Energimp S.A. Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

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1 II Energimp S.A. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo Em 31 de Dezembro de 2014 e Relatório dos Auditores Independentes Sobre as Demonstrações Financeiras Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

2 Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Av. Desembargador. Moreira, salas 201 a Fortaleza - CE Tel: + 55 (85) Fax:+ 55 (85) RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Ao Conselho de Administração e Acionistas da ENERGIMP S.A. Fortaleza - CE Introdução Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Energimp S.A. ( Energimp ou Sociedade ), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Sociedade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e das demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar! $! 'HORLWWH! UHIHUH+VH! D! XPD! RX! PDLV! HQWLGDGHV! GD! 'HORLWWH! 7RXFKH! 7RKPDWVX! /LPLWHG6! XPD! VRFLHGDGH! SULYDGD6! GH! UHVSRQVDELOLGDGH! OLPLWDGD6! HVWDEHOHFLGD!QR!5HLQR!8QLGR!<='77/?6!VXD!UHGH!GH!ILUPDV+PHPEUR6!H!HQWLGDGHV!D!HOD!UHODFLRQDGDV@!$!'77/!H!FDGD!XPD!GH!VXDV!ILUPDV+PHPEUR! FRQVWLWXHP! HQWLGDGHV! OHJDOPHQWH! VHSDUDGDV! H! LQGHSHQGHQWHV@! $! '77/! <WDPEpP! FKDPDGD! ³'HORLWWH! *OREDO?! QmR! SUHVWD! VHUYLoRV! D! FOLHQWHV@! &RQVXOWH!ZZZ@GHORLWWH@FRPIDERXW!SDUD!REWHU!XPD!GHVFULomR!PDLV!GHWDOKDGD!GD!'77/!H!VXDV!ILUPDV+PHPEUR@!!! J!'HORLWWH!7RXFKH!7RKPDWVX@!7RGRV!RV!GLUHLWRV!UHVHUYDGRV@!

3 uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Sociedade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva. Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras Não obtivemos a confirmação dos valores a receber e a pagar em 31 de dezembro de 2014, assim como as transações efetuadas no exercício findo naquela data, com as partes relacionadas Wind Power Energia S.A. e Inverall Construções e Bens de Capital Ltda. Consequentemente, não foi possível satisfazermo-nos, através de procedimentos alternativos de auditoria, sobre os saldos da Sociedade com estas partes relacionadas em 31 de dezembro de 2014 e as transações efetuadas no exercício findo naquela data. Opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras individuais Em nossa opinião, exceto quanto aos possíveis efeitos do assunto mencionado no parágrafo base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras, as demonstrações financeiras individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Energimp S.A. em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras consolidadas Em nossa opinião, exceto quanto aos possíveis efeitos do assunto mencionado no parágrafo base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras, as demonstrações financeiras consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Energimp S.A. em 31 de dezembro de 2014, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfases Conforme descrito na nota explicativa n o 1 às demonstrações financeiras, item 1.3, a Sociedade apresenta em 31 de dezembro de 2014, capital circulante líquido negativo de R$ mil e de R$ mil, controladora e consolidado, respectivamente; Conforme descrito na nota explicativa n o 1, às demonstrações financeiras, item 1.4, a controladora da Sociedade, Wind Power Energia S.A. ( WPE ), entrou em processo de recuperação judicial em dezembro de A WPE além de acionista controlador da Sociedade, é a fornecedora dos 2015 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. 2

4 aerogeradores em operação, sendo a responsável pela garantia desses ativos, assim como a responsável pela produção dos aerogeradores dos parques eólicos da Sociedade em fase de construção. Conforme descrito na nota explicativa n o 1 item (g), às demonstrações financeiras, o despacho nº 4.831, de 16 de dezembro de 2014, emitido pela ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica, estabeleceu o dia 8 de abril de 2014, como a data de início das operações de geração de energia, das investidas Nova Eólicas Araras S.A., Nova Eólica Vento do Oeste S.A. e Nova Eólica Lagoa Seca S.A., e data de início do pagamento das obrigações referentes aos Encargos de Uso do Sistema de Transmissão EUST e dos Custos de Transmissão CUST. Adicionalmente, a investida Nova Eólica Garças S.A., deveria ter iniciado a sua operação de geração de energia em 1º de maio de 2014, o que não aconteceu. Por este motivo, estas investidas estão sujeitas às penalidades referentes a geração de energia inferior às previstas nos contratos. A Sociedade estimou e provisionou em 31 de dezembro de 2014 as obrigações devidas referentes ao valor das penalidades contratuais devido ao não fornecimento de energia previstos nos contratos, no montante estimado de R$9.300 mil. Conforme descrito na nota explicativa nº 17 às demonstrações financeiras, as controladas Nova Eólica Coqueiro S.A., Nova Eólica Garças S.A. e Nova Eólica Lagoa Seca S.A., estão com os seguros obrigatórios previstos nos contratos de financiamento vencidos em 31 de dezembro de 2014, as controladas Nova Eólica Coqueiro S.A., Central Eólica Quixaba S.A., Nova Eólica Cajucoco S.A., Nova Eólica Buriti S.A. não cumpriram integralmente as exigências dos contratos de financiamento de manter saldos depositados em contas vinculadas para a formação de conta de reserva e conta de reserva especial e as controladas Bom Jardim Energia Eólica S.A., Púlpito Energia Eólica S.A., Santo Antonio Energia Eólica S.A. e Cascata Energia Eólica S.A. não cumpriram as exigências dos contratos de financiamento de manter o Índice de Cobertura do Serviço da Dívida (ICSD) superior a 1,30. De acordo com os contratos de financiamento, o não atendimento destas exigências permite ao credor decretar o vencimento antecipado da dívida. Dessa forma, a Sociedade reclassificou integralmente em 31 de dezembro de 2014 os saldos de financiamentos das referidas controladas do passivo não circulante para o passivo circulante, no montante de R$ mil. Essas condições descritas anteriormente indicam a existência de incerteza significativa que pode levantar dúvida significativa quanto à capacidade de continuidade operacional da Sociedade. As demonstrações financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade normal das operações da Sociedade através da recuperação da atividade da Sociedade e de sua controladora, do suporte financeiro por parte dos acionistas, do sucesso das negociações das dívidas com os bancos e parceiros comerciais e não incluem nenhum ajuste às demonstrações financeiras. Conforme descrito na nota explicativa nº 2, as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Sociedade essas práticas diferem do IFRS, aplicáveis às demonstrações financeiras individuais, somente no que se refere à opção da manutenção do saldo de ativo diferido, existente em 31 de dezembro de 2008, que vem sendo amortizado. Nossa opinião não está ressalvada em função desses assuntos Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. 3

