Boletim. Trabalhismo. Manual de Procedimentos. Considerações gerais sobre o. O segurodesemprego. Legislação Trabalhista e Previdenciária 3.

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1 Boletim Manual de Procedimentos Trabalhismo Considerações gerais sobre o seguro-desemprego SUMÁRIO 1. Introdução 2. Finalidade 3. Direito 4. Comprovação dos requisitos necessários à obtenção do benefício 5. Concessão 6. Planos de demissão voluntária 7. Valor do benefício 8. Empregador - Documentos a fornecer 9. Documentação 10. Pagamento 11. Primeira parcela 12. Suspensão 13. Cancelamento 14. Encaminhamento do trabalhador ao mercado de trabalho 15. Parcelas recebidas indevidamente 16. Contrato em aberto na CTPS 17. Vigência - Revogação - Formulários 18. Sistema Seguro-Desemprego (SDWEB) - Plano piloto a ser implantado no Distrito Federal 19. Municípios em estado de calamidade pública em virtude das enchentes locais 1. INTRODUÇÃO O programa do seguro-desemprego é regulado pela Lei n o 7.998/1990 e pelas Resoluções do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat). Neste texto, analisaremos tão-somente as considerações gerais estabelecidas pela Resolução Codefat n o 467/2005, com as alterações introduzidas pela Resolução Codefat n o 651/2010, que fixa critérios relativos à integração das ações de concessão do seguro-desemprego e de assistência aos trabalhadores dispensados em face das alterações introduzidas na Lei n o 7.998/1990 e pela legislação trabalhista. 2. FINALIDADE O programa do seguro-desemprego tem por finalidade: O segurodesemprego é o benefício concedido ao trabalhador desempregado, dispensado sem justo motivo, que tem por objetivo assegurarlhe a assistência financeira temporária, bem como auxiliar o trabalhador na busca de novo emprego a) prover assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado em virtude de dispensa sem justa causa, inclusive a indireta; e b) auxiliar os trabalhadores na busca de emprego, promovendo, para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional. 3. DIREITO O trabalhador terá direito a perceber o segurodesemprego no caso de dispensa sem justa causa, inclusive a indireta, desde que comprove: a) ter recebido salários consecutivos no período de 6 meses imediatamente anteriores à data da dispensa de uma ou mais pessoas jurídicas ou físicas equiparadas às jurídicas; b) ter sido empregado de pessoa jurídica ou pessoa física equiparada à jurídica durante, pelo menos, 6 meses nos últimos 36 meses que antecederam a data de dispensa que deu origem ao requerimento do seguro-desemprego; c) não estar em gozo de qualquer benefício previdenciário de prestação continuada, previsto no Regulamento da Previdência Social, excetuando o auxílio-acidente e a pensão por morte; e d) não possuir renda própria de qualquer natureza suficiente à sua manutenção e de sua família. Ressalte-se que é considerado como 1 mês de atividade, para efeito da letra b, a fração igual ou superior a 15 dias, nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Consideram-se como pessoa física equiparada a jurídica os profissionais liberais inscritos no Cadastro Específico do Instituto Nacional do Seguro Social (CEI). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 CT 1

2 4. COMPROVAÇÃO DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS À OBTENÇÃO DO BENEFÍCIO A comprovação dos requisitos necessários à percepção do seguro-desemprego deverá ser feita: a) mediante as anotações da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS); b) pela apresentação do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT), homologado quando o período trabalhado for superior a 1 ano; c) mediante documento utilizado para levantamento dos depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de (FGTS) ou extrato comprobatório dos depósitos; d) pela apresentação da sentença judicial transitada em julgado, acórdão ou certidão judicial, em que constem os dados do trabalhador e da empresa e se o motivo da dispensa for sem justa causa; e e) mediante verificação a cargo da fiscalização trabalhista ou previdenciária, quando couber. A comprovação dos demais requisitos será feita mediante declaração firmada pelo trabalhador, no Requerimento do Seguro-Desemprego (RSD). 5. CONCESSÃO O seguro-desemprego será concedido ao trabalhador desempregado, por um período máximo variável de 3 a 5 meses, de forma contínua ou alternada, a cada período aquisitivo de 16 meses, observando-se a seguinte relação: a) 3 parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 6 meses e, no máximo, 11 meses, nos últimos 36 meses; b) 4 parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 12 meses e, no máximo, 23 meses no período de referência; e c) 5 parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 24 meses no período de referência. O período aquisitivo de 16 meses é contado da data de dispensa que deu origem à última habilitação, não podendo ser interrompido quando a concessão do benefício estiver em curso. A concessão do seguro-desemprego poderá ser retomada a cada novo período aquisitivo, desde que atendidas as condições estabelecidas no item 3 deste texto. A primeira dispensa que habilitar o trabalhador determinará o número de parcelas a que este terá direito no período aquisitivo. 