Constipação Intestinal Funcional na Infância: Diagnóstico e Tratamento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Constipação Intestinal Funcional na Infância: Diagnóstico e Tratamento"

Transcrição

1 1 Constipação Intestinal Funcional na Infância: Diagnóstico e Tratamento Ulysses Fagundes-Neto Professor Titular da Disciplina de Gastroenterologia, Departamento de Pediatria da Escola Paulista de Medicina / Universidade Federal de São Paulo Diretor Médico do Instituto de Gastroenterologia Pediátrica de São Paulo (I-Gastroped) Introdução A constipação funcional é um transtorno comum na infância com uma estimativa global de 3% de prevalência no mundo ocidental (1). Entre 17% e 40% das crianças a constipação tem início no primeiro ano de vida (2). Em nosso meio, em atendimento ambulatorial de gastroenterologia pediátrica, a constipação funcional afeta até 30% dos pacientes que buscam assistência médica. A constipação é uma condição clínica debilitante caracterizada por evacuações dolorosas e pouco frequentes, escape fecal e dor abdominal. A constipação provoca um grande transtorno para a criança e sua família, e pode mesmo resultar em graves distúrbios emocionais com inclusive desarmonia familiar. A fisiopatologia da constipação funcional é indubitavelmente multifatorial e até o presente não está completamente esclarecida. O comportamento de retenção é provavelmente a causa mais importante para o desenvolvimento da constipação. Este comportamento pode ser desencadeado por uma produção prévia de fezes de grosso calibre e endurecidas que causam dor para evacuar e, consequentemente, provocam o surgimento de fissura anal. Este evento pode ser a causa primária desencadeante do mecanismo de retenção fecal ou ainda, em determinadas circunstâncias, a retenção fecal pode ter seu início em uma resistência por parte da criança em utilizar outro vaso sanitário que não seja o próprio. Até a presente data, somente 50% de todas as crianças com constipação são tratadas com êxito e se veem livres de laxantes depois de 12 meses de tratamento intensivo (3). Em nossa experiência verificamos que 25% dos pacientes que apresentaram constipação antes dos 5 anos de idade continuaram a sofrer queixas importantes de constipação, caracterizadas por evacuações dolorosas e escape fecal além da puberdade (4). Embora possa haver diversas etiologias para a constipação, na maioria dos casos as crianças que referem esses sintomas não apresentam doença orgânica detectável. Definição O termo constipação é derivado de uma palavra latina constipare que significa reunir, estreitar, apertar. Constipação trata-se de um diagnóstico clínico. Durante muitos anos médicos, pacientes e pais usaram diferentes definições para caracterizar constipação. Por esta

2 2 razão, a elaboração de um consenso para definir constipação foi necessária para tornar apropriado seu diagnóstico e também permitir que pesquisadores comparassem os resultados dos seus estudos entre eles. Atualmente, a definição mais largamente aceita para a caracterização da constipação funcional baseia-se no Critério de Roma III (5). Este critério divide a constipação funcional em dois grupos de acordo com as idades dos pacientes. Lactentes e pré-escolares até 4 anos devem preencher dois ou mais dos critérios por pelo menos um mês, enquanto que aqueles maiores de 4 anos necessitam preencher dois ou mais critérios por pelo menos 2 meses (Tabela 1). Dor abdominal é um sintoma frequentemente associado à constipação, mas sua presença não é considerada necessariamente um critério obrigatório para tal diagnóstico. O papel que a constipação desempenha nas crianças com dor abdominal predominante não está bem esclarecido. Um subgrupo de lactentes que apresentam dificuldades relacionadas a evacuação foram categorizadas de acordo com os Critérios de Roma III como portadoras da disquezia do lactente. Esta condição é caracterizada quando ocorre em lactentes maiores de seis meses que apresentam um esforço de pelo menos 10 minutos, acompanhado de choro, antes da eliminação de fezes pastosas, na ausência de quaisquer problemas de saúde. Os pais descrevem que os lactentes apresentam um esforço por muitos minutos associado a gritos, choro e enrubescimento da face. Os sintomas persistem por 10 ou 15 minutos até que fezes pastosas ou líquidas sejam eliminadas e, usualmente, as evacuações são diárias. Os sintomas costumam iniciar nos primeiros meses de vida e desaparecem espontaneamente após algumas semanas (6). Nem todas as crianças com problemas de evacuação preenchem os Critérios de Roma III, e por isso, outras definições tem sido propostas. Estas definições são menos exigentes e, na verdade, incluem somente dificuldade para evacuar por pelo menos duas semanas e que causam significante estresse para o paciente (7). Embora essas definições sejam mais inclusivas, muito provavelmente englobam um grupo mais heterogêneo de pacientes. Diagnóstico da constipação funcional e sinais de alarme que sugerem a presença de uma causa orgânica associada à constipação O diagnóstico da constipação baseia-se inicialmente na história e no exame físico, e o papel mais importante obtido por meio destas observações é para tentar excluir outros transtornos que podem se apresentar com dificuldades para a evacuação e identificar as possíveis complicações. As informações que devem ser ativamente buscadas incluem a idade de início dos sintomas, o sucesso ou fracasso do treinamento esfincteriano, a frequência e a consistência

3 3 das fezes, neste último caso preferentemente expresso de acordo com a escala de Bristol (8) ou de Amsterdan (9), dor e/ou sangramento na eliminação das fezes, coexistência de dor abdominal ou escape fecal, comportamento de retenção, história dietética, alterações do apetite, náuseas e/ou vômitos e perda de peso. O conhecimento da idade da criança quando do início dos sintomas é um dado extremamente importante para se avaliar a gravidade do problema. Por exemplo, caso os sintomas tenham se iniciado em um lactente com menos de 1 mês de idade deve-se levantar a suspeita diagnóstica da existência de uma condição orgânica tal como a doença de Hirschsprung (10). O momento da eliminação do primeiro mecônio é especialmente relevante para avaliar o risco da doença de Hirschsprung; o retardo da eliminação do mecônio por mais de 48 horas em um neonato de termo leva à necessidade da realização de investigação para confirmar ou descartar este diagnóstico. Embora 99% dos neonatos de termo sadios eliminem mecônio antes das 48 horas do nascimento, 50% dos neonatos que sofrem da doença de Hirschsprung também eliminam mecônio nas primeiras 48 horas de vida (11,12). Deve-se ter em mente que a ausência da eliminação do mecônio nas primeiras 48 horas de vida embora seja sugestiva da doença de Hirschsprung, ainda assim não estabelece o diagnóstico definitivo. A informação também deve ser obtida a respeito dos possíveis tratamentos prévios e mesmo o atual. Idealmente deve-se utilizar um diário de 03 dias para que se possa avaliar com maior confiança a ingestão alimentar e de líquidos. A história medicamentosa prévia deve ser obtida incluindo o uso de laxantes, enemas, supositórios, ervas e outras medicações, bem como algum possível tratamento comportamental. É importante investigar a história do desenvolvimento neuromotor e psicossocial, tais como possíveis desajustes familiares, interação com seus pais e também o temperamento da criança. A história familiar deve ser cuidadosamente obtida, na busca de outras doenças gastrointestinais (alergia alimentar, doença inflamatória intestinal, doença celíaca e doença de Hirschsprung) e também alterações em outros órgãos, tais como, a tireoide, paratireoide, rins, ou doenças sistêmicas, como por exemplo, a fibrose cística. O exame físico deve estar especificamente voltado para os parâmetros de crescimento, exame do abdome (tonos muscular, distensão e massa fecal palpável), inspeção da região perianal (posição do ânus, presença de fezes ao redor do ânus, eritema, pregas cutâneas e fissuras anais), e exame da região lombo sacral (tufos de pelos, desvio da linha glútea, glúteos planos e agenesia sacral). É necessária a realização do toque retal para avaliar a possível presença de estenose anal e massa fecal. A evacuação explosiva após a retirada do dedo do examinador é sugestivo da doença de Hirschsprung (resultado de um esfíncter hipertônico). O medo excessivo por parte da criança durante a inspeção anal e/ou a presença de fissuras e hematomas deve levantar

