ESTATUTO DO MAGISTÉRIO DE 2º GRAU

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1 ESTATUTO DO MAGISTÉRIO DE 2º GRAU Atualizado até 19/07/2012 RESOLUÇÃO UNESP Nº 01, DE 5 DE JANEIRO DE 1995 Baixa o Estatuto do Magistério de 2º Grau da Unesp. O Reitor da Universidade Estadual Paulista, com fundamento no inciso IX do artigo 24 do Regimento Geral da Unesp e à vista do deliberado pelo Conselho Universitário, em sessão de , e Considerando que o Estatuto do 2º Grau da Unesp, foi instituido em ; Considerando que o sistema de Administração Pública do Estado, bem como o desta Universidade são dinâmicos e há constante mudança na legislação; Considerando a necessidade premente de atualizar o Estatuto ajustando-o à legislação editada após , em especial às Constituições Federal e Estadual, bem como de adequálo às peculiaridades desta Universidade, com o objetivo de torná-lo dinâmico e prático. Resolve: Artigo 1 - Fica aprovado o Estatuto do Magistério de 2º Grau da Unesp, anexo a esta Resolução. Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Resolução 5/88 e demais disposições em contrário. ANEXO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares SEÇÃO I Do Estatuto do Magistério e Seus Objetivos Artigo 1º - Este Estatuto estrutura e organiza o Magistério de 2º Grau da Unesp, respeitados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Artigo 2º - Este Estatuto aplica-se aos integrantes do Quadro do Magistério de 2º Grau da Unesp que desenvolvem atividades de planejar, dirigir, orientar, coordenar, supervisionar, executar e avaliar o ensino de 2º Grau da Unesp. SEÇÃO II Dos Conceitos Básicos

2 Artigo 3º - Para os fins deste Estatuto, considera-se: I - Referência: símbolo indicativo da hierarquia de vencimento da função autárquica de provimento efetivo, indicado por algarismos arábicos; II - Grau: valores fixados para referência, indicados por letras maiúsculas A, B, C, D e E; III Padrão: conjunto de referência e grau para função autárquica de provimento efetivo; IV - Classe: conjunto de funções autárquicas de igual denominação; V - Série de Classes: conjunto de classes da mesma natureza, escalonadas de acordo com o grau de titulação mínimo exigido; 1 VI - Quadro do Magistério: conjunto de funções autárquicas de docentes e de Especialistas de Educação, privativas do ensino técnico de 2º Grau da UNESP;(NR) VII - Vencimento: é a retribuição paga mensalmente a servidor pelo efetivo exercício da função, correspondente ao valor do padrão fixado em lei; VIII - Remuneração: compreende o valor do vencimento acrescido das vantagens pecuniárias previstas em legislação especifica, inclusive gratificações. CAPÍTULO II Do Quadro do Magistério de 2º Grau da Unesp SEÇÃO I Da Composição Artigo 4º - O Quadro do Magistério é composto de Funções Autárquicas (QFA). Parágrafo único O QFA compreende as seguintes tabelas: 1.Tabela I - (QFA-I): constituída de funções de provimento efetivo que comportam substituição; 2.Tabela II - (QFA-II): constituída de funções de provimento efetivo que não comportam substituição. 2 Artigo 5º - Quadro do Magistério é constituído de duas categorias integradas na seguinte conformidade:(nr) 3 I - Suprimido II - Docentes a) Docente de Ensino Médio I - DEM-I (QFA-I) b) Docente de Ensino Médio II - DEM-II (QFA-I) III - Especialistas de Educação a) Assistente Educacional (QFA-II) b) Vice-Diretor

3 c) Diretor 4 Artigo 6º - Além das classes previstas no artigo anterior haverá na Unidade Escolar as funções de Coordenador de Ensino Técnico e suas modalidades e a do Ensino Médio. (NR). SEÇÃO II Do Campo de Atuação Artigo 7 - Os ocupantes das categorias atuarão nas seguintes funções: 5 I Suprimido II - Docente (DEM-I e DEM-II), no ensino de 2 grau, na docência de componentes curriculares de educação geral ou de formação especial em que for habilitado, e na Coordenação de Habilitação, de Estágio ou de Núcleo Comum, quando designado, conforme atribuições e competências estabelecidas em regulamentação própria. III - Especialistas de Educação, no ensino de 2 grau, conforme suas respectivas especialidades, nos termos das atribuições e competências fixadas no Regimento de cada Unidade CAPÍTULO III Do Provimento SEÇÃO I Dos Requisitos Artigo 8 - Para o provimento de funções, exigir-se-á, no mínimo: 6 I - Suprimido II - para Docentes: 1. Docente de Ensino Médio I, graduação em curso superior relacionado com as habilitações profissionais a atender. 2. Docente de Ensino Médio II, Licenciatura Plena específica. III - para Especialistas de Educação: 1- Diretor - Licenciatura Plena em Pedagogia, com habilitação específica em Administração Escolar e, no mínimo, 5 anos de exercício em função docente e/ou de Especialista de Educação na Unidade Escolar. 2- Vice-Diretor - Licenciatura Plena em Pedagogia, com habilitação específica em Administração Escolar e, no mínimo, 3 anos de docência na Unidade Escolar. 3- Assistente Educacional - Licenciatura Plena em Pedagogia, com habilitação específica em Orientação Educacional e, no mínimo, 3 anos de docência e/ou de Especialista de Educação no 1 e/ou 2º graus. 1º - Para Diretor e Vice-Diretor, além das condições estabelecidas nos itens 1 e 2 do inciso III deste artigo, um dos elementos deverá ter formação específica na área de atuação