6. PLANOS DE DEMISSÃO VOLUNTÁRIA A adesão a planos de demissão voluntária, ou similar, não dará direito ao benefício, por não caracterizar demissão involuntária. 7. VALOR DO BENEFÍCIO O valor do benefício do seguro-desemprego será fixado em moeda corrente na data de sua concessão e corrigido anualmente por índice oficial, não podendo ser inferior ao valor do salário mínimo mensal, e será calculado com base no art. 5 o da Lei n o 7.998/1990 e reajustado de acordo com a legislação em vigor. Para cálculo do valor do benefício do seguro-desemprego, segundo as faixas salariais a que se refere a Lei n o 7.998/1990, art. 5 o, e observando-se o estabelecido no 2 o do mencionado artigo, serão aplicados os seguintes critérios: a) para a média salarial até R$ 891,40, obtida por meio da soma dos 3 últimos salários anteriores à dispensa; o valor da parcela será o resultado da aplicação do fator 0,8; b) para a média salarial entre R$ 891,41 e R$ 1.485,83, aplica-se o fator 0,8 até o limite da letra anterior e, no que exceder, o fator 0,5. O valor da parcela será a soma desses dois valores; c) para a média salarial superior a R$ 1.485,83, o valor da parcela será, invariavelmente, R$ 1.010,34. Assim, temos o seguinte quadro de cálculo e valores do seguro-desemprego. Faixas de salário médio Valor da parcela Até R$ 891,40 Multiplica-se o salário médio por 0,8 (80%) Mais de R$ 891,40 até R$ 1.485,83 Multiplica-se R$ 891,40 por 0,8 (80%) e o que exceder a R$ 891,40 multiplica-se por 0,5 (50%), e somam-se os resultados Acima de R$ 1.485,83 O valor da parcela será de R$ 1.010,34, invariavelmente O valor do benefício será igual ao valor de unidades de moeda corrente, excluídas as partes decimais. 7.1 Apuração Para fins de apuração do benefício, será considerada a média aritmética dos salários dos últimos 3 meses de trabalho. 2 CT Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 - Boletim IOB

3 O salário será calculado com base no mês completo de trabalho, mesmo que o trabalhador não tenha trabalhado integralmente em qualquer dos 3 últimos meses. 7.2 Salário fixo e variável No caso de o trabalhador perceber salário fixo com parte variável, a composição do salário para o cálculo do seguro-desemprego tomará, por base, ambas as parcelas. 7.3 Salário por quinzena, semana ou hora Quando o trabalhador perceber salário por quinzena, por semana ou por hora, o valor do segurodesemprego será calculado com base no que seria equivalente ao seu salário mensal, tomando-se por parâmetro, para essa equivalência, o mês de 30 dias ou 220 horas, exceto para quem tem horário especial, inferior a 220 horas mensais, que será calculado com base no salário mensal. 7.4 Média dos dois últimos salários ou valor do último salário - Exceção Para o trabalhador em gozo de auxílio-doença ou convocado para prestação do serviço militar, bem como na hipótese de não ter percebido do mesmo empregador os 3 últimos salários, o valor do benefício basear-se-á na média dos 2 últimos ou, ainda, no valor do último salário. 7.5 Recebimento por dependente, curador ou representante legal - Hipóteses O seguro-desemprego é pessoal e intransferível, salvo nos casos de: a) morte do segurado, para efeito de recebimento das parcelas vencidas, quando será pago aos dependentes mediante apresentação de alvará judicial; e b) grave moléstia do segurado, comprovada pela perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), quando serão pagas as parcelas vencidas ao seu curador ou ao seu representante legal, na forma admitida pela Previdência Social. 8. EMPREGADOR - DOCUMENTOS A FORNECER O RSD e a CD, devidamente preenchidos com as informações constantes da CTPS, serão fornecidos pelo empregador no ato da dispensa ao trabalhador dispensado sem justa causa. 