CURSO DE DIREITO MARCELA DE AZEVEDO DOS SANTOS A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO COMO MEIO DE RESSOCIALIZAÇÃO DOS PRESOS
|
|
- Bernardo Madureira Neiva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CURSO DE DIREITO MARCELA DE AZEVEDO DOS SANTOS A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO COMO MEIO DE RESSOCIALIZAÇÃO DOS PRESOS Brasília 2014
2 MARCELA DE AZEVEDO DOS SANTOS A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO COMO MEIO DE RESSOCIALIZAÇÃO DOS PRESOS Pré-projeto apresentado para participação do Programa PIBIC. Brasília 2014
3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO PROBLEMÁTICA DE PESQUISA JUSTIFICATIVA OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS REVISÃO DE LITERATURA O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO SEGUNDO ALGUNS PESQUISADORES METODOLOGIA UNIVERSO DE PESQUISA PROCEDIMENTOS DE COLETA PLANO DE ANÁLISE CRONOGRAMA BIBLIOGRAFIA... 18
4 4 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem por finalidade apresentar a realidade do sistema penitenciário brasileiro quanto ao descaso do Estado em relação às medidas de políticas públicas de educação para ressocialização dos presos. Nesse contexto, analisaremos as políticas públicas adotadas atualmente no sistema penitenciário, bem como os projetos em vigor observando sua eficácia e aplicabilidade; apontaremos as falhas e negligências do Estado na prestação das políticas de ressocialização por meio da educação; examinaremos a recepcionalidade e aceitação da educação quanto a sua implementação no complexo penitenciário, nas perspectivas dos presos, funcionários e direção; apresentaremos as necessidades do público carcerário quanto ao oferecimento da educação e por fim apontaremos os resultados atuais das políticas públicas em vigor na sociedade penitenciária bem como proporemos outras formas para viabilização da prestação do ensino básico, fundamental, médio e superior através da educação a distância. Buscar-se-á, diante disso, responder o seguinte questionamento: quais são as consequências e efeitos na sociedade carcerária quanto à negligência do Estado em relação ao cumprimento efetivo das políticas públicas de educação dentro do sistema penitenciário brasileiro? Para a atual pesquisa, determinou-se como objetivo geral analisar os efeitos na sociedade carcerária quanto ao descaso do Estado em relação ao cumprimento efetivo das políticas públicas sobre o direito de educação dentro do sistema prisional brasileiro. O método de abordagem a ser adotado na presente pesquisa será o de indução, através dos resultados estatísticos levantados por meio de pesquisa de campo, sendo o universo de pesquisa a sociedade penitenciária, tais como detentos, funcionários e diretores. Como resultado espera-se identificar as falhas do Estado quanto aos métodos de ressocialização por meio da educação adotados atualmente, apontar as necessidades da sociedade carcerária no âmbito de políticas públicas educacionais, bem como propor medidas e meios para viabilizar tais políticas de ressocialização através da educação a distância, de forma a apresentar sua eficácia e viabilidade.
5 5 2 PROBLEMÁTICA DE PESQUISA Atualmente, é fato e notório o descaso do Estado quando falamos em políticas públicas para a ressocialização dos presos no âmbito do sistema penitenciário brasileiro. A precarização dos meios disponibilizados atualmente para a ressocialização dentro do complexo penitenciário conduz ao incentivo para que o detento saia da prisão mais capacitado à criminalidade do que no momento de sua prisão. São inúmeras as normatizações que prevêem a educação no sistema penitenciário, dentre elas a Resolução nº 03 de 11 de março de 2009 do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária do Ministério da Justiça (CNPCP), o Decreto nº de 24 de novembro de 2011 que trata do Plano Estratégico de Educação no âmbito do sistema prisional, a Lei de Execução Penal nº 7.210/84, o projeto Educando para Liberdade de parceria do Ministério da Educação, Ministério da Justiça e UNESCO, dentre outros. Tais regulamentos não muito recentes são meras utopias em face da realidade da ressocialização no âmbito da implementação da política pública de educação no sistema carcerário, tendo em vista resultados apontados pelo próprio Ministério da Justiça no ano de 2009, onde na ocasião o país possuía de população carcerária, sendo metade dessa população jovens entre 18 e 29 anos de idade, sendo estes analfabetos, e somente destes detentos utilizavam a alternativa da educação na prisão. Mediante esses dados oferecidos por um dos órgãos mantenedores da educação no sistema prisional, questiona-se: Quais são as conseqüências e efeitos na sociedade carcerária quanto à negligência do Estado em relação ao cumprimento efetivo das políticas públicas de educação dentro do sistema prisional brasileiro?
6 6 3 JUSTIFICATIVA Considerando a precarização do sistema carcerário brasileiro, bem como a ineficácia da política de ressocialização, faz-se relevante, nos dias atuais, abordar sobre a ineficácia da política educacional no âmbito prisional como meio de ressocialização. Dados nacionais demonstram que muito embora a implementação da política de ressocialização dentro do cárcere tenha saído da invisibilidade da sociedade e dos órgãos governamentais, há muito de se avançar, sobretudo no âmbito normativo a fim de se atingir de fato a consolidação das diretrizes nacionais para a política de educação no sistema de privação de liberdade. O que o Estado atualmente justifica como políticas educacionais no sistema penitenciário são meramente projetos isolados, sem qualquer perspectiva de continuidade, aperfeiçoamento e abrangência para a população nacional carcerária. No tratar mais detalhado deste tema, para o estudo do Direito Penal falaremos do descaso do Estado na implementação da política de ressocialização por meio da educação, contrariando a Constituição quanto a garantia dos direitos fundamentais e sociais assegurados a todos, inclusive aos apenados. Na oportunidade, tratar-se-á sobre a oferta do ensino a distância como meio de viabilização e democratização da educação no ambiente penitenciário, analisando sua efetividade, recepcionalidade nas esferas internas da administração carcerária, bem como a perspectiva do preso na implementação de tal política.
7 7 4 OBJETIVOS 4.1 OBJETIVO GERAL Analisar os efeitos na sociedade carcerária quanto à negligência do Estado em relação ao cumprimento efetivo das políticas públicas sobre o direito de educação dentro do sistema prisional brasileiro. 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar as políticas públicas de educação adotadas no âmbito do sistema penitenciário brasileiro Verificar as falhas do Estado quanto à negligência na prestação da educação ao público carcerário Examinar a recepcionalidade da implementação da educação no complexo penitenciário Apresentar as necessidades do público carcerário quanto ao oferecimento da educação no complexo penitenciário Apontar os resultados atuais das políticas já implementadas na sociedade penitenciária e nos egressos Oferecer propostas a viabilizar a prestação das modalidades de ensino (básico, fundamental, médio e superior) no sistema penitenciário através da educação à distância.
