Boletimj. Manual de Procedimentos. Legislação Trabalhista e Previdenciária. Trabalhismo. IOB Setorial. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Legislação Trabalhista e Previdenciária Fascículo N o 48/2014 // Trabalhismo Seguro-desemprego // IOB Setorial Rural EPI no âmbito rural // IOB Perguntas e Respostas Seguro-desemprego Documentos Requisitos Valor Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a Prova de regularidade fiscal previdenciária a Calendário de 2015 e a comemoração dos feriados a Obrigações trabalhistas das empresas a Compensação dos fins de semana prolongados

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Legislação trabalhista e previdenciária : seguro-desemprego : IOB Setorial ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Previdência social - Leis e legislação - Brasil 2. Trabalho - Leis e legislação - Brasil I. Série. CDU-34:368.4(81)(094) :331(81)(094) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Leis : Previdência social : Direito previdenciário 34:368.4(81)(094) 2. Leis trabalhistas : Brasil 34:331(81)(094) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Trabalhismo Seguro-desemprego SUMÁRIO 1. Introdução 2. Finalidade 3. Direito 4. Requisitos necessários à obtenção do benefício - Comprovação 5. Concessão 6. Planos de demissão voluntária 7. Valor do benefício 8. Empregador - Documentos a fornecer 9. Documentação a ser apresentada pelo trabalhador 10. Pagamento 11. Primeira parcela 12. Suspensão 13. Cancelamento 14. Encaminhamento do trabalhador ao mercado de trabalho 15. Parcelas recebidas indevidamente 16. Contrato em aberto na CTPS 17. Prorrogação do benefício do segurodesemprego 1. Introdução O programa do seguro- -desemprego é regulado pela Lei nº 7.998/1990 e pelas Resoluções do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat). Neste texto, analisaremos tão somente as considerações gerais estabelecidas pela Resolução Codefat nº 467/2005 (com as alterações introduzidas pela Resolução Codefat nº 651/2010, pela Resolução Codefat nº 665/2011 e pela Resolução Codefat nº 699/2012), que fixa critérios relativos à integração das ações de concessão do seguro-desemprego e de assistência aos trabalhadores dispensados em face das alterações introduzidas na Lei nº 7.998/1990 e na legislação trabalhista. 2. Finalidade O programa do seguro-desemprego tem por finalidade: a) prover assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado em virtude de dispensa sem justa causa, inclusive a indireta; e b) auxiliar os trabalhadores na busca de emprego, promovendo, para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional. O segurodesemprego é o benefício concedido ao trabalhador desempregado, dispensado sem justo motivo, que tem por objetivo assegurar-lhe a assistência financeira temporária, bem como auxiliar o trabalhador na busca de novo emprego 3. Direito O trabalhador terá direito a perceber o seguro-desemprego no caso de dispensa sem justa causa, inclusive a indireta, desde que comprove: a) ter recebido salários consecutivos no período de 6 meses imediatamente anteriores à data da dispensa de uma ou mais pessoas jurídicas ou físicas equiparadas às jurídicas; b) ter sido empregado de pessoa jurídica ou pessoa física equiparada à jurídica durante, pelo menos, 6 meses nos últimos 36 meses que antecederam a data de dispensa que deu origem ao requerimento do seguro-desemprego; Considera-se: a) pessoa física equiparada à jurídica - os profissionais liberais inscritos no Cadastro Específico do Instituto Nacional do Seguro Social (CEI); b) um mês de atividade - a fração igual ou superior a 15 dias, nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). c) não estar em gozo de qualquer benefício previdenciário de prestação continuada, previsto no Regulamento da Previdência Social, excetuando o auxílio-acidente e a pensão por morte; e d) não possuir renda própria de qualquer natureza suficiente à sua manutenção e de sua família. 3.1 Solicitação do benefício pela 2ª vez dentro de um período de 10 anos - Condição O recebimento de assistência financeira pelo trabalhador segurado que solicitar o benefício do programa de seguro-desemprego a partir da 2ª vez dentro de um período de 10 anos poderá ser condicionado à comprovação de matrícula e frequência em curso de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional, habilitado pelo Ministério da Educação, nos termos do art. 18 da Lei nº /2011, com carga horária mínima de 160 horas. O curso será ofertado por meio da bolsa-formação trabalhador concedida no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), instituído pela mencionada Lei nº /2011, ou de vagas gratuitas na rede de educação profissional e tecnológica. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 CT48-01

