TÓPICOS ESPECIAIS EM SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
|
|
- Gabriela Felgueiras Borba
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TÓPICOS ESPECIAIS EM SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO AULA 2 CRIPTOGRAFIA AES PROF. MEHRAN MISAGHI
2 2 AULA 2 CRIPTOGRAFIA AES OBJETIVOS DA AULA Conhecer o histórico do cifrador AES; Compreender a arquitetura do cifrador AES; Compreender os processos de cifração e decifração do AES. CONTEÚDO DA AULA Acompanhe os assuntos desta aula, se preferir, após o seu término, assinale o conteúdo já estudado. Nesta aula, veremos: Histórico do cifrador AES; Arquitetura do cifrador AES; O algoritmo do cifrador AES.
3 3 1. Histórico do AES Os métodos existentes de criptografia, atualmente, estão empregados em diversos segmentos do mercado. Com o aumento constante de sistemas interconectados e avanço significativo em poder computacional, novos e poderosos métodos de criptografia são necessários e também viabilizados. As técnicas de criptografia, através de suas principais características, permitem que um remetente possa enviar uma mensagem (contendo dados ou não) para um destinatário de tal forma que caso um invasor possa interceptá-la, não seja capaz de entender o conteúdo da mensagem, nem ainda os dados e arquivos nela contidos. Na disciplina de Segurança em Redes de Computadores aprendemos diversos tipos de criptografia e suas principais semelhanças e diferenças. Esta aula tem por objetivo apresentar a criptografia utilizando o cifrador AES e as suas principais características, sem entrar no mérito dos aspectos matemáticos que são considerados complexos. Aconselhamos que o aluno baixe o simulador gráfico de AES, disponível na biblioteca da disciplina para melhor compreensão dos conceitos aqui apresentados. O conteúdo apresentado neste capítulo é de duas aulas (Aula 2 e Aula 3), devido o volume do material e complexidade do assunto apresentado. Começaremos o estudo do cifrador AES com um breve histórico. Em 1997, o National Institute of Standards and Technology (NIST) dos E.U.A. abriu uma competição internacional chamada AES (Advanced Encrytpion Standard) para algoritmos candidatos que satisfizessem os seguintes critérios (Terada,00): Tamanho de bloco de 128 bits na entrada e na saída; Tamanho da chave de 128 ou 192 ou 256 bits; Segurança e velocidade do algoritmo igual ou superior ao 3-DES; Implementação em software, hardware e smart card de forma eficiente; Código fonte do algoritmo disponível sem custo algum. Desta forma, em abril 1999, foram escolhidos cinco candidatos: 1.MARS, desenvolvido por Nevenko Zunic (IBM); 2.RC6, desenvolvido por Burt Kaliski (RSA Laboratories);
4 4 3.RIJNDAEL, desenvolvido por Joan Daemen e Vincent Rijmen. 4.SERPENT, desenvolvido por Ross Anderson, Eli Biham e Lars Knudsen; 5.TWOFISH, desenvolvido por Bruce Schneier, J. Kelsey, D. Whiting, D. Wagner, Chris Hall e Neils Ferguson. Em 2 de dezembro de 2000, foi escolhido o cifrador Rijndael (que passou a ser referenciado como AES), como novo padrão de criptografia que substitui oficialmente o DES, a partir de junho de O Rijndael foi projetado para ter as seguintes características: Resistência contra ataques conhecidos; Velocidade e um código compactos em uma variedade de plataformas; Simplicidade. 2. Arquitetura do Cifrador AES O esquema genérico de qualquer cifrador consiste em uma chave de cifração, o texto de entrada, o esquema de cifração e como resultado o texto de saída será um texto cifrado. A figura a seguir ilustra melhor esta situação 1 : 1 Todas as figuras nesta seção são baseadas no simulador do cifrador AES, desenvolvido por Enrique Zabala da Universidad ORT, Uruguay.
5 5 O cifrador de bloco AES é projetado para realizar as operações sobre um byte, e o tamanho da chave e tamanho do bloco podem ser escolhidos entre 128, 192 e 256 bits. O número de rodada varia conforme tamanho da chave escolhida: 9 rodadas, para chave de 128 bits; 11 rodadas, para chave de 192 bits; 13 rodadas, para chave de 256 bits. Uma rodada do cifrador AES A cada rodada acontecem 4 transformações da seguinte forma: SubBytes (substituição); ShiftRows (rotações); MixColumn (Combinação linear em GF(28)) que não ocorre em última rodada; AddRoundKey (Operação XOR entre State e Roundkey).