8 8 5 REVISÃO DE LITERATURA 5.1 O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO No âmbito mundial o Brasil é o terceiro país com a maior população carcerária do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, com 2,3 milhões de presos e da China, com 1,7 milhões de presos. De acordo com o portal do Ministério da Justiça/DEPEN, a população carcerária brasileira, no ano de 2013 registrou um total de mais de presos abrigados em estabelecimentos. Desses detentos, estão submetidos ao Sistema Penitenciário e estão encarcerados nas Delegacias de Polícia de todo país, já que as penitenciárias e os cadeiões não comportam os detentos e não possuem a infra-estrutura necessária, vivendo a realidade das super lotações e condições sub humanas em suas instalações. Quando falamos nas garantias e nos direitos fundamentais dos detentos nas prisões, a realidade é bem mais cruel do que se imagina. A ONG Human Rights Watch apresentou um relatório sobre as condições das prisões no Brasil em relação aos direitos humanos, constatando que o sistema carcerário brasileiro é regido pela política da desumanidade, tornando-se um local de tortura, tanto física como psíquica, apresentando frequentemente sinais de violência, superlotação, sem o mínimo de higiene sanitária, sem ventilação, com dormitórios precários, muitas vezes sem colchão para a maioria dos detentos, quando estes não dormem no chão, ocasionando na proliferação de inúmeras doenças, atenuando com a falta de assistência médica. Além de todo esse descaso, faz-se relevante ressaltar a precariedade referente aos programas assistenciais de ressocialização no que tange ao trabalho e educação, que quando ocorrem, são realizados de forma espaça, sem atingir a totalidade da comunidade carcerária, sendo que para o detento ser beneficiado de tais programas é analisado o seu grau de periculosidade, contradizendo totalmente a verdadeira proposta democrática que visa a ressocialização. Segundo o eminente penalista Cesar Roberto Bittencourt, as deficiências mais apresentadas das prisões são: a) Maus tratos verbais ou de fato (castigos sádicos, crueldade injustificadas, etc.); b) Superlotação carcerária (a população excessiva reduz a privacidade do recluso, facilita os abusos sexuais e de condutas erradas);
9 9 c) Falta de higiene (grande quantidade de insetos e parasitas, sujeiras nas celas, corredores); d) Condições deficientes de trabalho (que pode significar uma inaceitável exploração do recluso); e) Deficiência dos serviços médicos ou completa inexistência; f) Assistência psiquiátrica deficiente ou abusiva (dependendo do delinquente consegue comprar esse tipo de serviço para utilizar em favor da sua pena); g) Regime falimentar deficiente; h) Elevado índice de consumo de drogas (muitas vezes originado pela venalidade e corrupção de alguns funcionários penitenciários ou policiais, que permitem o trafico ilegal de drogas); i) Abusos sexuais (agravando o problema do homossexualismo e onanismo, traumatizando os jovens reclusos recém ingressos); j) Ambiente propicio a violência (que impera a lei do mais forte ou com mais poder, constrangendo os demais reclusos). Todo esse descaso vindo do Estado, principal responsável pelo atual caos que se encontra o sistema penitenciário brasileiro reflete no grande índice de reincidência dos detentos, onde a taxa atualmente chega em torno dos 70%. Já que no ambiente prisional os presos não recebem ao longo de suas penas nenhum apoio efetivo à sua reeducação, tanto profissional quanto intelectual, e quando chega na ocasião de sua liberdade a maioria retorna ao crime, mais capacitados para tal trazendo consigo uma bagagem dotada de requinte de crueldade adquiridos ao longo dos anos na prisão. Tal situação tornou-se um ciclo vicioso e recorrente, onde o Estado recolhe o infrator das ruas, alojando-o em uma penitenciária qualquer, ocasião em que esse indivíduo terá diariamente que conviver com as experiências mais cruéis e desumanas possíveis, sem oferecer-lhe nenhuma alternativa de aperfeiçoamento, e no momento de sua liberdade, ao retornar para a sociedade, volta a transgredir crimes semelhantes ou mais qualificados, retornando a estaca zero, quando será novamente apreendido pelo Estado. Esse lamentável diagnóstico, retrata a negligência do Estado em relação a precariedade de assistência na ressocialização dos presos dentro do sistema carcerário, tanto na esfera profissional, quanto na educacional. Essa realidade é comprovada com os dados
10 10 fornecidos pelo IFOPEN, onde a maioria dos presos não tiveram a educação de nível fundamental completa e por volta de informaram ter o ensino fundamental incompleto, enquanto que completaram o ensino fundamental. Dentre esses, apenas frequentaram os bancos escolares até a conclusão do ensino médio e o ínfimo número de representa a quantidade de presos que informaram ter completado o ensino superior. A efetividade da ressocialização no âmbito carcerário está longe de ser uma realidade, já que estudos apontam que aproximadamente 76% dos presos ficam ociosos na prisão e em todo país apenas 17% dos presos estudam na prisão, ou seja, participam de atividades educacionais de alfabetização, ensino fundamental, ensino médio e supletivo, sendo que o estudo na prisão diminui as chances de reincidência ao crime em até 40%. Sem deixar dúvidas, a ressocialização através da educação é um dos métodos mais eficazes para o Estado combater a reincidência ao crime dos detentos e egressos. Através da educação, é possível promover a esse indivíduo o retorno à sua dignidade dantes perdida durante sua passagem na prisão, reinserindo-o novamente no contexto social de forma igualitária e democrática, de forma que este indivíduo se sinta igual aos demais e integrante pertencente da sociedade, capaz de retomar sua vida com competência e qualificação. 5.2 O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO SEGUNDO ALGUNS PESQUISADORES Segundo artigo publicado pelos pesquisadores Elionaldo Fernandes Julião e Adeum Hilário Sauer no Seminário Educação nas Prisões, realizado em Brasília no ano de 2012, a Câmara de Educação Básica (CEB), do Conselho Nacional de Educação (CNE), em sua agenda dos últimos cinco anos, tem destacado como prioritária a atualização ou elaboração de novas diretrizes nacionais para os diferentes níveis e modalidades da educação básica no país, destacando tais diretrizes em áreas até então invisíveis para a sociedade, como é o caso da educação de jovens e adultos em situação de privação de liberdade no país. (p. 1) Neste sentido, o CNE promoveu o Seminário Educação nas Prisões, com a participação dos atores sociais, das diferentes esferas e poderes da federação, responsáveis pela efetivação da educação nos estabelecimentos penais: representantes da União, dos Estados, do Distrito Federal (Ministério da Educação; Ministério da Justiça; Secretaria Nacional de Direitos Humanos; Conselho Nacional de Justiça; Conselho Nacional de Política
