CARTILHA COMO ELABORAR PROJETOS DE PSA
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- Ana Júlia Tomé Gameiro
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1 CARTILHA COMO ELABORAR PROJETOS DE PSA 1. INTRODUÇÃO Pesquisas recentes sobre o funcionamento das florestas tem revelado que esses ambientes apresentam um papel muito além do que se pensa e não são somente fonte de produtos. Esses ambientes contribuem para a melhoria da qualidade do ar, da água, do solo e manutenção dos seres vivos. A vegetação libera oxigênio e consome gás carbônico contribuindo para a diminuição de GEE (gases efeito de estufa). O vapor de água libertado para a atmosfera, devido a evapotranspiração, ajuda a regular o clima. A floresta também ajuda a proteger o solo, as raízes das árvores previnem a erosão, melhorando o arejamento e a capacidade de retenção de água no solo. A vegetação que compõe as florestas também é o suporte para a biodiversidade. Para a preservação da floresta é fundamental que cada cidadão cuide e vigie a cobertura vegetal do local onde vive. Dentro deste contexto conclui-se que as florestas geram SERVIÇOS AMBIENTAIS (também chamados de serviços ecossistêmicos). Os serviços ambientais nada mais são do que esses benefícios obtidos dos ecossistemas e prestados pelas florestas em pé ao homem e a todos os seres vivos. Sendo assim os ecossistemas podem ser sustentáveis mediante uma estratégia de desenvolvimento que enfatiza a implementação dos mecanismos de Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA). A sustentabilidade é vista como o ordenamento das ações assumidas pelos diferentes atores envolvidos (proprietários de áreas de preservação, municípios, estados) com a finalidade de recuperar e manter os recursos naturais de um determinado ecossistema. O pagamento por serviços ambientais objetiva valorar economicamente áreas florestais, servindo como instrumento de conservação da biodiversidade e para manutenção da produção de água nestes ecossistemas, dentre outros. Estimar valores para os ativos ambientais atende as necessidades de utilização sustentável dos recursos e pode permitir um controle/ regulação por parte do setor público, uma vez que recursos naturais são bens públicos e comuns a toda a sociedade
2 O propósito deste Manual é uma tentativa de apresentar, de forma simples e clara o como se elaborar um projeto de PSA sendo este uma ferramenta com base teórica e metodológica. Com isto, pretende-se contribuir para que os projetos de PSA possam ser melhor compreendidos e adequadamente utilizados na gestão ambiental. O documento está dirigido principalmente aos tomadores de decisões em nível de governo regional e municipal, departamentos de meio ambiente, organizações de apoio comunitário, organizações não governamentais, a usuários e beneficiários de Serviços Ambientais e aos produtores rurais, agropecuários e proprietários de áreas de preservação que buscam gerar novas alternativas de rendimentos a partir da conservação. 2. MARCO CONCEITUAL E TEÓRICO Dados da Organização das Nações Unidas sugerem que [...] a população do planeta é totalmente dependente dos seus ecossistemas e dos serviços que eles oferecem, incluindo alimentos, água, gestão de doenças, regulação climática, satisfação espiritual e apreciação estética. (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 2005, p. 17). No atual contexto onde há inquietações sobre os efeitos do aquecimento global, da falta de água, entre outros, a questão homem versus natureza resulta em grandes discussões. Por um lado temos o homem causador dos desequilíbrios ecológicos por outro lado em certas relações de interdependência com o ambiente, atuam como contribuintes de serviços ambientais ou ecossistêmicos essenciais para a manutenção das condições de vida. Tal discussão tem grande relevância na criação de novos parâmetros para a construção de políticas públicas e preservação dos recursos naturais. Podemos dizer que serviços ambientais (ou serviços ecossistêmicos) são os benefícios que se obtém dos ecossistemas. Os ecossistemas são o cenário que possibilitam a vida no planeta. As relações entre os seres de qualquer natureza e os elementos físicos alcançam nesse cenário uma situação de equilíbrio que lhes permite sustentar-se através do tempo. Sendo assim os Serviços Ambientais ou Ecossistêmicos são os processos naturais responsáveis pelo equilíbrio dos ecossistemas e consequentemente dos diferentes biomas existentes em nosso planeta e através desses serviços obtemos benefícios dos ecossistemas. Incluem-se nesses serviços funções e processos dos ecossistemas relevantes para a preservação, conservação, recuperação, uso sustentável e melhoria do meio ambiente, além da promoção do bem-estar humano, e que podem ser afetados por intervenção humana.
