6º Edição da Conferência Internacional de Produção Mais Limpa de São Paulo

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1 de Efeito Estufa da 6º Edição da Conferência Internacional de Produção Mais Limpa de São Paulo São Paulo Setembro de 2007

2 de Projeto de de Efeito Estufa da 6º Edição da Conferência Internacional de Produção Mais Limpa de São Paulo 09 de outubro de 2007 Atenção: Exmo. Senhor Vereador Gilberto Natalini À Câmara Municipal de São Paulo Gabinete do Exmo. Sr. Vereador Gilberto Natalini São Paulo - SP Prezados Senhores: Este relatório apresenta os resultados da aplicação da metodologia da PricewaterhouseCoopers (PwC) para quantificação das emissões de gases de efeito estufa da 6º Edição da Conferência Internacional de. As análises referidas neste documento advêm da compilação das informações disponibilizadas pelos profissionais encarregados da organização da conferência e de entrevistas feitas a campo realizada por profissionais da PwC. Para a elaboração destas, foi utilizada a metodologia PwC. Este relatório é de uso exclusivo dos organizadores da 6º Edição da Conferência Internacional de, e é de sua inteira responsabilidade a apresentação deste a terceiros. Atenciosamente, PricewaterhouseCoopers Ltda. Rogério Roberto Gollo Sócio 2

3 de Índice Sumário Executivo Introdução Objetivos Cálculo de Emissões Consumo de Energia Elétrica Resíduos Sólidos Orgânicos Transporte Opinião do Público sobre Transporte Opinião dos Palestrantes e Convidados sobre Transporte Total de Emissões Resultados

4 de Sumário Executivo A 6º edição da Conferência Internacional de, ocorrida no dia 22 de agosto de 2007, no Memorial da América Latina, Auditório Simon Bolívar, teve como tema principal o aquecimento global e a cidade de São Paulo, suas causas e efeitos. O evento teve como objetivos promover o debate sobre o tema produção mais limpa com a iniciativa privada, administração pública, terceiro setor, instituições de ensino e sociedade civil, assim como, contribuir para difundir a prática do desenvolvimento limpo nos órgãos da administração pública, pequenas, médias e grandes empresas. Para que as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) do evento sejam neutralizadas, a PricewaterhouseCoopers como parceira da conferência, realizou o levantamento das emissões de GEE e posteriormente aplicou sua metodologia para a quantificação das emissões. Neste trabalho são apresentados a metodologia utilizada para o cálculo das emissões de GEE, as pesquisas feitas com o público participante e os palestrantes do evento, e os resultados obtidos. 1 Introdução São Paulo faz parte do grupo das 40 maiores cidades do Mundo e possui um grande potencial poluidor e desde 2002, a Conferência de Produção Mais Limpa de São Paulo tem disseminado modelos de conduta sustentável. A Produção Mais Limpa, criada em 1989 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), é uma estratégia preventiva que permite que a empresa aumente a eficiência de uso de recursos naturais, através da minimização ou reciclagem dos resíduos gerados. Neste ano, durante a conferência, profissionais da área de tecnologia e meioambiente, estudantes, população em geral e administradores públicos tiveram a chance de conhecer estratégias e propor outros caminhos para minimizar os efeitos da poluição emitida na atmosfera. As reflexões foram balizadas pelos temas "Desafio energético face 4

5 de às mudanças climáticas", "A importância do Desenvolvimento Urbano para um município mais saudável" e "Transporte urbano na metrópole: impactos e soluções". A conferência teve como objetivo provocar reflexão sobre a redução de emissão per capta dos gases de efeito estufa em seus ouvintes, cerca de 1600 pessoas, e ressaltar que esta redução só será alcançada com o fortalecimento de alianças estratégicas e o real compromisso do poder público, da iniciativa privada e da sociedade civil organizada. Os resultados das discussões da Conferência servirão de base para o relatório de Estudos da Comissão de Estudos para Apreciar os Problemas, Impactos e Discutir a Relação entre Causas e Efeitos no Aquecimento Global e a Cidade de São Paulo - Câmara Municipal, que será entregue como contribuição ao "pacote de leis" que o Executivo Municipal enviará à Câmara para apreciação e aprovação, adequando a legislação da cidade, às necessidades dos dias atuais. Para compensar o impacto causado ao meio ambiente pela conferência, o evento terá suas emissões de gases de efeito estufa neutralizadas pela metodologia da PricewaterhouseCoopers (PwC). O plantio de mudas será efetuado em escolas via parceria entre a Secretaria do Verde e Meio Ambiente, Secretaria da Educação, Câmara Municipal. A verificação do plantio efetuado cabe a PwC. 2 Objetivo O objetivo do presente projeto é a neutralização das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) causadas pela realização da 6º edição da Conferência Internacional de, através do plantio de espécimes arbóreas em escolas e sua posterior verificação. Nos cálculos de quantificação dos GEE serão incluídas as emissões do translado de seus participantes (distância e meio de transporte), do tratamento dos resíduos sólidos orgânicos gerados e da energia elétrica consumida durante o evento. Estes cálculos proporcionarão, por sua vez, a quantificação de mudas necessárias para a neutralização do evento. O plantio destas mudas trará benefícios sociais por meio de novas áreas plantadas em escolas, bem como a educação ambiental dos alunos. Desta forma, o presente projeto contribui ao mesmo tempo para uma arborização local, 5