11 11 Criminal e Penitenciária; Conselho Nacional de Educação; Ministério Público Federal, Ministério Público dos Estados; Secretarias Estaduais de Educação; Secretarias Estaduais de Segurança Pública; Conselhos Estaduais de Educação); representantes de entidades da sociedade civil, com atuação na área, como a Ordem dos Advogados do Brasil e outras. (p. 2) No avanças da discussão, propõe-se sobre o direito à educação no cárcere para a prática de políticas de oferta de educação no sistema penitenciário, conforme as normas aprovadas. Como estratégia, defende o conhecimento e a disseminação de boas experiências e práticas já existentes, em contextos de encarceramento, no Brasil e em outros países da América Latina, para estimular o processo de trocas e de formas de colaboração entre os que atuam na área (p. 2) Os Ministérios da Educação e da Justiça, reconhecendo a importância da educação para este público, iniciaram em 2005 uma proposta de articulação nacional para implementação do Programa Nacional de Educação para o Sistema Penitenciário [...] (p. 2) Além desses projetos e programas, uma série de atividades vem sendo desenvolvidas no sentido de estruturar tal política, destacando-se, dentre outras, a decisão dos dois Ministérios de investir, por meio de convênios com Estados, na construção de políticas estaduais de educação para os jovens e adultos em situação de privação de liberdade e do repasse de recursos financeiros visando à melhoria das condições de atendimento em nível local. (p. 2) Vale também ressaltar que as discussões sobre a educação de jovens e adultos em espaços de privação de liberdade vêm alcançando, nos últimos anos, contornos internacionais. No transcurso do desenvolvimento do Projeto Eurosocial, alguns países Latinos Americanos, dentre eles o Brasil, membros fundadores do Consórcio Educacional, introduziram a temática da educação no contexto de encarceramento como uma das questões substantivas do Projeto Eurosocial/Educação, criando, em 2006, a Rede Latino-americana de Educação em Contexto de Encarceramento REDLECE. (p. 3) campo normativo. De acordo com Julião (2012), mesmo com avanços, ainda precisa melhorar o Necessitamos principalmente investir na consolidação das diretrizes nacionais para a política de educação em espaço de privação de liberdade. Não é mais concebível que estados ainda não possuam uma política regulamentada para estas ações no cárcere, evidenciando-se, em várias unidades, projetos isolados, sem fundamentação teóricometodológica, sem qualquer continuidade administrativa,
12 12 beirando o total improviso de espaço, gestão, material didático e atendimento profissional. (p. 4) Somente através da institucionalização nacional de uma política de educação para o sistema penitenciário, principalmente privilegiando as ações educacionais em uma proposta político-pedagógica de execução penal como programa de reinserção social, se conseguirá efetivamente mudar a atual cultura da prisão. [...] Precisamos buscar possíveis e novos caminhos para o plano institucional que abriga homens e mulheres em situação de privação de liberdade em prol da implementação de políticas públicas voltadas para oferta educacional de qualidade no Sistema Penitenciário. (p. 4) Já a pesquisadora Sintia Menezes Santos (2009), ao falar em seu artigo sobre o objetivo da ressocialização através da educação nos presídios, chama atenção para o Sistema Penitenciário Brasileiro que não consegue atingir o seu principal objetivo que é a ressocialização dos seus internos. A superlotação das prisões, as precárias e insalubres instalações físicas, a falta de treinamento dos funcionários responsáveis pela reeducação da população carcerária e própria condição social dos que ali habitam, são sem sombra de dúvidas, alguns dos principais fatores que contribuem para o fracasso do sistema penitenciário brasileiro no tocante a recuperação social dos seus internos. (p. 3) Essa reeducação que objetiva o Estado na prática não existe, primeiro porque o que tem sido a principal preocupação do sistema penitenciário ao receber um indivíduo condenado não é sua reeducação, mas sim a privação de sua liberdade. Isso é fácil de ser constatado na medida em que analisamos as estruturas da maioria das penitenciárias brasileiras, formadas por excesso de grades, muros enormes e um forte efetivo policial, tudo isso com um único objetivo, evitar a fuga, afirma Sintia (p. 4) Enquanto isso a reincidência criminal cresce a cada dia, e na maioria das vezes constata-se que o indivíduo que deixa o cárcere após o cumprimento de sua pena, volta a cometer crimes piores do que anteriormente, como se a prisão o tivesse tornado ainda mais nocivo ao convívio social. Para isso se faz necessário o desenvolvimento de programas educacionais dentro do sistema penitenciário voltados para Educação básica de Jovens e Adultos que visem alfabetizar e, sobretudo, trabalhar para a construção da cidadania do apenado. (p. 4) Conforme o sociólogo Fernando Salla (1999, p. 67) [...] por mais que a prisão seja incapaz de ressocializar, um grande número de detentos deixa o sistema penitenciário e abandona a marginalidade porque teve a oportunidade de estudar. (p. 4)
13 13 Dessa forma, um outro aspecto relevante a ser aqui considerado é o perfil da população penitenciária no Brasil, [...] sendo que a maior parte da massa carcerária deste país é composta por jovens com menos de trinta anos e de baixa escolaridade (97% são analfabetos ou semi-analfabetos). O restante, quase que na totalidade, são pessoas que não tiveram condições de concluir os estudos por razões variadas inclusive por terem sido iniciadas no crime ainda cedo. (p. 4, 5) Diante desse quadro podemos afirmar que a criminalidade está intimamente ligada à baixa escolaridade e ambas a questão econômica e social. (p. 5) Uma educação dentro do sistema penitenciário deve trabalhar com conceitos fundamentais, como família, amor, dignidade, liberdade, vida, morte, cidadania, governo, eleição, miséria, comunidade, dentre outros, [...] desenvolver nos educandos a capacidade de reflexão, fazendo-os compreender a realidade para que de posse dessa compreensão possam então desejar sua transformação, diz Sintia. (p. 5) A conscientização trabalha a favor da desmistificação de uma realidade e é a partir dela que uma educação dentro do sistema penitenciário vai dar o passo mais importante para uma verdadeira ressocialização de seus educandos, na medida em que conseguir superar a falsa premissa de que, uma vez bandido, sempre bandido. (p. 6)
14 14 6 METODOLOGIA O método de abordagem selecionado para alcançar o objeto de pesquisa será o resultado estatístico levantado através da comparação das pesquisas de campo apanhadas no universo carcerário, utilizando-se como meio de pesquisa questionários aplicados ao público alvo, sendo eles, detentos, funcionários do sistema penitenciário, diretores de penitenciárias, ex-detentos em regime semi-aberto ou aberto. Como utilizaremos como metodologia principal a análise dos resultados estatísticos, empregaremos como arcabouço secundário a observação de doutrinadores e suas perspectivas e opiniões a respeito dos efeitos e conseqüências na sociedade carcerária quanto a negligência do Estado em relação as políticas de educação para a ressocialização, bem como abordaremos também a comparação de relatórios já publicados pelas organizações nacionais e internacionais sobre o referido tema. 6.1 UNIVERSO DE PESQUISA A eficácia dos projetos de educação na instituição carcerária como meio de ressocialização, bem como a perspectiva da sociedade carcerária quanto as políticas públicas de educação adotadas atualmente. 6.2 PROCEDIMENTOS DE COLETA Estudo de Caso Aplicar questionários à população carcerária a fim de identificar as necessidades dos internos quanto ao aperfeiçoamento da educação apontando sua importância como meio de ressocialização. Aplicar o questionário Aplicar o questionário à população carcerária, dentre eles: detentos, servidores, direção. Bibliografia Doutrinas que falam sobre ressocialização carcerária, educação no sistema penitenciário, educação a distância.
