ALTERAÇÕES NA PAISAGEM DOS CAMPOS DE CIMA DA SERRA E ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.

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1 ALTERAÇÕES NA PAISAGEM DOS CAMPOS DE CIMA DA SERRA E ESTRATÉGIAS DE INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Jussara Alves Pinheiro Sommer- PPGEA-UFRGS japsommer@sinos.net Prof. Dra. Dejanira Luderitz Saldanha- PPGEA-UFRGS dejanira.saldanha@ufrgs.br Neste trabalho trazemos à discussão as alterações nos usos e cobertura do solo na região denominada Campos de Cima da Serra, no nordeste do RS. A paisagem associada aos campos nativos desta região está sendo alterada por cultivos agrícolas e (re)florestamento de espécies exóticas. A reflexão teórico-metodológica ao analisar este processo de mudança em andamento se faz sob a perspectiva complexa do espaço geográfico e está embasada nos conceitos de território, paisagem e territorialidade. Historicamente a construção da identidade territorial está ligada ao relacionamento das sociedades com o seu meio natural, sendo ele o sustentáculo para a reprodução dos indivíduos e dos grupos. Esse relacionamento imprime características de usos e manejos, a partir do desenvolvimento de técnicas e instrumentos aplicáveis ao meio natural, e de relações afetivas na apropriação deste espaço geográfico, quando se define os distintos territórios. Esses arranjos moldam o que chamamos de paisagem. Para Berque (1998) a paisagem apresenta-se como marca e matriz, pois evidencia a relação de determinada sociedade com a área em que habita e revela suas formas de percepção da natureza. A paisagem, como marca, pode ser representada de forma pormenorizada e seus caracteres podem ser descritos, enumerados e analisados. As paisagens são os meios, através dos quais os elementos identitários passados, vigentes e emergentes de lugares e regiões são gerados, registrados, assumidos ou pretendidos (Haartsen et al., 2000). Assim, as paisagens são elementos constitutivos e, ao mesmo tempo, fatores das identidades territoriais. Portanto, as modificações que ocorrem na paisagem podem ser analisadas, com referenciais na identidade territorial, visto ser a representação concreta de seus símbolos. O estudo da paisagem sob o enfoque da identidade territorial nos leva a buscar os principais fatores histórico, social e econômico que compõe a identidade cultural em um determinado espaço geográfico. As modificações 1

2 que se expressam através da paisagem no espaço-tempo são características das sociedades em relação ao seu território. A paisagem dos Campos de Cima da Serra foi historicamente construída pelo uso dos campos nativos pelas sociedades indígenas. Mais tarde, os portugueses assumiram esses campos para a criação do gado vacum trazido das reduções jesuíticas no sec. XVIII. Esta atividade econômica, empreendida por gaúchos e paulistas, se constituiu em rota de tropeiros que buscavam o gado para levar a São Paulo e Minas Gerais. Nesta região então se tem a origem de algumas vilas, posteriormente cidades, e se cunhou e caracterizou o que hoje denominamos o gaúcho serrano. Nos Campos de Cima da Serra a identidade territorial está alicerçada na pecuária extensiva que foi construída a partir da utilização dos campos nativos para a criação de gado e pouca produção agrícola. Essa identidade está ligada à paisagem natural visualizada por um relevo ondulado à suavemente ondulado, denominado regionalmente de coxilhas, pela cobertura vegetal predominante de gramíneas e pelas matas localizadas nas encostas e nas áreas baixas e úmidas entre as coxilhas. OBJETIVOS Nessa fase inicial da pesquisa busca-se identificar e caracterizar as áreas mais alteradas nos Campos de Cima da Serra utilizando como parâmetro os usos e a cobertura dos solos da região, no período entre os anos de 1986 a Como técnica, utilizou-se os recursos do sensoriamento remoto e do geoprocessamento juntamente com os dados econômicos relacionados à produção agropecuária da região de estudo. Estas ações objetivam a análise das modificações da paisagem sob o enfoque das estratégias de desenvolvimento econômico e das articulações territoriais. MATERIAIS E PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO A área em estudo envolve os municípios de Bom Jesus, São Francisco de Paula, Jaquirana, Cambará do Sul e São Jose dos Ausentes e está inserida em um polígono limitado pelas coordenadas geográficas S W e S W e S W e 29º25 S W. Para 2

