ABORDAGENS E TENDENCIAS ATUAIS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NA GEOGRAFIA BRASILEIRA

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1 ABORDAGENS E TENDENCIAS ATUAIS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NA GEOGRAFIA BRASILEIRA Ana Cláudia Pereira aninhacp_geo@yahoo.com.br Bolsista PIBIC/ UNIOESTE Integrante do grupo GEMMA/ UNIOESTE Prof. Ms. Fábio de Oliveira Neves foneves@gmail.com Coordenador do grupo GEMMA Integrante do LABER/ UNIOESTE UNIOESTE Universidade Estadual do Oeste do Paraná INTRODUÇÃO O lixo está presente em nosso cotidiano e apenas o vemos como problema quando interfere de forma negativa em nossas atividades, sendo que a partir dele podemos compreender as práticas exercidas por determinada sociedade. O lixo é sem dúvida objeto importante no estudo da interação do homem com o meio, de forma que revela a sua postura e até mesmo o seu grau de consciência quanto à preservação de seu ambiente. A questão da preservação ambiental atualmente é bastante questionada pela sociedade mundial, tornando-se de fundamental importância, já que faz parte de nossa realidade particular e nos remete ao questionamento de nossos hábitos. Tudo aquilo que descartamos são sobras daquilo que já realizamos/utilizamos, e isto está totalmente interligado a nossas práticas cotidianas. Assim, é necessário pensar a importância da mudança de nossas concepções a respeito do lixo, que reflete em nosso comportamento e gera consequências em nosso ambiente. Embalagens de todas as formas, sacolas plásticas, vidros, latas, papéis, etc., estão presentes todos os dias, nos acompanham e nos remetem as perguntas: para onde vai tudo isso? Isso simplesmente desaparece com a coleta? Todos os dias toneladas de resíduos são 1

2 destinados a lixões que não possuem a menor estrutura, nem ao menos seguem normas de responsabilidade ambiental. E o que a geografia pensa sobre isso? Qual a importância e interferência disso para os geógrafos? O lixo destaca-se como objeto de estudo pelas consequências de seu manejo nos aspectos ambiental e cultural das relações da sociedade com o seu habitat. Sendo assim, o presente trabalho visa investigar os diferentes tipos de abordagens geográficas a respeito dos resíduos sólidos na década de 2000, dos estudos publicados no Encontro Nacional de Geógrafos da AGB e o Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, verificando as concepções de lixo utilizadas pelos autores, as formas de estudos da temática, onde se desenvolvem e se concentram esses estudos. Visa-se assim, refletir sobre as preocupações da geografia brasileira sobre a questão dos resíduos sólidos. OBJETIVOS Este trabalho se concentra sobre o estado da arte do tema lixo na geografia brasileira na década de Pretende-se, como objetivo geral, analisar as concepções e abordagens sobre a questão dos resíduos sólidos em alguns eventos de Geografia do país. Propôs-se a análise dos trabalhos científicos publicados em anais de eventos de grande representatividade da geografia brasileira: o Encontro Nacional de Geógrafos da AGB (2000; 2002; 2004; 2006 e 2008) e o Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada (2003; 2005 e 2009). METODOLOGIA Como o lixo se situa enquanto objeto de atenção dos geógrafos? Eles estariam interessados nos impactos ambientais de uma disposição inadequada? Ou a temática social dos catadores seria mais pertinente aos estudos espaciais? Não seria papel do geógrafo auxiliar ao planejamento da instalação de equipamentos do lixo? Todas estas questões estão ligadas ao modo como a Geografia trabalha e/ou deve trabalhar com o lixo. Para os propósitos deste trabalho, aceitamos uma pluralidade metodológica de abordagens, sem selecionar uma como a mais pertinente. Afinal, os trabalhos publicados nos eventos analisados usam de diferentes métodos e abordagens, todos ao 2

