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2 Atendendo à difusão do Jornalinho na Internet, os autores dos desenhos publicados só são referenciados com o nome e a localidade a que pertencem. André - Satão Ana Rita - Satão Edgar - Valhelhas Frederico - Valhelhas António - Vilares Vasco - Meimoa JORNALINHO DO CAMPO Fevereiro 2009 Edição on-line nº 3 Carlos Caseiro (Coordenador Geral e Autor dos textos) Filipa Nóbrega (Ilustrações do conto e capa) Sara Loureiro Correia (Revisão de textos) CAP Confederação dos Agricultores de Portugal Av. do Colégio Militar, Lote 1786, LISBOA Tel s: jornalinho@cap.pt ccaseiro@cap.pt

3 Estava a pata Patareca, o porco Bolinha e a andorinha Lili muito entretidos a conversar na Quinta das Maravilhas do Tio João Nabiça e do primo Manuel, quando chegou o papagaio Fagundes, muito curioso, que perguntou logo: Então o que é que se passa aqui? Estão a falar em quê? A Patareca como não gosta nada dos modos do Fagundes porque é muitas vezes mal educado e passa a vida a meter-se com todos os habitantes da quinta, respondeu-lhe: Tu és muito metediço, Fagundes, não tens vergonha? O que nós estávamos a falar era resolveram contar-lhe para ele não se pôr com mais disparates daqueles senhores que estão a arranjar o muro da quinta. Há uns dias atrás o Tio João tinha mandado arranjar um muro que estava a cair e desde essa altura andavam lá dois senhores a pôr pedra e cimento para arranjar o que tinha caído. O Bolinha e o Xoné, que é um dos cães da quinta, foram logo para lá cheirar tudo muito bem para saber o que andavam a fazer. Mas acontecia uma coisa esquisita: os senhores falavam, falavam, mas eles não percebiam nada do que eles diziam. Depois de lá andarem a tentar descobrir porque é que não percebiam nada da conversa dos homens, muito admirados e desconfiados com tudo aquilo, vieram ter com o primo Manuel que lhes dissera que eram imigrantes. Imigrantes? O que é isso de serem imigrantes? Imigrantes são pessoas que nasceram noutros países mas agora trabalhavam e viviam em Portugal dissera-lhes o primo Manuel e até ralhara com o Xoné essas pessoas que escolheram o nosso país para viverem devem ser bem recebidos por nós. Devemos ajudá-los no que podemos porque não conhecem os nossos costumes, não falam a nossa língua e, por isso, às vezes, têm muitas dificuldades. Não quero que vás para lá ladrar às pessoas! Eu só fiz isso no princípio desculpou-se o Xoné agora já não ladro porque já os conheço, embora não perceba nada do que eles dizem. E nós portugueses tinha continuado o primo Manuel também somos um país de emigrantes. Há muitos portugueses a trabalhar no estrangeiro e também gostamos que nos tratem bem.

4 Era isto que o Bolinha estava a contar à Patareca e à Lili quando o papagaio chegou. Os meus avós também não eram de cá meteu-se logo na conversa o Fagundes mas eu já cá nasci e não sei falar a língua do país onde nasceram os meus avós, só falo algumas palavras estrangeiras porque sou muito inteligente e aprendi na televisão. - Tu és, é muito ignorante respondeu-lhe a Patareca os teus avós vieram do Brasil, que é um país que fica muito longe, mas a língua que lá se fala também é o português. Quanto a ser imigrante quem sabe bem disso é a Lili. - Pois é começou a falar a andorinha Lili que até ali estivera calada como era habitual é curioso porque alguns de nós, os pássaros, também somos emigrantes, que é o meu caso. Quando é Inverno aqui em Portugal, eu e as minhas irmãs andamos muito longe em países cheios de sol. Ficamos por lá e conhecemos muitos costumes e tradições muito diferentes daquelas que existem aqui. Depois, quando chega a Primavera cá estamos de volta, como vocês sabem. E ficamos cá até começar o Outono. Quando os dias começam a arrefecer lá vamos nós embora outra vez. E sabem o que é que nós vimos cá fazer? Não! Responderam o Bolinha e o Fagundes, porque a Patareca dava-se muito bem com as andorinhas e já sabia o que elas vinham cá fazer vimos fazer os ninhos para aqui nascerem os nossos filhotes, que depois vão connosco para essas terras distantes. Como vêm também nós somos emigrantes. - É giro isso de se viajar por terras distantes dizia o Bolinha. O Fagundes é que, como de costume, tinha sempre que arranjar maneira de dizer mais uma das suas: - Quer então dizer, ó Lilizinha voadora, vocês, andorinhas, coitaditas, têm é medo da chuva não é?, mas, eu estou aqui a pensar, porque é que em vez de andarem nessa canseira, sempre a correr de um lado para o outro, não arranjam um chapéu-de-chuva?, também devem é ter areia nessas cabecinhas! E dizendo isto, muito convencido, encolheu as asas e foi-se embora enquanto a Patareca, a Lili e o Bolinha, ficavam a rir com mais este disparate do nosso amigo papagaio Fagundes.