6 6 As 4 transformações SubByte Consiste em simples substituição de byte, usa uma tabela de 16x16 contendo a permutação de todos os valores de 256 bits. Cada byte é substituído pelo byte correspondente a linha (esquerda 4 bits) e a coluna (direita 4 bits). A figura a seguir apresenta um exemplo. O valor 19 é substituído pelo valor que encontra na 1ª linha e 9ª coluna que no caso é d4. ShiftRows Consiste em um shift (rotação) circular de byte em cada linha, sendo que: 1ª linha não é trocada; 2ª linha faz 1 shift circular de byte para esquerda; 3ª linha faz 2 shift circular de byte para esquerda; 4ª linha faz 3 shift circular de byte para esquerda;
7 7 O processo de decifração faz o shift para a direita. Este passo permuta os bytes entre as colunas. A figura a seguir apresenta o processo de ShiftRows. MixColumns Nesta transformação, cada coluna é processada separadamente e cada byte é substituído por um valor correspondente aos 4 bytes na coluna. A figura a seguir ilustra melhor este processo. AddRoundKey O matriz de dados no AES é chamado de state e a chave de matriz é chamada de RoundKey. Na etapa de AddRoundKey, o state é substituido pelo state XOR RoundKey. Como exemplo ilustrado na figura seguinte, a 1ª coluna após a realização da operação XOR com a 1ª coluna do Roundkey é trocada pelo resultado obtido.
8 8 Além das 4 transformações que existem que cada rodada, precisamos levar em consideração o processo de Key Schedule que funciona da seguinte forma: A chave K é expandida através da função Key Expansion(); As RoundKeys serão tiradas da chave expandida do número de colunas de state. Desta forma a 1ª RoundKey utiliza a 1ª coluna do state e assim sucessivamente. A figura a seguir apresenta de uma forma mais clara o processo de Key Schedule.
9 9 3. O algoritmo do cifrador AES O algoritmo do cifrador AES é assim definido: AES(data_block, key) {in State, RoundKeys State <- State XOR RoundKey0 for Round = 1 to Nr SubBytes(State) ShiftRow (State) if not(último round) then MixColumn(State) State <- State XOR RoundKeyRound out State}
10 10 Processos de Rodadas em AES A figura a seguir apresenta o processo de rodadas (utilizando uma chave de 128 bits e 9 rodadas)
11 11 Estrutura do cifrador AES A estrutura do Rijndael é a seguinte:
12 12 EXERCÍCIOS PROPOSTOS 1. Aprendemos que em cada rodada existem quatro transformações. Explique o processo de ShiftRows. Propõe um algoritmo para a sua execução. 2. Como você considera o AES um avanço com relação aos cifradores já existentes? 3. Através de mecanismos de busca, procure por algum código executável do AES e tente fazer a cifração de dados utilizando o código. Como você poderia testar a randomicidade dos dados cifrados? SÍNTESE Nesta aula vimos: Histórico do cifrador AES; Arquitetura do cifrador AES; O algoritmo do cifrador AES.
13 13 REFERÊNCIAS 1) DAEMON, Joan; RIJMEN, Vincent. The Design of Rijndael. Springer-Verlag, ) MISAGHI, Mehran. Criptanálise Diferencial do Cifrador Rijndael. relatório, USP, São Paulo, Disponível em an_mono.pdf 3) TERADA, Routo. Segurança em Redes de Computador. São Paulo, ) STALLINGS, William. Cryptography and Network Security: Principles and Practice, 4th ed., Prentice Hall, ) DENIS, Tom St. Cryptography for Developers, 1st ed., Syngress, 2007.