4 3.1.1 Competência do Ministério da Educação Compete ao Ministério da Educação: a) ofertar vagas em cursos de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional no âmbito do Pronatec aos trabalhadores beneficiários do seguro-desemprego, considerando as vagas gratuitas disponíveis na rede de educação profissional e tecnológica; e b) encaminhar periodicamente ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) informações acerca das matrículas e frequência dos trabalhadores beneficiados pelo seguro-desemprego Competência do MTE Compete ao MTE: a) orientar e encaminhar os trabalhadores beneficiários do seguro-desemprego aos cursos de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional ofertados; b) fixar os requisitos para a definição do perfil do trabalhador para efeito de compatibilidade do curso; c) encaminhar ao Ministério da Educação informações sobre as características dos trabalhadores beneficiários do seguro-desemprego para subsidiar as atividades de formação e qualificação profissional desenvolvidas para atendimento desse público; e d) estabelecer os demais procedimentos necessários ao cumprimento da condicionalidade para o recebimento do benefício do seguro-desemprego mencionado no subitem Disponibilização de cursos - Referência A disponibilização de cursos de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional pelas instituições ofertantes no âmbito do Pronatec deverá ter como referência as informações do MTE e do Sistema Nacional de Emprego (Sine) relativas ao perfil dos trabalhadores segurados e às características locais do mercado de trabalho Condicionalidade - Dispensa Não será exigida do trabalhador a condicionalidade prevista no subitem 3.1 nas seguintes hipóteses: a) inexistência de oferta de curso compatível com o perfil do trabalhador no município ou região metropolitana de domicílio do trabalhador, ou, ainda, em município limítrofe; e b) apresentação pelo trabalhador de comprovante de matrícula e frequência mensal em outro curso de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional com carga horária igual ou superior a 160 horas. A condicionalidade ainda poderá ser exigida caso o encerramento do curso de que trata a letra b ocorra enquanto o trabalhador estiver recebendo as parcelas do benefício seguro-desemprego Benefício - Cancelamento O benefício do seguro-desemprego do trabalhador sujeito à condicionalidade poderá ser cancelado nas seguintes situações: a) recusa pelo trabalhador da pré-matrícula no curso de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional ofertado; b) não realização pelo trabalhador da matrícula efetiva na instituição de ensino, no prazo estabelecido; e c) evasão do curso de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional em que estiver matriculado. A pré-matrícula ou sua recusa exigirá assinatura de termo de ciência e será realizada nas unidades do MTE ou integrantes do Sine. No caso de o trabalhador recusar-se a assinar o mencionado documento, será lavrado termo assinado por duas testemunhas Bolsa de formação ou vagas - Extensão aos demais beneficiados Atendidos prioritariamente os trabalhadores em gozo do benefício do seguro-desemprego sujeito à condicionalidade, havendo disponibilidade de bolsas-formação trabalhador no âmbito do Pronatec ou de vagas gratuitas na rede de educação profissional e tecnológica, estas poderão ser ofertadas aos demais beneficiários do seguro-desemprego, respeitados os níveis de escolaridade requeridos e os demais critérios de priorização estabelecidos no âmbito do Pronatec Outros requisitos necessários à aplicação da condicionalidade - Disciplinamento Ato conjunto dos Ministros de Estado da Educação e do Trabalho e Emprego disciplinará: a) as características dos cursos de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional ofertados; e b) as demais condições, requisitos e normas necessárias para aplicação da condicionalidade. Por meio da Portaria Interministerial MTE/MEC nº 17/2013, foram divulgados os procedimentos necessários às rotinas de encaminhamento do trabalhador requerente ou beneficiário do seguro-desemprego a cursos de formação inicial e continuada (FIC) ou de qualificação profissional, no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). De acordo com a referida Portaria, além da documentação exigida para habilitar-se ao seguro-desemprego, o trabalhador requerente deverá apresentar os originais e as cópias dos comprovantes de escolaridade e de domicílio. O comprovante de domicílio poderá ser em nome próprio, do cônjuge ou de familiar. Caso não disponha dos comprovantes, as informações relativas à escolaridade e ao endereço do Requerimento de Seguro-Desemprego, declaradas como verídicas, datadas e assinadas pelo trabalhador, serão utilizadas para encaminhamento aos cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional concedidos no âmbito do Pronatec Bolsa-formação - Dotação orçamentária A oferta de bolsa-formação trabalhador no âmbito do Pronatec fica condicionada à existência de dotação orçamentária. Por meio da Portaria MEC nº 168/2013, observadas as alterações da Portaria MEC nº 1.007/2013 e da Portaria MEC nº 114/2014, foram estabelecidas as normas pelas quais a oferta de cursos presenciais por intermédio da Bolsa-Formação será executada no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) CT Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 - Boletim IOB