3 menos parcialmente relacionados a questões espaciais. A constituição deste trabalho requereu, entretanto, a utilização para a análise proposta de um método qualitativo de leitura das abordagens geográficas sobre o lixo e, por outro lado, um tratamento quantitativo de dados. Conforme são apresentadas nos procedimentos a seguir. Primeiramente, realizou-se uma revisão sobre as concepções de lixo e sobre o pensamento da Geografia sobre os resíduos sólidos, derivado da leitura dos textos. Posteriormente, construiu-se um banco de dados sobre o universo da produção, os tipos de abordagens, as áreas de concentração destes trabalhos, e o local de produção dos mesmos. Em seguida, os dados foram trabalhados e os resultados apresentados com a produção de gráficos. IDEIAS E CONCEPÇÕES SOBRE O LIXO Com o crescimento da produção e do consumo que acompanhou o desenvolvimento da sociedade contemporânea, há consequentemente uma enorme disposição de toneladas de lixo, o que passou a ser um problema diário. O lixo se torna um incomodo quando se aglomera junto à população e ao comércio. É evidenciado geralmente pelo mau cheiro, mas pode causar poluição da paisagem urbana, prejudicando a saúde pública. Dessa forma a limpeza urbana se torna uma exigência da sociedade, onde o poder municipal se vê pressionado a aplicar maior parte das verbas para os logradouros. Segundo MONTEIRO et alli, (2001, pg. 06), a coleta de lixo se caracteriza como o segmento que mais se desenvolveu dentro do sistema de limpeza urbana, é o que apresenta maior abrangência de atendimento junto à população, ao mesmo tempo em que é uma atividade do sistema que demanda maior participação dos recursos municipais. A escassez de verba para os fins de limpeza pública, em alguns casos, não permite alcançar todas as partes da cidade, isso implica que apenas algumas partes serão contempladas com a coleta de lixo, certamente as mais centrais ou de maior atenção pela municipalidade, em detrimento de áreas ocupadas clandestinamente ou das áreas mais periféricas das comunidades mais carentes. A inserção dos resíduos sólidos no ambiente tem causado enormes consequências, seja em aspectos físicos, sociológicos ou econômicos. A questão é, em todos os aspectos, a 3

4 deposição destes materiais inutilizados, tem gerado sérias consequências, em grande parte dos casos, por falta de políticas de manejo adequado. Segundo ANDRADE (2002), a reciclagem é uma alternativa para amenizar a grande quantidade de lixo que é deposto nos espaços de destinação, já que nem mesmo os aterros estão livres de causar danos ao ambiente. Muitas prefeituras vêem na reciclagem uma alternativa sustentável. Optam em investir em projetos de reciclagem, porque é um meio de amenizar os impactos físicos e também um mecanismo que gera fluxo de capital, pois além de contribuir com o ambiente gera um novo quadro de trabalhadores que surge com a coleta seletiva e reciclagem. A informação da sociedade quanto à separação de materiais recicláveis é de suma importância, junto a projetos e mecanismos que visam o desenvolvimento da educação/ conscientização ambiental. Os meios de comunicação representam uma grande ferramenta que permite a sociedade estar informada a respeito da realização destas políticas de manejo e conservação ambiental. Exercem de fato, um papel importante porque tornam a divulgação muito mais atraente e rápida. Já questões voltadas aos métodos de seleção de embalagens e destinação correta são muito mais trabalhadas em escolas, onde os alunos aprendem à importância da separação e reciclagem que gera recursos financeiros para a escola e quem recicla, e também para o meio ambiente que sofre com o excesso de resíduos que demoram centenas e até milhares de anos para se decompor. A reutilização de materiais recicláveis acontece por meio de alguns procedimentos necessários, como a triagem, lavagem e coleta seletiva. Destinar esses materiais para que aconteça o processo de recuperação e não o descarte dos mesmos em locais inapropriados, evitando a extração de nova matéria-prima, significa muito mais do que simplesmente preservar o meio, envolve aquilo que chamamos e conhecemos como desenvolvimento sustentável. Já que nem sempre materiais inutilizados pela sociedade é lixo, e podem ser reaproveitados, viabilizando a preservação de matéria-prima, diminuindo custos na produção e impactos ambientais. Mas como acontece o processo de tratamento do lixo no Brasil? Conforme MONTEIRO et alli, (2001, pg. 04), algumas unidades de compostagem/ reciclagem utilizam tecnologia simplificada, com segregação manual de recicláveis em correias transportadoras e compostagem em leiras a céu aberto, com posterior peneiramento. Muitas unidades que 4