4 da Escola. 2º - Na impossibilidade do provimento das funções de Diretor e Vice-Diretor da Unidade Escolar, por inexistência de docentes que atendam às condições estabelecidas nos itens 1 e 2 do inciso III e 1 deste artigo, caberá ao Conselho Deliberativo compor listas, respeitadas as exigências legais mínimas. IV - Para Coordenador de Habilitação, de Estágio ou de Núcleo Comum, curso superior na área de atuação e, no mínimo, 3 anos de exercício na função docente, na Unidade Escolar. SEÇÃO II Da Forma de Provimento Artigo 9 - A forma de provimento é a admissão. Artigo 10 - A admissão será feita mediante aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos, sempre no padrão inicial previsto para a respectiva classe. Parágrafo único - O concurso será regulamentado por normas próprias da Unesp. Artigo 11 - Ocorrendo a vacância durante o ano e não havendo candidato habilitado em concurso público, e nem condições para realização do mesmo, poderão ser admitidos docentes, em caráter temporário, desde que fique demonstrada a impossibilidade de redistribuição da carga horária. 1 - Permanecendo a inexistência de candidato habilitado em concurso público, a Administração poderá, a seu critério, manter, em continuidade, o servidor que tenha sido admitido nos termos do caput deste artigo. 2 - A admissão de que trata este artigo dar-se-á na forma a ser regulamentada pela Reitoria. SEÇÃO III Da Designação Artigo 12 - O Vice-Diretor será designado pelo Reitor mediante indicação do Diretor da respectiva Unidade Escolar de 2 Grau, a partir de lista tríplice de educadores qualificados, organizada pelo Conselho Deliberativo da Escola de 2º Grau, com mandato de 4 anos, não sendo permitida recondução sucessiva. Parágrafo único - O Vice-Diretor poderá exercer atividades docentes. Artigo 13 - O Diretor será designado pelo Reitor, mediante indicação do Diretor/Presidente do Grupo Administrativo do Campus, a partir de lista tríplice de educadores qualificados, organizada pelo Conselho Deliberativo da Escola de 2 Grau. Parágrafo único - O Diretor da Escola terá mandato de 4 anos, não sendo permitida recondução sucessiva. 7 Artigo 14 - Os Coordenadores referidos no artigo 6º serão eleitos pelos docentes que ministram aulas nos respectivos cursos e designados pelo Diretor da Unidade Escolar. (NR) 1º - O mandato do Coordenador é de 2 anos, permitida a recondução.

5 2º - O Coordenador exercerá a função sem prejuízo da docência, deduzidas as horas-aula correspondentes ao exercício da coordenação. 3º - Se necessário, a designação poderá ser cessada, desde que devidamente comprovados os fatos que a justifique. Artigo 15 - O Coordenador deverá apresentar Plano Anual de Trabalho no prazo de 15 dias, antes do início de cada ano letivo, o qual deverá ser aprovado pelo Diretor da Unidade Escolar. Parágrafo único - Deverão ser apresentados relatórios sobre as atividades desenvolvidas no período. Artigo 16 - As normas para designação dos coordenadores, serão estabelecidas em regulamentação própria. CAPÍTULO IV Das Substituições Artigo 17 - Observados os requisitos legais, haverá substituição durante o impedimento legal e temporário dos docentes e do Diretor. 1º - A substituição de docente será exercida, preferencialmente, por docente de mesma disciplina ou disciplinas afins, mediante redistribuição de carga horária. 2º - Comprovada a impossibilidade da redistribuição da carga horária, aplicar-se-á o disposto no artigo 11, na forma a ser regulamentada pela Reitoria. CAPÍTULO V Da Transferência Artigo 18 - A transferência de integrantes do Quadro do Magistério sujeita-se às normas vigentes na UNESP e far-se-á entre as Unidades de 2 Grau da UNESP. CAPÍTULO VI Das Jornadas de Trabalho SEÇÃO I Das Jornadas Integral, Completa e Parcial de Trabalho Docente Artigo 19 - O ocupante de função docente, no desempenho das atividades de planejar, dirigir, coordenar, executar e avaliar o ensino, sujeita-se a uma das seguintes jornadas semanais de trabalho, a saber: I - Jornada Integral - 40 horas II - Jornada Completa - 30 horas III - Jornada Parcial - 20 horas Artigo 20 - A jornada semanal de trabalho é constituída de horas-aula, horas-atividade e horas-atividade específica.