4 4 a suspeita de abuso sexual. Os diagnósticos diferenciais estão listados na Tabela 2. Os sinais de alarme que devem alertar o clínico a respeito de uma condição concomitante responsável pela constipação estão descritos na Tabela 3. Investigação diagnóstica laboratorial e de imagem Em geral investigações laboratoriais devem ser somente solicitadas em caso de dúvida ou para excluir uma enfermidade de base tal como Doença Celíaca ou Hipotireoidismo. Frequentemente a indicação de exames adicionais para o diagnóstico da constipação na infância inclui radiografia do abdome, com ou sem o uso de marcadores rádio-opacos para avaliar o tempo de trânsito colônico e ultrassonografia abdominal. É importante ressaltar que um ou mais destes exames devem ser solicitados de acordo com as possíveis necessidades clínicas individuais, a critério do médico assistente. Entretanto há controvérsias quanto a contribuição destes exames de imagem para à acurácia do diagnóstico da constipação na infância, os quais não são recomendados pelas normas de conduta inglesa (13) e holandesa (14). - Radiografia simples do abdome Uma revisão de 5 estudos que avaliaram a importância do grau de presença de fezes na topografia dos cólons por meio da radiografia simples do abdome, demonstrou que o retardo do trânsito colônico pode estar presente em quaisquer dos segmentos analisados. Os sistemas de escore propostos variaram consideravelmente entre os autores e da mesma forma diversificaram a sensibilidade e a especificidade para a caracterização de excessiva retenção fecal; portanto, na prática clínica torna-se pouco confiável a utilização dos referidos sistemas de escore. A realização da radiografia simples de abdome fornece, na verdade, informações genéricas a respeito dos segmentos colônicos que potencialmente possam apresentar retenção fecal. Além disso, a radiografia simples do abdome permite avaliar a existência de alguma anormalidade da coluna vertebral lombo-sacral (15). - Manometria anorretal A manometria anorretal é um teste de rastreamento extremamente útil e está indicado em crianças que apresentam constipação e alguns sintomas que possam sugerir a presença da doença de Hirschsprung, tais como a instalação precoce da constipação, a falta de resposta ao tratamento rotineiro e a detecção da ampola retal vazia ao toque digital. A presença do reflexo inibidor reto-anal exclui a doença de Hirschsprung. Na ausência do reflexo inibidor reto-anal é imperiosa a realização da biópsia retal para confirmar o diagnóstico da doença de Hirschsprung (16).

5 5 - Radiografia por Enema de Bário A radiografia por enema de Bário não está indicada como uma ferramenta diagnóstica porque não representa uma alternativa válida à manometria ano-retal ou à biópsia retal para excluir o diagnóstico da doença de Hirschsprung a despeito da idade do paciente. Entretanto, pode ser considerada sua utilização nos casos confirmados da doença de Hirschsprung para avaliar a extensão do segmento agangliônico previamente à cirurgia (17). Tratamento Os objetivos do tratamento das crianças com constipação estão voltados para restaurar o padrão rotineiro das evacuações (fezes pastosas e evacuações indolores), desaparecimento do escape fecal e prevenção de recidivas. Há quatro passos importantes para serem dados durante o processo terapêutico, a saber: 1- Educação; 2- Desimpactação; 3- Prevenção da formação do bolo fecal e 4- Acompanhamento clínico. -Educação O tratamento da constipação na infância deve-se iniciar pela abordagem não acusatória dos pais e dos profissionais da saúde. É necessário fornecer informação detalhada a respeito da prevalência e dos sintomas, inclusive antevendo a ocorrência de períodos intermitentes de agravos e de alívios da constipação. É também importante explicar aos pais e, quando possível, à criança, a respeito da etiologia do escape fecal. O escape fecal ocorre em virtude da produção de fezes amolecidas e/ou semilíquidas decorrente da existência do bolo fecal impactado no reto, o qual provoca a produção de uma secreção serosa pela mucosa retal que arrasta pequenas quantidades de material sólido dos bordos do bolo fecal. Desta forma a criança não consegue reter este material semilíquido e, portanto, este evento não deve ser encarado como um distúrbio comportamental da criança. Uma explanação clara deste processo auxiliará os pais e a criança na melhor compreensão deste sinal tão frustrante, o que deverá ser mais facilmente aceito. Uma revisão sistemática da literatura mostrou que somente 50% de todas as crianças acompanhadas de 6 a 12 meses apresentaram recuperação total do escape fecal e foram desmamadas com sucesso do uso de laxantes (18). Os familiares e a criança necessitam ser informados deste percentual antes do início do tratamento para se tentar conseguir um aumento da adesão ao mesmo. Além da educação, aconselhamento dietético também deve ser oferecido, o qual consiste na ingestão rotineira de líquidos e fibras. Não há uma evidência de que a ingestão aumentada de líquidos ou fibras no tratamento da constipação esteja suficientemente confirmada para que se faça a recomendação destes elementos no

