com um total de 84 lugares de maternidade, e a Unidade C tem 12 salas com um total de 161 lugares de maternidade. No seu conjunto somam 245 lugares distribuídos por 18 salas. Recria: A Unidade B tem 4 salas de recria com um total de 48 parques, com uma área útil total de 289,93 m2, e uma capacidade para alojar 1447 leitões a 0,20 m2. A Unidade C tem 10 salas de recria com 92 parques, com uma área útil total de 344 m2, e uma capacidade para alojar 1714 leitões a 0,20 m2. No seu conjunto totalizam 14 salas, com 140 parques, com uma área útil total de 634 m2, e uma capacidade para alojar 3161 leitões a 0,20 m2. A utilização das salas é organizada de forma a poder funcionar com maneio tudo dentro/ tudo fora por grupo de desmame. Engorda: A Unidade B tem 5 salas, com 136 parques, com uma área útil total de 1462,21 m2, e com uma capacidade para alojar 2183 porcos de engorda com 105 kg. A Unidade C tem 13 salas, com 216 parques, com uma área útil total de 3143 m2, e com uma capacidade para alojar 4503 porcos de engorda com 105 kg. No seu total são 18 salas, 352 parques, uma área útil total de 4605 m2, suficiente para alojar 6686 porcos de 105 kg, a 0,69 m2 por porco. As várias salas e edifícios são organizados e agrupados de forma a poder funcionar com maneio tudo dentro/ tudo fora. Enfermaria: alojará animais doentes até á sua recuperação e envio para matadouro. Existem 2 edifícios com um total de 13 parques e uma área útil total de 76,68 m2 utilizados para este efeito. Cais de embarque: Utilizado apenas para agrupar reprodutoras destinadas a abate antes do transporte para o matadouro. 3

33 5. Planificação da produção. 5.1 Gestação. Existem 2 edifícios com salas de gestação. A exploração é conduzida em grupos semanais com o mesmo tipo de maneio em simultâneo nas 2 salas. As porcas reprodutoras estão distribuídas em 21 grupos, (4 de Cobrição/ Gestação não confirmada; 12 de Gestação confirmada e 5 de Maternidade). O intervalo de cobrição médio entre grupos é de 7 dias. As porcas são desmamadas para celas individuais da zona de desmame/cobrição, onde são inseminadas (tamanho do grupo semanal de cobrição de 47 porcas), aí permanecendo até à confirmação da gestação cerca dos 28 dias pós-inseminação. As porcas confirmadas gestantes (espera-se mudar grupos semanais de porcas) transitam para os parques da área de gestação confirmada, onde permanecem agrupadas até passarem para a maternidade. Admite-se uma taxa de fertilidade média superior a 88% e uma taxa de partos de cerca de 85%. Plano de Hibridação: O cruzamento com o objectivo de produzir porcos de abate consiste em inseminar uma híbrida F1 LW x LR com sémen de macho Pietrain, sendo o produto final um tri-hibrido LWxLRxPT. 5.2 Maternidade. As porcas passam para a maternidade (em grupos semanais de 40-41), entre 7 e 14 dias antes da data prevista para o parto, onde permanecem no máximo 35 a 42 dias (lactação prevista de 28 dias). Em alguns grupos quando houver necessidade de libertar espaço na gestação em parques a porcas serão mudadas para a maternidade 14 dias antes do parto. A duração do período de lavagem / vazio sanitário na maternidade pretende-se que seja de 7 dias. A idade dos leitões ao desmame estima-se que varie entre os 28 e os 30 dias atingindo os leitões um peso médio de aproximadamente 8 Kg. 4

34 5.3 Recrias. Existem 3 edifícios com salas de baterias. Cada semana organiza-se o desmame de forma a povoar o número de salas necessário para alojar cerca de 470 leitões, respeitando o maneio tudo dentro/ tudo fora. O tempo de permanência nas baterias são 4 a 5 semanas, sendo os leitões posteriormente transferidos para a engorda com um peso médio esperado de 20 Kg e 8 a 9 semanas de vida. A taxa de mortalidade esperada nesta fase são 3%. A duração do período de lavagem / vazio sanitário nas baterias pretende-se que seja de 7 dias. 5.4 Engordas. Existem 3 edifícios de engorda com salas de várias capacidades. Cada semana, os leitões provenientes das recrias são transferidos para os edifícios de engorda, de forma a fazer um povoamento que permita alojar cerca de 460 leitões, respeitando o maneio tudo dentro/ tudo fora. Para que seja possível encher completamente as salas, em alguns grupos vão-se buscar os animais de recria do grupo seguinte para completar o lote de engorda. Quando a rotação das salas de engorda está completa e não é possível alojar mais leitões, enviam-se grupos semanais completos de leitões de recria com 20kg para engordas exteriores (cerca de 3700 leitões por ano). O tempo de permanência na engorda é de 17 semanas, atingindo os animais no final da engorda 25 a 26 semanas de vida com um peso vivo esperado de 105 Kg. A duração do período de lavagem / vazio sanitário nas engordas pretende-se que seja de 7 dias. 6. Plano alimentar. A alimentação dos animais é feita com alimentos compostos completos disponíveis no mercado, e utilizados segundo instruções do fabricante. As porcas comem uma ração para gestação e outra para lactação, os leitões comem um "pré-starter " desde os 5 aos 35 dias de vida, em seguida comem uma ração S-800 até aos 65 dias, dos 65 aos 100 dias comem ração de crescimento S-801 e dos 100 aos 180 dias comem ração acabamento S