15 PLANO DE ANÁLISE Analisar os questionários Fazer o levantamento dos questionários aplicados, observando suas respostas objetivas a ponto de identificar as necessidades da educação no âmbito penitenciário. Analisar a Teoria Analisar as doutrinas, normas jurisprudenciais, projetos do Estado que tratam da ressocialização carcerária através da educação. Comparar Comparar os diversos resultados da pesquisa de campo como análise fática com as referências normativas/teóricas a respeito da ressocialização por meio da educação no âmbito carcerário
16 16 7 RESULTADOS ESPERADOS Como resultado espera-se identificar as falhas do Estado quanto aos métodos de ressocialização por meio da educação adotados atualmente, apontar as necessidades da sociedade carcerária no âmbito de políticas públicas educacionais, bem como propor medidas e meios para viabilizar tais políticas de ressocialização através da educação a distância, de forma a apresentar sua eficácia e viabilidade.
17 17 8. CRONOGRAMA Quadro 1 Cronograma das atividades a serem desenvolvidas durante a execução do projeto. ATIVIDADES Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Leitura da bibliografia básica Elaboração do referencial teórico Coleta da primeira etapa de dados Aplicação dos questionários Análise dos questionários Análise dos dados coletados com a teoria Comparar os resultados fáticos com as referências teóricas Conclusão Revisão
18 18 BIBLIOGRAFIA Disponível em: < Acesso em 18 de abril de Disponível em: < Acesso em 18 de abril de Disponível em: < Acesso em 18 de abril de Bitencourt CR. Falência da pena de prisão: causas e alternativas. 2º Ed. São Paulo: Saraiva. 2001, p BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.
Christian Robert dos Rios Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP
As Políticas Públicas de Assistência Educacional de Jovens e Adultos em Situação de Restrição de Liberdade em Perspectiva com o Direito Fundamental à Educação Christian Robert dos Rios Universidade do
Leia maisPenitenciárias Federais, APAC S e PPP
Penitenciárias Federais, APAC S e PPP O que são Penitenciárias? São estabelecimentos penais destinado ao recolhimento de pessoas presas com condenação a pena privada de liberdade em regime fechado. Há
Leia maisPORTAL DE TRANSPARÊNCIA CARCERÁRIA
PORTAL DE TRANSPARÊNCIA CARCERÁRIA Atendendo-se os Princípios Constitucionais que regem a Administração Pública no Brasil, as diretrizes de Transparência em Gestão Pública contempladas na Lei n.º 12.527,
Leia maisA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E A RESSOCIALIZAÇÃO DO APENADO NA SOCIEDADE 1
A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E A RESSOCIALIZAÇÃO DO APENADO NA SOCIEDADE 1 Cátia Da Silva 2, Milena Marques Da Cruz 3, Marjana Souza 4, Eloísa Nair De Andrade Argerich 5. 1 Trabalho de pesquisa elaborada
Leia maisElionaldo Fernandes Julião A RESSOCIALIZAÇÃO ATRAVÉS DO ESTUDO E DO TRABALHO NO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais Elionaldo Fernandes Julião A RESSOCIALIZAÇÃO ATRAVÉS DO ESTUDO E DO TRABALHO
Leia maisREINCIDÊNCIA NO COMETIMENTO DE CRIME
CURSO DE DIREITO LEOMAR PEREIRA MEIRELES REINCIDÊNCIA NO COMETIMENTO DE CRIME Brasília, 31 de maio de 2012 Págin2 LEOMAR PEREIRA MEIRELES REINCIDÊNICIA NO COMETIMENTO DE CRIME Projeto de pesquisa apresentado
Leia maisESTUDO DE USUÁRIOS DA BIBLIOTECA DO PRESÍDIO CENTRAL DE PORTO ALEGRE
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) ESTUDO DE USUÁRIOS DA BIBLIOTECA DO PRESÍDIO CENTRAL DE PORTO ALEGRE Bianca Soares Cunha (UFRGS) - bianca.soares.biblio@gmail.com Cleonice Maria Della Pasqua (UFRGS) -
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Política Nacional de Direitos Humanos. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência. Profª.
DIREITOS HUMANOS Política Nacional de Direitos Humanos Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência Profª. Liz Rodrigues segurança pública. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à
Leia maisEducação no Sistema Prisional
Educação no Sistema Prisional Pacto Federativo Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece.
Leia maisMostra de Projetos 2011 PENAS ALTERNATIVAS E A COMUNIDADE
Mostra de Projetos 2011 PENAS ALTERNATIVAS E A COMUNIDADE Mostra Local de: Cornélio Procópio. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: (Campo
Leia maisegurança Pública Segurança Pública
V S egurança Pública Segurança Pública mensagem presidencial Segurança pública Desde 2003, as ações do Governo Federal para a garantia da segurança pública têm como objetivo agir sobre as causas da criminalidade
Leia maisLEITURA NO CÁRCERE: CAMINHO PARA A LIBERDADE
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) LEITURA NO CÁRCERE: CAMINHO PARA A LIBERDADE Neli Miotto (Banco de Livros) - neli.miotto@bancossociais.org.br Resumo: Aborda a importância dos espaços de leitura montados
Leia maisEDUCAÇÃO PRISIONAL: UMA COMPARAÇÃO BRASIL E ARGENTINA. Palavras-chave: Estudo comparado, políticas públicas, prisional.
EDUCAÇÃO PRISIONAL: UMA COMPARAÇÃO BRASIL E ARGENTINA Maria de Fátima de Souza Moreno I - RESUMO O Brasil e Argentina são países da América Latina e vizinhos em suas fronteiras. O objetivo da pesquisa
Leia maisA PRECARIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO SOB O PRISMA DA RESSOCIALIZAÇÃO DOS PRESOS
A PRECARIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO SOB O PRISMA DA RESSOCIALIZAÇÃO DOS PRESOS THE DETERIORATION OF EDUCATION IN THE BRAZILIAN PRISON SYSTEM FROM THE PERSPECTIVE OF REHABILITATION
Leia maisA SUPERLOTAÇÃO DO SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO
A SUPERLOTAÇÃO DO SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO Lídia Mendes da COSTA 1 Marilda Ruiz Andrade AMARAL 2 RESUMO: O presente artigo trata de uma breve análise do quadro geral da superlotação nos estabelecimentos
Leia maiscada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível.
