ESTUDO LEXICOGRÁFICO A LUZ DA LINGUÍSTICA DE CORPUS: FRASEOLOGISMOS ZOÔNIMOS.

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1 ESTUDO LEXICOGRÁFICO A LUZ DA LINGUÍSTICA DE CORPUS: FRASEOLOGISMOS ZOÔNIMOS. Heloisa da Cunha FONSECA CONTEXTUALIZAÇÃO As pesquisas baseadas em corpora têm, cada vez mais, assumido seu espaço dentro do cenário de estudos linguísticos. Muito desse avanço está no desenvolvimento crescente de tecnologias, que prosperam em todos os ramos de estudo. O computador deixou de ser artigo de luxo e passou a artigo de primeira necessidade no que se refere ao fazer científico. Para atender a demanda linguística, muitas plataformas vão sendo criadas com o objetivo de aperfeiçoar as análises dos corpora coletados. Um exemplo de ferramenta para análise lexical de corpus é o WordSmith Tools, desenvolvida por Mike Scott, da universidade de Liverpool. Essa ferramenta, bastante utilizada no âmbito dos estudos do léxico e da tradução (Berber Sardinha, 2004), possibilita análises mais detalhadas de aspectos específicos das línguas, beneficiadas pela observação de grande quantidade de dados. Na érea da tradução, por exemplo, tais estudos podem deixar o texto traduzido mais fluido e mais próximo da dinâmica da língua a qual é destinado. Segundo Berber Sardinha (2004, pp ), a comparação da padronização entre duas línguas é muito importante para a área de tradução (...) pode iluminar várias questões relativas à adequação de itens equivalentes. Entende-se, portanto, que mesmo itens e expressões que são inicialmente equivalentes entre duas línguas podem ter, dependendo do discurso em que ocorrem, alguns traços sêmicos também diferenciados. Pretendeu-se uma análise fraseológica à luz da Linguística de Corpus, do provérbio quem não tem cão caça com gato e seu equivalente em francês faute de grives on mange des merles. O objetivo é observar se as duas construções têm os mesmos usos nas duas culturas de origem e se as definições dos dicionários são condizentes com esses usos, observando-se que, mesmo sendo equivalentes, são construções com zoônimos distintos.

2 2 LINGUÍSTICA DE CORPUS: ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS. Antes de qualquer outro tipo de discussão é preciso pensar o que é corpus para a Linguística de Corpus. Muitas são as definições e, de acordo com Tagnin (2004), um corpus é um apanhado de textos, em formato eletrônico, de uma parcela representativa da língua, reunidos sob critérios específicos. Na área da tradução, os corpora são usados para o estudo dos textos traduzidos de maneira a observar semelhanças e diferenças entre as línguas, ensino de língua estrangeira, estilo dos tradutores, entre outras tantas possibilidades. Um dos expoentes desta área de pesquisa é Baker (1995) que aponta três mudanças importantes na forma de se conceber corpus: (i) atualmente corpus significa basicamente uma coletânea de textos mantidos em formato eletrônico e capazes de serem analisados automaticamente ou semi-automaticamente em uma variedade de formas; (ii) um corpus não está restrito somente a textos literários, mas inclui falados e também textos escritos e (iii) um corpus pode incluir um grande número de textos de uma variedade de fontes, de muitos escritores e oradores e em uma multiplicidade de temas. O importante é que ele é reunido para um propósito particular e de acordo com critérios explícitos a fim de assegurar que seja representativo de uma dada área ou amostra de língua que visa explicitar 1. (1995, p.225) Pode-se perceber que, nos critérios apontados anteriormente por Tagnin e Baker, as definições de corpus giram em torno de três eixos principais. Primeiro, os dados devem ser eletrônicos, ou seja, passíveis de serem processados por computador; segundo, precisam ser criteriosamente separados e terceiro, que abarquem uma parcela representativa da língua que se quer descrever. Para Berber Sardinha uma das melhores e mais completas definições advêm de Sanchez, que assim dispõe a respeito do que seja corpus: Um conjunto de dados lingüísticos (pertencentes ao uso oral ou escrito da língua, ou a ambos), sistematizados segundo determinados critérios, suficientemente extensos em amplitude e profundidade, de maneira que sejam representativos da totalidade do uso lingüístico ou de algum de seus âmbitos, dispostos de tal modo que possam ser processados por computador, com a finalidade de propiciar resultados vários e úteis 1 (i) corpus now means primarily a collection of texts held in machine-readable form and capable of being analysed automatically or semi-automatically in a variety of ways; (ii) a corpus is no longer restricted to writings but includes spoken as well as written text, and (iii) a corpus may include a large number of texts from a variety of sources, by many writers and speakers and on a multitude of topics. What is important is that it is put together for a particular purpose and according to explicit design criteria in order to ensure that it is representative of the given area or sample of language it aims to account for.