5 4. Requisitos necessários à obtenção do benefício - Comprovação A comprovação dos requisitos necessários à percepção do seguro-desemprego deverá ser feita: a) mediante as anotações da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS); b) pela apresentação do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT), homologado quando o período trabalhado for superior a 1 ano; c) mediante documento utilizado para levantamento dos depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ou extrato comprobatório dos depósitos; d) pela apresentação da sentença judicial transitada em julgado, acórdão ou certidão judicial, em que constem os dados do trabalhador e da empresa e se o motivo da dispensa for sem justa causa; e e) mediante verificação a cargo da fiscalização trabalhista ou previdenciária, quando couber. 5. Concessão O seguro-desemprego será concedido ao trabalhador desempregado, por um período máximo variável de 3 a 5 meses, de forma contínua ou alternada, a cada período aquisitivo de 16 meses, observando-se a seguinte relação: a) 3 parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 6 meses e, no máximo, 11 meses, nos últimos 36 meses; b) 4 parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 12 meses e, no máximo, 23 meses no período de referência; e c) 5 parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 24 meses no período de referência. O período aquisitivo de 16 meses é contado da data de dispensa que deu origem à última habilitação, não podendo ser interrompido quando a concessão do benefício estiver em curso. s (1) A concessão do seguro-desemprego poderá ser retomada a cada novo período aquisitivo, desde que atendidas as condições estabelecidas no item 3. (2) Veja item 19 e seus respectivos subitens. A primeira dispensa que habilitar o trabalhador determinará o número de parcelas a que este terá direito no período aquisitivo. 6. Planos de demissão voluntária A adesão a planos de demissão voluntária, ou similar, não dará direito ao benefício, por não caracterizar demissão involuntária. 7. Valor do benefício O valor do benefício do seguro-desemprego será fixado em moeda corrente na data de sua concessão e corrigido anualmente por índice oficial, não podendo ser inferior ao valor do salário-mínimo mensal, e será calculado com base no art. 5º da Lei nº 7.998/1990 e reajustado de acordo com a legislação em vigor. Para cálculo do valor do benefício do seguro-desemprego, segundo as faixas salariais a que se refere a Lei nº 7.998/1990, art. 5º, e observando-se o estabelecido no 2º do mencionado artigo, serão aplicados os seguintes critérios: a) para a média salarial até R$ 1.151,06, obtida por meio da soma dos 3 últimos salários anteriores à dispensa; o valor da parcela será o resultado da aplicação do fator 0,8; b) para a média salarial entre R$ 1.151,07 e R$ 1.918,62, aplica-se o fator 0,8 até o limite da letra anterior e, no que exceder, o fator 0,5. O valor da parcela será a soma desses dois valores; c) para a média salarial superior a R$ 1.918,62, o valor da parcela será, invariavelmente, R$ 1.304,63. Assim, temos o seguinte quadro de cálculo e valores do seguro-desemprego. Faixas de Valor da parcela salário médio Até R$ 1.151,06 Multiplica-se o salário médio por 0,8 (80%) De R$ 1.151,07 até R$ 1.918,62 Acima de R$ 1.918,62 Multiplica-se R$ 1.151,06 por 0,8 (80%) e o que exceder a R$ 1.151,06 multiplica-se por 0,5 (50%), e somam-se os resultados O valor da parcela será de R$ 1.304,63, invariavelmente 7.1 Apuração Para fins de apuração do benefício, será considerada a média aritmética dos salários dos últimos 3 meses anteriores à dispensa. Os salários dos 3 últimos meses utilizados para o cálculo da média aritmética referem-se ao salário-de- -contribuição previdenciária estabelecido no inciso I, art. 28 da Lei nº 8.212/1991, informados no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Se, excepcionalmente, o salário-de-contribuição não constar na base CNIS, este deverá ser obtido na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), atualizado, no contracheque ou, ainda, nos documentos decorrentes de determinação judicial. Nestes casos, as cópias dos documentos deverão ser arquivadas junto ao Requerimento de Seguro-Desemprego. 7.2 Salário - Mês incompleto O salário será calculado com base no mês completo de trabalho, mesmo que o trabalhador não tenha trabalhado integralmente em qualquer dos 3 últimos meses. O valor do seguro-desemprego será calculado com base no salário mensal, tomando-se por parâmetro o mês de 30 dias ou 220 horas, exceto para quem tem horário especial, inferior a 220 horas mensais. 7.3 Média dos dois últimos salários ou valor do último salário - Exceção Para o trabalhador em gozo de auxílio-doença ou convocado para prestação do serviço militar, bem como na Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 CT48-03