8.1 Requerimento - Prazo Os documentos deverão ser encaminhados pelo trabalhador a partir do 7 o e até o 120 o dias subsequentes à data da sua dispensa, ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) por intermédio dos postos credenciados das suas Superintendências, do Sistema Nacional de Emprego (Sine) e entidades parceiras. Nas localidades onde não existam os órgãos anteriormente citados, o RSD poderá ser encaminhado por outra entidade autorizada pelo MTE. 9. DOCUMENTAÇÃO O trabalhador, para requerer o benefício, deverá apresentar os seguintes documentos: a) documento de identificação - Carteira de Identidade ou Certidão de Nascimento, Certidão de Casamento com o protocolo de requerimento da identidade (somente para recepção), Carteira Nacional de Habilitação (modelo novo), Carteira de Trabalho (modelo novo), Passaporte e Certificado de Reservista; b) Cadastro de Pessoa Física (CPF); c) Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS); d) Documento de Identificação no Programa de Integração Social (PIS) ou Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep); e) Requerimento do Seguro-Desemprego (RSD) e Comunicação de Dispensa (CD); f) Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT), homologado quando o período de vínculo for superior a 1 ano; g) documentos de levantamento dos depósitos no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ou extrato comprobatório dos depósitos; e h) no caso de o requente não ter recebido as verbas rescisórias, deverá apresentar certidão das Comissões de Conciliação Prévia/Núcleos Intersindicais (certidão da justiça ou relatório da fiscalização). 9.1 Comprovante de entrega No ato da entrega do requerimento, o agente credenciado ao programa do seguro-desemprego conferirá os critérios de habilitação e fornecerá ao trabalhador comprovante de recepção. 9.2 Atendimento dos requisitos de habilitação Se atendidos os requisitos de habilitação, o MTE enviará a autorização de pagamento do beneficio do seguro-desemprego ao agente pagador. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 CT 3

4 9.3 Indeferimento do pedido Caso não sejam atendidos os critérios e na hipótese de não ser concedido o seguro-desemprego, o trabalhador será comunicado dos motivos do indeferimento. Do indeferimento do pedido do seguro-desemprego, caberá recurso ao MTE por meio dos postos credenciados de suas Superintendências, no prazo de 2 anos contados a partir da data de dispensa que deu origem ao benefício, bem como para os casos de notificações, remissões e reembolsos. 10. PAGAMENTO Ressalvados os casos previstos no subitem 7.5, o pagamento do benefício poderá ser efetuado mediante crédito em Conta Simplificada ou Conta Poupança em favor de beneficiário correntista da Caixa Econômica Federal (Caixa), sem qualquer ônus para o trabalhador, ou em espécie, por meio da apresentação do Cartão do Cidadão ou documentos abaixo relacionados: a) documento de identificação (Carteira de Identidade ou Carteira Nacional de Habilitação - Modelo novo ou Carteira de Identificação Profissional ou que contenha o número do PIS/ Pasep); e b) comprovante de inscrição no PIS/Pasep Autenticação em documento próprio Os pagamentos efetuados nas agências da Caixa, sem utilização do Cartão do Cidadão ou mediante crédito em conta em favor de segurado correntista, terão sua comprovação por meio de autenticação em documento próprio ou registro eletrônico, arquivado na Caixa, que deverá ficar à disposição do MTE durante o prazo de 5 anos Utilização do cartão do cidadão - Registro eletrônico Os pagamentos efetuados com a utilização do cartão do cidadão terão sua comprovação por meio do registro eletrônico da transação, ficando à disposição para consulta pelo MTE durante o prazo de 5 anos. O cartão do cidadão será fornecido ao segurado pela Caixa. No ato do cadastramento da senha, o caixa executivo solicitará identificação pessoal do segurado, assinatura no formulário, Termo de responsabilidade para uso do Cartão/Senha do Cidadão e cadastramento da senha, que é pessoal e intransferível. O valor a ser pago ao segurado corresponderá ao valor total da parcela disponível. Caso haja impedimento para o pagamento, será impresso comprovante com mensagem impeditiva (notificação), que ficará à disposição para consulta pelo MTE, durante o prazo de 5 anos. O beneficiário que não desejar receber as parcelas do seguro-desemprego por meio de crédito em conta simplificada ou conta poupança deverá solicitar formalmente ao agente pagador a sua suspensão, por meio de agências bancárias, no prazo máximo de até 10 dias após o recebimento da parcela. As parcelas creditadas indevidamente pelo agente pagador em conta corrente reverterão automaticamente ao programa do seguro-desemprego. 11. PRIMEIRA PARCELA O pagamento da 1 a parcela corresponderá aos 30 dias de desemprego, a contar da data da dispensa. O trabalhador fará jus ao pagamento integral das parcelas subsequentes para cada mês, por fração igual ou superior a 15 dias de desemprego. A 1 a parcela será liberada 30 dias após a data do requerimento e as demais a cada intervalo de 30 dias contados da emissão da parcela anterior Liberação por recurso Em caso de liberação por recurso, a 1 a parcela será liberada no lote imediatamente posterior ao processamento do recurso, desde que a data do recurso tenha pelo menos 30 dias da data do requerimento. Para os casos de processos judiciais em que são expedidos mandados judiciais para liberação do seguro-desemprego, as parcelas serão liberadas em um único lote. 12. SUSPENSÃO O pagamento do seguro-desemprego será suspenso nas seguintes situações: a) admissão do trabalhador em novo emprego; e b) início de percepção de benefício de prestação continuada da Previdência Social, exceto o auxílio-acidente e a pensão por morte. Assegura-se o direito ao recebimento do benefício e/ou retomada do saldo de parcelas quando ocorrer a suspensão motivada por reemprego em contrato temporário, experiência, tempo determinado, desde que o motivo da dispensa não seja a pedido ou por justa causa, observando que o término do contrato ocorra 4 CT Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 - Boletim IOB