3 Os serviços prestados pelos ecossistemas são essenciais para a sobrevivência de todos os seres vivos incluindo os seres humanos. Todos os seres fazem parte dos ecossistemas, com os quais interagem sendo fundamentalmente dependentes do fluxo de serviços ambientais prestados por eles. Os ecossistemas prestam inúmeros serviços ambientais essenciais para a sobrevivência do homem. SERVIÇOS DE APOIO: Reciclagem de Nutrientes Formação do solo Produção Primária Processos Ecológicos SERVIÇOS DE PROVIMENTO: Alimento Água potável Madeira Fibras Combustível Medicamentos SERVIÇOS DE APOIO: Reciclagem de Nutrientes Formação do solo Produção Primária Processos Ecológicos SERVIÇOS DE REGULAÇÃO: Regulação do clima Qualidade do ar, Regulação das inundações Regulação das doenças Purificação da água Perda de solo Reciclagem de dejetos, Polinização
4 2.1. O QUE SÃO PAGAMENTOS POR SERVIÇOS AMBIENTAIS Os pagamentos por serviços ambientais (PSA) são instrumentos econômicos desenhados para incentivar os produtores rurais ou proprietários de terras com áreas de preservação à oferecer serviço ambiental ou ecossistêmico beneficiando à sociedade como um todo. Em alguns casos, os pagamentos procuram que os envolvidos adotem práticas de uso que garantam a provisão de um serviço em particular (por exemplo, plantar árvores com fins de sequestro de carbono, preservar as matas ciliares para a conservação e proteção dos mananciais). Segundo Wunder (2005), um pagamento por serviços ambientais é: Uma transação voluntária na qual um serviço ambiental bem definido ou uma forma de uso da terra que possa segurar este serviço é comprado por pelo menos um comprador de pelo menos um provedor sob a condição de que o provedor garanta a provisão deste serviço. Nos projetos de pagamentos por serviços ambientais há alguns pontos a serem pensados1: 1- O PSA é um acordo voluntário e desta forma deve ser bem negociado. E os potenciais fornecedores destes serviços devem ter opções reais de uso da terra; 2- O tipo de serviço a ser comprado deve ser claramente definido seja um serviço mensurável, (por exemplo, tonelada de carbono seqüestrado) ou o uso da terra limitado as práticas suscetíveis de oferecer um serviço ambiental (recuperação de matas ciliares e implantação de vegetação nativa para a proteção de nascentes e rios; para garantir a provisão de água); 3- Deve-se garantir de onde virá o recurso e potenciais compradores do SA (Serviço Ambiental); 4- Devem-se definir os potenciais vendedores dos SA inseridos em áreas prioritárias para a execução do projeto; 5- A criação de Política Pública que autorize ao poder público a realizar pagamentos por serviços ambientais aos proprietários rurais é primordial; 6- Os pagamentos efetuados pelos compradores devem ser realizados por um serviço realmente oferecido, de maneira ininterrupta durante a vigência do contrato. Este último 1 Sven Wunder (2005).
5 pré requisito é importante, já que estabelece a condição entre a provisão do serviço e o pagamento: se não há provisão, não há pagamento. 7- Os pagamentos devem ser escalonados segundo a quantidade ou qualidade do serviço ambiental oferecido; 8- O monitoramento é importante para a verificação de cumprimento do contrato... A principal característica dos acordos de PSA é que o foco está na manutenção do fluxo de um determinado serviço ambiental - tais como água potável, biodiversidade do habitat, ou capacidade de sequestro de carbono - em troca de algo de valor econômico. O fator crítico que define um acordo de PSA, no entanto, não é simplesmente a movimentação financeira e um serviço ambiental que seja entregue ou mantido. Pelo contrário, o fundamental é que o pagamento cause benefícios que não existiriam de outra forma. Isto é, o serviço é um adicional para a negociação comum, ou, pelo menos, o serviço pode ser quantificado e vinculado ao pagamento (Forest Trends, The Katoomba Group & PNUMA, 2008). Basicamente, deve existir um serviço ambiental muito bem definido (estoque de carbono, conservação da biodiversidade, manutenção da beleza cênica, manutenção das chuvas, estabilidade do clima, etc.) cuja manutenção seja de interesse para alguém, sendo este produto comercializado; aqueles que fornecem os serviços ambientais (uma pessoa, ou grupo de pessoas, comunidades, empresas, governos, etc.) são pagos por provê-los, seguindo o princípio do provedor recebedor ; aqueles que se beneficiam dos serviços ambientais (uma pessoa, ou grupo de pessoas, comunidades, empresas, governos, etc.) pagam por sua provisão, princípio do usuário pagador, sendo os pagamentos condicionais à manutenção ou melhora das estruturas e funções ecológicas específicas para além do que teria acontecido na ausência de pagamento, garantindo que o serviço a ser pago seja de fato entregue, e a participação voluntária, ou seja, os pagadores e compradores devem estar envolvidos no programa porque querem e não por obrigação.