35 7. Profilaxia médico-sanitária. A profilaxia médica e sanitária será feita com rigor e regularidade segundo o esquema que mais se adapta à exploração, e à região em que esta se insere. Estão contempladas as principais doenças dos suínos nomeadamente: Doença de Aujeszky, Parvovirose, Mal Rubro, Rinite Atrófica e Colibacilose. São tidas em conta as recomendações da Direcção Geral de Veterinária no que diz respeito a normas de biossegurança. 8. Entrada de animais na exploração. Todos os animais novos que entram na exploração, passam obrigatoriamente pela quarentena desta, onde são submetidos a despiste e profilaxia das principais doenças, e onde permanecem pelo período de tempo recomendado pelas autoridades sanitárias regionais. 9. Dados produtivos esperados: Duração da gestação 114 dias Duração da Lactação 28 dias Partos Porca Ano 2,40 Taxa substituição anual reprodutoras 50% Leitões Desmamados por ninhada 11,5 Desmamados porca produtiva ano 27,6 Mortalidade recria 3% Mortalidade engorda 3% Torres Vedras, 02 de Outubro de Pedro Miguel Silvério Lopes Ced. Prof. nº

36 BOA ESPERANÇA COIMBRÃO Leiria LICENCIAMENTO REAP PTRB3G1 MEMÓRIA DESCRITIVA OUTUBRO 2015

37 Querido Tinta Silva & Vicente, Lda Licenciamento REAP ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO DADOS GERAIS DA EMPRESA Localização Regime de funcionamento Processo produtivo Abastecimento de água Alimentação Energia elétrica EMISSÕES NO AMBIENTE Ruído Efluentes líquidos Emissões Gasosas Resíduos gerados na instalação CONDIÇÕES HIGIO-SANITÁRIAS SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PREVENÇÃO DE ACIDENTES /9

38 Querido Tinta Silva & Vicente, Lda Licenciamento REAP 1. INTRODUÇÃO O presente documento corresponde à memória descritiva do pedido de regularização de uma instalação existente. A Querido Tinta Silva & Vicente, Lda, com o Número de Identificação de Pessoa Colectiva , possui uma instalação suinícola em funcionamento sita em Boa Esperança, freguesia de Coimbrão, concelho e distrito de Leiria, com marca PTRB3G1. Esta exploração suinícola a funcionar como uma unidade produção, o tinha um título de exploração n.º 879/BL, para unidade de produção de 308 porcas reprodutoras em ciclo fechado e pretende regularizar a atividade para 860 porcas reprodutoras 1307 CN de capacidade. 2. DADOS GERAIS DA EMPRESA 2.1 Localização A instalação está inserida numa área rural com cerca de 6,77 ha. O local de implantação é apresentado na figura seguinte: Figura 1 Imagem aérea da instalação 3/9

39 Querido Tinta Silva & Vicente, Lda Licenciamento REAP 2.2 Regime de funcionamento O regime de funcionamento é de segunda-feira a domingo, durante 365 dias com 12 trabalhadores. 2.3 Processo produtivo A instalação é uma exploração suinícola em regime intensivo, de produção em ciclo fechado. O produto final serão porcos de abate com cerca de 105 Kg de peso vivo e cerca de 25 semanas de idade. Trata-se de uma exploração com um efetivo reprodutor composto por 860 fêmeas e 3 varrascos. A reprodução far-se-á por reprodução artificial. O objetivo de produção anual é de cerca de porcos de 105 kg, calculados com base no seguinte: Leitões desmamados porca/ano : 27,6 Leitões vendidos aos 20kg : 3700; Intervalo de desmame inseminação fecundante menor que 10 dias Percentagem de mortalidade esperada 3% do desmame e 3% na engorda. O povoamento é do tipo tudo dentro/ tudo fora por sala. O pavimento é de natureza mista, isto é, uma parte em cimento contínuo e outra em grelhas de cimento. Os dejectos e a urina dos animais caem em valas onde previamente se lançou água limpa, durante a lavagem e desinfecção da subdivisão após a saída dos animais. Durante a permanência de um grupo de animais numa dada secção não se faz qualquer lavagem. Apenas quando os animais abandonarem no local será aberto uma adufa para permitir o escoamento do conteúdo da vala e será efectuada uma lavagem desta, em que se utilizarão desinfectantes adequados. O plano de lavagem, desinfeção e vazios sanitários é descrito no plano de produção. 4/9

