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1 Termo de Referência para a Contratação de Consultoria (Pessoa Física ou Jurídica) para a revisão técncia da segunda versão da Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade (EPANB) e para a Consolidação Técnica de Contribuições Recebidas como Resultado do Processo de Adesões Conduzido pelo Ministério do Meio Ambiente. Serviço: Consultoria Área: Técnica Duração do Contrato: 90 dias Vigência: 01 de outubro de 2016 a 31 de dezembro de 2016 CONTEXTO INSTITUCIONAL A UICN é a maior e mais antiga organização ambientalista do planeta, fundada em 1948 é formada por cerca de membros governamentais e não governamentais, especialistas vinculados às suas seis comissões globais temáticas e mais de funcionários. Está presente em 160 países através de seus membros e é a única organização ambientalista com status de observador na Assembleia Geral das Nações Unidas. Trata se de um amplo e neutro fórum multissetorial para o encontro de soluções em conservação e desenvolvimento. Tem o compromisso de influenciar, encorajar e assistir as sociedades em todo o mundo para conservar a diversidade da natureza e assegurar que todo o uso dos recursos naturais promova a equidade e a sustentabilidade ecológica. No Brasil, tem status de organização não governamental, com personalidade jurídica brasileira desde 2010, sendo seu escritório baseado em Brasília DF. Sua atuação está voltada à aplicação do Programa Global da UICN no Brasil, envolvendo variados temas de trabalho, a exemplo de: governança, políticas e legislação ambiental, áreas protegidas, espécies e ecossistemas ameaçados, ecologia e planejamento da paisagem, restauração ecológica, mudanças climáticas, serviços ecossistêmicos, questões marinhas, desenvolvimento sustentável, economia verde, entre outros.

2 IDENTIFICAÇÃO Contratação de serviços de consultoria (pessoa física ou jurídica) para a revisão técncia da segunda versão da Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade (EPANB) e para a consolidação técnica de contribuições recebidas como resultado do processo de adesões conduzido pelo Ministério do Meio Ambiente. CONTEXTO E JUSTIFICATIVA A Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade (EPANB) é o principal instrumento para a implementação da CDB em nível nacional. A Convenção exige que os países preparem uma estratégia nacional de biodiversidade (ou instrumento equivalente) e assegurem que esta estratégia seja integrada no planejamento e nas ações de todos os setores cujas atividades possam ter um impacto (positivo e negativo) sobre a biodiversidade. Com o objetivo de revisar e atualizar a EPANB do Brasil de forma participativa através da definição de metas nacionais, metas e desenvolvimento de capacidades associadas e estratégias de financiamento, tendo em conta as contribuições do governo e da sociedade civil, avaliando as ameaças que atualmente causam a perda da biodiversidade no Brasil e incorporando o diretrizes globais do Plano Estratégico da CBD , foi elaborado o Projeto BRA/12/G31, financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), implementado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e executado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). Em 2011, O Ministério do Meio Ambiente (MMA), em parceria com a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), o WWF Brasil e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), lançou a iniciativa Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para A iniciativa teve como principal objetivo estabelecer, de forma participativa, as metas nacionais de biodiversidade relacionadas ao Plano Estratégico da Convenção da Diversidade Biológica (CDB) O processo de definição das metas nacionais foi realizado por meio de várias reuniões que contaram com a presença de cinco setores da sociedade: setor empresarial, sociedade civil ambientalista, academia, governo (federal e estadual) e povos indígenas e comunidades tradicionais. Durante essas reuniões, os setores elaboraram propostas de metas nacionais de biodiversidade de acordo com as visões e necessidades específicas dos setores, levando em consideração as 20 Metas Globais de Biodiversidade, conhecidas como Metas de Aichi. As propostas resultantes desse processo de consulta resultaram em um documento denominado Documento base de consulta pública, o qual foi colocado em consulta pública no site do MMA com o objetivo de obter mais contribuições da sociedade brasileira para a elaboração das Metas Nacionais de Biodiversidade para 2020, além de uma análise crítica sobre as metas que já haviam sido propostas pelos setores consultados. Tomando esses subsídios como ponto de partida, a Comissão Nacional da Biodiversidade (CONABIO) aprovou a versão final do texto das Metas Nacionais de Biodiversidade para 2020 e seus princípios para a sua internalização e implementação, publicados na Resolução CONABIO n.º 06, de 03 de setembro de 2013.