Tópicos Especiais em Segurança da Informação. Aula 2 Criptografia AES
Tópicos Especiais em Segurança da Informação Objetivo da Aula Ao final dessa aula, o aluno será capaz de: Discorrer sobre o histórico do cifrador AES; Descrever a arquitetura do cifrador AES; Utilizar
Leia maisCriptografia e Segurança de Redes Capítulo 5. Quarta Edição por William Stallings
Criptografia e Segurança de Redes Capítulo 5 Quarta Edição por William Stallings Capítulo 5 Advanced Encryption Standard Parece muito simples." É É muito simples. Mas se você não conhece a chave, é praticamente
Leia maisRaquel de Araújo Fábio Borges Gerson Nunes. O algoritmo AES: Apresentação e Descrição da Estrutura p.1/23
O algoritmo AES: Apresentação e Descrição da Estrutura Raquel de Araújo Fábio Borges Gerson Nunes O algoritmo AES: Apresentação e Descrição da Estrutura p.1/23 História do Algoritmo Em 1997, o NIST (National
Leia maisOSRC001 Segurança em Redes de Computadores Módulo 07: Criptografia Simétrica: AES/SAES
OSRC001 Segurança em Redes de Computadores Módulo 07: Criptografia Simétrica: AES/SAES Prof. Charles Christian Miers e-mail:charles.miers@udesc.br Concurso AES Morte iminente do DES Triple-DES seguro,
Leia maisFaculdade de Engenharia da Computação
Faculdade de Engenharia da Computação Disciplina Segurança Aplicada a Computação Teorema do Crivo de Erastóstenes; Operações bit a bit; Algoritmo DES; Modo(ECB,CBC,CFB, OFB) Site : http://www1.univap.br/~wagner/ec.html
Leia maisOTES07 Segurança da Informação Módulo 05b: Criptografia Simétrica: AES/SAES
OTES07 Segurança da Informação Módulo 05b: Criptografia Simétrica: AES/SAES Prof. Charles Christian Miers e-mail:charles.miers@udesc.br Roteiro Criptografia Moderna: Histórico AES e SAES SAES Componentes
Leia mais3DES e AES - Noções Fortes de Segurança - InfoSec. 20 de Abril de 2016
3DES e AES - Noções Fortes de Segurança - InfoSec 20 de Abril de 2016 Ataque de força bruta contra o DES Temos pares (m i, c i ) tal que c i = E(k, m i ) e queremos achar k Para um par (m, c) existe zero
Leia maisSegurança da Informação Aula 6 Principais Algoritmos Simétricos. Criptografia Assimétrica.
Segurança da Informação Aula 6 Principais Algoritmos Simétricos. Criptografia Assimétrica. Prof. Dr. Eng. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br Alguns cifradores simétricos: DES, 3DES
Leia maisOSRC001 Segurança em Redes de Computadores Módulo 06: Criptografia Simétrica: DES/SDES
OSRC001 Segurança em Redes de Computadores Módulo 06: Criptografia Simétrica: DES/SDES Prof. Charles Christian Miers e-mail: charles.miers@udesc.br História do DES Desenvolvimento do cifrador Lucifer pela
Leia maisANÁLISE DO ALGORITMO VENCEDOR DO AES: O RIJNDAEL
ANÁLISE DO ALGORITMO VENCEDOR DO AES: O RIJNDAEL Rafael Antonio da Silva Rosa (IC) Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) Pça. Mal. Eduardo Gomes, 50, Vila das Acácias, 12228-901, S. José dos Campos
Leia maisOTES07 Segurança da Informação Módulo 05a: Criptografia Simétrica: DES/SDES
OTES07 Segurança da Informação Módulo 05a: Criptografia Simétrica: DES/SDES Prof. Charles Christian Miers e-mail: charles@joinville.udesc.br Roteiro Criptografia Moderna: Histórico DES e SDES SDES Componentes
Leia maisSEGURANÇA CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS. As funções de cifra são consideradas totalmente seguras se:
20/02/2016 PROF. FABIANO TAGUCHI http://fabianotaguchi.wordpress.com CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS SEGURANÇA As funções de cifra são consideradas totalmente seguras se: Independente do tempo e do poder
Leia maisUM HARDWARE IP PARA CRIPTOGRAFIA NO PADRÃO AES-RIJNDAEL
UM HARDWARE IP PARA CRIPTOGRAFIA NO PADRÃO AES-RIJNDAEL Alessandro Girardi, Cláudio Menezes, Cristiano Lazzari, Fernando Paixão Cortes, Juan P. M. Brito, Renato Hentschke, Renato Ubiratan, Ricardo Reis.
