Sistemas de Memória IEC - ITA. CES-25 Arquiteturas para Alto Desmpenho. Paulo André Castro
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- Carlos Gusmão Cabreira
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1 Sistemas de Memória Arquiteturas para Alto Desmpenho Prof. Sala 110 Prédio da Computação
2 Conceitos Úteis A cache é divida em blocos com um número fixo de palavras de memória (nível mais alto) O endereço de memória é então divido em duas partes: O endereço do bloco (às vezes, chamado de título, ou tag) A posição da palavra dentro do bloco (offset) Bits de offset = log 2 (Tamanho do Bloco) Endereço do Bloco = Endereço bits de offset
3 Organização da Cache
4 Acessando a cache Exemplo: Endereço título 0117 Sucesso DR 12 Endereço título 0116 Falta Procura na memória principal
5 P2: Como um bloco é encontrado na cache? O Tag marca o endereço de memória ao qual corresponde o bloco de cache e também se utiliza um bit para marcar a validade ou não do bloco (bit de validade) Tags sempre são pesquisadas em paralelo
6 P3: Substituição do Bloco Que bloco pode ser substituído ao ocorrer uma falha? Mapeamento direto: Não há decisão a ser feita, pois cada bloco é direcionado para um bloco de cache Mapeamento Completamente associativo ou de conjunto: várias opções Aleatória: Escolhe-se aleatoriamente um bloco para a substituição Menos recentemente usado(least Recently Used): Registra-se os acessos aos blocos e se retira do cache o menos usado recentemente. Baseia-se no passado para prever o futuro
7 Implementação do LRU Implementação com Contador Guardar para cada bloco, em um campo contador o número do último acesso (em clocks) Substitui-se o bloco com menor clock Implementação com Pilha Manter em uma pilha os números de cada bloco Ao ser realizada acesso a um bloco X, este passaria ao topo da pilha Substitui-se o bloco cujo número está na base da pilha
8 Implementação Aproximada de LRU Exige bastante do hardware Criar um campo de referência com n bits Em cada acesso setar para 1 Deslocar Primeiro a entrar, Primeiro a sair( First In First out, FIFO), Esta opção se aproxima ao substituir o mais antigo, no lugar do menos recentemente usado
9 P4: Estratégia de Gravação As leituras dominam as operações de memória, mas também existem escritas. Segundo algumas estimativas, aproximadamente 10% Estratégias de Solução: Write-Through: As informações são gravadas no cache e na memória inferior Write-Back: As informações são gravadas apenas no cache. A gravação na memória ocorrerá apenas quando houver substituição do bloco.
10 Estratégias de Gravação Write-Back Vantagens Usa menos largura de Banda da Memória (Multiprocessadores) Poupa Energia por usar menos hardware Desvantagens Precisa controlar atualização da Memória Falha de leitura pode causar gravação Memória fica inconsistente com a cache (multiprocessadores)
11 Estratégias de Gravação Write-Through Vantagens Mais fácil de Implementar Falha de leitura não causa gravação Nível Inferior sempre coerente (multiprocessadores) Desvantagem Gravações sempre demoram o tempo do nível inferior, mesmo em caso de acerto
12 Buffer de Gravação Write-Through Buffer de Gravação para evitar atrasar a CPU FIFO (First In, First Out) Tipicamente em torno de 4 entradas Problema: Frequência de Instruções de Gravação maior que frequência da DRAM (Saturação do Buffer)
13 Buffer de Gravação 2 Problema: Freqüência de Instruções de Gravação maior que capacidade de atendimento da DRAM (Saturação do Buffer) Solução: Aumentar o desempenho das gravações através da introdução de outro nível de cache
14 Falha de Gravação Ao tentar gravar um dado que não está na cache há duas opções: Write Allocate (Gravação com Alocação) : Traz o bloco que contém o endereço para a cache Write Not Allocate (Gravação sem Alocação): O dado fica apenas na memória principal
15 Quatro perguntas sobre Organização da Cache P1: Onde um bloco pode ser inserido no nível superior (posicionamento do bloco)? P2: Como um bloco é encontrado se está no nível superior da hierarquia (cache)? P3: Que bloco deve ser substituído ao ocorrer uma falha (substituição do bloco)? P4: O que acontece em uma gravação (estratégia de gravação)?