3 Durante este processo, as instituições envolvidas identificaram a oportunidade de criar uma plataforma de colaboração multi stakeholders permanente capaz de monitorar e promover a implementação e cumprimento das metas no Brasil. Esta plataforma foi então chamada Painel Brasileiro de Biodiversidade PainelBio. Sua missão é contribuir para a conservação e o uso sustentável da biodiversidade brasileira, promovendo sinergias entre instituições e áreas do conhecimento, tornando a informação científica disponível para a sociedade, promovendo a capacitação e apoiando a tomada de decisões e as políticas públicas para o alcance das Metas de AICHI no Brasil. Em maio de 2014, o painel foi formalmente criado, com a assinatura de 17 instituições, incluindo o Ministério da Saúde e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil. Atualmente é uma plataforma de diálogo forte e estratégico para propor coletivamente soluções e promover a agenda CBD no Brasil. Nos últimos dois anos, o PainelBio vem trabalhando para contribuir com o fortalecimento da Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade EPANB. A partir de 2013, a fim de promover uma melhor gestão das ações que são promovidas pelo Governos Federal que contribuem para a redução da perda da biodiversidade e proporcionar uma melhor contribuição para o alcance das Metas Nacionais, o MMA realizou um grande esforço com vistas à organização e o estabelecimento das bases necessárias para a montagem de um Plano de Ação Governamental para a Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade, elaborado por meio de parceria entre o MMA, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), por meio de sua Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos (SPI) e o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO). Essa iniciativa foi impulsionada pela necessidade de internalizar as Metas Nacionais de Biodiversidade nas ações e processos de todos os setores da sociedade para que fosse possível minimizar ou mesmo cessar as crescentes perdas de biodiversidade verificadas no país. Numa primeira etapa, a parceria centrou esforços na organização e estabelecimento das bases necessárias para um Plano de Ação Governamental para a Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade, envolvendo todos os setores governamentais federais com o objetivo de obter subsídios e diretrizes para a preparação do Ciclo seguinte do Planejamento Plurianual PPA (2016 a 2019). Participaram ao longo do processo 20 Ministérios e Secretarias da Presidência da República e 13 órgãos vinculados. Foi desenvolvido um Modelo Lógico, construído a partir do entendimento do Governo Federal sobre o problema da perda da biodiversidade e da sua consolidação em uma árvore de problemas com as causas e consequências da perda de biodiversidade, identificando por fim 87 causas primárias que foram analisadas e organizadas em três eixos estratégicos sendo desdobradas e detalhadas em um conjunto de 158 causas secundárias, terciárias, quaternárias, quinarias e até de sexto nível. Os principais eixos são: Eixo 1 Conservação (33 causas); Eixo 2 Habitat (60 causas); e Eixo 3 Valorização (65 causas). A correlação entre as Metas Nacionais de Biodiversidade e a árvore de problemas evidenciou 41 causas mais relevantes a serem combatidas prioritariamente para o alcance do conjunto das 20 Metas Nacionais. Este resultado foi enviado a todos os Ministérios e órgãos envolvidos antes da primeira reunião para a elaboração do PPA , como forma de subsídio para a inserção de ações voltadas a este fim pelos diversos órgãos no seu planejamento.