Leia maisReferências. Criptografia e Segurança de Dados. Criptoanálise. Outras Referências. Criptoanálise - Custos. Criptoanálise
Criptografia e Segurança de Dados Aula 2: Introdução à Criptoanálise Referências Criptografia em Software e Hardware Autores: Edward D. Moreno Fábio D. Pereira Rodolfo B. Chiaramonte Rodolfo Barros Chiaramonte
Leia maisSegurança de Redes de Computadores. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br ricardo.souza@ifpa.edu.br
Segurança de Redes de Computadores Ricardo José Cabeça de Souza Proposta de substituir o DES, o NIST (National Institute of Standards and Technology dos E. U.) promoveu uma competição para que fosse feito
Leia maisSoftware de Telecomunicações. Cifras simétricas por blocos
Software de Telecomunicações Cifras simétricas por blocos Prof RG Crespo Software de Telecomunicações Cifras por bloco : 1/40 Cifras modernas (1) Para dificultar a quebra do código, a chave deve ser o
Leia maisAES - Noções Fortes de Segurança - InfoSec. 4 de Outubro de 2016
AES - Noções Fortes de Segurança - InfoSec 4 de Outubro de 2016 Processo NIST para AES 1997: pedido por propostas eficientes e seguras (blocos de 128,192 e 25 bits) 1998: 15 propostas 1999: finalistas:
Leia maisCriptografia e Segurança em Rede Capítulo 3. William Stallings
Criptografia e Segurança em Rede Capítulo 3 William Stallings Capítulo 3 - Cifras de Blocos e Data Encryption Standard Por toda a tarde, Mungo tinha trabalhado no código de Stern, principalmente com a
Leia maisResumo Segurança em Redes de Computadores
Resumo Segurança em Redes de Computadores Capítulo 2 Criptografia simétrica - princípios Criptografia simétrica algoritmos Cifragem em stream e RC4 Modos de operação de cifragem em blocos Localização de
Leia maisSegurança em Redes de Computadores
Segurança em Redes de Computadores Capítulo 2 Criptografia Simétrica e Confidencialidade de Mensagem Slides por H. Johnson & S. Malladi; Modificados por S. J. Fritz, 2006; Modificados e traduzidos por
Leia maisO padrão de criptografia simétrica AES
O padrão de criptografia simétrica AES Raquel de Araújo de Souza Fábio Borges de Oliveira {rasouza,borges}@lncc.br Resumo Neste trabalho apresentamos o algoritmo AES, atual padrão de criptografia simétrica
Leia maisO algoritmo AES: Apresentação e Descrição da Estrutura
O algoritmo AES: Apresentação e Descrição da Estrutura Raquel de Araújo de Souza 1, Fábio Borges de Oliveira 1, Gerson Nunes da Cunha 2 1 Laboratório Nacional de Computação Científica Av. Getulio Vargas,
Leia maisTão logo os homens adotaram a escrita, começaram a se preocupar em enviar informações em segredo.
Evolução da arte do segredo Tão logo os homens adotaram a escrita, começaram a se preocupar em enviar informações em segredo. Criptografia Kryptós = escondido, oculto gráphein = grafia, escrever Criptografia
Leia maisCRIPTOGRAFIA MODERNA Simétrica. Professor: Jiyan Yari
CRIPTOGRAFIA MODERNA Simétrica Professor: Jiyan Yari Histórico Na criptografia mecânica é fundamental a ocultação pública da chave e também desejável manter segredo sobre a estrutura da máquina que produz
Leia maisPARALELIZAÇÃO DO ALGORITMO AES E ANÁLISE SOBRE GPGPU 1 PARALLELIZATION OF AES ALGORITHM AND GPU ANALYSIS
Disciplinarum Scientia. Série: Naturais e Tecnológicas, Santa Maria, v. 16, n. 1, p. 83-94, 2015. Recebido em: 11.04.2015. Aprovado em: 30.06.2015. ISSN 2176-462X PARALELIZAÇÃO DO ALGORITMO AES E ANÁLISE
Leia maisCodificação de Informação 2010/2011
Codificação de Informação 2010/2011 Sumário: Criptografia Cifras de bloco con@nuas Cifras de bloco simétricas (ou de chave secreta) Tipo de chave Cifras simétricas Cifras assimétricas Cifra mista ou híbrida
Leia maisEngloba os criptossistemas clássicos. Outros nomes: (Criptografia...)