6 de para o combate as mudanças climáticas através da fixação do carbono, e conscientização da população. 3 Cálculos de Emissões Nos cálculos, as emissões de GEE foram expressas em toneladas de dióxido de carbônico equivalente (tco 2 e), seguindo o padrão mundial estipulado pelo Intergovernamental Pannel on Climate Change (IPCC), órgão científico para assuntos de mudanças climáticos da ONU. Esta unidade, tco 2 e, é utilizada para comparar as emissões de vários gases de efeito estufa baseado no potencial de aquecimento global de cada um. Para a execução dos cálculos foram utilizados dados fornecidos pela organização do evento, assim como dados coletados antes, durante e após o evento por profissionais da PwC. O escopo de projeto considerado para a contabilização das emissões de GEE foi a estrutura física do Auditório Simon Bolívar, no Memorial da América Latina, local de realização do evento, e o transporte do público e palestrantes. Os trajetos considerados no transporte foram os deslocamentos entre as origens e o evento, assim como os respectivos retornos. Para refinar as estimativas e garantir a clareza e transparência dos resultados, as emissões foram subdivididas de acordo com suas origens. Para cada estimativa o cenário mais realista possível foi traçado para servir de base aos cálculos realizados. 3.1 Consumo de Energia Elétrica Para calcular as emissões relativas ao consumo de eletricidade do evento, foi utilizado o fator de emissão (tco 2 e / MWh) proveniente da composição da matriz elétrica brasileira desenvolvida a partir da metodologia ACM0002 Consolidated baseline methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources, aprovada pela UNFCCC para Projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) empregados no Brasil, informações disponibilizadas pelo Operador Nacional do Sistema 6

7 de (ONS). A quantificação da energia elétrica consumida foi efetuada pelos organizadores do evento por meio de análise do consumo elétrico no dia do evento. A energia elétrica total consumida foi de 1,4083 MWh. Utilizando este valor na metodologia acima descrita, obtém-se o resultado de 0,4857 tco 2 e. 3.2 Resíduos Sólidos Para a realização das estimativas relativas aos resíduos sólidos foi utilizado o fator de emissão de GEE do IPCC Guidelines, 1996, capítulo 6. A quantidade dos resíduos sólidos orgânicos foi considerada de igual valor em peso que a quantidade de resíduos a serem reciclados que, por sua vez, foi mensurada pela empresa BR+10 Gestão de Embalagens Pós-Consumo. O total de resíduos sólidos gerados durante o evento foi de 62 kg. De acordo com a metodologia utilizada as emissões de gases de efeito estufa foi de 0,11 tco 2 e. 3.3 Transporte As distâncias percorridas em cada trajeto foram multiplicadas pelos fatores de emissão relativos ao meio de transporte e combustível utilizados. Os fatores de emissão (KgCO 2 e/p*km) utilizados foram obtidos através da Associação dos Taxistas, do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo, da SP Trans, Tabela de Consumo de Veículos da Revista CarSale, AirBus e Tam, assim como o IPCC e Schlumber Excellence in Educational Development - SEED. As distâncias percorridas foram estimadas por meio de um mapa. Uma amostra de aproximadamente 10% dos participantes do evento foi entrevistada para se ter conhecimento de onde e como estes foram ao evento. Todos os palestrantes foram entrevistados. De acordo com a pesquisa efetuada, a maior parte do público veio da Zona Sul da Cidade de São Paulo, representando 35% dos participantes. A segunda maior parcela, representante de 23% dos participantes, veio da Zona Oeste (Figura 1). Da Zona Sul a maior parte dos participantes veio de carro a álcool e metrô, da Zona Oeste a maioria veio de carro a gasolina. 7

8 de Figura 1 Pessoas por Região 20% 35% 4% 7% 23% 9% 2% Zona Norte Zona Sul Centro Zona Leste Zona Oeste Região ABC Outros Da parcela do público que foi entrevistada pode-se notar que a maior parte se locomoveu de metrô, representando 33% dos participantes (Figura 2). Vale ressaltar que o metrô foi o meio de transporte que os organizadores do evento incentivaram que o público utilizasse. Em seguida, com 18%, estão os meios de locomoção carro a álcool e ônibus empatados. Juntos os três representam 69% do público. É interessante notar que estes são os meios de transporte que menos poluem. 8

9 de Figura 2 Pessoas por Transporte 18% 33% 3% 5% 3% 20% 18% Carro Álcool Carro Gasolina Carro Diesel Carro GNV Táxi Ônibus Metrô De posse dos valores citados acima, pôde-se calcular a emissão de cada meio de transporte e sua contribuição de emissões (Figura 3). Nota-se que a maior parte das emissões do translado do público é proveniente da utilização de carro a gasolina. É interessante notar que, mesmo sendo pouco utilizado, cerca de 3% do público, os veículos a diesel foram responsáveis por 19% de toda a emissão de GEE. 9