EIXO I - Gestão Democrática: Controle Social e Externo, Integração e Federalismo 1. Divulgação das atribuições específicas de cada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível. 1 EIXO
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE DE DEZEMBRO DE 2010
PROJETO DE LEI Nº, DE DE DEZEMBRO DE 2010 Dispõe sobre a reserva de vagas para apenados em regime semi-aberto e egressos do Sistema Penitenciário nas contratações de mão-de-obra à Administração Pública
Leia maisGT 4. EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E INCLUSÃO
GT 4. EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E INCLUSÃO EDUCAÇÃO PRISIONAL: levantamento e análise das teses e dissertações publicadas na BDTD, no período de 1992 a 2012 Gabriela Pereira da Silva 1 RESUMO: O Direito
Leia maisTema: Crise do sistema penitenciário brasileiro. Temas de redação / Atualidades Prof. Rodolfo Gracioli
Tema: Crise do sistema penitenciário brasileiro Temas de redação / Atualidades Texto A prisão não é um espaço isolado. É um sistema onde, a toda hora, presos conseguem cavar buracos, advogados e parentes
Leia maisO COMBATE AO TRÁFICO INTERNACIONAL DE MULHERES PARA FINS DE PROSTITUIÇÃO EM RORAIMA
O COMBATE AO TRÁFICO INTERNACIONAL DE MULHERES PARA FINS DE PROSTITUIÇÃO EM RORAIMA SOUZA, Rodolfo S. G. C.* rodolfosaldanha200611@gmail.com Departamento de Polícia Federal Resumo: O tráfico de pessoas
Leia maisSUGESTÕES DE ESTRATÉGIAS ARGUMENTATIVAS
SUGESTÕES DE ESTRATÉGIAS ARGUMENTATIVAS ALUSÃO HISTÓRICA: TRAZER A PERSPECTIVA HISTÓRICA DO MUNDO E DO BRASIL PARA JUSTIFICAR A PRISÃO COMO PUNIÇÃO APENAS E NÃO COMO RESSOCIALIZAÇÃO; OBRAS: MEMÓRIAS DO
Leia maisSUBJETIVIDADE E DIREITOS HUMANOS: APOIO PSICOSSOCIAL E MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES DO CÁRCERE NA PARAÍBA
SUBJETIVIDADE E DIREITOS HUMANOS: APOIO PSICOSSOCIAL E MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES DO CÁRCERE NA PARAÍBA D ANDREA, Isadora Grego ¹ SILVA JUNIOR, Nelson Gomes de Sant ana 2 TANNUSS, Rebecka Wanderley 3
Leia maisSISTEMA PENITENCIÁRIO
Avante Instituto Brasil SISTEMA PENITENCIÁRIO Natália Macedo Sanzovo Coordenadora e Pesquisadora do Instituto Avante Brasil Data: 31/12/2013 Evolução da População Carcerária (1990-2012*) 2 Evolução da
Leia maisEXECUÇÃO PENAL E A JUSTIÇA RESTAURATIVA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisPropostas para reduzir a superlotação e melhorar o sistema penitenciário I D D D - I N S T I T U T O D E D E F E S A D O D I R E I T O D E D E F E S A
Propostas para reduzir a superlotação e melhorar o sistema penitenciário IDDD - INSTITUTO DE DEFESA DO DIREITO DE DEFESA O IDDD Organização da sociedade civil de interesse público, fundada em julho de
Leia maisBrasil, 10 de Outubro de Senhor Paulo Abrão Secretario Executivo Comissão Interamericana de Direitos Humanos Washington D.C.
Brasil, 10 de Outubro de 2016. Senhor Paulo Abrão Secretario Executivo Comissão Interamericana de Direitos Humanos Washington D.C. Referência: Solicitação de audiência sobre a política de encarceramento
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Novembro/2017 Página 1 de 9 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA INTRODUÇÃO CONSIDERANDO que compete ao Ministério
Leia maisSállua de Freitas Polidorio, Daniel Oliveira Dias
CRIMINALIDADE INFANTO JUVENIL: NECESSIDADE DE POLÍTICAS PÚBLICAS E UMA EDUCAÇÃO PARA PREVINIR. Sállua de Freitas Polidorio, Daniel Oliveira Dias (Graduada em Direito pela Universidade Salgado de Oliveira
Leia maisO DEFICIENTE E SUA SAÚDE NO CENÁRIO DE VOLTA REDONDA
O DEFICIENTE E SUA SAÚDE NO CENÁRIO DE VOLTA REDONDA GT I: Evolução e Concretização dos Direitos Humanos e Fundamentais na América Latina. Brenda Quelli Ribeiro 1 Rebeca Vitória Oliveira da Silva Maria
Leia maisSISTEMA PENAL E A CRIMINOLOGIA MODERNA
SISTEMA PENAL E A CRIMINOLOGIA MODERNA Fabiano MAZZONI DO NASCIMENTO 1 RESUMO: O artigo compara o previsto nas Leis Penais em relação aos verdadeiros problemas sociais com a verdadeira realidade do sistema
Leia maisNUCLEO DE EXECUÇÃO PENAL AVANÇOS E INOVAÇÕES DAS POLITICAS CRIMINAIS NA COMARCA DE PONTA GROSSA
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA (X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO NUCLEO DE EXECUÇÃO PENAL
Leia maisJUVENTUDE VIVA: VULNERABILIDADE DA POPULAÇÃO EGRESSA DO SISTEMA PRISIONAL
Projeto de Reinserção social de egressos do sistema prisional Pastoral Carcerária Coordenador geral do projeto: José de Jesus Coordenadora da equipe: Gabriela Cunha Ferraz Equipe: Edina Maciel, Catarina
Leia maisTrabalho desenvolvido no transcorrer da disciplina de Direito Constitucional II 2
A INEFICIÊNCIA DO ESTADO NA EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DOS PRESOS E A VIOLAÇAO DA DIGNIDADE HUMANA 1 THE INEFFICIENCY OF THE STATE IN THE ESTABLISHMENT OF THE FUNDAMENTAL RIGHTS OF PRISONERS
Leia maisA 1. Princípios e Valores Fundamentais de Uma Política Penitenciária. Fonte: FALCONI, 1996.
ANEXOS I A 1 Princípios e Valores Fundamentais de Uma Política Penitenciária Fonte: FALCONI, 1996. II 1. Respeito à dignidade do homem, aos seus direitos individuais e coletivos e à crença no potencial
Leia maisPalavras-chave: Educação; sistema prisional; reintegração; barreiras culturais.
EDUCAÇÃO NO SISTEMA CARCERÁRIO: um dia de visita no Presídio de Naviraí- MS Fábio da Silva Rodrigues Universidade Estadual de Maringá (UEM) fabiosrod@gmail.com Andressa Pereira Cremoneze andressacremoneze@gmail.com
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 96, DE 27 DE OUTUBRO DE 2009.
RESOLUÇÃO Nº 96, DE 27 DE OUTUBRO DE 2009. Dispõe sobre o Projeto Começar de Novo no âmbito do Poder Judiciário, institui o Portal de Oportunidades e dá outras providencias. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL
Leia maisA MODALIDADE DO REGIME FECHADO DE CUMPRIMENTO DE PENAS E A BUSCA DA FINALIDADE RESSOCIALIZATÓRIA
A MODALIDADE DO REGIME FECHADO DE CUMPRIMENTO DE PENAS E A BUSCA DA FINALIDADE RESSOCIALIZATÓRIA LIMA, Adriano Gouveia 1 MOURA, Nathalia Batista 2 1 Mestre em Ciências Ambientais da UniEvangélica em Anápolis.