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6 ENERGIMP S.A. ÍNDICE Página BALANÇOS PATRIMONIAIS...6 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS...7 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES...8 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (CONTROLADORA)...9 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (CONSOLIDADO)...10 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA...11 DEMONSTRAÇÕES DOS VALORES ADICIONADOS...12 Notas explicativas 1. INFORMAÇÕES GERAIS APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS BASE DE CONSOLIDAÇÃO E INVESTIMENTO EM CONTROLADAS CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA APLICAÇÕES FINANCEIRAS VINCULADAS CONTAS A RECEBER IMPOSTOS A RECUPERAR DESPESAS ANTECIPADAS ADIANTAMENTO A FORNECEDORES INVESTIMENTOS IMOBILIZADO INTANGÍVEL DIFERIDO FORNECEDORES - CONSOLIDADO CONTAS A PAGAR EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS SALDOS E TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS ADIANTAMENTO PARA FUTURO AUMENTO DE CAPITAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO REMUNERAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO COMPROMISSOS IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL INSTRUMENTOS FINANCEIROS RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS DESPESAS POR NATUREZA RESULTADO FINANCEIRO CONTRATOS DE CONCESSÃO COBERTURA DE SEGUROS TRANSAÇÃO NÃO ENVOLVENDO O CAIXA RISCOS TRABALHISTAS, CÍVEIS E FISCAIS EVENTOS SUBSEQUENTES APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

7 ENERGIMP S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota Controladora Consolidado Nota Controladora Consolidado ATIVOS explicativa PASSIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa CIRCULANTES CIRCULANTES Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Aplicações financeiras vinculadas Contas a pagar Contas a receber Empréstimos e financiamentos Dividendos a receber Partes relacionadas Impostos a recuperar Obrigações sociais Despesas antecipadas Impostos a recolher Adiantamentos a fornecedores Impostos diferidos Outros ativos Dividendos a pagar Total dos ativos circulantes Custo sócio ambiental Outros passivos Total dos passivos circulantes NÃO CIRCULANTES Aplicações financeiras vinculadas Depósitos judiciais NÃO CIRCULANTES Partes relacionadas Contas a pagar Impostos diferidos Empréstimos e financiamentos Outros ativos Partes relacionadas Investimentos Impostos diferidos Imobilizado Adiantamento para futuro aumento de capital Intangível Total dos passivos não circulantes Diferido Total dos ativos não circulantes PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva de capital Total do patrimônio líquido TOTAL DOS ATIVOS TOTAL DOS PASSIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

8 ENERGIMP S.A. DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA O EXERCICIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Controladora Consolidado Nota explicativa RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS Construção dos ativos de concessão Venda de Energia TOTAL CUSTO DE OPERAÇÃO ( ) ( ) LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas administrativas (4.097) (7.014) (14.891) (15.309) Despesas tributárias (1.263) (4.733) (1.846) (5.095) Despesas com projetos 138 (220) 43 (334) Perda na alienação de investimentos (72) (72) Equivalência patrimonial Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (89) 497 (545) 7 Total (752) (9.940) LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras Despesas financeiras 27 (48.230) (26.207) ( ) (93.004) Total (47.958) (25.942) ( ) (92.000) PREJUÍZO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (23.371) (17.859) (16.100) (11.160) Imposto de renda e contribuição social correntes - - (7.281) (2.696) Imposto de renda e contribuição social diferidos (2.592) Total (5.784) (5.288) - PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (22.581) (17.069) (21.884) (16.448) PREJUÍZO POR AÇÃO (0,00002) (0,00002) (0,00002) (0,00002) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

