PAVIMENTAÇAO ASFALTICA

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1 rprefeitura Municipal de TRÊS DE MAIO Anexo I MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇAO ASFALTICA RUAS BI-IRICA, OSVALDO CRUZ, MINAS GERAIS, SANTO ÂNCPTO E NA AV. SENADOR ALBERTO PASQUALINI ^ TRES DE MAIO. RS Doe orgãos, doe sangue: Salve vidas. Rua Minas Gerais Cx. P CEP fnês DE MAIO - RS Fone: (55) Fax: (55)

2 Rua Planalto Rua Ginásio Pio XII Rua Andrade MAPA GERAL Localização Geográfica no RS BR-472 BR Rua Frederico Willig RS-42 Rua João Afonso Schuh 27 45'S Rua Planalto 54 14'W ZEU 1 Rua Aparicio B. de Mattos RS-42 Rua Amandio Janh Rua Frederico Trenephol Rua Planalto Rua Albino Veronese Rua João Rehbein 15 Rua São Martinho Rua Santo Augusto Rua São Onofre Rua Santa Inês Rua São Luiz Rua Santa Matilde Rua Santo André Rua 1 Rua São Nicolau Rua São Mateus Rua Santa Cecília Rua 10 Rua D Rua 11 Rua da Cerâmica Rua 12 Rua Natal Rua C Rua B Rua Luiz Antonio Matana Saciloto Rua Carlos Gomes Rua Nelson Tesch Rua da Cerâmica Rua Eduson Azambuja Rua Santa Dolores Rua Ivagaci Rua Pres. Getúlio Vargas Rua São Caetano Rua Alberto Bins Rua Planalto Rua Santa Dolores Rua São Roque 0 04 Av. Senador Alberto Pasqualini Rua B Rua C Rua A PLANTA DE SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Laj. Morangueira Rua Sorocaba Rua Rio Grande Rua D 05 Av. Georg Mario Allois Reiman Rua Jardim Rua Primavera Trav. Nossa Sra. de Fátima Rua Pentecostal Rua Bela Vista Rua Airton Sena Rua Esperança Rua Amizade Rua Natal Rua São Roque Rua Natal Rua Dom Vidal Rua São Roque Rua Rio Grande Rua do Comércio Rua Planalto Polícia Civil Rua Marechal Floriano Rua Buricá Rua Senador Pinheiro Rua Colombo Av. Senador Alberto Pasqualini Rua General Osório Rua José Bonifácio Rua São Gabriel Rua São João Rua João Pessoa RS-42 Rua Esperança Rua Anjo Guarda Rua Rotary Rua Cristal Rua Felipe Aanibaldo Portz Rua São Lourenço Rua Santa Clara Av. Brasil Rua Santo Antonio Rua Mato Grosso Rua Frederico Krebser Rua São Gabriel Rua São Leopoldo Rua dos Incas Rua Harmonia Rua São Pedro Rua São José Rua Dom Vidal Rua São Jorge Rua São Geraldo Av. Medianeira Rua São Boa Ventura Rua dos Capuchinhos Rua São Paulo Av. Senador Alberto Pasqualini Rua Santa Maria Rua do Arvoredo Rua Buricá Rua São Carlos Av. Georg Mario Allois Reiman Av. Avaí Rua Angelo Manj. Rua Willy Jack Rua Willy Jack Rua Botafogo Fut. Clube Av. Santa Rosa Rua Olímpio Deon Rua F Rua Santo Manjabosco Rua Avai Rua Raimundo Schardong Rua Augusto Damm Rua Assis Brasil Rua Alfredo Grenzel Rua Rio Branco Rua Dr. Flores Rua Dona Berta Rua Santo Angelo Av. Avaí Rua Projetada Rua Carlos Chagas Rua B. Reus Rua Giruá Rua Felipe Henn Trav. B Rua Santa Catarina Rua América Rua São Martin Rua Leopoldo Vontobel Rua São Sebastião Rua Três de Maio Rua Dom H. Pinheiro Av. Avaí Rua Avai Av. Santa Rosa Rua Santo Angelo Rua Monsenhor Testani Rua Monsenhor Testani Rua Farrapos Rua Rui Barbosa Rua Tereza Verzeri Trav. São Vicente Rua Giruá Rua Casemiro Korchewicz Av. Santa Rosa Rua Rio de Janeiro Rua Minas Gerais Rua Santo Angelo Rua da Divisa Trav. Bruno Dockhornn Av. Uruguai Rua Farroupilha Rua Ijuí Rua Santa Cruz Rua Expedicionário Bertholdo Beck Trav. Maratá Rua Expedicionário Bertholdo Beck Rua Venâncio Aires Rua Santo Angelo Rua Tereza Verzeri Rua Santa Genoveva Rua Alfredo Henn Trav. Rua Santa Helena Rua São Lucas Rua Professor Del Àglio Ruazinha Trav. Albino Tomasi Pedro Krewer Rua Engº Jorge Fred. Logemann Rua Farrapos Rua Fredolino Tesche Rua Riachuelo Rua Piratini Rua Aviador Kluck Rua Emílio Tesche Rua Professor Del Àglio Rua Guilerme Hirsch Rua Consolata Rua Riachuelo Rua São Romualdo Trav. Acre Rua Alfredo Henn Rua Senador Salgado Filho Corredor 12 Corredor ZEU 1 Rua Raimundo Schardong Rua Miguel Pedroso ZEU 1 Rua Emílio Müller Rua Guarani Rua P. Garrafa Trav. Bandeira Rua Santa Genoveva Rua Fredolino Tesche Rua do Herval Rua Rui Ramos Rua Bento Borges Rua Alfredo Mensch Rua Guilherme Redel Rua Tuiuti Rua Augusto Rutzen Rua Otto Schulz Rua Buricá Rua Consolata Rua Farrapos Rua Emílio Tesche Corpo de Bombeiros Rua São Bernardo Rua São Valentim Rua Consolata Rua Alfredo Henn Rua Alf. Tesche Rua Alfredo Mensch Rua Oriental Futebol Clube Brigada Militar Rua São Vicente Rua Carlos Verri Rua Borges de Medeiros Rua São Luiz Trav. Leste Rua Sul Rua São Miguel Rua H Rua Emiliano Cassol Rua Carlos Bretim Rua São Miguel Rua Albino Ivanowski Rua da Praça Rua Amélio Fagundes Rua João Schweig Rua São Miguel RS-42 ZEU 1 Rua Sto. Expedito Rua Princesa Isabel Rua N. Sra. Lurdes Rua São Tiago Rua Santa Luiza Acesso Dr. Leonel de Moura Brizola S/ 54 15' 45"W 27 47' 20"S ** SEM ** MAPA GERAL ABRIL/2016

3 PREFEITURA MUNICIPAL DE TRÊS DE MAIO MEMORIAL DESCRITIVO PARA OBRAS DE TERRAPLENAGEM, DRENAGEM PAVIMENTAÇÃO, OBRAS COMPLEMENTARES E SINALIZAÇÃO GENERALIDADES: O presente memorial tem por objetivo descrever os procedimentos que serão utilizados para a pavimentação no município de TRÊS DE MAIO RS. A colocação de materiais e/ou instalação de aparelhos deverão seguir as indicações e procedimentos recomendados pelos fabricantes e pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. É necessário que a empresa participante e o responsável técnico da empresa tenham atestado de capacidade técnica devidamente registrado pelo CREA, em obra semelhante (Obra Rodoviária), no serviço de maior relevância abaixo listado, em quantidade igual ou superior a 50% do quantitativo do orçamento: - Concreto Betuminoso Usinado a Quente - CBUQ; A empresa participante desta licitação deverá comprovar a propriedade e disponibilidade dos seguintes equipamentos para a execução dos serviços do presente com as respectivas quantidades: Retroescavadeira (2 unidades); Escavadeira Hidráulica (1 unidade); Rolo compactador Corrugado (1 unidade); Caminhões Basculantes (10 unidades); Caminhão Pipa (1 Unidade); Rolo Compactador Liso (2 unidades); Vassoura Mecânica (1 unidade); Caminhão Espargidor de Asfalto (1 unidade); Mini carregadeira com vassoura recolhedora Bobcat (1 unidade) Usina de mistura asfáltica para Concreto Betuminoso Usinado a Quente (1 unidade); Vibroacabadora com nivelamento eletrônico (1 unidade); Rolo Compactador de Pneus (2 unidades); Motoniveladora (1 unidade). É necessário que as empresas participantes do processo licitatório façam visita técnica às obras através do seu responsável técnico em data a ser agendada com o setor técnico da prefeitura, com o prazo máximo até 5 dias úteis antes da licitação. Na visita técnica a empresa deverá sanar as dúvidas técnicas referentes à obra. O engenheiro da prefeitura expedirá o atestado que fará parte dos documentos que deverão ser apresentados pela empresa no dia da licitação. A empresa participante deverá apresentar a licença de operação da usina de CBUQ a ser utilizada na obra fornecida pela FEPAM ou por órgão ambiental equivalente, sendo que a licença deverá estar atualizada e em plena vigência. Quando a usina de asfalto for propriedade de terceiros, deverá a empresa licitante apresentar declaração assinada pelo proprietário da usina, com firma reconhecida em cartório, que irá fornecer todo o material necessário para a execução da obra. A via será demarcada conforme projeto em toda sua extensão na largura indicada em projeto e obedecendo aos detalhes, tais como: redes pluviais, caixas coletoras, sarjetas de concreto, remendos profundos, reperfilagens... No decorrer da execução deverá ocorrer o controle tecnológico das etapas e para isto a empresa deverá