5 dentro do mesmo período aquisitivo e tenha pelo menos 1 dia de desemprego de um contrato para outro. 13. CANCELAMENTO O seguro-desemprego será cancelado: a) pela recusa, por parte do trabalhador desempregado, de outro emprego condizente com sua qualificação e remuneração anterior; b) por comprovação da falsidade na prestação de informações necessárias à habilitação; c) por comprovação de fraude visando à percepção indevida do benefício do seguro-desemprego; e d) morte do empregado. Nos casos previstos nas letras a, b e c, o seguro-desemprego será suspenso por 2 anos, dobrando-se este prazo em caso de reincidência. Para efeito do seguro-desemprego, considerarse-á emprego condizente com a vaga ofertada aquele que apresente tarefas semelhantes ao perfil profissional do trabalhador, declarado/comprovado no ato do seu cadastramento Salário compatível - Definição Para definição do salário compatível, deverá ser tomado como base o último salário recebido pelo trabalhador Recusa de novo emprego No caso de recusa de novo emprego sem justificativa, no ato do cadastramento, o benefício será cancelado. Caso o trabalhador seja convocado para um novo posto de trabalho e não atenda à convocação por 3 vezes consecutivas, o benefício será suspenso. Após o cancelamento do benefício em decorrência de recusa pelo trabalhador de novo emprego, o trabalhador poderá recorrer por meio de Processo Administrativo, no prazo de 2 anos contados a partir da data de dispensa que deu origem ao benefício. 14. ENCAMINHAMENTO DO TRABALHADOR AO MERCADO DE TRABALHO O encaminhamento do trabalhador ao mercado de trabalho, no ato do requerimento, não representará impedimento para a concessão do benefício nem afetará a sua tramitação, salvo por comprovação de reemprego e quando não houver resposta do encaminhamento para a vaga ofertada, no prazo de 30 dias, a contar da data do requerimento. 15. PARCELAS RECEBIDAS INDEVIDAMENTE As parcelas do seguro-desemprego, recebidas indevidamente pelos segurados, serão restituídas mediante Guia de Recolhimento da União (GRU) para depósito na conta do Programa Seguro-Desemprego, cujos valores serão corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), a partir da data do recebimento indevido até a data da restituição. O pagamento da GRU deverá ser efetuado na Caixa. O MTE, ao constatar o recebimento indevido e a obrigação de restituição pelo trabalhador por ocasião do processamento de novo benefício, promoverá a compensação, nas datas de liberação de cada parcela, dos valores devidos ao Erário Público com o saldo de valores do novo benefício. O prazo para o trabalhador solicitar o reembolso de parcelas restituídas indevidamente será de 5 anos contados a partir da data da efetiva restituição indevida. 16. CONTRATO EM ABERTO NA CTPS Nos casos de contrato em aberto na CTPS, o trabalhador poderá requerer o benefício do seguro-desemprego, desde que o empregador não seja localizado pela fiscalização do trabalho nem apresente movimento há mais de 2 anos no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), observando que o período relativo à situação de contrato em aberto não será considerado para a contagem de tempo de serviço para fins de obtenção do seguro-desemprego. 17. VIGÊNCIA - REVOGAÇÃO - FORMULÁRIOS A Resolução Codefat n o 467/2005, com as alterações introduzidas pela Resolução Codefat n o 651/2010, objeto deste procedimento, revogou a Resolução Codefat n o 392/2004. Ressalte-se que os formulários destinados ao requerimento do seguro-desemprego foram aprovados por meio da Resolução Codefat n o 393/ SISTEMA SEGURO-DESEMPREGO (SDWEB) - PLANO PILOTO A SER IMPLANTADO NO DISTRITO FEDERAL O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), por meio da Resolução Codefat Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 CT 5