4 Foi realizada também uma análise prévia de suficiência das ações governamentais existentes para atingir o objetivo de combater efetivamente as causas da perda de biodiversidade, com base nas ações do PPA Foram identificadas ações contribuiriam direta ou indiretamente para esse objetivo. Essas ações foram agrupadas por tipologia e analisadas de forma cruzada com as causas identificadas na árvore de problema, permitindo a avaliação de efetividade. Essa análise mais detalhada permitiu a sua listagem segundo o grau de impacto sobre as causas prioritárias em cada eixo. O resultado desse trabalho contribui para a internalização e alcance das Metas Nacionais. Com a publicação da Resolução CONABIO nº 06, de 03 de setembro de 2013, que dispõe sobre as 20 metas nacionais de biodiversidade , foi realizada uma correlação das causas de perda da biodiversidade listadas no Plano de Ação com as Metas Nacionais de Biodiversidade, para se selecionar causas prioritárias. Foi iniciada a identificação de lacunas e suficiência do Plano de Ação. Em 2014 foram realizadas reuniões para definição da estrutura do plano, bem como iniciou se a análise de consistência e suficiência das informações. Além disso, devido ao grande número de ações aportadas, decidiu se fazer uma priorização de ações para monitoramento. Em 2015, houve a opção, por parte da nova gestão da Secretaria de Biodiversidade e Florestas (SBF) do MMA, de dar um novo desenho ao processo de atualização da EPANB e, em 2016, houve a necessidade de um realinhamento de diversas atividades conduzidas pela SBF. Sendo assim, o novo desenho da EPANB divide o plano de ação nacional para a biodiversidade em 2 módulos: (i) o 1º módulo, finalizado em uma primeira versão da EPANB, refere se às ações e projetos sob coordenação da SBF, além de outros identificados pela Secretaria; enquanto (ii) o 2º módulo, objeto desta consultoria, deve contemplar as ações e projetos realizados pelas demais secretarias deste Ministério e suas vinculadas, além dos demais setores da sociedade. Dessa forma, numa iniciativa inovadora, a SBF primeiramente pauta as Metas Nacionais sob a sua responsabilidade no estabelecimento claro dos compromissos para 2020 calcados em sua capacidade institucional e financeira, para então dar continuidade ao processo participativo de integração dos demais setores em uma segunda versão da EPANB. Para que a EPANB se torne nacional e multissetorial de fato em sua segunda versão, com o 2º módulo do seu plano de ação, busca se retomar o valioso processo participativo iniciado pelos Diálogos sobre Biodiversidade, envolvendo as demais secretarias do MMA e vinculadas, assim como os diferentes setores da sociedade e esferas de governo para que firmem compromissos e estabeleçam claramente os papéis de cada um dos entes envolvidos. Essa retomada de um olhar mais amplo e de uma postura propositiva do conjunto de atores sociais permitirá expandir o foco e as ações contidas na EPANB, uma vez que é necessário o esforço coletivo para assegurar a conservação da biodiversidade. O MMA busca também retomar o apoio da UICN, que vem acompanhando o processo da internalização das metas e elaboração da EPANB desde seu início. O processo de adesão e a consolidação do 2º módulo do plano de ação da EPANB culminarão na elaboração da segunda versão da EPANB. Porém, dando respeito ao rico processo histórico de construção participativa de uma estratégia de biodiversidade brasileira e levando em consideração as complexidades inerentes à um país da extensão, biodiversidade e riqueza institucional do Brasil, o MMA ressalta que uma próxima fase de validação da segunda versão

5 da EPANB junto à sociedade, que não faz parte do escopo da presente contratação, pode ser necessária caso os insumos do processo de validação alterem o documento substancialmente. PROPÓSITO DA CONTRATAÇÃO O objetivo da contratação é assegurar que o conteúdo produzido ao longo dos últimos anos por meio de um processo participativo seja incorporado na EPANB, assim como todas as contribuições advindas do processo de adesões coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente. A consultoria contratada ficará responsável pela consolidação técnica da segunda versão da EPANB, sempre buscando a interlocução entre os diferentes setores da sociedade envolvidos neste processo. A segunda versão do documento deverá contemplar as ações e projetos realizados pelas demais secretarias deste Ministério e suas vinculadas, além dos demais setores da sociedade. Busca se portanto resgatar os principais resultados do valioso processo participativo iniciado pelos Diálogos sobre Biodiversidade, envolvendo