As relações de gênero e o futebol nas aulas de educação física em catalão goiás
|
|
- Osvaldo Tuschinski Domingos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 As relações de gênero e o futebol nas aulas de educação física em catalão goiás Heliany Pereira dos Santos (CAC/UFG); Mário Moreno Rabelo Silva (CA/UFG); Fernanda Gonçalves Silva (CAC/UFG) Gênero; Futebol feminino; Prática Pedagógica ST 71 - Futebol: feminilidades e masculinidades em jogo O gênero e o futebol na escola: o caso da educação física Todos, homens e mulheres fazem parte do mesmo meio cultural e social, mas apresentam diferenças entre si e essas diferenças são determinantes no papel que assumem na sociedade e segundo Souza e Altmam (1999, p. 53), gênero pode ser entendido como a construção social que uma dada cultura estabelece ou elege em relação a homens e mulheres, e acreditamos que as relações de gênero estabelecidas socialmente estão fundadas no caráter fundamentalmente social das relações de poder entre os sexos. Essa perspectiva se relaciona, portanto, criticamente a idéia de gênero como fundada exclusivamente na dimensão das diferenças biológicas, o que não significa dizer que essas diferenças sejam desconsideradas, pois não deixa de reconhecer o caráter relacional que leva em conta o sexo oposto. Diante do exposto consideramos que a igualdade entre homens e mulheres, inclui e depende do reconhecimento da existência da diferença; se os indivíduos e grupos fossem idênticos não haveria necessidade de buscar a igualdade (AUAD, 2003, p. 03). Assim, concordamos com Muraro e Boff (2002, p. 45) quando relatam que a diferença entre os sexos perpassa pela construção sócio-cultural do ser humano, levando em consideração a biogênese e a cultura dos primórdios. Para esses autores a racionalidade, a linguagem e a espiritualidade são fundamentais na construção do ser humano que a partir de então é historizado, e o biológico é culturizado e a cultura biologizada, ou seja, acreditam que o que concretiza o ser homem e o ser mulher é a relação entre ambos numa base ancestral. Percebemos, que esta separação pauta-se na crença popular que consideram o homem o senhor do lar, aquele que garante o sustento da família trabalhando fora, o dono da produção entendida como aquilo que gera diferentemente a riqueza, em termos de dinheiro, e às mulheres um ser frágil restandolhes o trabalho doméstico, invisível e desvalorizado e ainda a função de reprodução: da vida, da força, 1
2 do trabalho e também dos valores vigentes, são alguns dos estereótipos que foram sendo construídos historicamente ao longo dos tempos. Percebemos que o modelo de mulher hegemônico no nosso meio social é o modelo que a considera submissa, a senhora do lar. Mas um novo modelo de uma mulher mais dinâmica e inserida no mundo do trabalho fora de casa conquista cada vez mais espaço no mundo da produção, antes considerado eminentemente masculino. No esporte, assim como a autonomia social, a inserção da mulher, tem-se pautado por um processo bastante conturbado, marcado por barreiras e dificuldades algumas já vencidas e outras ainda por serem superadas. Esta realidade também está relacionada às diferenças anatômicas e biológicas entre mulheres e homens, e culturalmente associadas às idéias de fragilidade física feminina (frágil, delicada) com funções de reprodução e afazeres domésticos, cabia a ela o papel de ser mãe, esposa e dona de casa e grandeza física masculina (forte, viril), responsável por adquirir e manter o sustento da família, cabendo a ele e somente a ele a prática esportiva. (LE BRETON, 2006). A inserção da mulher no futebol passou e ainda passa por um processo também conturbado, a nível social e ainda mais, quando nos referimos ao contexto educacional que teoricamente deveria estimular discussões que possam levar a superação de estereótipos e conceitos pré-concebidos e discriminantes. Mas o que percebemos são atitudes que sugerem e reforçam as desigualdades, quando percebemos as filas de meninos e meninas separados, a entrega da bola de futebol para os meninos, e as atividades ou jogos mais leves que exigem menos esforço físico para as meninas, ou ainda, quando o esporte é o conteúdo de maior destaque e quase sempre o único a ser ensinado. Segundo Altmann (1999), este fato é agravado, quando os meninos se negam a jogar com as meninas por sentirem-se ameaçados ao invés de desafiados, pois as meninas podem, em alguns momentos, superar as expectativas e apresentarem-se com grandes habilidades para o esporte. Soares (1990, apud SARAIVA, 1999: p. 119), relata que a prática pedagógica culmina num planejamento de ações norteado pelos objetivos da aptidão física, nos quais também se legitima a separação de turmas por sexo. Percebemos portanto, que as relações de gênero que se configuram na escola perpassam pelo conhecimento adquirido culturalmente e cultuado como verdade absoluta e está enraizado na convivência diária dos grupos sociais, pois quando nasce um menino, o pai logo lhe batiza como um jogador de futebol dando-lhe uma bola e uma camisa do seu time preferido. Ao contrário quando nasce uma menina, a mãe a enfeita com lacinhos coloridos e um brinquinho na orelha, além de comprar-lhe bonecas. 2