9 ENERGIMP S.A. DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES PARA O EXERCICIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Controladora Consolidado PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (22.581) (17.069) (21.884) (16.448) Outros resultados abrangentes RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO (22.581) (17.069) (21.884) (16.448) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

10 ENERGIMP S.A. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (CONTROLADORA) PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Reservas de lucros Capital Reserva de Reserva Retenção de Prejuízos social capital legal lucros acumulados Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Prejuízo do exercício (17.069) (17.069) Absorção de prejuízos (16.083) (757) (229) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Prejuízo do exercício (22.581) (22.581) Absorção de prejuízos (22.581) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

11 ENERGIMP S.A. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (CONSOLIDADO) PARA O EXERCICIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Patrimônio líquido Capital Reserva de Prejuízos atribuível aos Participação de social capital acumulados controladores não controladores Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (53) Prejuízo do exercício - - (16.448) (16.448) 53 (16.395) Absorção de prejuízos - (16.448) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Prejuízo do exercício - - (21.884) (21.884) - (21.884) Absorção de prejuízos - (21.884) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 10

12 ENERGIMP S.A. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota Controladora Consolidado explicativa FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuizo do exercício (22.581) (17.069) (21.884) (16.448) Ajustes para reconciliar o prejuizo do exercício com o caixa (aplicado nas) gerado pelas atividades operacionais: Depreciação e amortização (Ganho) perda na alienação de investimentos 11 (1.196) 72 (1.196) 72 Amortização do custo de transação - empréstimos Encargos financeiros e variação monetária sobre empréstimos e financiamentos Encargos financeiros e variação monetária sobre mútuo Apropriação da margem de construção (533) Apropriação de seguros Baixa do ativo intangível Imposto de renda e contribuição social diferidos 23 (790) (790) (1.497) Equivalência patrimonial 11 e 26 (28.703) (19.625) (15.290) (10.863) (Aumento) redução nos ativos: Contas a receber - - (14.238) Impostos a recuperar 16 (25) (2.210) (1.111) Partes relacionadas - (76.758) 143 (5) Despesas antecipadas - - (8.677) (10.030) Depósitos judiciais - - (67) (202) Adiantamento a fornecedores (13) Outros ativos 88 (51) 46 (10.688) Aumento (redução) nos passivos: Fornecedores (296) 385 (10.827) Contas a pagar Obrigações sociais (13) (2) (33) 46 Impostos a recolher (4) (442) (9.490) Partes relacionadas - (9.490) (21.754) Custo sócio ambiental Outros passivos (35) (3.543) Juros pagos 17 - (8.932) (62.459) ( ) Imposto de renda e contribuição social pagos - - (4.922) (919) CAIXA (APLICADO NAS) GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (774) ( ) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aumento do imobilizado 12 (61) (2) (114) (23) Aumento do intangível - - (35.041) (58.193) Recebimento de dividendos Aplicações financeiras vinculadas (17.590) (17.631) Aumento de capital e adiantamento para aumento de capital em controladas (40.916) (8) - - CAIXA LÍQUIDO APLICADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (23.390) (17.600) (16.074) (75.847) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Captação de empréstimos e financiamentos Pagamento de empréstimos - principal 17 - ( ) ( ) ( ) Partes relacionadas (2.607) (15.169) CAIXA LÍQUIDO GERADO PELAS (APLICADO NAS) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO ( ) (40.854) AUMENTO (REDUÇÃO) DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (1.568) (2.724) Saldo inicial Saldo final AUMENTO (REDUÇÃO) DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (1.568) (2.724) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 11

13 ENERGIMP S.A. DEMONSTRAÇÃO DOS VALORES ADICIONADOS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota Controladora Consolidado explicativa RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS Construção dos ativos da concessão Venda de energia Ganho (perda) na alienação de investimentos (71) (71) (71) INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Custo da venda de energia, prestação de serviço de construção e operação - - (40.222) (60.817) - - (40.222) (60.817) VALOR ADICIONADO BRUTO (71) Depreciação e amortização 26 (5.217) (5.159) (91.486) (78.770) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO (CONSUMIDO) PELA COMPANHIA (4.021) (5.230) Receitas financeiras Equivalência patrimonial VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Pessoal: Remuneração direta Benefícios FGTS Impostos, taxas e contribuições: Federais Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros: Juros Aluguéis Despesas financeiras Outras (5.211) (1.964) Remuneração de capitais próprios: Prejuízo do exercício (22.581) (17.069) (21.884) (16.448) VALOR ADICIONADO TOTAL DISTRIBUIDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 12

14 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto quando de outra forma indicado) 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Energimp S.A. ( Sociedade ), sociedade por ações de capital fechado, com sede na Rua Samuel Morse, nº 134, Bairro Brooklin, localizada na cidade de São Paulo, foi constituída em 15 de março de 2000, tendo como objetivo a exploração, através da participação em consórcios ou sociedades, de usinas de geração de energia elétrica, nas formas permitidas em lei e mediante a obtenção das correspondentes concessões e autorizações; a importação de bens e serviços relacionados com os objetivos sociais mencionados; e a participação em outras sociedades como sócia, cotista ou acionista. A Sociedade é controlada pela Wind Power Energia S.A. ( WPE ), sociedade anônima de capital fechado, com sede na cidade do Cabo de Santo Agostinho, Estado de Pernambuco. A WPE é controlada pela empresa Venti S.A sediada em Luxemburgo. As empresas controladas e controladas em conjunto da Sociedade, são denominadas de Centrais Eólicas do Ceará I, II, IV e V, Centrais Eólicas do Sul (Santa Catarina) e Projetos em Desenvolvimento. Tratam-se de sociedades por ações de capital fechado que têm por objetivo social a implantação, operação e comercialização de energia através de centrais geradoras eólicas. A seguir estão apresentadas as empresas controladas e controladas em conjunto da Sociedade: 13

