Poder Judiciário PLANO DE TRABALHO

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1 PLANO DE TRABALHO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título: Acordo de Cooperação Técnica, celebrado entre o Conselho Nacional de Justiça e o Ministério da Justiça, com o propósito de compor e estruturar as diretrizes e a promoção da política de monitoração eletrônica de pessoas, em consonância com o respeito aos direitos fundamentais. PROCESSO nº: CNJ-ADM-2015/00800 ESPÉCIE: Termo do Compromisso CNJ/MJ nº 005/2015 PARTÍCIPES: Conselho Nacional de Justiça e Ministério da Justiça. Data da assinatura: 04/2015 Início (mês/ano): 04/2015 Término (mês/ano): 04/ OBJETO DO PROJETO Elaborar diretrizes e promover a política de monitoração eletrônica de pessoas, estimulando seu potencial desencarcerador e assegurando o uso da ferramenta em consonância com o respeito aos direitos fundamentais. 3. DIAGNÓSTICO Necessidade de implementar projetos de monitoração que resultem na utilização da medida, enquanto alternativa à prisão e não apenas como mais um instrumento de controle apto a expandir a teia de punitiva do sistema penal, adequando a imposição da vigilância eletrônica aos princípios da adequação e necessidade; Excessiva aplicação da prisão preventiva e baixa utilização da vigilância eletrônica como medida cautelar diversa da prisão. 4. ABRANGÊNCIA 1

2 Nacional. 5. JUSTIFICATIVA IMPORTÂNCIA DA PROPOSTA: O monitoramento eletrônico adveio com a Lei n /2010. Inicialmente, estava contemplado para as hipóteses de saída temporária de um condenado em regime semiaberto (art. 146-B, inciso II, da lei de execução penal) e nas hipóteses de cumprimento de pena em regime domiciliar (art. 146-B, IV, da lei de execução penal). Essas duas possibilidades, entretanto, não atendiam ao problema da superlotação enfrentada pelo sistema carcerário, pois concedia a liberdade vigiada a quem já estava fora do estabelecimento penal, parece muito mais tratar-se de uma obrigação cumulativa imposta à pessoa que já se ausentava da unidade penitenciária, sem o uso de equipamento de vigilância. A Lei n /2011, contudo, estendeu o emprego da medida a indiciados, transformando-se numa alternativa ao encarceramento anterior à sentença condenatória definitiva (estando prevista entre as cautelares alternativas à prisão, do art. 319 CPP). A discussão que existe, mercê desse quadro, é: por que instituir o monitoramento eletrônico no Brasil? Estaria na adoção de dispositivos eletrônicos a solução para a crise que tomou conta do sistema carcerário brasileiro? Sem uma análise detalhada das hipóteses que provocam o encarceramento em massa e dos fatores que conduzem a esse fenômeno, qualquer medida tomada a respeito será estéril e assintomática. As possibilidades de aplicação da monitoração eletrônica são restritas. A jurisprudência vem ampliando o rol previsto em lei, mas o fazendo sem a adequada reflexão sobre os malefícios que podem decorrer dessa iniciativa. Há alguma justificativa para a adoção deste instrumento, diante de situações em que o apenado poderia estar em liberdade (desvigiado)? Insistir nessa ótica, para além de transformar a monitoração em instrumento de controle, acarreta o aumento de custos na utilização do dispositivo. Diante de todas essas ponderações é que o presente acordo assume relevância. A monitoração eletrônica não pode servir para a ampliação da teia punitiva do Estado. Ao contrário, seu objetivo deve ser o de conferir mais dignidade e efetividade ao cumprimento da pena ou de uma medida cautelar, instrumentalizando num ou noutro caso o enfrentamento ao encarceramento desnecessário. Construir e desenhar um modelo de gestão para a definição das diretrizes, princípios e fluxos operacionais para a monitoração eletrônica permite, portanto, pensar em uma política de vigilância eletrônica a partir da perspectiva do desencarceramento. Nesse sentido, as ações do presente Acordo estarão norteadas por quatro eixos: 2