6 6 manejo da constipação funcional. Entretanto, um aumento do consumo de líquidos para alcançar os níveis diários recomendados é essencial. Usualmente, o lactente necessita receber 150 ml/kg/dia de líquidos. Crianças sadias pesando 10 ou mais quilogramas necessitam de 1000 a 1500 ml/dia. A quantidade recomendada da ingestão de fibras para crianças acima de 2 anos deve ser calculada levando-se em consideração a idade em anos, acrescida de 5 g/dia (por exemplo: uma criança de 7 anos de idade deve ingerir 12 g/dia de fibra) (19). A despeito do fato de que não haja uma evidência definitiva do aumento da atividade física para o alivio da constipação, exercícios físicos devem ser estimulados. Há consenso sobre a observação clínica de que a falta de atividade física pode ser um fator contribuinte para a constipação. A atividade física rotineiramente recomendada consiste em uma hora por dia de exercício de intensidade moderada. Além disso, todas as crianças com idade de desenvolvimento neuropsicomotor correspondente a 4 anos, devem ser instruídas a tentar evacuar no vaso sanitário durante 5 a 10 minutos depois de cada refeição (2x ao dia). -Desimpactação É do conhecimento geral que o tratamento da constipação torna-se menos eficiente caso a impactação fecal não seja inicialmente tratada. Deve-se utilizar uma associação da história clínica pregressa e o exame físico para estabelecer o diagnóstico da impactação fecal. É importante obter informação sobre a possível existência de escape fecal e buscar a presença de um bolo fecal à palpação da fossa ilíaca esquerda e/ou mesmo por meio do toque retal. A realização da desimpactação fecal previamente ao início do tratamento de manutenção por meio do uso de laxantes orais ou retais é recomendada para aumentar a taxa de sucesso e reduzir o número de episódios de escapes fecais. Há muitos anos já tem sido comprovado que a omissão da realização da desimpactação inicial passando-se diretamente para o uso de laxantes orais resulta em um aumento do número dos episódios de escape fecal. Por outro lado, um ensaio clínico controlado e randomizado recentemente realizado comparando a utilização de enemas diários e Polietilenoglicol (PEG) (1,5g/kg/dia) durante 6 dias consecutivos mostraram-se igualmente eficientes no tratamento da impactação fecal em crianças com constipação funcional (20). Na verdade, quando se comparou o uso do PEG com o enema, o primeiro mostrou-se associado a um maior número de escapes fecais. Considerando-se os dados deste estudo, deve-se dar preferência à utilização de enemas para se obter melhor resultado para debelar a impactação fecal (21). -Terapia de Manutenção Após o curto período da desimpactação está indicado o início da terapia de manutenção para prevenir a formação de um novo bolo

7 7 fecal. Há diversos laxantes para uso por via oral, e, em algumas ocasiões enemas, que podem ser prescritos, a saber: laxantes osmóticos, tais como a Lactulose e PEG; laxantes estimulantes, tais como bisacodil ou sena, ou umidificadores das fezes, tais como o óleo mineral. Duas revisões sistemáticas avaliaram a eficácia do PEG com ou sem eletrólitos versus placebo no tratamento da constipação crônica em crianças. Embora o PEG com eletrólitos tenha resultado em um alívio significativo da constipação em comparação com o placebo no que diz respeito à diminuição da dor para evacuar e no número de evacuações por semana, ele não apresentou diferenças no número médio de episódios de escape fecal entre os grupos estudados (22). Recentemente foi realizada uma revisão sistemática da literatura envolvendo 5 ensaios clínicos comparando PEG com Lactulose. Dois destes estudos mostraram que a eficácia do PEG foi superior à Lactulose no que diz respeito ao aumento do número de evacuações, enquanto que os outros três estudos não demonstraram diferenças significativas no aumento da frequência das evacuações. Em geral, a Lactulose parece ter provocado mais efeitos colaterais adversos, como por exemplo, dor abdominal, quando comparada ao PEG. Porém, efeitos colaterais intensos são infrequentes quando a Lactulose é usada em doses apropriadas e sob supervisão adequada (23). O manual de conduta holandês (14) recomenda o emprego de Lactulose como medicamento de primeira escolha para o tratamento da constipação funcional em crianças menores de um ano de idade. Para crianças maiores de um ano de idade, ambos Lactulose e PEG (com ou sem eletrólitos), podem ser indicados como medicamentos de primeira escolha para o tratamento da constipação funcional. Uma das principais razões para se recomendar o uso da Lactulose ao invés do PEG em crianças menores de um ano de idade na Holanda, é o aspecto da segurança, posto que a Lactulose tem sido usada há muito mais tempo do que o PEG, sem provocar efeitos colaterais graves. A Tabela 4 descreve os laxantes orais e retais mais frequentemente utilizados e suas respectivas doses. O manual de conduta holandês (14) recomenda que a medicação deva ser gradualmente diminuída somente depois de pelo menos dois meses consecutivos de tratamento, e o paciente deve estar livre dos sinais da constipação. As crianças que estiverem no processo de treinamento do controle esfincteriano devem permanecer recebendo laxantes até que este processo esteja bem estabelecido. Os laxantes não devem ser suspensos abruptamente, mas as doses devem ser gradualmente reduzidas durante um período de alguns meses desde que haja uma resposta positiva quanto à frequência das evacuações e a consistência das fezes. As figuras 3 e 4 mostram dois algoritmos para o diagnóstico e o tratamento da constipação funcional da criança de acordo com o manual de conduta holandês: um para crianças menores de um ano de idade e outro para crianças acima de um ano de idade.

8 8 -Terapia Comportamental A terapia comportamental sempre deve vir acompanhada do uso de laxantes por via oral, cujo objetivo é o de reduzir o nível de estresse e, além disso, desenvolver ou restaurar os hábitos intestinais normais por meio de um reforço positivo. Van Dijk e cols., em 2008 (24), publicaram um ensaio clínico randomizado comparando a terapia comportamental realizada por um psicólogo pediátrico (utilizando o processo de aprendizagem para reduzir as reações fóbicas relacionadas com a evacuação, o qual consiste de 5 passos sequenciais, a saber: conhecer cuidar poder desejar fazer) versus a terapia comportamental com o tratamento convencional realizado por um gastroenterologista pediátrico (educação diário treinamento esfincteriano com sistema de premiação), durante 22 semanas e que incluíram 12 visitas. Ambos os grupos foram tratados com o uso de laxantes similares. Embora tenha sido encontrado um aumento estatisticamente significante na frequência das evacuações, bem como uma redução dos escapes fecais em ambos os grupos, não houve diferenças significativas na frequência das evacuações e nem tampouco no número de episódios de escape fecal ao cabo das 22 semanas e 6 meses depois, entre os dois grupos estudados. Além disso, não ocorreram diferenças significativas nas taxas de sucesso entre ambos os grupos. Após 6 meses, o percentual de crianças com problemas comportamentais mostrou-se significantemente mais baixo no grupo que recebeu terapia comportamental comparado com o grupo tratado convencionalmente (11,7% vs 29,2%). O manual de conduta holandês (14), no qual se baseou parcialmente este estudo, recomenda a indicação de tratamento com psicólogos somente naquelas crianças que apresentam graves problemas emocionais. Além disso, a terapia comportamental pode ser de grande valia naquelas crianças cuja terapia com laxantes tenha fracassado. -Tratamentos Não Farmacológicos O tratamento da constipação é de longa duração e as recidivas são frequentes. Portanto, não é surpreendente que os pais das crianças com transtornos funcionais da defecação venham a procurar auxilio de outros profissionais da saúde. O tratamento não farmacológico inclui uma intervenção multidisciplinar, o emprego de pré e pró-bióticos, e medicamentos alternativos (acupuntura, homeopatia, terapia mente e corpo, manipulações músculo-esqueléticas, tais como manipulações osteopráticas e quiropráticas, e terapias espirituais como a Yoga). Vlieger e cols., em 2008 (25), demonstraram que 36,4% das crianças com constipação funcional usaram alguma forma de medicina complementar, tais como acupuntura e homeopatia. Entretanto, não existem na literatura ensaios clínicos controlados e randomizados que avaliem a eficácia de tratamentos multidisciplinares ou quaisquer tratamentos com medicações alternativas, os quais, portanto, não devem ser recomendados.