3 3 para a descrição e análise (SANCHEZ, 1995, apud BERBER SARDINHA, 2000, pp. 8-9). A linguística de corpus tem sido palco de uma acalorada discussão a respeito de seu status de metodologia ou disciplina. Esta discussão não terá prosseguimento neste trabalho, pois para os fins aqui propostos, basta abordar a definição de Berber Sardinha (2000, p. 349), de que A Lingüística de Corpus trabalha dentro de um quadro conceitual formado por uma abordagem empirista e uma visão da linguagem enquanto sistema probabilístico. O essencial no empirismo é focalizar os dados linguísticos, aqui reunidos sob a forma de corpus, como dados obtidos pela observação da língua. A probabilidade, por sua vez, mostra que todas as construções linguísticas, apesar de permitidas pelo sistema, têm diferenças na frequência de ocorrência. Por isso, quanto maior a extensão do corpus, maior a possibilidade de observação de ocorrências esporádicas, porém legítimas, da língua. (BERBER SARDINHA, 2004, pp ). FRASEOLOGIA: A DINÂMICA DOS PROVÉRBIOS Apesar de Saussure já ter levantado a questão, foi Bally o grande precursor do fraseologismo, ele estabeleceu esboços de classificação para o estudo desses fenômenos (XATARA, 1998, p. 14). Porém, as primeiras definições de fraseologia, propriamente dita como ciência, só foram aparecer na década de 30 do século passado. Burger (1998, p. 17, apud WELKER, 2004, p. 164), na tentativa de definir fraseologismo de forma mais atual, o coloca como unidade mental armazenada à semelhança de uma palavra. Fiala (1988) defende que os fraseologismos seriam formações recorrentes e complexas, mais ou menos cristalizadas e dependentes do contexto em que ocorrem. De um lado este autor relembra as relações de combinação e associação feitas por Saussure e, por outro, as propostas de Bally e Pottier de que as unidades fraseológicas podem ser formadas de uma parte fixa e outra variável, o que permite os graus de fixidez. Já Nogueira (2008) admite a fraseologia como disciplina científica destinada aos estudos lexicais das unidades fraseológicas. Dessa forma, dispõe que: (...) concebemos fraseologia como uma disciplina científica que se ocupa dos estudos do léxico, observando a contextualização das UFs que a compõem. Essas

4 4 construções são formadas por meio de combinações de dois ou mais elementos, com um certo grau de fixação, cunhadas ao longo dos anos (colocações, locuções idiomáticas ou expressões idiomáticas, e ainda as parêmias: refrões e provérbios e outros enunciados fraseológicos), cada uma com suas características. (pp ). O tipo fraseológico que será abordado é o provérbio na forma da construção quem não tem cão caça com gato. O Novo PIP Dicionário de provérbios, expressões idiomáticas e palavrões em uso (2008), desenvolvido por Claudia Xatara em parceria com Oliveira, assim dispõe sobre os aspectos da constituição dos provérbios: Provérbio é uma unidade léxica fraseológica fixa, consagrada por determinada comunidade lingüística, que recolhe experiências vivenciadas em comum e as formula como um enunciado conotativo, sucinto e completo, empregado com a função de ensinar, aconselhar, consolar, advertir, repreender, persuadir ou até mesmo praguejar. (p.19). Os provérbios, apesar de serem sucintos, estão impregnados de densa carga semântica e são transmitidos pelas gerações. Por ser da sabedoria popular são usados, geralmente, para dar sustentação ao discurso como um argumento de autoridade, por este motivo são um recurso linguístico bastante utilizado por falantes de todas as classes sociais. METODOLOGIA Pretendeu-se um estudo de textos autênticos em que se pudesse observar o uso dos provérbios quem não tem cão caça com gato / faute de grives on mande des merles na linguagem desimpedida da internet. Foram constituídos dois corpora a partir de textos extraídos na Web pelo motor de busca Google. Um corpus de textos em português de páginas do Brasil e outro de textos em francês de páginas da França. No Google, a busca foi feita colocando-se o provérbio entre aspas. Observado este quesito, os textos foram provenientes dos mais diversos meios disponibilizados pela Web: jornais, blogs, sites, livros online etc. Cada um dos corpora tem por base 31 textos, dando um total de, aproximadamente, 21 mil palavras. Constituindo assim, um corpus pequeno, segundo a definição de tipologia de corpora de Berber Sardinha (2000). Todos os textos foram armazenados e transpostos para o formato *txt (texto sem formatação) para que pudesse ser processado pelo WordSmith Tools.