Leia maisA SEGURANÇA É HOJE A PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO DO BRASILEIRO. Diversos fatores levaram à situação atual
A SEGURANÇA É HOJE A PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO DO BRASILEIRO Diversos fatores levaram à situação atual O problema foi tratado com uma série de OUs Natureza ou policial ou social Responsabilidade ou Federal
Leia maisCarlos Daniel Vaz de Lima Jr. 16/05/2019
Carlos Daniel Vaz de Lima Jr. 16/05/2019 Apresentação 1. Uma audiência em São Bernardo do Campo. a) Existe um resultado certo no trabalho de ressocialização de pessoas? b) Quais competências, atores e
Leia maisANEXO II A. APRESENTAÇÃO
ANEXO II PROJETO DE AGENDA COMENTADA DA PRIMEIRA REUNIÃO DE AUTORIDADES RESPONSÁVEIS PELAS POLÍTICAS PENITENCIÁRIAS E CARCERÁRIAS DOS ESTADOS MEMBROS DA OEA A. APRESENTAÇÃO A fim de facilitar o processo
Leia maisPoder Judiciário PLANO DE TRABALHO
PLANO DE TRABALHO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título: Acordo de Cooperação Técnica, celebrado entre o Conselho Nacional de Justiça e o Ministério da Justiça, com o propósito de compor e estruturar as diretrizes
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA E CIDADANIA CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 24 DE JUNHO DE 2016
Aprova as diretrizes nacionais para a criação, implantação e manutenção de programa e políticas de atenção à saúde e qualidade de vida dos servidores em serviços penais e dar outras providencias. RESOLUÇÃO
Leia maisPLANO BIENAL DE TRABALHO DA DIRETORIA (2014/2015) (Art. 15, inciso II do Estatuto da ANPEd)
PLANO BIENAL DE TRABALHO DA DIRETORIA (2014/2015) (Art. 15, inciso II do Estatuto da ANPEd) APRESENTAÇÃO A ANPEd, uma das principais associações científicas brasileira no campo da educação, ao longo de
Leia maisEFETIVIDADE DAS PENAS ALTERNATIVAS
EFETIVIDADE DAS PENAS ALTERNATIVAS Hugo Homero Nunes da SILVA 1 Caio Cezar Amorim SOBREIRO 2 O presente trabalho analisou as questões que envolveram a efetividade da aplicação das Penas Alternativas. O
Leia maisA EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO APENADO
A EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO APENADO Selson Garutti 1 ; Rita de Cássia da Silva Oliveira 2. RESUMO: Este trabalho apresenta um estudo qualiquantitativo exploratório que tem por objetivo
Leia maisCRISE NO SISTEMA CARCERÁRIO
CRISE NO SISTEMA CARCERÁRIO 1 PROPOSTA DE REDAÇÃO A partir da leitura dos textos do MÓDULO TEMÁTICO e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativoargumentativo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 558, DE 29 DE MAIO DE 2015
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria Estadual de Administração Penitenciária RESOLUÇÃO Nº 558, DE 29 DE MAIO DE 2015 Estabelece diretrizes e normativas para o tratamento da população LGBT no
Leia maisSISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO, PEDE SOCORRO!
SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO, PEDE SOCORRO! Thales Eduardo Haring BONANATO 1 Nome do autor SOBRENOME 2 RESUMO: O presente trabalho tem por objetivo retratar com dados CPI carcerária um panorama do sistema
Leia maisA educação no sistema penitenciário. Daiane de Lourdes Alves
ISSN Eletrônico: 2525-5908 www.revistafarol.com.br Daiane de Lourdes Alves Daiane de Lourdes Alves 5 Daiane de Lourdes Alves 1 RESUMO: O presente trabalho tem como fundamentoexpor como as pessoas que estão
Leia maisPRINCIPAIS VIOLAÇÕES ÀS REGRAS DE MANDELA NO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO 1.
PRINCIPAIS VIOLAÇÕES ÀS REGRAS DE MANDELA NO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO 1. Por Ana Lucia Castro de Oliveira. Defensora Pública Federal titular do 2º Ofício Criminal da Defensoria Pública da União
Leia maisO PROJETO PRÓ-LABOR DO PROGRAMA PATRONATO: ESTRATÉGIAS E ARTICULAÇÕES COM A REDE SOCIOASSISTENCIAL EM PONTA GROSSA-PR
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisENCARCERAMENTO FEMININO
Policy Paper - Segurança e Cidadania ENCARCERAMENTO FEMININO Rio de Janeiro FGV DAPP 2018 Policy Paper Encarceramento Feminino 1 Mulheres e Prisão O crime de tráfico de drogas é, atualmente, o principal
Leia maisDra. Lia Possuelo Programa de Pós Graduação em Promoção da Saúde - PPGPS Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)
II WORKSHOP DA REDE SUL DE MICOBACTÉRIAS II MOSTRA ESTADUAL DE ATENÇÃO À SAÚDE PRISIONAL IV SEMINÁRIO REGIONAL DE TUBERCULOSE 22 E 23 DE OUTUBRO DE 2018 UNISC- SANTA CRUZ DO SUL, RS Dra. Lia Possuelo Programa
Leia maisEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, TECNOLOGIA E LEGISLAÇÃO PRISIONAL
14 CAPÍTULO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, TECNOLOGIA E LEGISLAÇÃO PRISIONAL Leandro da Silva Reis Rangel Machado Simon Fernando José Spanhol Marcio Vieira de Souza 1 INTRODUÇÃO Quando se fala de ressocializar
Leia maisMandato Alexandre Padilha
Mandato Alexandre Padilha Análise do Pacote de Moro O ex-juiz Sergio Moro apresentou essa semana um documento com propostas de alterações legislativas em 12 leis e nos códigos Penal e de Processo Penal,
Leia mais2 ATUAL STATUS DO SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO
REFORMULAÇÃO DO SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO Isabela de Souza PELOSI 1 Thaís Rezende CARDOSO² 2 RESUMO: Este artigo foi escrito com a finalidade de discorrer sobre a atual realidade do sistema carcerário
Leia maisFALÊNCIA DO SISTEMA PRISIONAL Hugo Homero Nunes da SILVA 1 Francisco José Dias GOMES 2
FALÊNCIA DO SISTEMA PRISIONAL Hugo Homero Nunes da SILVA 1 Francisco José Dias GOMES 2 RESUMO: O presente trabalho analisou os principais aspectos que levou a falência do sistema prisional brasileiro.