16 Como melhorar o desempenho da Memória? Reduzir o ciclo de memória usando memória cache Melhorar taxa de acerto Aumentar o tamanho da palavra Acessar várias palavras em paralelo (usando memória entrelaçada).
17 Definições Ciclo de Memória: tempo para devolver a CPU uma palavra Palavra de Memória: conjunto de bytes que pode ser entregue a CPU a cada requisição. Taxa de Transferência: número de bytes por unidade de tempo entregues pela memória. Exemplo: palavra de 32 bits ou 4 bytes ciclo de memória = 50 ns; taxa de transferência: 640 Mbits/s ou 80 MB/s.
18 Desempenho da Memória Nem todo acesso à memória é atendido pela cache; Quando é atendido Sucesso na cache Quando não Falha na cache Grandeza Fundamental para o desempenho do sistema de Memória com Cache: Taxa de sucesso (ou taxa de acerto)
19 Desempenho da Memória O tempo efetivo de um sistema com cache é um valor intermediário entre os tempos da cache e da memória principal. Tef = h * Tc + (1 h) * Tm (0 h 1) Taxa de sucesso h: probabilidade de sucesso na cache Taxa de falha (1-h): probabilidade de falha na cache
20 Desempenho da Memória Taxa de Erro e Penalidade T ef = Tc + (Tx. Erro)* Penalidade Tx. Erro = (1-h) Penalidade = Tm-Tc Qual o tempo efetivo considerando dois níveis de caches? Tef = h * Tc + (1 h) * [ h 2 * Tc 2 + (1-h 2 )*Tm] Como se mede a taxa de acerto h 2?
21 Taxa de Acerto na Cache É comum a obtenção de valores altos para h; desse modo, o ciclo efetivo fica sensível a pequenas mudanças de h: Caso Tc = Tm / 10 e h caia de 0.99 para 0.98 (1%) então Tef sobe 8.3% (quase 10%). Caso Tc = Tm / 10 e h caia de 0.99 para 0.89 (~10%) então Tef sobe 82.5% (quase dobra). Caso Tc = Tm / 20 e h caia de 0.99 para 0.89 então Tef é multiplicado por 2.5.
22 Desempenho de Memória Pequenas melhorias em h podem resultar em substancial aumento de desempenho no sistema de memória. Fatores que variam a razão de sucesso h Número de palavras dos blocos e número de blocos; Critério de escolha do bloco que dará lugar a um novo bloco vindo da memória principal, na ocorrência de uma falta (Política de substituição de blocos).
23 Exercício Considere um computador com CPI(Clock por Instrução) = 1,0 Penalidade por erro = 25 ciclos Taxa de erros = 2% Acessos a memória representam 50% do total de instruções em média. Quão mais rápido seria este computador se não houvesse erro de cache?
24 Resposta Computador sem Erros: Tempo de Execução Ideal = IC *1,0* Tempo de Clock Computador Real Tempo de Execução Real= Tempo de Execução ideal + Tempo de Parada Tempo de Parada = IC * Acesso a memória/instrução * Taxa de Erros * Penalidade de Erro * Tempo de clock
25 Resposta Tempo de Parada: TP= IC*(1+0,5)*0,02*25 = IC *0,75 (1+0,5) 1 para acesso de instrução e 0,5 para acesso de dados da instrução Tempo de Execução Real Tempo de Parada : IC*0,75 * tempo de clock Tempo de Execução = 1,75*IC * tempo de clock Ganho = 1,75 *IC*TClock / 1,0*IC*TClock = 1,75
26 Medidas de Taxa de Erro de Cache Erro/Instrução Ex.:3 falhas/1000 instruções Taxa de Erro /acesso a memória Ex.: 2% dos acessos causam falha de cache Erro/Instrução = (Taxa de Erro * Acessos a Memória)/IC = Taxa de Erro * (Acesso)/Instrução
27 No Exemplo, anterior Erro/Instrução = Taxa de Erros *Acessos/Instrução Erro/Instrução = 0,02* (1+0,5) = 0,03 Recalculando o Tempo de Parada para o exemplo, obtemos o mesmo resultado Tempo de Parada = IC * Erro/Instrução * Penalidade de Erro TP = IC * 0,03 * 25 = IC * 0,75
28 Tecnologias de Construção de Memórias e Memórias RAM, entrelaçada e Virtual Arquiteturas para Alto Desmpenho Prof. pauloac@ita.br Sala 110 Prédio da Computação
29 Técnicas para Melhorar o Desempenho da Memória Principal Opções: Aumentar largura do dados Barramento mais largo Intercalar memória Melhor tempo de acesso tecnologia de construção: clock, latência,etc. DDR (Double Data Rate), DDR2, etc.