9 9 Algumas hipóteses têm sido postuladas do por que os pró-bióticos possam vir a ter um potencial terapêutico para o tratamento da constipação. Neste sentido tem sido sugerida a existência de uma disbiose na flora intestinal em pacientes com constipação, a qual pode ser regulada depois da ingestão de pró-bióticos. Entretanto, não esta claramente definida se a disbiose é uma manifestação secundária da constipação ou um mero fator contribuinte para a constipação. Por outro lado, os pró-bióticos podem diminuir o ph do intestino grosso, aumentando a peristalse, o que subsequentemente diminui o tempo do trânsito colônico. Uma revisão sistemática incluindo dois ensaios clínicos controlados e randomizados avaliaram os efeitos dos pró-bióticos. Um estudo demonstrou aumento da frequência das evacuações e uma diminuição na frequência da dor abdominal quando se utilizou o pró-biótico Lactobacillus casei rhamnosus em comparação com um placebo. O outro ensaio mostrou que o pró-biótico Lactobacillus casei GG não se revelou eficaz como tratamento coadjuvante da Lactulose. Ambos os ensaios não descreveram quaisquer eventos adversos nos grupos que receberam os pró-bióticos (26). Pré-bióticos são carboidratos de cadeia curta que alteram a composição ou o metabolismo da microbiota intestinal de uma maneira benéfica. É esperado, portanto, que os pré-bióticos venham a melhorar o estado de saúde de um modo similar ao induzido pelos pró-bióticos, enquanto que, ao mesmo tempo, são mais baratos, oferecem menores riscos de complicação e são mais facilmente incorporáveis à dieta que os pró-bióticos. Em relação aos pré-bióticos há na literatura uma única revisão sistemática de um ensaio clínico randomizado e controlado comparando uma fórmula rotineira com uma fórmula contendo uma mistura de pré-bióticos. Não houve qualquer diferença significativa entre os dois grupos estudados no que se refere à frequência das evacuações por semana após três semanas de estudo, mas, no grupo que recebeu pré-bióticos houve uma pequena melhora no que diz respeito à consistência das fezes, embora este achado não tenha se mostrado estatisticamente significante (18). Tomando-se por base esses dados limitados, o uso rotineiro de pré ou pró-bióticos para o tratamento da constipação na infância não está recomendado no manual de conduta holandês (14). -Secretagogos intestinais: Lubiprostone e Linaclotide Recentemente, dois novos medicamentos têm sido utilizados no tratamento da constipação em pacientes adultos e iniciam a ter alguma experiência em pacientes pediátricos com sucesso. Estes medicamentos estimulam a secreção de fluido e eletrólitos para o lumem do intestino e, desta forma, aceleram o transito colônico e também facilitam a evacuação.

10 10 Ambas as drogas secretagogas, lubiprostone e linaclotide, aumentam a secreção intestinal de cloreto pela ativação dos canais da superfície apical dos enterócitos. Para manter a eletroneutralidade o sódio é também secretado para o lumem intestinal por outros transportadores de ion, e desta forma a água é também secretada. A lubiprostoni é um acido graxo bicíclico derivado da prostaglandina E1, a qual tem por ação ativar os canais de cloreto e, também, acelerar o trânsito intestinal e colônico (27). A linaclotide é um aminoácido homólogo a uma enterotoxina termo-estável que causa diarreia através do estimulo da Guanililciclase C, a qual abre os canais de cloreto e produz uma secreção de ions e água para o interior do lumem intestinal (28). Conclusões As crianças que sofrem de constipação funcional relatam ter uma qualidade de vida prejudicada em relação às queixas físicas e a longa duração dos sintomas. A qualidade de vida relatada pelos pais destas crianças mostra-se ainda mais pessimista do que aquela descrita pelas próprias crianças. Ainda mais importante, aquelas crianças que persistem apresentando sintomas de constipação encontram-se sob o risco de apresentarem comportamento global abaixo do esperado e de sofrer uma deficiente qualidade de vida na infância e mesmo ao atingirem a idade adulta. A experiência de vários centros médicos tem demonstrado que somente 50% de todas as crianças com constipação seguidas durante 6 a 12 meses, recuperam-se com sucesso e deixam de necessitar o uso de laxantes. Além disso, cerca de 50% dos pacientes que utilizam laxantes queixam-se de vários efeitos colaterais tais como, dor abdominal, distensão, flatulência, diarreia e náusea. A situação torna-se ainda mais problemática quando a constipação crônica vem acompanhada de escape fecal, porque além do problema da constipação em si, tem-se o agravo do estigma social decorrente do odor extremamente desagradável exalado pelo paciente. É, portanto, sob este ponto de vista que esforços devem ser envidados para curar a constipação de forma definitiva e assim evitar que os efeitos colaterais adversos da constipação funcional crônica prejudiquem de forma significativa a qualidade de vida dos nossos pacientes. Agradecimento Agradeço a Sra. Tatianne Rocha pelo excelente trabalho secretarial.