Leia maisCRISE NO SISTEMA CARCERÁRIO E A REINSERÇÃO SOCIAL DO APENADO
1 CRISE NO SISTEMA CARCERÁRIO E A REINSERÇÃO SOCIAL DO APENADO JUNIOR, A. B. Resumo: No decorrer desta pesquisa buscou-se a melhor forma de demonstrar a crise do sistema carcerário brasileiro, mostrando
Leia maisLimites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória
Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília/DF, jun. 2015
Leia maisTÍTULO: EXPERIENCIANDO A EDUCAÇÃO NO CÁRCERE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA
TÍTULO: EXPERIENCIANDO A EDUCAÇÃO NO CÁRCERE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE AUTOR(ES): RAIRINE CASTRO DA SILVA
Leia maisANÁLISE E AVALIAÇÃO DE METAS E RESULTADOS DO PRONASCI EM SEU OBJETIVO DE MODERNIZAR E ESTRUTURAR O SISTEMA PENITENCIÁRIO NACIONAL
CRHISTHIANO SANTOS ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE METAS E RESULTADOS DO PRONASCI EM SEU OBJETIVO DE MODERNIZAR E ESTRUTURAR O SISTEMA PENITENCIÁRIO NACIONAL Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós Graduação
Leia maisPROGRAMA DE GOVERNO SEGURANÇA PÚBLICA
PROGRAMA DE GOVERNO SEGURANÇA PÚBLICA 1 SEGURANÇA PÚBLICA TERÁ GESTÃO E METAS PARA COMBATER VIOLÊNCIA E CRIME ORGANIZADO O crime gera insegurança nas cidades e no campo, destrói as nossas famílias e reduz
Leia maisRESSOCIALIZAÇÃO: ESTUDO DE CASO COM APENADAS DE UM PRESÍDIO DO INTERIOR DO RIO GRANDE DO SUL
184 RESSOCIALIZAÇÃO: ESTUDO DE CASO COM APENADAS DE UM PRESÍDIO DO INTERIOR DO RIO GRANDE DO SUL Daniele Roesch Karina Heinen Fabiane Hinz Geske Aline Dorneles Rodrigues Silvia Virginia Coutinho Areosa
Leia maisJunho/2010 Belém/Pará
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO CONVÊNIO Nº 724685/2009: Reescrevendo a História: Inclusão Social e Economia Solidária como Estratégia da Prevenção à Violência e a Geração de Trabalho e Renda Junho/2010 Belém/Pará
Leia maisINDICADORES E METAS ESTRATÉGICOS
1 Reduzir homicídios Redução do número de homicídios Identificar a redução do número de homicídios no país 5% ao ano por 3 anos ou 15 % no final de 2018 2 Reduzir a violência no trânsito das rodovias federais
Leia maisDECRETO Nº, DE DE DE 2018
DECRETO Nº, DE DE DE 2018 Institui a Política Nacional de Trabalho no âmbito do Sistema Prisional, voltada à ampliação e qualificação da oferta de vagas de trabalho, ao empreendedorismo e à formação profissional
Leia maisseja, presos permaneciam sem condenação, sendo, assim, presos provisórios (INFOPEN, 2017). Em 2017, a partir de dados fornecidos Secretaria de
O Sistema Prisional do estado do Ceará se apresenta em crise nos últimos anos, devido aos altos índices de criminalidade e ao avanço da dominação territorial por parte das facções. Frente aos índices de
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br (Artigos) redução da idade penal Maiana Vaz do Amaral Barbosa 1 INTRODUÇÃO Tramitam na Câmara Federal diversos Projetos de Emenda Constitucional pretendendo a redução da imputabilidade
Leia maisSegurança pública no Brasil
Segurança pública no Brasil Diagnóstico e propostas Buenos Aires Argentina 28/03/2019 Parte 1 - Panorama Geral da Segurança Pública PRINCIPAIS ESTATÍSTICAS 63.880 MORTES VIOLENTAS INTENCIONAIS Mortes Violentas
Leia maisPROGRAMA JUSTIÇA PRESENTE
PROGRAMA JUSTIÇA PRESENTE 4 EIXOS IMPLEMETADOS DE FORMA SIMULTÂNEA Ações e formas de implementação pensadas em parceria com as cortes locais Portfólio de produtos adaptados à realidade de cada UF EIXO
Leia maisCOMO FAZER UMA CONCLUSÃO ENEM NOTA Professor Romulo Bolivar
COMO FAZER UMA CONCLUSÃO ENEM NOTA 1000 Professor Romulo Bolivar CONCLUSÃO NOTA 1000 OBJETIVO Reafirmar o posicionamento Relacionar-se ao assunto Relacionar-se ao tema ESTRUTURA 3 frases em média PROPOSTA
Leia maisApêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3)
Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) EIXO ORIENTADOR III - UNIVERSALIZAR DIREITOS EM CONTEXTO DE DESIGUALDADES Diretriz
Leia maisFECCOMPAR FEDERAÇÃO DOS CONSELHOS DA COMUNIDADE DO ESTADO DO PARANÁ Rua: Expedicionário José de Lima, 1011 Rio Bonito - Irati PR - CEP
FECCOMPAR FEDERAÇÃO DOS CONSELHOS DA COMUNIDADE DO ESTADO DO PARANÁ Rua: Expedicionário José de Lima, 1011 Rio Bonito - Irati PR - CEP 84500-000 Telefone (42) 3422-6874 - CNPJ 21.762.525/0001-34 E-mail:
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO: A CONTRIBUIÇÃO DO PROGRAMA PATRONATO DE PONTA GROSSA - PR
ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO: A CONTRIBUIÇÃO
Leia maisENTREVISTA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
174 ENTREVISTA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) O Brasil tem entre seus principais problemas estruturais a enorme parcela da população atuante no mercado de trabalho, mas carente de educação básica.
Leia maisDia da ONU em Alagoas Diálogos sobre Desenvolvimento Urbano, Social e Econômico
Dia da ONU em Alagoas Diálogos sobre Desenvolvimento Urbano, Social e Econômico Eduardo Pazinato Escritório de Ligação e Parceria do UNODC Maceió/AL, 05 de junho de 2018 Escritório da Nações Unidas sobre
Leia maisMÃO AMIGA A SUA ATITUDE FAZ A DIFERENÇA!
MÃO AMIGA A SUA ATITUDE FAZ A DIFERENÇA! Kurlan Frey (Coordenador das Atividades de Extensão) Darlene Luiza Schneider (SAE) Evandro Gewehr Vargas (SAE) Ivânea Clari Back Rohden (SAE) Raquel Brolesi (SAE)
Leia maisSegurança Pública, Redes e Governança
Segurança Pública, Redes e Governança Arthur Trindade M. Costa Universidade de Brasília Fórum Brasileiro de Segurança Pública Nas últimas décadas, a segurança pública tem sido apontada como um dos principais
Leia maisPRESÍDIO REGIONAL DE BLUMENAU: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA REMIÇÃO DE PENA PELA LEITURA E A RESSOCIALIZAÇÃO DO REEDUCANDO ¹
93 PRESÍDIO REGIONAL DE BLUMENAU: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA REMIÇÃO DE PENA PELA LEITURA E A RESSOCIALIZAÇÃO DO REEDUCANDO ¹ Suelen Ramos ² Karina Zendron da Cunha ³ INTRODUÇÃO A situação lamentável das
Leia maisPalavras-chave: Questão Social, Políticas de encarceramento e Sistema Prisional.