disponibilizar de laboratorista e auxiliares. No final da obra ser impresso um caderno com ensaios do controle tecnológico. A empresa executora deverá dispor uma equipe de topografia do início até o término da obra. 1 - SERVIÇOS INICIAIS: MOBILIZAÇÃO: Previamente será mobilizado equipamento conforme anteriormente descrito e pessoal de topografia para a realização da locação da obra, com a demarcação em pista das atividades a serem executadas. A medição deste item será através de uma composição própria CAPINA MANUAL Tem por objetivo retirar a camada vegetal existente nas áreas a ser executada a pavimentação asfáltica. Serão utilizadas ferramentas manuais. A medição deste item será por m² executado TRANSPORTE DE MATERIAL DE CAPINA BOTA FORA m O material resultante da retirada da camada vegetal da via a ser pavimentada deverá ser transportado para local a ser indicado pela fiscalização da obra, com distância média de transporte de m A medição deste serviço será por m³ executado REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DO SUBLEITO: Regularização é a operação destinada a conformar o leito da rua, nos trechos que forem retirados os solos moles. Toda a vegetação e material orgânico por ventura existentes no leito da rua serão removidos. Após a execução de cortes e ou adição de material necessário para atingir o greide correto, proceder-se-á a homogeneização do solo do subleito, para posterior compactação. A medição deste serviço será feita por metro quadrado executado. 2 DRENAGEM ESCAVAÇÃO DA VALAS DE DRENAGEM O serviço de escavação da vala de drenagem compreende a locação, escavação propriamente dita, escoramento onde necessária regularização do fundo da vala, esgotamento se necessário, conformação do material reaproveitável ao lado da vala ou em depósito, retirada, carga e descarga em bota-fora do material excedente ou inaproveitável. Para materiais reaproveitáveis, inclui seu manuseio, estocagem in situ e conservação. A escavação poderá ser manual ou mecânica. Ao iniciar a escavação, a Contratada deverá ter feito a pesquisa de interferências para que não sejam danificados quaisquer tubos,

4 PREFEITURA MUNICIPAL DE TRÊS DE MAIO caixas, cabos, postes, ou outros elementos existentes. Não está prevista a necessidade de outros tipos de escoramentos, se forem requeridos deverão ser previamente acordados com a Fiscalização. A largura das escavações deverá atender o especificado nos desenhos de projeto ou, na sua falta, os seguintes critérios: Caixas Coletoras = dimensão interna da peça + 0,40 m para cada lado Valas = diâmetro nominal largura da vala 600 mm 1,40 m 800 mm 1,60 m A escavação final, a regularização e limpeza do fundo da vala deverão ser executadas manualmente para obtenção do greide final de escavação, cujas cotas deverão ser verificadas a cada 10 m. No caso de existência de água, esta deverá ser dirigida para a lateral da vala e ser mantido esgotamento permanente de forma que os trabalhos de regularização e limpeza, e, posteriormente o assentamento, sejam realizados sempre em seco. Procedimento idêntico se aplica às escavações para as Caixas Coletoras. 2.2 TRASPORTE DO MATERIAL ESCAVADO PARA DMT 5 KM O transporte será feito por caminhões basculantes para áreas definidas pela fiscalização. Sua DMT será de 5 km. Em recentes obras para implantação de rede pluvial em nosso município, notou-se nas escavações a presença de caliça de construção, de restos de vegetação (madeira), solo com baixa capacidade de suporte (argila preta) e cascalho, o que dificulta a seleção do material para o reaterro das valas. O custo adicional gerado é vantajoso para garantir a qualidade da obra. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em m³ LASTRO DE BRITA FUNDO DE VALAS DE DRENAGEM Como lastro para assentamento da rede pluvial, será fornecido e espalhado uma camada de brita 1 com espessura de 10,0 cm. Será utilizada retro-escavadeira além de ferramentas manuais para a execução deste serviço. A medição deste serviço será feito por m³ executado TRANSPORTE BRITA Considerando as pedreiras comerciais que possam atender em quantidade e de acordo com as especificações, a DMT é de 7 km REMOÇÃO DE MEIO-FIO INCLUSIVE BOTA FORA Este serviço consiste na remoção de meio-fio que encontram-se quebrados, defeituosos ou em locais onde serão implantadas rampas de acessibilidade, conforme planta de localização anexa. As peças removidas deverão ser colocadas à disposição da prefeitura municipal que fará o recolhimento. A medição deste serviço será feita por metro linear executado MEIO-FIO DE CONCRETO PRÉ MOLDADO 12X0cm INCLUSIVE ASSENTAMENTO O meio-fio é um elemento pré-moldado em concreto destinado a separar a faixa de pavimentação da faixa de passeio. A sua base terá 12cm, altura de 0cm e comprimento de 100cm. A medição deste serviço será feita por metro linear executado Para o assentamento dos meios-fios, o terreno de fundação deve estar com sua superfície devidamente regularizada, de acordo com a seção transversal do projeto, apresentando-se liso e isento de partículas soltas ou sulcadas e, não deve apresentar solos turfosos, micáceos ou que contenham substâncias orgânicas. Devem estar, também, sem qualquer índice de infiltrações d'água ou umidade excessiva. Deverá ter-se um cuidado especial no nivelamento da peça, bem como no rejunte de argamassa. A colocação do meio-fio deve preceder à execução da sarjeta adjacente. Estes dispositivos devem estar concluídos antes da execução do revestimento betuminoso. A medição deste serviço será feita por metro linear executado MEIO-FIO E SARJETA DE CONCRETO CONJUGADOS: Este serviço consiste no preparo e nivelamento da superfície e implantação do meio-fio e sarjeta de concreto extrusado em locais definidos pelo projeto. O fck do concreto será de 15 MPa. Deverá ter-se um cuidado especial no nivelamento da brita graduada, bem como no alinhamento do serviço. Os meios fios serão medidos em m lineares executados no local SARJETA DE CONCRETO: Serão executas sarjetas de concreto simples, fck 15 Mpa, com espessura de 6 cm, com largura de 0 cm junto ao meio-fio existentes na pista a pavimentar. A medição deste serviço será feita por metro linear executado. 2.9 AO FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DAS TUBULAÇÕES A carga, transporte, descarga junto à obra e descida dos tubos na vala feitas manualmente ou com auxílio de equipamentos mecânicos, deverão ser executadas com os devidos cuidados para evitar danos aos tubos. Cuidado especial deverá ser tomado com as partes de conexão, para evitar que sejam danificadas na utilização de cabos e/ou tesouras e/ou outras peças metálicas, na movimentação do tubos. No momento da aplicação os tubos deverão estar limpos, desobstruídos e não apresentar fissuramento superior ao permitido, rachaduras ou danos. Todo tubo recusado pela Fiscalização deverá ser substituído pela Contratada às suas custas. O assentamento deverá ser executado imediatamente após a regularização de sua fundação e o espalhamento da camada de brita, evitando assim a exposição desta às intempéries. Os tubos deverão estar perfeitamente apoiados em toda sua extensão. O assentamento dever ser feito de jusante para montante. Após o assentamento deve ser verificado o alinhamento e o nivelamento do trecho, não sendo admitidas flechas que possam causar o acúmulo de águas dentro da tubulação vazia ou que provoquem turbulência ou ressalto no fluxo. Internamente, deve ser verificado a inexistência de ressaltos nas juntas e de materiais ou objetos.