5 5 Os textos foram extraídos de forma manual eliminando-se as páginas de dicionários, listas de provérbios e de curiosidades que tentassem explicar o significado dos provérbios em busca. Foram admitidos textos em que os provérbios apareceram no corpo ou título e também, comentários postados pelos internautas. Assim, pelo método usado, pudemos ter garantias de que o objeto de estudo estava contemplado e inserido em um contexto de uso. A ferramenta utilizada para a análise dos textos encontrados é a Concord, definida por Teixeira (2006, p. 4): Concord mostra a palavra de busca em KWIC (Key Word in Context). Esta ferramenta possibilita esquematizar as buscas por meio de uma palavra-chave inserida pelo pesquisador. O concordanceador, então, busca tal palavrachave em todos os textos que compõem o corpus e monta uma lista na qual a palavra vem em destaque e no contexto de uso, em outras palavras, na frase em que apareceu. Com base no funcionamento desta ferramenta, e na dinâmica dos provérbios, que são formados por mais de uma unidade lexical, procedeu-se as buscas pelos zoônimos dos fraseologismos. Nesse contexto, em quem não tem cão caça com gato as palavras-chave foram cão e gato ; em faute de grives on mange des merles, por sua vez, buscou-se por grives e merles QUEM NÃO TEM CÃO CAÇA COM GATO / FAUTE DE GRIVES ON MANGE DES MERLES Normalmente, os dicionários de língua geral não trazem entradas para os provérbios, sendo mais comum colocá-los como um subitem de uma das unidades lexicais que o compõem ou, em muitos casos, omiti-los por serem do uso comum. Os dicionários de língua portuguesa Aurélio e Houaiss, ambos na versão eletrônica 2010, não registram o provérbio quem não tem cão caça com gato, que foi encontrado apenas no Michaelis online na entrada cão. Segundo o dicionário especial bilíngue PIP (2008), o equivalente do provérbio brasileiro quem não tem cão caça com gato, em francês, pode ser representado pelo provérbio faute de grives, on mange des merles, definido pelo dicionário Le Robert (2008) como faute de ce que l on désire, il faut se contenter de ce que l on a,

6 6 registrado na entrada grive e pelo Michaelis online como diz-se de quem precisa prover meios eventuais para resolver problema. Pode-se notar uma diferença de significado entre essas duas definições. A definição do provérbio francês faz menção à desejo, para o Le Robert, em linhas gerais, na falta daquilo que se deseja é preciso contentar-se com o que se tem, ao passo que a definição da versão brasileira associa este provérbio à resolução de problemas. Essa diferença pode ser observada na lista que vem em seguida, gerada pela ferramenta Concord, quando feita a busca por grive* ou merle*. Nesses casos, pode-se notar que alguma ação é feita em substituição a outra que seria ideal. Fazer a substituição, muitas vezes, não indica fazer uma ação ou usar material inferior e sim, valer-se de circunstâncias que não eram as desejadas inicialmente pelo sujeito do discurso. No entanto a associação a desejo ou problema não é a única diferença encontrada com a análise do corpus. Observando-se a lista do Concord fica claro que quase a metade das ocorrências, em português, traz um sema a mais que o significado sugerido pelo dicionário Michaelis. Para falantes, estudantes de língua estrangeira e, também, tradutores, essas matizes encontradas na análise desse provérbio pode constituir um problema. Com a observação dos dados, percebeu-se que o provérbio quem não tem cão caça com gato pode estar relacionado à ideias positivas ou negativas, dependendo do contexto em que ocorrem. Os exemplos abaixo, coletados com a busca de cão, demonstram que, nesses contextos em que são usados, os provérbios apresentam