6 n o 608/2009, considerando a adoção de procedimento que permite o acesso dos empregadores ao Sistema Seguro-Desemprego (SDWEB), para informarem a dispensa sem justa causa do trabalhador por meio da Internet, e a necessidade de implantação de projeto piloto para acompanhamento, análise e melhoria dos novos processos, determinou que os empregadores, previamente autorizados pelo MTE, poderiam utilizar os modelos de RSD e de CD, reproduzidos adiante, disponíveis no SDWEB, impressos em papel formato A4 e em preto e branco, no projeto piloto a ser implantado no Distrito Federal, no período de 1 o.06 a O RSD e a CD, impressos na forma do parágrafo anterior, teriam o mesmo efeito legal dos formulários aprovados pela Resolução Codefat n o 393/2004, e validade para as demissões ocorridas entre 1 o.06 a A Resolução Codefat n o 620/2009, que faculta a utilização de RSD e de CD, mediante o acesso ao mencionado sistema, determina, em seu art. 2 o, que ficam convalidados os atos praticados, com base na Resolução Codefat n o 608/2009, no período de a COMUNICAÇÃO DE DISPENSA - CD 6 CT Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 - Boletim IOB

7 REQUERIMENTO DO SEGURO-DESEMPREGO - SD Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 CT 7

8 18.1 Utilização facultativa de formulários disponíveis no SDWEB pelos empregadores Os empregadores previamente autorizados pelo MTE podem utilizar o RSD e a CD disponíveis no SDWEB, na forma aprovada pela Resolução Codefat n o 608/2009. A utilização dos citados formulários, que é facultativa, observará o planejamento de implantação do SDWEB estabelecido pelo MTE. 19. MUNICÍPIOS EM ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA EM VIRTUDE DAS ENCHENTES LOCAIS Por intermédio da Resolução Codefat n o 659/2011, foi prolongada, por até 2 meses, em caráter excepcional, a concessão do seguro-desemprego aos trabalhadores demitidos nas condições previstas no 4 o do art. 2 o da Lei n o 8.900/1994, por empregadores com domicílio nos municípios atingidos pelas enchentes, que tenham sido objeto de declaração de calamidade pública. Observa-se que o direito de que trata o parágrafo anterior não produzirá efeitos após Terão direito ao benefício de que trata este item: a) os beneficiários do seguro-desemprego, com a última parcela vincenda nos meses de janeiro e fevereiro de 2011; b) os trabalhadores demitidos no período compreendido entre janeiro e fevereiro de 2011, que façam jus ao benefício seguro-desemprego. O pagamento da parcela adicional ocorrerá após declaração de estado de calamidade pública nos municípios atingidos, em virtude das enchentes locais, por meio de Portaria do Ministro de Estado da Integração Nacional, dentro das condições previstas no art. 2 o da Lei n o 7.998/1990, com redação alterada pela Lei n o 8.900/1994. (Resolução Codefat n o 467/2005, com as alterações introduzidas pela Resolução Codefat n o 651/2010; Resolução Codefat n o 393/2004; Resolução Codefat n o 620/2009; Resolução Codefat n o 659/2011) IOB Setorial Atleta profissional e não profissional - Aspectos previdenciários 1. INTRODUÇÃO A atividade do atleta profissional, de todas as modalidades desportivas, é caracterizada por remuneração pactuada em contrato formal de trabalho firmado com entidade de prática desportiva, pessoa jurídica de direito privado, o qual deverá conter, obrigatoriamente, cláusula penal para as hipóteses de descumprimento, rompimento ou rescisão unilateral. Aplicam-se, ao atleta profissional, as normas gerais da legislação trabalhista e da seguridade social, ressalvadas as peculiaridades expressas na Lei n o 9.615/1998 ou integrantes do respectivo contrato de trabalho. O atleta não profissional em formação, maior de 14 e menor de 20 anos de idade, poderá receber auxílio financeiro da entidade de prática desportiva formadora, sob a forma de bolsa de aprendizagem livremente pactuada mediante contrato formal, sem que seja gerado vínculo empregatício entre as partes. 2. ATLETA PROFISSIONAL E NÃO PROFISSIONAL - SEGURADO OBRIGATÓRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL O atleta profissional e o atleta não profissional em formação, este último se contratado em desacordo 8 CT Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 - Boletim IOB

9 com a Lei n o 9.615/1998, devem contribuir, obrigatoriamente, na qualidade de segurado empregado, para a Previdência Social. O atleta não profissional em formação não será considerado contribuinte obrigatório do Registro Geral de Previdência Social (RGPS), quando forem atendidas, cumulativamente, as seguintes condições: a) possuir idade entre 14 e 20 anos; b) ser contratado por entidade de prática desportiva formadora; c) somente receber auxílio financeiro, se for o caso, sob a forma de bolsa de aprendizagem, nos termos da Lei n o 9.615/ ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA QUE MANTÉM EQUIPE DE FUTEBOL PROFISSIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA 3.1 Espetáculo desportivo e contratos de licenciamento de marcas, patrocínio etc. Constitui fato gerador da obrigação previdenciária principal: a) a realização de espetáculo desportivo gerador de receita, no território nacional; b) o licenciamento de uso de marcas e símbolos, o patrocínio, a publicidade, a propaganda e a transmissão de espetáculos desportivos. 