3 Com relação ao futebol, para Goellner (2000, p. 92) alguém poderá dizer: mas os meninos são mais rápidos, têm mais habilidade, as meninas não sabem chutar, não têm força, correm todas atrás da bola ao mesmo tempo, dentre outras. Mas é evidente que isso não está longe de acontecer, afinal este é o país do futebol masculino e segregamos a todo o tempo e também na escola o mundo masculino do mundo feminino quando limitamos a prática do futebol ao menino. Destarte, nos perguntamos será que na escola não é possível reverter, ou duvidar dessas verdades impostas socialmente e que a Educação Física não deveria mostrar aos alunos que o futebol e o acesso ao seu universo pode ser diferente e construir uma prática que favoreça a compreensão de que menino e menina podem jogar juntos e antes de tal atitude representar uma afronta possa representar um ato de ousadia, solidariedade, companheirismo e aprendizagem, papéis primordiais no ato educativo? Enfim, tais inquietações nos intriga e nos promove uma tentativa de perceber no âmbito da Educação Física escolar, que tendencialmente privilegia o conteúdo esporte, especificamente o futebol, como se configuram as relações entre meninos e meninas nas aulas? Ou seja, como se constituem as representações do feminino e do masculino entre os alunos das escolas estaduais e municipais da cidade de Catalão Goiás? a partir de então, perceber como se configuram as relações sexistas no interior da escola especificamente com este esporte que apresenta-se, eminentemente como o principal conteúdo nas aulas de Educação Física e socialmente constituído como uma área reservada masculina. Como objetivo analisar como se configuram as relações sexistas no interior da escola especificamente na aula de Educação Física quando o conteúdo é o futebol. E ainda, conforme Goellner (2000), que esta pesquisa nos permita entender que o futebol também é viável para as mulheres e que possa fazer parte do universo esportivo daquelas meninas que quiserem dele participar e que sua participação neste universo seja observada apenas como uma conquista e com a lembrança de um tempo que já não exista mais no meio educacional. Metodologia A metodologia desta pesquisa privilegia a reflexão através de referencial teórico-conceitual acerca das discussões de gênero, especificamente as discussões que envolvem a participação da mulher no esporte, e a partir daí, através de observações, analisamos como se configuram as relações sexistas no interior da escola nas aulas de Educação Física quando o conteúdo é o futebol. Num primeiro momento, realizamos um levantamento bibliográfico e revisão de literatura incluindo a pesquisa em bibliotecas virtuais, anais de congressos, núcleos de pesquisa e periódicos que discutam sobre o tema e os principais autores constam da justificativa apresentada acima, dentre eles os 3
4 trabalhos de autores que discutem sobre as relações de gênero, tais como: Altmann (1999), Auad (2003), Le Breton (2006), Louro (2003), Muraro & Boff (2002), Melo (2004), e Souza (1999) dentre outros que poderão ainda, serem incorporados no projeto. Delimitamos a pesquisa de campo em dois momentos. O primeiro deles consta de uma visita às escolas definidas para a pesquisa, apresentação do projeto e solicitação de permissão para as observações. O segundo momento as observações das aulas. Os parâmetros estabelecidos para a definição do campo a ser utilizado na pesquisa foi delimitado aleatoriamente conforme acessibilidade do grupo e disposição dos conteúdos referentes ao futebol. Estabelecemos 03 escolas Estaduais (as escolas escolhidas como universo da pesquisa são aquelas que apresentaram o ensino do futebol no 6º e 7º ano no 1º semestre letivo de 2008), cujo o número de aulas observadas foram 04 em cada série de cada unidade escolar. Utilizamos como instrumento de coleta dos dados o registro em diário de campo e fotografias 1 Considerações e análises provisórias Das análises realizadas através do referencial teórico utilizado, consideramos que as relações entre os sexos foram/são construídas historicamente e obedecem a um certo padrão social relacionado às normas e valores que variam nos diversos momentos conforme as necessidades individuais e dos grupos. Percebemos também, que o principal conteúdo nas aulas Educação Física na escola é o futebol (na versão futsal) agregando os meninos e excluindo as meninas. E ainda, que quando as aulas não se apresentam com essas características, traz à tona uma disputa entre meninos e meninas que acaba promovendo outros conflitos que ocasionam, da mesma forma, a exclusão da maioria das meninas das aulas. Estes dados foram por nós comprovados quando das observações em todos os ambientes investigados. Em que aos meninos foi indicada à prática do futebol e às meninas que quisessem a prática aleatória do handebol ou ainda, a quem não se interessasse por nenhuma das duas atividades sugeridas, restaram à opção de simplesmente sentarem na arquibancada ou passearem pelo pátio da escola e se excluírem da atividade. Tanto a escola A quanto a escola B apresentam aulas mistas na grade curricular e o conteúdo programático seria o futsal, mas a efetivação das aulas configuram-se numa divisão entre menino e menina. Na escola A é proposto o futsal para as meninas que tentam jogá-lo por dez minutos, mas não havendo intervenção pedagógica do professor acabam brincando de forma aleatória e enfrentando as interferências dos meninos que adentram no espaço de jogo o tempo todo, já aos meninos a prática se 4