Principal característica: utilização da mesma chave para cifrar/decifrar. Engloba os criptossistemas clássicos. Outros nomes: (Criptografia...) convencional de chave única de chave secreta Os procedimentos
Leia maisCampos de estudo Algoritmos Aplicações e praticas de privacidade
Introdução à Criptografia Campos de estudo Algoritmos Aplicações e praticas de privacidade Campos de estudo Criptologia Criptografia Encriptação Desencriptação Algoritmos Chaves Criptoanalise Criptoanalise
Leia maisM3D4 - Certificados Digitais Aula 2 Certificado Digital e suas aplicações
M3D4 - Certificados Digitais Aula 2 Certificado Digital e suas aplicações Prof. Fernando Augusto Teixeira 1 Agenda da Disciplina Certificado Digital e suas aplicações Segurança Criptografia Simétrica Criptografia
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Segurança da Informação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE COMPUTAÇÃO BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Segurança da Informação ( X ) SEMESTRAL - ( ) ANUAL CÓDIGO: GBC083 PERÍODO:
Leia maisCriptografia e Segurança das Comunicações
Criptografia e Segurança das Comunicações Cifras simétricas por locos Cifras por loco : /35 Cifras modernas () Para dificultar a quera do código, a chave deve ser o mais extensa possível. Tal critério
Leia maisSegurança em Redes - 3
Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro Segurança em Redes - 3 Luiz Fernando Rust e-mail: INMETRO Tel. (021) 2679-9072 rust@nce.ufrj.br lfrust@inmetro.gov.br 11 Criptografia
Leia maisProf. M.Sc. Charles Christian Miers
TES16/TOCC20 - Introdução à Segurança da Informação Módulo 06: Autenticidade e Resumos Prof. M.Sc. Charles Christian Miers e-mail: charles@joinville.udesc.br Problema Comunicações em Redes de Computadores
Leia maisSegurança de Redes de Computadores. Ricardo José Cabeça de Souza
Segurança de Redes de Computadores Ricardo José Cabeça de Souza CIFRAS DE FLUXO E DE BLOCO Cifra de Fluxo É aquela que codifica um fluxo de dados digital um bit ou um byte de cada vez Cifra de Bloco É
Leia maisTécnicas de criptografia. Funções Hash Criptografia com chave secreta Criptografia com chave pública Assinatura digital Protocolos
Funções Hash Criptografia com chave secreta Criptografia com chave pública Assinatura digital Protocolos 1 Criptografia Estudo de ferramentas e técnicas matemáticas relacionadas com aspectos relativos
Leia maisANÁLISE DE ALGORITMOS NECESSÁRIOS À IMPLEMENTAÇÃO DE UMA INFRA-ESTRUTURA DE CHAVES PÚBLICAS NO ITA.
Anais do 14 Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP, Brasil, Outubro, 20 a 23, 2008. ANÁLISE DE ALGORITOS
Leia maisSistemas criptográficos simétricos
Sistemas criptográficos simétricos meditar produz sabedoria phgmw dvtvrgxc vehgruld Segredos são compartilhados Criptografia Convencional: Técnicas Clássicas Técnica de substituição Letras do texto plano
Leia maisO primeiro tipo bastante prático de criptografia é chamado de criptografia simétrica.
Capítulo 2 O primeiro tipo bastante prático de criptografia é chamado de criptografia simétrica. Um algoritmo utiliza uma chave para converter as informações em algo que se parece com bits aleatórios.
Leia maisCapítulo 3 - Cifras de Blocos e Data Encryption Standard Por toda a tarde, Mungo tinha trabalhado no código de Stern, principalmente com a ajuda das ú
Criptografia e Segurança em Rede Capítulo 3 De William Stallings Apresentação por Lawrie Brown e Fábio Borges Capítulo 3 - Cifras de Blocos e Data Encryption Standard Por toda a tarde, Mungo tinha trabalhado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Algoritmo de Criptografia AES em Hardware, Utilizando Dispositivo de Lógica Programável (FPGA) e Linguagem de Descrição
Leia maisUm estudo descritivo de novos algoritmos de criptografia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA CURSO DE INFORMÁTICA Um estudo descritivo de novos algoritmos de criptografia por MARCO ANTÔNIO MIELKE HINZ Monografia apresentada ao Curso
Leia mais4 ÍNDICE Exemplo de redundância e distância de unicidade... 41
Índice 1 Introdução e motivações 15 1.1 Problemasdesigiloeautenticidade... 16 1.2 Organizaçãodotexto... 18 1.3 O que é criptografia?... 18 1.3.1 CifradeCésar... 18 1.3.2 Criptografia edecriptografia...
Leia maisEngenharia de Segurança
Engenharia de Segurança Profa. Dra. Kalinka Regina Lucas Jaquie Castelo Branco kalinka@icmc.usp.br Slides baseados nas transparências de diversos professores e autores de livros (prof. Edward David Moreno,
Leia maisCifras por Blocos MI/CEI José Carlos Bacelar Almeida
Cifras por Blocos MI/CEI 2002 José Carlos Bacelar Almeida (bacelar@di.uminho.pt) Cifras por Blocos Processam blocos de comprimento fixo Mensagem é partida em blocos do comprimento requerido. Último bloco
Leia maisVulnerabilidade no Algoritmo de Hash WaMM - (Wa)shburn (M)atrix (M)ultplicaton
Vulnerabilidade no Algoritmo de Hash WaMM - (Wa)shburn (M)atrix (M)ultplicaton Wellington Baltazar de Souza Mestrando em Ciência da Computação Orientador: Routo Terada 2008 Agenda Histórico Competção Aberta
Leia maisMAC Criptogra a
DCC IME USP Routo Terada Sala 288A Tel.: 3091 6144 e-mail rt@ime.usp.br MAC 5723-334 - Criptogra a Primeiro Semestre de 2003 Exercício-Programa 1 Data de entrega: até a aula de 28 de abril de 2003. Observações
Leia maisSegurança da Informação Aula 5 Criptografia. Objetivos e Tipos. Cifras de Bloco e Fluxo
Segurança da Informação Aula 5 Criptografia. Objetivos e Tipos. Cifras de Bloco e Fluxo Prof. Dr. Eng. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br Criptologia = Criptografia + Criptoanálise.