5 PREFEITURA MUNICIPAL DE TRÊS DE MAIO A rede pluvial será medida em m lineares. 2.1 E REATERROS DE VALAS DE BUEIROS Os reaterros de valas serão realizados com solo ou brita graduada isento de pedras, madeiras, detritos ou outros materiais que possam causar danos às instalações ou prejudicar o correto adensamento. O uso de brita graduada para reaterro da vala tem por finalidade estruturar o reaterro da vala, cuja estabilização é obtida pela ação mecânica do equipamento de compactação. Deverão ser utilizados solos coesivos até atingir a cota de 0,40 m abaixo do greide. Nos últimos 40 cm o reaterro será feito com brita graduada. Considerando as pedreiras comerciais que possam atender em quantidade e de acordo com as especificações, a DMT da brita graduada será de 7 Km. Desde o fundo da vala até 40 cm abaixo da cota final, o preenchimento deve ser feito em camadas de no máximo 20 cm, compactadas com soquetes manuais de madeira e pneumáticos. Reaterro do entorno das Caixas Coletoras: deverão seguir os mesmos critérios das valas. Após a execução do aterro, todo o material proveniente da escavação que não houver sido utilizado deverá ser removido para bota-fora. A medição deste serviço será por m³ executado TRANSPORTE DE BRITA GRADUADA Considerando as pedreiras comerciais que possam atender em quantidade e de acordo com as especificações, a DMT é de 7 km. A medição deste serviço será por tonxkm executado E EXECUÇÃO DE CAIXAS COLETORAS As caixas coletoras serão de alvenaria de tijolos e concreto no fundo da caixa, de acordo com os projetos, obedecendo às prescrições das Normas NBR-9649 e 9814, no que couber. A argamassa de assentamento da alvenaria será de cimento e areia, traço 1: em volume. A regularização poço destinado à instalação da caixa coletora será feita com uma camada de brita de 10cm. A tampa a ser utilizada na caixa coletora, do tipo grelha de aço, deve ser preparada após a conclusão da caixa coletora, e devidamente ajustada às suas dimensões finais. A grelha de aço, a mesma deve ser previamente pintada com tinta anti-oxidante. PAVIMENTAÇÃO.1 - REMOÇÃO DE PAVIMENTO EXISTENTE CAMADA ASFALTICA E PEDRA IRREGULAR, INCLUSIVE BOTA FORA DMT 5KM Este tipo de serviço se dá pela remoção de trechos de calçamento existente. Operações de remoção compreendem: Após a escavação, procede-se a retirada do calçamento, carrega-se com carregadeira ou retro escavadeira no caminhão e transporta-se para um local apropriado e liberado pela Fiscalização. O local para bota fora do material removido deve ser indicado previamente pela CONTRATANTE, pois a retirada do material faz-se necessário que este seja transportado para algum lugar e depositado, sem que cause algum transtorno a comunidade e especificamente a obra. Para tanto a definição do local deverá ser feita pela CONTRATANTE pelo fato de que o próprio município tenha áreas já liberadas para este tipo de operação ou áreas que necessitam ser aterradas e ou conformadas para obras futuras. Serão empregados os seguintes equipamentos: retro-escavadeira, escavadeira hidráulica e caminhões transportadores. Sua DMT será de 5Km. A medição será efetuada em m³ na pista..2 - REMOÇÃO DE SOLOS DE BAIXA CAPACIDADE DE SUPORTE COM DMT DE BOTA FORA 5 KM: Este tipo de serviço se dá pela escavação de materiais nitidamente instáveis, apresentados em geral nos bordos da pista. Essa instabilidade do solo se dá por excessiva umidade e de aeração inviável, e/ou por características intrínsecas de baixo poder-suporte. Apresenta-se sob forma de bolsões ou em áreas restritas, que afetaram o bom desempenho do pavimento existente. Operações de remoção compreendem: Escavação, carregamento e retirada de material de baixa capacidade de suporte, através de escavadeiras hidráulicas e caminhões transportadores, sendo sua DMT estimada de 5 Km. O local para bota fora do material removido deve ser indicado previamente pela CONTRATANTE, para que não cause transtorno à comunidade e especificamente a obra. Serão empregados equipamentos apropriados a este serviço, retro-escavadeira ou escavadeira hidráulica e transportes diversos. A medição será efetuada em m³ escavados.. EXECUÇÃO DE SUB-BASE DE MACADAME (E=20cm): Macadame consiste numa camada de agregado graúdo (pedra britada), devidamente bloqueado e preenchido por agregado miúdo (britado), de faixa granulométrica especificada, com espessura total de 20 cm. A sua execução deverá seguir as orientações expressas na especificação DNER-ES- 16/97. A medição deste serviço será por m³ executado..4 - TRANSPORTE DE SUB-BASE DE MACADAME Considerando as pedreiras comerciais que possam atender em quantidade e de acordo com as especificações, a DMT será de 7,0 Km. A medição deste serviço será por tonxkm transportada..5 EXECUÇÃO DE BASE DE BRITA GRADUADA (E=15cm) Sobre a sub-base de macadame, será executada a brita graduada. As bases granulares são camadas constituídas de mistura de solos e materiais britados, ou produtos totais de britagem. A base será executada numa espessura de 15 cm, com brita graduada. A compactação deverá ser executada com rolo vibratório liso até atingir a densidade máxima. A medição deste serviço será por m³ executado.

