V AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA QUALIDADE DAS ÁGUAS URBANAS DE 3 MUNICÍPIOS NA ÁREA DE XINGÓ

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1 V AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA QUALIDADE DAS ÁGUAS URBANAS DE 3 MUNIÍPIOS NA ÁREA DE XINGÓ Giovanni de Melo Perazzo (1) Engenheiro ivil pela Escola Politécnica de Pernambuco. Mestre em Engenharia ivil pela Universidade Federal de Pernambuco. Bolsista DTI do Programa Xingó junto ao Grupo de Saneamento Ambiental da UFPE. Departamento de Engenharia ivil - TG/UFPE. Mario Takayuki Kato Engenheiro ivil pela UFPR. Mestre em Hidráulica e Saneamento pela EES/USP. PhD em Tecnologia Ambiental pela Wageningen Agricultural University. hefe do Laboratório de Saneamento Ambiental da UFPE. Prof. Adjunto do Depto. de Eng. ivil, entro de Tecnologia e Geociências da UFPE. Lourdinha Florencio Engenheira ivil pela UFPE. Mestre em Hidráulica e Saneamento pela EES/USP. PhD em Tecnologia Ambiental pela Wageningen Agricultural University. Prof. Adjunto, oordenadora da Área de Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos do Depto. de Eng. ivil da UFPE. oordenadora da omissão de Meio Ambiente do Programa de Indução em Áreas Estratégicas da FAEPE. Endereço (1) : Avenida Acadêmico Hélio Ramos, s/n - idade Universitária - Departamento de Engenharia ivil - Grupo de Saneamento Ambiental - UFPE - Recife - PE - EP: Brasil - Tel: (81) giovanniperazzo@hotmail.com RESUMO O último grande aproveitamento energético do rio São Francisco foi a usina de Xingó, uma das mais modernas hidrelétricas do Brasil e a maior da hesf. onstruída no sertão entre os municípios de Piranhas- AL e anindé do São Francisco-SE, Xingó produz mais de 25% da eletricidade consumida pelo Nordeste. No presente trabalho são apresentados os resultados obtidos, através de de campo e análises de laboratório preliminares, no período de novembro de 1999 a fevereiro de 2000, de parâmetros de qualidade das águas na área urbana dos municípios de Piranhas-AL (Piranhas de Baixo e bairros Xingó e Nossa Senhora da Saúde), Delmiro Gouveia-AL e anindé do São Francisco-SE, localizados no sertão nordestino, e que sofrem influência da usina hidrelétrica de Xingó. Alguns meses antes foram realizados levantamentos nestas localidades, com os quais pôde-se identificar e traçar o perfil sanitário (sistemas de abastecimento de água e esgoto sanitário, limpeza urbana e identificação das principais fontes poluidoras). Estes estudos forneceram subsídios importantes para a realização da atual pesquisa, aqui apresentada, a qual integra o Programa Xingó na área temática de Recursos Hídricos e Qualidade da Água, com pesquisas aplicadas voltadas para o desenvolvimento da região. PALAVRAS-HAVE: Área de Xingó, Perfil Sanitário, Qualidade das Águas, Programa Xingó. INTRODUÇÃO om Km de extensão, e drenando uma área de aproximadamente Km 2, o rio São Francisco nasce no estado de Minas Gerais, na Serra da anastra e desemboca no Oceano Atlântico, entre Sergipe e Alagoas. Apresenta, de acordo com a ANEEL (1997), uma vazão média de longo período igual a 2850 m 3 /s e vazão específica de longo período igual a 4,51 l/s/km 2, sendo o único grande fornecedor de água da região semi-árida do Brasil. As margens e barrancas do rio são os melhores lugares para se plantar e colher na região do São Francisco. Entretanto, todos os anos, milhares de toneladas de areia caem das margens no leito do rio São Francisco, um pouco por causa da falta de árvores e vegetação nas margens, e também por causa do plantio nas barrancas. Essa areia forma bancos, dificultando a navegação, e faz o rio ficar mais raso, prejudicando a vida e a reprodução dos peixes. Outro problema é o lixo que é jogado no rio. E ainda há o esgoto doméstico e o esgoto industrial que são jogados no rio sem nenhum tratamento. É preciso que os produtores e suas famílias continuem a usar a terra próxima ao rio, mas reduzindo os problemas de erosão e desbarrancamento das suas margens. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 A UHE de Xingó consiste numa das nove hidrelétricas abastecidas pelo rio São Francisco. O presente trabalho integra o Programa Xingó na área temática de Recursos Hídricos e Qualidade da Água. O referido programa desenvolve pesquisas na área de influência da UHE Xingó, objetivando a melhoria da qualidade de vida em 29 municípios de Alagoas, Sergipe, Bahia e Pernambuco, abrangendo uma área de cerca de 40 mil Km 2. Para caracterizar e avaliar o saneamento ambiental, visando a proteção e aproveitamento dos recursos naturais de forma otimizada, foram efetuadas medidas de campo e análises de laboratório preliminares de qualidade das águas, aqui expostos, na área urbana dos municípios de Piranhas-AL (Piranhas de Baixo e bairros Xingó e Nossa Senhora da Saúde), Delmiro Gouveia-AL e anindé do São Francisco - SE. METODOLOGIA EMPREGADA Foram realizadas medidas de campo para determinação de oxigênio dissolvido (OD), potencial hidrogeniônico (ph), condutividade elétrica ou condutância específica (), temperatura da água ( ), utilizando-se aparelhos portáteis (oxímetro, medidor de ph e condutivímetro). Em laboratório, foram determinados os parâmetros cloretos, dureza, alcalinidade e acidez de amostras de águas coletadas, sendo que os parâmetros foram determinados no mesmo dia das coletas. O método utilizado para a determinação de acidez, cloretos e dureza foi o titulométrico, enquanto que para a determinação da alcalinidade foi usado o método potenciométrico até ph pré-fixado (Standard Methods 1995). ontou-se ainda com os dados do relatório das condições sanitárias das localidades citadas acima, o qual foi concluído meses antes da realização das campanhas. A seguir são apresentados os resultados obtidos nas respectivas localidades. PIRANHAS DE BAIXO (SEDE DO MUNIÍPIO DE PIRANHAS) A água de abastecimento da população de Piranhas de Baixo, assim como todas as localidades estudadas e apresentadas neste trabalho, é captada no rio São Francisco (Figura 1), à jusante da usina Xingó, através de uma bomba de 7,5 V, e em seguida aduzida até uma estação elevatória, onde se aplica o hipoclorito de sódio (única etapa de tratamento de água) antes de ser bombeada por uma segunda bomba também de 7,5 V, para depois ser distribuída à população. Nesta localidade não há rede coletora nem tratamento de esgotos, sendo estes lançados sem tratamento no rio São Francisco. A cidade encontra-se numa encosta de morro tipicamente rochosa, não sendo difícil encontrar dejetos a céu aberto. Há alguns bares à margem esquerda do rio São Francisco, os quais possuem fossa ou valas. Não há indústria na localidade. Foram realizadas medidas em novembro de 1999 a janeiro de 2000 no rio São Francisco (à montante e à jusante do ponto de lançamento de esgotos), na saída da elevatória e em residências, cujos resultados são apresentados nas Tabelas 1 e 2. Todos pontos medidos nesta localidade situam-se à jusante da usina Xingó. Foto 1: Local de captação de água de Piranhas de Baixo no rio São Francisco, com bomba de 7,5 V apoiada na embarcação. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 Tabela 1: Resultados obtidos através de ensaios de campo em Piranhas de Baixo Local Número de Saída da estação elevatória 6 7,0-8,0 7,5-8, ,0-29,0 Residência 3 7,6-7,8 6,9-8, ,0-31,0 À montante do ponto de lançamento de 24 6,9-7,7 7,0-8, ,0-29,0 esgoto À jusante do ponto de lançamento de esgoto 9 7,4-7,7 7,5-8, ,0-29,0 Tabela 2: Resultados obtidos através de análises de laboratório no dia 22/12/99 em Piranhas de Baixo. Local loreto s total cálcica magnesiana Alcalinidade Acidez Saída da estação 10,0 23,0 16,5 6,5 28,3 6,0 elevatória Residência 3,5 23,0 17,0 6,0 27,8 4,8 À montante do 2,3 23,5 17,0 6,5 27,8 6,6 ponto de lançamento de esgoto À jusante do ponto de lançamento de esgoto 4,5 25,5 18,5 7,0 31,1 4,2 Na Tabela 1 pode-se notar que os valores dos parâmetros físico-químicos medidos têm pequenas variações. A temperatura se apresenta dentro dos padrões normais e o ph encontra-se na faixa recomendada para características da água potável, de acordo com a portaria n o 36/90 do Ministério da Saúde (6,5<pH<8,5). Há também baixa condutividade elétrica (baixo teor de sais) e bom nível de oxigênio dissolvido. De acordo com ensaios laboratoriais realizados no dia 22/12/99, e apresentados na Tabela 2, observa-se que as águas analisadas apresentam baixa concentração de cloretos; de acordo com a classificação das águas, em termos de dureza são águas classificadas como moles (< 50 mg/l ao 3 ), além disso, a dureza cálcica de todos os pontos apresentou-se superior à dureza magnesiana; a acidez é baixa e a alcalinidade fica na ordem de 30 mg/l de a0 3. BAIRROS XINGÓ E NOSSA SENHORA DA SAÚDE Estes bairros vizinhos foram construídos durante a construção da hidrelétrica de Xingó, e como Piranhas de Baixo, fazem parte da área urbana do município de Piranhas. Para abastecê-los faz-se a captação no rio São Francisco à montante da UHE Xingó. A água captada é aduzida, através de dois conjuntos motor-bomba de 200 V que operam alternadamente, até uma ETA convencional no bairro Xingó, sendo em seguida distribuída para comunidade dos dois bairros. Para o tratamento dos efluentes sanitários do bairro Xingó foram implantadas uma lagoa de estabilização primária e uma secundária, que operam em série, ambas originárias do barramento do riacho Nova Olinda. O destino do efluente tratado é o rio São Francisco. Nestas lagoas de estabilização ocorre diariamente, a prática de pescarias de subsistência e comercial, com consumo sem maiores cuidados sanitários. omumente, esta prática é realizada com tarrafa, e quando esta engancha o pescador mergulha para desenganchá-la. As duas referidas lagoas são mostradas nas Fotos 2 e 3. Para atender uma parte do bairro Nossa Senhora da Saúde, cujos lotes estavam sob responsabilidade da HESF, foi implantado um sistema de 3 lagoas de estabilização para o tratamento dos efluentes sanitários domésticos. Há alguns anos os efluentes não tratados, cujo destino seria estas lagoas, vêm sendo desviados para irrigação de algumas culturas, comprometendo o saneamento local. A Foto 4 mostra uma das 3 lagoas de estabilização. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Foto 2: Pescaria sendo praticada com o auxílio de tarrafa na lagoa de estabilização primária do bairro Xingo. Foto 3: Vista parcial da lagoa de estabilização secundária do bairro Xingó no município de Piranhas. Foto 4: Vista de uma das 3 lagoas de estabilização desativadas do bairro Nossa Senhora da Saúde no município de Piranhas. Foram realizadas medidas de campo e análises de laboratório nos seguintes pontos: proximidades da estação elevatória de Xingó, na ETA Xingó e residências nos bairros Xingó e Nossa Senhora da