Leia maisPROJETO E DESENVOLVIMENTO DE UM HARDWARE RECONFIGURÁVEL DE CRIPTOGRAFIA PARA A TRANSMISSÃO SEGURA DE DADOS RESUMO
31 PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE UM HARDWARE RECONFIGURÁVEL DE CRIPTOGRAFIA PARA A TRANSMISSÃO SEGURA DE DADOS Otávio de Souza Martins Gomes 1 Rodolfo Labiapari Mansur Guimarães 2 RESUMO Neste trabalho
Leia maisCapítulo 8. Segurança de redes
Capítulo 8 Segurança de redes slide 1 Segurança de redes Algumas pessoas que causam problemas de segurança e motivação. slide 2 slide 3 Criptografia Introdução Cifras de substituição Cifras de transposição
Leia maisAdvanced Encryption Standard
Advanced Encryption Standard 5 TÓPICOS ABORAOS 5. ARITMÉTICA E CORPO FINITO 5.2 ESTRUTURA O AES Estrutura geral Estrutura detalhada 5.3 FUNÇÕES E TRANSFORMAÇÃO O AES Transformação subbytes Transformação
Leia maisTÓPICOS ESPECIAIS EM SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
TÓPICOS ESPECIAIS EM SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO VERSÃO 2.8.1 PROF. MARCO ANDRÉ LOPES MENDES PROF. MEHRAN MISAGHI 6 AULA 1 PRINCÍPIOS DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO OBJETIVOS DA AULA Identificar as classes da
Leia maisSegurança de Redes de Computadores. Ricardo José Cabeça de Souza
Segurança de Redes de Computadores Ricardo José Cabeça de Souza CIFRAS DE FLUXO E DE BLOCO Cifra de Fluxo É aquela que codifica um fluxo de dados digital um bit ou um byte de cada vez Cifra de Bloco É
Leia maisCripto Academia Como funciona a criptografia?
Relatório de Trabalho Cripto Academia Como funciona a criptografia? João Santos - ei10070 Pedro Rosa - ei10109 Índice Índice... 1 Introdução... 2 Motivação... 3 Plataforma Web Cripto Academia... 4 Objetivos...
Leia maisSegurança de Sistemas de Informação
Segurança de Sistemas de Informação Mestrado em Ciência da Informação E-mail: 1 A criptografia é a arte ou ciência que permite escrever de forma a ocultar conteúdos. O objectivo da criptografia é que um
Leia maisAnálise do ataque quadrado ao AES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO Paulo Soto de Miranda Análise do ataque quadrado ao AES Trabalho de Conclusão de Curso Daniel Santana Freitas Florianópolis,
Leia maisMAB 715 Segurança em Redes
Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro MAB 715 Segurança em Redes Luiz Fernando Rust e-mail: INMETRO Tel. (021) 2679-9072 rust@nce.ufrj.br lfrust@inmetro.gov.br 11 Livros
Leia maisMAC Criptografia
DCC IME USP Routo Terada Sala 204C Tel.: 3091 5918 e-mail rt@ime.usp.br MAC5723-336-Criptografia Primeiro Semestre de 2009 Exercício-Programa Data de entrega: até nn de maio de 2009. Observações Este exercício
Leia maisPTC Aula 19. (Kurose, p ) (Peterson, p ) 09/06/ O que é segurança de rede? 5.2 Princípios de criptografia
PTC 2550 - Aula 19 5.1 O que é segurança de rede? 5.2 Princípios de criptografia (Kurose, p. 587-626) (Peterson, p. 444-454) 09/06/2017 Muitos slides adaptados com autorização de J.F Kurose and K.W. Ross,
Leia maisWEP, WPA e EAP. Rodrigo R. Paim
WEP, WPA e EAP Rodrigo R. Paim Agenda Redes sem Fio e Segurança Wired Equivalent Privacy Wi-Fi Protected Access Extensible Authentication Protocol Conclusão Redes sem Fio e Segurança Wired Equivalent Privacy
Leia maisCom Pseudo-OTP é possível superar a primeira limitação Mas ainda tem a segunda, como evitá-la?