6 PREFEITURA MUNICIPAL DE TRÊS DE MAIO.6 - TRANSPORTE DE BASE DE BRITA GRADUADA Considerando as pedreiras comerciais que possam atender em quantidade e de acordo com as especificações, a DMT será de 7,0 Km. A medição deste serviço será por tonxkm transportada..7 - IMPRIMAÇÃO: Imprimação é uma pintura de material betuminoso aplicada sobre a superfície da base antes da execução de um revestimento betuminoso qualquer, com objetivo de promover condições da aderência entre a base e o revestimento e impermeabilizar a base. A imprimação será realizada com caminhão espargidor, devidamente calibrado para execução dos serviços, o tráfego sobre áreas imprimidas só deve ser permitido depois de decorridas no mínimo 24 horas de sua aplicação e quando estiver convenientemente curado. O material a ser utilizado será o asfalto diluíd1o CM 0, com a taxa de 1,2 l/m². Esta pintura será efetivada em toda a área de intervenção. Deverá ser regular e uniforme. A medição deste serviço será feita por m² executado..8 - LIMPEZA E LAVAGEM DA PISTA Para maximizar a aderência do novo revestimento asfáltico a ser executado, procederse-á inicialmente a varredura da pista de rolamento com vassoura mecânica autopropelida, com o apoio de vassouras manuais e posterior utilização de caminhão pipa com jato d água, removendo-se os agregados soltos e outras substâncias que possam comprometer a aderência. A medição deste serviço será feito por metro quadrado executado..9 - PINTURA DE LIGAÇÃO Consiste a pintura de ligação na aplicação de uma pintura de material betuminoso sobre a superfície com calçamento poliédrico ou pavimento asfáltico fadigado, antes da execução da reperfilagem, objetivando promover a aderência entre este revestimento e a camada subjacente. A taxa de emulsão a ser aplicada deverá ser de 1,0 l/m² de emulsão asfáltica RR 2C, aplicada com caminhão espargidor. A medição deste serviço será feita por metro quadrado executado..10 E.12 - REVESTIMENTO ASFÁLTICO (CBUQ): Será executado a reperfilagem asfáltica com CBUQ, com espessuras distintas após compactação nas ruas elencadas para as obras, com o objetivo de regularizar e diminuir drasticamente o índice de irregularidade da via. Execução de camada asfáltica em CBUQ (concreto betuminoso usinado a quente) com espessura média após compactação determinada nos projetos e orçamento discriminado pelo fato de serem pavimentações diferentes, recapeamento e pavimentação sobre calçamento de pedras irregulares. Trata-se de uma mistura flexível, resultante do processamento a quente, em uma usina apropriada, fixa ou móvel, de agregado mineral graduado, material de enchimento ("filler" quando necessário) e cimento asfáltico, espalhada e comprimida a quente. O material asfáltico a ser utilizado é o CAP Os agregados para o concreto asfáltico serão constituídos de uma mistura de agregado graúdo, agregado miúdo e, quando necessário "filler". Os agregados graúdos e miúdos podem ser pedra britada, seixo rolado britado ou outro material indicado por projeto. O agregado graúdo é o material que fica retido na peneira nº 4 e o agregado miúdo é o material que passa na peneira nº 4. Esses agregados devem estar limpos e isentos de materiais decompostos, preciso no controle da matéria orgânica e devem ser constituídos de fragmentos sãos e duráveis, isentos de substâncias deletérias. A mistura de agregados para o concreto asfáltico deve enquadrar-se em faixa do DAER, de acordo com a espessura a ser aplicada. Todo o equipamento antes do início da execução da obra deverá ser examinado pela Fiscalização, devendo estar de acordo com esta Especificação, sem o que não será dada a ordem de serviço. São previstos os seguintes equipamentos: Usinas; Vibro-acabadoras de nivelamento eletrônico; Rolos compactadores; Caminhões; Balança para pesagem de caminhões. Usinas para misturas asfálticas O concreto asfáltico deve ser misturado em uma usina fixa, gravimétrica ou volumétrica. Os agregados podem ser dosados em peso ou em volume. Cada usina deverá estar equipada com uma unidade classificadora de agregado, após o secador, e dispor de misturador de "pug-mill", com duplo eixo conjugado, provido de palhetas reversíveis e removíveis, ou outro tipo capaz de produzir uma mistura uniforme. Deve, ainda, o misturador possuir dispositivos de descarga, de fundo ajustável e dispositivo para o controle do ciclo completo da mistura. Poderá também ser utilizada uma usina com tambor secador/ misturador de duas zonas (convecção e radiação) - "Drum-Mixer", provida de: coletor de pó, alimentador de "filler", sistema de descarga da mistura betuminosa por intermédio de transportador de correia com comporta do tipo "Clam-shell" ou, alternativamente em silos de estocagem. A usina deverá possuir silos de agregados múltiplos, com pesagem dinâmica dos mesmos e deverá ser assegurada a homogeneidade das granulometrias dos diferentes agregados. A usina deverá possuir ainda uma cabina de comandos e de quadros de força. Tais partes devem estar instaladas em recinto fechado, com os cabos de força e comandos ligados em tomadas externas, especiais para essa aplicação A operação de pesagem dos agregados e do ligante betuminoso deverá ser semi-automática, com leitura instantânea e acumulada dos mesmos, através de digitais em "display" de cristal líquido. Deverão existir potenciômetros para compensação das massas específicas dos diferentes tipos de cimentos asfálticos e para seleção de velocidades dos alimentadores dos agregados frios. Os agregados devem ser secados por meio de um tambor secador, o qual é regularmente alimentado por qualquer combinação de correias transportadoras ou elevadores de canecas. O secador deve ser provido de um instrumento para determinar a temperatura do agregado que sai do secador. O termômetro deve ter precisão de 5 C e deve ser instalado de tal maneira que a variação de 5 C na temperatura do agregado seja mostrada pelo termômetro dentro de um minuto. Vibro-acabadora As vibro-acabadoras devem ser autopropelidas e possuírem um silo de carga, e roscas distribuidoras, para distribuir uniformemente a mistura em toda a largura de espalhamento da vibroacabadora. As vibroacabadoras devem possuir dispositivo eletrônico para nivelamento, de acordo com as atuais exigências do DNIT, de forma que a camada distribuída tenha a espessura solta que assegure as condições geométricas de seção transversal, greide e espessura compactada de projeto.