40 Querido Tinta Silva & Vicente, Lda Licenciamento REAP Na instalação existem as máquinas e equipamentos essências ao normal funcionamento, como é o caso do sistema de alimentação - silos e equipamento mecânico para distribuição de ração, bebedouros e comedouros fixos ou amovíveis, e abeberamento dos animais, bombas de água, necrotério, equipamento de limpeza, pulverizador de pressão móvel para lavagens e desinfeções e sistemas de ventilação. 2.4 Abastecimento de água O abastecimento de água é feito através de um furo de captação de águas subterrâneas. 2.5 Alimentação A principal matéria-prima usada no processo de produção é a ração (farinha). A quantidade e qualidade da ração são fundamentais para o correcto desenvolvimento dos animais, pelo que a sua distribuição deverá ser adequada ao estágio em que estes se encontram. Adicionalmente podem ser consideradas matérias-primas ou subsidiárias os medicamentos e os utensílios veterinários. O plano de produção define as estratégias alimentares previstas para esta exploração. Os silos estão localizados na zona semi-limpa, no topo dos pavilhões e têm como finalidade a distribuição do alimento composto através de um sem-fim a todos os sectores da unidade. Existem 14 silos, sendo um de 5 t, um de 7 t, sete de 8 t, um de 12 t, dois de 15 t e dois de 20 t, perfazendo uma capacidade de 150 toneladas. O consumo de ração é de cerca t/ano. 5/9

41 Querido Tinta Silva & Vicente, Lda Licenciamento REAP 2.6 Energia elétrica A única fonte de energia consumida é a energia eléctrica. Em 2014 o consumo foi de kwh. 3. EMISSÕES NO AMBIENTE A instalação gera emissões de ruído, de efluentes líquidos, gasosos das emissões difusas, resíduos, no entanto o impacte das emissões resultantes da atividade é considerado reduzido ou nulo. 3.1 Ruído O ruído emitido por esta instalação não é significativo devido à natureza desta atividade e salienta-se que não existem habitações nas proximidades. A exploração tem em conta o bem estar animal, tentando proporcional aos animais todas as condições adequadas, quer em temos de áreas, higiene, temperatura, ventilação e alimentação. Os equipamentos, de ventilação, de alimentação e de abeberamento, foram dimensionados e são e mantidos de modo a minimizar as emissões de ruído assim como prevenir contaminação dos alimentos ou da água destinados. 3.2 Efluentes líquidos Esta instalação origina águas residuais industriais são encaminhadas para um sistema de lagunagem e posterior valorização agrícola. O sistema está dimensionado com capacidade de retenção superior a 3 meses de chorume. 6/9

42 Querido Tinta Silva & Vicente, Lda Licenciamento REAP 3.3 Emissões Gasosas As emissões que existem são denominadas emissões difusas e têm origem na instalação e na ETAR. A instalação possui ventilação natural e artificial que vai removendo alguns componentes gasosos e evitando subidas de temperatura dentro da exploração e consequentemente a formação de mais componentes gasosos. Este sistema possui também uma fossa de recolha de dejetos líquidos por debaixo, que vai reduzindo as emissões de amoníaco. Relativamente ao impacto no meio recetor, os odores não são sentidos intensivamente devido às técnicas de remoção de chorume, controlo das temperaturas dentro da instalação e também devido à existência de uma cobertura vegetal na zona circundante da exploração que absorve os poucos odores existentes. 3.4 Resíduos gerados na instalação Os resíduos gerados na instalação podem ser considerados como: Resíduos de embalagem; Resíduos sólidos urbanos (resíduos orgânicos resultantes da atividade humana). Estes resíduos possuem uma operação de gestão efetuada corretamente por empresas devidamente autorizadas que procedem à sua valorização ou eliminação. Criar uma zona de armazenamento única para os resíduos separando-os através de contentores devidamente identificados faz parte do programa de melhoria contínua da gestão dos resíduos. 7/9

43 Querido Tinta Silva & Vicente, Lda Licenciamento REAP 4. CONDIÇÕES HIGIO-SANITÁRIAS As áreas de trabalho encontram-se, de um modo geral, bem dimensionadas, permitindo conveniente espaçamento entre os equipamentos e, facilitando a circulação de pessoas em boas condições de higiene. Os vestiários são bem iluminados e ventilados, comunicam directamente com a zona de chuveiros e lavatórios, estão equipados com armários individuais, e têm acesso a instalações sanitárias. As instalações sanitárias estão separadas por sexo e correspondem às exigências legais. A iluminação é de natureza mista, natural e através da utilização de lâmpadas fluorescentes e iluminação localizada. As fontes de iluminação são de intensidade uniforme e estão distribuídas de modo a evitar contraste muito acentuado, reflexos prejudiciais nos locais de trabalho e encadeamento. As instalações possuem sistemas de ventilação natural, que controlam o aumento de temperatura, e minimizam os odores. 5. SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO Os funcionários estão sensibilizados para o risco a que estão expostos, utilizando os equipamentos de protecção individual (EPI s). A seleção dos EPI s terá em conta os riscos a que está exposto o trabalhador, as condições em que trabalha e a parte do corpo a proteger. Existe na instalação uma caixa de primeiros socorros. Os serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho são efetuados por uma empresa externa. 6. PREVENÇÃO DE ACIDENTES A ação preventiva identifica o risco com vista ao seu controlo e este far-se-á ao nível da sua fonte, por razões de eficácia. O principal objetivo da prevenção de acidentes de trabalho é, assegurar a sensibilização, informação e formação a todos os trabalhadores sobre os riscos 8/9