30 Melhorando o Desempenho da Memória Principal
31 Memória Entrelaçada Memória entrelaçada permite acesso simultâneo a tantas palavras quantos forem os seus módulos independentes. Com um número suficiente de módulos, é possível haver, num dado momento, várias instruções e vários operandos em fase de recuperação e vários resultados em fase de armazenamento. É claro que, para ganho máximo, num dado momento, cada acesso à memória deve acessar módulos distintos.
32 Maior Largura do Barramento X Memória Intercalada - Exemplo Considere o seguinte sistema: Envio de Endereço: 4 clocks da CPU Acesso a palavra na Memória: 56 clocks Envio de uma palavra pelo barramento: 4 clocks Para Bloco = 1 palavra (64 bits) Tx. De Erro: 3% Penalidade : 64 clocks ( ) Média de Ciclos por Instrução(s/erro de cache): 2 Acesso a Memória/Instrução: 1,2 Para bloco =2 palavras Tx. De Erro: 2% Para bloco = 4 palavras Tx. De Erro: 1,2%
33 Exemplo (Cont.) Qual a melhoria do sistema em relação ao original com barramento simples ao utilizar : intercalação de 2 ou 4 bancos sistema com barramento duplicado Em blocos de 1,2 e 4 palavras Solução: TempoExecução+Penalidade*Tx.Erro CPI para sistema de memória de 1 palavra 2+3% *( 1,2*64) = 4,3
34 Exemplo (Cont.) Bloco de duas palavras (128 bits) barramento de 64 bits, sem intercalação: 2+2%*(1,2*2*64) =5,07 Barramento de 128 bits, sem intercalação: 2+2%*1,2*64 = 3,54 barramento de 64 bits, com intercalação (2 bancos): 2+2%*1,2* (4+56+8) =3,63
35 Efeitos da duplicação do bloco Diminuição do desempenho no sistema de barramento de 64 bits, sem intercalação De 4,3 para 5,07 Duplicação do Barramento mais rápido em 1,22 vezes Speedup = 1,22 = (4,3/3,63) Intercalação de Memória mais rápida em 1,19 vezes Speedup = 1,19 = (4,3/3,63)
36 Efeito da quadruplicação do bloco (Cont. ) Bloco de 4 palavras (256 bits) barramento de 64 bits, sem intercalação: 2+1,2%*(1,2*4*64) =5,69 Barramento de 128 bits, sem intercalação: 2+1,2%*1,2*2*64 = 3,84 barramento de 64 bits, com intercalação (4 bancos): 2+1,2%*1,2* ( ) =3,09
37 Efeito da quadruplicação do bloco Diminuição do desempenho no sistema de barramento de 64 bits, sem intercalação : De 4,3 para 5,69 A duplicação do Barramento é mais rápida apenas 1,12 vezes (4,30/3,84) Intercalação de Memória agora é a mais rápida 1,39 vezes (4,30/3,09) O custo de quadruplicar o barramento de memória pode se tornar proibitivo e não traria desempenho muito melhor Barramento de 256 bits, sem intercalação: 2+1,2%*1,2*64 = 2,92 (Ganho de 1,06 em relação a intercalação)
38 Funcionamento e Tecnologia de Construção da Memória RAM
39 Tempos de Acesso e Tamanhos de Níveis de memória - Servidor
40 Tempos de Acesso e Tamanhos de Níveis de memória Dispositivo Pessoal Móvel
41 Desempenho Microprocessador vs Memória
42 Memória vs Disco Custo/GB x Tempo de Acesso
43 Tecnologias de Construção de Memórias ROM (Read Only Memory): Memória não volátil, gravada apenas uma vez no momento o processador não consegue modificá-las. Algumas podem ser apagadas eletricamente (EEPROM ). SRAM: Prioriza velocidade e capacidade Os dados não precisam ser gravados periodicamente Linhas de endereço não multiplexadas. 8 a 16 vezes mais cara que DRAM DRAM: Prioriza custo por bit e capacidade Os dados precisam ser gravados novamente após uma leitura Periodicamente precisam ser gravados (atualizados) novamente mesmo sem leitura Linhas de endereço multiplexadas.