6 1º - O tempo destinado a horas-atividade corresponde a 20% da jornada semanal de trabalho e o docente dele disporá em horário e local de sua livre escolha. 2º - O tempo destinado a horas-atividade específica corresponde a até 20% da jornada semanal de trabadho e o docente dele disporá no local de trabalho. 3º - O disposto no parágrafo anterior não se aplica às horas-aula correspondentes à Coordenação. 4º - Das frações resultantes do cálculo necessário à obtenção do número de horasatividade arredondar-se-ão para 1,0 inteiro as iguais ou superiores a 5 décimos desprezando-se as demais. 8 Artigo 21 - A jornada semanal de trabalho do Especialista de Educação e dos Coordenadores de Curso será Integral (40 horas semanais), conforme inciso I do artigo 70 da Lei Complementar 180/78. (NR) 9 Parágrafo único - Suprimido SEÇÃO II Da Hora-atividade e da Hora-atividade Específica Artigo 22 - A hora-atividade será prioritariamente destinada à preparação de aulas, correção de trabalhos de provas, pesquisa, podendo também destinar-se a atendimento de pais e alunos e reuniões pedagógicas. Artigo 23 - A hora-atividade específica destina-se a: I - desenvolvimento de projetos e de equipamentos didáticos referentes à área de atuação de docente; II - auxílio à supervisão de estágios de alunos e visitas a empresas ou estabelecimentos credenciados pela Escola, em áreas afins à atividade docente; III - manutenção de equipamentos e máquinas relativos à área de atuação de docente, quando for o caso; IV - supervisão e orientação na manutenção e preparo de equipamentos, máquinas e materiais de oficinas em geral, laboratórios, áreas de cultivos e criações e campos de levantamentos topográficos; V - atendimento extra-classe de alunos ou grupo de alunos; VI - participação e/ou docência em curso de reciclagem; VII - elaboração de material didático; VIII - participação em palestras, seminários e eventos relativos à área de atuação do docente. 1º - Nos casos previstos no inciso II o docente deverá previamente, solicitar autorização à direção da escola.

7 2º - Fará jus à atividade-específica de que trata este artigo o docente que apresentar plano anual de atividades, o qual deverá ser aprovado pelo Coordenador de sua área de atuação. 3º - O docente deverá apresentar bimestralmente relatório das atividades específicas desenvolvidas ao Coordenador da área em que atua. 4º - O desempenho insatisfatório das atividades realizadas a título de hora-atividade específica implicará na sua redução e conseqüentemente, na recomposição da jornada semanal de trabalho. 5º - A hora-atividade específica será cumprida em hora-aula. CAPÍTULO VII Da hora-aula-excedente Artigo 24 Consideram-se horas-aulas excedentes : I - as horas-aula que o docente ministrar, em caráter temporário, além das que compõem a sua jornada semanal de trabalho, nos termos do artigo 19 deste Estatuto; II - as horas-aula que forem atribuídas a docente admitido em caráter temporário; III - as horas-aula que forem atribuídas a docente designado para coordenação, desde que o mesmo não esteja incluído em jornada integral de trabalho. Artigo 25 - A hora-aula excedente compreende: hora-aula, hora-atividade e hora-atividade específica. Parágrafo único - O tempo destinado à hora-atividade e à hora-atividade específica será: I hora-atividade - 20% do total das horas-aula semanais excedentes efetivamente ministradas; II hora-atividade específica - até 20% do total das horas-aula excedentes efetivamente ministradas. Artigo 26 - O valor da hora-aula excedente será 1/100 do padrão em que se encontra enquadrada a função exercida pelo docente, na tabela III, não se incorporando para nenhum efeito. CAPÍTULO VIII Da Aplicação do Sistema de Pontos SEÇÃO I Da aprovação Artigo 27 - A promoção consiste na passagem do servidor de um grau para outro, na mesma referência, quando efetuada por antigüidade, e na elevação de uma referência numérica, quando efetuada por merecimento. Artigo 28 - A promoção por antigüidade ocorrerá na seguinte conformidade:

8 I - 10 anos de serviço público estadual: Grau B; II - 15 anos de serviço público estadual: Grau C; III - 20 anos de serviço público estadual: Grau D; IV - 25 anos de serviço público estadual: Grau E. Parágrafo único - Os critérios da contagem de tempo, para fins de obtenção dos benefícios de que trata este artigo, serão idênticos àqueles utilizados para a concessão do adicional por tempo de serviço. 10 Artigo 29 - Revogado SEÇÃO II Da Progressão Funcional Artigo 30 - A progressão funcional é a passagem da função para referência mais elevada, na mesma classe, desde que no efetivo exercício das funções que integram o Quadro do Magistério de 2º Grau, em conseqüência da apresentação da documentação abaixo especificada, quando relacionadas com a área de atuação. I - conclusão de curso superior; II - conclusão de curso de pós-graduação, em nível de mestrado ou de doutorado; III - conclusão de curso de especialização, de aperfeiçoamento e de extensão, bem como produção de material didático. 1º - A atribuição de pontos, nos termos do inciso I, obedecerá aos seguintes critérios : 1. Docente de Ensino Médio I a) licenciatura em Pedagogia - 5 pontos b) Graduação específica - 5 pontos. 2. Docente de Ensino Médio II a) licenciatura plena adicional na área de atuação - 10 pontos. b) licenciatura em Pedagogia - 5 pontos c) Graduação específica - 5 pontos. 2º - A atribuição de pontos, nos termos do inciso II, obedecerá aos seguintes critérios: 1. título de mestre: 10 pontos 2. título de doutor: 20 pontos. 3º - A atribuição de pontos, nos termos do inciso III, obedecerá aos seguintes critérios: 1. curso de aperfeiçoamento e/ou especialização com duração mínima de 180 horas - 5