11 11 Referências Bibliográficas 1. Van den Berg MM, Benninga MA et al. Epidemiology of childhood constipation: a systematic review. Am J Gastroentrol 2006;101: Loening-Baucke. Prevalence, symptoms and outcome of constipation in infants and toddlers. J Pediatr 2005;146: Pijpers MA, Bongers ME et al. Functional constipation in children: a systematic review on prognosis and predictive factors. J Pediatr Gastroenterol Nutr 2010;50: Medeiros LC, Morais MB et al. Características clínicas de pacientes pediátricos com constipação crônica de acordo com o grupo etário. Arquivos de Gastroenterologia 2007;44: Rasquin A, Di Lorenzo C et al. Childhood functional gastrointestinal disorders: child/adolescent. Gastroenterology 2006;130: Tabbers MM, Boluyt N et al. Clinical Practice. Diagnosis and treatment of functional constipation. Eur J Pediatr 2011; Evaluation and treatment of constipation in children: summary of update recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition. J Pediatr Gastroenterol Nutr 2006:43: Lewis SJ, Heaton KW. Stool form scale as a useful guide to intestinal transit time. Scand J Gastroenterol 1997;32: Bekkali N, Hamers SL et al. Infant stool form scale: development and results. J Pediatr 2009;154: Ghosh A, Griffiths DM. Rectal biopsy in the investigation of constipation. Arch Dis Child 1998;79: Metaj M, Laroia N et al. Comparison of breast-and-formula-fed normal newborns in time to first stool and urine. J Perinatol 2003;23: Jung PM. Hirshsprung s disease: one surgeon s experience in one institution. J Pediatr Surg 1995;30: Bardisa-Ezcurra L, Ullman R et al. Guideline development group. Diagnosis and management of idiopathic childhood constipation: summary of NICE guidance. BMJ 340:c2585.

12 NVK, NHG. Richtlijn obstipatie bij kinderen van 0 tot 18 jaar. Utrecht; North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition. Evaluation and treatment of constipation in children: summary of updated recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition. J Pediatr Gastroenterol Nutr 2006;43: Beckmann KR, Hennes H et al. Accuracy of clinical variables in the identification of radiographically proven constipation in children. Wis Med J 2001;100: Reuchlin-Vroklage L, Bierna-Zeinstra SMA et al. Diagnostic value of abdominal radiography in constipated children: a systematic review. Arch Pediatr Adolesc Med 2005;159: Pijpers MA, Tabbers MM et al. Currently recommended treatments of childhood constipation are not evidence based: a systematic review on the effect of laxative treatment and dietary measures. Arch Dis Child 2009;94: Loening-Baucke. Constipation in early childhood: patient characteristics, treatment, and longterm follow up. Gut 1993;34: Bekkali NL, Van den Berg MM et al. Rectal fecal impaction treatment in childhood constipation: enemas versus high doses oral PEG. Pediatrics 2009;124:e1108-e Benninga MA, Voskuijl WP et al. Childhood constipation: is there new light in the tunnel? J Pediatr Gastroenterol Nutri 2004;39: Thomson MA, Jenkins HR et al. Polyethylene glycol 3350 plus electrolytes for chronic constipation in children: a double, placebo controlled crossover study. Arch Dis Child 2007;92: Voskuijl W, Bebbinga M et al. PEG 3350 (transipeg)versus lactulose in the treatment of childhood functional constipation: a double blind, randomized, controlled, multicenter trial. Gut 2004;53: Van Dijk M, Bongers ME et al. Behavioral therapy for childhood constipation: a randomized, controlled trial. Pediatrics 2008;121:e1334-e Vlieger AM, Blink M et al. Use of complementary and alternative medicine by pediatric patients with functional and organic

13 13 gastrointestinal diseases: results from a multicenter survey. Pediatrics 2008;122:e446-e Tabbers MM, Benninga MA et al. Administration of probiotic lactobacilli to children with gastrointestinal problems: there is still little evidence. Ned Tijdschr Geneeskd 2007;151: Hyman PE, Di Lorenzo C et al. Lubiprostone for the treatment of functional constipation in children. JPGN 2014;58: Lembo AJ, Kurtz CB et al. Efficacy of linaclotide for patients with chronic constipation. Gastronterology 2010;138:

14 14 Tabela 1: Critérios diagnósticos Roma III da constipação funcional Na ausência de patologia orgânica, mais de 2 dos seguintes sintomas necessitam ocorrer a. Para crianças com desenvolvimento neuropsicomotor <4 anos. 1) 2 evacuações por semana 2) Pelo menos um episódio de escape fecal por semana após haver adquirido o treinamento esfincteriano 3) História de retenção fecal excessiva 4) História de dor para evacuar 5) Presença de bolo fecal no reto 6) História de fezes de grande diâmetro que entopem o vaso sanitário Outros sintomas também podem estar presentes, tais como: irritabilidade, apetite diminuído e/ou saciedade precoce que desaparece com a evacuação de grande volume fecal. b) para crianças com desenvolvimento neuropsicomotor 4 anos 1) 2 evacuações no vaso sanitário por semana 2) Pelo menos um episódio de escape fecal por semana após haver adquirido o treinamento esfincteriano 3) História de postura de retenção ou comportamento de retenção 4) História de dor para evacuar 5) Presença de bolo fecal no reto 6) História de fezes de grande diâmetro que entopem o vaso sanitário Tabela 2: Diagnósticos diferenciais da constipação nos lactentes, pré-escolares, escolares e adolescentes - Doença Celíaca - Hipotireoidismo, Hipercalcemia e Hipocalemia - Diabete melito - Alergia Alimentar - Drogas: opiáceos, anticolinérgicos, antidepressivos, quimioterápicos e chumbo - Intoxicação por vitamina D - Botulismo - Fibrose Cística - Doença de Hirschsprung - Acalasia anal - Inércia colônica - Má formações anatômicas: anus imperfurado, estenose anal - Tumor pélvico - Anomalias da coluna vertebral - Anormalidade da musculatura abdominal

15 15 - Pseudoobstrução intestinal - Múltipla neoplasia endócrina Tabela 3 Sinais e sintomas de alarme na constipação - Constipação de início extremamente precoce na vida (<1 mês) - Eliminação do mecônio >48 horas - História familiar da Doença de Hirschsprung - Sangue nas fezes na ausência de fissura anal - Failure to thrive - Febre - Vômitos biliosos - Anormalidade da tireóide - Grande distensão abdominal - Fistula perianal - Posição anormal do anus - Ausência dos reflexos anal e cremastérico - Hipotonia dos músculos dos membros inferiores - Tufo de pelos na coluna vertebral - Medo extremo durante a inspeção anal - Mácula anal - Ondulação sacral - Desvio do sulco glúteo Tabela 4: Dosagem dos laxantes orais e retais mais frequentemente utilizados Laxantes orais a) Osmóticos - Lactulose (10g/15ml): 1-3ml/kg, 1-2x/d - PEG 3350 (com eletrólitos): dose de manutenção 0,3-0,8g/kg/d; - PEG 4000 (sem eletrólitos): dose para impactação fecal 1-1,5g/kg/d (máximo de 7 dias consecutivos) - Leite de magnésia (400mg/5ml): 1-3ml/kg/d b) Estimulantes - Bisacodil (5mg/comprimido): 3-10 anos, 5mg/d; > 10 anos, 5-10mg/d - Sena (8,8g/15ml): 2-6 anos, 5ml/d; 6-12 anos, 10ml/d; > 12 anos, 15ml/d. c) Umedificantes - Óleo mineral: 1-3ml/kg/d Laxantes por via retal (enemas) a) Bisacodil: 2-10 anos, 5ml/d; >10 anos, 5-10mg/d