44 Querido Tinta Silva & Vicente, Lda Licenciamento REAP para a segurança e saúde a que se encontram expostos no seu local de trabalho, bem como as normas de prevenção individual a utilizar e da sua correcta utilização. As medidas de prevenção adoptadas de forma a limitar os riscos de ocorrência de acidentes passam pela utilização de meios de primeira intervenção no combate a incêndios, sinalização de segurança colocada de forma adequada aos riscos existentes, manter a arrumação dos locais e dos utensílios de trabalho, procedimentos correctos de levantamento de cargas, utilização de equipamentos de protecção individual, limpeza e higiene pessoal dos trabalhadores, boa conservação e manutenção de todos os equipamentos de trabalho, vigilância médica e informação/formação sobre a exposição aos riscos e das medidas de prevenção e proteção. 9/9

45 BOA ESPERANÇA COIMBRÃO LEIRIA PTRB3G1 PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS Novembro 2015

46 PGEP - PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS Índice 1. ÂMBITO DESCRIÇÃO DA UNIDADE DE PRODUÇÃO DIMENSIONAMENTO Quantidades de efluentes produzidos Sistema de armazenamento Capacidade de armazenamento REGISTOS A ADOTAR... 4 Anexos Elaborado por: Neoamb, Gestão Ambiental, Lda. Novembro/2015

47 PGEP - PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS 1. ÂMBITO O Plano de Gestão de Efluentes Pecuários (PGEP) tem como base a Portaria n.º 631/2009, que estabelece as normas regulamentares à gestão dos efluentes das atividades pecuárias e as normas regulamentares relativas ao armazenamento, transporte e valorização de outros fertilizantes orgânicos, prevista no Decreto-Lei n.º 214/2008, de 10 de novembro que aprova o Regime de Exercício da Atividade Pecuária (REAP). 2. DESCRIÇÃO DA UNIDADE DE PRODUÇÃO Este PGEP refere-se à exploração suinícola pertencente a Querido Tinta Silva & Vicente, Lda, com o número de contribuinte n.º , sita no lugar de Boa Esperança - Pinhal do Concelho, freguesia de Coimbrão, concelho e distrito de Leiria. A atividade principal é a produção em regime intensivo com capacidade para 860 porcas, com a marca PTRB3G1, o que corresponde a 1307 CN. Com base no isip, esta exploração possui cerca de 6,77 ha relativos às instalações suinícolas e sistema de tratamento de efluentes suinícolas. 3. DIMENSIONAMENTO O Plano de Gestão de Efluentes Pecuários (PGEP) foi elaborado recorrendo a aplicação existente na DRAPC ( servicos/ licenciamento/reap.php#pgep) e ao preenchimento e utilização dos seguintes impressos: Formulário PGEP- Plano de Gestão de Efluentes Pecuários Caracterização de Núcleo de Produção de Suínos (NPS) Valorização Agrícola de Efluentes Pecuários (VAEP). Elaborado por: Neoamb, Gestão Ambiental, Lda. Agosto/2013 1

48 PGEP - PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS 3.1 Quantidades de efluentes produzidos O cálculo dos efluentes produzidos por ano foi efectuado com base no Código de Boas Práticas Agrícolas - Anexo II e para o seguinte efectivo: Núcleo 1 - Suínos Animais CN Chorume Águas lavagem Porcas 860 x 1,52 = 1307 CN 5160 m m 3 No Anexo II CBPA 2009 são apresentadas as quantidades e a composição média do chorume produzidos anualmente. Assim sendo e de acordo com o Código de Boas Práticas Agrícolas, esta exploração, com 1307 CN, produz cerca de m 3 de efluente por ano. 3.2 Sistema de armazenamento O sistema de tratamento existente nesta exploração suinícola consiste num sistema lagunagem, composto pelas valas e uma lagoa de retenção. O efluente produzido é encaminhado das valas do interior dos pavilhões para a lagoa de retenção. O destino do chorume é o envio para ETAR coletiva. Elaborado por: Neoamb, Gestão Ambiental, Lda. Agosto/2013 2

49 PGEP - PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS São respeitadas todas as regras inerentes a um correto acondicionamento e transporte, evitando-se assim a ocorrência de emissões difusas e odores desagradáveis para a atmosfera. Diagrama do tratamento: EFLUENTE BRUTO Valas m 3 Lagoa retenção m Capacidade de armazenamento A capacidade total do sistema de retenção é m 3. Para um caudal médio mensal de m 3 a ETAR tem uma capacidade de retenção para mais de 6 meses. Dimensionamento: Valas Volume total m 3 Profundidade útil... 1,0 m Área valas... ± 8200 m 2 Elaborado por: Neoamb, Gestão Ambiental, Lda. Agosto/2013 3

