As relações de gênero e o futebol nas aulas de educação física em catalão goiás

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1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 As relações de gênero e o futebol nas aulas de educação física em catalão goiás Heliany Pereira dos Santos (CAC/UFG); Mário Moreno Rabelo Silva (CA/UFG); Fernanda Gonçalves Silva (CAC/UFG) Gênero; Futebol feminino; Prática Pedagógica ST 71 - Futebol: feminilidades e masculinidades em jogo O gênero e o futebol na escola: o caso da educação física Todos, homens e mulheres fazem parte do mesmo meio cultural e social, mas apresentam diferenças entre si e essas diferenças são determinantes no papel que assumem na sociedade e segundo Souza e Altmam (1999, p. 53), gênero pode ser entendido como a construção social que uma dada cultura estabelece ou elege em relação a homens e mulheres, e acreditamos que as relações de gênero estabelecidas socialmente estão fundadas no caráter fundamentalmente social das relações de poder entre os sexos. Essa perspectiva se relaciona, portanto, criticamente a idéia de gênero como fundada exclusivamente na dimensão das diferenças biológicas, o que não significa dizer que essas diferenças sejam desconsideradas, pois não deixa de reconhecer o caráter relacional que leva em conta o sexo oposto. Diante do exposto consideramos que a igualdade entre homens e mulheres, inclui e depende do reconhecimento da existência da diferença; se os indivíduos e grupos fossem idênticos não haveria necessidade de buscar a igualdade (AUAD, 2003, p. 03). Assim, concordamos com Muraro e Boff (2002, p. 45) quando relatam que a diferença entre os sexos perpassa pela construção sócio-cultural do ser humano, levando em consideração a biogênese e a cultura dos primórdios. Para esses autores a racionalidade, a linguagem e a espiritualidade são fundamentais na construção do ser humano que a partir de então é historizado, e o biológico é culturizado e a cultura biologizada, ou seja, acreditam que o que concretiza o ser homem e o ser mulher é a relação entre ambos numa base ancestral. Percebemos, que esta separação pauta-se na crença popular que consideram o homem o senhor do lar, aquele que garante o sustento da família trabalhando fora, o dono da produção entendida como aquilo que gera diferentemente a riqueza, em termos de dinheiro, e às mulheres um ser frágil restandolhes o trabalho doméstico, invisível e desvalorizado e ainda a função de reprodução: da vida, da força, 1

2 do trabalho e também dos valores vigentes, são alguns dos estereótipos que foram sendo construídos historicamente ao longo dos tempos. Percebemos que o modelo de mulher hegemônico no nosso meio social é o modelo que a considera submissa, a senhora do lar. Mas um novo modelo de uma mulher mais dinâmica e inserida no mundo do trabalho fora de casa conquista cada vez mais espaço no mundo da produção, antes considerado eminentemente masculino. No esporte, assim como a autonomia social, a inserção da mulher, tem-se pautado por um processo bastante conturbado, marcado por barreiras e dificuldades algumas já vencidas e outras ainda por serem superadas. Esta realidade também está relacionada às diferenças anatômicas e biológicas entre mulheres e homens, e culturalmente associadas às idéias de fragilidade física feminina (frágil, delicada) com funções de reprodução e afazeres domésticos, cabia a ela o papel de ser mãe, esposa e dona de casa e grandeza física masculina (forte, viril), responsável por adquirir e manter o sustento da família, cabendo a ele e somente a ele a prática esportiva. (LE BRETON, 2006). A inserção da mulher no futebol passou e ainda passa por um processo também conturbado, a nível social e ainda mais, quando nos referimos ao contexto educacional que teoricamente deveria estimular discussões que possam levar a superação de estereótipos e conceitos pré-concebidos e discriminantes. Mas o que percebemos são atitudes que sugerem e reforçam as desigualdades, quando percebemos as filas de meninos e meninas separados, a entrega da bola de futebol para os meninos, e as atividades ou jogos mais leves que exigem menos esforço físico para as meninas, ou ainda, quando o esporte é o conteúdo de maior destaque e quase sempre o único a ser ensinado. Segundo Altmann (1999), este fato é agravado, quando os meninos se negam a jogar com as meninas por sentirem-se ameaçados ao invés de desafiados, pois as meninas podem, em alguns momentos, superar as expectativas e apresentarem-se com grandes habilidades para o esporte. Soares (1990, apud SARAIVA, 1999: p. 119), relata que a prática pedagógica culmina num planejamento de ações norteado pelos objetivos da aptidão física, nos quais também se legitima a separação de turmas por sexo. Percebemos portanto, que as relações de gênero que se configuram na escola perpassam pelo conhecimento adquirido culturalmente e cultuado como verdade absoluta e está enraizado na convivência diária dos grupos sociais, pois quando nasce um menino, o pai logo lhe batiza como um jogador de futebol dando-lhe uma bola e uma camisa do seu time preferido. Ao contrário quando nasce uma menina, a mãe a enfeita com lacinhos coloridos e um brinquinho na orelha, além de comprar-lhe bonecas. 2