7 7 relações positivas, geralmente, como uma troca que deu certo ou com relação a uma situação em que o sujeito precisou ser criativo. Em ambos os casos, as trocas são tomadas como ocorrências positivas que apresentaram resultados satisfatórios. Paralelamente, outras ocorrências chamaram atenção. O uso desse provérbio quando relacionado à unidade lexical política denota prosódia semântica negativa. Para Berber Sardinha (2004) a prosódia semântica é a associação recorrente entre itens lexicais e um campo semântico, indicando uma certa conotação (negativa, positiva ou neutra) ou instância avaliativa (p. 236). Para este autor, o estudo da prosódia semântica é importante no sentido de que revela significados que os manuais de tradução e os dicionários não descrevem. Assim, como pode ser observado nos recortes dos textos, quando relacionado à política o provérbio passa a ter conotação de troca-troca, uso de material de segunda linha, corrupção, inferioridade. Quanto ao equivalente em francês, no corpus utilizado, foi encontrada uma ocorrência relacionada à política. Nesse caso, apesar de estar relacionado à política, o provérbio aparece no comentário de um dos leitores do artigo publicado em um blog sobre política. O artigo

8 8 discorre sobre Guy Verhofstadt, político francês que volta ao senado e, segundo comentários, ambiciona a presidência do parlamento. O emprego do provérbio, nesse caso, está relacionado à falta de opção de candidatos a ocuparem o cargo e, apesar de relacionado à unidade lexical ambição não é usado com o mesmo sentido do provérbio brasileiro quando relacionado à política, no qual mantêm um sentido ainda mais negativo. Pode-se observar também, usos em que a constituição do provérbio foi modificada. Como no exemplo abaixo em que tanto a ordem quanto os elementos formadores do provérbio são alterados. A unidade lexical cão é substituída por cachorro, mas mantém o significado de troca, de adaptação. As mudanças nos provérbios parecem ser comuns, pois há casos em que o provérbio francês também sofre alterações, mudando-se a ordem dos componentes ou usando somente certas partes. O provérbio não permite que seu significado seja calculado pelos significados isolados de cada uma das ULs (unidades lexicais) simples contidas em seu interior (XATARA, 2008, p. 19). Em um dos casos, foi utilizada apenas a primeira parte do provérbio, o que não compromete o entendimento, pois se trata de uma construção linguística do domínio popular. Assim o uso da parte cristalizada faute de grives, automaticamente, aciona o significado completo na mente do falante. CONSIDERAÇÕES FINAIS O principal objetivo era verificar se o provérbio em português quem não tem cão caça com gato tinha os mesmos usos do seu equivalente em francês faute de grives, on mange des merles. Pretendeu-se, também, verificar se esses provérbios correspondiam com suas respectivas definições dos dicionários Michaelis e Le Robert.

9 9 Como foi possível observar pelos dados organizados no WordSmith Tools, há diferenças de uso e significado. O contexto em que ocorrem e a intenção do falante, muda o sentido da forma cristalizada e autônoma que o provérbio constitui. Não se pode afirmar que as diferenças de uso são devidas às diferenças de zoônimos, na versão portuguesa do provérbio cão e gato e na francesa grive e merle. Uma vez que, dentro das construções proverbiais, o significado individual das partes não influi no sentido geral, portanto, seria necessário um estudo muito mais amplo para verificar os paradigmas que permeiam esses animais em cada uma das culturas linguísticas. Pode-se perceber por meio dessas análises, que o emprego desses provérbios é tão automático que os sujeitos não se dão conta das modificações de sentido que empregam. No entanto, nenhuma dessas modificações dificultou ou impediu a comunicação entre os falantes. É importante observar que muitos dos usos encontrados só foram possíveis com o auxílio do corpus e da ferramenta WordSmith Tools. Esse tipo de pesquisa deve ser incentivado, pois as definições dos dicionários não são eficientes para profissionais do léxico e da tradução, uma vez que as diferenças linguísticas estão diretamente relacionadas às diferenças culturais. Conhecer a língua é entrar na cultura dessa comunidade e suas especificidades. Porém, há ainda muito que fazer, muito a ser pesquisado e elucidado no âmbito dos estudos fraseológicos. Um caminho bastante promissor para o desenvolvimento dessas pesquisas está nos estudos da Linguística de Corpus que se vale de grande quantidade de dados linguísticos para observações empíricas e probabilísticas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAKER, M. (1995). Corpora in Translation Studies: an overview and some suggestions for the future research. Target, pp BERBER SARDINHA. (2000). Linguística de corpus: histórico e problemática. D.E.L.T.A., nº16 (2), pp (2004). Linguística de Corpus. São Paulo: Monole. BIDERMAN, M. T. C. (2005). Unidades complexas do léxico. In: RIO-TORTO, G.; FIGUEIREDO, O.M; SILVA,F. (Org.). Estudos em Homenagem ao Professor Doutor

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