7 PREFEITURA MUNICIPAL DE TRÊS DE MAIO Se durante a construção for verificado que o equipamento não propicia o acabamento desejado, deixando a superfície fissurada, segregada, irregular etc., e não for possível corrigir esses defeitos, esta acabadora deverá ser substituída por outra que produza um serviço satisfatório. A vibroacabadora deve operar independentemente do veículo que está descarregando. Enquanto o caminhão está sendo descarregado, o mesmo deve ficar em contato permanente com a vibroacabadora, sem que sejam usados os freios para manter esse contato. Equipamento de compactação Todo o equipamento de compactação deve ser autopropulsor e reversível. Os rolos "tandem" de aço com dois eixos devem pesar, no mínimo, 8 ton. Os rolos usados para a rolagem inicial devem ser equipados com rodas com diâmetro de, no mínimo, 1,00m. Os rolos pneumáticos devem ser do tipo oscilatório com uma largura não inferior a 1,90m e com as rodas pneumáticas de mesmo diâmetro, tendo uma banda de rodagem satisfatória. Rolos com rodas bamboleantes não serão permitidos. Os pneus devem ser montados de modo que as folgas entre os pneus adjacentes sejam cobertas pela banda de rodagem do pneu seguinte. Os pneus devem ser calibrados para o peso de operação, de modo que transmitam uma pressão de contato "pneu-superfície" que produza a densidade mínima especificada. Os rolos pneumáticos devem possuir dispositivos que permitam a variação simultânea de pressão em todos os pneus. A diferença de pressão entre os diversos pneus não deverá ser superior a 5 libras por polegada quadrada. Cada passagem do rolo deve cobrir a anterior adjacente, em pelo menos 0,0m. O Empreiteiro deverá possuir um equipamento mínimo, constando de um rolo pneumático e um rolo "tandem" de dois eixos de 8ton. Para cada vibroacabadora, com um operador para cada rolo, ou naquelas quantidades e tipos indicados nas especificações particulares do projeto. Caminhões para transporte da mistura Os caminhões tipo basculantes para o transporte do concreto asfáltico, deverão ter caçambas metálicas robustas, limpas e lisas, ligeiramente lubrificadas com água e sabão, óleo parafínico, ou solução de cal, de modo a evitar a aderência da mistura às chapas. Balança para pesagem de caminhões Para pesagem de caminhões com o concreto asfáltico, deverá o Empreiteiro instalar balanças com a precisão de 0,5% da carga máxima indicada e sua capacidade deve ser, pelo menos, 2000kg superior à carga total máxima a ser pesada. As balanças deverão ser aferidas sempre que a Fiscalização julgar conveniente. Os dispositivos de registro e controle da balança devem ser localizados em local abrigado e protegido contra agentes atmosféricos e climáticos. PROJETO DA MASSA ASFÁLTICA DO CBUQ: Antes da emissão da ordem de inicio dos serviços deverá ser apresentado à fiscalização o projeto de massa asfáltica do concreto betuminoso usinado a quente, conforme especificações do DAER ES-P 16/91. Tal projeto deverá constar os seguintes itens: a) Composição granulométrica da mistura, sendo que a mesma deverá atender às especificações do DAER ES-P 16/91. b) Teor de ligante de projeto; c) Características Marshall da Mistura conforme especificações do DAER ES-P 16/91: 1. Massa específica aparente da mistura; 2. Estabilidade 60º C: 500 Kgf. (mínimo). Vazios de ar: 5% 4. Fluência 60º C (1/100 ): Relação Betume-Vazios: Para fins de controle da massa asfáltica do pavimento serão coletadas amostras da mesma na pista antes da compactação para determinar a granulometria e teor de asfalto da mistura, sendo que os mesmos deverão enquadrar-se nas especificações de projeto. d) Controle dos agregados da mistura conforme especificações do DAER ES-P 16/91: 1. Densidade efetiva dos agregados 2. Índice de Lamelaridade da mistura dos agregados: máximo 50%. Porcentagem dos agregados utilizados na mistura A rolagem inicial deve ser realizada quando a temperatura da mistura for tal que somada à temperatura do ar esteja entre 150 C e 190 C. Se a temperatura de qualquer mistura asfáltica que deixar a usina cair mais do que 12 C, entre o tempo de carregamento na estrada, devem-se usar lonas para cobrir as cargas. As misturas devem ser colocadas na estrada quando a temperatura atmosférica estiver acima de 10 C. O preço unitário incluirá a obtenção de materiais (inclusive ligante betuminoso), o preparo da mistura, o espalhamento, a compactação da mistura, toda mão de obra e encargos, equipamentos e eventuais relativos a este serviço. A medição deste serviço será feita por ton. executada PINTURA DE LIGAÇÃO PARA REVESTIMENTO FINAL Consiste a pintura de ligação na aplicação de uma pintura de material betuminoso sobre a superfície reperfilada com CBUQ, antes da execução de um revestimento betuminoso final, objetivando promover a aderência entre este revestimento e a camada subjacente. A taxa de emulsão a ser aplicada deverá ser de 1,0 l/m² de emulsão asfáltica RR 2C, aplicada com caminhão espargidor. A medição deste serviço será feita por metro quadrado executado..1 - TRANSPORTE DO CBUQ Considerando as usinas de CBUQ existentes na região que possam atender em quantidade e de acordo com as especificações, a DMT é de 7 Km em estrada pavimentada. Os caminhões tipo basculantes para o transporte do concreto asfáltico, deverão ter caçambas metálicas robustas, limpas e lisas, ligeiramente lubrificadas com água e sabão, óleo parafínico, ou solução de cal, de modo a evitar a aderência da mistura asfáltica às chapas. A medição deste serviço será por tonxkm executada TRANSPORTE CAP 50/70 Transporte do CAP 50/70 da refinaria Alberto Pasqualini até a usina de CBUQ referenciada, a DMT é de 479,0 Km em estrada pavimentada. A medição deste serviço será por tonxkm. executada. 4 - PASSEIO 4.1 ESCAVAÇÃO CARGA E TRASPORTE ATÉ 1KM Serão executadas as escavações para atingir a cota da regularização do passeio com