6 COMPONENTES PRINCIPAIS DO PSA PROVEDORES E PAGADORES SERVIÇOS Provedores de Serviços Usuários de Serviços PAGAMENTOS 2.2. CRIAÇÃO DE MERCADOS E OUTROS INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA A CONSERVAÇÃO Um esquema de PSA não necessariamente pode ser considerado como um mercado...
7 A LÓGICA ECONÔMICA DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS O PROBLEMA A LÓGICA Adaptado de Pagiola & Platais, 2002
8 Os instrumentos mais comuns são: Instrumentos regulatórios Instrumentos de direitos de propriedade Instrumentos de comunicação Instrumentos financeiros Permuta ou sistemas de compra e venda de créditos Sistemas de gestão voluntários selos ecológicos Esquemas de compensação por danos ambientais Acordos de negociação FALHAS DE MERCADO NOS AS PERCEPÇÕES DOS DIFERENTES ATORES ENVOLVIDOS E O PAPEL QUE DESEMPENHAM NOS PROJETOS DE PSA DESAFIOS NA ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE PSA OBSTÁCULOS INSTITUCIONAIS OBSTÁCULOS SOCIAIS OUTROS OBSTÁCULOS PAPEL DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE NOS PSA O QUE SÃO PAGAMENTOS POR SERVIÇOS AMBIENTAIS (PSA) 4. TIPOS DE SERVIÇOS AMBIENTAIS 4.1. CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE 4.2. SEQÜESTRO E ESTOQUE DE CARBONO 4.3. PROTEÇÃO DA QUALIDADE DO SOLO 4.4. MANUTENÇÃO DO CICLO HIDROLÓGICO 5. PRINCÍPIOS ESTRATÉGICOS DOS PROJETOS DE PSA 5.1. A DEMANDA DOS SERVIÇOS AMBIENTAIS
9 5.2. NEGOCIAÇÃO DOS SERVIÇOS AMBIENTAIS (PROPRIETÁRIOS E USUÁRIOS) O Pagamento por Serviços Ambientais não é uma subvenção ou subsídio à produção florestal ou agrícola, é o pagamento por um serviço que se recebe com o objetivo de se gerenciar os recursos naturais de uma maneira o mais sustentável possível; parte-se do pressuposto de que existem atores que demandam estes serviços e outros atores que estão dispostos a pagar (empresas que utilizam o água, compensação de emissões de carbono, turistas pelo desfrute da beleza cênica local, proteção da biodiversidade). A base dos processos de acordo ou de arranjos contratuais entre provedores e consumidores, são as dinâmicas de diálogo e negociação em todos os níveis de atores; para isto se usam mecanismos formais e informais. A consulta pública por exemplo é, uma forma de participação cidadã direta dentro da comunidade ou município para discutir e decidir o que mais interessa e convém a uma população, exemplo: discussão de planos de desenvolvimento ou de investimento local, aplicação de tarifas de água, aprovação de taxas de contribuição, apoio às ações de compensação ambiental, autorizar instâncias de manejo transparente dos recursos materiais e financeiros, etc. Outros mecanismos como as entrevistas de opinião, estudos socioeconômicos, métodos econômicos para definir a disponibilidade à pagar, estudos cadastrais, discussão com grupos organizados, etc. Também se incluem em as categorias auxiliares para a tomada de decisões A VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS 5.4. PARTICIPAÇÃO CIDADÃ E DE GOVERNOS LOCAIS Os projetos piloto de PSA têm facilitado e orientado alguns processos locais que permitem a incorporação direta e indireta dos cidadãos para a definição do mecanismo de pagamento desde seu início. Alguns elementos que têm facilitado a sensibilidade e aceitação do tema em nível local: 1. Saber promover o mecanismo de PSA como uma alternativa de sustentabilidade local. Isto levanta o interesse da população para a proteção dos recursos naturais. 2. Identificação do grupo de interesse local.