44 Tecnologias de Construção de Memórias DRAM: DRAMs tradicionalmente tinham uma interface assíncrona com seu controlador e com isso um overhead de sincronização. Introduziu-se um sinal de clock para os chips DRAM tornando-os síncronos. Batizou-se isto de DRAM síncrona (SDRAM). DDR SDRAM: Inovação onde se transfere dados da memória na borda crescente e decrescente do sinal de clock da SDRAM, com isso duplicando a taxa. Double Data Rate(DDR) DDR2 e DDR3: Evolução da tecnologia DDR com aumento de clock e redução de voltagem nos chips DIMM (Dual Inline Memory module): Memórias, em geral, são vendidas em pequenas placas DIMM de 4 a 16 chips DRAMs e geralmente organizadas de modo a fornecerem palavras de 8 bytes.
45 Organização de uma DRAM
46 Matriz de vários bits
47 Exemplo de organização de um chip de 256KB
48 Funcionamento da DRAM Multiplexação do Endereço RAS (Row Access Strobe) CAS (Column Access Strobe) Acesso ao Dado Atualização Periódica de Dados Bits de uma linha podem ser atualizados simultaneamente Atualização é determinada pelo DRAM Controller e tipicamente demora um tempo de acesso a um dado por linha
49 Modos de Operação Modo Regular Cada acesso é definido por: RAS(Row Access Strobe) CAS (Column Access Strobe) Carregamento do Dado Modo Rápido Dados na mesma linha são acessados apenas mudando o CAS
50 Desempenho da DRAM Tempo de Acesso não uniforme devido a: Localização Atualização dos Dados Tipicamente o tempo é dividido em: RAS precharge (trp) : seleção de linha RAS-to-CAS delay (trcd) : seleção de coluna CAS latency (CL) : leitura/gravação do dado Cycle Time (tras): tempo completo médio
51 Tais valores podem ser determinados através de aplicativos específicos: RAS precharge (trp) RAS-to-CAS delay (trcd) CAS latency (CL) Cycle Time (tras)
52 Memória vem em Módulos Para facilitar o manuseio e também explorar o entrelaçamento de memória, utiliza-se módulos de memória DIMM (Dual inline memory module) 4 a 16 chips de memória Tipicamente largura de 8 bytes (64 bits) SDRAM : 168 pinos, DDR (184 pinos), DDR2 (240 pinos), DDR3 (240) Todos incompatíveis e trocas podem causar danos ao hardware (figura 168 pinos)
53 Dados de Módulos de DRAM Standard name I/O Bus clock Data transfers per second Module name Peak transfer rate 266M/s*8B/tranfser=2128MB/s DDR MHz 266 Million PC MB/s 300M/s*8B=2400MB/s DDR MHz 300 Million PC MB/s DDR MHz 333 Million PC MB/s DDR MHz 400 Million PC MB/s DDR MHz 533 Million PC MB/s DDR MHz 667 Million PC MB/s DDR MHz 800 Million PC MB/s DDR MHz 1066 Million PC MB/s DDR MHz 1333 Million PC MB/s DDR MHz 1600 Million PC MB/s DD MHz 3200 Million PC MB/s
54 Memória Virtual
55 Memória Virtual
56 Perguntas Atualmente, memória principal é barata então pode-se manter a memória física do mesmo tamanho da memória virtual. Nessa situação, porque utilizar sistema de memória virtual? Simplicidade na Recolocação Simplifica a Proteção de Memória
57 O papel da Memória Virtual Generalidade Habilidade de executar programas maiores que a memória física Gerenciamento mais eficiente Alocação/Desalocação de blocos de tamanhos variáveis é onerosa e leva a fragmentação Proteção Regiões do espaço de endereço podem ser declaradas como: somente leitura, código executável, Flexibilidade partes de um programa podem ser colocadas em qualquer lugar na memória, sem relocação Eficência no Armazenamento Mantem na memória apenas as partes mais importantes do programa I/O Concorrente Executa outros processos, enquanto está carregando/descarregando uma página Expansiblilidade Possibilita deixar espaço no espaço virtual de endereços para que objetos/programas possam crescer Desempenho Facilita o tratamento de multiprogramming e das linguagens de alto nível
58 Memória Virtual Endereços Virtuais V= {0,1,2,3,...n-1} Endereços Físicos P = {0,1,2,3,...m-1}. Onde m < n Para cada endereço a em V pode existir um endereço em P (a ), caso contrário falha de página(acesso ao disco) Dois endereços Virtuais podem apontar para o mesmo endereço físico
59 Memória Virtual e Cache A tradução de endereço virtual deve ser feita antes ou depois da cache? Antes: Perda de desempenho por ter que fazer um acesso adicional Depois: Cache trabalharia com endereços virtuais e memória com endereços reais. Problema?