16 b) Fosfato de sódio: 1-18 anos, 2,5ml/kg/d c) Cloreto de sódio: recém nascido 5ml a 10ml/d; >1 ano, 6ml/kg/d d) Óleo mineral: 2-11 anos, 30-60ml/d; >11 anos, ml/d. 16

17 Algorítmo 1 17

18 Algorítmo 2 18

Constipação Resumo de diretriz NHG M94 (setembro 2010)

Constipação Resumo de diretriz NHG M94 (setembro 2010) Constipação Resumo de diretriz NHG M94 (setembro 2010) Diemel JM, Van den Hurk APJM, Muris JWM, Pijpers MAM, Verheij AAA, Kurver MJ traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização

Leia mais

Laxantes. Laxantes e Antidiarreicos. Obstipação. Fibras. são comuns na população em geral. rios. Na maioria das vezes quadros benignos e transitórios

Laxantes. Laxantes e Antidiarreicos. Obstipação. Fibras. são comuns na população em geral. rios. Na maioria das vezes quadros benignos e transitórios Laxantes e Diarréia e obstipação são comuns na população em geral Na maioria das vezes quadros benignos e transitórios rios Laxantes Muitas vezes sem a necessidade de medicação Porem esses sintomas podem

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

Cefaleia crónica diária

Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em

Leia mais

Entenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável

Entenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável Entenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável Apesar de ainda não existir cura definitiva para esse problema de saúde crônico, uma diferenciação entre essa patologia e a sensibilidade ao glúten

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)

CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas

Leia mais

Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013)

Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013) Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013) Damoiseaux RAMJ, Van Balen FAM, Leenheer WAM, Kolnaar BGM traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto

Leia mais

Isto doi mesmo muito!!!

Isto doi mesmo muito!!! INFORMAÇÃO MOLAXOLE SOBRE OBSTIPAÇÃO Isto doi mesmo muito!!! Tenho estado aqui sentado a chorar durante mais de meia hora. B_OTC.indd 1 10/10/14 11:31 SOFRE DE OBSTIPAÇÃO QUE PRECISA SER TRATADA¹? Coloque

Leia mais

PEG 4000. Eficaz no tratamento da constipação intestinal, com resultados semelhantes ao hidróxido de magnésio 1.

PEG 4000. Eficaz no tratamento da constipação intestinal, com resultados semelhantes ao hidróxido de magnésio 1. Atualização em Farmacoterapia 1 Eficaz no tratamento da constipação intestinal, com resultados semelhantes ao hidróxido de magnésio 1. Os tratamentos com ou lactulose são eficazes na redução da constipação

Leia mais

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de

Leia mais

NOVEMBRO. NAO SE ESCONDA ATRaS DOS SEUS PRECONCEITOS CUIDAR DA SAUDE TAMBEM e COISA DE HOMEM

NOVEMBRO. NAO SE ESCONDA ATRaS DOS SEUS PRECONCEITOS CUIDAR DA SAUDE TAMBEM e COISA DE HOMEM NOVEMBRO AZUL NAO SE ESCONDA ATRaS DOS SEUS PRECONCEITOS CUIDAR DA SAUDE TAMBEM e COISA DE HOMEM O movimento internacional, conhecido como Novembro Azul, é comemorado em todo o mundo, quando teve início

Leia mais

A pessoa dependente do álcool, além de prejudicar a sua própria vida, acaba afetando a sua família, amigos e colegas de trabalho.

A pessoa dependente do álcool, além de prejudicar a sua própria vida, acaba afetando a sua família, amigos e colegas de trabalho. O que é Alcoolismo? Alcoolismo é a dependência do indivíduo ao álcool, considerada doença pela Organização Mundial da Saúde. O uso constante, descontrolado e progressivo de bebidas alcoólicas pode comprometer

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

Simpósio: Constipação Intratável

Simpósio: Constipação Intratável Simpósio: Constipação Intratável Thaís M. Sagula Residente de 3º ano de Gastroenterologia Pediátrica EPM UNIFESP Introdução Definições: Constipação: eliminação de fezes endurecidas com dor, dificuldade

Leia mais

FLEET ENEMA. Tommasi Importação e Exportação Ltda. Solução Retal. Fosfato de Sódio Dibásico 0,06g/mL Fosfato de Sódio Monobásico 0,16 g/ml

FLEET ENEMA. Tommasi Importação e Exportação Ltda. Solução Retal. Fosfato de Sódio Dibásico 0,06g/mL Fosfato de Sódio Monobásico 0,16 g/ml FLEET ENEMA Tommasi Importação e Exportação Ltda Solução Retal Fosfato de Sódio Dibásico 0,06g/mL Fosfato de Sódio Monobásico 0,16 g/ml IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: Nome Comercial: Fleet Enema Denominação

Leia mais

O que Realmente Funciona

O que Realmente Funciona Prisão de Ventre O mal conhecido como intestino preguiçoso, obstipação ou prisão de ventre atinge cerca de um em cada cinco pessoas. O tratamento é bastante simples, mas, na falta dele, a prisão de ventre

Leia mais

MODELO DE FORMATO DE BULA

MODELO DE FORMATO DE BULA APRESENTAÇÕES Frasco conta-gotas (75 mg/ml) com 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada 25 gotas de LUFTAL (equivalente a 1 ml) contém 75 mg de simeticona. Ingredientes inativos: propilenoglicol,

Leia mais

Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008)

Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) De Bock GH, Beusmans GHMI, Hinloopen RJ, Corsten MC, Salden NMA, Scheele ME, Wiersma Tj traduzido do original em

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de

Leia mais

Síndrome do intestino irritável Resumo de diretriz NHG M71 (maio 2012)

Síndrome do intestino irritável Resumo de diretriz NHG M71 (maio 2012) Síndrome do intestino irritável Resumo de diretriz NHG M71 (maio 2012) Van der Horst HE, Meijer JS, Muris JWM, Sprij B, Visser FMPB, Romeijnders ACM, Boukes FS traduzido do original em holandês por Luiz

Leia mais

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados

Leia mais

ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas

ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas O que é escoliose? É um desvio látero-lateral que acomete acoluna vertebral. Esta, quando olhada de frente, possui aparência reta em pessoas saudáveis. Ao

Leia mais

CONSTIPAÇÃO INTESTINAL

CONSTIPAÇÃO INTESTINAL Disciplina de Coloproctologia Prof. Dr. João Gomes Netinho FAMERP Hospital de Base Conceito Dificuldade Consistência Freqüência Conceito Critérios: rios: Peso: < 35g/dia Freqüência ência: Feminino < 3

Leia mais

Calcium Sandoz F. Calcium Sandoz FF NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A. Comprimido Efervescente. 500mg de cálcio. 1.000mg de cálcio

Calcium Sandoz F. Calcium Sandoz FF NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A. Comprimido Efervescente. 500mg de cálcio. 1.000mg de cálcio Calcium Sandoz F Calcium Sandoz FF NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A. Comprimido Efervescente 500mg de cálcio 1.000mg de cálcio Calcium Sandoz F Calcium Sandoz FF carbonato de cálcio + lactogliconato de cálcio

Leia mais

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não

Leia mais

Explicação sobre o processo de rastreio do cancro do intestino

Explicação sobre o processo de rastreio do cancro do intestino Explicação sobre o processo de rastreio do cancro do intestino 1 www.bowelscreeningwales.org.uk Explicação sobre o processo de rastreio do cancro do intestino Este folheto dá-lhe informações sobre o rastreio

Leia mais

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

Duphalac lactulose MODELO DE BULA. DUPHALAC (lactulose) é apresentado em cartuchos contendo 1 frasco de 200 ml e um copo medida.