6 hipótese de não ter percebido do mesmo empregador os 3 últimos salários, o valor do benefício basear-se-á na média dos 2 últimos ou, ainda, no valor do último salário. 7.4 Recebimento por sucessor, curador, representante legal ou procurador - Hipóteses O seguro-desemprego é direito pessoal e intransferível, nos termos da Lei nº 7.998/1990, e será pago diretamente ao beneficiário, salvo em caso de morte do segurado, ausência, moléstia contagiosa e beneficiário preso, observadas as seguintes condições: a) morte do segurado, quando serão pagas parcelas vencidas até a data do óbito aos sucessores, mediante apresentação de alvará judicial; e b) grave moléstia do segurado, comprovada pela perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), quando serão pagas as parcelas vencidas ao seu curador legalmente designado ou representante legal, mediante apresentação de mandato outorgado por instrumento público, com finalidade específica para o benefício a ser recebido; c) moléstia contagiosa ou impossibilidade de locomoção, devidamente comprovada mediante perícia médica do INSS, quando serão pagas parcelas vencidas a procurador designado em instrumento público, com poderes específicos para receber o benefício; d) ausência civil, quando serão pagas parcelas vencidas ao curador designado pelo juiz, mediante certidão judicial de nomeação do curador habilitado à prática do ato; e) beneficiário preso, impossibilitado de comparecer pessoalmente à instituição financeira responsável pelo pagamento, quando as parcelas vencidas serão pagas por meio de instrumento público com poderes específicos para o ato. O Requerimento do Seguro-Desemprego somente poderá ser firmado pelo trabalhador, admitindo-se, excepcionalmente, sua apresentação pelos representantes mencionados nas letras a a e deste subitem, desde que instruído com os documentos mencionados nos itens 8 e 9. Em qualquer caso, o mandato deverá ser individual e outorgado por instrumento público, especificando a modalidade de benefício seguro-desemprego à qual o requerimento faz referência e à dispensa que lhe deu causa, cujo direito foi adquirido pelo trabalhador em função de demissão sem justa causa, ou no caso do pescador artesanal relativo ao defeso a ser requerido, vedada sua utilização posterior para outros benefícios da mesma espécie. 8. Empregador - Documentos a fornecer O Requerimento do Seguro-Desemprego (RSD) e a Comunicação de Dispensa (CD), devidamente preenchidos com as informações constantes da CTPS, serão fornecidos pelo empregador no ato da dispensa ao trabalhador dispensado sem justa causa. O Codefat, por meio da Resolução Codefat nº 736/2014, determinou a obrigatoriedade do uso do aplicativo Empregador Web no Portal Mais Emprego ( mte.gov.br) para o preenchimento de Requerimento de Seguro-Desemprego/Comunicação de Dispensa de trabalhadores dispensados involuntariamente de pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada. Para tanto, é necessário o cadastro da empresa e o certificado digital - padrão Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil). O aplicativo Empregador Web possui funcionalidade que permite ao empregador a realização de cadastro e a nomeação de procurador para representá-lo no preenchimento do Requerimento de Seguro-Desemprego/Comunicação de Dispensa. Quando o empregador e o procurador possuírem certificado digital - padrão ICP-Brasil, a procuração poderá ser realizada no aplicativo Empregador Web, sem a necessidade de validação na rede de atendimento do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Quando somente o procurador possuir certificado digital, o empregador poderá efetuar o cadastro e a emissão de procuração no aplicativo Empregador Web, que deverá ser entregue nas Superintendências Regionais do Ministério do Trabalho e Emprego (SRTE) ou nas unidades conveniadas estaduais e municipais do Sine. Esta procuração deverá ter firma reconhecida em cartório e ser acompanhada da seguinte documentação: a) cópias de documento de identificação civil e de CPF do outorgado e do outorgante; b) cópia do contrato social, do estatuto ou documento equivalente que comprove ser o outorgante o responsável legal da empresa. A procuração terá prazo de validade de 5 anos, e, a critério do outorgante, poderá ser cancelada a qualquer momento no Empregador Web - Portal Mais Emprego, ou mediante solicitação nas SRTE ou nas unidades conveniadas estaduais e municipais do Sine. A obrigação de entregar ao trabalhador o Requerimento de Seguro-Desemprego/Comunicação de Dispensa impresso pelo Empregador Web no Portal Mais é do empregador. O uso do Empregador Web no Portal Mais Emprego permite o preenchimento do Requerimento de Seguro- -Desemprego/Comunicação de Dispensa, de forma individual ou coletiva, mediante arquivo de dados, se respeitada a estrutura de leiaute definida pelo MTE disponível na página eletrônica Os antigos formulários Requerimento de Seguro-Desemprego/Comunicação de Dispensa (guias verde e marrom) impressos em gráficas serão aceitos até o dia A Resolução Codefat nº 737/2014 aprovou o formulário de Requerimento do Seguro-Desemprego do Trabalhador Resgatado (RSDTR), em via única e com protocolo de recebimento, para concessão do benefício do seguro- -desemprego ao trabalhador resgatado da condição análoga à de escravo. 8.1 Requerimento - Prazo Os documentos deverão ser encaminhados pelo trabalhador a partir do 7º e até o 120º dias subsequentes à data da sua dispensa ao MTE por intermédio dos postos credenciados das suas Superintendências, do Sine e entidades parceiras CT Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 - Boletim IOB