9 pontos 2. curso de extensão, com vistas à atualização e à reciclagem: de 15 a 29 horas = 0,5 ponto, e acima de 29 horas = 1 ponto; 3. estágio relacionado com atividades afins em empresa ou escola: de 40 a 79 horas = 0,5 ponto e acima de 79 horas = 1 ponto; 4. produção e publicação de livros didáticos na área de atuação em nível de 2º grau =5 pontos. 4º - Para fins de atribuição dos pontos referidos no parágrafo anterior, só serão considerados os cursos promovidos pelos órgãos que compõem a estrutura básica da Unesp, da Secretaria da Educação, por entidade de reconhecida idoneidade e capacidade com elas conveniada, e outros, a critério da comissão de avaliação constituída em nível de Unidade da Unesp. 5º - Feita a apuração dos títulos, os pontos atribuídos serão consignados sob a denominação de pontos-progressão. 6º - A cada 5 pontos-progressão atribuídos nos termos do disposto nos incisos I e II, deverá ocorrer o enquadramento na referência numérica imediatamente superior àquela em que o docente se encontra. 7º - Na hipótese prevista no inciso III, respeitado o interstício de 5 anos, a cada 5 pontosprogressão atribuídos, deverá ocorrer o enquadramento na referência numérica imediatamente superior àquela em que o docente se encontre, cuja vigência dar-se-á na seguinte conformidade: a) a partir de 1º de janeiro subseqüente ao interstício, para as Unidades de Guaratinguetá e Jaboticabal; b) a partir de 1º de agosto subseqüente ao interstício, para a Unidade de Bauru. 8º - Os cursos referidos no inciso II são os ministrados pela Unesp, os por ela declarados equivalentes e os credenciados pelo Conselho Federal de Educação. 9º - Para efeito da progressão funcional, não serão considerados os títulos exigidos como pré-requisitos para o ingresso na função. Artigo 31 - Para fins de progressão de que trata o inciso III do artigo 30 só serão considerados os documentos obtidos nos 5 anos anteriores à data da avaliação. Artigo 32 Suspender-se-ão os efeitos dos pontos atribuídos a título de progressão funcional, previstos nos 1, 2 e 3 do artigo 30 deste Estatuto, se o docente vier a ocupar função autárquica de outro quadro da Unesp ou cargo ou função-atividade de quadros de outros órgãos públicos. Artigo 33 - Cessará atribuição de pontos a título de progressão funcional, quando o servidor atingir a referência final da classe a que pertence.

10 11 Artigo 34 - O disposto no artigo 30 não se aplica ao docente admitido em caráter temporário. (NR). 12 Parágrafo único - Suprimido. SEÇÃO III Do Adicional de Magistério 13 Artigo 35 - Revogado 14 Artigo 36 - Revogada 15 Artigo 37 - Revogado 16 Artigo 38 - Revogado CAPÍTULO IX Dos Direitos e Vantagens de Ordem Pecuniária SEÇÃO I Do Sistema Retribuitório Artigo 39 - A Escala de Vencimento das funções do Quadro de Magistério é constituída de 35 referências numéricas, representadas por números arábicos, contendo cada uma 5 graus indicados por letras maiúsculas, em ordem alfabética de A a E. Parágrafo único - Na composição da Escala observar-se-á sempre a razão de 5% entre o valor da referência e a que lhe for imediatamente subseqüente e a razão de 1% entre o valor de um grau e o que lhe for imediatamente subseqüente. Artigo 40 - Os valores dos graus de cada referência numérica da Escala de Vencimentos de Magistério de 2º Grau são fixados em 3 tabelas, aplicáveis a funções de acordo com a jornada de trabalho em que estejam os seus titulares, na seguinte conformidade: I - Tabela I - para os sujeitos à Jornada Integral de que trata o artigo 19 deste Estatuto; II - Tabela II para os sujeitos à Jornada Completa de que trata o artigo 19 deste Estatuto; III - Tabela III - para os sujeitos à Jornada Parcial de que trata o artigo 19 deste Estatuto; 17 IV - Tabela I - para os Especialistas de Educação em Jornada Completa prevista no inciso I do artigo 70 da Lei Complementar 180/78. (NR) Artigo 41 - As referências iniciais e finais das categorias do Quadro do Magistério são as previstas no Anexo I. 18 Artigo 42 - O docente, quando no exercício da função de Coordenador, fará jus a uma gratificação correspondente a 22% do valor da gratificação recebida pelo Reitor. (NR) 19 Artigo 43 - O docente, quando no exercício da função de Vice-Diretor, fará jus a uma gratificação correspondente a 26,4% do valor da gratificação recebida pelo Reitor. (NR) 20 Artigo 44 - O docente, quando no exercício da função de Diretor, fará jus a uma gratificação correspondente a 44% do valor da gratificação recebida pelo Reitor. (NR). Artigo 45 - As gratificações previstas nos artigos 42, 43 e 44 cessarão na hipótese dos afastamentos previstos no artigo 52. SEÇÃO II Das Vantagens de Ordem Pecuniária