Duphalac lactulose MODELO DE BULA. DUPHALAC (lactulose) é apresentado em cartuchos contendo 1 frasco de 200 ml e um copo medida. MODELO DE BULA Duphalac lactulose FORMA FARM ACÊUTICA E APRESENTAÇ ÃO DUPHALAC (lactulose) é apresentado em cartuchos contendo 1 frasco de 200 ml e um copo medida. VIA ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO

Leia mais

O que é câncer de estômago?

O que é câncer de estômago? Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. Denominação do medicamento Enema Fleet 2. Composição qualitativa e quantitativa Fosfato monossódico di-hidratado Fosfato dissódico 8.0 % w/v 18.1 % w/v A dose

Leia mais

Conheça mais sobre. Diabetes

Conheça mais sobre. Diabetes Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para

Leia mais

Polimialgia reumática e arterite temporal Resumo de diretriz NHG M92 (fevereirio 2010)

Polimialgia reumática e arterite temporal Resumo de diretriz NHG M92 (fevereirio 2010) Polimialgia reumática e arterite temporal Resumo de diretriz NHG M92 (fevereirio 2010) Hakvoort L, Dubbeld P, Ballieux MJP, Dijkstra RH, Meijman HJ, Weisscher PJ, Willemse BG, Eizenga WH traduzido do original

Leia mais

ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva

ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas Cristina Belotto da Silva Tainara Claudio Maciel O abuso e a dependência de álcool e

Leia mais

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido Eu, RG n solicito e autorizo o Dr. Fausto A. de Paula Jr, CRM-SP 103073, medico otorrinolaringologista,

Leia mais

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como

Leia mais

Benestare policabofila cálcica. Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 625 mg

Benestare policabofila cálcica. Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 625 mg Benestare policabofila cálcica Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 625 mg Benestare policarbofila cálcica APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 625 mg: embalagens com 14 e 30 comprimidos.

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

Distúrbios da glândula tireóide Resumo de diretriz NHG M31 (julho 2013)

Distúrbios da glândula tireóide Resumo de diretriz NHG M31 (julho 2013) Distúrbios da glândula tireóide Resumo de diretriz NHG M31 (julho 2013) Van Lieshout J, Felix-Schollaart B, Bolsius EJM, Boer AM, Burgers JS, Bouma M., Sijbom M. traduzido do original em holandês por Luiz

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.

UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu. UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.br CUIDAR DA SUA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. As mamas

Leia mais

Tamaril Senna alexandrina Mill + ASSOCIAÇÃO Sistema Digestivo

Tamaril Senna alexandrina Mill + ASSOCIAÇÃO Sistema Digestivo Tamaril Senna alexandrina Mill + ASSOCIAÇÃO Sistema Digestivo EDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica: Senna alexandrina Mill, Cassia fistula L., Tamarindus indica L., Coriandrum sativum L. e Periandra

Leia mais

Uso correcto dos antibióticos

Uso correcto dos antibióticos CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diabetes & você

INTRODUÇÃO. Diabetes & você INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma

Leia mais

Cefaleia Cefaleia tipo tensão tipo tensão

Cefaleia Cefaleia tipo tensão tipo tensão Cefaleia tipo tensão Cefaleia tipo tensão O que é a cefaleia tipo tensão? Tenho dores de cabeça que duram vários dias de cada vez e sinto-me como se estivesse a usar um chapéu muito apertado - mais como

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Fluxograma do Manejo da Estase

Fluxograma do Manejo da Estase Fluxograma do Manejo da Estase Estase Gástrica é qualquer volume mensurado através da SNE/SNG Enfermagem verificar resíduo gástrico (estase) a cada 06 horas. Registra volume drenado. Menor que Maior que

Leia mais

Otite externa Resumo de diretriz NHG M49 (primeira revisão, dezembro 2005)

Otite externa Resumo de diretriz NHG M49 (primeira revisão, dezembro 2005) Otite externa Resumo de diretriz NHG M49 (primeira revisão, dezembro 2005) Rooijackers-Lemmens E, Van Balen FAM, Opstelten W, Wiersma Tj traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014

Leia mais

Pós operatório em Transplantes

Pós operatório em Transplantes Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações

Leia mais

OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes

OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação

Leia mais

Portuguese Summary. Resumo

Portuguese Summary. Resumo Portuguese Summary Resumo 176 Resumo Cerca de 1 em 100 indivíduos não podem comer pão, macarrão ou biscoitos, pois eles têm uma condição chamada de doença celíaca (DC). DC é causada por uma das intolerâncias

Leia mais

DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL

DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle

Leia mais

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO

Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução

Leia mais

MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM

MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de revenção do câncer

Leia mais

Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Natasha. Fundamentação teórica Dispepsia

Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Natasha. Fundamentação teórica Dispepsia Caso complexo Natasha Especialização em Fundamentação teórica DISPEPSIA Vinícius Fontanesi Blum Os sintomas relacionados ao trato digestivo representam uma das queixas mais comuns na prática clínica diária.