7 Nas localidades onde não existam os órgãos anteriormente citados, o RSD poderá ser encaminhado por outra entidade autorizada pelo MTE. 9. Documentação a ser apresentada pelo trabalhador O trabalhador, para requerer o benefício, deverá apresentar os seguintes documentos: a) documento de identificação - Carteira de Identidade ou Certidão de Nascimento, Certidão de Casamento com o protocolo de requerimento da identidade (somente para recepção), Carteira Nacional de Habilitação (modelo novo), Carteira de Trabalho (modelo novo), Passaporte e Certificado de Reservista; b) Cadastro de Pessoa Física (CPF); c) Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS); d) Documento de Identificação no Programa de Integração Social (PIS) ou Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep); e) Requerimento do Seguro-Desemprego (RSD) e Comunicação de Dispensa (CD); f) Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT), homologado quando o período de vínculo for superior a 1 ano; g) documentos de levantamento dos depósitos no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ou extrato comprobatório dos depósitos; e h) no caso de o requente não ter recebido as verbas rescisórias, deverá apresentar certidão das Comissões de Conciliação Prévia/Núcleos Intersindicais (certidão da justiça ou relatório da fiscalização). 9.1 Comprovante de entrega No ato da entrega do requerimento, o agente credenciado ao programa do seguro-desemprego conferirá os critérios de habilitação e fornecerá ao trabalhador comprovante de recepção. 9.2 Atendimento dos requisitos de habilitação Se atendidos os requisitos de habilitação, o MTE enviará a autorização de pagamento do beneficio do seguro-desemprego ao agente pagador. 9.3 Indeferimento do pedido Caso não sejam atendidos os critérios e na hipótese de não ser concedido o seguro-desemprego, o trabalhador será comunicado dos motivos do indeferimento. Do indeferimento do pedido do seguro-desemprego, caberá recurso ao MTE por meio dos postos credenciados de suas Superintendências, no prazo de 2 anos contados a partir da data de dispensa que deu origem ao benefício, bem como para os casos de notificações, remissões e reembolsos. 10. Pagamento Ressalvados os casos previstos no subitem 7.5, o pagamento do benefício poderá ser efetuado mediante crédito em conta simplificada ou conta poupança em favor de beneficiário correntista da Caixa Econômica Federal (Caixa), sem qualquer ônus para o trabalhador, ou em espécie, por meio da apresentação do cartão do cidadão ou documentos abaixo relacionados: a) documento de identificação (Carteira de Identidade ou Carteira Nacional de Habilitação - modelo novo ou carteira de identificação profissional ou que contenha o número do PIS/Pasep); e b) comprovante de inscrição no PIS/Pasep Autenticação em documento próprio Os pagamentos efetuados nas agências da Caixa, sem utilização do cartão do cidadão ou mediante crédito em conta em favor de segurado correntista, terão sua comprovação por meio de autenticação em documento próprio ou registro eletrônico, arquivado na Caixa, que deverá ficar à disposição do MTE durante o prazo de 5 anos utilização do cartão do cidadão - Registro eletrônico Os pagamentos efetuados com a utilização do cartão do cidadão terão sua comprovação por meio do registro eletrônico da transação, ficando à disposição para consulta pelo MTE durante o prazo de 5 anos. O cartão do cidadão será fornecido ao segurado pela Caixa. No ato do cadastramento da senha, o caixa executivo solicitará identificação pessoal do segurado, assinatura no formulário, termo de responsabilidade para uso do cartão/senha do cidadão e cadastramento da senha, que é pessoal e intransferível. O valor a ser pago ao segurado corresponderá ao valor total da parcela disponível. Caso haja impedimento para o pagamento, será impresso comprovante com mensagem impeditiva (notificação), que ficará à disposição para consulta pelo MTE, durante o prazo de 5 anos. O beneficiário que não desejar receber as parcelas do seguro-desemprego por meio de crédito em conta simplificada ou conta poupança deverá solicitar formalmente ao agente pagador a sua suspensão, por meio de agências bancárias, no prazo máximo de até 10 dias após o recebimento da parcela. As parcelas creditadas indevidamente pelo agente pagador em conta-corrente reverterão automaticamente ao programa do seguro-desemprego pagamento por meio de conta simplificada ou conta-poupança Até o final do exercício de 2015, os pagamentos dos benefícios do seguro-desemprego, em quaisquer modalidades, serão efetuados por meio de conta simplificada ou conta-poupança em favor do beneficiário, sem qualquer ônus para o trabalhador, ou, diretamente, em espécie, por meio de identificação em sistema biométrico. Foram mantidas as hipóteses de pagamento a terceiros de que trata o subitem 7.4. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 CT48-05