15 Contrato de venda de energia Participação no capital Capacidade Resolução Valor total Montante a ser Integralizado - % de produção Constituição/ Início de Autorizativa do contrato vendido por ano Preço Índice de Empresa Instalada Aquisição Operação Aneel (nº - data) Compradora (em R$) (MWh/ano) (MWh) Início Fim correção Centrais Eólicas do Sul (a) e (f): Amparo Energia Eólica S.A ,5 MW 19 e 26/08/09 21/12/ /02/04 Eletrobras (i) (i) 375,11 (k) 20/12/06 19/12/26 IGP-M Aquibatã Energia Eólica S.A ,0 MW 19 e 26/08/09 13/12/ /01/04 Eletrobras (i) (i) 375,94 (k) 10/12/06 09/12/26 IGP-M Bom Jardim Energia Eólica S.A ,0 MW 19 e 26/08/09 22/10/ /02/04 Eletrobras (i) (i) 379,65 (k) 15/12/06 14/12/26 IGP-M Campo Belo Energia Eólica S.A ,5 MW 19 e 26/08/09 15/11/ /02/04 Eletrobras (i) (i) 377,39 (k) 27/12/06 26/12/26 IGP-M Cascata Energia Eólica S.A ,0 MW 19 e 26/08/09 27/10/ /01/04 Eletrobras (i) (i) 366,44 (k) 14/12/06 13/12/26 IGP-M Cruz Alta Energia Eólica S.A ,0 MW 19 e 26/08/09 09/11/ /02/04 Eletrobras (i) (i) 379,65 (k) 20/12/06 19/12/26 IGP-M Púlpito Energia Eólica S.A ,0 MW 19 e 26/08/09 19/08/ /01/04 Eletrobras (i) (i) 379,65 (k) 10/12/06 09/12/26 IGP-M Rio de Ouro Energia Eólica S.A ,0 MW 19 e 26/08/09 08/07/ /01/04 Eletrobras (i) (i) 379,65 (k) 19/12/06 18/12/26 IGP-M Salto Energia Eólica S.A ,0 MW 19 e 26/08/09 02/12/ /01/04 Eletrobras (i) (i) 375,17 (k) 29/12/06 28/12/26 IGP-M Santo Antonio Energia Eólica S.A ,0 MW 19 e 26/08/09 08/07/ /01/04 Eletrobras (i) (i) 374,55 (k) 17/12/06 16/12/26 IGP-M Centrais Eólicas Ceará I: (a) e (f) Central Eólica Praia do Morgado S.A ,8 MW 27/08/04 26/05/ /12/01 Eletrobras (i) (i) 379,65 (i) 30/09/09 29/09/29 IGP-M Central Eólica Praias de Parajuru S.A ,8 MW 27/08/04 19/08/ /09/02 Eletrobras (i) (i) 379,65 (i) 31/07/09 30/07/29 IGP-M Central Eólica Volta do Rio S.A ,0 MW 27/08/04 03/09/ /12/01 Eletrobras (i) (i) 379,65 (i) 31/10/09 30/10/29 IGP-M Centrais Eólicas Ceará II: (g) Central Eólica Quixaba S.A. (a) ,5 MW 03/03/ /10/ /09/10 CCEE (i) (i) 200,76 (i) 25/10/12 24/10/32 IPCA Nova Eólica Araras S.A. (b) ,0 MW 03/03/ /04/15 (d) /06/10 CCEE (j) (j) 197,26 (j) 01/05/14 30/04/34 IPCA Nova Eólica Buriti S.A. (a) ,0 MW 03/03/ /04/ /06/10 CCEE (j) (j) 197,26 (j) 01/08/13 31/07/33 IPCA Nova Eólica Cajucôco S.A. (a) ,0 MW 03/03/ /03/ /07/10 CCEE (i) (i) 197,26 (i) 01/08/13 31/07/33 IPCA Nova Eólica Coqueiro S.A. (a) ,0 MW 03/03/ /11/14 (d) /06/10 CCEE (j) (j) 197,26 (j) 01/08/13 31/07/33 IPCA Nova Eólica Garças S.A. (b) ,0 MW 03/03/ /02/15 (d) /06/10 CCEE (j) (j) 197,26 (j) 01/05/14 30/04/34 IPCA Nova Eólica Lagoa Seca S.A. (b) ,5 MW 03/03/ /05/15 (d) /06/10 CCEE (j) (j) 199,62 (j) 01/05/14 30/04/34 IPCA Nova Eólica Vento do Oeste S.A. (b) ,5 MW 03/03/ /06/15 (d) /08/10 CCEE (j) (j) 199,62 (j) 01/05/14 30/04/34 IPCA Centrais Eólicas Ceará IV: (b) e (h): Nova Ventos de Santa Rosa Energias Renováveis S.A MW 08/11/11 29/06/15 (d) /03/12 CCEE (j) (j) (j) 01/07/14 30/06/35 IPCA Nova Ventos de Santo Inácio Energias Renováveis S.A MW 08/11/11 29/06/15 (d) /03/12 CCEE (j) (j) 119,55 (j) 01/07/14 30/06/35 IPCA Nova Ventos de São Geraldo Energias Renováveis S.A MW 08/11/11 29/06/15 (d) /03/12 CCEE (j) (j) 117,56 (j) 01/07/14 30/06/35 IPCA Nova Ventos de São Sebastião Energias Renováveis S.A MW 08/11/11 29/06/15 (d) /04/12 CCEE (j) (j) 118,25 (j) 01/07/14 30/06/35 IPCA Centrais Eólicas Ceará V: (b) e (e) Ventos de São Bartolomeu Energias Renováveis S.A MW 20/07/12 (c) N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A Ventos de São Jerônimo Energias Renováveis S.A MW 20/07/12 (c) N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A Ventos de Santa Adelaide Energias Renováveis S.A MW 20/07/12 (c) N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A Ventos de São Bonifácio Energias Renováveis S.A MW 20/07/12 (c) N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A Projetos em Desenvolvimento: (b) e (e) Central Eólica Di Angiro S.A ,0 MW 20/02/09 (c) N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A Central Eólica Jangada S.A ,0 MW 20/02/09 (c) N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A Central Eólica Lagoa dos Patos S.A ,0 MW 20/02/09 (c) N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A Central Eólica Timbaú S.A ,0 MW 20/02/09 (c) N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 14