10 3. A identificação ou criação de instâncias de promoção de projetos PSA com os governos locais, os usuários do serviço ambiental, empresas administradoras de água e organizações locais do setor governamental e não governamental. 4. Conhecer a problemática e dar alternativas para a resolução de conflitos de água a nível local entre usuários e proprietários de fontes de recursos naturais Aspectos legais - As políticas e leis nacionais vinculadas aos recursos naturais, à agricultura, clima e PSA. 6. PROPOSTA METODOLÓGICA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS PSA 6.1. PRIMEIRO PASSO - IDENTIFICAÇÃO E ENTENDIMENTO DO CONTEXTO E DA PROBLEMÁTICA LOCAL, IDENTIFICAR E DEFINIR OS TIPOS DE SA (SERVIÇOS AMBIENTAIS) LOCAIS. Que informação se tem em relação aos serviços ambientais? Que políticas estão atualmente tendo efeito? Que tipo de relações institucionais atuais existem entre os atores envolvidos? É viável a execução do projeto? 6.2. SEGUNDO PASSO - AVALIAÇÃO DAS ÁREAS RURAIS E AVALIAÇÃO DOS SA NESTE CONTEXTO. Identificação dos SA - uma vez decidido a investir em projetos de PSA deve-se definir e avaliar os SA de interesse na área em questão e calcular se efetivamente há um valor de mercado e qual seria esse, além de financiadores do projeto. Identificação e Caracterização dos provedores de SA Identificação e Caracterização dos Beneficiários (possíveis financiadores) 6.3. TERCEIRO PASSO - ANÁLISE DA INSTITUCIONALIDADE, IDENTIFICAÇÃO DOS INTERMEDIÁRIOS E DOS CUSTOS DE TRANSAÇÃO. Se requer alterações na legislação ou regulamentação? Que regras de transação se quer definir para o PSA? Existem antecedentes na comunidade no manejo de projetos?
11 A entidade implementadora tem capacidade técnica e administrativa que se requer para a implantação de projetos PSA? Quais os intermediários e entidades (de governo, universidades, ou organizações (locais, internacionais, ONGs sociais ou de conservação) que podem apoiar o projeto? Custos da Transação Ainda que os custos de transação costumem ser substanciais e devem ser incorporados com cuidado nos cálculos do projeto, são poucos os casos em que estes valores têm sido identificados e compreendidos quando se desenham projetos de PSA. É prudente olhar a distribuição dos custos de transação geral que são significativos especialmente quando se têm muitos atores envolvidos. Os custos de transação a nível geral dividem-se em: (1) custos de busca de informação, estudos, valorações econômicas, consultas com os atores envolvidos (2) custos para a busca de compradores e vendedores, negociação e contratação (3) custos de monitoramento, aplicação e cumprimento 6.4. QUARTO PASSO DESENHO DO PROJETO PSA E DOS ACORDOS Antes de estabelecer um projeto de PSA não é necessário que os compradores ou beneficiários façam uma valoração econômica completa dos SA e nem um estudo econômico da rentabilidade do sistema da propriedade. Em princípio, qualquer preço que as duas partes negociem pode ser o preço correto. No entanto, alguns cálculos adicionais podem ajudar às partes a fortalecer sua posição negociadora, ou saber se um esquema de PSA é uma opção realista ou não (Wunder, 2007)2. Deve-se ter em conta os valores econômicos e financeiros, os custos relativos de alternativas para o PSA, se há preço de mercado e acordos similares. Possíveis fontes financiadoras (interna e externa) Desenho de Acordos e Contratos Em general os contratos são compostos por: 2 The Efficiency of Payments for Environmental Services in Tropical Conservation - SVEN WUNDER.