5 foram instaladas no Brasil, com o passar do tempo são desativadas por se encontrarem sucateadas, e pelas dificuldades dos municípios em operá-las, mantendo-as convenientemente. A coleta seletiva dispõe de personagens urbanos essenciais que muito contribuem para o desenvolvimento das políticas de separação e reciclagem, que são os agentes ambientais, conhecidos também por catadores de papel e/ ou sucateiros. Os catadores são vistos como elementos de extrema necessidade para a sociedade e para o espaço urbano, nos dias atuais, já que contribuem diretamente no controle da disposição dos resíduos sólidos de forma significativa. Segundo MONSALVARGA, et alli (2008), os catadores são considerados personagens apenas do urbano, sendo pouco conhecidos em áreas periféricas ou então áreas rurais com a mesma freqüência em que encontramos nas áreas centrais das cidades. Um fator relevante para a presença dos mesmos nos centros urbanos, está ligado há presença dos estabelecimentos comerciais, que originam materiais recicláveis em abundancia. Vendo que os catadores são de suma importância, surgem questionamos a respeito da desvalorização dos mesmos pela sociedade. São geralmente pessoas de classe baixa que moram em periferias próximas aos espaços de destinação. Atribui-se que estes trabalhadores são resultados da falta de inserção no mercado de trabalho. Com os avanços tecnológicos e a falta de qualificação profissional, vêem na prática da coleta e reciclagem um meio de sobrevivência. Com a grande exigência do mercado de trabalho atual estes trabalhadores não conseguem inserção no mercado de trabalho, são excluídos da parte trabalhadora formal, e dessa forma vêem nas cooperativas de reciclados a sua fonte de sobrevivência. Alguns autores (MONSALVARGA et alli (2008); SILVA, (2008); BURGOS, (2008); SILVA, (2004);) justificam que estes trabalhadores são resultados da precarização do trabalho no Brasil, e que o discurso da preservação ambiental é apenas um fator que serve para desfocalizar o problema real, já que esta profissão é realizada há muito tempo, sem ter qualquer reconhecimento formal. Os catadores, no entanto, não são os únicos responsáveis pela coleta seletiva e reciclagem. Podemos dizer que há um processo que vem antes, o da conscientização da sociedade, que vai realizar a primeira separação do material que poderá ser reaproveitado 5

6 através da reciclagem. Isso começa nos hábitos de cada individuo que se dispõe jogando o lixo na lixeira, separando o material que pode ser reaproveitado. É importante salientar que está prática vem inserida com relações culturais da cada sociedade. A questão da preservação ambiental e políticas voltadas à conscientização social vêm sendo desenvolvidas a partir da década de 1970, época em que se começou a constatar os efeitos mais visíveis do consumo e produção exagerada das civilizações contemporâneas. Os resultados destas preocupações ainda estão surtindo efeitos na sociedade, que é bombardeada diariamente por noticias e propagandas a respeito das medidas conservacionistas do planeta. Um problema que gera consequências graves e necessita de atenção especial é a questão dos resíduos de serviços de saúde, que provém de laboratórios, farmácias, hospitais, indústrias farmacêuticas, entre outros, originando resíduos completamente poluidores, se não tratados adequadamente. Conforme o IBGE (2002), em quatro das cinco grandes regiões do país e em 13 das 22 cidades com mais de 500 mil habitantes, os resíduos das atividades de Saúde afetam um número maior que os resíduos industriais, tornando-os, um elemento significativo nos processos de contaminação do solo e ocasionando impactos ambientais. Frente a estes dados, evidencia-se a atenção que a questão dos resíduos de serviços de saúde necessita, pela gravidade dos perigos oferecidos à população. Seu manejo requer um cuidado muito mais específico do que os demais, é dificultado pela escassez de recursos aplicados ao setor de limpeza pública. Sendo que a melhor forma de manejo seria a incineração, mas isso não acontece na maior parte de municípios brasileiros. O grande risco de contaminações que estes resíduos oferecerem estão relacionados com à toxicidade, por exemplo, um resíduo é caracterizado como tóxico quando substâncias reconhecidamente tóxicas estão presentes em seu lixiviado, ou, ainda, quando possuir em sua composição substâncias em concentrações comprovadamente letais ao homem [...]. (FLOHR et alli, 2005, p. 10). O que torna o fato preocupante, é que estes materiais residuais de saúde são coletados de forma diferenciada, mas nem sempre são destinados a locais adequados, acabando em valas sem nenhuma pratica de intervenção à propagação de possíveis infecções ou se somam aos outros tipos e são dispostos em lixões. Desta maneira, esta perspectiva ambiental que tanto nos é colocada em pauta, nos remete à reflexão dos problemas que afetam nossa vida cotidiana em nossa comunidade local, 6

