SUSTENTABILIDADE -RELATÓRIO DE COMPENSAÇÃO DE EMISSÕES DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA CGD S.A. 2015

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1 SUSTENTABILIDADE NA CGD -RELATÓRIO DE COMPENSAÇÃO DE EMISSÕES DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA CGD S.A. 2015

2 2 SUSTENTABILIDADE NA CGD

3 ÍNDICE 3 Compensação... 4 Metodologia... 6 Recálculo... 7 Créditos de carbono... 7 Anexo: Declaração de Verificação... 9

4 COMPENSAÇÃO 4 Em 2010, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) estabeleceu o Programa Baixo Carbono, pioneiro no setor da banca portuguesa, de forma a concretizar a sua estratégia de combate alterações climáticas. No seguimento do programa, a CGD S.A. realiza anualmente a quantificação da sua pegada de carbono e tem implementado diversas medidas de redução, bem como boas práticas ambientais de forma a melhorar o seu desempenho ambiental. Assim, a CGD S.A. continua a utilizar energias renováveis, a alterar equipamentos e iluminação para o aumento da eficiência energética dos edifícios, a sensibilizar os colaboradores para a importância de minimizar os consumos de recursos, potenciar a eficiência energética no seu dia-adia e a disponibilizar no mercado soluções financeiras orientadas para uma economia de baixo carbono. Sendo a compensação de emissões um dos vetores de atuação do Programa de Baixo Carbono, a CGD S.A. compensa parte das suas emissões de GEE. A compensação é feita através de créditos de carbono adquiridos e que estão associados a projetos que reduzem emissões fora das fronteiras nacionais e que contribuem para o desenvolvimento sustentável das comunidades onde se inserem. A publicação anual do relatório de compensação visa comunicar as emissões compensadas aos seus stakeholders, explicitando, de forma transparente, a metodologia de quantificação, os critérios de seleção e gestão dos créditos de carbono selecionados. A compensação de emissões refere-se à atividade da CGD S.A. no período de reporte do relatório de sustentabilidade (1 de janeiro a 31 de dezembro de 2015). As atividades que se encontram enquadradas no âmbito da compensação estão identificadas no diagrama seguinte.

5 Representação das atividades pelo total da compensação, 2015 Edifício Sede 1% 5 Frota Comercial da CGD Consumo de combustível (gasóleo/gasolina) Fundação Caixa Geral de Depósitos Culturgest Lisboa e Porto Consumo de eletricidade Tratamento de resíduos (aterro) Fundação Culturgest Lisboa e Porto 18% Publicações 0% Edifício Sede Tratamento de resíduos (aterro) Publicações Produção de publicações (Caixa Empresas) Frota Comercial CGD (2.842 t CO 2 e) Frota Comercial da CGD 81% No total, a CGD S.A. irá compensar t CO 2 e relativas ao ano de Estas emissões foram compensadas na totalidade por via dos créditos adquiridos no projeto Hydro Brasil, descrito na secção Créditos de Carbono. Fundação Culturgest Lisboa (632 t CO 2 e) Fundação Culturgest Porto (12 t CO 2 e) Edifício Sede (20 t CO 2 e) Publicações (4 t CO 2 e) Total de emissões a compensar t CO 2 e

6 METODOLOGIA O inventário anual de emissões de gases com efeito de estufa da CGD S.A. é realizado de acordo com as diretrizes do Greenhouse Gas Protocol (GHG Protocol), desenvolvido pelo World Business Council on Sustainable Development e pelo World Resources Institute. São considerados como gases, o dióxido de carbono (CO 2 ), metano (CH 4 ) e óxido nitroso (N 2 O). Frota Comercial da CGD Consumo de combustível (gasóleo/gasolina) Contabilização do consumo de gasóleo e gasolina da frota comercial recolhida através dos registos dos cartões de abastecimento. (O valor compensado representa 70% do total das emissões da frota reportadas no relatório de sustentabilidade 2015 da CGD) 6 A determinação das emissões tem por base a aplicação de fatores de emissão aos consumos registados durante a atividade da CGD, S.A. e que foram obtidos através do Inventário Nacional de Emissões (NIR) 1 de Portugal, publicado pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA). Para as emissões de GEE associadas ao consumo de eletricidade foi considerado o fator de emissão publicado pelo fornecedor de energia. Adicionalmente, e em situações de ausência de fatores de emissão nas fontes de informação indicadas anteriormente, foram considerados os fatores de emissão publicados pela Defra 2. Para o cálculo das emissões foi tido em conta a seguinte informação: Edifício Sede Tratamento de resíduos (aterro) Fundação Caixa Geral de Depósitos Culturgest Lisboa e Porto Consumo de eletricidade Tratamento de resíduos (aterro) Contabilização da quantidade produzida no Edifício Sede, baseados nos dados de registos SIRAPA. Determinação dos consumos de eletricidade dos espaços em Lisboa e Porto, com base em estimativas. Para o cálculo foi considerado o consumo global dos dois edifícios centrais de Lisboa e Porto, tendo sido aplicada a percentagem em área que estes espaços ocupam nos respetivos edifícios centrais - Contabilização da quantidade produzida nos espaços da Fundação Caixa Geral de Depósitos Culturgest Lisboa e Porto, baseados nos dados de registos SIRAPA e estimativas 1 Portuguese National Inventory Report on Greenhouse Gases, Agência Portuguesa do Ambiente Guidelines to Defra / DECC s GHG Conversion Factors for Company Reporting Publicações Produção de publicações (Caixa Empresas) Publicações impressas em 2015 pela Direção de Comunicação e Marca, tendo em conta as características técnicas (gramagem, largura, comprimento, número de exemplares, números de páginas).