Saúde, os quais são apresentados nas Tabelas 3 e 4. Tabela 3: Resultados obtidos através de ensaios de campo para a água de abastecimento nos bairro Xingó e Nossa Senhora da Saúde entre dezembro de 1999 a janeiro de Local Número de Proximidades da estação elevatória 4 7,3-7,9 7,6-8, ,5-28,0 de Xingó (à montante da usina hidrelétrica de Xingó) Entrada da ETA Xingó 7 7,0-8,7 7,5-9, ,5-29,0 Saída da ETA Xingó 7 6,9-7,2 7,5-8, , Residências nos bairros Xingó e Nossa Senhora da Saúde 4 7,1-7,4 7,3-7, ,5-31,5 ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Tabela 4 Resultados obtidos através de análises de laboratório de água de abastecimento dos bairros Xingó e Nossa Senhora da Saúde no dia 16/12/99. Local loreto s total cálcica magnesiana Alcalinidade Acidez Proximidades 5,0 24,0 12,0 12,0 27,8 7,2 da estação elevatória de Xingó Entrada da 3,3 25,5 11,0 14,5 28,3 7,2 ETA Xingó Saída da 5,3 24,5 14,0 10,5 27,8 7,2 ETA Xingó Residências 5,8-7,8 23,5-24,5 12,0-14,0 10,5-11,5 23,9-24,4 7,8-10,2 nos bairros Xingó e Nossa Senhora da Saúde Os parâmetros pouco diferem dos obtidos em Piranhas de Baixo, porém na entrada da ETA o OD chegou a atingir valores ligeiramente superiores a 9, possivelmente devido à presença de algas. Na Tabela 5 são apresentados os resultados obtidos in situ nas duas lagoas de estabilização do bairro Xingó e no efluente final. Foram feitas também em campo de parâmetros de qualidade, porém apenas no dia 25/11/99 nas duas lagoas de estabilização do bairro Xingó, em algumas profundidades. Não foram feitas análises de laboratório. Tabela 5: Resultados obtidos através de ensaios de campo realizados em 25/11/99 nas lagoas de estabilização do bairro Xingó. Local N o de Profundidade (m) Lagoa primária 5 0 9,4-9,7 8,0-18, > ,5-32, ,0-9,5 3,0-5, ,0-30, ,0-9,2 1,5-2, , ,4-7,7 1, ,5-30,0 Lagoa secundária 6 0 9,6-9,8 15,0-24, ,0-33, ,1-9,3 2,1-7, ,0-32, ,9-9,0 2,0-5, ,5-32, ,6-8,9 2,0-2, ,0 Efluente final 1 0 9,1 5, ,0 O ph foi 9, exceto na profundidade de 3 m; o OD diminuía com a profundidade; a condutividade ficou geralmente entre 1650 e 2300 µs/cm, sendo que na superfície chegou a ficar fora de escala (>20000 µs/cm); a temperatura d água oscilou com a profundidade. DELMIRO GOUVEIA Para suprir a demanda de água da população de Delmiro Gouveia, a água é captada no São Francisco através de uma elevatória no povoado de Salgado situado no próprio município; em seguida é aduzida até uma ETA compacta para depois ser distribuída à população. Esta água tratada abastece, além da própria sede, mais 5 cidades: Água Branca, Olho d Água do asado, Pariconha, Inhapi, Mata Grande, e mais o povoado de Piau no município de Piranhas, todos no estado de Alagoas. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Os esgotos domésticos urbanos não sofrem tratamento, enquanto o esgoto industrial da indústria têxtil existente é tratado em fossa séptica. O corpo d água receptor de boa parte dos efluentes domésticos e do industrial é o rio do Açude, afluente do São Francisco. O esgoto industrial da fábrica têxtil, tratado parcialmente na fossa, é lançado a céu aberto (Foto 5) à jusante de um açude situado no rio do Açude, gerando transtornos para os moradores daquela área. Foto 5: Vala a céu aberto, onde escoa esgoto industrial para o rio do Açude, e onde ocorre também a presença de resíduos sólidos. Em Delmiro Gouveia foram realizadas medidas de campo, de novembro de 1999 a fevereiro de 2000, bem como análises laboratoriais nos pontos indicados nas Tabela 6 e 7 respectivamente. Tabela 6 Resultados obtidos através de ensaios de campo das águas em Delmiro