8 Observa-se que poderão ser utilizados outros meios de pagamento estabelecidos pelo Banco Central do Brasil (Bacen). 11. Primeira parcela O pagamento da 1ª parcela corresponderá aos 30 dias de desemprego, a contar da data da dispensa. O trabalhador fará jus ao pagamento integral das parcelas subsequentes para cada mês, por fração igual ou superior a 15 dias de desemprego. A 1ª parcela será liberada 30 dias após a data do requerimento e as demais a cada intervalo de 30 dias contados da emissão da parcela anterior Liberação por recurso Em caso de liberação por recurso, a 1ª parcela será liberada no lote imediatamente posterior ao processamento do recurso, desde que a data do recurso tenha pelo menos 30 dias da data do requerimento. Para os casos de processos judiciais em que são expedidos mandados judiciais para liberação do seguro- -desemprego, as parcelas serão liberadas em um único lote. 12. Suspensão O pagamento do seguro-desemprego será suspenso nas seguintes situações: a) admissão do trabalhador em novo emprego; e b) início de percepção de benefício de prestação continuada da Previdência Social, exceto o auxílio-acidente e a pensão por morte. Assegura-se o direito ao recebimento do benefício e/ ou retomada do saldo de parcelas quando ocorrer a suspensão motivada por reemprego em contrato temporário, experiência, tempo determinado, desde que o motivo da dispensa não seja a pedido ou por justa causa, observando que o término do contrato ocorra dentro do mesmo período aquisitivo e tenha pelo menos 1 dia de desemprego de um contrato para outro. 13. Cancelamento O seguro-desemprego será cancelado: a) pela recusa, por parte do trabalhador desempregado, de outro emprego condizente com sua qualificação registrada ou declarada e com sua remuneração anterior; Considera-se emprego condizente com a vaga ofertada aquele que apresente tarefas semelhantes ao perfil profissional do trabalhador, declarado/comprovado no ato do seu cadastramento. b) por comprovação da falsidade na prestação de informações necessárias à habilitação; c) por comprovação de fraude visando à percepção indevida do benefício do seguro-desemprego; ou d) por morte do segurado. Nos casos previstos nas letras a, b e c, o seguro-desemprego será suspenso por 2 anos, dobrando-se este prazo em caso de reincidência Salário compatível - Definição Para definição do salário compatível, deverá ser tomado como base o último salário recebido pelo trabalhador Recusa de novo emprego No caso de recusa de novo emprego sem justificativa, no ato do cadastramento, o benefício será cancelado. Caso o trabalhador seja convocado para um novo posto de trabalho e não atenda à convocação por 3 vezes consecutivas, o benefício será suspenso. Após o cancelamento do benefício em decorrência de recusa pelo trabalhador de novo emprego, o trabalhador poderá recorrer por meio de processo administrativo, no prazo de 2 anos, contados a partir da data de dispensa que deu origem ao benefício. 14. encaminhamento do trabalhador ao mercado de trabalho O encaminhamento do trabalhador ao mercado de trabalho, no ato do requerimento, não representará impedimento para a concessão do benefício nem afetará a sua tramitação, salvo por comprovação de reemprego e quando não houver resposta do encaminhamento para a vaga ofertada, no prazo de 30 dias, a contar da data do requerimento. 15. Parcelas recebidas indevidamente As parcelas do seguro-desemprego, recebidas indevidamente pelos segurados, serão restituídas mediante Guia de Recolhimento da União (GRU) para depósito na conta do programa seguro-desemprego, cujos valores serão corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), a partir da data do recebimento indevido até a data da restituição. O pagamento da GRU deverá ser efetuado na Caixa. O MTE, ao constatar o recebimento indevido e a obrigação de restituição pelo trabalhador por ocasião do processamento de novo benefício, promoverá a compensação, nas datas de liberação de cada parcela, dos valores devidos ao Erário Público com o saldo de valores do novo benefício. O prazo para o trabalhador solicitar o reembolso de parcelas restituídas indevidamente será de 5 anos, contados a partir da data da efetiva restituição indevida. 16. Contrato em aberto na CTPS Nos casos de contrato em aberto na CTPS, o trabalhador poderá requerer o benefício do seguro-desemprego, desde que o empregador não seja localizado pela fiscalização do trabalho nem apresente movimento há mais de 2 anos no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), observando que o período relativo à situação de contrato em aberto não será considerado para a contagem de tempo de serviço para fins de obtenção do seguro- -desemprego CT Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 - Boletim IOB

9 17. prorrogação do benefício do segurodesemprego Conforme determina o 4º do art. 2º da Lei nº 8.900/1994, o período máximo do seguro-desemprego poderá ser excepcionalmente prolongado em até 2 meses, para grupos específicos de segurados, a critério do Codefat, desde que observados os requisitos legais estabelecidos. Na determinação do prolongamento do período máximo de percepção do benefício do seguro-desemprego, o Codefat observará, dentre outras variáveis, a evolução geográfica e setorial das taxas de desemprego no País e o tempo médio de desemprego de grupos específicos de trabalhadores. (Decreto nº 7.721/2012; Decreto nº 8.118/2013; Resolução Codefat nº 467/2005, com as alterações introduzidas pela Resolução Codefat nº 651/2010, pela Resolução Codefat nº 665/2011 e pela Resolução Codefat nº 699/2012; Resolução Codefat nº 393/2004; Resolução Codefat nº 592/2009; Resolução Codefat nº 595/2009; Resolução Codefat nº 619/2009; Resolução Codefat nº 647/2010; Resolução Codefat nº 707/2013; Resolução Codefat nº 725/2013; Resolução Codefat nº 736/2014) N a IOB Setorial Rural EPI no âmbito rural 1. Introdução Considera-se Equipamento de Proteção Individual (EPI), para fins de aplicação da Norma Regulamentadora nº 31 (NR 31), aprovada pela Portaria MTE nº 86/2005, todo dispositivo de uso individual destinado a preservar e proteger a integridade física e a saúde do trabalhador. 