50 PGEP - PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS Lagoa retenção Volume útil m 3 Profundidade útil... 4,0 m Profundidade total... 4,5 m Altura do bordo livre... 0,5 m Inclinação dos taludes (V:H)... 1 : 1 Área no topo m 2 Área superfície liquida m 2 Área meia altura m 2 A lagoa será impermeabilizada na base e nas paredes laterais para evitar infiltrações. A impermeabilização poderá ser natural ou artificial, com tela em PVC, ou em PEAD, ou outro material similar desde que assegure a estabilidade e estanquicidade, imprescindíveis para esta lagoa. O armazenamento é compatível com o encaminhamento dado ao efluente. Dado a capacidade de armazenamento o sistema permitirá também suportar um quarto da pluviosidade anual da região. 4. REGISTOS A ADOTAR O responsável da exploração elabora um caderno de campo onde efetua o registo da quantidade de efluente enviada para a ETAR Norte gerida pela SimLis. Elaborado por: Neoamb, Gestão Ambiental, Lda. Agosto/2013 4

51 PGEP - PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS CADERNO DE CAMPO Data N.º Guia (GTEP) REGISTO DE EFLUENTES ENTREGUES A TERCEIROS Chorume Destinatário Transportador Quantidade (m 3 ) Nome e NIF Destino / exploração Nome Morada Responsável pela Exploração: Elaborado por: Neoamb, Gestão Ambiental, Lda. Novembro/2015 5

52 PGEP - PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS ANEXOS Formulário PGEP - Plano de Gestão de Efluentes Pecuários Elaborado por: Neoamb, Gestão Ambiental, Lda. Novembro/2015 6

53 (A preencher pela DRAP) 1. Data de Entrada 2. Identificação Plano de Gestão de Efluentes Pecuários - PGEP Versão 4.9 (S_N_ ) Decreto Lei nº 81/2013, de 14 de Junho e Portaria nº 631/2009, de 9 de Junho DECLARAÇÃO DE EXONERAÇÃO DE RESPONSABILIDADE Nº Proc. NºPGEP Par.DRAPC 11226/01/C Par. ARH Decisão: Nome: Querido Tinta Silva & Vicente, Lda - PTRB3G1 NIF NRE Número de Processo REAP 11226/01/C Concelho: LEIRIA Precipitação média anual a considerar Precipitação máxima em 24 horas a considerar mm/ano mm 3. Caracterização da Actividade ou Instalações onde pretende efectuar a gestão de efluentes pecuários (assinalar com X a(s) situação(ões) que se pretende caracterizar) Tipo de Actividade / Instalações X Exploração pecuária produtora de efluentes pecuários, em regime intensivo, das classe 1 ou 2 com quantidade de produção de efluente superior a 200 m 3 ou 200 t Exploração agrícola valorizadora de efluentes pecuários em quantidade superor a 200 m 3 ou 200 t Exploração agrícola valorizadora de produtos derivados da transformação de subprodutops de origem animal ou dos fertilizantes que os contenham Unidade técnica de efluentes pecuários Unidade de compostagem de efluentes pecuários Unidade de produção de biogás de efluentes pecuários Unidade de tratamento térmico de efuentes pecuários Indicar os nucleos de produção que integram a presente unidade de produção Bovinos Ovinos/Caprinos Aves Equideos X Suinos Leporídeos Identificação do sistema de registos a adoptar, que reporte as operações de manutenção, de monitorização e de suporte à elaboração de relatórios anuais, quando aplicavel: Será elaborado um registo com as quantidades entregues a terceiros. Versão 4.9 (S_N_ )

54 3.3 - Produção prevista de efluentes pecuários - (Ton. ou m 3 ) NP Bovinos Suínos CN 0,0 1307,2 0, ,0 Ovinos_caprinos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aves Equideos Leporideos Espécie 0,0 0,0 0,0 Estrumes (Ton) 0,0 0,0 0,0 0,0 Chorume (m3) 0,0 Kg de Ndsp 0,0 0,0 0,0 0, ,0 Kg de P2O5 Outras Espécies 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Totais Efluentes pecuários retidos no pastoreio 0,0 0,0 ne 0 ### pe 0 ### Ke 0 ### Produção Mensal esperada ,1 nc ,1 pc ,2 Kc ,2 0,0 0,0 0,0 0, ,0 0,0 0,0 Kg de K2O 0, ,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0, Capacidades de armazenamento de efluentes Nº Identificação da estrutura de armazenamento 1 Valas 2 Lagoa anaeróbia Capacidade Estrume (ton.) Chorume (m3) Observações Capacidade total da exploração Capacidade de armazenamento de efluentes pecuários assegurada por terceiros Identificação da Unidade de Terceiros Capacidade Estrume (ton.) Chorume (m3) Doc.Suporte a anexar Capacidade contratada com tercerios Valorização Agricola de subprodutos animais Transformados ( SPOAT) Cod Tipo de produto Quant. Prev(t) % N Ttl Total N % P Total P Observ. Versão 4.9 (S_N_ )