16 (a) Controladas em operação comercial. (b) Controladas em fase pré-operacional. (c) Data ainda não definida. (d) Datas estimadas pela Sociedade para entrada em operação. (e) Ainda não ocorreu o leilão. (f) Tarifa líquida do desconto do REIDI - Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura, com data de início em 1º de abril de (g) Os riscos financeiros associados à diferença entre a energia gerada e a energia contratada, quando da verificação de desvios negativos de geração, serão assumidos pelo vendedor, nos termos do contrato, podendo estar atrelada à ocorrência de ventos em intensidade inferior ao considerado em estudos realizados na fase de projeto; entrada em operação comercial da usina em data posterior à data de suprimento e/ou indisponibilidade de aerogeradores em nível superior aos índices de desempenho de referência. Conforme despacho nº 3.602, de 22 de outubro de 2013, emitido pela ANEEL, as investidas Nova Eólica Araras S.A., Nova Eólica Vento do Oeste S.A. e Nova Eólica Lagoa Seca S.A., obtiveram a adequação da data de início cobrança dos Encargos de Uso do Sistema de Transmissão EUST e dos Custos de Transmissão CUST à data efetiva de disponibilidade do sistema de transmissão da SE Acaraú II. O despacho nº 4.831, de 16 de dezembro de 2014, emitido pela ANEEL, instituiu o pagamento das obrigações referentes aos Encargos de Uso do Sistema de Transmissão EUST e dos Custos de Transmissão CUST, a partir de 8 de abril de 2014, quando foram disponibilizadas as instalações de transmissão da SE Acaraú II. Data em que os parques Nova Eólica Araras S.A., Nova Eólica Vento do Oeste S.A. e Nova Eólica Lagoa Seca S.A. deveriam ter iniciado as suas operações. Para o parque Nova Eólica Garças S.A., a Sociedade encaminhou pleito à ANEEL solicitando que a data de entrada em operação desse parque esteja sujeita a disponibilidade do sistema de transmissão, o referido pleito encontra-se em análise. Diante desses fatos, a Administração constituiu provisão para fazer face às obrigações devidas referentes a o valor das penalidades contratuais devido ao não fornecimento de energia previstos nos contratos, no montante de R$ (h) Os riscos financeiros associados à diferença entre a energia gerada e a energia contratada, quando da verificação de desvios negativos de geração, serão assumidos pelo vendedor, nos termos do contrato, podendo estar atrelada à ocorrência de ventos em intensidade inferior ao considerado em estudos realizados na fase de projeto; entrada em operação comercial da usina em data posterior à data de suprimento e/ou indisponibilidade de aerogeradores em nível superior aos índices de desempenho de referência. O contrato de compra e venda de energia firmado por este parque e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE, prevê seu início, bem como o início do suprimento de energia em 1 de julho de De modo que o parque, devido ao atraso na entrada em operação comercial da usina, estará sujeito as penalidades referentes a geração de energia inferior a contratada que estão estabelecidos no referido contrato. Em 3 de fevereiro de 2015 a Aneel emitiu o Despacho nº 253, estabelecendo o prazo de entrada em operação dos parques para dois meses após a data de disponibilização do sistema de transmissão da SE Ibiapina II e mantendo o prazo de suprimento do contrato em 20 anos. (i) Valores atualizados conforme dados informados no Plano Anual do Proinfa válido para o exercício vigente PAP 2013 e, para a Central Eólica Quixaba S.A., Nova Eólica Buriti S.A. e Nova Eólica Cajucôco S.A. e Nova Eólica Coqueiro S.A., nos termos do contrato de energia de reserva. (j) Refere-se ao valor atualizado do contrato. (k) Valores atualizados conforme dados informados pelo setor de Divisão de Acompanhamento de Comercialização de Energia ECCG da Eletrobras. 15