11 Artigo 46 - Além do vencimento, o integrante do Quadro do Magistério de 2º Grau poderá receber as vantagens previstas no artigo 66 do Esunesp. Parágrafo único - As vantagens a que se refere este artigo dar-se-ão de conformidade com as normas estabelecidas no Esunesp e na forma disciplinar prevista em regulamentação própria. CAPÍTULO X Da Gratificação pelo Trabalho Noturno Artigo 47 - Os integrantes do Quadro do Magistério, enquanto atuarem no período noturno, farão jus à Gratificação pelo Trabalho Noturno, nos termos da legislação vigente. Artigo 48 - A Gratificação pelo Trabalho Noturno não se incorporará aos vencimentos para nenhum efeito. CAPÍTULO XI Do Regime Jurídico Artigo 49 - O Regime Jurídico dos integrantes do Quadro do Magistério, observadas as disposições constantes deste Estatuto, será o Autárquico. Parágrafo único - Serão concedidos aos docentes admitidos em caráter temporário os direitos e vantagens previstos para os integrantes do Quadro de Magistério de 2º Grau, exceto no que colidirem com a precariedade de sua situação no serviço público. CAPÍTULO XII Dos Direitos e Deveres SEÇÃO I Dos Direitos Artigo 50 - Além dos previstos em outras normas, são direitos do integrante do Quadro do Magistério de 2 Grau: I - ter ao seu alcance informações educacionais, bibliográficas, materiais didáticos e outros instrumentos, bem como contar com assistência técnica que auxilie e estimule a melhoria de seu desempenho profissional e a ampliação de seus conhecimentos; II - ter assegurada a oportunidade de freqüentar cursos de formação, atualização e especialização profissional; III - dispor, no ambiente de trabalho, de instalações e materiais técnico-pedagógicos suficientes e adequados, para que possa exercer com eficiência suas funções; IV - ter liberdade de escolha e de utilização de materiais, de procedimentos didáticos e de instrumentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem; V - participar do processo de planejamento, execução e avaliação das atividades escolares; VI reunir-se na Unidade Escolar para tratar de assuntos de interesse da categoria e da educação em geral, sem prejuízo das atividades escolares.

12 SEÇÃO II Dos Deveres Artigo 51 - O integrante do Quadro do Magistério de 2 Grau tem o dever constante de considerar a relevância social de suas atribuições, mantendo conduta moral e funcional adequada à dignidade profissional, em razão da qual, além das obrigações previstas em outras normas, deverá: I - conhecer e respeitar as leis; II - preservar os princípios, os ideais e fins da Educação Brasileira, através de seu desempenho profissional; III empenhar-se em prol do desenvolvimento do aluno, utilizando processos que acompanhem o progresso científico da educação; IV - participar das atividades educacionais que lhe forem atribuídas por força de sua função; V - comparecer ao local de trabalho com assiduidade e pontualidade, executando suas tarefas com eficiência, zelo e presteza; VI - manter espírito de cooperação e solidariedade com a equipe escolar e a comunidade em geral; VII - incentivar a participação, o diálogo e a cooperação entre educandos, demais educadores e a comunidade em geral visando à construção de uma sociedade democrática; VIII - assegurar o desenvolvimento do senso crítico e da consciência política do educando; IX - respeitar o aluno como sujeito do processo educativo e comprometer-se com a eficácia de seu aprendizado; X - comunicar à autoridade imediata as irregularidades de que tiver conhecimento, na sua área de atuação, ou, às autoridades superiores, no caso de omissão por parte da primeira; XI - zelar pela defesa dos direitos profissionais e pela reputação da categoria profissional; XII - fornecer elementos para a permanente atualização de seus assentamentos, junto aos órgãos da Administração; XIII - considerar os princípios psicopedagógicos, a realidade sócio-econômica da clientela escolar e as diretrizes da política educacional na escolha e utilização de materiais, procedimentos didáticos e instrumentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem; XIV - participar do Conselho Deliberativo da Escola de 2 Grau, quando eleito; XV - participar do processo de planejamento, execução e avaliação das atividades escolares; XVI - participar das reuniões pedagógicas e outras atividades, quando convocado,