3.2 Fato gerador da contribuição patronal - Momento da ocorrência Considera-se ocorrido o fato gerador: a) no dia da realização do espetáculo desportivo gerador de receita; b) no mês em que auferir receita a título de patrocínio, de licenciamento de uso de marcas e símbolos, de publicidade, de propaganda e de transmissão de espetáculos desportivos. 3.3 Contribuição patronal A contribuição patronal, destinada à Previdência Social, a cargo da associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional, corresponde a: a) 5% da receita bruta decorrente de espetáculos desportivos de que participem em todo o território nacional, em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais; b) 5% da receita bruta decorrente de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos. Ressaltamos que essas contribuições substituem apenas aquelas contidas nos incisos I e II do art. 22 da Lei n o 8.212/1991, que assim dispõe: Art A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23, é de: I - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa. II - para o financiamento do benefício previsto nos arts. 57 e 58 da Lei n o 8.213, de 24 de julho de 1991, e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos: a) 1% (um por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho seja considerado leve; b) 2% (dois por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado médio; c) 3% (três por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado grave.. Além dessas contribuições e das obrigações a que está sujeita na condição de contribuinte ou responsável (arts. 47 e 78 da Instrução Normativa RFB n o 971/2009), a associação desportiva que mantém clube de futebol profissional fica obrigada ao pagamento das seguintes contribuições: a) 20% sobre os valores pagos a contribuintes individuais que lhe prestem serviços; b) 15% sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de serviços prestados por cooperados, por intermédio de cooperativas de trabalho; c) devidas a terceiros (outras entidades e fundos), na forma do art. 111-J da Instrução Normativa RFB n o 971/2009, com redação dada pela Instrução Normativa RFB n o 1.071/ Receita bruta Consideram-se receita bruta: a) a receita auferida, a qualquer título, nos espetáculos desportivos de qualquer modalidade, devendo constar em boletins financeiros emitidos por federações, confederações ou ligas, não sendo admitida nenhuma dedução, com- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 CT 9

10 preendendo toda e qualquer receita auferida no espetáculo, tal como a venda de ingressos, recebimento de doações, sorteios, bingos, shows; b) o valor recebido, a qualquer título, que possa caracterizar qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos. 3.4 Responsabilidade pelo recolhimento A responsabilidade pelo recolhimento das contribuições sociais será: a) da entidade promotora do espetáculo na hipótese da letra a do subitem 3.3; b) da associação desportiva que mantém clube de futebol profissional sobre: b.1) o total das remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestam serviços, para fatos geradores ocorridos desde 1 o ; b.2) o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, relativamente aos serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho, para fatos geradores ocorridos desde 1 o ; e b.3) aquelas arrecadadas na forma da Instrução Normativa RFB n o 971/2009, art. 78; c) da empresa ou entidade patrocinadora que enviar recursos para a associação desportiva que mantém o clube de futebol profissional, na hipótese da letra b do subitem 3.3, inclusive no caso do concurso de prognóstico de que trata a Lei n o /2006; d) da entidade promotora do espetáculo (federação, confederação ou liga), em relação às contribuições decorrentes da contratação de contribuintes individuais, prestadores de serviços na realização do evento desportivo, considerados: d.1) os árbitros e seus auxiliares; d.2) os delegados e os fiscais; d.3) os contratados para realização do exame antidoping; e) do contratante dos profissionais que compõem o quadro móvel do espetáculo, podendo ser a federação, a confederação, a liga ou o clube de futebol profissional. A empresa ou a entidade patrocinadora que, a título de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos, repassa recursos à associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional está obrigada a reter as contribuições previstas na letra b do subitem 3.3 deste trabalho, mediante desconto do valor dos recursos repassados, inclusive no caso do concurso de prognóstico de que trata a Lei n o /2006. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) fica sujeita ao recolhimento da contribuição previdenciária incidente sobre a receita bruta decorrente da realização do evento desportivo que não possa ser realizado sem a sua participação, na condição de responsável subsidiária, quando a entidade local promotora do evento descumprir a obrigação tributária prevista na Instrução Normativa RFB n o 971/2009, art São responsabilizados pelo desconto e pelo recolhimento da contribuição incidente sobre a receita bruta auferida nos espetáculos desportivos, independentemente da modalidade, quando pelo menos um dos participantes do espetáculo esteja vinculado a uma associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional: a) a entidade promotora do espetáculo desportivo em relação à receita bruta definida na letra a do subitem 3.3; b) a empresa ou a entidade patrocinadora em relação a parte da receita bruta definida na letra b do subitem 3.3.1, destinada ao participante vinculado a uma associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional. 3.5 Prazo para recolhimento - Preenchimento da GPS O recolhimento da contribuição social previdenciária incidente sobre a receita bruta do espetáculo desportivo deve ser efetuado no prazo de até 2 dias úteis após a realização de cada espetáculo ou, quando não houver expediente bancário, no dia útil imediatamente posterior ao do vencimento, em documento 10 CT Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 - Boletim IOB

11 de arrecadação específico, preenchido em nome da entidade promotora do espetáculo. O recolhimento da contribuição social previdenciária incidente sobre o valor bruto do contrato de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos deve ser efetuado até o dia 20 do mês seguinte ao da competência, ou até o dia útil imediatamente anterior, se não houver expediente bancário naquele dia, em documento de arrecadação específico, preenchido em nome da entidade patrocinadora. 4. OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS ACESSÓRIAS ESPECIAIS As entidades promotoras de espetáculos desportivos deverão fornecer, à Receita Federal do Brasil, com a necessária antecedência, o calendário dos eventos desportivos e elaborar boletins financeiros numerados sequencialmente quando da realização dos espetáculos, nos quais constem, no mínimo, os seguintes dados: a) número do boletim; b) data da realização do evento; c) nome dos clubes participantes; d) tipo ou espécie de competição, se oficial ou não; e) categoria do evento (internacional, interestadual, estadual ou local); f) denominação da competição (Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil, Campeonato Estadual, entre outras denominações); g) local da realização do evento (cidade, Estado e praça desportiva); h) receita proveniente da venda de ingressos, com discriminação da espécie de ingressos (arquibancadas, geral, cadeiras, camarotes), número de ingressos colocados à venda, número de ingressos vendidos, número de ingressos devolvidos, preço e total arrecadado; i) discriminação de outros tipos de receita, tais como as provenientes de transmissão, propaganda, publicidade, sorteios, entre outras; j) consignação do total geral das receitas auferidas; l) discriminação detalhada das despesas efetuadas com o espetáculo, que contenha, inclusive: l.1) a remuneração dos árbitros e auxiliares de arbitragem e do quadro móvel (delegados, fiscais, bilheteiros, porteiros, maqueiros, seguranças, gandulas e outros); l.2) a remuneração da mão de obra utilizada para a realização do exame antidoping (equipe de coleta); l.3) o valor das contribuições previdenciárias incidentes sobre as remunerações referidas nas letras l.1 e l.2 ; l.4) o discriminativo do valor a ser recolhido a título de parcelamento especial, com a assinatura dos responsáveis, pelos clubes participantes e pela entidade promotora do espetáculo; m) total da receita destinada aos clubes participantes; n) discriminativo do valor a ser recolhido por clube, a título de parcelamento; o) assinatura dos responsáveis pelos clubes participantes e pela entidade promotora do espetáculo; p) desde 1 o , o valor do desconto da contribuição incidente sobre a remuneração paga aos contribuintes individuais contratados para a realização do evento. O calendário dos eventos desportivos deverá ser protocolizado no Centro de Atendimento ao Contribuinte (CAC) ou na Agência da Receita Federal do Brasil (ARF) da jurisdição da sede da respectiva federação, confederação ou liga. 5. ENTIDADES DESPORTIVAS QUE NÃO MANTÊM CLUBE DE FUTEBOL PROFISSIONAL - FORMA DE CONTRIBUIÇÃO As entidades desportivas que não mantêm clube de futebol profissional contribuem na forma das empresas em geral. (Instrução Normativa RFB n o 971/2009, art. 6 o, XXIV, 8 o, e arts. 248 a 258, com alteração dada pela Instrução Normativa RFB n o 1.071/2010; Lei n o /2009, arts. 6 o e 7 o, Lei n o 8.212/1991, arts. 30 e 31; Lei n o /2003, art. 4 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 CT 11