5 apresenta por 35 minutos e as meninas exercem o papel de coadjuvante. Na escola B as meninas jogam handebol também por 10 minutos. Apenas na escola C, houveram maior interação entre os meninas e as meninas, com o incentivo a participação de todos e a proposta de aulas diferenciadas, mas ainda assim, não houve nenhuma discussão que pudesse promover a superação da realidade vivenciada pelos alunos também fora da escola. Algumas falas de professores e alunos comprovam esta dado: Menino: Aonde a bola vai tá todo mundo (escola A) A única coisa das meninas que serve é o corpo [...] Você é ruim de mais! (escola A) Menina: Ah não professora, vamos ter que jogar com as meninas? (escola C) Ela vai chutar a bola lá na esquina, quer ver! (escola C) Menino: Falta entrosamento, chute forte, mais ataque, e não adianta tentar ensinar as meninas pois elas não prestam de bola. (escola B) Professor: As meninas têm que observar como os meninos fazem os movimentos e vice-versa, durante a aula. (escola C) Se dependesse de futebol vocês estavam enroladas!, vocês são muito ruins de bola! (escola A) Esses diálogos observados demonstram conforme já apresentado anteriormente que as relações sexistas no interior da escola reforçam a desigualdade entre os sexos e a divisão dos papéis sociais entre o que é do homem e o que é da mulher. Neste momento nos colocamos conscientes que este é um tema gerador de polêmicas, sobretudo, quando consideramos uma tendência histórica de os professores tratarem a questão do gênero de forma distinta, separando meninos e meninas das aulas de Educação Física, e se eximidindo de qualquer responsabilidade para uma formação diferenciada e esclarecedora dos papéis sociais entre homens e mulheres. Percebemos também, que as relações que se configuram nas aulas de Educação Física entre meninos e meninas em Catalão-GO, contribuem para perpetuar as relações separatistas entre homens e mulheres, estabelecidas e cultuadas pela sociedade como valores absolutos priorizando o masculino em detrimento do feminino. Referências Bibliográficas ALTMANN, Helena. Rompendo fronteiras de gênero: marias (e) homens na educação física. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, p ; AUAD, Daniela. Escola, relações de gênero e sexualidade: um caminho para a construção da igualdade. São Paulo, LE BRETON, David de. A sociologia do corpo. Petrópolis: Vozes,
6 LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis, ed. Vozes, 1997, 3ª edição, p LOURO, Guacira Lopes, NECKEL, Jane Felipe, GOELLNER, Silvana Vilodre. (orgs). Corpo, gênero, e sexualidade: um debate contemporânea na educação. Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes, 2003, p LUZ JÚNIOR, Agripino Alves. Gênero e educação física: o que diz respeito a produção teórica brasileira dos anos 80 e 90? In: Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte, MURARO, Rose Marie, BOFF, Leonardo. A construção histórico-social dos sexos. In: feminino e masculino: uma nova consciência para o encontro das diferenças. Rio de Janeiro: Ed. Sextante, 2ª edição, 2002, p MELO, Karine Telles de. Gênero aplicado à educação física: uma pesquisa na Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Uberlândia, 2004 (projeto de pesquisa de especialização,ufu), 15 pag. KUNZ, Elenor. Transformação Didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijui, SARAIVA, Maria do Carmo. Co-educação física e esportes: quando a diferença é mito. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 1999; SIMÕES, Renata Duarte. Gênero na educação física: a emergência de um conceito. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. CD-ROM, SOUZA, Eustáquia Salvadora de, ALTMANN, Helena. Meninos em meninas: expectativas corporais e implicações na educação física escolar. Cadernos Cedes, ano XIX, n 48, agosto/1999, p VIANNA, Cláudia, RIDENTI, Sandra. Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e práticas. In: Relações de gênero e escola: das diferenças ao preconceito. São Paulo: Summus, 1998, 2ª edição, p As fotografias foram autorizadas pelo professor. 6
AS REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO E O FUTEBOL NA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO EM CATALÃO GOIÁS
AS REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO E O FUTEBOL NA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO EM CATALÃO GOIÁS Heliany Pereira dos Santos 1 Gênero e Esporte: uma relação possível Propomos como temática nesta pesquisa,
Leia maisESPORTE ESCOLAR E GÊNERO UMA ANÁLISE SOBRE RELAÇÕES DE GÊNERO E O FUTSAL NA ESCOLA
ESPORTE ESCOLAR E GÊNERO UMA ANÁLISE SOBRE RELAÇÕES DE GÊNERO E O FUTSAL NA ESCOLA Profº. Esp. Mário Moreno Rabelo Silva Mestrando em Educação pela UNIMEP Proª. Ms. Heliany Pereira dos Santos Faculdade
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO Lady Tatiane da Silva Miranda 1 Resumo 2 O objetivo deste projeto de pesquisa é investigar as relações
Leia maisCORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA CAMPO DO PIBID DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM CATALÃO/GO.
CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA CAMPO DO PIBID DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM CATALÃO/GO. Rúbia Cristina Duarte Garcia DIAS- UFG/CAC- ruh.garcia@gmail.com, Profª. Drª. Andreia Cristina Peixoto
Leia maisAS RELAÇÕES DE GÊNERO E O FUTEBOL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM CATALÃO-GO
As Relações de Gênero e o Futebol nas Aulas de Educação Física em Catalão-GO - 51 - AS RELAÇÕES DE GÊNERO E O FUTEBOL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM CATALÃO-GO RELATIONS OF GENDER AND SOCCER IN PHYSICAL
Leia maisGÊNERO E RENDIMENTO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO DA UNIDADE MUNICIPAL DE ENSINO THEREZINHA DE JESUS SIQUEIRA PIMENTEL, SANTOS (SP)
GÊNERO E RENDIMENTO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO DA UNIDADE MUNICIPAL DE ENSINO THEREZINHA DE JESUS SIQUEIRA PIMENTEL, SANTOS (SP) Cristiane Giusti Vargas Mestranda em Práticas Docentes no Ensino Fundamental
Leia maisAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DO RECIFE: SUAS PROBLEMÁTICAS E POSSIBILIDADES
AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DO RECIFE: SUAS PROBLEMÁTICAS E POSSIBILIDADES Autor: Natália Gabriela da Silva; Co-Autor: Jorge José A. da Silva Filho; Orientador:
Leia maisPrática pedagógica e formação discente no Ensino do Basquetebol em Catalão GO
Prática pedagógica e formação discente no Ensino do Basquetebol em Catalão GO SILVA, Isaac Jesus i ; ARAÚJO, Dagma Cristina de ii ; JÚNIOR, Plínio Brasil Pimentel iii ; LIMA, Marco Antônio Oliveira iv
Leia maisESTUDOS DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E NO ESPORTE: ALGUNS CONTRAPONTOS¹
ESTUDOS DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E NO ESPORTE: ALGUNS CONTRAPONTOS¹ Kayro Hairy Arrais Silva Mestrando em Educação para a Saúde/IPC-POR Kayrohairy_ef@hotmail.com Orientador: Antonio Sousa Alves
Leia maisA Prática Esportiva do Voleibol e suas Possíveis Mudanças de Comportamento em Alunos do Ensino Médio
A Prática Esportiva do Voleibol e suas Possíveis Mudanças de Comportamento em Alunos do Ensino Médio Marilya Batista Garcia 1 (IC)*, Leonardo Silva Assunção (PQ) Universidade Estadual de Goiás Câmpus Porangatu.
Leia maisEducação Física Escolar: aula mista ou separada por sexo?
Práticas corporais e esportivas ST 21 Sissi A. Martins Pereira Young Guimarães Rodrigues Valéria de Souza Milena de Oliveira Russoni Fátima Gomes Silva Valéria Nascimento LEEFEG/UFRRJ Palavras-chave: Educação
Leia maisANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
Leia maisA construção pela construção
A construção pela construção Juliana Fabbron Não podemos dizer que existe uma única política que solucionará os problemas concernentes ao gênero, etnia e geração na sociedade brasileira. Talvez diversas
Leia maisGÊNERO E PRÁTICAS ESPORTIVAS ESCOLARES NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA VISÃO SOB A PERSPECTIVA DOS DIREITOS HUMANOS
GÊNERO E PRÁTICAS ESPORTIVAS ESCOLARES NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA VISÃO SOB A PERSPECTIVA DOS DIREITOS HUMANOS KARINA SCHUCH BRUNET 1 RESUMO O presente estudo objetiva tratar da problemática de gênero nas
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA
Leia maisO FUTSAL E O FUTEBOL PELO OLHAR FEMININO
O FUTSAL E O FUTEBOL PELO OLHAR FEMININO GRANDO, Daiane 1 BUENO, Alana 2 Resumo: O presente estudo teve como objetivo geral evidenciar quais os benefícios do conteúdo específico Futsal e Futebol no Ensino
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): - Período: V Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Práticas Pedagógicas da Educação Física no Código: - Ensino Fundamental (1 ao 5 ano) Professor: Andrey
Leia maisCompreender o conceito de gênero e as questões de poder implícitas no binarismo;
Universidade Federal da Paraíba PIBID Sociologia Aluno: Felipe Furini Soares Plano de aula Temática: GÊNERO Introdução: A questão de orientação sexual é um debate presente na área de educação há um certo
Leia maisANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
Leia maisREVISÃO BIBLIOGRÁFICA RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E TEORIA DE GÊNEROS.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E TEORIA DE GÊNEROS. Jessica da Silva Miranda 1 Felipe Antonio Moura Miranda 2 Resumo: Meninas não gostam de cálculos e meninos são predispostos
Leia maisRELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO. Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374
RELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374 FÊMEA SEXO Biológico Distinção com base na categoria biológica MACHO GÊNERO
Leia maisMaterial Para Concurso
Assunto: PCNs Material Para Concurso 1- PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCNs Conceito Os PCNs são um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental e Médio em todo o país. São referenciais
Leia maisDESENVOLVENDO A IGUALDADE DE GENEROS E SEXUALIDADE COM O CONTEÚDO JOGOS E BRINCADEIRAS: um relato de experiências dos pibidianos no ensino infantil.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESENVOLVENDO A IGUALDADE DE GENEROS E SEXUALIDADE COM O CONTEÚDO JOGOS E
Leia maisConceito de Gênero e Sexualidade no ensino de sociologia: Relato de experiência no ambiente escolar
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCIAÇÃO À DOCÊNCIA SUBPROJETO SOCIOLOGIA Elizabeth Cristina - elizcristina@hotmail.com Bolsista
Leia maisEDUCAÇÃO POPULAR EM SAUDE E SEUS PROCESSOS EDUCATIVOS NO ENSINO E EXTENSÃO EM ENFERMAGEM.