Gouveia. Local Número de Próximidades da estação elevatória de água de 6 7,3-8,1 7,6-8, ,0-30,0 Salgado no rio São Francisco Entrada da ETA de Delmiro Gouveia 4 6,9-7,4 7,4-8, ,0-35,5 Saída da ETA de Delmiro Gouveia 4 6,5-7,3 7,0-8, ,0-29,0 Residência 2 7,1-7,3 8, ,0-33,0 À montante do açude da Pedra no rio do 5 7,9-9,7 3,0-22, ,0-31,5 Açude À jusante do açude da Pedra no rio do Açude 12 7,0-9,2 1,5-8,5 780-> ,0-33,0 Tabela 7 Resultados das análises de laboratório de águas em Delmiro Gouveia. Local N o de análises loreto s total cálcica magnesiana Alcalinidade Acidez (mg/l ao 3 ) Entrada da 1 6,0 25,5 15,0 10,5 29,4 13,1 ETA de Delmiro Gouveia Saída da 1 2,5 23,5 12,0 11,5 27,8 11,4 ETA de Delmiro Gouveia Residência 1 5,8 34,5 25,0 9,5 25,5 13,1 À montante 1 647,3 390,0 200, ,7 19,1 do açude da Pedra no rio do Açude À jusante do açude do rio do Açude 2 504,9-659,8 265,9-435,0* 135,0-290,0 130, ,8-264,4* 17,9-38,9 Obs: * alcalinidade total 227,8 mg/l ao 3 com alcalinidade à fenolftaleína de 0,0 mg/l ao 3 alcalinidade total 264,8 mg/l ao 3 com alcalinidade à fenolftaleína de 4,4 mg/l ao 3 ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 Os resultados obtidos na ETA e na residência, pouco diferem dos obtidos para Piranhas de Baixo e nos bairros Xingó e Nossa Senhora da Saúde. No rio do Açude o ph apresenta-se variável e, em geral, afastado da neutralidade, o que pode afetar a vida aquática do curso d água; o nível de OD à montante do açude apresentou-se com acentuadas variações, dificultando as, chegando ao valor de 22,5 mg/l, possivelmente devido à presença de algas. Nos pontos nas proximidades do lançamento do esgoto industrial da fábrica apresentou-se com níveis baixos de OD, devido à grande quantidade de matéria orgânica presente; a condutividade elétrica e o teor de cloretos elevados, são indicativos da presença de esgotos e caracterizando a água como salobra. Um dos pontos medidos à jusante do açude da Pedra apresentou alcalinidade à fenolftaleína de 4,4 mg/l ao 3. ANINDÉ DO SÃO FRANISO O manancial hídrico usado para o abastecimento d água de anindé é o rio São Francisco, onde há uma estação elevatória, a EB-01 (Foto 6), que capta a água, para em seguida ser aduzida para um canal a céu aberto. Do canal a água, além de ser conduzida para uma ETA do tipo compacta para tratamento e depois ser distribuída para a população, é também aproveitada para irrigação (projeto hidroagrícola alifórnia). Foto 6: Estação elevatória de água EB-01. Para o tratamento dos efluentes sanitários de anindé do São Francisco, foram implantadas 3 lagoas de estabilização, porém apenas uma está em funcionamento (Foto 7). A sub-bacia do riacho da Onça, englobando outros pequenos riachos, possui uma área de 403,2 km 2, encontra-se inserida entre os municípios de anindé do São Francisco-SE e Poço Redondo-SE. Trata-se de um afluente da margem direita do rio São Francisco, que atravessa a localidade, recebendo efluentes sanitários com e sem tratamento (principalmente ligações clandestinas), além do esgoto bruto do matadouro municipal. Vale ressaltar, que o destino de parte dos agrotóxicos usados em anindé, devido às lavagens de plantas e do solo pelas águas da chuva ou de irrigação, são os cursos d água e drenos naturais que compõem principalmente a sub-bacia do riacho da Onça. Foto 7: Lagoa de estabilização, cujo efluente tratado é encaminhado para o riacho da Onça. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

