RIO ITAPECURU - ÁGUA PARA O CONSUMO HUMANO (Dados físicos e químicos das águas do baixo curso do Rio Itapecuru a 1998)

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1 RIO ITAPECURU - ÁGUA PARA O CONSUMO HUMANO (Dados físicos e químicos das águas do baixo curso do Rio Itapecuru - a 1998) Raimundo Nonato Medeiros da Silva (1) Engenheiro Civil e Físico. Trabalha na Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão. Presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - Seção Maranhense. Antônio Dênis Gedeon Engenheiro Químico da Divisão de Tratamento de Água Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão. Eneida Erre Rodrigues Farmacêutica e Bioquímica da Divisão de Tratamento de Água Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão. Endereço (1) : Rua 98 - Quadra 68 - casa 6 - Conjunto Vinhais - São Luís - MA - CEP: Brasil - Tel: (98) nonaton@elo.com.br RESUMO O Itapecuru é o mais importante rio para o abastecimento de água da capital maranhense em virtude do Sistema Italuís captar água para atender mais de 7% da população de São Luís. Além da capital, outras cidades como Caxias, Cantanhede, Pirapemas, Timbiras, Colinas, Matões do Norte, Miranda do Norte, Itapecuru Mirim e Santa Rita, dependem do rio para o abastecimento. A partir dos parâmetros, cor, turbidez, ph e cloretos da água bruta, levantados diariamente na captação do Sistema Italuís, analisamos os dados de 5 anos seguidos para diagnosticar a qualidade de suas águas. PALAVRAS-CHAVE: Rio Itapecuru, Qualidade da Água, Nordeste, Brasil. INTRODUÇÃO O Rio Itapecuru é um rio genuinamente maranhense que nasce no sistema formado pelas serras de Crueiras, Itapecuru e Alpercatas, dentro do Parque Estadual do Mirador a uma altitude de 5 m e percorre o estado de Sul a Norte por 145 km. A superfície total da bacia hidrográfica (Fig. 1), é 16% da área total do estado ou seja, km². Embora não seja a maior bacia do Estado do Maranhão, é a mais importante, uma vez que o rio principal, Itapecuru é o mais extenso rio maranhense e abastece a população da capital. O rio Itapecuru em seu curso drena em parte ou no todo a superfície dos seguintes municípios: Mirador, Fortuna, Luís Rocha, Alexandre Costa, Eugênio Barros, Buriti Bravo, Cantanhede, Caxias, Codó, Colinas, Coroatá, Itapecuru-Mirim, Paraibano, Passagem Franca, Pastos Bons, Pirapemas, Rosário, São Domingos do Maranhão, Timbiras, Matões do Norte, Miranda do 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3814

2 Norte, Santa Rita, Bacabeira, Dom Pedro, Governador Archer, Graça Aranha, Sucupira do Norte, Capinzal, São Mateus, Jatobá, São Domingos do Azeitão, São João dos Patos, Santo Antônio dos Lopes, Gonçalves Dias Peritoró, Pastos Bons e Aldeias Altas. A bacia do rio Itapecuru é habitada por uma população total de habitantes e atende as demandas por água de uma população de habitantes. É a este rio que se deve a causa do grande projeto ITALUIS que tem por objetivo atender as necessidades crescentes de água da capital do Estado, além de ser fonte de abastecimento para outras cidades pertencentes a sua bacia. Figura 1: Mapa do Estado da Maranhão com a Bacia Hidrográfica do Rio Itapecuru. A água retirada de suas margens apenas para o consumo humano atinge 9.37m3/h o que representa 1,24% de sua vazão média em Cantanhede. Esta comparação serve apenas para dar uma idéia da quantidade de água que é consumida. Na alta bacia são dois rios que formam o Itapecuru. O mais volumoso chamado de Alpercatas, e o próprio Itapecuru. Ainda independentes, a vazão média do rio Itapecuru em Mirador corresponde a 17,6m3/s, enquanto que rio Alpercata, em Porto do Lopes, apresenta uma vazão de 34,3m3/s ( ). O Alpercatas desemboca a montante de Colinas. Na estação fluviométrica de Colinas localizada cerca de 5km a jusante de Mirador, a vazão do rio Itapecuru se eleva para 55,9m3/s, correspondendo a um aumento de 63% no volume de água. Na cidade de Cantanhede, onde 95% da bacia já contribuiu na formação de volume de água para o rio, a vazão observada foi de 29m3/s, no mesmo período. Até o inicio do século, o rio Itapecuru era a principal via de escoamento da produção regional. Sua importância a nível estadual era grande devida ao fato de ser a via de escoamento de produtos da zona rural até a Capital. Com a construção da estrada de ferro Terezina - São Luís, na década de 2, paralela ao rio e posteriormente com o asfaltamento da BR-316 na década de 6 o rio perdeu esta função. A navegabilidade também se tornou prejudicada pela formação de bancos de areia, resultantes dos assoreamentos que obstruíam os principais canais, dificultando a passagem de embarcações de tamanho médio, principalmente no período de estiagem ou baixa-mar. 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3815