EDUCAÇÃO POPULAR EM SAUDE E SEUS PROCESSOS EDUCATIVOS NO ENSINO E EXTENSÃO EM ENFERMAGEM. Autor (1)N.S.O; Normalene Sena de Oliveira Co-autor (1) D.X.M;Danielle Xavier Moraes ( Universidade Federal de
Leia maisGÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO
GÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO O começo de tudo... Movimentos feministas - PRIMEIRA ONDA: Começo do século XX sufragismo - SEGUNDA ONDA: preocupações sociais e políticas e construções teóricas. - Distinção
Leia maisIMAGENS: REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO NO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA. José Nunes dos Santos 1
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 22 889 IMAGENS: REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO NO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA José Nunes dos Santos 1 1 Aluno regular do Programa
Leia mais6º ANO BRASIL 6º ANO CHILE
6º ANO BRASIL 6º ANO CHILE 1º Horário: Artes Conteúdo: Linguagem da Arte. Linguagens das Artes visuais. Atividade: Correção da tarefa, resolução das atividades págs. 281e 282 Livro 01. Tarefa: Atividades
Leia maisEXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM LÓGICA DAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM: As Expectativas de aprendizagem apresentadas abaixo são versões preliminares para auxiliar o professor nas vivências práticas com seus
Leia maisRepresentações de conteúdo inseridas no plano de ensino de professores em formação continuada
Representações de conteúdo inseridas no plano de ensino de professores em formação continuada Prado Kamila Ferreira; Zuliani Silvia Regina Quijadas Aro, Bombonato; Maria Terezinha Siqueira Resumo A partir
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus Belo Horizonte PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus Belo Horizonte PLANO DE ENSINO Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Turma: M1 Semestre: 1º Carga Horária Semestral CH Semanal Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 1 Período: 3º
Leia maisATIVIDADES EXTRACLASSE ATIVIDADES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Nível 1, Nível 2 e Nível 3
EXTRACLASSE ATIVIDADES EXTRACLASSE ATIVIDADES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Nível 1, Nível 2 e Nível 3 Dança No Marista São Francisco, o estudante desenvolve habilidades dentro e fora da sala de aula, com atividades
Leia maisPalavras-chave: Formação profissional; Educação matemática; Experiência profissional; Realidade escolar.
OFICINAS PEDAGÓGICAS DESENVOLVIDAS NA ESCOLA E. E. MARIO QUINTANA Sandra Mara Marasini 1 Caroline Saúgo 2 Tauana Bianchetti 3 Vanessa Panhossatt 4 Resumo: Este artigo tem por objetivo apresentar algumas
Leia maisESPÍNDOLA, Ana Lucia O papel do professor na formação de leitores nos primeiros anos de escolarização 1 Introdução Neste trabalho tratamos do papel
ESPÍNDOLA, Ana Lucia O papel do professor na formação de leitores nos primeiros anos de escolarização 1 Introdução Neste trabalho tratamos do papel desempenhado pelos professores no processo de formação
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carolina Rodrigues Queiroz Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: c-rodrigues-queiroz@bol.com.br Ascânio Wanderley Abrantes
Leia maisTrabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Licenciatura em Educação Física no ano de
A DANÇA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA REFLEXÃO SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES 1 DANCE IN SCHOOL PHYSICAL EDUCATION: A REFLECTION ON THE PEDAGOGICAL PRACTICES OF TEACHERS Priscila Costa
Leia maisGênero e Saúde: representações e práticas na luta pela saúde da mulher
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Gênero e Saúde: representações e práticas na luta pela saúde da mulher Elaine Ferreira Galvão (UEL) Gênero; Saúde
Leia maisEstudar o papel da educação na reprodução das desigualdades sociais; Analisar o papel da escola diante dos marcadores sociais da diferença;
PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO:LICENCIATURA EM LETRAS A DISTÂNCIA COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-REQUISITO: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA UNIDADE
Leia maisENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO.
ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO. Jéssica Salvino Mendes 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e-mail: jessicasalvinom@gmail.com
Leia maisDidática e a prática pedagógica na orientação da racionalidade técnica
EDUCAÇÃO FÍSICA E A PRÁTICA DE ENSINO: POSSIBILIDADE DE UMA RELAÇÃO QUE SUPERE A DICOTOMIA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA SOARES JÚNIOR, Néri Emilio UEG GT-04: Didática Este trabalho tem como objetivo apresentar
Leia maisSEPARAÇÃO POR GÊNEROS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
SEPARAÇÃO POR GÊNEROS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Jacqueline Guedes de Lira 1 ; Alyne Maria Ferreira Silva 2 ; Adriano Bento Santos 3 1-Estudante do curso de Licenciatura em Educação
Leia maisEscola Municipal de Ensino Fundamental Madre Teresa Gestão Pedagógica e Espaços de Participação
Escola Municipal de Ensino Fundamental Madre Teresa Gestão Pedagógica e Espaços de Participação Estudo realizado sobre gestão democrática, que foi realizado na sala Políticas e Gestão da Educação. O que
Leia maisREGULAMENTO DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAC ÃO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENFERMAGEM
REGULAMENTO DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAC ÃO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENFERMAGEM SUMÁRIO 1. Processo de Avaliação da Aprendizagem...1 2. Acompanhamento e Avaliação do Estudante...2 3. Avaliação Integral...3
Leia maisA CONSTRUÇÃO DE GÊNEROS EM AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM ESTUDO HISTÓRICO, SOCIAL E PEDAGÓGICO
A CONSTRUÇÃO DE GÊNEROS EM AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM ESTUDO HISTÓRICO, SOCIAL E PEDAGÓGICO ¹GABRIELE FASOLO ¹ - ²LUANA DE PAULA MIOTTO ¹ALINE JUGLAIR ¹Faculdade de Pato Branco, Pato Branco, Paraná,
