OTES07 Segurança da Informação Módulo 05a: Criptografia Simétrica: DES/SDES
|
|
- Norma Camelo Ribeiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OTES07 Segurança da Informação Módulo 05a: Criptografia Simétrica: DES/SDES Prof. Charles Christian Miers
2 Roteiro Criptografia Moderna: Histórico DES e SDES SDES Componentes Geração de Chaves Processo de Cifrar / Decifrar DES Geração de Chaves Processo de Cifrar / Decifrar Comparativo: DES x SDES OTES07 Segurança da Informação 2
3 História do DES Desenvolvimento do cifrador Lucifer pela IBM Equipe de desenvolvimento liderada por Horst Feistel Utiliza blocos de 64-bits com chaves de 128-bits Construído como um cifrador comercial, depois adotado pela NSA Em 1973 o NBS solicitou propostas para um cifrador que seria o padrão nacional A IBM submeteu uma versão revisada do Lucifer, a qual foi aceitada e aprovada e então nomeada como DES. Diferença entre o Lucifer e a versão revisada proposta: Chave de 56 bits Caixas-S propostas pelo NBS OTES07 Segurança da Informação 3
4 DES - Data Encryption Standard Cifrador de bloco simétrico mais utilizado no mundo Cifra blocos de dados com 64-bits utilizando uma chave de 56-bits Adotado em 1977 pelo NBS (hoje NIST) Definido como padrão de criptografia para o governo dos EUA (uso não militar) Padrões emitidos e relacionados diretamente ao DES: FIPS PUB/46 e FIPS PUB/80-1/2/3 Existem várias controvérsias sobre a sua segurança OTES07 Segurança da Informação 4
5 Controvérsia sobre o Projeto do DES Embora o padrão DES seja público, o seu projeto é considerado controverso: Devido a chave de 56-bits (Lucifer tinha 128-bits) Devido aos critérios pelos quais o projeto foi classificado Critérios de escolha das Caixas-S pela NSA Eventos posteriores e análise pública mostraram que o projeto era de fato apropriado OTES07 Segurança da Informação 5
6 SDES Simplified DES OTES07 Segurança da Informação 6
7 Cifrador SDES Criado pelo Prof. Edward Schaefer / Universidade Santa Clara - EUA Objetiva facilitar o aprendizado do DES através da redução proporcional dos seus componentes Bloco de Entrada com apenas 8 bits Tamanho de Chave de 10 bits Utiliza as mesmas operações básicas do DES: Permutação Rotação XOR Caixas-S OTES07 Segurança da Informação 7
8 Permutação Reorganiza os elementos de um conjunto de entrada P, segundo um conjunto de permuta V, fornecendo uma saída P Exemplo: P={A,B,C,D,E} V= {5,3,2,1,4} P ={E,C,B,A,D} OTES07 Segurança da Informação 8
9 Rotação Desloca um quantidade, pré-determinada, de bits/elementos à direita ou esquerda Exemplo: P={ } LS-4={ } OTES07 Segurança da Informação 9
10 XOR Operação lógica padrão sobre uma variável binária passível de reversão: a XOR b XOR a = b Exemplo: a= e b= a XOR b = b XOR = a OTES07 Segurança da Informação 10
11 Caixas-S Tabelas de substituição que utilizam-se dos dados de um vetor de bits de entrada para determinar a posição do valor que será utilizado na saída. Exemplo: Entrada Caixa S1 Saída 11 em binário = OTES07 Segurança da Informação 11
12 Visão Macro: SDES Cifrar Texto Original 8 bits IP f k SW f k IP -1 K 1 K 2 Texto Cifrado 8 bits Chave 10 bits P10 Shift P8 Shift P8 Texto Original 8 bits K 1 K 2 IP -1 f k SW f k IP Decifrar Texto Cifrado 8 bits OTES07 Segurança da Informação 12
13 Entendendo a Notação texto cifrado = IP -1 (f K2 (SW(f K1 (IP(texto original))))) texto original = IP -1 (f K1 (SW(f K2 (IP(texto cifrado))))) Onde: K 1 =P8(Shift(P10(Key))) K 2 =P8(Shift(Shift(P10(Key)))) IP 1 fk SW f 2 k1 IP OTES07 Segurança da Informação 13