8 São apresentados os locais onde foram feitos os ensaios de campo na Tabela 8, e as análises laboratoriais feitas no dia 17/01/00 (Tabela 9), com os resultados obtidos. Tabela 8 Resultados obtidos através de ensaios de campo nas águas em anindé do São Francisco. Local Número de Próximidades da estação elevatória EB ,7 7, ,0 anal a céu aberto (abastecimento e irrigação) 5 7,4-8,0 7,0-8, ,5-29,5 Saída da ETA de anindé do São Francisco 5 6,5-7,9 7,5-8, ,0-32,5 Residência 2 7,8-8,2 7,3-8, ,0-29,0 À montante do lançamento do esgoto do 6 7,1-8,5 4,5-8, ,5-31,5 matadouro À jusante do lançamento do esgoto do 14 7,6-9,0 5,2-8, ,0-31,5 matadouro Superfície da lagoa de estabilização 5 8,3-9,0 3,0-24, ,0-32,5 Tabela 9 Resultados das análises das águas em anindé do São Francisco. Local N o de análises anal (abastecimento e irrigação) loreto s total (mg/l ao 3 ) cálcica (mg/l ao 3 ) magnesiana Alcalinidade Acidez (mg/l ao 3 ) 1 8,0 25,0 6,0 19,0 33,3 19,1 Saída da ETA 1 10,0 24,5 5,5 19,0 40,0 19,1 Residência 1 2,2 25,0 6,0 19,0 25,0 16,7 À jusante do 2 195,9 220,0-385,0 130,0-130,0-350,0 386,7-436,7* 47,2- lançamento do 350,0 69,9 esgoto do matadouro Início de lagoa de estabilização 1 643,8* 290,0 45,0 245,0 540,0** 60,9 Obs: * alcalinidade total de 386,7 mg/l ao 3 com alcalinidade à fenolftaleína de 0,0 mg/l ao 3 * alcalinidade total de 436,7 mg/l ao 3 com alcalinidade à fenolftaleína de 20,0 mg/l ao 3 ** alcalinidade total de 540,0 mg/l ao 3 com alcalinidade à fenolftaleína de 48,9 mg/l ao 3 Ao longo do riacho da Onça a condutividade elétrica apresentou-se elevada, atingindo 5000 µs/cm, além de expressivas variações, porém há um bom nível de oxigenação e o ph apresentou-se sempre superior a 7, e em alguns pontos bastante afastado da neutralidade. O nível de OD na lagoa de estabilização apresentou-se bastante variável, dificultando as. ONLUSÕES Foram relatados neste trabalho os resultados de campo e laboratório na área urbana de 3 municípios, que forneceram informações preliminares da qualidade das água, que servirão de subsídios para futuros trabalhos de qualidade de água mais completos que serão realizados. Deverão ser realizados ensaios em períodos chuvosos, já que os resultados apresentados se referem à época de estiagem, além do que novos parâmetros de qualidade das águas serão avaliados. Também serão efetuados estudos em novas localidades, todas, evidentemente, inseridas na área de influência de Xingó. Algumas características das águas nestas localidades foram constatadas, tais como baixos níveis de OD e alta condutividade no rio do Açude em Delmiro Gouveia, alta condutividade elétrica no riacho da Onça, exatamente o oposto do rio São Francisco. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8

9 REFERÊNIAS BIBLIOGRÁFIAS 1. HESF. HESF Base de Desenvolvimento Sócio Econômico do Nordeste. Assessoria de omunicação Empresarial-AE, 1997 UFPE. 2. HESF. 50 Anos HESF. entro da Memória da Eletricidade no Brasil, HESF. Geração, Engenharia e Gerenciamento. ER/SPG, HESF. HESF Gerando o Futuro. ER/SPG, KATO, M.T. (coord.). Avaliação Preliminar da Qualidade das Águas na Área Urbana de 3 Municípios na Área de Xingo. Departamento de Engenharia ivil/grupo de Saneamento Ambiental. TG - UFPE. Recife-PE, KATO, M.T. (coord.). Diagnóstico das ondições Sanitárias e Ambientais na Área de Xingo. Departamento de Engenharia ivil/grupo de Saneamento Ambiental. TG - UFPE. Recife-PE, PERAZZO, G.M; KATO, M.T.; FLORENIO, L; ARAGÃO, J.M.S. Saneamento Ambiental e Qualidade das Águas na Área de Influência de Xingo. IX SIMPÓSIO LUSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL p Porto Seguro, ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 9

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