Leia maisOFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE
OFICINA DE FUTEBOL MASCULINO E FEMININO TRABALHANDO MENTES E FORMANDO CIDADÃOS ATRAVÉS DO ESPORTE É sabido que através da prática esportiva, o indivíduo pode ser norteado a caminhos contrários a violência,
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): PROPOSTA INTERDISCIPLINAR A PARTIR DA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO RESUMO
ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): PROPOSTA INTERDISCIPLINAR A PARTIR DA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO RESUMO A Educação Física escolar tem um papel fundamental no processo educativo
Leia maisEMENTA DA DISCIPLINA. Tópico Especial: INCLUSÃO EDUCACIONAL DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, GESTÃO E PROCESSOS TECNOLÓGICOS GTE040
EMENTA DA DISCIPLINA Tópico Especial: INCLUSÃO EDUCACIONAL DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, GESTÃO E PROCESSOS TECNOLÓGICOS GTE040 Professor (a): Cláudia Paranhos de Jesus Portela Créditos: 03 Carga Horária:
Leia maisMATRIZ CURRICULAR 1º PERÍODO Aulas semanais. C.H.T. (h/sem) Anatomia Humana
Unidades Curriculares MATRIZ CURRICULAR Natureza 1º PERÍODO Núcleo Anatomia Humana Ampliada 4 73h20min Filosofia e Ética da Relação Ser Educação Fundamentos da Relação Ser Educação Ginástica I História
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Nome: Educação Física PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Curso: Técnico em Agropecuária (Integrado) Série: 1 º, 2º E 3º anos Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: Gertrudes Nunes
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL RESUMO MENEGUCE, Beatriz 1 bmeneguce@hotmail.com PAULINO, Paulo César 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio
Leia maisA Questão de Gênero em Projetos Sociais
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 A Questão de Gênero em Projetos Sociais Leandro Vargas (Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS) Gênero; Projeto
Leia maisESPORTE E GÊNERO NA ESCOLA: A VISÃO DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA
ESPORTE E GÊNERO NA ESCOLA: A VISÃO DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA Francisco Rogeilson de Oliveira; Tatianny Kelly de Oliveira Cidelino; Marivânia Cavalcanti Ferreira; Lidiane Rodrigues Campelo da
Leia mais"FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA TRABALHAR COM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA" Profª Claúdia Barsand de Leucas PUC Minas 21/08/2014
"FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA TRABALHAR COM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA" Profª Claúdia Barsand de Leucas PUC Minas 21/08/2014 INICIANDO... O Profissional de Educação Física está preparado
Leia maisEscola Especial Renascer APAE - Lucas do Rio Verde - MT. Futsal Escolar
Escola Especial Renascer APAE - Lucas do Rio Verde - MT Futsal Escolar Prof. Ivan Gonçalves dos Santos Lucas do Rio Verde MT - 2009 Introdução A Educação Física é uma disciplina pedagógica permeada de
Leia maisCOLÉGIO INTEGRADO JAÓ EDUCAÇÃO FÍSICA PROJETO DE MODALIDADES ESPORTIVAS
COLÉGIO INTEGRADO JAÓ EDUCAÇÃO FÍSICA PROJETO DE MODALIDADES ESPORTIVAS GOIÂNIA 2017 1 Finalidade As Equipes Esportivas do Colégio Integrado Jaó têm por finalidade aumentar a participação dos estudantes
Leia maisPalavras-Chave: Pesquisa; Prática docente; Professor da Educação Básica.
REFLEXÕES DE PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA E SUAS EXPERIÊNCIAS COM PESQUISA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE Nívea da Silva Pereira SME /FORTALEZA Solange Maria Santos Castro - PPGE/UECE Maria Márcia
Leia maisSala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade
Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Orientadora: Eliane Lopes Werneck de Andrade Matrícula SIAPE: 1697146 Orientada: Vitória Mota Araújo Matrícula UFF: 000105/06 Palavras-chave: Interdisciplinaridade,
Leia maisGeral: Compreender como se realizam os processos de troca e transmissão de conhecimento na sociedade contemporânea em suas diversas dimensões.
PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática DISCIPLINA: Sociologia da Educação PRÉ-REQUISITO: Não há UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X] Optativa [ ] Eletiva [ ] CÓDIGO DA DISCIPLINA:
Leia maisOBJETIVOS Geral. Específicos
Dados da Componente Curricular COMPONENTE CURRICULA: EDUCAÇÃO FÍSICA CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES SÉRIE: 2º ANO CARGA HORÁRIA: 67h DOCENTE RESPONSÁVEL: EMENTA Atividades físicas e saúde; nutrição básica;
Leia maisAula 26 Raça e Etnia / Gênero e Sexo
Aula 26 Raça e Etnia / Gênero e Sexo RAÇA E ETNIA Raça A raça (do italiano razza) é um conceito que obedece a diversos parâmetros para classificar diferentes populações de uma mesma espécie biológica de
Leia maisA VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR
A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR Pagliarini, C.D. 1,* ; Flores, A. S. 1 ; Maltoni, K, L. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 cibelepagliarini3@gmail.com 1 Faculdade de Engenharia
Leia maisDisciplina: Educação Física
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO SUBÁREA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina: Educação Física Professora: Silmara Antunes Turma: 8º A e B ENSINO FUNDAMENTAL ANO:
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR
1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com
Leia maisANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais
DESIGUALDADE DE GÊNERO: UMA QUESTÃO DE NATUREZA IDEOLÓGICA Failon Mitinori Kinoshita (Acadêmico) failonpr2016@gmail.com Italo Batilani (Orientador), e-mail: batilani@hotmail.com Universidade Estadual do
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): --- Período: IV Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Práticas Pedagógicas da Educação Física na Código: FIS09 Educação Infantil Professor: Gilson Pereira Souza
Leia maisREFLEXÕES SOBRE O ESTUDO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DE PROFESSORES.