Revisão Sigilo perfeito tem 2 limitações Chave tem que ter o comprimento da mensagem Chave só poder ser usada apenas uma vez Com Pseudo-OTP é possível superar a primeira limitação Mas ainda tem a segunda,
Leia maisMAC Criptografia
DCCIMEUSP Routo Terada Sala 204C Tel.: 3091 5918 e-mail rt@ime.usp.br MAC 5723-336 - Criptografia Primeiro Semestre de 2007 Exercício-Programa Data de entrega: até 22 de maio de 2007. Observações Este
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Arquitetura e Organização de Computadores Conjunto de Instruções Prof. Sílvio Fernandes
Leia maisIV Seminário sobre Segurança da Informação e Comunicações
OBJETIVO Conhecer aspectos básicos do uso da Criptografia e da Certificaçã ção o Digital como instrumentos da SIC. Introdução Desde que se inventou o cochicho, a arte de ocultar informações foi desenvolvida.
Leia maisUM IP DE CRIPTOGRAFIA PADRÃO RIJNDAEL PARA PROJETOS EM FPGA
UM IP DE CRIPTOGRAFIA PADRÃO RIJNDAEL PARA PROJETOS EM FPGA Marcelo B. de Barcelos, Alex F. Panato, Ricardo A. da Luz Reis mb@e-trust.com.br panato@inf.ufrgs.br reis@inf.ufrgs.br Universidade Federal do
Leia maisSegurança e Auditoria de Sistemas. Professor Emiliano S. Monteiro
Segurança e Auditoria de Sistemas Professor Emiliano S. Monteiro Conceitos Criptografia: processo de criação e uso de códigos para assegurar a transmissão de informações Criptografia: converter a mensagem
Leia maisTOCI08 Segurança em Redes de Computadores Módulo 01: Visão Geral
TOCI08 Segurança em Redes de Computadores Módulo 01: Visão Geral Prof. M.Sc. Charles Christian Miers e-mail: charles@joinville.udesc.br 1 Objetivo Geral: Apresentar as noções fundamentais das principais
Leia maisRODOLFO BARROS CHIARAMONTE SICO: UM SISTEMA INTELIGENTE DE COMUNICAÇÃO DE DADOS COM SUPORTE DINÂMICO A SEGURANÇA
FUNDAÇÃO DE ENSINO EURÍPIDES SOARES DA ROCHA CENTRO UNIVERSITÁRIO EURÍPIDES DE MARÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO RODOLFO BARROS CHIARAMONTE SICO: UM SISTEMA INTELIGENTE DE COMUNICAÇÃO
Leia maisINSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA WILLIAM AUGUSTO RODRIGUES DE SOUZA IDENTIFICAÇÃO DE PADRÕES EM CRIPTOGRAMAS USANDO TÉCNICAS DE CLASSIFICAÇÃO DE TEXTOS
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA WILLIAM AUGUSTO RODRIGUES DE SOUZA IDENTIFICAÇÃO DE PADRÕES EM CRIPTOGRAMAS USANDO TÉCNICAS DE CLASSIFICAÇÃO DE TEXTOS Dissertação de Mestrado apresentado ao Curso de Mestrado
Leia maisO CRIPTO-SISTEMA RIJNDAEL. Sérgio Augusto Prazin de Barros.