3 1. Construção de um Modelo de Gestão para a Política de Monitoração Eletrônica de Pessoas; 2. Qualificação e desenvolvimento dos serviços; 3. Tratamento e proteção de dados; e 4. Gestão da Informação, monitoramento e avaliação. CARACTERIZAÇÃO DOS INTERESSES RECÍPROCOS: Formalizado via Acordo de Cooperação Técnica. PÚBLICO ALVO: Pessoas cumpridoras de medidas cautelares diversas da prisão e medidas protetivas de urgência. RESULTADOS ESPERADOS: Conferir enfoque restaurativo a essas medidas, permitindo a participação e acompanhamento dos cumpridores por equipes psicossociais; Mitigar a estigmatização decorrente do uso do aparelho pelo cumpridor; Definir fluxos e procedimentos de monitoração, sobretudo quanto ao evento resposta, em casos de descumprimento das medidas impostas; Melhorar a gestão e os processos de aplicação da monitoração eletrônica pelos atores do sistema de justiça criminal, em relação a determinados crimes (menor potencial ofensivo); Contribuir para a diminuição do encarceramento, provisório ou definitivo; e Sensibilização da sociedade e das instituições envolvidas quanto à importância das políticas adotadas. 6. OBJETIVOS GERAL e ESPECÍFICOS OBJETIVOS GERAIS: Elaborar diretrizes e promover a política de monitoração eletrônica de pessoas, estimulando seu potencial desencarcerador e assegurando o uso da ferramenta em consonância com o respeito aos direitos fundamentais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Elaborar parâmetros nacionais quanto às diretrizes, princípios, fluxos, procedimentos e atribuições dos diferentes órgãos que atuam no processo da monitoração eletrônica de pessoas, inclusive no tocante à participação de equipe psicossocial, definindo metodologia que atente ao enfoque restaurativo da medida; - Definir diretrizes e regras quanto ao tratamento e proteção dos dados coletados pelo serviço de 3

4 monitoração eletrônica, com especificação clara quanto às hipóteses de comunicação a terceiros, sobretudo no que se refere ao uso em investigações policiais; - Capacitar os atores dos diferentes órgãos envolvidos no processo de monitoração eletrônica, assim como das pessoas monitoradas, sobre o adequado uso do dispositivo, e promover ações de sensibilização quanto à aplicação da ferramenta; - Promover a utilização da tecnologia, como alternativa a prisões provisórias; - Elaborar plano de coleta e análise de indicadores sobre os serviços de monitoração eletrônica, sobretudo em relação ao impacto na aplicação da prisão preventiva e aumento do número de presos provisórios. 7. METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO Atuação conjunta entre o Conselho Nacional de Justiça e do Ministério da Justiça para, de maneira articulada, promover: Elaboração de fluxos, procedimentos e atribuições dos diferentes órgãos que atuam no processo da monitoração eletrônica de pessoas, inclusive no tocante à participação de equipe psicossocial, definindo metodologia que atente ao enfoque restaurativo da medida, produzindo, ao fim, material que definirá o plano de gestão acerca da política de monitoração eletrônica; Levantamento de dados referentes à aplicação da prisão preventiva nas Comarcas abrangidas pelo serviço de monitoração eletrônica de pessoas, a fim de que se produzam indicadores para aferição de resultados e impactos do serviço no encarceramento de presos provisórios; Produção de subsídios para a definição de diretrizes e regras quanto ao tratamento e proteção aos dados da monitoração eletrônica de pessoas, inclusive quanto a investigações criminais, e propor Resolução para disciplinar a matéria em âmbito nacional; Elaboração de proposta de fluxos, procedimentos e atribuições dos diferentes órgãos que atuam no processo da monitoração eletrônica de pessoas, inclusive no tocante à participação de equipe psicossocial, definindo metodologia que atente ao enfoque 4

5 restaurativo da medida; Apoio aos Estados, com aporte financeiro e técnico, para a instalação de Centrais de Monitoração Eletrônica, de acordo com as diretrizes construídas em parceria, como ferramenta de desencarceramento, em consonância com o respeito aos direitos fundamentais. 8. DESENVOLVIMENTO OPERACIONAL E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO Consta do Termo de Cooperação que os partícipes designarão gestores para representar, acompanhar e gerenciar a execução do presente Acordo. Ficam designados como gestores do Termo de Cooperação: CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA: Dr. Luís Geraldo Sant Ana Lanfredi, Juiz Auxiliar da Presidência e Coordenador do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA: Dr. Victor Martins Pimenta, Coordenador-Geral do Programa de Fomento às Penas e Medidas Alternativas do Departamento Penitenciário Nacional. 9. RESULTADOS ESPERADOS Disseminação, com maior impacto e capilaridade, das alternativas penais, como ferramenta desencarceradora, pelo sistema de justiça criminal, amparada por um ambiente de permanente de diálogo entre os Poderes Executivo e Judiciário; Adequação e padronização do uso da monitoração, como ferramenta de contraponto ao encarceramento, pelo sistema de justiça criminal; Sensibilização da sociedade quanto à importância da Política; Divulgação de material relacionado ao tema. E perspectivas para: Diminuição das taxas de encarceramento; Apoio a instituição da Audiência de Custódia; Melhora da gestão do sistema de justiça criminal; Ruptura do ciclo da violência e reentrada no sistema de justiça criminal. 5