REFLEXÕES SOBRE O ESTUDO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO ACADÊMICA DE PROFESSORES. Autora: Alana Priscilla Alves dos Santos Faculdade do Norte do Paraná- FacNorte: lana.priscilla@hotmail.com RESUMO:
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação CURSO: Manutenção e Suporte em Informática FORMA/GRAU:( x )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura
Leia mais6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA DE GINÁSTICAS NO ENSINO MÉDIO E AS RELAÇÕES DE
Leia maisPLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Educação Física na Infância Professor: Gilson Pereira Souza E-mail: professorgilsonpereira@gmail.com Código:
Leia maisGabriel Rodrigues Marques
Gabriel Rodrigues Marques 2 Gabriel Rodrigues Marques Rafael de Souza Oliveira Orientador: MSC Odális Valerino Fernandez DESENVOLVIMENTO MOTOR E SOCIALIZAÇÃO ENTRE GÊNEROS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR- REVISÃO
Leia maisA SEPARAÇÃO ENTRE MENINAS E MENINOS NO ESPAÇO ESCOLAR: UM OLHAR ETNOGRÁFICO
A SEPARAÇÃO ENTRE MENINAS E MENINOS NO ESPAÇO ESCOLAR: UM OLHAR ETNOGRÁFICO Abraão Felipe Santos de Oliveira Universidade Federal de Alagoas abraaofelipe@hotmail.com Introdução Este trabalho apresenta
Leia maisDISCIPLINAS CRÉDITOS TEÓRICA PRÁTICA CORPO, MOVIMENTO E CONHECIMENTO BIOLÓGICO BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS INFANTIS
1º HISTÓRIA E CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA CORPO, MOVIMENTO E CONHECIMENTO BIOLÓGICO BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS INFANTIS COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO I * PROCESSO PEDAGÓGICO DO 2 1 1 36 ATLETISMO
Leia maisDISCUTINDO O CONCEITO DE GÊNERO: O QUE PENSA O EDUCADOR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL?
DISCUTINDO O CONCEITO DE GÊNERO: O QUE PENSA O EDUCADOR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL? Introdução Fernanda Cavalcante da Silva Universidade de Pernambuco fernanda_najara@hotmail.com A escola
Leia maisO SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1
O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1 Elenice de Alencar Silva Cursando Licenciatura em Pedagogia UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO cesi@uema.br
Leia maisO TRATO DO CONHECIMENTO NO PIBID DA EDUCAÇÃO FÍSICA: A PRÁTICA PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
O TRATO DO CONHECIMENTO NO PIBID DA EDUCAÇÃO FÍSICA: A PRÁTICA PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA COMO COMPONENTE CURRICULAR Geisiel Antônio de Morais CASSIMIRO UFG/CAC geisielcassimiro@hotmail.com Andreia
Leia maisA CULTURA CORPORAL PATRIMONIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: SUBSÍDIOS DE UM MULTICUTURALISMO CRÌTICO RESUMO
A CULTURA CORPORAL PATRIMONIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: SUBSÍDIOS DE UM MULTICUTURALISMO CRÌTICO Franz Carlos Oliveira Lopes Licenciado e Bacharel em Educação Física Professor da rede Municipal
Leia maisPalavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1.
INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE REGULAR DE ENSINO DA CIDADE DE CATALÃO: ANÁLISE E ESTÍMULO DA PRODUÇÃO COLABORATIVA DE PRÁTICAS CORPORAIS INCLUSIVAS
Leia maisA PERSPECTIVA DOS ALUNOS DO CENTRO DE ENSINO CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR SOBRE O USO DA REDES SOCIAIS COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
A PERSPECTIVA DOS ALUNOS DO CENTRO DE ENSINO CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR SOBRE O USO DA REDES SOCIAIS COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Liolly Arely Lima Rocha Bezerra¹; Guilherme Sousa da Silva²; Elis
Leia maisNÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS Autor(a): Luanna Maria Beserra Filgueiras (1); Maria das Graças Soares (1); Jorismildo da Silva Dantas (2); Jorge Miguel Lima Oliveira
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Didática III. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática III Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) A Didática enquanto reflexão sistemática do espaço da sala
Leia maisRESUMO. Para alcançar os objetivos propostos foi utilizada a metodologia da saúde renovada, além desta foi feito uso da abordagem
PROPOSTA DIDÁTICA METODOLÓGICA VOLTADA PARA EDUCAÇÃO EM SAÚDE: INTRODUZINDO CONCEITOS E PRÁTICAS RELACIONADAS A ATIVIDADE FÍSICA E NUTRIÇÃO DE CRIANÇAS Acadêmicas: Adriane Gomes Eliege Cevi Elisandra Sovrani
Leia maisEnsino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica
Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Lúcia Helena Gazólis de Oliveira Professora do Colégio de Aplicação da UFRJ lhgazolis@gmail.com Formação de professores na universidade Decreto-Lei
Leia maisA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NUMA ESCOLA DE CAMPO: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES 1
A EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NUMA ESCOLA DE CAMPO: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES 1 Jaíne Dos Santos Martins 2, Fernando Jaime Gonzalez 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação Física Escolar:
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus Belo Horizonte PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus Belo Horizonte PLANO DE ENSINO Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Turma: N1 Semestre: 1º Carga Horária Semestral CH Semanal Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 1 Período: 3º
Leia maisO HIPERTEXTO E A ESCRITA NO ENSINO SUPERIOR
359 de 665 O HIPERTEXTO E A ESCRITA NO ENSINO SUPERIOR Leatrice Ferraz Macário (UESB) Márcia Helena de Melo Pereira (UESB) RESUMO O uso de mídias sociais em ambientes pedagógicos pode ser uma importante
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE MAPAS CONCEITUAIS 1 Ricardo Emanuel Mendes Gonçalves da Rocha. Graduando em Licenciatura em Matemática
ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE MAPAS CONCEITUAIS 1 Ricardo Emanuel Mendes Gonçalves da Rocha Graduando em Licenciatura em Matemática Universidade Federal do Pará, ricardoemanuelrocha@gmail.com
Leia maisREVISÃO AVALIAÇÃO 04/12/2017
FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso de Licenciatura em Pedagogia REVISÃO AVALIAÇÃO 04/12/2017 Profa. Joice Mundim 27/11/2017 A avaliação será
Leia maisENSINO DE QUÍMICA E SEU PAPEL NA EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA. (*) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.
ENSINO DE QUÍMICA E SEU PAPEL NA EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA Laís Conceição TAVARES (**) Ivoneide Maria Menezes BARRA (*) Karen Albuquerque Dias da COSTA (**) (*) Instituto Federal de Educação, Ciência e
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ives Alves de Jesus¹ ¹ Estudante do curso de licenciatura plena em pedagogia, Campus Crixás. yves-alves@outlook.com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR A PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA
Leia maisSEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB
SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB Autora: Janaina Justino Marques (UEPB) E-mail: janainajustinomarques@gmail.com INTRODUÇÃO: A infância é um
Leia maisMarco. Sábado, 23 de Março de 2019 S O C I O L O G I A RELAÇÕES SOCIAIS. A sociedade dos indivíduos
VEST MAPA MENTAL Marco @vestmapamental Sábado, 23 de Março de 2019 S O C I O L O G I A RELAÇÕES SOCIAIS A sociedade dos indivíduos Examinamos até aqui três diferentes perspectivas de análise da relação
Leia maisGENERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Eugenia Lucia dos Santos Nunes ¹ Clara Roberta Coutinho Silva ²
GENERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Eugenia Lucia dos Santos Nunes ¹ Clara Roberta Coutinho Silva ² RESUMO A escola, por meio de suas professoras, estava reproduzindo diariamente, uma identidade nos sujeitos masculinos
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO 2016
PROGRAMA DE ENSINO 2016 IDENTIFICAÇÃO CURSO: Técnico em Agropecuária integrado ao Ensino Médio DISCIPLINA: Educação Física II SÉRIE/TURMAS: 2º anos B e C/A e D CARGA HORÁRIA ANUAL: 80 h.a. DIAS DA SEMANA:
Leia maisCadernos Cedes /87. Corpo, educação física e sociedade: diálogos em tempos e espaços. Apresentação
Cadernos Cedes /87 Corpo, educação física e sociedade: diálogos em tempos e espaços 145 APRESENTAÇÃO ste número reúne artigos decorrentes de produções acadêmicas em nível de mestrado ou doutorado que,
Leia maisITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS
Re s e n h a ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS por Sandra Márcia Campos Pereira 1 CRUSOÉ, N. M. de C.; NUNES, C. P; SANTOS, J. J. dos (Org.). Itinerários de Pesquisa:
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Lucilene Aline da Rosa 1 Jéssica de Góes Bilar 2 Daniela Medeiros 3 Resumo: Este texto se situa nos debates presentes no contexto
Leia maisEducação Física I OBJETIVOS DE ENSINO
Educação Física I PLANO DE DISCIPLINA COMPONENTE CURRICULAR: Educação Física I CURSO: Técnico em Segurança no Trabalho (Integrado) SÉRIE: 1ª CARGA HORÁRIA: 100 h (120 aulas) DOCENTE: EMENTA Conhecendo
Leia maisTÍTULOS LANÇADOS PELA EDUNEB CATÁLOGO 2010 Síntese dos Dados e Resumos referentes a cada Obra XXI BIENAL DO LIVRO EM SÃO PAULO 13/08/2010
TÍTULOS LANÇADOS PELA EDUNEB CATÁLOGO 2010 Síntese dos Dados e Resumos referentes a cada Obra XXI BIENAL DO LIVRO EM SÃO PAULO 13/08/2010 01 Língua e Literatura Márcia Rios Linguística, Letras e Artes
Leia mais