8 PREFEITURA MUNICIPAL DE TRÊS DE MAIO destino a bota-fora em local com DMT ATÉ 1000 m. As operações de escavação compreendem: a) escavação dos materiais constituintes do terreno natural até a cota definida para o empréstimo; b) carga e transporte dos materiais para aterros ou bota-foras. A medição deste serviço será por m³ executado TRASPORTE COM CAMINHÃO BSCULANTE PARA DMT DE 4KM O transporte excedente a 1 Km do item anterior deverá ser transportado por caminhões basculantes. Sua DMT será de até 4 km. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em m³ EXECUÇÃO DE ATERRO DO PASSEIO E CANTEIRO CENTRAL COM MATERIAL PROVENIENTE DE JAZIDA Esta especificação se aplica ao reaterro do passeio ou do canteiro central com material de jazida nas áreas onde será executado o passeio de concreto e o canteiro central. A medição dos serviços de reaterro será feita por m³ aplicado TRANSPORTE DO MATERIAL ESCAVADO EM JAZIDA DMT 4 KM O transporte do material escavado na jazida será feito por caminhões basculantes, com proteção superior. Sua DMT será de 4 km. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em m³ na pista REGULARIZAÇÃO MANUAL DO PASSEIO O material vindo do empréstimo ou resultante da escavação será espalhado e compactado manualmente. Serão utilizadas ferramentas manuais para a execução deste serviço. A medição deste serviço será feito por metro quadrado executado LASTRO DE BRITA ESPESSURA 5CM, COMPACTAÇÃO MANUAL Como lastro para a execução da calçada de concreto no passeio, será fornecido e espalhado uma camada de brita 1 com espessura de 5,0 cm. Será utilizado retro-escavadeira além de ferramentas manuais para a execução deste serviço. A medição deste serviço será feito por metro quadrado executado TRANSPORTE DE BRITA DMT 7 A brita deverá ser transportada por caminhões, da pedreira para a área na pista. Sua DMT será de 7 Km. A medição será feita por tonxkm transportada CALÇADA DE CONCRETO 5CM Sobre a brita uniformemente espalhada será feito um piso de concreto simples, com 5 cm de espessura e fck = 15 Mpa. Na calçada será executado uma junta de dilatação de madeira em panos de,00 em,00m. A medição deste serviço será feito por metro quadrado executado DEMOLIÇÃO DE CALÇADA INCLUSO TRANSPORTE Em calçadas existentes, onde for possível somente executar o piso tátil, deverá ser retirada uma faixa de 5 cm, em localização proposta pelo projeto, para a implantação do piso tátil. A demolição de 5 cm é necessária para adequar da melhor forma possível o piso tátil a calçada existente, tendo como transição da calçada para o piso tátil o concreto desempenado. Na largura excedente aos 25 cm do piso tátil, deverá ser executada calçada de concreto com espessura de 7 cm. A medição deste serviço será feito por metro quadrado executado SINALIZAÇÃO SINALIZAÇÃO HORIZONTAL ÁREAS ESPECIAIS Consiste na execução de faixas que tem a função de definir e orientar os pedestres ordenando-os e orientando os locais de travessia na pista, sendo estas executadas com tinta acrílica na cor branca para faixa de pedestres e faixas de retenção. Para melhor adequação das faixas de pedestres na via, a pintura em alguns casos poderá sobrepor a sarjeta de concreto. A sinalização deverá ser executada por meio manual e por pessoal habilitado. A durabilidade deve ser de 12 meses. Os serviços de sinalização horizontal serão medidos por metro quadrado executado na pista. A sinalização horizontal será executada com tinta retrorrefletiva a base de resina acrílica com microesferas de vidro. A tinta deverá apresentar ótima aderência ao pavimento, alta resistência ao desgaste e boa flexibilidade, deverá atender as especificações da NBR e DER/PR EC-OC 0/ PISO TATIL Será instalado piso tátil direcional e de alerta, do tipo lajota de concreto e fck = 20 Mpa, com dimensões de 0,25mX0,25mx2cm (larg x comp x esp) em todas as calçadas conforme regem as normas da NBR9050 e decreto nº O piso deverá atender os quesitos da NBR 9050 quanto à textura, rugosidade, instalação e demais. O piso será assentado após preparo do passeio ou sobre passeio existente, conforme avaliação in loco da calçada. O piso tátil de concreto deve ser assentado e rejuntado sobre concreto, assegurando uma perfeita fixação do piso. Devem ser obedecidos os detalhamentos específicos em projetos. Será medido por metro linear aplicado AO SINALIZAÇÃO VERTICAL A sinalização vertical, é composta por placas de sinalização que tem por objetivo aumentar a segurança, ajudar a manter o fluxo de tráfego em ordem e fornecer informações aos usuários da via. As placas de sinalização vertical deverão ser confeccionadas em chapas de aço laminado a frio, galvanizado, com espessura de 1,25 mm para placas laterais à rodovia. A reflexibilidade das tarjas, setas, letras do fundo da placa será executada mediante a

9 PREFEITURA MUNICIPAL DE TRÊS DE MAIO aplicação de películas refletivas, com coloração invariável, tanto de dia como à noite. Os suportes das placas serão metálico Ø 2. A medição da sinalização vertical será feita por metro quadrado executado e os suportes por unidades colocadas PLACA DE OBRA FIXADA EM ESTRUTURA DE MADEIRA Têm por objetivo informar a população e os usuários da rua, os dados da obra. A placa deverá ser afixada em local visível, preferencialmente no acesso principal do empreendimento. A placa deverá ser confeccionada em chapas de aço laminado a frio, galvanizado, com espessura de 1,25 mm para placas laterais à rua. As dimensões da placa são de 2,00m x 1,25m. Terá dois suportes e serão de madeira beneficiada (7,5 x 7,5), com altura livre de 2,50m. A medição deste item será por m² executado de placa inclinado. Os ladrilhos do piso tátil serão de 25X25cm de lado. Todos os serviços e materiais estão na composição em anexo. O detalhamento da rampa encontra-se em planta anexa. A medição deste serviço será feita por unidade executada. 6. PINTURA DE MEIO FIO Consiste na execução de uma pintura com tinta a base de CAL sobre o meio fio. A pintura do meio fio deverá ser executada por meio manual. Os serviços de pintura serão medidos por m linear de meio fio pintado. 