3 Com relação ao futebol, para Goellner (2000, p. 92) alguém poderá dizer: mas os meninos são mais rápidos, têm mais habilidade, as meninas não sabem chutar, não têm força, correm todas atrás da bola ao mesmo tempo, dentre outras. Mas é evidente que isso não está longe de acontecer, afinal este é o país do futebol masculino e segregamos a todo o tempo e também na escola o mundo masculino do mundo feminino quando limitamos a prática do futebol ao menino. Destarte, nos perguntamos será que na escola não é possível reverter, ou duvidar dessas verdades impostas socialmente e que a Educação Física não deveria mostrar aos alunos que o futebol e o acesso ao seu universo pode ser diferente e construir uma prática que favoreça a compreensão de que menino e menina podem jogar juntos e antes de tal atitude representar uma afronta possa representar um ato de ousadia, solidariedade, companheirismo e aprendizagem, papéis primordiais no ato educativo? Enfim, tais inquietações nos intriga e nos promove uma tentativa de perceber no âmbito da Educação Física escolar, que tendencialmente privilegia o conteúdo esporte, especificamente o futebol, como se configuram as relações entre meninos e meninas nas aulas? Ou seja, como se constituem as representações do feminino e do masculino entre os alunos das escolas estaduais e municipais da cidade de Catalão Goiás? a partir de então, perceber como se configuram as relações sexistas no interior da escola especificamente com este esporte que apresenta-se, eminentemente como o principal conteúdo nas aulas de Educação Física e socialmente constituído como uma área reservada masculina. Como objetivo analisar como se configuram as relações sexistas no interior da escola especificamente na aula de Educação Física quando o conteúdo é o futebol. E ainda, conforme Goellner (2000), que esta pesquisa nos permita entender que o futebol também é viável para as mulheres e que possa fazer parte do universo esportivo daquelas meninas que quiserem dele participar e que sua participação neste universo seja observada apenas como uma conquista e com a lembrança de um tempo que já não exista mais no meio educacional. Metodologia A metodologia desta pesquisa privilegia a reflexão através de referencial teórico-conceitual acerca das discussões de gênero, especificamente as discussões que envolvem a participação da mulher no esporte, e a partir daí, através de observações, analisamos como se configuram as relações sexistas no interior da escola nas aulas de Educação Física quando o conteúdo é o futebol. Num primeiro momento, realizamos um levantamento bibliográfico e revisão de literatura incluindo a pesquisa em bibliotecas virtuais, anais de congressos, núcleos de pesquisa e periódicos que discutam sobre o tema e os principais autores constam da justificativa apresentada acima, dentre eles os 3

4 trabalhos de autores que discutem sobre as relações de gênero, tais como: Altmann (1999), Auad (2003), Le Breton (2006), Louro (2003), Muraro & Boff (2002), Melo (2004), e Souza (1999) dentre outros que poderão ainda, serem incorporados no projeto. Delimitamos a pesquisa de campo em dois momentos. O primeiro deles consta de uma visita às escolas definidas para a pesquisa, apresentação do projeto e solicitação de permissão para as observações. O segundo momento as observações das aulas. Os parâmetros estabelecidos para a definição do campo a ser utilizado na pesquisa foi delimitado aleatoriamente conforme acessibilidade do grupo e disposição dos conteúdos referentes ao futebol. Estabelecemos 03 escolas Estaduais (as escolas escolhidas como universo da pesquisa são aquelas que apresentaram o ensino do futebol no 6º e 7º ano no 1º semestre letivo de 2008), cujo o número de aulas observadas foram 04 em cada série de cada unidade escolar. Utilizamos como instrumento de coleta dos dados o registro em diário de campo e fotografias 1 Considerações e análises provisórias Das análises realizadas através do referencial teórico utilizado, consideramos que as relações entre os sexos foram/são construídas historicamente e obedecem a um certo padrão social relacionado às normas e valores que variam nos diversos momentos conforme as necessidades individuais e dos grupos. Percebemos também, que o principal conteúdo nas aulas Educação Física na escola é o futebol (na versão futsal) agregando os meninos e excluindo as meninas. E ainda, que quando as aulas não se apresentam com essas características, traz à tona uma disputa entre meninos e meninas que acaba promovendo outros conflitos que ocasionam, da mesma forma, a exclusão da maioria das meninas das aulas. Estes dados foram por nós comprovados quando das observações em todos os ambientes investigados. Em que aos meninos foi indicada à prática do futebol e às meninas que quisessem a prática aleatória do handebol ou ainda, a quem não se interessasse por nenhuma das duas atividades sugeridas, restaram à opção de simplesmente sentarem na arquibancada ou passearem pelo pátio da escola e se excluírem da atividade. Tanto a escola A quanto a escola B apresentam aulas mistas na grade curricular e o conteúdo programático seria o futsal, mas a efetivação das aulas configuram-se numa divisão entre menino e menina. Na escola A é proposto o futsal para as meninas que tentam jogá-lo por dez minutos, mas não havendo intervenção pedagógica do professor acabam brincando de forma aleatória e enfrentando as interferências dos meninos que adentram no espaço de jogo o tempo todo, já aos meninos a prática se 4

