DEVASTAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO SITUAÇÃO PRIMITIVA

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2 DEVASTAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO SITUAÇÃO PRIMITIVA

3 LIMITES DA RBCV, RMSP E CIDADE DE SÃO PAULO

4 Acre RondoniaAmazonas B RASIL N Km Projeçãogeogr áficadatum:wgs84 Fonte:COBRA ReservadaBio dacidadedes MTocantins Pará Goiás MatoGrossodoSulD.F. MatoGrosso SãoPauloParaná RioGrandedoSulSantaCatarina ãopaulo. MAB,adapatadopor sferadocinturãoverde aranhão PiauíBahia MinasGerais ParaíbaAlagoasSergipePernambucoRioGrandedoNorteCeará EspíritoSanto RiodeJaneiro SP139 BR116 SP193 SP226 BR116 Reservada damataatl docinturão Verde ântica Biosfera dacidaded (SistemaRB Reservada docerrado Biosfera Biosfera esãopaulo MA) dopantana BR116 REGIÃOMETROPOLITANADESÃOPAULO SP55 OCEANO BR116 l ATLÂNTICO ReservadaBiosferadaCatingaReservadaBiosferadaAmazôniaCentra RiosEstradasZonasNúcleoUnidadesdeCo ReservadaBio docinturãover dacidadedes (SistemaRBMA sfera de ) ãopaulo nservação Roraima Amapá Acre Amazonas Rondonia Mato Grosso Pará Tocantins Maranhão Piauí Bahia Ceará Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Rio Grande do Norte Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo (Sistema RBMA) Reserva da Biosfera da Caatinga Reserva da Biosfera da Amazônia Central BRASIL Mato Grosso do Sul Goiás D.F. São Paulo Minas Gerais Rio de Janeiro Espírito Santo Reserva da Biosfera do Cerrado Reserva da Biosfera do Pantanal N Paraná BR 116 Santa Catarina Km Rio Grande do Sul REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO BR 116 Projeção geográfica Datum: WGS 84 Fonte: COBRAMAB, adapatado por Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo. BR 116 SP 139 SP 193 SP 226 BR 116 SP 55 OCEANO ATLÂNTICO Rios Estradas Zonas Núcleo Unidades de Conservação Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo (Sistema RBMA)

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6 INFORMAÇÕES SOBRE A RBCV Item Número / informação Área da RBCV Área terrestre Área marinha Área urbana Área (urbana + RBCV) População total ha ha ha ha ha 23 milhões de habitantes Nº de municípios 78 (setenta e oito) Regiões administrativas Área total de vegetação Tipos principais de vegetação PIB da região em relação ao do país Região Metropolitana de São Paulo e Região Metropolitana da Baixada Santista (integralmente), e parcialmente as regiões de Sorocaba, São José dos Campos, Registro, Campinas ha Floresta Atlântica Ombrófila Densa e Semidecidual, Contato Savana -Floresta Ombrófila Densa, Cerrado, Campos Naturais, Florestas de Altitude, Restingas, Manguezais Aproximadamente 20% PIB do país

7 SERVIÇOS AMBIENTAIS E SUAS CATEGORIAS PROVISÃO Alimentos Água Lenha Fibras Princípios ativos Recursos genéticos REGULAÇÃO Regulação do clima Controle de doenças Controle de enchentes Purificação da água CULTURAIS Espiritualidade Lazer Inspiração Educação Simbolismos SUPORTE Formação de solos Produção primária Ciclagem de nutrientes

8 Vantagens da abordagem por serviços ambientais Possibilita o detalhamento dos componentes e dos benefícios de um ecossistema; Possibilidade de outras análises ecossistêmicas além da biodiversidade; Imediata conexão com as pessoas e suas necessidades básicas (bem-estar estar humano); Possibilidade maior de diálogo com a sociedade e tomadores de decisão; Plataforma para melhor gestão ambiental; Melhor inserção dos ecossistemas nos mecanismos de mercado; Elasticidade de escala: da global à mais local.