6.4 DESMOBILIZAÇÃO Concluída a obra será desmobilizado equipamento conforme anteriormente descrito e pessoal SERVIÇOS COMPLEMENTARES 6.1 ENLEIVAMENTO Consiste no plantio de gramas batatais em placas, na área de implantação do novo canteiro central, protegendo o aterro executado dos processos erosivos. A sanidade das leivas será verificada pela Fiscalização. Além dos utensílios comuns (pá, enxada, carrinho-de-mão, ancinho, cavadeira, enxadão, soquetes de madeira ou ferro, regadores, trado, foice, alfange, etc), deverá o Executante dispor dos seguintes equipamentos: a) trator; b) carregadeira; c) caminhão basculante; d) caminhão de carroceria fixa; e) carro-pipa com dispositivo para rega; Antes do assentamento das leivas o terreno deve ser convenientemente preparado. As leivas serão assentadas como ladrilhos, em fileiras. Para o preenchimento dos vazios entre leivas, será usada terra vegetal. A quantidade de terra vegetal será adequada para não sufocar a grama. A medição dos serviços será realizada pela determinação, em metros quadrados, da área efetivamente plantada. TRÊS DE MAIO, ABRIL DE ACESSO A CADEIRANTES As calçadas devem serão rebaixadas junto às travessias de pedestres sinalizadas. Não deve haver desnível entre o término do rebaixamento da calçada e o leito carroçável. Os rebaixamentos de calçadas devem ser construídos na direção do fluxo de pedestres. A inclinação deve ser constante e não superior a 8,% (1:12). Os rebaixamentos das calçadas localizados em lados opostos da via devem estar alinhados entre si. O lastro de brita será de 5cm, sobre o lastro será executado concreto desempenado com espessura de 7cm. No trecho inclinado da rampa, a borda será executada com concreto e não com meio-fio

10 PREFEITURA MUNICIPAL DE TRÊS DE MAIO DIVERSAS RUAS ORÇAMENTO PARA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA Três de Maio TABELA SINAPI BDI: 29,67 % (PORCENTO) 6 maio, 2016 ITEM SERVIÇOS UNID. QTDE. UNITÁRIO (R$) TOTAIS (R$) MATERIAL MÃO OBRA TOTAL UNIT. MATERIAL MÃO OBRA TOTAL SINAPI FEV SERVIÇOS INICIAIS 1.1 MOBILIZAÇÃO unid. 1, ,24 14, , ,24 14, ,2 Composição CAPINA MANUAL m² 4.19,82 4,07 0,55 4, , , , /01 1. TRANSPORTE DE MATERIAL DE CAPINA BOTA FORA DMT M m³ 206,99 1,2 0,18 1,50 27,24 7,25 10, REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DE SUBLEITO m² 2.427,91 1, 0,18 1,51.229,12 47,0.666, TOTAL DO ITEM 1 - SERVIÇOS INICIAIS R$ ,67 R$ 2.894,26 R$ ,9 2 DRENAGEM 2.1 ESCAVAÇÃO MECÂNIZADA EM VALAS m³ 1.522,90 10,52 1,44 11, , , , TRANSPORTE DO MATERIAL ESCAVADO PARA DMT 5 KM m³ 1.522,90 6,62 0,90 7, , , , CAMADA DE BRITA PARA ASSENTAMENTO DE TUBOS ESPESSURA 10 cm m³ 88,02 81,2 11,08 92, ,86 975, , / TRANSPORTE DE BRITA PARA DMT 7 km Ton/Km 5.210,78 0,66 0,09 0,75.49,12 468,97.908, REMOÇÃO DE MEIO FIO - INCLUSIVE BOTA FORA (DMT 5 KM) m 28,57 18,09 2,47 20, ,78 700, ,20 Composição MEIO-FIO PRÉ-MOLDADO 12X0 cm INCLUSIVE ASSENTAMENTO m 16,57 48,88 6,67 55, ,54 910, , MEIO-FIO E SARJETA DE CONCRETO CONJUGADOS m 1.226,25 5,1 4,82 40, , , ,41 776/ SARJETA DE CONCRETO m 2.916,88 22,58,08 25, , , , / FORNECIMENTO TUBULAÇÃO Ø600mm - PA2 m 87,00 187,4 25,55 212, , , , FORNECIMENTO TUBULAÇÃO Ø800mm - PA2 m 474,00 281,48 8,8 19, , , , ASSENTAMENTO TUBULAÇÃO Ø600mm - PA2 m 87,00 55,10 7,51 62, ,70 65, , ASSENTAMENTO TUBULAÇÃO Ø800mm - PA2 m 474,00 74,08 10,10 84, , , , REATERRO DE VALA COM BRITA GRADUADA - ESPESSURA 40 cm m³ 52,08 90,58 12,5 102, , , , TRANSPORTE DE BRITA GRADUADA - DMT 7 KM Ton/Km 2.567,40 0,66 0,09 0, , , , REATERRO DE VALA COM MATERIAL DE EMPRÉSTIMO EM CAMADAS DE 20 cm m³ 614,22 40,80 5,56 46, ,18.415, , / CAIXA COLETORA COM GRELHA DE FERRO - REDE Ø600mm unid., ,9 65,58.046, , , ,5 COMPOSIÇÕES ( E 4) 2.17 CAIXA COLETORA COM GRELHA DE FERRO - REDE Ø800mm unid. 14, ,9 65,58.046,51 7.5, , ,14 COMPOSIÇÕES ( E 4) TOTAL DO ITEM 2 - DRENAGEM R$ ,44 R$ ,59 R$ ,0 PAVIMENTAÇÃO.1 REMOÇÃO DE PAVIMENTO EXISTENTE - CAMADA ASFÁLTICA E PEDRA IRREGULAR, INCLUSIVE BOTA FORA DMT 5 KM m² 60,1 4,08 0,56 4, ,06 201, , /01.2 REMOÇÃO DE SOLOS DE BAIXA CAPACIDADE DE SUPORTE COM DMT DE BOTA FORA 5 km m³ 95,15 4,08 0,56 4,64.888,84 5, , /01. EXECUÇÃO DE SUBBASE DE MACADAME (E=20 CM) m³ 485,58 120,74 16,47 17, , , , /001.4 TRANSPORTE DE SUBBASE DE MACADAME - DMT 7 KM ton/km 9.526,7 0,66 0,09 0, ,41.557, , EXECUÇÃO DE BASE DE BRITA GRADUADA (E=15 CM) m³ 64,19 90,58 12,5 102, , , , TRANSPORTE DE BASE DE BRITA GRADUADA - DMT 7 KM ton/km.687,25 0,66 0,09 0, ,59.01, , IMPRIMAÇÃO COM CM 0 m².08,11 4,94 0,67 5, , , , LIMPEZA E LAVAGEM DA PISTA m² ,14 1,9 0,19 1, ,4.5, , /001.9 PINTURA DE LIGAÇÃO PARA REPERFILAGEM - RR2C m² ,22 1,9 0,19 1, ,20.182, , REPERFILAGEM - CBUQ ton 1.708,62 222,11 0,29 252, , , , PINTURA DE LIGAÇÃO PARA CAPA DE REVESTIMENTO FINAL - RR2C m² ,71 1,9 0,19 1, ,10.562, , REVESTIMENTO ASFÁLTICO CBUQ m³ 1.56,28 222,11 0,29 252, , , , TRANSPORTE DE CBUQ - DMT 7 KM ton/km ,1 0,66 0,09 0, , , , TRASPORTE CAP 50/70 ton/km 9.258,4 0,41 0,06 0, , , , TOTAL DO ITEM - PAVIMENTAÇÃO R$ ,09 R$ ,55 R$ ,64 4 PASSEIO 4.1 ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE ATÉ 1 KM, DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA m³ 150,9 4,07 0,55 4,62 612,09 82,71 694, / TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE PARA DMT DE 4 KM m³ 150,9 5,29 0,72 6,01 795,56 108,28 90, EXECUÇÃO DE ATERRO DO PASSEIO E CANTEIRO CENTRAL, COM MATERIAL PROVENIENTE DE 7962/01+790/ m³ 106,9 11,52 1,57 1, ,62 167,0 1.92,65 JAZIDA TRANSPORTE DO MATERIAL ESCAVADO EM JAZIDA - DMT 4 KM m³ 106,9 5,29 0,72 6,01 562,81 76,60 69, REGULARIZAÇÃO MANUAL DO PASSEIO m² 75,55 4,48 0,61 5,09.295,26 448,69.74, LASTRO DE BRITA, ESPESSURA 5cm, COMPACTAÇÃO MANUAL m³ 6,00 81,2 11,08 92, ,28 98,88.2, / TRANSPORTE DE BRITA - DMT 7 KM ton/km 2.11,20 0,66 0,09 0, ,59 191, , CALÇADA DE CONCRETO (5CM) m² 75,55 55,86 7,62 6, , , , DEMOLIÇÃO DE CALÇADAS INCLUSO TRASPORTE m² 646,74 21,72 2,96 24, , , , / TOTAL DO ITEM 4 - PASSEIO R$ ,22 R$ 8.99,24 R$ ,46 5 SINALIZAÇÃO 5.1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL SINALIZAÇÃO HORIZONTAL ÁREAS ESPECIAIS m² 524,57 20,20 2,76 22, , , , PISO TÁTIL m 2.621,25 8,96 11,45 95, , , ,47 composição SINALIZAÇÃO VERTICAL PLACA TIPO R01-REGULAMENTAÇÃO (PARADA OBRIGATÓRIA) - COMPLETA COM POSTE METÁLICO 2" H=,5M, GALVANIZADO A FOGO, L=cm - INCLUSIVE IMPLANTAÇÃO PLACA TIPO INDICAÇÃO (LOGRADOURO) - COMPLETA COM POSTE METÁLICO 2 " H=,50M, D= 50X25cm - INCLUSIVE IMPLANTAÇÃO PLACA TIPO A2B (PASSAGEM DE PEDESTRES) - COMPLETA COM POSTE METÁLICO 2" H=,50M, L=50cm - INCLUSIVE IMPLANTAÇÃO unid 2,00 256,9 4,96 291, ,97 804, ,05 1 A composição 6 unid 24,00 24,42,19 276, ,08 796, ,64 1 A composição 6 unid 27,00 21,70 1,59 26, ,90 852, ,8 1 A composição PLACA DE OBRA (2,00X1,25m), FIXADA EM ESTRUTURA DE MADEIRA unid 2,00 59,61 80,95 674, ,22 161, , /001 TOTAL DO ITEM 5 - SINALIZAÇÃO R$ ,6 R$ 4.076,62 R$ 28.95,25 6 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 6.1 ENLEIVAMENTO m² 797,67 14,28 1,95 16, , , , / ACESSO A CADEIRANTES unid. 50,00 444,99 60,68 505, ,50.04, ,50 COMPOSIÇÃO 7 6. PINTURA DE MEIO-FIO (CAIAÇÃO) m 2.916,88 0,84 0,11 0, ,18 20, , DESMOBILIZAÇÃO unid. 1,00 876,88 119,58 996,46 876,88 119,58 996,46 COMPOSIÇÃO 8 TOTAL DO ITEM 6 - SERVIÇOS COMPLEMENTARES R$ 6.970,56 R$ 5.029,88 R$ ,44 TOTAL GERAL DO ORÇAMENTO R$ ,61 R$ ,14 R$ ,75 Página 1 de 6