10 de Figura 3 Porcentagem de Emissões por Meio de Transporte 0% 56% 8% 8% 5% 4% Carro Álcool Carro Gasolina Carro Diesel Carro GNV Táxi Ônibus Metrô 19% Pode-se perceber que nas emissões dos palestrantes, o meio de transporte aéreo, é responsável pela maior parte das emissões de GEE e, carros a álcool, são responsáveis por 0% de emissões por utilizar uma fonte renovável de energia (Figura 4). Figura 4 Porcentagem de Emissões por Meio de Transporte Total 4% 42% 4% 4% 2% 10% 0% Carro Álcool Carro Gasolina Carro Diesel Carro GNV Táxi Ônibus Metrô Avião 34% 10

11 de A soma dos GEE emitidos em transporte do público em geral e dos palestrantes resulta em 5,1009 tco 2 e (Tabela 1), sendo que a menor parcela, 2,2132 tco 2 e, foi emitida por cerca de 45 pessoas (palestrantes e seus convidados), e, a outra parcela, 2,8877 tco 2 e, foi emitida por 1600 pessoas (público em geral). No entanto, apesar da diferença do número de pessoas não existe diferença proporcional nas emissões. Este fato ocorre devido a dois dos palestrantes terem usado avião, pois, este é o meio de transporte responsável pela maior parcela de emissões de GEE. Tabela 1 Emissões Provenientes do Transporte Transporte de Palestrantes (tco 2 e) Transporte do Público (tco 2 e) Soma (tco 2 e) 2,2132 2,8877 5, Opinião do Público sobre Transporte Durante a entrevista também foi requisitada a opinião do público sobre o que poderia ser feito para melhorar o transporte. Como consta na Figura 5, a maior parte das pessoas que expressaram opinião a respeito da melhoria do transporte, acreditam que seja necessária maior quantidade de trens e/ou metrô. Salvo as pessoas que acreditam ser necessário mais ciclovias, todos que opinaram acreditam que se deve melhorar e aumentar o transporte público. 11

12 de Figura 5 Porcentagem de Opiniões Mais Trem e/ou Metrô 32% 28% Novas Ciclovias Melhorar Transporte Público Uso de Combustível Renovável Recapiar estradas 2% 4% Mais Ônibus Mais Ônibus Elétrico 9% 1% 7% 17% Opinião dos Palestrantes e Convidados sobre Transporte Os palestrantes e convidados para a solenidade de abertura que foram entrevistados, assim como suas respectivas opiniões a respeito da melhoria do transporte, estão listados na Tabela 2 a seguir. 12

13 de Nome Fernando Leça Daniel de Bones Alfredo Cotar Gesner de Oliveira Gilberto Kassab João Wagner - Flávio Ribeiro Francisco Graziano Neto Paulo Saldiva Gilberto Natalini Otávio Cescai Jr. Regina Maria P. Meyer Nicolau Kuppel Walter Lazzarini Carlos Magno Ricardo da Silva David Luiz A. Cortez Manvelito P. Magalhães Jr. Heródoto Barbeiro Dan Rutaer Ford Walter Hook Ruy G. R. Barros Carlos Nobre Ira Magaziner Tabela 2 Palestrantes e Sugestões Sugestões Linhas de Metrô e Ciclovias Transporte coletivo Limpo e Ciclovias Transporte Público Eficiente Melhorar Transporte Público Linhas de Metrô Linhas de Metrô e Ciclovias Linhas de Metrô Ciclovias Transporte Coletivo e Combustíveis Renováveis 3.4 Total de Emissões Na Figura 6 é possível perceber claramente que as emissões provenientes do transporte detêm a maior parcela de emissões do evento. Juntos, o transporte do público e dos palestrantes somam 98%. 13

14 de Figura 6- Representatividade das Emissões (em tco2e) 38% Transporte de Palestrantes Transporte do Público 51% Energia Elétrica 2% Lixo Orgânico 9% Abaixo, na Tabela 3 pode-se observar os respectivos valores das emissões em carbono equivalente de transporte, energia elétrica, resíduos e a soma de todos os itens. Transporte de Palestrantes (tco 2 e) 4 Resultados Tabela 3 Emissões de GEE por Item Analisado Transporte do Público (tco 2 e) Energia Elétrica (tco 2 e) De posse do valor referente ao total das emissões de GEE do evento, estimou-se que serão necessárias no mínimo o plantio de 40 mudas para absorver as 5,6 toneladas de gás carbônico equivalente, emitidas durante o evento. As quantidades de carbono absorvido por árvore variam devido às diferentes características das espécimes arbóreas, características climáticas, incidência solar, tipos de solo entre outros aspectos. No cálculo da quantidade de mudas a serem plantadas, utilizou-se um valor conservador de taxa de estoque de carbono por árvore plantada, a fim de garantir a efetiva neutralização de todas as emissões de gases de efeito estufa originadas pelo evento. Resíduos (tco 2 e) Total (tco 2 e) 2,2132 2,8877 0,4857 0,1069 5,

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