55 4 - Encaminhamento ou Destino dos efluentes pecuários produzidos. (Selecionar as opções aplicáveis) Quantidade (prevista/verificada) Estrume (ton) Chorume (m 3 ) Quantidade Ndisp Quantidade P2O5 1 Valorização agrícola na exploração C/ Base VAEP 2 Valorização agrícola por terceiros Unidade de compostagem anexa à exploração N/ Aplic. Observ: 4 Unidade de biogás anexa à exploração 5 Utilização como combustível na exploração 6 ETAR propria e descarga em meio hídrico (DL 226-A.07) 7 Unidade de compostagem ou de biogás autónoma 8 EPTAR 9 Incineração / coincineração em unidade autonoma Redes colectivas de drenagem (ex. sistemas de 10 saneamento municipais N/ Aplic. N/ Aplic. N/ Aplic. N/ Aplic. N/ Aplic. 11 ETAR colectiva N/ Aplic ETAR Norte 12 Outro encaminhamento ou destino 5. Anexos Caracterização de Núcleo de Produção de Bovinos (NPB) X Caracterização de Núcleo de Produção de Suinos (NPS) Caracterização de Núcleo de Produção de Ovinos / Caprinos (NPOC) Caracterização de Núcleo de Produção de Aves (NPA) Caracterização de Núcleo de Produção de Equideos (NPE) Caracterização de Núcleo de Produção de Leporideos (NPL) Valorização agrícola de efluentes pecuários (VAEP) Outros (especifique): Memória descritiva que inclua os seguintes itens: Descrição do sistema de recolha, incluindo equipamentos utilizados. Descrição do sistema de redução, incluindo equipamentos utilizados. X Descrição do sistema de armazenamento, incluindo equipamentos utilizados. Descrição do(s) sistema(s) e equipamentos de: transporte, tratamento e transformação Descrição das estruturas de vedação das estruturas de armazenamento que impeça a queda de pessoas ou animais nos tanques, bem como o seu resguardo de acesso indevido. 6. Termo Local e data Alcanede, 23 de / novembro / de (Assinatura do Titular / requerente) (Assinatura do Titular / requerente) Versão 4.9 (S_N_ )

56 Plano de Gestão de Efluentes Pecuários - PGEP Versão 4.9 (S_N_ ) Caracterização do(s) Núcleo(s) de Produção de Suínos (NPS) Identificação NIF Nº Processo 11226/01/C PGEP nº Nome da exploração : Querido Tinta Silva & Vicente, Lda - PTRB3G1 Número de Registo da exploração NRE: Capacidade do NP Matérias de Cama Pastoreio Parque exterior Produção prevista de efluentes pecuários Kg/ Animais Nº CN Nº.CN Tipo Prod Mês/ano Ani./mês Horas / dia Mês/ ano Horas / dia Estrume Chorume N.dsp P2O5 K2O % (ton) Ndisp (Kg/t) (m 3 ) Ndisp (kg/m3) (Kg) (Kg) (Kg) Porca - em ciclo fechado 860 1, Total Efl. Pecuários anual --> ,2 3,2 Outros produtos ou matérias incorporados ou que alteram os efluentes pecuários Área de exteriores impermeabilizadas (AEI) 0 m2 Tipo/ Origem Estrumes (T) Chorumes (m3) Aguas Pluviais n/ separadas ********* 0,0 Total Material Cama utilizado (ton) 0,0 ********* Sólidos provenientes da separação de chorume 0,0 0,0 0% Aguas de Lavagem e escorrências ********* 8713 % de solidos considerada Observações Resumo Estrumes (T) Chorumes (m3) Total Anual 0, ,0 Produção Média Mensal 0, ,1 Efluentes retidos no pastoreio ( -) Efluentes retidos parque exterior 0,0 0,0 0,0 0,0 Total anual para calculo da capacidade de retenção Produção média mensal a reter Nº de meses de retenção 6,0 Cap. mínima de retenção (m 3 ) Observações Versão 4.9 (S_N_ )

57 Anexo V Elementos da exploração suinícola do Pinhal do Concelho Exploração Suinícola da Boa Esperança 28/12/2015 Anexos vi

58 PINHAL DO CONCELHO COIMBRÃO LEIRIA PTRB29P PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS MAIO 2015

59 PGEP - PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS Índice 1. ÂMBITO DESCRIÇÃO DA UNIDADE DE PRODUÇÃO DIMENSIONAMENTO1 3.1 Quantidades de efluentes produzidos Sistema de armazenamento Capacidade de armazenamento VALORIZAÇÃO AGRÍCOLA REGISTOS A ADOPTAR... 5 Anexos Elaborado por: Neoamb, Gestão Ambiental, Lda. Maio/2015

60 PGEP - PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS 1. ÂMBITO O Plano de Gestão de Efluentes Pecuários (PGEP) tem como base a Portaria n.º 631/2009, que estabelece as normas regulamentares à gestão dos efluentes das atividades pecuárias e as normas regulamentares relativas ao armazenamento, transporte e valorização de outros fertilizantes orgânicos, prevista no Decreto-Lei n.º 214/2008, de 10 de novembro que aprova o Regime de Exercício da Atividade Pecuária (REAP). 2. DESCRIÇÃO DA UNIDADE DE PRODUÇÃO Este PGEP refere-se à exploração suinícola pertencente a Querido Tinta Silva & Vicente, Lda, com o número de contribuinte n.º , sita no lugar de Pinhal do Concelho, freguesia de Coimbrão, concelho e distrito de Leiria. A atividade principal é a produção em regime intensivo com capacidade para 175 porcas, com a marca PTRB29P, o que corresponde a 260,75 CN. Com base no isip, esta exploração possui cerca de 2,5 ha relativos às instalações suinícolas e sistema de tratamento de efluentes suinícolas. 3. DIMENSIONAMENTO O Plano de Gestão de Efluentes Pecuários (PGEP) foi elaborado recorrendo a aplicação existente na DRAPC ( servicos/ licenciamento/reap.php#pgep) e ao preenchimento e utilização dos seguintes impressos: Formulário PGEP- Plano de Gestão de Efluentes Pecuários Caracterização de Núcleo de Produção de Suínos (NPS) Elaborado por: Neoamb, Gestão Ambiental, Lda. Maio/2015 1