5 Olá meus queridos. Sou a abelha Mélinha. Como sabem, nós, as abelhas, gostamos muito de flores pois é delas que tiramos o pólen para depois, nas colmeias, fazermos o mel que é muito bom e faz muito bem à saúde. Ajudemme, por favor, a completar os nomes das lindas flores que estão neste canteirinho. R A M M_Q_E_ P O_L_ C_A_O M_D_E_S_L_A G_R _O_ L_R_O M G_R A C É_I_ TÚ P_ V_O_E_A JA_M Joguinhos de Saber O mel é um produto natural muito bom para a nossa saúde. Vamos lá ver o que é que vocês sabem sobre este produto das abelhas. Quem produz o mel? Qual é a cor habitual do mel Já comeram mel? O mel é doce? O mel come-se com um garfo ou com uma colher? Fazem-se bolinhos com mel? Que tipo de bichinhos são as abelhas? Onde é que as abelhas fabricam o mel? É perigoso mexer nas colmeias? Ajudem a nossa amiguinha abelha a levar o seu balde de mel para junto da colmeia

6 Aqui estão mais nomes de pessoas para vocês descobrirem Meus pequenos, sou um velho mocho e já não tenho paciência para estas coisas do Zeca. É bom rapaz mas um pouco destravado com a mania de contar mentiras, o que é muito feio. Vejam só a história que conta e descubram todos os disparates e mentiras que ele inventa, sem sentir, pelo menos, um bocadinho de vergonha. Olá pessoal! Vou contar-vos daquela vez que fui para a floresta ao pé da quinta do Tio João. Foi uma grande aventura onde corri muito perigo, mas eu sou um herói! Vocês vão ver! Quando estava a passar as férias de Natal na quinta do Tio João, um dia, logo de manhã muito cedo, já o sol ia alto e o céu estava cheio de estrelas, levantei-me fui à cozinha comer o pequeno almoço que a minha mãe tinha feito, que era bacalhau cozido com batatas e que estava saboroso. Depois, desatei a correr porque a minha mãe gosta muito que eu ande sempre a correr de um lado para o outro e fui para a floresta que ficava ali perto. Estava eu muito descansado a observar um pássaro, que estava pousado numa árvore, e a comer uma laranja que tinha colhido num castanheiro, quando se ouviu um barulho enorme que vinha detrás das árvores. Querem saber o que era? Pois fiquem sabendo que era um leão muito feroz do tamanho de um autocarro! Vocês ficavam todos cheios de medo, não era? Mas eu não! Só achei estranho porque na escola me tinham ensinado que nas florestas em Portugal não há leões e afinal ali estava um. E depois a mim é que me chamam mentiroso! Continuei sentado e o leão ficou a olhar para mim. Até que eu lhe perguntei: O que é que tu queres ó pá? Mas ele continuou a olhar, rugiu e mostrou uns dentes do tamanho de uma avioneta. Mas eu, já chateado com aquela cena, e apesar do perigo, levantei-me, fui direito a ele e dei-lhe um murro com tanta força que caiu logo no chão com os dentes partidos. Toma lá que é para saberes, disse-lhe. Então, ele, cheio de medo, levantou-se e desatou a fugir. Satisfeito com a minha força, despedi-me do passarito que tremia todo em cima da árvore e voltei para casa a correr todo orgulhoso. Vinha a correr mais depressa que o vento! Tanto que até tropecei, esfolei os joelhos e rasguei os calções. A minha mãe é que ficou contente e fez- -me as festinhas do costume. Ao jantar contei isto tudo muito bem contado, mas a minha irmã desatou a rir sem parar, que parecia uma tontinha, e o meu Tio João fez uma cara esquisita e encolheu os ombros. Tenho a impressão que eles não acreditam na minha valentia. E pronto. Espero que vocês tenham gostado. Qualquer dia conto-vos mais destas minhas grandes e verdadeiras aventuras.

7 Olá meus queridos. Então agora têm mais páginas com coisinhas interessantes para fazerem. O Dr. Mocho é um velho sábio muito inteligente. A Mélinha também é muito engraçada. E eu cá estou, como de costume, com as sopinhas de letras, as charadas, as adivinhas e agora também uma caixinha cheia de surpresas! nesta sopinha de letras vão encontrar vozes de animais Caixinha de Verdades & Mentiras Charada de roupas 1) C_M O_A (para vestir) 2) _I_T_ (aperta) 3) _I M_ (para a noite) 4) V_S (as mãos gostam) 5) G R_ (na cabecinha) 6) _A E_O_ (enrola) 7) P O_ (nos pés) 8) C_S O (tapa do frio) 9) _A AS (vestem-se) 10) _S_IR_ (às cores) O ano tem 15 meses. As alfaces nascem nas hortas A galinha é uma ave Nos livros aprende-se muito Fazem-se muito boas sopas com sola de sapatos Comer doces de mais faz mal à saúde Os cães miam muito bem É das uvas que nasce o vinho Os ovos são bonitos porque são quadradas C-Sou, por muitos, procurado Para lhes cumprir o desejo Nem a todos satisfaço Porque só mostro o que vejo. A-De todos os meus irmãos Eu sou o mais pequenito Só de quatro em quatro anos É que cresço um bocadito. B-Dou passeio a muita gente E gosto muito do mar Se o vento é meu amigo Lá vou eu a passear.

8 No Carnaval o coelhinho Pompom mascarou-se de palhaço e estava muito bonito, num circo a fazer habilidades com bolas. Mas, de repente, veio uma bruxa má e tirou as cores todas ao pobre do Pompom que é tão sossegado e bonzinho. Ajudem-no a ficar, outra vez, colorido e bonito.

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