14 Geração de Chaves SDES Chave = (k 1,k 2,k 3,k 4,k 5,k 6,k 7,k 8,k 9,k 10 ) P10(Chave) = (k 3,k 5,k 2,k 7,k 4,k 10,k 1,k 9,k 8,k 6 ) P Chave de 10 bits 10 P LS-1 LS P K 1 8 P8 LS LS-2 LS-2 LS-2 5 P K 2 OTES07 Segurança da Informação 14
15 Exemplo Geração Chaves SDES 10 bits chave bits P bits 5 bits LS-1 LS bits 5 bits K 1 8 bits P LS-2 LS bits 5 bits K 2 8 bits P OTES07 Segurança da Informação 15
16 Operações/Componentes utilizados SDES Permutação Inicial Função f k IP ( L, R) = ( L F ( R, SK ) R) f k, Permutação Final Exemplo: IP Saída IP = F(1101,SK) = (1110), então: f k ( ) = ( ), pois: (1011) XOR (1110) = (0101) OTES07 Segurança da Informação 16
17 Função F k em detalhes E/P P E/P Texto Original 8 IP 4 S0 = S1 = S0 S1 2 2 P K 1 OTES07 Segurança da Informação 17
18 Função F k OTES07 Segurança da Informação 18
19 Estruturas de Feistel É um método geral para transformar qualquer função em uma permutação Inventada por Horst Feistel para o Lucifer Uso de substituições e Permutações Aplicação dos princípios definidos por Claude Shannon: Difusão dissipação estatística da estrutura do texto original sobre o volume do texto cifrado Confusão fazer o relacionamento entre o texto cifrado e a chave o tão complexas quanto for possível Usada por muitos cifradores simétricos DES, FEAL, GOST, etc. Loki, Cast, Blowfish, RC5, RC6, MARS, etc. OTES07 Segurança da Informação 19
20 Estrutura de Feistel Rodada 1 Texto Original (2w bits) L w w R F K 1 Caso particular da Rede de Substituição-Permutação de Shannon Rodada i L 1 R 1 + F K i Parâmetros e Características de Projeto Tamanho do Bloco Tamanho da Chave Número de Rodadas Algoritmo para chaves Função Ciclo (F) Software Rápido(Cifrar/Decifrar) Fácil Análise Rodada n L i + F Texto Cifrado (2w bits) R i R n R n+1 K n OTES07 Segurança da Informação 20
21 Cifrar / Decifrar SDES OTES07 Segurança da Informação 21
22 Relação DES x SDES No SDES são mantidas as características operacionais dos componentes do DES SDES pode ser facilmente testado manualmente, DES não OTES07 Segurança da Informação 22
23 DES Data Encryption Standard OTES07 Segurança da Informação 23
24 Visão Macro DES Texto Original - 64 bits IP Chave - 56 bits PC-1 Rodada 1 K 1 PC-2 LS Rodada 2 K 2 PC-2 LS Rodada 16 K 16 PC-2 LS Swap 32 bits IP -1 Texto Cifrado - 64 bits IP - Permutação Inicial PC - Permutação Escolhida LS Left Shift: descolamento circular à Esquerda OTES07 Segurança da Informação 24
25 Tabelas de Permutação do DES IP Permutação Inicial IP -1 - Inversa da Permutação Inicial E/P Expansão / Permutação Permutação P OTES07 Segurança da Informação 25
26 Uma Rodada do DES L i R i = = R L i 1 i 1 F ( R K ) i 1, i 32 bits 32 bits 28 bits 28 bits L i-1 R i-1 C i-1 D i-1 E/P LS LS F K i P/C-2 48 S/C - (Caixa S) P L i R i C i D i OTES07 Segurança da Informação 26
27 Geração de SubChaves DES OTES07 Segurança da Informação 27
28 Cifrar / Decifrar no DES OTES07 Segurança da Informação 28
29 Detalhamento da F K no DES OTES07 Segurança da Informação 29
30 Definição das Caixas-S do DES S S S S S S S S OTES07 Segurança da Informação 30
31 Tabelas Geração das SubChaves DES PC-1 PC Descolamentos Circulares à Esquerda por rodada Rodada Bits Rotacionados OTES07 Segurança da Informação 31