5 apresenta por 35 minutos e as meninas exercem o papel de coadjuvante. Na escola B as meninas jogam handebol também por 10 minutos. Apenas na escola C, houveram maior interação entre os meninas e as meninas, com o incentivo a participação de todos e a proposta de aulas diferenciadas, mas ainda assim, não houve nenhuma discussão que pudesse promover a superação da realidade vivenciada pelos alunos também fora da escola. Algumas falas de professores e alunos comprovam esta dado: Menino: Aonde a bola vai tá todo mundo (escola A) A única coisa das meninas que serve é o corpo [...] Você é ruim de mais! (escola A) Menina: Ah não professora, vamos ter que jogar com as meninas? (escola C) Ela vai chutar a bola lá na esquina, quer ver! (escola C) Menino: Falta entrosamento, chute forte, mais ataque, e não adianta tentar ensinar as meninas pois elas não prestam de bola. (escola B) Professor: As meninas têm que observar como os meninos fazem os movimentos e vice-versa, durante a aula. (escola C) Se dependesse de futebol vocês estavam enroladas!, vocês são muito ruins de bola! (escola A) Esses diálogos observados demonstram conforme já apresentado anteriormente que as relações sexistas no interior da escola reforçam a desigualdade entre os sexos e a divisão dos papéis sociais entre o que é do homem e o que é da mulher. Neste momento nos colocamos conscientes que este é um tema gerador de polêmicas, sobretudo, quando consideramos uma tendência histórica de os professores tratarem a questão do gênero de forma distinta, separando meninos e meninas das aulas de Educação Física, e se eximidindo de qualquer responsabilidade para uma formação diferenciada e esclarecedora dos papéis sociais entre homens e mulheres. Percebemos também, que as relações que se configuram nas aulas de Educação Física entre meninos e meninas em Catalão-GO, contribuem para perpetuar as relações separatistas entre homens e mulheres, estabelecidas e cultuadas pela sociedade como valores absolutos priorizando o masculino em detrimento do feminino. Referências Bibliográficas ALTMANN, Helena. Rompendo fronteiras de gênero: marias (e) homens na educação física. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, p ; AUAD, Daniela. Escola, relações de gênero e sexualidade: um caminho para a construção da igualdade. São Paulo, LE BRETON, David de. A sociologia do corpo. Petrópolis: Vozes,

6 LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis, ed. Vozes, 1997, 3ª edição, p LOURO, Guacira Lopes, NECKEL, Jane Felipe, GOELLNER, Silvana Vilodre. (orgs). Corpo, gênero, e sexualidade: um debate contemporânea na educação. Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes, 2003, p LUZ JÚNIOR, Agripino Alves. Gênero e educação física: o que diz respeito a produção teórica brasileira dos anos 80 e 90? In: Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte, MURARO, Rose Marie, BOFF, Leonardo. A construção histórico-social dos sexos. In: feminino e masculino: uma nova consciência para o encontro das diferenças. Rio de Janeiro: Ed. Sextante, 2ª edição, 2002, p MELO, Karine Telles de. Gênero aplicado à educação física: uma pesquisa na Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Uberlândia, 2004 (projeto de pesquisa de especialização,ufu), 15 pag. KUNZ, Elenor. Transformação Didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijui, SARAIVA, Maria do Carmo. Co-educação física e esportes: quando a diferença é mito. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 1999; SIMÕES, Renata Duarte. Gênero na educação física: a emergência de um conceito. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. CD-ROM, SOUZA, Eustáquia Salvadora de, ALTMANN, Helena. Meninos em meninas: expectativas corporais e implicações na educação física escolar. Cadernos Cedes, ano XIX, n 48, agosto/1999, p VIANNA, Cláudia, RIDENTI, Sandra. Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e práticas. In: Relações de gênero e escola: das diferenças ao preconceito. São Paulo: Summus, 1998, 2ª edição, p As fotografias foram autorizadas pelo professor. 6

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