3 MATERIAL E MÉTODOS Os dados obtidos de uma série de cinco anos foram retirados dos registros das fichas de acompanhamento das análises de qualidade de água emitidas diariamente pela Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão-CAEMA, que está instalada em várias localidades, com a finalidade de atender as populações com água tratada, possui captação em Colinas, Timbiras, Pirapemas, Cantanhede, Itapecuru Mirim, Areias e o Italuís no município de Rosário, onde analisa rotineiramente a qualidade da água bruta nestes pontos. Em Rosário no Sistema Italuís, a maior e última captação, o rio já recebeu quase todas os impactos de origem antrópica. A proximidade com a foz e o uso para consumo humano foram as principais razões para o objeto do estudo fossem as coletas lá realizadas. Após analisar-se os dados de qualidade de água da várias captações distribuídas ao longo do rio, selecionou-se 5 anos ( a) seguidos dos parâmetros cor, turbidez, ph e cloretos na captação mais próxima da foz do rio destinado ao consumo humano. A captação que atende o critério é a do Italuís, que abastece mais de 7% da população de São Luís. Os dados de qualidade foram coletados hora em hora, conforme normas especificas. Devido ao grande volume de informações analisados adotou-se a média mensal de cada parâmetro para melhor visualização do que ocorre durante os anos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Em recente estudo realizado pela Coordenadoria de Recursos Hídricos da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado do Maranhão (SEMA) na bacia hidrográfica, verificouse que dos usos múltiplos o maior percentual é ainda o abastecimento para consumo humano. O gráfico da figura 2, abaixo, mostra que o volume utilizado no consumo humano é ainda a forma mais usada da água, pois chega a ser um percentual bem maior que os outros juntos. O segundo maior consumo é na agricultura para irrigação ou pequenos empreendimentos agropecuários. Sabemos que a agricultura é maior consumidora de água doce do planeta, impactando negativamente rios no mundo inteiro. Figura 2: Uso da Água na Bacia do Itapecuru em ABASTECIMENTO 9% 1% 2% 1% 1% Público Comunitário Industrial Agrícola Particular Piscicultura 86% 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3816

4 A água bombeada do rio, de poços ou de açudes para consumo humano dentro da bacia hidrográfica, deveria receber algum tipo de tratamento para atender os padrões de potabilidade. Não é o que acontece com 38% da vazão (Fig. 3). Os dados apresentados sobre os tipos de tratamento de água utilizados, indicam que o percentual da vazão que passa por uma Estação de Tratamento Convencional é maior mais não chega a ser um percentual importante. Figura 3: Tipos de Tratamento da Água em TRATAMENTO 2% 1% 36% 56% Cloração ETA compacta ETA convencional Desinfecção Filtração Lenta Floculação Sem tratamento % 2% 3% COR A cor da água analisada varia muito entre os períodos de verão e inverno, ou quando ocorre precipitações nas imediações do ponto de coleta. No período de Dezembro a Abril quando aumenta as precipitações no Estado a média mensal atinge o pico. Figura 4: Cor da Água Bruta no Sistema Italuís de a. COR 1 5 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez O gráfico da figura 4 faz a comparação mês a mês de cada ano e identifica os picos durante os anos analisados. Em os alto valores ocorreram até mesmo em julho devido as chuvas intensas no período. 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3817