12 Datas de inicio, término, monitoramento, avaliação e verificação Dados de contato das partes incluindo os intermediários Responsabilidades da cada um Características da área que será coberta pelo projeto Descrição dos direitos e obrigações da cada uma das partes no contrato Aceitação das regras do mercado Termos dos pagamentos Requisitos para levar a cabo o monitoramento Imprevistos devem ser levados em conta Regras para adaptação ou modificação do contrato Negociação Condicionada à Provisão de Serviços Ambientais Negociação dos Pagamentos 6.5. QUINTO PASSO Implementação do Acordo Negociado, Monitoramento Avaliação OBS: Vale ressaltar que no DECRETO Nº , DE 24 DE JUNHO DE 2010 que regulamenta a Lei nº , de 9 de novembro de 2009, que dispõe sobre a Política Estadual de Mudanças Climáticas diz em seu Artigo 63 que fica instituído o Pagamento por Serviços Ambientais a Projetos de proprietários rurais, conforme previsto no artigo 23 da Lei nº , de 9 de novembro de 2009, com o objetivo de incentivar a preservação e recuperação de florestas nativas. Parágrafo 1 - A Secretaria do Meio Ambiente definirá, por meio de norma própria, os Projetos de Pagamento por Serviços Ambientais, observando os seguintes dispositivos: 1. Os Projetos de Pagamento por Serviços Ambientais poderão incluir as seguintes ações: a) conservação de remanescentes florestais; b) recuperação de matas ciliares e implantação de vegetação nativa para a proteção de nascentes;
13 c) plantio de mudas de espécies nativas e/ou execução de práticas que favoreçam a regeneração natural para a formação de corredores de biodiversidade; d) reflorestamentos com espécies nativas ou com espécies nativas consorciadas com espécies exóticas para exploração sustentável de produtos madeireiros e não madeireiros; e) implantação de sistemas agroflorestais e silvopastoris que contemplem o plantio de, no mínimo, 50 indivíduos de espécies arbóreas nativas por hectare; f) implantação de florestas comerciais em áreas contíguas aos remanescentes de vegetação nativa para a minimização de efeito de borda; g) manejo de remanescentes florestais para controle de espécies competidoras, especialmente espécies exóticas invasoras; 2. Os Projetos de Pagamento por Serviços Ambientais observarão os princípios, diretrizes e critérios estabelecidos na Lei nº , de 9 de novembro de 2009, e neste decreto e deverão definir: a) tipos e características dos serviços ambientais que contemplarão; b) áreas prioritárias para a execução do projeto; c) critérios de elegibilidade e priorização dos participantes; d) critérios para a aferição dos serviços ambientais prestados; e) critérios para o cálculo dos valores a serem pagos; f) prazos mínimos e máximos a serem observados nos contratos 3. A Secretaria do Meio Ambiente definirá as áreas prioritárias para a implantação de Projetos de Pagamento por Serviços Ambientais considerando os seguintes critérios: a) áreas prioritárias para o incremento da conectividade entre remanescentes de vegetação nativa; b) áreas situadas a montante de mananciais de abastecimento público; c) áreas indicadas como prioritárias para proteção ou recuperação em Plano de Bacia Hidrográfica ou Plano Diretor de Reflorestamento da Bacia; d) áreas destinadas à conservação ambiental em planos diretores, leis de uso do solo ou planos municipais; e) áreas com maior potencial para o seqüestro de carbono;
14 4. A participação de pessoas físicas e jurídicas, como provedores de serviços ambientais, nos Projetos de Pagamento por Serviços Ambientais estará condicionada à comprovação do uso ou ocupação regular do imóvel a ser contemplado e a adequação do mesmo em relação à legislação ambiental ou, se for o caso, a assinatura de Termo de Compromisso de Adequação Ambiental no qual deverão ser estabelecidos as obrigações e os prazos para o cumprimento do que dispõe a legislação ambiental; 5. Os provedores de serviços ambientais serão selecionados dentre os interessados de acordo com as diretrizes e critérios de elegibilidade definidos nos projetos, devendo ser assegurada a observância dos princípios de publicidade, isonomia e impessoalidade. 6. A adesão aos Projetos de Pagamento por Serviços Ambientais será voluntária e deverá ser formalizada por meio de contrato no qual serão expressamente definidos os compromissos assumidos, requisitos, prazos de execução e demais condições a serem cumpridas pelo provedor para fazer jus à remuneração.
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