32 Modos de Operação (Cifradores Bloco) Modos de Operação do DES definidos nas FIPS PUB 74 e FIPS PUB 81: ECB Electronic CodeBook CBC Cipher Block Chaining CFB Cipher Feedback Mode OFB Output Feedback Mode OTES07 Segurança da Informação 32
33 Codebook Eletrônico (ECB) Transmissão Segura de Pequenas Informações OTES07 Segurança da Informação 33
34 CBC Cipher Block Chaining Cifrar CBC Texto Aberto - x 1 Texto Aberto - x 2 Texto Aberto - x n VI Bloco de Entrada DES Bloco de Saída Bloco de Entrada DES Bloco de Saída Bloco de Entrada DES Bloco de Saída Texto Cifrado - y 1 Texto Cifrado - y 2 Texto Cifrado - y n Decifrar CBC Texto Cifrado - y 1 Texto Cifrado - y 2 Texto Cifrado - y n Bloco de Entrada DES -1 Bloco de Saída Bloco de Entrada DES -1 Bloco de Saída Bloco de Entrada DES -1 Bloco de Saída VI Texto Aberto - x 1 OTES07 Segurança da Informação 34 Texto Aberto - x 2 Texto Aberto - x n
35 CFB Cipher Feedback Mode OTES07 Segurança da Informação 35
36 OFB Output Feedback Mode OTES07 Segurança da Informação 36
37 OTES07 Segurança da Informação 37
38 Leitura Recomendada: FIPS - FIPS46/3: Data Encryption Standard. NIST, FIPS Disponível em: Schaefer, E. F. - A simplified data encryption algorithm. Journal of Cryptologia, 20(20): Stallings, William - Cryptography and Network Security: Principles and Practice. 4ª Edição. Prentice-Hall Capítulos 2 e 3 Terada, Routo - Segurança de Dados Criptografia em Redes de Computador. São Paulo. Edgard Blücher OTES07 Segurança da Informação 38
OSRC001 Segurança em Redes de Computadores Módulo 06: Criptografia Simétrica: DES/SDES
OSRC001 Segurança em Redes de Computadores Módulo 06: Criptografia Simétrica: DES/SDES Prof. Charles Christian Miers e-mail: charles.miers@udesc.br História do DES Desenvolvimento do cifrador Lucifer pela
Leia maisOTES07 Segurança da Informação Módulo 05b: Criptografia Simétrica: AES/SAES
OTES07 Segurança da Informação Módulo 05b: Criptografia Simétrica: AES/SAES Prof. Charles Christian Miers e-mail:charles.miers@udesc.br Roteiro Criptografia Moderna: Histórico AES e SAES SAES Componentes
Leia maisOSRC001 Segurança em Redes de Computadores Módulo 07: Criptografia Simétrica: AES/SAES
OSRC001 Segurança em Redes de Computadores Módulo 07: Criptografia Simétrica: AES/SAES Prof. Charles Christian Miers e-mail:charles.miers@udesc.br Concurso AES Morte iminente do DES Triple-DES seguro,
Leia maisSegurança de Redes de Computadores. Ricardo José Cabeça de Souza
Segurança de Redes de Computadores Ricardo José Cabeça de Souza CIFRAS DE FLUXO E DE BLOCO Cifra de Fluxo É aquela que codifica um fluxo de dados digital um bit ou um byte de cada vez Cifra de Bloco É
Leia maisSegurança em Redes - 3
Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro Segurança em Redes - 3 Luiz Fernando Rust e-mail: INMETRO Tel. (021) 2679-9072 rust@nce.ufrj.br lfrust@inmetro.gov.br 11 Criptografia
Leia maisCriptografia e Segurança em Rede Capítulo 3. William Stallings
Criptografia e Segurança em Rede Capítulo 3 William Stallings Capítulo 3 - Cifras de Blocos e Data Encryption Standard Por toda a tarde, Mungo tinha trabalhado no código de Stern, principalmente com a
Leia maisSistemas criptográficos simétricos
Sistemas criptográficos simétricos meditar produz sabedoria phgmw dvtvrgxc vehgruld Segredos são compartilhados Criptografia Convencional: Técnicas Clássicas Técnica de substituição Letras do texto plano
Leia maisResumo Segurança em Redes de Computadores