5 ph O parâmetro ph sua variação é pequena ao longo período pesquisado, entretanto representa que em alguns meses do ano é provável um aumento de sua acidez. Esta possibilidade ocorre quando o volume de água aumenta. As margens são lavadas, ou matéria orgânica em processo de decomposição entra no processo aumentando a presença de ácidos na água. Figura 5: ph da Água Bruta no Sistema Italuís de a ph Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez O gráfico da figura 5 mostra as variações do ph durante o ano. Comparadas mês a mês percebe-se que a faixa de variação é mais ou menos constante. CLORETO Estudando a seqüência histórica concluímos que os cloretos dissolvidos na água podem ser considerados dentro do padrão histórico de água do rio. Eventualmente aumenta muito no verão quando o fluxo de água se inverte, ou seja quando a maré sobe. Pudemos observar isto apenas quando comparamos os teores mais altos de cloreto com o nível do rio no mesmo horário da coleta da amostra. Figura 6: Cloretos Dissolvidos no Sistema Italuís de a1998. Cloretos Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez O gráfico da figura 6 apresenta um ponto alto no ano de no mês de junho e outro em outubro de. Isto pode ocorrer em grandes marés. 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3818

6 TURBIDEZ O rio possui historicamente uma quantidade de sólidos em suspensão grande. A turbidez também aumenta bastante quando ocorre chuva a jusante da captação. Os valores atuais máximos são maiores que o máximo registrada na década passada. Figura 7: Turbidez da Água Bruta no Sistema Italuís de a1998. Turbidez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez O gráfico da figura 7 apresenta uma característica semelhante ao gráfico da cor. Aumenta no período chuvoso. CONCLUSÃO O presente estudo do rio Itapecuru leva concluir que as variações apresentadas nos diversos indicadores em estudo (cor, turbidez, ph e cloretos) apresentaram grande correlação entre si ao longo do ano, relacionados principalmente com períodos chuvosos (janeiro a junho) e não chuvosos (julho a dezembro). Nota-se também que a variação mais constante está entre Cor Aparente e Turbidez notadamente nos períodos chuvosos que leva crer que seja em decorrência de desmatamento e outros fatores que contribuem na modificação da qualidade da água. Nesse sentido vale lembrar que o objetivo deste trabalho é de alertar as autoridades estaduais e federais da necessidade urgente de um estudo mais aprofundado do rio Itapecuru e porque não de toda bacia, visando assegurar através de um planejamento de qualquer atividade econômica e agrícola, para que seja feito avaliação dos seus impactos sobre o meio ambiente e recursos naturais, integrando desenvolvimento com proteção e a melhoria do meio ambiente visando ao mesmo tempo beneficio da população que é abastecida pela água do rio. Estas diretrizes constituem a base de um conjunto de critérios que permitirão a avaliação da qualidade da água em atendimento as leis de proteção dos recursos hídricos e a Portaria 35/9, de 19 de janeiro de 199/D.O.U. 23/1/9, sobre normas e padrão de potabilidade da água destinada ao consumo humano. Podemos dividir o rio em três trechos com estágios de preservação diferentes. O primeiro trecho vai da nascente até a cidade de Mirador e que nesta parte o rio percorre um Parque criado para proteção das nascentes. A agressão nessa área é pequena e ocorre pelos nativos que roçam para plantar legumes e criam gados em pequena quantidade. 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3819

7 No segundo trecho de Mirador a Caxias, o rio apresenta capacidade de navegação para pequenas embarcações e recebe resíduos de pesticidas das fazendas da região de Fortuna e Buriti Bravo. No terceiro e maior trecho, alvo do presente estudo, que vai de Caxias à foz, o rio recebe dejetos domésticos e industriais, sendo o mais densamente povoado e como conseqüência é também o mais desmatado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Aranha, F.J., Ibañez, M.S.R., Correia, M.M.F., Carvalho, I.S., Martins, F.J.C. Itapecuru River basin (Maranhão, Brazil): limnological, geological and geomorphological preliminary characterization. Verh. Internat. Verein. Limnol. 26: S. O. S. Itapecuru: documentos. Instituto do Homem, São Luís 3. DI BERNARDO, L. Métodos e Técnicas de tratamento de Água - V. I e II. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Rio de Janeiro, Brasil,. 4. Município de Itapecuru Mirim Diagnóstico, Instituto do Homem. São Luís 5. Lopes, Raimundo, Uma Região Tropical, Coleção São Luís- Cia. Editora Fon-Fon e Seleta Rio Fev/197 1ºEdição CAEMA, Projeto Italuís Estudos hidrológicas 1, GEOTÉNICA. São Luís.. 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 382

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