17 1.1. Informações por segmento A Sociedade apresenta suas demonstrações financeiras considerando os segmentos operacionais de: (i) geração e comercialização de energia elétrica gerada e comprada por meio de contratos de longo prazo e (ii) segmento de construção, operação e manutenção dos ativos da concessão Risco de escassez de vento Esse risco decorre da possibilidade da falta de vento ocasionada por fatores naturais, que poderá acarretar na redução da quantidade de energia gerada e, consequentemente, na redução da rentabilidade do negócio Capital circulante líquido negativo Em 31 de dezembro de 2014, a Sociedade apresenta capital circulante líquido negativo de R$ e de R$ , controladora e consolidado, respectivamente. A Administração entende que tal situação será revertida ao longo da operação das usinas, negociações em andamento com os bancos e/ou se necessário mediante aporte de recursos pelos acionistas Ativos em construção e ativos em operação garantidos pela Wind Power Energia - WPE Em 31 de dezembro de 2014, a Sociedade possui os complexos eólicos Centrais Eólicas Ceará IV e parte de Ceará II em construção e os complexos Centrais Eólicas do Sul e Centrais Eólicas Ceará I em operação, cujo fornecedor e garantidor dos aerogeradores é a controladora WPE. A controladora vem enfrentando dificuldades operacionais e financeiras que estão ocasionando atrasos nas obras dos parques em construção, podendo gerar penalidades contratuais pela não conclusão das obras nos prazos previstos e consequentemente prejuízos em caso de necessidade de substituição de aerogeradores em operação. Em dezembro de 2014 a controladora iniciou o processo de recuperação judicial. A Administração entende que tal situação está sendo monitorada e avaliada pelo grupo, a fim de que haja uma resolução breve, que as ações cabíveis estão sendo tomadas para reverter esse cenário e possibilitar a recuperação da controladora e consequente cumprimento das suas obrigações com a Sociedade. 16

18 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras da Sociedade compreendem: As demonstrações financeiras consolidadas da Sociedade, controladas e controladas em conjunto, as quais foram elaboradas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro ( International Financial Reporting Standards - IFRS ), emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB, e as interpretações do Comitê de Interpretações das Normas Internacionais de Contabilidade ( International Financial Reporting Interpretations Committee - IFRIC ) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, identificadas como Consolidado. As demonstrações financeiras individuais da controladora preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, identificadas como Controladora. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. Conforme permitido pelo CPC e de acordo com a legislação societária brasileira vigente, a Sociedade optou pela manutenção nas demonstrações financeiras individuais com a manutenção do saldo da conta do ativo diferido, procedimento permitido pelo CPC 13 - Adoção Inicial da Lei n o /07 e da Medida Provisória n o 449/08, e que tem caráter transitório até a total amortização desses saldos. Dessa forma, essas demonstrações financeiras individuais não são consideradas como estando em conformidade com as IFRSs, que exigem a baixa do ativo diferido Base de elaboração As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos Moeda funcional e de apresentação As demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Sociedade e controladas são apresentadas em reais (R$), que é a moeda funcional e de apresentação. 17

19 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade e controladas, é como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa Compreendem os saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras cujos saldos não diferem significativamente dos valores de mercado, com até 90 dias da data da aplicação. Essas aplicações financeiras estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, sem prazos fixados para o resgate, com liquidez imediata, e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. b) Aplicações financeiras vinculadas Mantidas para atendimento às exigências legais e contratuais e, portanto, classificados como mantidos até o vencimento. São avaliados pelo custo acrescido dos juros e correção monetária, ajustados de provisão para perda na realização, quando aplicável. c) Contas a receber As contas a receber são demonstradas pelo custo amortizado, menos provisão para créditos de liquidação duvidosa. Os montantes a receber são registrados com base nos valores nominais e não são ajustados a valor presente por apresentarem vencimento de curto prazo, e por não apresentarem um efeito relevante nas demonstrações financeiras. d) Investimentos As participações societárias em controladas e em controladas em conjunto são avaliadas pelo método de equivalência patrimonial. Os direitos de exploração pagos na aquisição de investimentos são classificados no ativo intangível e amortizados de forma linear pelo prazo remanescente da amortização (concessão) ou pela vida útil da infra estrutura, dos dois, o menor. Na controladora, os direitos de construir, operar e manter apurados no processo de aquisição das controladas estão apresentadas na conta de investimento. No consolidado, os mesmos estão apresentados como parte integrante do ativo intangível. e) Imobilizado Estão registrados ao custo histórico de aquisição ou construção. Os ativos estão deduzidos de depreciação acumulada e das perdas por recuperação, quando aplicável. A depreciação é calculada pelo método linear, por categoria de bem, às taxas anuais que representam a vida útil-econômica estimada desses bens. O resultado na alienação ou na retirada de um item do ativo imobilizado é determinado pela diferença entre o valor da venda e o saldo contábil do ativo e é reconhecido no resultado do exercício. 18