11 PREFEITURA MUNICIPAL DE TRÊS DE MAIO ORÇAMENTO PARA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA Três de Maio TABELA SINAPI BDI: 29,67 % (PORCENTO) 6 maio, 2016 LOCAL: RUA BURICÁ - TRÊS DE MAIO - RS TRECHO: ENTRE A AV. ALBERTO PASQUALINI E A RUA CONSOLATA ÁREA DE PAVIMENTAÇÃO 12489,67m² PREÇO UNITÁRIO (R$) VALORES TOTAIS (R$) SERVIÇOS QTDE. ITEM UNID. SINAPI MATERIAL M.O. TOTAL UNIT. MATERIAL M.O. TOTAL 1 SERVIÇOS INICIAIS 1.1 MOBILIZAÇÃO unid. 1, ,24 14, , ,24 14, ,2 Composição CAPINA MANUAL m² 2.822,82 4,07 0,55 4, , , ,4 7962/01 1. TRANSPORTE DE MATERIAL DE CAPINA BOTA FORA DMT M m³ 141,14 1,2 0,18 1,50 186,1 25,40 211, REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DE SUBLEITO m² 60,1 1, 0,18 1,51 479,21 64,86 544, TOTAL DO ITEM 1 - SERVIÇOS INICIAIS R$ 1.20,64 R$ 1.785,89 R$ ,5 2 DRENAGEM 2.1 ESCAVAÇÃO MECÂNIZADA EM VALAS m³ 1.522,90 10,52 1,44 11, , , , TRANSPORTE DO MATERIAL ESCAVADO PARA DMT 5 KM m³ 1.522,90 6,62 0,90 7, , , , CAMADA DE BRITA PARA ASSENTAMENTO DE TUBOS ESPESSURA 10 cm m³ 88,02 81,2 11,08 92, ,86 975, , / TRANSPORTE DE BRITA PARA DMT 7 km Ton/Km 5.210,78 0,66 0,09 0,75.49,12 468,97.908, REMOÇÃO DE MEIO FIO - INCLUSIVE BOTA FORA (DMT 5 KM) m 25,57 18,09 2,47 20, ,46 581, ,2 Composição MEIO-FIO PRÉ-MOLDADO 12X0 cm INCLUSIVE ASSENTAMENTO m 16,57 48,88 6,67 55, ,54 910, , MEIO-FIO E SARJETA DE CONCRETO CONJUGADOS m 1.226,25 5,1 4,82 40, , , ,41 776/ SARJETA DE CONCRETO m 1.82,26 22,58,08 25, , , , / FORNECIMENTO TUBULAÇÃO Ø600mm - PA2 m 87,00 187,4 25,55 212, , , , FORNECIMENTO TUBULAÇÃO Ø800mm - PA2 m 474,00 281,48 8,8 19, , , , ASSENTAMENTO TUBULAÇÃO Ø600mm - PA2 m 87,00 55,10 7,51 62, ,70 65, , ASSENTAMENTO TUBULAÇÃO Ø800mm - PA2 m 474,00 74,08 10,10 84, , , , REATERRO DE VALA COM BRITA GRADUADA - ESPESSURA 40 cm m³ 52,08 90,58 12,5 102, , , , TRANSPORTE DE BRITA GRADUADA - DMT 7 KM Ton/Km 2.567,40 0,66 0,09 0, , , , REATERRO DE VALA COM MATERIAL DE EMPRÉSTIMO EM CAMADAS DE 20 cm m³ 614,22 40,80 5,56 46, ,18.415, , / CAIXA COLETORA COM GRELHA DE FERRO - REDE Ø600mm unid., ,9 65,58.046, , , ,5 COMPOSIÇÕES ( E 4) 2.17 CAIXA COLETORA COM GRELHA DE FERRO - REDE Ø800mm unid. 14, ,9 65,58.046,51 7.5, , ,14 COMPOSIÇÕES ( E 4) TOTAL DO ITEM 2 - DRENAGEM R$ ,19 R$ ,67 R$ ,86 PAVIMENTAÇÃO.1 REMOÇÃO DE PAVIMENTO EXISTENTE - CAMADA ASFÁLTICA E PEDRA IRREGULAR, INCLUSIVE BOTA FORA DMT 5 KM m² 60,1 4,08 0,56 4, ,06 201, , /01.2 REMOÇÃO DE SOLOS DE BAIXA CAPACIDADE DE SUPORTE COM DMT DE BOTA FORA 5 km m³ 126,11 4,08 0,56 4,64 514,52 70,62 585, /01. EXECUÇÃO DE SUBBASE DE MACADAME (E=20 CM) m³ 72,06 120,74 16,47 17, , , ,6 7766/001.4 TRANSPORTE DE SUBBASE DE MACADAME - DMT 7 KM ton/km 5.865,85 0,66 0,09 0,75.871,46 527,9 4.99, EXECUÇÃO DE BASE DE BRITA GRADUADA (E=15 CM) m³ 54,05 90,58 12,5 102, ,5 667, , TRANSPORTE DE BASE DE BRITA GRADUADA - DMT 7 KM ton/km 4.999,0 0,66 0,09 0,75.299,54 449,94.749, IMPRIMAÇÃO COM CM 0 m² 1.240,51 4,94 0,67 5, ,12 81, , LIMPEZA E LAVAGEM DA PISTA m² 1.06,64 1,9 0,19 1, , , , /001.9 PINTURA DE LIGAÇÃO PARA REPERFILAGEM - RR2C m² ,67 1,9 0,19 1, ,64 2.7, , REPERFILAGEM - CBUQ ton 1.27,95 222,11 0,29 252, , , , PINTURA DE LIGAÇÃO PARA CAPA DE REVESTIMENTO FINAL - RR2C m² ,67 1,9 0,19 1, ,64 2.7, , REVESTIMENTO ASFÁLTICO CBUQ m³ 955,46 222,11 0,29 252, , , , TRANSPORTE DE CBUQ - DMT 7 KM ton/km ,0 0,66 0,09 0, , , , TRASPORTE CAP 50/70 ton/km 64.07,1 0,41 0,06 0, ,98.844, , TOTAL DO ITEM - PAVIMENTAÇÃO R$ ,68 R$ ,81 R$ ,49 4 PASSEIO 4.1 ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE ATÉ 1 KM, DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA m³ 150,9 4,07 0,55 4,62 612,09 82,71 694, / TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE PARA DMT DE 4 KM m³ 150,9 5,29 0,72 6,01 795,56 108,28 90, EXECUÇÃO DE ATERRO DO PASSEIO E CANTEIRO CENTRAL, COM MATERIAL PROVENIENTE DE 7962/01+790/ m³ 106,9 11,52 1,57 1, ,62 167,0 1.92,65 JAZIDA TRANSPORTE DO MATERIAL ESCAVADO EM JAZIDA - DMT 4 KM m³ 106,9 5,29 0,72 6,01 562,81 76,60 69, REGULARIZAÇÃO MANUAL DO PASSEIO m² 75,55 4,48 0,61 5,09.295,26 448,69.74, LASTRO DE BRITA, ESPESSURA 5cm, COMPACTAÇÃO MANUAL m³ 6,00 81,2 11,08 92, ,28 98,88.2, / TRANSPORTE DE BRITA - DMT 7 KM ton/km 2.11,20 0,66 0,09 0, ,59 191, , CALÇADA DE CONCRETO (5CM) m² 75,55 55,86 7,62 6, , , , DEMOLIÇÃO DE CALÇADAS INCLUSO TRASPORTE m² 604,50 21,72 2,96 24, , , , / TOTAL DO ITEM 4 - PASSEIO R$ 65.09,77 R$ 8.868,21 R$ 7.907,98 5 SINALIZAÇÃO 5.1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL SINALIZAÇÃO HORIZONTAL ÁREAS ESPECIAIS m² 94, 20,20 2,76 22, , ,5 9.05, PISO TÁTIL m 1.780,75 8,96 11,45 95, , , ,6 composição SINALIZAÇÃO VERTICAL PLACA TIPO R01-REGULAMENTAÇÃO (PARADA OBRIGATÓRIA) - COMPLETA COM POSTE METÁLICO 2" H=,5M, GALVANIZADO A FOGO, L=cm - INCLUSIVE IMPLANTAÇÃO PLACA TIPO INDICAÇÃO (LOGRADOURO) - COMPLETA COM POSTE METÁLICO 2 " H=,50M, D= 50X25cm - INCLUSIVE IMPLANTAÇÃO PLACA TIPO A2B (PASSAGEM DE PEDESTRES) - COMPLETA COM POSTE METÁLICO 2" H=,50M, L=50cm - INCLUSIVE IMPLANTAÇÃO unid 18,00 256,9 4,96 291, ,02 629, ,0 1 A composição 6 unid 18,00 24,42,19 276, ,56 597, ,98 1 A composição 6 unid 19,00 21,70 1,59 26, ,0 600, ,51 1 A composição PLACA DE OBRA (2,00X1,25m), FIXADA EM ESTRUTURA DE MADEIRA unid 1,00 59,61 80,95 674,56 59,61 80,95 674, /001 TOTAL DO ITEM 5 - SINALIZAÇÃO R$ ,7 R$ 2.85,80 R$ ,5 6 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 6.1 ENLEIVAMENTO m² 797,67 14,28 1,95 16, , , , / ACESSO A CADEIRANTES unid. 4,00 444,99 60,68 505, , , ,78 COMPOSIÇÃO 7 6. PINTURA DE MEIO-FIO (CAIAÇÃO) m 1.82,26 0,84 0,11 0, ,54 200, , DESMOBILIZAÇÃO unid. 1,00 876,88 119,58 996,46 876,88 119,58 996,46 COMPOSIÇÃO TOTAL DO ITEM 6 - SERVIÇOS COMPLEMENTARES R$ 28.92,08 R$.98,71 R$ 2.870,79 TOTAL GERAL DO ORÇAMENTO R$ ,09 R$ ,09 R$ ,18 Página 2 de 6

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