12 IOB Perguntas e Respostas Seguro-desemprego - Valor do benefício 1) Qual valor será pago ao desempregado a título de seguro-desemprego? Para fins de apuração do valor do benefício do seguro-desemprego, será considerada a média aritmética simples dos salários dos últimos 3 meses de trabalho, sendo considerado o mês completo mesmo que o trabalhador não tenha trabalhado integralmente em qualquer dos 3 últimos meses. O valor do benefício será fixado em moeda corrente na data de sua concessão e corrigido anualmente por índice oficial, não podendo ser inferior ao valor do salário mínimo (R$ 540,00, desde 1 o ). Para cálculo do valor do benefício, serão aplicados os seguintes critérios, em vigor desde 1 o : a) para a média salarial até R$ 891,40, obtida por meio da soma dos 3 últimos salários anteriores à dispensa; o valor da parcela será o resultado da aplicação do fator 0,8; b) para a média salarial compreendida entre R$ 891,41 até R$ 1.485,83, aplicar-se-á o fator 0,8 até o limite do inciso anterior e, no que exceder, o fator 0,5. O valor da parcela será a soma desses dois valores; c) para a média salarial superior a R$ 1.485,83, o valor da parcela será igual a R$ 1.010,34, não podendo ultrapassar esse valor. (Lei n o 7.998/1990, art. 5 o ; Resolução Codefat n o 658/2010, art. 1 o ; Medida Provisória n o 516/2010) Seguro-desemprego - Requerimento - Prazo 2) Qual é o prazo máximo fixado para o requerimento do seguro-desemprego? O trabalhador deverá solicitar o seguro-desemprego a partir do 7 o até o 120 o dia subsequente à data da sua dispensa. (Resolução Codefat n o 467/2005, art. 14) Seguro-desemprego - Empregado sócio de empresa - Recebimento 3) O empregado que foi dispensado sem justa causa e que também é sócio de uma empresa fará jus ao recebimento do seguro-desemprego? O seguro-desemprego é um benefício devido ao trabalhador desempregado, que foi dispensado sem justa causa, inclusive por rescisão indireta, desde que ele comprove, entre outros requisitos citados na lei do seguro-desemprego, não possuir renda própria de qualquer natureza suficiente a sua manutenção e de sua família. Desse modo, se o empregado dispensado sem justa causa for sócio de uma empresa e tiver remuneração pelo seu trabalho nessa sociedade (pró-labore), não fará jus ao recebimento do seguro-desemprego. (Lei n o 7.998/1990, art. 3 o ) Seguro-desemprego - PDV - Adesão 4) O empregado que aderiu ao Programa de Demissão Voluntária (PDV) pode receber o seguro-desemprego? Não. De acordo com o art. 6 o da Resolução Codefat n o 467/2005, a adesão a Planos de Demissão Voluntária ou similar não dará direito ao benefício do seguro-desemprego, por não se caracterizar demissão involuntária. (Resolução Codefat n o 467/2005, art. 6 o ) Seguro-desemprego - Empregado aposentado - Recebimento - Impossibilidade 5) O empregado já aposentado, que for dispensado sem justa causa, terá direito a receber o segurodesemprego? Não. Um dos requisitos para a percepção do seguro-desemprego é não estar em gozo de qualquer benefício previdenciário de prestação continuada, previsto no Regulamento da Previdência Social, excetuando o auxílio-acidente e a pensão por morte. Portanto, ainda que satisfaça os demais requisitos previstos na legislação, o empregado aposentado 12 CT Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 - Boletim IOB

13 dispensado sem justa causa não terá direito ao seguro-desemprego. (Resolução Codefat n o 467/2005, art. 3 o, III) Seguro-desemprego - Parcelas recebidas indevidamente - Restituição 6) Caso o segurado receba indevidamente parcelas do seguro-desemprego, está obrigado a restituílas? Qual o procedimento para esta restituição? Sim. As parcelas do benefício do seguro-desemprego recebidas indevidamente pelos segurados por qualquer dos motivos previstos na Lei n o 7.998/1990 deverão ser restituídas mediante Guia de Recolhimento da União (GRU) para depósito na conta do Programa Seguro-Desemprego, cujos valores serão corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), a partir da data do recebimento indevido até a data da restituição. O pagamento da GRU deverá ser efetuado na Caixa Econômica Federal. Constatado o recebimento indevido e a obrigação de restituição pelo trabalhador por ocasião do processamento de novo benefício, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) promoverá a compensação, nas datas de liberação de cada parcela, dos valores devidos ao Erário Público com o saldo de valores do novo benefício. O prazo para o trabalhador solicitar o reembolso de parcelas restituídas indevidamente será de 5 anos contados a partir da data da efetiva restituição indevida. (Resolução Codefat n o 619/2009) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 CT 13

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