Leia mais

Intestino Delgado. Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu

Intestino Delgado. Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu Intestino Delgado Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu Irrigação do Intestino Delgado Duodeno Artérias duodenais Origem Irrigação Duodeno proximal Duodeno distal Anastomose Jejuno e íleo

Leia mais

simeticona Merck S/A emulsão oral 75 mg/ml (gotas)

simeticona Merck S/A emulsão oral 75 mg/ml (gotas) simeticona Merck S/A emulsão oral 75 mg/ml (gotas) simeticona Medicamento genérico Lei nº 9.797, de 1999 Emulsão oral APRESENTAÇÕES Frasco conta-gotas (75 mg/ml) com 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria

Diretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria Diretrizes Assistenciais Medicina Psicossomática e Psiquiatria Versão eletrônica atualizada em fev/2012 TRATAMENTO DE TABAGISMO Indicação: Pacientes tabagistas atendidos na SBIBAE Contraindicação: Não

Leia mais

ENEMAPLEX fosfato de sódio monobásico monoidratado + fosfato de sódio dibásico heptaidratado. Forma farmacêutica: Solução de enema

ENEMAPLEX fosfato de sódio monobásico monoidratado + fosfato de sódio dibásico heptaidratado. Forma farmacêutica: Solução de enema ENEMAPLEX fosfato de sódio monobásico monoidratado + fosfato de sódio dibásico heptaidratado Forma farmacêutica: Solução de enema 1 MODELO DE BULA ENEMAPLEX fosfato de sódio monobásico monoidratado + fosfato

Leia mais

Quais são os sintomas? O sucesso no controle do diabetes depende de quais fatores? O que é monitorização da glicemia? O que é diabetes?

Quais são os sintomas? O sucesso no controle do diabetes depende de quais fatores? O que é monitorização da glicemia? O que é diabetes? Quais são os sintomas? Muita sede, muita fome, muita urina, desânimo e perda de peso. Esses sintomas podem ser observados antes do diagnóstico ou quando o controle glicêmico está inadequado. O aluno com

Leia mais

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICA 1. Na atresia de esôfago pode ocorrer fistula traqueoesofágica. No esquema abaixo estão várias opções possíveis. A alternativa indica a forma mais freqüente é: Resposta B 2. Criança

Leia mais

2. HIPERTENSÃO ARTERIAL

2. HIPERTENSÃO ARTERIAL TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,

Leia mais

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um

Leia mais

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A

Leia mais

Cuidando da Minha Criança com Aids

Cuidando da Minha Criança com Aids Cuidando da Minha Criança com Aids O que é aids/hiv? A aids atinge também as crianças? Como a criança se infecta com o vírus da aids? Que tipo de alimentação devo dar ao meu bebê? Devo amamentar meu bebê

Leia mais

PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE. ELABORAÇÃO DE UMA PERGUNTA CLÍNICA André Sasse sasse@cevon.com.br PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE ELABORAÇÃO DA PERGUNTA

PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE. ELABORAÇÃO DE UMA PERGUNTA CLÍNICA André Sasse sasse@cevon.com.br PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE ELABORAÇÃO DA PERGUNTA PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE Curso Avançado MBE ELABORAÇÃO DE UMA PERGUNTA CLÍNICA André Sasse sasse@cevon.com.br 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das

Leia mais

O nome deste medicamento é Casenlax, 10 g/20 ml solução oral em saquetas.

O nome deste medicamento é Casenlax, 10 g/20 ml solução oral em saquetas. Folheto informativo: Informação para o utilizador Casenlax 10 g/20 ml solução oral em saquetas Macrogol 4000 Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento, pois contém informação

Leia mais

Intestino delgado. Intestino grosso (cólon)

Intestino delgado. Intestino grosso (cólon) As fibras alimentares estão presentes nos alimentos de origem vegetal, englobando um conjunto de compostos que não podem ser digeridos pelas enzimas do nosso sistema gastrointestinal, não sendo por isso

Leia mais

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.

Leia mais

Monitoramento das Doenças Diarréicas icas Agudas

Monitoramento das Doenças Diarréicas icas Agudas SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Monitoramento das Doenças Diarréicas

Leia mais

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO [ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; SILVA, Priscila Oliveira Costa; FERNANDES, Luana Ramos; SOUTO, Moama Araújo; LIMA-SILVA, Maria Fabiana Bonfim] Centro

Leia mais

Informações ao Paciente

Informações ao Paciente Informações ao Paciente Introdução 2 Você foi diagnosticado com melanoma avançado e lhe foi prescrito ipilimumabe. Este livreto lhe fornecerá informações acerca deste medicamento, o motivo pelo qual ele

Leia mais

atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca:

atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca: atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca: Nós temos atitude, e você? O Câncer do Intestino pode ser prevenido com um teste simples e indolor que pode ser realizado em sua casa. O teste é GRATUITO oferecido

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

Estado do Espírito Santo CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA "Deus seja Louvado"

Estado do Espírito Santo CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA Deus seja Louvado PROJETO DE LEI Nº /2015 EMENTA: DISPÕE SOBRE CRIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DIFERENCIADA PARA ALUNOS ALÉRGICOS NA REDE DE ENSINO MUNICIPAL DE VILA VELHA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal

Leia mais

EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS

EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO As informações contidas neste folheto têm a finalidade de orientar as pessoas que passaram ou que podem passar pela experiência não-desejada dos efeitos adversos

Leia mais

Sangramento retal Resumo de diretriz NHG M89 (setembro 2012)

Sangramento retal Resumo de diretriz NHG M89 (setembro 2012) Sangramento retal Resumo de diretriz NHG M89 (setembro 2012) Damoiseaux RAMJ, De Jong RM, De Meij MA, Starmans R, Dijksterhuis PH, Van Pinxteren B, Kurver MJ traduzido do original em holandês por Luiz

Leia mais

APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos com 500 mg de policarabofila base. Embalagens com 30 comprimidos revestidos.

APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos com 500 mg de policarabofila base. Embalagens com 30 comprimidos revestidos. MUVINOR policarbofila cálcica APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos com 500 mg de policarabofila base. Embalagens com 30 comprimidos revestidos. USO ORAL USO ADULTO (ACIMA DE 12 ANOS DE IDADE) COMPOSIÇÃO

Leia mais

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal

Leia mais

Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R

Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R As fases do câncer ANTERIOR AO DIAGNÓSTICO RECUPERAÇÃO OU MORTE DIAGNÓSTICO A FASE

Leia mais

MEU BEBÊ ESTÁ MAMANDO O SUFICIENTE? COMO SABER? Estou preocupada se meu bebê está recebendo leite suficiente como posso ter certeza?

MEU BEBÊ ESTÁ MAMANDO O SUFICIENTE? COMO SABER? Estou preocupada se meu bebê está recebendo leite suficiente como posso ter certeza? MEU BEBÊ ESTÁ MAMANDO O SUFICIENTE? COMO SABER? Estou preocupada se meu bebê está recebendo leite suficiente como posso ter certeza? Melhor do que preocupar-se e tentar adivinhar se seu bebê amamentado

Leia mais

TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA MONITORIZAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO DA CARDIOTOCOGRAFIA

TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA MONITORIZAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO DA CARDIOTOCOGRAFIA TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA MONITORIZAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO DA CARDIOTOCOGRAFIA Dr Claire Todd Dr Matthew Rucklidge Miss Tracey Kay Royal Devon and Exeter

Leia mais

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2 Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande, Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev.

Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev. Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev. OSTEOPREVIX D carbonato de cálcio colecalciferol APRESENTAÇÕES

Leia mais