Resumo Segurança em Redes de Computadores Capítulo 2 Criptografia simétrica - princípios Criptografia simétrica algoritmos Cifragem em stream e RC4 Modos de operação de cifragem em blocos Localização de
Leia maisSegurança em Redes de Computadores
Segurança em Redes de Computadores Capítulo 2 Criptografia Simétrica e Confidencialidade de Mensagem Slides por H. Johnson & S. Malladi; Modificados por S. J. Fritz, 2006; Modificados e traduzidos por
Leia maisCapítulo 3 - Cifras de Blocos e Data Encryption Standard Por toda a tarde, Mungo tinha trabalhado no código de Stern, principalmente com a ajuda das ú
Criptografia e Segurança em Rede Capítulo 3 De William Stallings Apresentação por Lawrie Brown e Fábio Borges Capítulo 3 - Cifras de Blocos e Data Encryption Standard Por toda a tarde, Mungo tinha trabalhado
Leia maisSegurança da Informação Aula 5 Criptografia. Objetivos e Tipos. Cifras de Bloco e Fluxo
Segurança da Informação Aula 5 Criptografia. Objetivos e Tipos. Cifras de Bloco e Fluxo Prof. Dr. Eng. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br Criptologia = Criptografia + Criptoanálise.
Leia maisSegurança de Redes de Computadores. Ricardo José Cabeça de Souza
Segurança de Redes de Computadores Ricardo José Cabeça de Souza CIFRAS DE FLUXO E DE BLOCO Cifra de Fluxo É aquela que codifica um fluxo de dados digital um bit ou um byte de cada vez Cifra de Bloco É
Leia maisTópicos Especiais em Segurança da Informação. Aula 2 Criptografia AES
Tópicos Especiais em Segurança da Informação Objetivo da Aula Ao final dessa aula, o aluno será capaz de: Discorrer sobre o histórico do cifrador AES; Descrever a arquitetura do cifrador AES; Utilizar
Leia maisFaculdade de Engenharia da Computação
Faculdade de Engenharia da Computação Disciplina Segurança Aplicada a Computação Teorema do Crivo de Erastóstenes; Operações bit a bit; Algoritmo DES; Modo(ECB,CBC,CFB, OFB) Site : http://www1.univap.br/~wagner/ec.html
Leia maisSoftware de Telecomunicações. Cifras simétricas por blocos
Software de Telecomunicações Cifras simétricas por blocos Prof RG Crespo Software de Telecomunicações Cifras por bloco : 1/40 Cifras modernas (1) Para dificultar a quebra do código, a chave deve ser o
Leia maisCodificação de Informação 2010/2011
Codificação de Informação 2010/2011 Sumário: Criptografia Cifras de bloco con@nuas Cifras de bloco simétricas (ou de chave secreta) Tipo de chave Cifras simétricas Cifras assimétricas Cifra mista ou híbrida
Leia maisTÓPICOS ESPECIAIS EM SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
TÓPICOS ESPECIAIS EM SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO AULA 2 CRIPTOGRAFIA AES PROF. MEHRAN MISAGHI 2 AULA 2 CRIPTOGRAFIA AES OBJETIVOS DA AULA Conhecer o histórico do cifrador AES; Compreender a arquitetura do
Leia maisAdvanced Encryption Standard
Advanced Encryption Standard 30/05/2016 Gabriel Sousa Gabriel Sousa 1/15 Sumário 1 Introdução Criptografia de chave simétrica Cifra de blocos 2 O Algoritmo 3 Modos de operação ECB CBC Gabriel Sousa 2/15
Leia maisCriptografia e Segurança de Redes Capítulo 5. Quarta Edição por William Stallings
Criptografia e Segurança de Redes Capítulo 5 Quarta Edição por William Stallings Capítulo 5 Advanced Encryption Standard Parece muito simples." É É muito simples. Mas se você não conhece a chave, é praticamente
Leia maisCRIPTOGRAFIA MODERNA Simétrica. Professor: Jiyan Yari