O CRIPTO-SISTEMA RIJNDAEL Sérgio Augusto Prazin de Barros. Recife, 29 de julho de 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Leia maisFaculdade de Engenharia da Computação
Faculdade de Engenharia da Computação Disciplina Segurança Aplicada a Computação Aplicações de Modelos para Segurança Site : http://www1.univap.br/~wagner/ec.html Prof. Responsáveis Wagner Santos C. de
Leia maisFormação em Segurança Cibernética. Sessão 8 Criptografia II
Formação em Segurança Cibernética Sessão 8 Criptografia II Introdução A criptografia é a base para várias aplicações: Autenticação e autorização Transferência de informação confidencial Assinatura digital
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA. Gabriel Garcia Gava
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA Gabriel Garcia Gava ANÁLISE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DO CIFRADOR AES SUBMETIDO A DIFERENTES OTIMIZAÇÕES Florianópolis -
Leia maisCifras por Blocos. Criptografia e Segurança da Informação. José Carlos Bacelar Almeida Cifras por Blocos
Cifras por Blocos Criptografia e Segurança da Informação José Carlos Bacelar Almeida (jba@di.uminho.pt) Cifras por Blocos Processam blocos de comprimento fixo: Tamanhos típicos para os blocos: 64, 126,
Leia maisTOCI08 Segurança em Redes de Computadores Módulo 08: Criptografia Assimétrica RSA e ECC
TOCI08 Segurança em Redes de Computadores Módulo 08: Criptografia Assimétrica RSA e ECC Prof. M.Sc. Charles Christian Miers e-mail: charles@joinville.udesc.br Roteiro Criptografia Moderna: Diferenças criptografia
Leia maisUma versão mais forte do algoritmo RC6 contra criptanálise χ 2
Uma versão mais forte do algoritmo RC6 contra criptanálise χ 2 Eduardo Takeo Ueda 1, Routo Terada 1 1 Departamento de Ciência da Computação Instituto de Matemática e Estatística Universidade de São Paulo
Leia maisAnálise do Algoritmo de Cifragem LOKI. Éverton Didoné Foscarini CMP 200 Criptografia de Dados Prof. Raul Fernando Weber
Análise do Algoritmo de Cifragem LOKI Éverton Didoné Foscarini CMP 200 Criptografia de Dados Prof. Raul Fernando Weber Sumário Variantes 3 Significado do nome 4 Rede Feistel 5 LOKI89 6 LOKI91 9 LOKI97
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Arquitetura e Organização de Computadores Aritmética Computacional Prof. Sílvio Fernandes
Leia maisMEMÓRIA CACHE FELIPE G. TORRES
MEMÓRIA CACHE FELIPE G. TORRES MEMÓRIA CACHE O uso da memória cache visa obter velocidade de memória próxima das memórias mais rápidas que existem e, ao mesmo tempo, disponibilizar uma memória de grande
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Conjunto de Instruções Givanaldo Rocha de Souza http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha givanaldo.rocha@ifrn.edu.br Material do prof. Sílvio Fernandes - UFERSA
Leia mais6 Estudos de Casos Porta Lógica OU de 4 Entradas
6 Estudos de Casos Com o objetivo de avaliar a síntese automática de circuitos de QCA usando técnicas de Hardware Evolucionário (EHW), alguns circuitos foram sintetizados e serão apresentados a seguir.
Leia maisOTES07 Segurança da Informação Módulo 05c: Criptografia Assimétrica RSA e ECC
OTES07 Segurança da Informação Módulo 05c: Criptografia Assimétrica RSA e ECC Prof. Charles Christian Miers e-mail: charles.miers@udesc.br Breve Histórico Primeiro algoritmo de chave pública foi desenvolvido
Leia maisAgenda. Criptografia e Segurança Certificado Digital Assinatura Digital
Agenda Criptografia e Segurança Certificado Digital Assinatura Digital CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA Criptografia e Segurança Necessidade de proteção da privacidade Problema de login-senha Autenticação multifatores
Leia maisPROJETO, IMPLEMENTAÇÃO E DESEMPENHO DOS ALGORITMOS CRIPTOGRÁFICOS AES, PRESENT E CLEFIA EM FPGA. William Pedrosa Maia
PROJETO, IMPLEMENTAÇÃO E DESEMPENHO DOS ALGORITMOS CRIPTOGRÁFICOS AES, PRESENT E CLEFIA EM FPGA William Pedrosa Maia Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Leia maisCriptografia em redes de computadores. Gabriel Stefen e Thiago Stefen
Criptografia em redes de computadores Gabriel Stefen e Thiago Stefen O que é criptografia? Criptografia é técnica pela qual a informação pode ser transformada da sua forma original para outra ilegível,
Leia maisInfra-estrutura de Hardware. Introdução. Juliana Basto Diniz
Infra-estrutura de Hardware Introdução Juliana Basto Diniz julianabdiniz@gmail.com Critérios de Avaliação 1 o Prova 1VA 2 o Prova 2VA Seminários Média Final = [(1 o Prova * 0.7) + (Seminário * 0.3)+ (2
Leia maisFunções de Dispersão Prontas
Funções de Dispersão Prontas E laborar uma função de dispersão é, em boa proporção, uma arte. Assim é sempre melhor usar uma função de dispersão reconhecidamente boa (i.e., que tenha sido exaustivamente
Leia maisEPUSP PCS 3335/3635 Laboratório Digital. Circuito em VHDL
Circuito em VHDL Versão 2017 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um contato inicial com o desenvolvimento do projeto de um circuito digital simples em VHDL e sintetizado para uma placa de desenvolvimento
Leia mais