9 O que é a Avaliação Ecossistêmica do Milênio? Maior avaliação já realizada sobre a saúde dos ecossistemas Preparada por 1360 de 95 países; extenso processo de revisão de pares Consenso dos cientistas do mundo Planejada para atender tomadores de decisão de governos, setor privado e sociedade civil Solicitada pelo Secretário-Geral das NU em 2000 Autorizada por governos através de 4 convenções Em parceria com órgãos das NU, convenções, empresas, organizações não-governamentais, com um conselho diretor composto de múltiplos grupos de interesse. Objetivo Criar um mecanismo que aumente a quantidade e credibilidade da informação científica relevante à formulação de políticas relacionadas aos ecossistemas e o bem-estar da humanidade.

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11 Balanço de Perdas e Ganhos Aumento Degradação Situações Mistas Lavouras Criação de Animais Aqüicultura Seqüestro de CO 2 Pesca de captura Alimentos silvestres Lenha Recursos Genéticos Bioquímicos Água doce Regulação da qualidade do ar Regulação climática local e regional Controle de erosão Purificação da água Regulação de pestes Polinização Regulação de desastres naturais Valores estéticos, espirituais e religiosos Madeira Fibra Regulação da água Regulação de doenças Recreação e ecoturismo 60% dos Serviços Ambientais estão Degradados

12 AVALIAÇÕES SUBGLOBAIS DA AVALIAÇÃO DO MILÊNIO NO MUNDO

13 serviços ambientais e suas diferentes abordagens PESQUISA AVALIAÇÃO VALORAÇÃO PAGAMENTO

14 A AVALIAÇÃO SUBGLOBAL DO CINTURÃO VERDE DE SÃO PAULO O QUE É? Amplo processo científico e político para a sistematização do conhecimento sobre o metabolismo urbano e os serviços ambientais da Reserva da Biosfera. QUAL O OBJETIVO? Decodificar, para a sociedade e tomadores de decisão em todos os níveis, a função dos ecossistemas do cinturão verde para o bem-estar da população e a conservação das outras formas de vida, com vistas à contribuição (ou mudança de paradigmas) para a gestão sustentável da cidade.

15 SERVIÇOS DE SUPORTE SERVIÇOS DE PROVISÃO SERVIÇOS DE REGULAÇÃO SERVIÇOS CULTURAIS VETORES DIRETOS VETORES INDIRETOS VETORES DIRETOS/ INDIRETOS

16 Serviços de Provisão Alimento Recursos Florestais Madeireiros e não Madeireiros Agropecuária Pesca e Aqüicultura Extrativismo Madeira Lenha Não madeireiros (sementes, espécies ornamentais, resina) Produtos Bioquímicos, medicamentos naturais e produtos farmacêuticos Serviços de Regulação Serviços Culturais Serviços de Suporte Instrumentos de apoio Água Regulação da Qualidade do Ar Seqüestro de Carbono e redução de GEE Amenização Climática Purificação e regulação da Água Processamento de Resíduos e Desintoxicação Água Doce Superficial Água Doce Subterrânea Regulação de Processos Geohidrológicos de Erosão, Escorregamentos e Inundações Regulação de Doenças Valores Espirituais, Religiosos e Folcloristas Recreação, Turismo Sustentável e Esportes Biodiversidade Valoração de serviços ambientais Georreferenciamento

17 SERVIÇOS AMBIENTAIS RBCV Provisão de Água - Mananciais da RMSP 1. Cantareira 2. Alto Tietê 3. Rio Claro 4. Rio Grande / Billings 5. Guarapiranga / 2 3 Billings Alto Cotia 7. Baixo Cotia 8. Ribeirão da Estiva

18 SERVIÇOS AMBIENTAIS RBCV Provisão de Água Impactos na Qualidade da Água Sistema Alto Cotia Billings Guarapiranga 85 anos sem problemas de Qualidade algas e problemas de gosto e odor

19 SERVIÇOS AMBIENTAIS RBCV Provisão de Alimentos Produção predominante: alimentos frescos, horticultura e alguma fruticultura A importância da RBCV na provisão de alimento vem decrescendo nas últimas décadas. Produção local insignificante frente a demanda da região Observada uma crescente dependência de produtos de regiões mais distantes.