CRIPTOGRAFIA MODERNA Simétrica Professor: Jiyan Yari Histórico Na criptografia mecânica é fundamental a ocultação pública da chave e também desejável manter segredo sobre a estrutura da máquina que produz
Leia maisANÁLISE DO ALGORITMO VENCEDOR DO AES: O RIJNDAEL
ANÁLISE DO ALGORITMO VENCEDOR DO AES: O RIJNDAEL Rafael Antonio da Silva Rosa (IC) Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) Pça. Mal. Eduardo Gomes, 50, Vila das Acácias, 12228-901, S. José dos Campos
Leia maisReferências. Criptografia e Segurança de Dados. Criptoanálise. Outras Referências. Criptoanálise - Custos. Criptoanálise
Criptografia e Segurança de Dados Aula 2: Introdução à Criptoanálise Referências Criptografia em Software e Hardware Autores: Edward D. Moreno Fábio D. Pereira Rodolfo B. Chiaramonte Rodolfo Barros Chiaramonte
Leia maisSEGURANÇA CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS. As funções de cifra são consideradas totalmente seguras se:
20/02/2016 PROF. FABIANO TAGUCHI http://fabianotaguchi.wordpress.com CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS SEGURANÇA As funções de cifra são consideradas totalmente seguras se: Independente do tempo e do poder
Leia maisProf. M.Sc. Charles Christian Miers
TES16/TOCC20 - Introdução à Segurança da Informação Módulo 06: Autenticidade e Resumos Prof. M.Sc. Charles Christian Miers e-mail: charles@joinville.udesc.br Problema Comunicações em Redes de Computadores
Leia maisMODELO SIMPLIFICADO DO CIFRADOR IDEA
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO MODELO SIMPLIFICADO DO CIFRADOR IDEA HENRIQUE TOMASI PIRES BLUMENAU 2006 2006/1-17 HENRIQUE
Leia maisSegurança de Sistemas de Informação
Segurança de Sistemas de Informação Mestrado em Ciência da Informação E-mail: 1 A criptografia é a arte ou ciência que permite escrever de forma a ocultar conteúdos. O objectivo da criptografia é que um
Leia maisCifras por Blocos MI/CEI José Carlos Bacelar Almeida
Cifras por Blocos MI/CEI 2002 José Carlos Bacelar Almeida (bacelar@di.uminho.pt) Cifras por Blocos Processam blocos de comprimento fixo Mensagem é partida em blocos do comprimento requerido. Último bloco
Leia maisCRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE REDES
Universidade Federal do Piauí Departamento de Informática e Estatística Curso de Ciência da Computação CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE REDES Carlos André Batista de Carvalho Capítulo 03 - Cifras de Bloco e
Leia maisCapítulo 3. Criptografia Convencional
Capítulo 3 Crptografa Convenconal Técncas Modernas Plano de Curso DES Smplfcado (Prof. Edward Schaefer) Prncípos dos Cfradores de Bloco DES Crptanálse Dferencal e Lnear Projeto dos Cfradores de Bloco Modos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Marco Antonio Torrez Rojas. Caixas-S
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Marco Antonio Torrez Rojas Utilização de Algoritmos Genéticos no Projeto de Caixas-S Dissertação submetida à Universidade
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Segurança da Informação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE COMPUTAÇÃO BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Segurança da Informação ( X ) SEMESTRAL - ( ) ANUAL CÓDIGO: GBC083 PERÍODO:
Leia mais4 ÍNDICE Exemplo de redundância e distância de unicidade... 41
Índice 1 Introdução e motivações 15 1.1 Problemasdesigiloeautenticidade... 16 1.2 Organizaçãodotexto... 18 1.3 O que é criptografia?... 18 1.3.1 CifradeCésar... 18 1.3.2 Criptografia edecriptografia...