3 investigar as alterações no uso e na ocupação do solo na região dos Campos de Cima da Serra os trabalhos foram divididos em etapas de laboratório e trabalho de campo. Os Campos de Cima da Serra estão inseridos no bioma Mata Atlântica em altitudes superiores a 800m no compartimento geomorfológico denominado Planalto Meridional onde o substrato predominante é composto por rochas efusivas da Formação Serra Geral (Figura 1). Área de estudo Figura 1 Mosaico de imagens do sensor TM, satélite Landsat 5, composição RGB 543, com recorte vetorial do estado do Rio Grande do Sul. Campos de Cima da Serra Segundo IBGE (2004), as formações vegetais nativas encontradas nesta região, foram classificadas em: Floresta Ombrófila Mista (Floresta com Araucária), Floresta Estacional Decidual, Floresta Estacional Semidecidual e Estepe Gramíneo-lenhosa (campos). Estes campos recobrem o relevo suavemente ondulado e nos interflúvios ocorrem capões ou árvores mais ou menos isoladas podendo ocorrer matas ripárias em estreitas faixas (Fig.2). Quando o relevo apresenta declividades mais acentuadas a vegetação miscigena-se com elementos da Floresta Ombrófila Mista (CEPSRM-UFRGS, 2008)(Fig.3). Nesta região do Planalto o campo é a formação botânica dominante, ocupando os topos e as encostas superiores de morros. Os campos naturais são, em grande parte, relictos de um clima mais seco resultante da última glaciação. O avanço das matas sobre os campos estariam subordinados à profundidade adequada de solo (Rambo, 1956). 3

4 Figura 3 Vista paisagem campos nativos, entremeado por floresta ombrófila mista. Figura 2 Vista campos nativos CCS município de Bom Jesus PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Na etapa de laboratório foi realizada a seleção de imagens do sistema LANDSAT-TM5, anos de 1986 e Para o processamento das imagens foi utilizado o programa ENVI 4.2 onde foi realizado o georreferenciamento a partir da base cartográfica da região, da DSG, na escala 1: Devido à extensão da área realizou-se o mosaico de imagens unindo duas imagens de órbitas distintas abrangendo toda a área em estudo. As imagens LANDSAT-TM5 selecionadas foram: órbita 221/80 e 4

5 220/80, para os anos de 1986 e A seguir essas imagens foram registradas tendo em vista que para a detecção de mudanças essa técnica é muito importante, pois a comparação é realizada pixel a pixel. Salienta-se que se o erro de registro for elevado pode acarretar falsas mudanças representando locais diferentes da cena. Após o registro, as imagens foram recortadas utilizando-se uma máscara criada a partir do polígono vetorial dos limites administrativos dos municípios adquiridos na base cartográfica digital do IBGE e definindo-se assim, a área de estudo. Após esses procedimentos realizou-se uma análise visual preliminar e foram selecionadas áreas na imagem TM/2009 que apresentavam alterações na cobertura do solo em relação à imagem TM/1986. Foram definidas quatro classes de cobertura do solo para a investigação: florestamento, pastagem, áreas agrícolas e campos nativos. As áreas com dificuldade na discriminação do uso agrícola ou pastoril foram selecionadas para a realização de uma investigação a campo. O período de vinte anos entre as imagens contempla as modificações que ocorreram de forma não sazonal ou temporária na região, buscando indicativos dos processos de mudanças de uso do solo na região. A análise visual e os processamentos digitais das imagens permitiram identificar e selecionar as áreas alteradas em relação ao uso e cobertura dos solos entre os anos de 1987 e 2009 para os trabalhos de campo ( Fig.4 e Fig.5). Com a utilização de técnicas de geoprocessamento criou-se uma base de dados agroeconômicos obtidos do IBGE - Censo Agropecuário/2006. A etapa de campo foi de (re)conhecimento e avaliação da paisagem das áreas previamente selecionadas nas imagens orbitais durante a etapa de laboratório. 5

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7 Figura 4 - Imagem TM-1986, série LANDSAT5, composiçao RGB 453 com pontos de amostragem de áreas alteradas 7

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9 Figura 5 - Imagem TM-2009, série LANDSAT5, composiçao RGB 453 com pontos de amostragem de áreas alteradas RESULTADOS E CONSIDERAÇÕES Nos últimos vinte anos houve uma acentuada alteração na paisagem natural dos Campos de Cima da Serra. A substituição da sua cobertura vegetal nativa composta originalmente por Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Mista com Araucária e Estepe Gramíneo-Lenhosa (campos) por projetos de silvicultura de espécies exóticas, expansão de áreas agrícolas, principalmente, voltadas à produção de grãos e fruticultura, indica um processo de modificação nos usos tradicionais do solo, com implicações sócio-ambientais e culturais importantes que se expressa em sua paisagem. As mudanças nos usos do solo nos municípios que pertencem à região dos Campos de Cima da Serra nos levam a diferenciar duas situações relacionadas aos novos usos econômicos do território. Elas não ocorrem de forma homogênea entre as unidades administrativas e estão atreladas a distintos usos e diferenciados níveis de integração entre os agentes econômicos envolvidos. Em uma escala de análise regional basicamente a economia dos Campos de Cima da Serra está ligada agropecuária. Entretanto ocorre uma distinção entre os municípios, alguns com a economia voltada para o agronegócio exportador, baseado em grãos e fruticultura e outros ligados a agropecuária e silvicultura para celulose e madeira. Essas duas realidades observadas fazem parte de um mesmo processo de inserção das atividades locais na macroeconomia global. A expansão do agronegócio está impressa na paisagem, através das redes de infraestrutura viária, da logística de armazenamento e distribuição de produto e insumos e das estratégias de inserção dos ativos locais. O avanço da fronteira agrícola sobre os campos nativos se estabelece pelas lavouras de grãos (soja e milho) e vem a partir de antigas áreas do norte do estado em direção a leste, atingindo o município de Vacaria e adjacências e seguindo sua marcha até o município de Bom Jesus, principalmente com a fruticultura de maças. Em outro recorte da região encontramos municípios com pontos de inserção no mercado global através de empresas ligadas ao setor de celulose e madeira, nos municípios de São Francisco de Paula, Cambará do Sul, Jaquirana e São Jose dos Ausentes, a agricultura é voltada ao mercado interno e de subsistência. A pecuária extensiva, com a utilização de pastagens nativas e cultivadas, às vezes é consorciada com lavouras, principalmente o milho e batata. 9