20 SERVIÇOS AMBIENTAIS RBCV Provisão de Alimentos

21 SERVIÇOS AMBIENTAIS RBCV Regulação de Processos Geohidrológicos de Erosão, Escorregamentos e Inundações Características do Planalto Atlântico: Morros com relevo mais movimentado Solos de elevada suscetibilidade à erosão e aos escorregamentos, sujeitos a áreas de risco Dependentes dos serviços ambientais da biosfera para a regulação do escoamento superficial

22 SERVIÇOS AMBIENTAIS RBCV Regulação de Processos Geohidrológicos de Erosão, Escorregamentos e Inundações Na Baixada Litorânea destacam-se: Escarpa da Serra do Mar Morros da Zona Costeira de Santos, São Vicente e Guarujá Ocorrência de escorregamentos, devido às altas declividades e elevados índices pluviométricos

23 SERVIÇOS AMBIENTAIS RBCV Regulação de Processos Geohidrológicos de Erosão, Escorregamentos e Inundações Ocupações irregulares sujeitas a graves situações de risco Escorregamentos nos morros e escarpas atingem residências e obras de infraestrutura (rodovias, ferrovias, dutovias, linhas de transmissão, hidroelétricas e indústrias)

24 SERVIÇOS AMBIENTAIS RBCV Serviço de Regulação da Qualidade do Ar A região periférica de parques urbanos está em estreito contato com o tráfego e representa uma espécie de filtro de ar para o centro do parque.

25 SERVIÇOS AMBIENTAIS RBCV Serviço de Regulação da Qualidade do Ar As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram maiores concentrações dos elementos químicos - Trianon % Parque Trianon Rua Peixoto Gomide Al. Santos Av. Paulista Al. Casa Branca

26 SERVIÇOS AMBIENTAIS RBCV Serviço de Regulação da Qualidade do Ar As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram maiores concentrações dos elementos químicos - Ibirapuera Parque Ibirapuera mg/kg Av. República do Líbano Av. IV Centenário

27 SERVIÇOS AMBIENTAIS RBCV Serviço de Regulação do Clima Programa Ilhas Verdes de Guarulhos

28 400 L de H 2 O / Dia 5 Aparelhos de ar-condicionado (2500Kcal/ hora) ligados 24h / dia

29 SERVIÇOS AMBIENTAIS RBCV Serviço de Regulação do Clima

30 SERVIÇOS AMBIENTAIS RBCV Serviço de Regulação do Clima O Programa efetiva a aplicação dos estudos e mapeamentos da UnG nas políticas ambientais da Secretaria de Meio Ambiente de Guarulhos

31 SERVIÇOS AMBIENTAIS RBCV Serviço de Regulação do Clima

32 SERVIÇOS AMBIENTAIS RBCV Serviço de Regulação do Clima ZONA A: FORTALECIMENTO DE FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL PARA CONSERVAÇÃO ÁREAS VERDES EXISTENTES ZONA B: DIMINUIR O AVANÇO DAS OCUPAÇÕES COM A CRIAÇÃO DO GEO PARQUE CICLO DO OURO E ADQUIRINDO ÁREAS VERDES NATIVAS ATRAVÉS DE COMPENSAÇÕES AMBIENTAIS, ESTABELECENDO UM MOSAICO DE UCs. ZONA C: COMBATE EFETIVO CONTRA AS ILHAS DE CALOR NA ZONA C: COMBATE EFETIVO CONTRA AS ILHAS DE CALOR NA ZONA URBANA.