13 considerando-se como falta ao serviço o não atendimento à convocação. Parágrafo único - Constitui falta grave do integrante do Quadro do Magistério de 2º Grau impedir que o aluno participe das atividades escolares em razão de qualquer carência material. CAPÍTULO XIII Dos Afastamentos Artigo 52 - Os docentes poderão ser afastados do exercício da função, respeitado o interesse da Administração, para os seguintes fins: I - prover função em comissão, com prejuízo da remuneração, mas sem o das demais vantagens da função; II - exercer, sem prejuízo da remuneração e das demais vantagens da função, atividades inerentes ou correlatas às de magistério, em outras Unidades da Unesp e no Conselho Estadual de Educação; III - exercer a docência em outras modalidades de ensino de 2º Grau, por tempo determinado, a ser fixado em regulamento com ou sem prejuízo da remuneração e sem o das demais vantagens da função; IV - exercer, por tempo determinado, atividades em órgão ou entidade da União, de outros Estados, de Municípios, em outras Secretarias do Estado de São Paulo, em Autarquia, junto a outros órgãos em outros Poderes Públicos, com ou sem prejuízo da remuneração e sem o das demais vantagens da função, dentro do respectivo exercício financeiro; V - exercer, junto a entidades conveniadas com a Unesp, com prejuízo da remuneração mas sem o das demais vantagens da função, atividades inerentes às do magistério; VI freqüentar curso de pós-graduação, de aperfeiçoamento, especialização ou de atualização, no País ou no Exterior, com ou sem prejuízo da remuneração, mas sem o das demais vantagens da função. 1 - Aos Especialistas de Educação e aos Auxiliares de Instrução será aplicada a legislação pertinente à categoria de servidores técnicos e administrativos. 2 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Reitor, ouvido o Diretor da Unidade de 2º Grau. CAPÍTULO XIV Das Disposições Gerais Artigo 53 Consideram-se atividades inerentes às do Magistério aquelas próprias das funções do Quadro do Magistério de 2º Grau. Artigo 54 Consideram-se atividades correlatas às de Magistério a docência em outra modalidade de ensino, bem como atividades de natureza técnica, relativas ao desenvolvimento de estudo, planejamento, pesquisa, supervisão e orientação de currículos, administração escolar, orientação educacional, capacitação de docentes e de especialistas de

14 educação, bem como direção, assessoramento e assistência técnica, exercidas em Unidades da Unesp e no Conselho Estadual de Educação. Artigo 55 Consideram-se horas-aula livres aquelas remanescentes após a composição de jornada de docentes. Artigo 56 Consideram-se efetivamente exercidas as horas-aula e horas-atividade e/ou horas-atividade específicas que o docente deixar de prestar por motivo de férias escolares, suspensão de aulas por determinação superior, recesso escolar, e de outras ausências que a legislação considere como de efetivo exercício para todos os efeitos legais. Artigo 57 - Ao titular de função do Quadro do Magistério de 2 Grau poderá ser conseguido afastamento sem prejuízo da remuneração e das demais vantagens da função, quando o cônjuge estiver no exercício de cargo de Prefeito de Município do Estado de São Paulo, junto à Prefeitura respectiva, enquanto durar o mandato. Artigo 58 Aplicam-se ao pessoal do Quadro do Magistério de 2 Grau, no que couber, as disposições relativas a outros afastamentos previstos em legislação própria. Artigo 59 - A jornada semanal de trabalho do docente acrescida de hora-aula excedente, quando for o caso, não poderá ultrapassar o limite máximo de 44 horas semanais de trabalho estabelecido no Inciso XIII do Artigo 7º da Constituição Federal. Artigo 60 - Poderá haver a ampliação da jornada semanal de trabalho do docente, desde que devidamente justificada e comprovada a sua necessidade. 21 Artigo 61 - O recesso escolar não se aplica ao Especialista de Educação e Coordenadores.(NR) Artigo 62 - O tempo de serviço dos integrantes do Quadro do Magistério de 2 Grau será contado em dias corridos para todos os fins e efeitos legais. Artigo 63 - Os critérios, para fins de desconto de retribuição pecuniária pelo não comparecimento do docente à hora-aula, à hora-atividade e/ou à hora-atividade específica, serão estabelecidos em regulamento. Artigo 64 Aplicam-se ao integrante do Quadro do Magistério de 2 Grau, subsidiariamente, o Estatuto dos Servidores Técnicos e Administrativos da Unesp, as disposições do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado, bem como as normas relativas ao Sistema de Administração de Pessoal, instituído pela Lei Complementar 180, de , e legislação posterior, no que couber. Artigo 65 - O valor da referência inicial da Escala de Vencimentos do Magistério do 2 Grau, corresponde a 51,16% do valor da referência MS - I, em RDIDP. Artigo 66 - O Conselho Deliberativo de 2 Grau, eleito anualmente durante o primeiro mês letivo, presidido pelo Diretor da Escola, terá um total de, no mínimo, 10 e, no máximo, 20 componentes. 1 - A composição a que o artigo se refere obedecerá a seguinte proporcionalidade:

15 I - 60% de Docentes; II - 10% de Especialistas de Educação, excetuando-se o Diretor; III - 10% de Auxiliares de Instrução e de servidores técnicos e administrativos lotados na Escola de 2 Grau; IV - 10% de pais; V - 10% de alunos. 2º - Os componentes do Conselho Deliberativo de 2º Grau serão escolhidos por seus pares, mediante processo eletivo. 3º - Os representantes dos alunos terão sempre direito a voz e voto, salvo nos assuntos que, por força legal, sejam restritos aos que estiverem no gozo da capacidade civil. 4º - Cada segmento representado no Conselho Deliberativo de 2 Grau elegerá também 2 suplentes, que substituirão os membros efetivos em suas ausências e impedimentos. 5º - São atribuições do Conselho Deliberativo de 2 Grau: I - deliberar sobre: a) diretrizes e metas da Unidade Escolar, respeitadas as diretrizes gerais da Universidade; b) alternativas de solução para os problemas de natureza administrativa e pedagógica; c) projetos de atendimento psicopedagógico e material ao aluno; d) programas especiais visando a integração escola-família-comunidade; e) criação e regulamentação das instituições auxiliares da escola; f) prioridades para aplicação de recursos da Escola e das instituições auxiliares; g) elaboração de listas tríplices de nomes para a escolha do Diretor e do Vice-Diretor da Escola de 2º Grau, a serem designados pelo Reitor; II - propor soluções para problemas disciplinares; III - aprovar o calendário e o regimento escolar, observadas as normas do Conselho Estadual de Educação e legislação pertinente; IV - apreciar os relatórios anuais da Escola, analisando seu desempenho em face das diretrizes e metas estabelecidas. 6º - Nenhum dos membros do Conselho Deliberativo de 2º Grau poderá exercer mais de uma representação, não sendo também permitidos os votos por procuração. 7º - O Conselho Deliberativo de 2º Grau deverá reunir-se ordinariamente, 2 vezes por semestre e, extraordinariamente, por convocação do Diretor da Escola ou por proposta de,

16 no mínimo, 1/3 de seus membros. 8º - As decisões do Conselho Deliberativo de 2º Grau constarão em ata, serão sempre tornadas públicas e adotadas por maioria simples, presente a maioria de seus membros, cabendo ao Diretor de Escola o direito de voto, além do de qualidade. Artigo 67 - No caso de alteração do currículo escolar que implique em supressão de determinada disciplina, área de estudo ou atividade, o docente deverá exercer suas atribuições em outra disciplina, área de estudo ou atividade, para a qual estiver legalmente habilitado. 1º - O docente que, nos termos deste artigo, não puder exercer suas atribuições em outra disciplina ou área de estudo deverá cumprir sua jornada de trabalho em outra atividade na Unidade Escolar. 2º - Na hipótese de não ser possível o aproveitamento do docente nos termos do 1º, o mesmo ficará em disponibilidade remunerada até que obtenha habilitação para docência em disciplina, área de estudo ou atividade constante do curriculum escolar ou se encontre em condições de cumprir jornada em outra atividade. Artigo 68 - O docente readaptado, que permanecer prestando serviços em Unidades Escolares de 2º Grau, ficará sujeito à jornada de trabalho docente na qual estiver incluído. Parágrafo único - O disposto neste artigo não exclui a aplicação do que estabelece o artigo 28 da Lei Complementar 180 de Artigo 69 - O docente em exercício na Unidade Escolar gozará férias no período das férias escolares. 1º - Excepcionalmente, visando atender ao interesse da Administração o docente poderá usufruir férias no recesso escolar. 2º - Aplicam-se as disposições deste artigo ao docente readaptado em exercício nas Unidades Escolares. Artigo 70 Compreende-se por férias escolares o período entre o término de um ano letivo e o início do subseqüente. 22 Artigo 71 - O docente readaptado, desde que devidamente habilitado, poderá exercer as funções de Diretor de Escola, de Vice-Diretor de Escola, de Assistente Educacional, Professor Coordenador ou outra função na Unidade Escolar em Jornada Integral de Trabalho (40 horas). (NR) Artigo 72 - O Quadro do Magistério de 2º Grau é composto das seguintes funções autárquicas: I - Unidade de Jaboticabal: a) Assistente Educacional 1 23 b) Suprimido

17 c) Docente de Ensino Médio I (DEM-I) 12 d) Docente de Ensino Médio II (DEM-II) 42 II - Unidade de Guaratinguetá: a) Assistente Educacional b) Auxiliar de Instrução - 12 c) Docente de Ensino Médio I (DEM-I) - 18 d) Docente de Ensino Médio II (DEM-II) - 50 III - Unidade de Bauru: a) Assistente Educacional b) Auxiliar de Instrução - 15 c) Docente de Ensino Médio I (DEM-I) - 25 d) Docente de Ensino Médio II (DEM-II) - 60 Artigo 73 - A Unesp contribuirá para aprimoramento dos docentes de 2º grau, proporcionando condições para acesso aos cursos de que tratam os incisos I a III do artigo 30. Artigo 74 - O docente titular de função autárquica (DEM) em Jornada Integral, em Jornada Completa ou Jornada Parcial de Trabalho, ao passar à inatividade, terá seus proventos calculados com base nos valores dos padrões de vencimento constantes da Tabela I ou II da Escala de Vencimentos do Magistério de 2º Grau se, na data da aposentadoria, houver prestado serviço contínuo, conforme a respectiva jornada, pelo menos nos 60 meses imediatamente anteriores à referida data. 1º - A aposentadoria por invalidez, qualquer que seja o tempo de serviço, terá remuneração integral. 2º - O docente titular de função autárquica (DEM), que vier a se aposentar voluntariamente, ou por implemento de idade sem que haja completado 60 meses de Jornada Integral ou Jornada Completa de Trabalho, terá seus proventos calculados em razão da Jornada de Trabalho a que esteve sujeito no período correspondente aos 60 meses imediatamente anteriores à aposentadoria, na seguinte conformidade: 1. 1/60 do valor do padrão fixado na Tabela I da Escala de Vencimentos do Magistério de 2º Grau, para cada mês em que, no período mencionado neste parágrafo, esteve sujeito à Jornada Integral de Trabalho. 2. 1/60 do valor do padrão fixado na Tabela II da Escala de Vencimentos do Magistério de 2º Grau, para cada mês em que, no período mencionado neste parágrafo, esteve sujeito à Jornada Completa de Trabalho. 3. 1/60 do valor fixado na Tabela III da Escala de Vencimentos do Magistério de 2º