as demais secretarias do MMA e vinculadas, assim como os diferentes setores da sociedade e esferas de governo para que firmem compromissos e estabeleçam claramente os papéis de cada um dos entes envolvidos. Essa retomada de um olhar mais amplo e de uma postura propositiva do conjunto de atores sociais permitirá expandir o foco e as ações contidas na EPANB, uma vez que é necessário o esforço coletivo para assegurar a conservação da biodiversidade. ATIVIDADES I. Estabelecer interlocução permanente com a equipe do Ministério do Meio Ambiente responsável pelo processo, ao longo da execução do serviço, por meio de reuniões periódicas, com frequência quinzenal; II. Revisar primeira versão da EPANB e consolidar recomendações técnicas para o fortalecimento do documento, quanto ao conteúdo e forma. Tais recomendações deverão apresentar nova proposta de texto a ser substituído ou complementado; III. Revisar lista de órgãos e instituições estratégicas elaborada pelo MMA para auxiliar na identificação de atores adicionais que deverão ser contatados pelo MMA durante o processo de adesão como forma de complementar o esforço já realizado; IV. Auxiliar o MMA na revisão de seu plano de mobilização, quando necessário, inclusive quanto aos prazos estabelecidos para recebimento dos formulários de adesão e dos conteúdos propostos pelas instituições e organizações, e quanto às ações necessárias caso o processo de adesão não surta resultado suficiente; V. Organizar cadastro de órgãos e instituições aderentes ao Plano de Ação, com a identificação dos servidores indicados como pontos focais para a EPANB; VI. Recepcionar, organizar e avaliar as informações recebidas pelos órgãos e instituições aderentes, incluindo a adequação ao modelo de termo de adesão proposto pelo MMA; VII. Consolidar todas as contribuições recebidas e estabelecer comunicação com os proponentes para validar eventuais ajustes nas ações propostas; VIII. Compilar e harmonizar a EPANB com todas as contribuições recebidas no processo de adesão e eventuais contribuições voluntárias, para validação com equipe MMA e realizar correções pedidas;

6 IX. Preparar resumo executivo e apresentação Power Point para divulgação do processo de elaboração da EPANB; X. Apresentar relatório final sobre as atividades desenvolvidas. PRODUTOS 1. Primeira versão da EPANB revisada e corrigida: incluindo propostas de textos a serem substituídos ou complementados; 2. Lista de órgãos e instituições estratégicas revisada e complementada: identificação dos principais órgãos e instituições que contribuem para o alcance das Metas Nacionais para a Biodiversidade que não foram previamente identificados pelo MMA, com identificação do chefe máximo da organização e dos endereços para correspondências; 3. Cadastro parcial dos órgãos e instituições aderentes à EPANB: identificação dos órgãos e instituições que responderam positivamente ao primeiro prazo para o processo de adesão, com identificação dos servidores pontos focais para a EPANB; 4. Cadastro final dos órgãos e instituições aderentes à EPANB: identificação dos órgãos e instituições que responderam positivamente ao segundo prazo para o processo de adesão, com identificação dos servidores pontos focais para a EPANB; 5. Segunda versão da EPANB: incluindo a inserção das contribuições recebidas pelos órgãos e instituições aderentes, tendo sido analisadas e consolidadas; 6. Resumo executivo e apresentação em PowerPoint: para divulgação sobre o processo de elaboração da EPANB e seus principais resultados; e Relatório final: relatório das atividades desenvolvidas por esta consultoria. INSUMOS Primeira versão da EPANB Lista de órgãos e instituições estratégicas Orientações do MMA para contribuições à EPANB Formulário de adesão à EPANB Planilha do Plano de Ação para recebimento de contribuições Plano de Mobilização PRAZO DE EXECUÇÃO E FORMA DE PAGAMENTO O prazo de execução desta contratação é de 90 dias. Os pagamentos pelos respectivos produtos estarão condicionados à sua aprovação pelo MMA. A equipe designada deverá atestar a conformidade da execução dos produtos em relação às condições estabelecidas neste Termo de Referência e concluir pela aprovação, pela correção ou pela reprovação do documento, por meio de parecer técnico. Aprovado o produto, deverá ser providenciado o pagamento do valor contratado; reprovado o produto, garantida a prévia defesa (a ser elaborada no prazo de 15 dias da notificação da reprovação), será caracterizado o descumprimento da obrigação assumida, podendo resultar na rescisão do contrato e na desobrigação deste quanto ao pagamento pelo produto em questão e pelos produtos restantes.