61 PGEP - PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS 3.1 Quantidades de efluentes produzidos O cálculo dos efluentes produzidos por ano foi efectuado com base no Código de Boas Práticas Agrícolas - Anexo II e para o seguinte efectivo: Núcleo 1 - Suínos Animais CN Chorume Águas lavagem Porcas 175 x 1,49 = 260,75 CN 3342,5 m m 3 No Anexo II CBPA 2009 são apresentadas as quantidades e a composição média do chorume produzidos anualmente. Assim sendo e de acordo com o Código de Boas Práticas Agrícolas, esta exploração, com 260,75 CN, produz cerca de 4843 m 3 de efluente por ano, dos quais 1500 m 3 são uma estimativa para as águas de lavagens. 3.2 Sistema de armazenamento O sistema de tratamento existente nesta exploração suinícola consiste num sistema lagunagem, composto por tanque de receção e três lagoas. Elaborado por: Neoamb, Gestão Ambiental, Lda. Maio/2015 2

62 PGEP - PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS O efluente produzido é encaminhado das valas do interior dos pavilhões para um tanque de receção, donde é segue para a primeira lagoa anaeróbia, seguindo por gravidade para a lagoa facultativa e depois de maturação. O destino do chorume é a valorização agrícola. O espalhamento será efetuado através de cisterna, de acordo com o código de boas práticas agrícolas. São respeitadas todas as regras inerentes a um correto acondicionamento e transporte, evitando-se assim a ocorrência de emissões difusas e odores desagradáveis para a atmosfera. Diagrama do tratamento: EFLUENTE BRUTO Tanque anaeróbio 160 m 3 Lagoa anaeróbia 3102 m 3 Lagoa facultativa 4284 m 3 Lagoa maturação 1260 m Capacidade de armazenamento A capacidade total da ETAR 8806 m 3. Para um caudal médio mensal de 376 m 3 a ETAR tem uma capacidade de retenção para mais de 12 meses. Elaborado por: Neoamb, Gestão Ambiental, Lda. Maio/2015 3

63 PGEP - PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS Dimensionamento da ETAR: Tanque de anaeróbio Formato... retangular Comprimento m Largura... 4 m Profundidade total... 3,0 m Profundidade útil... 2,5 m Volume útil m 3 Lagoa anaeróbia Volume útil m 3 Profundidade total... 3,5 m Profundidade útil... 3,0 m Dimensões superfície líquido x 25 m Lagoa facultativa Volume útil m 3 Profundidade total... 2,5 m Profundidade útil... 2,0 m Dimensões superfície líquido x 36 m Lagoa de maturação Volume útil m 3 Profundidade total... 1,5 m Profundidade útil... 1,0 m Dimensões superfície líquido x 30 m O armazenamento é compatível com as épocas de aplicação definidas de acordo com o respetivo plano de fertilização das culturas. Dado a capacidade de armazenamento o sistema permitirá também suportar um quarto da pluviosidade anual da região. Elaborado por: Neoamb, Gestão Ambiental, Lda. Maio/2015 4

64 PGEP - PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS 4. VALORIZAÇÃO AGRÍCOLA A área de espalhamento necessária para a valorização dos efluentes produzidos foi determinada com base no impresso valorização agrícola de efluentes pecuários (VAEP). Os quantitativos de efluente pecuário que pode se valorizado numa determinada área da exploração está dependente da ocupação cultural, em função das necessidades de fertilização das culturas, o planeamento da afetação de efluente não é efetuada ao nível da parcela mas às culturas nela praticada. O efluente pecuário é entregue a terceiros para valorização agrícola. 5. REGISTOS A ADOTAR O responsável da exploração elabora um caderno de campo onde efetua o registo da quantidade de efluente entregue a terceiros. Elaborado por: Neoamb, Gestão Ambiental, Lda. Maio/2015 5

65 PGEP - PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS CADERNO DE CAMPO Data N.º Guia (GTEP) REGISTO DE EFLUENTES ENTREGUES A TERCEIROS Chorume Destinatário Transportador Quantidade (m 3 ) Nome e NIF Destino / exploração Nome Morada Responsável pela Exploração: Elaborado por: Neoamb, Gestão Ambiental, Lda. Maio/2015 6

66 PGEP - PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS ANEXOS Formulário PGEP - Plano de Gestão de Efluentes Pecuários Planta implantação ETAR Elaborado por: Neoamb, Gestão Ambiental, Lda. Maio/2015 7

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73 Anexo VI Captações Exploração Suinícola da Boa Esperança 28/12/2015 Anexos vii