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34 SERVIÇOS AMBIENTAIS RBCV Serviços Culturais de Recreação, Turismo Sustentável e Esportes

35 SERVIÇOS AMBIENTAIS RBCV Serviços Culturais de Recreação, Turismo Sustentável e Esportes A Rota Gastronômica do Cambuci: Meio Ambiente, Turismo e Cultura Cambuci: fruta nativa da Mata Atlântica Roteiro turístico dentro e no entorno da RBCV Desenvolvido por meio de um calendário de festivais gastronômicos associados a uma diversidade de atividades culturais, turísticas e de lazer. Ferramenta de inclusão social e de democratização de oportunidades e benefícios socioeconômicos

36 Linha do Tempo da ASG-RBCV FASE I ASG-RBCV FASE II ASG-RBCV FASE III ASG-RBCV 2002/ / / /2011/2012 Concepção e elaboração da proposta Aprovação Conselho da AM; Seminário IPEM Captação de recursos para formato inicial da ASG-RBCV I Reunião Retomada das ASG (Malásia) e ASG-RBCV Formação do GT ASG- RBCV; Oficina SA; Captação $; Publicação de livro; Seminário de lançamento Início da ASG- RBCV

37 Fase I

38 FASE I ASG-RBCV Objetivo: estabelecer um processo semelhante à AM na área abrangida pela Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo, IF submeteu uma proposta de Avaliação Subglobal ASG-RBCV - em 2005, aprovada pela Secretaria da AM, porém não implementada em função da indisponibilidade de recursos para tal

39 FASE I ASG-RBCV 4 UNIVERSIDADES USP, UNESP, UNICAMP, UNIVERSIDADE GUARULHOS 6 INSTITUTOS DE PESQUISA FLORESTAL, BOTÂNICA, GEOLÓGICO, ECONOMIA AGRÍCOLA, PESCA, INTERNACIONAL DE ECOLOGIA 25 CIENTISTAS

40 Fase II

41 FASE II ASG-RBCV Estratégias Instituição de um grupo de trabalho (GT ASG-RBCV) formado por integrantes da coordenação RBCV e 4 conselheiros de seu Conselho de Gestão, representantes da comunidade científica Redefinição dos serviços ambientais a serem avaliados na Fase III da ASG- RBCV, e levantamento de pesquisadores especialistas nesses serviços.

42 FASE II ASG-RBCV Estratégias Oficina de integração dos pesquisadores convidados (Faculdade de Medicina USP - Agosto de 2009) Publicação: Serviços Ambientais e Bem- estar Humano na Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo, composto por artigos escritos pelos pesquisadores (lançamento em 2010) Elaboração de projeto para captação de recursos destinados à implementação a Fase III da ASG-RBCV

43 FASE II ASG-RBCV Publicação Serviços Ambientais e Bem-estar Humano na Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo Estrutura: Apresentação Introdução: Ecossistêmica do Milênio; Avaliação Subglobal da RBCV Diagnóstico dos Serviços Ambientais: cada capítulo corresponde a um SA

44 FASE II ASG-RBCV Publicação Estrutura de cada capítulo por SA (artigos): Resumo Introdução Serviço Ambiental: descrição conceitual; diagnóstico na RBCV; forças atuantes; indicadores; estudo de caso Contribuição do Serviço Ambiental para o bemestar humano Conclusão Bibliografia

45 FASE II ASG-RBCV Publicação Serviços Ambientais e Bem-estar Humano na Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo Estrutura: Apresentação Introdução: Ecossistêmica do Milênio; Avaliação Subglobal da RBCV Diagnóstico dos Serviços Ambientais Relação do Serviço Ambiental com Bem-estar Humano Valoração de Serviços Ambientais e Pagamento por Serviços Ambientais Conclusão Bibliografia

46 Fase III

47 FASE III ASG-RBCV Proposta Diagnóstico e tendências dos serviços ambientais e seus principais vetores de alteração. Elaboração de cenários para a região da RBCV, num horizonte de tempo de aproximadamente 50 anos. Elaboração de respostas frente às informações obtidas nas etapas anteriores. Comunicação de resultados, utilizando meios de comunicação de amplo alcance e linguagem acessível a todos os tomadores de decisão

48 Obrigado!!! (55) (11) (55) (11) (55) (11) R e 2013

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