7 7 RECÁLCULO A política de recálculo abrange alterações na metodologia de cálculo das emissões ou o aumento da precisão dos dados, caso se verifique que estas são materiais face ao volume total de emissões apurado. Nos casos em que este recálculo afeta as atividades no âmbito do compromisso das emissões de GEE a compensar, é aplicado o seguinte procedimento: 1. Caso se verifique um aumento do volume de emissões a compensar, a CGD S.A. compromete-se a alocar a quantidade de créditos de carbono necessária para cobrir o adicional; 2. Caso se verifique que o quantitativo de emissões é inferior ao compensado, a CGD S.A. libertará os créditos resultantes desse ajuste, podendo utilizá-los para compensação de outra(s) atividade(s). No ano de 2015 não existiu alteração na metodologia de cálculo de emissões de GEE, mantendo-se a metodologia aplicada no ano de 2014, 2013 e : CRÉDITOS DE CARBONO Os créditos utilizados no ano de reporte dizem respeito a créditos adquiridos em anos anteriores. Em 2015 não existiu a aquisição de créditos de carbono. PROJETOS GERADORES DE CRÉDITOS PROJETO HYDRO BRASIL O objetivo do projeto é a produção de eletricidade utilizando fontes renováveis, construindo pequenas barragens hidroelétricas localizadas nos municípios de Júlio de Castilhos e Salto de Jacuí, na zona do Rio Grande do Sul, substituindo o consumo de combustíveis fósseis da região. O projeto está acreditado de acordo com as especificações do programa Voluntary Carbon Standard (VCS), como: - Utilizar tecnologia limpa e eficiente, que permite a redução de combustíveis fósseis; - Contribuir para o desenvolvimento da economia local através da criação de emprego e a redução dos custos associados à compra de combustíveis fósseis. O projeto é acompanhado periodicamente e os relatórios de monitorização podem ser consultados em: (ID: 708) TAPADA NACIONAL DE MAFRA A Tapada Nacional de Mafra foi um dos projetos anteriormente utilizados na compensação de emissões de gases com efeito de estufa. A intervenção financiada pela CGD abrange uma área de 50 hectares afetada pelo incêndio de A Tapada Nacional de Mafra constitui um património 3 A CGD tem ainda disponível uma quantidade de créditos por utilizar (cerca 55% do total de créditos adquiridos no âmbito do projeto Tapada Nacional de Mafra). A CGD poderá ainda alocar estes créditos a futuros projetos de compensação associados à sua atividade

8 natural, histórico e cultural único em Portugal, onde existem algumas das espécies mais representativas da flora nacional. O projeto integra um plano de gestão de carbono e um plano de ação de conservação da biodiversidade, bem como a monitorização destas duas componentes da floresta, ao longo de 30 anos. A CGD S.A., em conjunto com os órgãos de gestão da Tapada, procede à monitorização anual da área florestal intervencionada, garantindo que a floresta plantada contínua presente. são novamente utilizados pela CGD S.A. para efeitos de compensação. Estes procedimentos são alvo de uma verificação externa anual de forma a conferir rigor e transparência ao processo de compensação. 8 De acordo com o planeado, ao fim de aproximadamente 5 anos procedeuse a avaliação do sumidouro de carbono face à plantação realizada em 2009, de acordo com a metodologia definida pelo IPCC que descreve a metodologia relativos à quantificação do carbono para as árvores e para as áreas de arbustos. Os resultados demonstram que as árvores e áreas de arbustos estão a ter o crescimento de acordo com o esperado. Desta forma, confirma-se a existência do sumidouro de carbono previsto. SELEÇÃO Os créditos de carbono utilizados pela CGD S.A. para compensação de emissões obedecem a um conjunto de critérios que garantem a elegibilidade e que potenciem benefícios ambientais e sociais: - Garantia de efetividade, mensurabilidade, permanência e verificação externa; - Preferência por projetos de energias renováveis e eficiência energética. GESTÃO DE CRÉDITOS A CGD garante que os créditos selecionados são adquiridos, registados e controlados. Através da gestão de créditos é possível determinar a quantidade de créditos disponíveis e verificar a alocação dos créditos de carbono, por projeto. A gestão garante ainda, que os créditos de carbono, uma vez alocados à compensação de emissões de uma atividade, não

9 ANEXO: DECLARAÇÃO DE VERIFICAÇÃO 9 Caixa Geral de Depósitos, SA Sede Social: Av. João XXI, Lisboa Capital Social EUR CRCL e Contribuinte sob o n.º

10 10 Para mais informações consulte ou contate Caixa Geral de Depósitos, SA Sede Social: Av. João XXI, Lisboa Capital Social EUR CRCL e Contribuinte sob o n.º

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