18 Grau, para cada mês em que, no período mencionado neste parágrafo, esteve sujeito à Jornada Parcial de Trabalho. Artigo 75 - O integrante do Quadro do Magistério de 2 Grau poderá optar pelo vencimento de sua função quando prover função em comissão. Artigo 76 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Reitor. DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Artigo 1 - Os atuais Docentes de ensino Médio I (DEM I) que não hajam optado pelo regime autárquico instituído pela Resolução Unesp 5/88, terão direito às vantagens previstas para os integrantes do Quadro do Magistério de 2º Grau, exceto no que colidirem com a precariedade de sua situação no serviço público. Artigo 2º - Os atuais servidores optantes pelo regime autárquico e detentores da função de Docente de Ensino Médio I (DEM-I) serão enquadrados na função autárquica Docente de Ensino Médio II (DEM-II) quando apresentarem a titulação correspondente ao prérequisito. Artigo 3 - Os atuais docentes, com horas-aula excedentes asseguradas, permanecerão ministrando-as sob este título e as mesmas serão incorporadas ao patrimônio do servidor. Parágrafo único - As horas-aula de que trata este artigo serão absorvidas quando da recomposição da jornada de trabalho. Artigo 4 - Fica assegurada aos atuais Docentes em Jornada Integral de 'I'rabalho Docente, desde que optante pelo Estatuto do Magistério de 2 Grau da UNESP de que tratam as Resoluções UNESP 5/88 e 62/89, as 5 horas-aula excedentes. Artigo 5 - Para os atuais docentes admitidos em Jornada Reduzida de Trabalho aplica-se a Tabela III da Escala de Vencimentos do Magistério de 2 Grau, tomando-se por base o padrão inicial da função para cálculo do valor da hora-aula do docente. 1 - O docente em Jornada reduzida fará jus ao vencimento correspondente ao número de horas-aula prestadas. 2 - Para a Jornada Reduzida de Trabalho a retribuição por hora-aula prestada será 1/100 do padrão em que se encontra enquadrada a função exercida pelo servidor. Artigo 6º - Para fins de aponsentadoria, o docente que estiver exercendo a função autárquica (DEM I ou II) em Jornada Reduzida de Trabaho, terá seus proventos calculados com base na média anual de números de horas-aula prestadas sob este título nos últimos 5 anos, arredondando-se para inteiro a casa dos centésimos. Artigo 7º - Ficam extintas na vacância as atuais funções autárquicas de Docente de Ensino Médio I (DEM-I) decorrentes de opção pelo Estatuto do Magistério de 2 Grau da UNESP, de que trata a Resolução UNESP nº 5/88 e criadas automaticamente funções autárquicas de Docente de Ensino Médio II.

19 FIM DO DOCUMENTO 11 Alterado pela Resolução Unesp nº 99, de 17/07/ Alterado pela Resolução Unesp nº 99, de 17/07/ Suprimido pela Resolução Unesp nº 99, de 17/07/ Alterado pela Resolução Unesp nº 99, de 17/07/ Suprimido pela Resolução Unesp nº 99, de 17/07/ Suprimido pela Resolução Unesp nº 99, de 17/07/ Alterado pela Resolução Unesp nº 99, de 17/07/ Alterado pela Resolução Unesp nº 99, de 17/07/ Suprimido pela Resolução Unesp nº 99, de 17/07/ Revogado pela Resolução Unesp nº 16, de 14/03/ Alterado pela Resolução nº 99, de 17 /07/ Suprimido pela Resolução Unesp nº 99, de 17/07/ Revogado pela Resolução Unesp nº 16, de 14/03/ Revogado pela Resolução Unesp nº 16, de 14/03/ Revogado pela Resolução Unesp nº 16, de 14/03/ Revogado pela Resolução Unesp nº 16, de 14/03/ Alterado pela Resolução nº 99, de 17 /07/ Alterado pela Resolução nº 99, de 17/07/ Alterado pela Resolução nº 99, de 17/07/ Alterado pela Resolução nº 99, de 17/07/ Alterado pela Resolução nº 99, de 17/07/ Alterado pela Resolução nº 99, de 17 /07/ Suprimido pela Resolução Unesp nº 99, de 17/07/ Suprimido pela Resolução Unesp nº 99, de 17/07/ Suprimido pela Resolução Unesp nº 99, de 17/07/ 2012.

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