2. Responsabilidade solidária Responderão solidariamente pela aplicação das normas constantes da NR 31 as empresas, os empregadores e as cooperativas de produção, ou parceiros rurais, que se congreguem para desenvolver tarefas ou que constituam grupo econômico. Sempre que dois ou mais empregadores rurais ou trabalhadores autônomos exerçam suas atividades em um mesmo local, deverão colaborar na aplicação das prescrições sobre segurança e saúde. 3. EPI - Fornecimento O empregador rural é obrigado a fornecer, gratuitamente, ao empregado EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias: a) sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente comprovadas inviáveis ou não oferecerem completa proteção contra os riscos decorrentes do trabalho; b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; c) para atender a situações de emergência. 3.1 Especificações Atendidas as peculiaridades de cada atividade, o empregador rural ou equiparado deve fornecer aos trabalhadores os EPI tratados a seguir: a) proteção da cabeça, olhos e face: a.1) capacete contra impactos provenientes de queda ou projeção de objetos; a.2) chapéu ou outra proteção contra o sol, chuva e salpicos; a.3) protetores impermeáveis e resistentes para trabalhos com produtos químicos; a.4) protetores faciais contra lesões ocasionadas por partículas, respingos, vapores de produtos químicos e radiações luminosas intensas; a.5) óculos contra lesões provenientes do impacto de partículas, ou de objetos pontiagudos ou cortantes e de respingos; a.6) óculos contra irritação e outras lesões: a.6.1) óculos de proteção contra radiações não ionizantes; a.6.2) óculos contra a ação da poeira e do pólen; a.6.3) óculos contra a ação de líquidos agressivos. b) proteção auditiva - protetores auriculares para as atividades com níveis de ruído prejudiciais à saúde; c) proteção das vias respiratórias: c.1) respiradores com filtros mecânicos para trabalhos com exposição a poeira orgânica; c.2) respiradores com filtros químicos, para trabalhos com produtos químicos; c.3) respiradores com filtros combinados, químicos e mecânicos, para atividades em que haja emanação de gases e poeiras tóxicas; c.4) aparelhos de isolamento, autônomos ou de adução de ar para locais de trabalho onde haja redução do teor de oxigênio; d) proteção dos membros superiores - luvas e mangas de proteção contra lesões ou doenças provocadas por: d.1) materiais ou objetos escoriantes ou vegetais, abrasivos, cortantes ou perfurantes; d.2) produtos químicos tóxicos, irritantes, alergênicos, corrosivos, cáusticos ou solventes; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 CT48-07

10 d.3) materiais ou objetos aquecidos; d.4) operações com equipamentos elétricos; d.5) tratos com animais, suas vísceras e de detritos e na possibilidade de transmissão de doenças decorrentes de produtos infecciosos ou parasitários; d.6) picadas de animais peçonhentos; e) proteção dos membros inferiores: e.1) botas impermeáveis e antiderrapantes para trabalhos em terrenos úmidos, lamacentos, encharcados ou com dejetos de animais; e.2) botas com biqueira reforçada para trabalhos em que haja perigo de queda de materiais, objetos pesados e pisões de animais; e.3) botas com solado reforçado, onde haja risco de perfuração; e.4) botas com cano longo ou botina com perneira, onde exista a presença de animais peçonhentos; e.5) perneiras em atividades onde haja perigo de lesões provocadas por materiais ou objetos cortantes, escoriantes ou perfurantes; e.6) calçados impermeáveis e resistentes em trabalhos com produtos químicos; e.7) calçados fechados para as demais atividades; f) proteção do corpo inteiro nos trabalhos que haja perigo de lesões provocadas por agentes de origem térmica, biológica, mecânica, meteorológica e química: f.1) aventais; f.2) jaquetas e capas; f.3) macacões; f.4) coletes ou faixas de sinalização; f.5) roupas especiais para atividades específicas (apicultura e outras); g) proteção contra quedas com diferença de nível - cintos de segurança para trabalhos acima de 2 m, quando houver risco de queda. O Ministério do Trabalho e Emprego poderá determinar o uso de outros equipamentos de proteção individual, quando julgar necessário. 