60 Cache com Endereços Virtuais Dois endereços virtuais podem mapear o mesmo endereço físico! Logo, duas entradas de cache podem conter os mesmos dados. Perda de espaço útil na cache e Problema na Atualização Acontece quando dois programas (endereços virtuais distintos) compartilham um mesmo objeto de dados. Freqüente?
61 Cache com Endereços Reais Problema de Desempenho! Colocar a Tabela de tradução em SRAM Qual o Tamanho da Tabela de Tradução? Endereço Virtual: 32 bits Endereço Real: 32 bits Bloco: 4KB Memória virtual: 4GB Tamanho da Tabela de Páginas > 5 MB Solução: Cache da tabela de páginas!
62 Hierarquia de Memória com MV
63 O funcionamento da MV
64 Quatro perguntas sobre Funcionamento da Memória Virtual (...Cache) P1: Onde um bloco pode ser inserido no nível superior (posicionamento do bloco)? P2: Como um bloco é encontrado se está no nível superior da hierarquia? P3: Que bloco deve ser substituído ao ocorrer uma falha (substituição do bloco)? P4: O que acontece em uma gravação (estratégia de gravação)?
65 Translation Look-aside Buffer (TLB) TLBs são caches, tipicamente são completamente associativas para melhorar a taxa de sucesso Entre o disco e a memória principal, o esquema de atualização é sempre write-back! Associa-se ao sistema de memória Virtual, proteção de acesso (leitura, escrita, código, etc.).
66 Fragmentação e Realocação
67 Selecionando o Tamanho de Página Razões para páginas maiores O tamanho da Tabela de Páginas é inversamente proporcional ao tamanho da página, logo economiza-se memória. Transferir páginas maiores para ou do armazenamento secundário é eficiente Páginas maiores mapeiam mais memória logo tendem a reduzir as falhas no TLB Razões para páginas menores Não desperdiçar espaço, os dados devem ser contínuos dentro de uma página Processos pequenos tendem a ser mais rápidos? Soluções Híbridas: múltiplos tamanhos de páginas Alpha: 8KB, 64KB, 512 KB, 4 MB pages Segmentação: Página de tamanho variável
68 Segmentação A segmentação, isto é, páginas de tamanho variável é usada por exemplo na arquitetura x86 Os segmentos são alocados por cada programa e por terem tamanhos diferentes cada um deve ter campo identificando seu tamanho real. A unidade de transferência entre disco e memória física (principal) é o segmento. Por isso, duas trocas podem ter tamanhos diferentes
69 Resumo Memória Virtual: introduzida inicialmente para permitir a execução de programas que precisavam de muita memória Hoje: MV é importante para proteção de memória e permite que os programas usem endereços falsos. TLB são cache para a tabela de página e são importantes para obter desempenho para a máquina Caches tipicamente trabalham com endereços físicos
70 Juntando Tudo: Intel Core i7
71 Core i7
72 Core i7 Sistema de Memória - Core i7
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