20 f) Contrato de concessão (autorização) Os ativos relacionados aos contratos de concessões (autorização), que atendem aos critérios do ICPC 01 - Contrato de Concessão, estão classificados como direitos de operar os ativos da concessão no grupo de ativo intangível. Os bens classificados como ativos intangíveis da concessão, são aqueles que o concessionário de serviço público tem o direito de cobrar dos usuários pelo uso do serviço público. A Sociedade e suas controladas reconhecem e mensuram as receitas provenientes de serviços de construção em conformidade com o disposto no CPC 17 - Contratos de Construção, enquanto as receitas provenientes de serviços de operação da concessão são reconhecidas e mensuradas em conformidade com o CPC 30 - Receita. A contraprestação a ser recebida pela Sociedade e suas controladas para os serviços de construção e operação de geração de energia eólica é um direito para operar a instalação de geração de energia eólica, que é reconhecido como um ativo intangível. O ativo intangível é mensurado pelo valor justo de serviços de construção no reconhecimento inicial. Esse ativo é amortizado pelo prazo da vida útil econômica máxima estimada para os principais componentes da infraestrutura a contar da data de início de sua operação. g) Intangível O ativo intangível inclui os direitos de operar os ativos das concessões (direito de operação) tratados acima, licenças e custos de desenvolvimento de projetos. Corresponde também ao direito de operação pago no processo de aquisição das controladas. No consolidado, além dos saldos da Sociedade, corresponde a gastos com o desenvolvimento do projeto de implantação, exploração e comercialização da energia elétrica nas controladas. A amortização ocorre a partir do início das operações destas, pelo prazo remanescente da concessão (autorização). A Sociedade e suas controladas em conjuntos agregam mensalmente ao custo de aquisição do intangível em formação os juros incorridos sobre empréstimos e financiamentos considerando os seguintes critérios para capitalização: (i) período de capitalização correspondente a fase de construção do ativo intangível, sendo encerrado quando o item do intangível encontra-se disponível para utilização; (ii) os juros são capitalizados considerando a taxa média ponderada dos empréstimos vigentes na data da capitalização; (iii) os juros capitalizados mensalmente não excedem o valor das despesas de juros apuradas no período de capitalização; e (iv) os juros capitalizados são amortizados considerando os mesmos critérios e vida útil determinados para o item do intangível ao qual foram incorporados. Ativos intangíveis adquiridos separadamente Ativos intangíveis com vida útil definida adquiridos separadamente são registrados ao custo, deduzido da amortização e das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas. A amortização é reconhecida linearmente com base na vida útil estimada dos ativos. A vida útil estimada e o método de amortização são revisados no fim de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. 19

21 Ativos intangíveis gerados internamente - gastos com pesquisa e desenvolvimento Os gastos com atividades de pesquisa são reconhecidos como despesa no exercício em que são incorridos. O ativo intangível gerado internamente resultante de gastos com desenvolvimento (ou de uma fase de desenvolvimento de um projeto interno) é reconhecido se, e somente se, forem verificadas todas as seguintes condições: A viabilidade técnica de completar o ativo intangível para que seja disponibilizado para uso ou venda. A intenção de completar o ativo intangível e usá-lo ou vendê-lo. A habilidade de usar ou vender o ativo intangível. Como o ativo intangível irá gerar prováveis benefícios econômicos futuros. A disponibilidade de adequados recursos técnicos, financeiros e outros para completar o desenvolvimento do ativo intangível e para usá-lo ou vendê-lo. A habilidade de mensurar, com confiabilidade, os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu desenvolvimento. O montante inicialmente reconhecido de ativos intangíveis gerados internamente corresponde à soma dos gastos incorridos desde quando o ativo intangível passou a atender aos critérios de reconhecimento mencionados anteriormente. Quando nenhum ativo intangível gerado internamente puder ser reconhecido, os gastos com desenvolvimento serão reconhecidos no resultado do exercício, quando incorridos. Subsequentemente ao reconhecimento inicial, os ativos intangíveis gerados internamente são registrados ao valor de custo, deduzido da amortização e da perda por redução ao valor recuperável acumuladas, assim como os ativos intangíveis adquiridos separadamente. Ativos intangíveis adquiridos em uma combinação de negócios Nas demonstrações financeiras consolidadas, os ativos intangíveis adquiridos em uma combinação de negócios e reconhecidos separadamente como direito de autorização (exploração) são registrados pelo valor justo na data da aquisição, o qual é equivalente ao seu custo. h) Provisão para redução ao provável valor de realização dos ativos A Sociedade e suas controladas analisam periodicamente a existência de evidências de não realização do valor contábil de um ativo. Caso sejam identificadas tais evidências, a Sociedade e suas controladas estimam o valor recuperável do ativo ( impairment ) para determinar eventual provisão para trazer os saldos contábeis aos valores de realização. A Administração revisa a recuperação do valor contábil dos ativos não circulantes ou longa duração, principalmente o imobilizado, o intangível e diferido mantidos e utilizados nas operações da Sociedade e suas controladas. O objetivo dessa revisão é o de determinar e avaliar a ocorrência de eventos ou mudanças nas circunstâncias indicando que o valor contábil de um ativo ou grupo de ativos poderá não ser recuperado. 20