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79 Captações de água licenciadas na área de estudo (APA/ ARH-C, 2015) N Tipo de captação Volume máximo anual Volume máx. mensal Profundidade (m) Diametro Prof. extração (m) N.º ralos Ralos Volume médio Mês de maior consumo Consumo no mês de maior consumo Finalidade 1 Furo Rega 2 Furo Atividade industrial 3 Furo Rega 4 Furo Rega 5 Rega Rega 6 Furo Furo 7 (ETAR Norte) Consumo humano 8 Furo Atividade industrial 9 Furo Rega 10 Furo Rega 11 Furo Rega 12 Furo vertical Rega 13 Furo vertical Rega Julho 20 Rega Julho 28 Atividade Industrial Agosto 80 Rega Rega Actividade Industrial Actividade Industrial 20 Furo Vertical Rega Actividade Industrial, outra 22 Poço Agosto 90 Rega Consumo humano, rega, outra 24 Furo vertical Rega 25 Furo vertical Rega Rega 27 Furo vertical Furo Vertical Atividade Industrial Rega Rega Rega Rega Rega Rega Exploração Suinícola da Boa Esperança i

80 N Tipo de captação Volume máximo anual Volume máx. mensal Profundidade (m) Diametro Prof. extração (m) N.º ralos Ralos Volume médio Mês de maior consumo Consumo no mês de maior consumo Furo Rega Furo Rega Furo Rega Furo Atividade industrial Furo Rega 49 Furo Rega 50 Furo Rega 51 Furo Rega 52 Furo Rega 53 Furo Rega 54 Furo Rega 55 Furo Rega 56 Furo Furo Rega 58 Furo Rega 59 Furo Rega 60 Furo Rega 61 Furo Rega 62 Furo Rega 63 Furo Rega 64 Furo Rega 65 Furo Rega Furo Rega 70 Poço Rega 71 Furo Rega 72 Furo Furo Rega Finalidade Exploração Suinícola da Boa Esperança ii

81 Anexo VII Socioeconomia Exploração Suinícola da Boa Esperança 28/12/2015 Anexos viii

82 Quadro 1 Empresas por município da sede, segundo a CAE-Rev.3, Total A B C D E F G H I J L M N P Q R S Nº % Leiria ,4 0,1 9,1 0,1 0,1 12,1 23,8 1,9 5,6 1,1 2,8 9,9 11,4 6,1 6,3 2,1 4,2 Pinhal Litoral ,3 0,5 9,7 0,1 0,2 13,3 24,4 2,4 6,1 0,9 2,6 9,1 10,6 5,3 5,4 1,7 4,3 Fonte: INE, 2011 A Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca B - Indústrias Extractivas C Indústrias Transformadoras D - Electricidade, Gás, Vapor, Água Quente e Ar Frio E Captação, Tratamento e Distribuição de Água F - Construção G Comércio por Grosso e a Retalho, Reparação de Veículos H Transportes e Armazenagem I Alojamento, Restauração e Similares J Actividades de Informação e Comunicação K Actividades Financeiras e Seguros L - Actividades Imobiliárias M Actividades de Consultoria, Científicas, Técnicas e Similares N Actividades Administrativas e dos Serviços de Apoio O Administração Pública e Defesa P Educação Q Actividades de Saúde Humana e Apoio Social R Actividades artísticas, de Espectáculo, Desportivas e Recreativas S Outras Actividades de Serviços T Actividades das Famílias Empregadoras U Actividades de Organismos Internacionais e Instituições Extra-territoriais Quadro 2 - Pessoal ao serviço nas empresas por município da sede, segundo a CAE-Rev.3, Total A B C D E F G H I J L M N P Q R S Nº % Leiria ,7 0,5 23,4 0,0 0,8 14,8 22,7 2,5 5,4 1,1 1,3 5,2 6,3 2,7 7,3 1,0 2,2 Pinhal Litoral ,3 1,1-0,0 0,6 15,5 21,3-5,1 0,8 1,2 4,7 5,4 2,7 5,0 0,8 2,1 Fonte: INE,

83 Quadro 3 - Volume de negócios nas empresas por município da sede, segundo a CAE-Rev.3, Total A B C D E F G H I J L M N P Q R S Nº % Leiria ,5 0,7 27,4 0,1 1,0 14,2 38,9 2,2 2,1 0,6 0,9 2,1 1,7 0,5 3,6 0,2 0,4 Pinhal Litoral ,6 1,6-0,3 0,7 13,8 35,6-2,1 0,4 0,8 1,8 1,6 0,5 2,4 0,2 0,4 Fonte: INE, 2011 Quadro 4 Valor acrescentado bruto nas empresas por município da sede, segundo a CAE-Rev.3, Total A B C D E F G H I J L M N P Q R S Nº % Leiria ,7 1,1 33,5 0,3 2,2 12,9 21,6 2,9 3,2 1,2 1,2 4,1 3,7 1,1 8,0 0,6 0,9 Pinhal Litoral ,4 2,3-0,9 1,4 14,0 18,9-3,2 0,7 1,0 3,7 2,9 1,1 4,9 0,4 0,7 Fonte: INE,

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