10 O avanço das florestas exóticas, principalmente o Pinus s.p, sobre a pastagem nativa, imprime uma marca na paisagem que indica um uso distinto do território. As grandes áreas plantadas com florestas em sua maioria pertencem a empresas, os proprietários locais entram nesta produção associando-a com outras atividades da propriedade dentro de um programa denominada de APL (Arranjos Produtivos Locais-Floresta). A expansão das florestas plantadas em áreas de campo nativo nos últimos vinte anos vem sendo ancorada em várias estratégias. Entre elas podemos citar a criação da AGEFLOR Associação Gaúcha de Empresas Florestais que articulada com outros setores empresariais promoveram, a criação junto ao governo do estado de programas para o desenvolvimento da cadeia produtiva ligada a base florestal. Assim o Programa Floresta Indústria - RS foi implantado com recursos do FUNDEFLOR. As metas deste programa estão no aumento da área plantada, modernização e ampliação das indústrias existentes com o adensamento de empresas de diversas escala, forma de Arranjos Produtivos Locais, assegurando a utilização sustentável do seu potencial e agregando maior valor aos produtos e serviços (AGEFLOR, 2008). Os dados levantados a partir do Censo Agropecuário (IBGE-2006) mostram o perfil econômico da região dos Campos de Cima da Serra e indicam a estagnação das atividades relacionadas à pecuária onde se observa um declínio no número de cabeças dos rebanhos bovinos, ovinos e suínos. O elevado número de propriedades com florestas exóticas plantadas, principalmente espécies de pinus s.p., levam à indicação de monocultura arbórea em todos os municípios. A atividade agrícola, manifesta pelas lavouras temporárias e permanentes em todos os municípios da região também corroboram com os indicadores de diminuição da pecuária como principal atividade econômica. O discurso de desenvolvimento e diversificação na matriz econômica tem propiciado alteração na paisagem da região dos Campos de Cima da Serra, a partir da articulação de políticas públicas e privadas na gestão de projetos na construção de novas estruturas de produção econômicas. Os novos usos do solo mostram o avanço da fronteira agrícola sobre os campos. A distinção entre grandes e pequenos produtores ocorre no acesso aos programas de financiamento que diferem em relação aos produtos plantados. 10

11 As mudanças territoriais que estão em processo nos Campos de Cima da Serra estão impressas na sua paisagem e podem ser objeto de análise sobre a atuação e articulação de diferentes poderes em diferentes escalas. Referências Bibliográficas AGEFLOR- Associação Gaucha de Empresas Florestais. Disponível em: acessado em BERQUE, A. Paisagem-marca, Paisagem-matriz: elementos da problemática para uma geografia cultural. In: CORRÊA, R. L. e ROSENDAHL, Z. (org.) Paisagem, Tempo e Cultura: Rio de Janeiro, 1998 HAARTSEN, T. et al. (2000): Claiming Rural Identities, Van Gorcum, Assen INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA- IBGE, Biomas Continentais do Brasil. Mapa Temático 1: Censo Agropecuário Brasília, DF. Disponível em: acessado em CENTRO ESTADUAL DE PESQUISAS EM SENSORIAMENTO REMOTO E METEOROLOGIA (CPSRM-UFRGS). Projeto de conservação da Mata Atlântica: Monitoramento do impacto na vegetação da área de abrangência do PCMA-RS. Porto Alegre - UFRGS: 155 p RAMBO B.. A fisionomia do Rio Grande do Sul, 2 ed. Porto Alegre: Editora Selbach, Brasil, p. RISSO, L. C. Paisagem, Cultura e Desenvolvimento Sustentável: um estudo da comunidade indígena Apurinã na Amazônia brasileira. Rio Claro: UNESP, f. Tese Doutorado em Geografia) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista

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