6 10. PLANO DE AÇÂO. Eixos Ação Responsável Prazo Situação DEPEN Jul / 15 Concluído Contratação de consultoria especializada para desenvolvimento de modelo de gestão para a monitoração eletrônica de pessoas 1 Elaboração de Modelo de Gestão para a Política de Monitoração Eletrônica de Pessoas Elaboração e divulgação de relatório sobre a implementação da política de monitoração eletrônica no Brasil. Elaboração de manual de procedimentos, com fluxos e procedimentos para os serviços de monitoração eletrônica de pessoas Elaboração de planos educacionais para capacitação e padronização de serviços de monitoração eletrônica. Elaboração, publicação e divulgação de modelo de gestão para monitoração eletrônica, incluindo apresentação, histórico da política, diretrizes, princípios, descrição dos atores envolvidos, diretrizes quanto ao uso da tecnologia, diretrizes e regras quanto ao tratamento e proteção de dados, capacitação, recursos necessários (inclusive quanto ao perfil dos servidores), indicadores e manual de procedimentos. Apoiar a capacitação de atores envolvidos com a aplicação, o acompanhamento e a fiscalização da Monitoração Eletrônica, quanto ao oferecimento de serviços e projetos de inserção social voltado ao público em situação de vulnerabilidade decorrente do uso de drogas. Promover a articulação entre a rede local de atenção psicossocial especializada na área de álcool e drogas e as Centrais de Monitoração DEPEN Set / 15 Em DEPEN / CNJ Jan / 16 Em DEPEN Mar / 16 Não iniciado DEPEN / CNJ Jul / 16 Não iniciado SENAD SENAD Permanente Permanente 6

7 2 Qualificação e desenvolvimento dos serviços Eletrônica para o atendimento do público encaminhado. Publicação de Edital de Convocação de Projetos e Abertura do Portal de Convênios (SICONV) para recebimento de projetos para implantação de Centrais de Monitoração Eletrônica de Pessoas (LOA 2015) Realização de Workshop Nacional sobre Monitoração Eletrônica de Pessoas. DEPEN Set / 15 Realizado DEPEN Abr / 15 Não iniciado Realização de ações de capacitação e aperfeiçoamento dos operadores envolvidos com os serviços de monitoração eletrônica de pessoas. DEPEN / CNJ Mai / 16 Não iniciado 3 Tratamento e proteção de dados 4 Gestão da Informação, monitoramento e avaliação Difusão e implementação do modelo de gestão de monitoração eletrônica de pessoas. Elaboração de proposta de diretrizes e regras sobre tratamento e proteção de dados nos serviços de monitoração eletrônica Apresentação de proposta de resolução/recomendação do CNJ referente ao tratamento e proteção de dados nos serviços de monitoração eletrônica Contratação de pesquisa Elaboração de projeto com metodologia de pesquisa ampla voltada à realização de diagnóstico e avaliação das experiências de monitoração eletrônica no Brasil DEPEN / CNJ Ago / 16 Não iniciado DEPEN / CNJ Dez / 15 Em CNJ Dez / 15 Não iniciado DEPEN Out / 15 Em Contratação da pesquisa DEPEN Mar / 16 Não iniciado Instituir e formalizar sistemática de coleta periódica de dados sobre aplicação da Monitoração Eletrônica pelo Poder Judiciário CNJ Abr / 16 Em 7

8 Elaboração de indicadores e publicação periódica de relatórios referentes à aplicação da política de monitoração eletrônica no Brasil. CNJ / DEPEN Jun / 16 Não iniciado Observação: O presente plano de trabalho é uma versão norteadora, todas as tarefas e o cronograma devem ser analisados e adaptados conforme vontade dos signatários. 8

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