Leia maisSegurança Informática em Redes e Sistemas
Segurança Informática em Redes e Sistemas W5a - Criptografia Grupo 6 Maria Couceiro João Martins Pedro Santinhos Tipos e Modos de Cifra Criptografia Arte ou ciência de escrever de forma a ocultar conteúdos
Leia maisCifras por Blocos. Criptografia e Segurança da Informação. José Carlos Bacelar Almeida Cifras por Blocos
Cifras por Blocos Criptografia e Segurança da Informação José Carlos Bacelar Almeida (jba@di.uminho.pt) Cifras por Blocos Processam blocos de comprimento fixo: Tamanhos típicos para os blocos: 64, 126,
Leia maisCampos de estudo Algoritmos Aplicações e praticas de privacidade
Introdução à Criptografia Campos de estudo Algoritmos Aplicações e praticas de privacidade Campos de estudo Criptologia Criptografia Encriptação Desencriptação Algoritmos Chaves Criptoanalise Criptoanalise
Leia maisEngloba os criptossistemas clássicos. Outros nomes: (Criptografia...)
Principal característica: utilização da mesma chave para cifrar/decifrar. Engloba os criptossistemas clássicos. Outros nomes: (Criptografia...) convencional de chave única de chave secreta Os procedimentos
Leia maisTOCI08 Segurança em Redes de Computadores Módulo 01: Visão Geral
TOCI08 Segurança em Redes de Computadores Módulo 01: Visão Geral Prof. M.Sc. Charles Christian Miers e-mail: charles@joinville.udesc.br 1 Objetivo Geral: Apresentar as noções fundamentais das principais
Leia maisTOCI08 Segurança em Redes de Computadores Módulo 08: Criptografia Assimétrica RSA e ECC
TOCI08 Segurança em Redes de Computadores Módulo 08: Criptografia Assimétrica RSA e ECC Prof. M.Sc. Charles Christian Miers e-mail: charles@joinville.udesc.br Roteiro Criptografia Moderna: Diferenças criptografia
Leia maisEqualização de Frequência em Cifradores de Fluxo: Uma proposta de algoritmo
Universidade de Brasília - UnB Faculdade UnB Gama - FGA Engenharia de Software Equalização de Frequência em Cifradores de Fluxo: Uma proposta de algoritmo Autor: Gabriela Matias Navarro Orientador: Prof.
Leia maisSegurança da Informação Aula 6 Principais Algoritmos Simétricos. Criptografia Assimétrica.
Segurança da Informação Aula 6 Principais Algoritmos Simétricos. Criptografia Assimétrica. Prof. Dr. Eng. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br Alguns cifradores simétricos: DES, 3DES
Leia maisCriptografia e Segurança das Comunicações
Criptografia e Segurança das Comunicações Cifras simétricas por locos Cifras por loco : /35 Cifras modernas () Para dificultar a quera do código, a chave deve ser o mais extensa possível. Tal critério
Leia mais3DES e AES - Noções Fortes de Segurança - InfoSec. 20 de Abril de 2016
3DES e AES - Noções Fortes de Segurança - InfoSec 20 de Abril de 2016 Ataque de força bruta contra o DES Temos pares (m i, c i ) tal que c i = E(k, m i ) e queremos achar k Para um par (m, c) existe zero
Leia maisOSRC001 Segurança em Redes de Computadores Módulo 01: Visão Geral
OSRC001 Segurança em Redes de Computadores Módulo 01: Visão Geral Prof. Charles Christian Miers e-mail: charles.miers@udesc.br Apresentação: Nome: Charles Christian Miers Formação: Graduação: PD-CCT/UDESC
Leia maisProtocolo para cifra de uso único via função NOT controlada
BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO ISSN 1677-9266 Março/2018 43 Protocolo para cifra de uso único via função NOT controlada ISSN 1677-9266 Março/2018 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa
Leia maisOTES07 Segurança da Informação Módulo 05c: Criptografia Assimétrica RSA e ECC
OTES07 Segurança da Informação Módulo 05c: Criptografia Assimétrica RSA e ECC Prof. Charles Christian Miers e-mail: charles.miers@udesc.br Breve Histórico Primeiro algoritmo de chave pública foi desenvolvido
Leia maisCifragem de Imagens usando Cifras de Bloco e
Cifragem de Imagens usando Cifras de Bloco e Sequências Caóticas José A. P. Artiles, Daniel P. B. Chaves, Cecilio Pimentel Resumo A cifragem de dados com alta correlação, como imagens, é um desafio para
Leia maisEqualização de Frequência em Cifradores de Fluxo: Uma proposta de algoritmo
Universidade de Brasília - UnB Faculdade UnB Gama - FGA Engenharia de Software Equalização de Frequência em Cifradores de Fluxo: Uma proposta de algoritmo Autor: Gabriela Matias Navarro Orientador: Prof.