7 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO E DESEMBOLSOS Produto Prazo Desembolso 1 Primeira versão da EPANB revisada e corrigida 20 de outubro 15% 2 Lista de órgãos e instituições estratégicas revisada e complementada 31 de outubro 10% 3 Cadastro parcial dos órgãos e instituições aderentes à EPANB 11 de novembro 10% 4 Cadastro final dos órgãos e instituições aderentes à EPANB 30 de novembro 15% 5 Segunda versão da EPANB 20 de dezembro 30% 6 Resumo executivo/apresentação em PowerPoint e Relatório final 30 de dezembro 20% CONDIÇÕES GERAIS Todos os documentos deverão estar em linguagem compatível com o público alvo e com correção ortográfica e gramatical; A forma de apresentação dos produtos seguirá os padrões estabelecidos pela ABNT; Os produtos deverão constar de forma visível os logotipos atuais do Ministério do Meio Ambiente, do Fundo Global para o Meio Ambiente (Global Environment Facility GEF) e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), assim como de outros atores que tenham contribuído de maneira significativa ao desenvolvimento do trabalho; As atividades participativas devem ser devidamente documentadas e registradas através de listas de presenças, atas de reuniões e outros instrumentos, incluindo também registro fotográfico. PERFIL DO PROFISSIONAL O responsável técnico da contratada (pessoa física ou jurídica) selecionada para executar os trabalhos definidos no presente Termo de Referência deverá ter, obrigatoriamente: a) Graduação plena (bacharelado) em ciências ambientais ou áreas afins. b) Experiência profissional, de no mínimo 3 anos, em implementação de projetos na área ambiental. São experiências e qualificações desejáveis: Especialização, Mestrado ou Doutorado em áreas relacionadas ao tema de interesse. Experiência profissional em projetos governamentais com a elaboração de documentos e publicações em áreas relacionadas ao tema de interesse. Excelente capacidade de comunicação oral e escrita.

8 SELEÇÃO DO CONSULTOR E VALOR DO SERVIÇO DE CONSULTORIA A seleção será baseada na comparação de propostas técnicas, podendo haver uma fase de entrevistas, em caso de empate. A Associação UICN solicitará uma proposta de preço bruto pelo serviço ao proponente no tempo apropriado. No primeiro momento, os consultores interessados deverão enviar apenas suas proposta técncias. Qualquer proposta financeira ou menção ao valor do serviço não deve ser apresentada, nesta etapa do processo. Na proposta técnica devem constar: a) carta de apresentação do proponente; b) especificação dos serviços a serem realizados; c) equipe técnica ou currículo do responsável técnico (no caso de pesso física); d) produtos a serem entregues; e) plano de trabalho com cronograma. SUPERVISÃO A supervisão direta da execução dos serviços contratada para execução dos serviços descritos neste Termo de Referência será do Oficial de Programa da UICN Miguel A. Moraes. As propostas devem ser encaminhadas ao endereço a seguir: sergio.kapel@iucn.org até a data 28/09/2016.

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