POLÍTICAS DE ENCARCERAMENTO: UMA ANALISE A UM SISTEMA PENITENCIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA PB Jacilene da Silva Oliveira 1 Leandro Lima Silva 2 Endereço: Rua Fernando Cunha Lima nº 779- Cristo Redentor João
Leia maisA FRAGILIDADE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE GENÊRO NO SISTEMA PENITENCIÁRIO: UMA BREVE ANÁLISE DO CASO BRASILEIRO 1
A FRAGILIDADE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE GENÊRO NO SISTEMA PENITENCIÁRIO: UMA BREVE ANÁLISE DO CASO BRASILEIRO 1 Tassiana Borcheidt 2, Laís Bassani 3, Lurdes Aparecida Grosmann 4, Ester Eliana Hauser 5.
Leia maisCoordenador: Prof. Dr. Martinho Braga Batista e Silva Co-coordenadora: Profa. Dra. Maria Célia Delduque
Relatório do Projeto de Pesquisa Do Plano à Política: garantindo o direito à saúde para todas as pessoas do sistema prisional Etapa 1: 01.01.2012 a 31.03.2012 Coordenador: Prof. Dr. Martinho Braga Batista
Leia maisNÚCLEO DE ESTUDO E ACOMPANHAMENTO DAS EXECUÇÕES DE PENA NA VARA DE EXECUÇÕES PENAIS NA COMARCA DE PONTA GROSSA
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisPEDAGOGIA NO SISTEMA PRISIONAL E A QUESTÃO DA RESOCIALIZAÇÃO
PEDAGOGIA NO SISTEMA PRISIONAL E A QUESTÃO DA RESOCIALIZAÇÃO Aline Freire de Souza¹ 1 Universidade Federal do Pará Eixo temático VI: Educação e Movimentos Sociais: ações educativas em ambientes não escolares
Leia maisSÍNTESE DOS RESULTADOS PARCIAIS DA AVALIAÇÃO DE 2018
SÍNTESE DOS RESULTADOS PARCIAIS DA AVALIAÇÃO DE 2018 A pesquisa aplicada aos discentes, aos docentes e aos técnicos administrativos produziu os resultados a seguir. Estes foram objeto de análise pela CPA,
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI NO BRASIL
POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI NO BRASIL Bruna Hoisler Sallet 1 bhsallet@gmail.com RESUMO O trabalho destina-se à análise de políticas públicas em educação
Leia maisAcadêmico do Curso de Direito da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul? UNIJUI.
REALIDADE PRISIONAL BRASILEIRA E O (DES) RESPEITO A DIGNIDADE DO PRESO 1 BRAZILIAN PRISONAL REALITY AND THE (DES) RESPECT OF THE DIGNITY OF THE PRISONER Adelar Tonelli Menegazzi 2, Eloisa Nair De Andrade
Leia maisII SEMANA DE VISITAS A DELEGACIAS DE POLÍCIA Relatório nacional resumido -
II SEMANA DE VISITAS A DELEGACIAS DE POLÍCIA 2007 - Relatório nacional resumido - Realizou-se em 2007 a segunda edição da Semana de Visitas a Delegacias de Polícia, que levou cidadãos comuns usuários potenciais
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO-GERAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA
Leia maisTÍTULO: A REINSERÇÃO SOCIAL DOS EGRESSOS DO SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A REINSERÇÃO SOCIAL DOS EGRESSOS DO SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:
Leia maisResolução nº, de de 2013.
Resolução nº, de de 2013. Dispõe sobre a POLÍTICA NACIONAL DE INCENTIVO À AUTOCOMPOSIÇÃO NO ÂMBITO DO MINISTÉRIO PÚBLICO e dá outras providências. O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício
Leia maisII ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. DIREITOS SOCIAIS DO APENADO: legislação e (in) efetividade
II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DIREITOS SOCIAIS DO APENADO: legislação e (in) efetividade Sandra Maria Dantas Martins Ferreira 1 Ester Gomes dos Santos 2 Lucas Eduardo Santos Leitão 3 Reginaldo Curadaciu
Leia maisRevista de Criminologia e Ciências Penitenciárias Conselho Penitenciário do Estado - COPEN ANO 2 nº 03 Setembro/2012
C A R A C T E R Í S T I C A S D A P O P U L A Ç Ã O C A R C E R Á R I A A T E N D I D A N O S E R V I Ç O D E U R G Ê N C I A P S I Q U I Á T R I C A D O C E N T R O D E A T E N Ç Ã O I N T E G R A D A
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRA4007 EDITAL Nº 02/2010 1. Perfil: 1 3. Qualificação educacional: Pós-graduação em Turismo, Administração ou Marketing 4. Experiência profissional:
Leia maisSISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO E A RESSOCIALIZAÇÃO DO PRESO
SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO E A RESSOCIALIZAÇÃO DO PRESO STORINI. B.T. O Sistema Penitenciário sempre teve em sua estrutura, várias críticas acerca do tratamento que é oferecido para o condenado.
Leia maisENQUADRAMENTO PENAL CÓDIGO PENAL
ENQUADRAMENTO PENAL CÓDIGO PENAL Violência Doméstica 1 Quem, de modo reiterado ou não, infligir maus tratos físicos ou psíquicos, incluindo castigos corporais, privações da liberdade e ofensas sexuais:
Leia maisI Mostra de pesquisa em Direito Civil Constitucionalizado UNISC 2014
Ana Paula Zarth 1 Magali Peres de Camargo 2 O PAPEL DAS INSTITUIÇÕES PRIVADAS DE ENSINO SUPERIOR NA EFETIVAÇÃO DO DIREITO FUNDAMENTAL À EDUCAÇÃO O presente resumo trata-se de uma análise em relação à contribuição
Leia maisProjeto Amparando Filhos Transformando Realidades com a Comunidade Solidária
Projeto Amparando Filhos Transformando Realidades com a Comunidade Solidária O Projeto Amparando Filhos Transformando Realidades com a Comunidade Solidária tem como objetivo principal proteger e amparar
Leia maisProf. (a) Naiama Cabral
Prof. (a) Naiama Cabral DIREITOS HUMANOS @naiamacabral @monster.concursos Olá pessoal me chamo Naiama Cabral, Sou advogada e professora no Monster Concursos, e há algum tempo tenho ajudado diversos alunos
Leia maisPENAS ALTERNATIVAS. Discriminação Racial e as Penas Alternativas
PENAS ALTERNATIVAS Clyverson da Silva Souza (Bolsista CNPq¹). clyverson.cba@gmail.com; Profº Ms. Isael José Santana (Orientador²). isaelsantana@uems.br Discriminação Racial e as Penas Alternativas RESUMO
Leia mais