4. Trabalhador - Obrigações Cabe ao trabalhador usar os equipamentos de proteção individual indicados para as finalidades a que se destinarem e zelar pela sua conservação. (Norma Regulamentadora nº 31 - NR 31, aprovada pela Portaria MTE nº 86/2005, subitens a ) N a IOB Perguntas e Respostas Seguro-desemprego Documentos 1) Quais os documentos de apresentação obrigatória quando do requerimento do seguro-desemprego? O trabalhador, para requerer o benefício, deverá apresentar os seguintes documentos: a) documento de identificação - Carteira de Identidade ou Certidão de Nascimento, Certidão de Casamento com o protocolo de requerimento da identidade (somente para recepção), Carteira Nacional de Habilitação (modelo novo), Carteira de Trabalho (modelo novo), Passaporte e Certificado de Reservista; b) Cadastro de Pessoa Física (CPF); c) Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS); d) documento de identificação no Programa de Integração Social (PIS) ou Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep); e) Requerimento do Seguro-Desemprego (RSD) e Comunicação de Dispensa (CD); f) Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT), homologado quando o período de vínculo for superior a 1 ano; g) documentos de levantamento dos depósitos no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) ou extrato comprobatório dos depósitos; e h) no caso do requente não ter recebido as verbas rescisórias, deverá ser apresentada certidão das comissões de conciliação prévia/núcleos intersindicais (certidão da justiça ou relatório da fiscalização). (Resolução Codefat nº 467/2005, art. 15) CT Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 - Boletim IOB

11 Requisitos 2) Quais são as condições para o trabalhador dispensado sem justa causa fazer jus ao seguro-desemprego? O trabalhador terá direito a perceber o seguro-desemprego no caso de dispensa sem justa causa, inclusive a indireta, desde que comprove: a) ter recebido salários consecutivos no período de 6 meses imediatamente anteriores à data da dispensa, de uma ou mais pessoas jurídicas ou físicas equiparadas às jurídicas; b) ter sido empregado de pessoa jurídica ou pessoa física equiparada à jurídica durante, pelo menos, 6 meses nos últimos 36 meses que antecederam a data de dispensa que deu origem ao requerimento do seguro-desemprego; c) não estar em gozo de qualquer benefício previdenciário de prestação continuada, previsto no Regulamento da Previdência Social, excetuando o auxílio- -acidente e a pensão por morte; e d) não possuir renda própria de qualquer natureza suficiente a sua manutenção e de sua família. Considera-se: a) pessoa física equiparada à jurídica - os profissionais liberais inscritos no Cadastro Específico do Instituto Nacional do Seguro Social (CEI); b) um mês de atividade, para efeito da letra b do parágrafo anterior - a fração igual ou superior a 15 dias, nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A União poderá condicionar o recebimento da assistência financeira do programa de seguro-desemprego à comprovação da matrícula e da frequência do trabalhador segurado em curso de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, com carga horária mínima de 160 horas. O benefício poderá ser cancelado na hipótese de o beneficiário deixar de cumprir a mencionada condicionalidade, na forma do regulamento a ser expedido pelo Poder Executivo. Referido regulamento estabelecerá, ainda, os critérios e requisitos para a concessão do seguro-desemprego nos casos previstos no parágrafo anterior, considerando a disponibilidade de bolsas-formação no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), instituído pela Lei nº /2011, ou de vagas gratuitas na rede de educação profissional e tecnológica para o cumprimento da condicionalidade pelos respectivos beneficiários. A citada oferta de bolsa para formação dos trabalhadores considerará, entre outros critérios, a capacidade de oferta, a reincidência no recebimento do benefício, o nível de escolaridade e a faixa etária do trabalhador. (Lei nº 7.998/1990, art. 3º, com as alterações da Lei nº /2011, art. 14; Resolução Codefat nº 467/2005, art. 3º) Valor 3) Qual é o valor a ser pago ao desempregado a título de seguro-desemprego? Para fins de apuração do valor do benefício do seguro-desemprego, será considerada a média aritmética simples dos salários dos últimos 3 meses de trabalho, sendo considerado o mês completo mesmo que o trabalhador não tenha trabalhado integralmente em qualquer dos 3 últimos meses. O valor do benefício será fixado em moeda corrente na data de sua concessão e corrigido anualmente por índice oficial, não podendo ser inferior ao valor do salário-mínimo (R$ 724,00). Para cálculo do valor do benefício, são aplicados os seguintes critérios desde : a) quando a média dos 3 últimos salários anteriores à dispensa for de até R$ 1.151,06, o valor da parcela será o resultado da média salarial multiplicado pelo fator 0,8; b) quando a média dos 3 últimos salários anteriores à dispensa for compreendida entre R$ 1.151,07 e R$ 1.918,62, aplicar-se-á o fator 0,8 até o limite do inciso anterior e, no que exceder, o fator 0,5. O valor da parcela será a soma desses dois valores; c) quando a média dos 3 últimos salários anteriores à dispensa for superior a R$ 1.918,62, o valor da parcela será, invariavelmente, R$ 1.304,63. Os valores em reais (R$), mencionados nas letras a a c, bem como a data do início de vigência ( ), constam de notícia publicada em , no site do Ministério do Trabalho e Emprego ( (Lei nº 7.998/1990, art. 5º; Resolução Codefat nº 707/2013, art. 1º; Decreto nº 8.166/2013) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 48 CT48-09

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