22 Os ativos são agrupados e avaliados segundo a possível não recuperação, com base nos fluxos de caixa descontados do negócio projetados para o período correspondente a vida remanescente estimada dos ativos. Uma perda é reconhecida com base no montante pelo qual o valor contábil excede o valor provável de recuperação de um ativo de longa duração. O valor provável de recuperação é determinado como sendo o maior valor entre: (i) o valor de venda estimado dos ativos menos os custos estimados para venda; e (ii) o valor em uso, determinado pelo valor presente esperado dos fluxos de caixa futuros do ativo ou da unidade geradora de caixa. Quando uma provisão para redução ao provável valor recuperável é revertida em períodos subsequentes, o valor contábil do ativo é aumentado para refletir a estimativa revisada do valor de realização. O valor da reversão da provisão para redução ao provável valor de realização dos ativos de vida longa está limitado ao valor da provisão constituída em períodos anteriores, e é registrado no resultado do exercício em que houve a revisão da estimativa. i) Diferido Corresponde aos gastos incorridos durante a fase pré-operacional a serem amortizados a partir do início das operações comerciais das controladas. Esses gastos foram mantidos conforme facultado pela Lei n o /09. A partir de 2009, o registro das despesas préoperacionais é feito diretamente no resultado, na conta despesas operacionais. j) Empréstimos e financiamentos Os empréstimos e financiamentos estão demonstrados pelos valores de contratação, acrescidos dos encargos financeiros pactuados, que incluem juros e atualização monetária ou cambial incorridos até as datas dos balanços (custo amortizado). Os encargos financeiros são apropriados em despesas financeiras, exceto pela parte apropriada ao custo das obras em andamento que é registrada no ativo imobilizado ou intangível. k) Instrumentos financeiros Ativos financeiros Os ativos financeiros são classificados dentro das seguintes categorias: ativo financeiro mensurado ao valor justo por meio do resultado; ativos financeiros mantidos até o vencimento, ativos financeiros disponíveis para venda e empréstimos e recebíveis. Esta classificação depende da natureza e do propósito do ativo financeiro, que é determinada no seu reconhecimento inicial. O ativo financeiro deve ser reconhecido na data de sua negociação (data em que a Sociedade e suas controladas se comprometem a comprar ou vender um ativo). O método de reconhecimento deve ser consistente para todas as compras e vendas de ativos financeiros que pertençam à mesma categoria. O ativo financeiro é reconhecido inicialmente pelo seu valor justo, acrescido dos custos de transação vinculados diretamente a sua aquisição ou emissão, exceto para aqueles designados como valor justo por meio do resultado. Os investimentos da Sociedade e suas controladas classificados como disponíveis para venda, são avaliados ao valor justo com contra partida reconhecida em resultados abrangentes. Normalmente, os investimentos com vencimento menor que 90 dias na data de sua aquisição qualificam-se como equivalentes de caixa. As disponibilidades estão demonstradas pelo 21

23 custo acrescido da remuneração auferida, por não apresentarem diferença significativa com seu valor de mercado. Passivos financeiros Os passivos financeiros são reconhecidos quando a Sociedade e suas controladas possuem uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante de um evento passado, cuja obrigação será requerida a ser liquidada, e cujo montante da obrigação é estimada de forma confiável. Uma obrigação construtiva, ou não formalizada, é aquela que decorre das ações da Sociedade e suas controladas que, por via de um padrão estabelecido de práticas passadas, de políticas publicadas ou de uma declaração atual suficientemente específica, indique a outras partes que a Sociedade e suas controladas aceitarão certas responsabilidades; e em consequência, criarão uma expectativa válida nessas outras partes de que cumprirá com essas responsabilidades. O montante reconhecido como uma provisão é a melhor estimativa do valor requerido para liquidar a obrigação na data do balanço, levando em conta os riscos e incertezas da obrigação. A Sociedade e suas controladas baixam os passivos financeiros quando, as obrigações são extintas, ou seja, quando as obrigações são liquidadas, canceladas ou prescritas. l) Uso de estimativas A preparação das demonstrações financeiras exige que a Administração faça julgamentos e adote estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. Desta forma, a Administração da Sociedade revisa as estimativas e premissas adotadas de maneira contínua. Os ajustes oriundos no momento destas revisões são reconhecidos no período em que as estimativas são revisadas e também aplicadas de maneira prospectiva. As notas explicativas que requerem a adoção de premissas e estimativas, que estão sujeitas a um maior grau de incertezas e que possuam um risco de resultar em um ajuste material caso essas premissas e estimativas sofram mudanças significativas dentro do próximo exercício financeiro são: Impostos a recuperar (nota explicativa n o 8). Impostos diferidos (nota explicativa n o 23). Imobilizado (nota explicativa n o 12). Intangível (nota explicativa n o 13). Riscos trabalhistas, cíveis e fiscais (nota explicativa n o 31). Instrumentos financeiros (nota explicativa n o 24). 22

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)

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