7 cidade, país e enfim de nosso planeta. Nesse sentido devemos compreender a complexidade e amplitude das questões ambientais que envolvem os resíduos sólidos, mas sem esquecer que os problemas não norteiam apenas os aspectos físicos, como também os aspectos políticos, culturais e econômicos. A medida que a humanidade aumenta sua capacidade de intervir na natureza para a satisfação de necessidades e desejos crescentes, surgem tensões e conflitos quanto ao uso do espaço e seus recursos. Daí a necessidade de se estudar ate onde realmente isso é uma necessidade, se repercute de forma positiva ou negativa para a sociedade, e se causa ou não danos na natureza, e consequentemente para o homem. A geografia enquanto ciência se justifica por utilizar determinadas categorias e metodologias para se tentar explicar e ou/ compreender as relações entre o homem e o meio, ou seja, concentra o seu objeto de estudo na explicação das transformações que as sociedades e suas atividades exercem sobre o espaço. A partir deste pressuposto pode-se verificar que a respeito da perspectiva ambiental atual o centro das discussões concentra-se nas preocupações voltadas a questão da preservação ambiental e uso do espaço, visando à capacidade humana de intervir e transformar a natureza sem que haja prejuízos financeiros e materiais, de forma satisfatória quanto à organização da produção consciente. RESULTADOS No decorrer da pesquisa verificaram-se quais as localidades que se concentram cada tipo de abordagem, se estas pesquisas foram aprofundadas, e qual a relação que a geografia aplica a estas questões para realizar o seu entendimento. Notou-se também que a concentração dos tipos de abordagens da geografia sobre o tema divide-se basicamente em: 1 - Coleta Seletiva e Reciclagem, que representa 9,23% das abordagens; 2 - Catadores e Cooperativas, com 16,92%; 3 - Destinação e Impactos Ambientais, com 33,84%; 4 - Gerenciamento Integrado, com 27,69%; 5 - Lixo Especial, com 4,63%; e 6 - Educação Ambiental, representando 7,69% das abordagens. Temas sobre resíduos abordados na geografia 7

8 Organizado por: PEREIRA, A.C Atualmente as principais abordagens que norteiam os estudos brasileiros dos resíduos sólidos são a respeito da destinação e impactos ambientais, bem como gerenciamento integrado, enfatizando principalmente às exigências de espaços adequados para destinação dos resíduos sólidos. As políticas adotadas equivocadamente viabilizam espaços de destinação em lugares impróprios, que se tornam piores nos casos dos lixões, que são apenas depósitos de lixo a céu aberto, sem nenhuma estrutura de impermeabilização de elementos químicos, como o chorume. A questão da degradação ambiental é bem nítida em muitos trabalhos (VIEIRA et alli (2009); MARTINES (2005); BERTÊ (2005).), com enfoque diferenciado. Segundo Viera et alli (2009), a contaminação do solo e cursos de água, nos remete à necessidade de pesquisas prévias à implantação de locais de deposição, visando minimizar os impactos nos ecossistemas locais e reduzir as alterações ecológicas que possam afetar a qualidade de vida da população local. Os cursos de água próximos aos espaços de destinação podem ser comprometidos pela contaminação de sua água, facilitando também o transporte de materiais e substâncias para outros lugares, ampliando a área de contaminação. As questões sociais que permeiam este problema são subvalorizadas, mesmo onde existem adultos e crianças que vivem ao entorno dos lixões, e não dependem somente das condições físicas deste meio, pois o lixo também é fonte econômica, já que quanto mais lixo se produz maior o grau de desenvolvimento local, e pode ser utilizado para o estudo das 8

9 condições de vida de determinada sociedade. O interesse dos autores por parte da disposição dos resíduos sólidos é de fato de suma importância, já que a questão nos remete a qualidade de vida das pessoas, prevista em constituição. As prefeituras que geralmente contratam empresas terceirizadas para realizar os procedimentos de limpeza urbana pouco se atêm com a destinação adequada do lixo coletado, dispondo o material em lixões, pelo seu baixo custo econômico, já que a verba destinada à limpeza urbana dos municípios é muito limitada. Quem sofre com o problema da má qualidade da limpeza urbana são as comunidades mais pobres que habitam em meados a estes espaços de destinação, e com a verba escassa destinada a limpeza publica, se prioriza os lugares com maiores fluxos de pessoas, onde se localizam os estabelecimentos comerciais, deixando de fora estas comunidades. Até o presente momento, verificou-se um menor número de trabalhos publicados sobre o Lixo Especial (de estabelecimentos de saúde, tóxicos, perigosos, etc.), que não deixa de ser algo instigante, mas que há poucos estudos norteando esta temática. Tratam da destinação inadequada que gera uma serie de consequências, como a contaminação do solo, aquíferos, sem falar nas doenças que podem ser transmitidas através destes materiais. Fala-se muito a respeito de planejamento, implantações e operações de aterros sanitários, ou seja, locais adequados para a deposição dos resíduos sólidos, em que se pode executar este tipo de atividade sem apresentar grandes riscos aos ecossistemas interligados a determinada região. Percebe-se grande preocupação com a preservação ambiental, já que isto afeta direta ou indiretamente o cotidiano da vida humana. CONCLUSÕES O lixo é de fato um problema para a sociedade moderna. A espacialidade inerente a esta questão não pode ser esquecida. A produção geográfica evidencia esta dimensão espacial necessária para lidar com o problema dos resíduos sólidos, que deve estar aliada com as atividades de educação ambiental, em prol da mudança dos hábitos culturais. Não se pode prescindir de nenhuma das duas dimensões: nem da cultural, nem da espacial. A questão dos resíduos sólidos envolve várias possibilidades de investigação. Desde a questão da eficiência da gestão e do planejamento municipal até aspectos comportamentais 9

10 da população dos quais dependem os projetos de coleta seletiva para reciclagem. Dessa forma os resíduos sólidos aparecem como um objeto significativo para a compreensão da realização das atividades humanas que acabam gerando consequências ambientais. Com as mudanças de hábitos da sociedade contemporânea pode-se verificar que está havendo reformas nas políticas públicas voltadas a questão ambiental e dizer que o lixo é visto hoje como fonte de renda. Com este trabalho foi possível descobrir como a geografia está se importando em estudar as questões relacionadas ao lixo, quais as principais concepções ligadas aos resíduos sólidos e qual a visão da comunidade geográfica a respeito do tema. REFERÊNCIAS ANDRADE, S. F. De. A influência do Lixão de Itaoca na Baía de Guanabara. In: Encontro Nacional de Geógrafos da AGB, XIII, Rio de Janeiro. Anais... João Pessoa: AGB, BERTÊ. A. M. A. Depósitos tecnogênicos e planejamento urbano: o aterro sanitário da zona norte de porto alegre RS/ Brasil. In: Simpósio Brasileiro de Geografia Física aplicada, XI, Anais... São Paulo: AGB, BERRÍOS, M. R. Aterros sanitários: solução relativa. In: Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, X, Rio de Janeiro: AGB, MARTINES, V. R. C. Análise dos antigos locais de disposição final dos Resíduos sólidos e impactos ambientais em Ribeirão Preto SP. In: Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, XI Anais... São Paulo: AGB, MONSALVARGA, A. F. et alli. Catadores: O Território e a Territorialidade na Rua 25 de Março. In: Encontro Nacional de Geógrafos da AGB, XV, São Paulo. Anais... São Paulo: AGB, MONTEIRO, J. H. P. et alli. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Coordenação técnica: Victor Zular Zveibil. Rio de Janeiro: IBAM, SILVA, Danilo Santos. Catadores de Materiais Recicláveis de Álvares Machado-SP: A coleta seletiva como experiência de uma ação sócio ambiental. In: Encontro Nacional de Geógrafos da AGB, XV, São Paulo. Anais... São Paulo: AGB,

11 SILVA, S. R. da. Coleta seletiva de resíduos sólidos recicláveis: inclusão social e educação ambiental. In: Encontro Nacional de Geógrafos, XV Anais... São Paulo: AGB, VIEIRA, F.J.P., et alli. Avaliação e mapeamento dos impactos ambientais da disposição e coleta dos resíduos sólidos na ilha do Massangano, Petrolina - PE. In: Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, X, Anais... Viçosa: AGB,

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