Leia maisCriptografia. Aula 4: Cifras simétricas a partir de cifras por blocos. Manuel Barbosa (mbb at dcc.fc.up.pt) 2018/2019
Criptografia Aula 4: Cifras simétricas a partir de cifras por blocos Manuel Barbosa (mbb at dcc.fc.up.pt) 2018/2019 Segurança de uma cifra simétrica Pseudo-aleatoriedade Primeiras construções de cifras
Leia maisPTC Aula 19. (Kurose, p ) (Peterson, p ) 09/06/ O que é segurança de rede? 5.2 Princípios de criptografia
PTC 2550 - Aula 19 5.1 O que é segurança de rede? 5.2 Princípios de criptografia (Kurose, p. 587-626) (Peterson, p. 444-454) 09/06/2017 Muitos slides adaptados com autorização de J.F Kurose and K.W. Ross,
Leia maisInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira
PADRÕES E ALGORITMOS CRIPTOGRÁFICOS DA ICP-BRASIL (DOC ICP-01.01) Versão 3.1 31 de março de 2016 SUMÁRIO CONTROLE DE ALTERAÇÕES...3 TABELA DE SIGLAS E ACRÔNIMOS...5 1.INTRODUÇÃO...6 2. APLICABILIDADE DOS
Leia maisEqualização de Frequência em Cifradores de Fluxo: Uma proposta de algoritmo
Universidade de Brasília - UnB Faculdade UnB Gama - FGA Engenharia de Software Equalização de Frequência em Cifradores de Fluxo: Uma proposta de algoritmo Autor: Gabriela Matias Navarro Orientador: Prof.
Leia maisSumário: Paradigmas de Segurança
Paradigmas da Computação e Comunicação Segura 1 Sumário: Paradigmas de Segurança Trusted Computing Base Introdução a Criptografia Criptografia Simétrica Criptografia Assimétrica Funções de Síntese Autenticação
Leia maisCriptografia com Caos
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS, PROGRAMA INTERDISCIPLINAR DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA - PIPCA Criptografia com Caos por DANIEL FORMOLO Dissertação submetida
Leia maisPAPÍLIO VERSÁTIL: UM ALGORITMO CRIPTOGRÁFICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA APLICADA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO RELATÓRIO DE GRADUAÇÃO PAPÍLIO VERSÁTIL:
Leia maisAES - Noções Fortes de Segurança - InfoSec. 4 de Outubro de 2016
AES - Noções Fortes de Segurança - InfoSec 4 de Outubro de 2016 Processo NIST para AES 1997: pedido por propostas eficientes e seguras (blocos de 128,192 e 25 bits) 1998: 15 propostas 1999: finalistas:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO GABRIEL CARDOSO DE CARVALHO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO GABRIEL CARDOSO DE CARVALHO CRIPTANÁLISE APLICADA AO DES: COMPARAÇÃO E APLICAÇÃO DE MÉTODOS EM GPU Niterói 2016
Leia maisTão logo os homens adotaram a escrita, começaram a se preocupar em enviar informações em segredo.
Evolução da arte do segredo Tão logo os homens adotaram a escrita, começaram a se preocupar em enviar informações em segredo. Criptografia Kryptós = escondido, oculto gráphein = grafia, escrever Criptografia
Leia maisRaquel de Araújo Fábio Borges Gerson Nunes. O algoritmo AES: Apresentação e Descrição da Estrutura p.1/23
O algoritmo AES: Apresentação e Descrição da Estrutura Raquel de Araújo Fábio Borges Gerson Nunes O algoritmo AES: Apresentação e Descrição da Estrutura p.1/23 História do Algoritmo Em 1997, o NIST (National
Leia maisCriptografia. Módulo I Terminologia. M. B. Barbosa 2005/2006. Departamento de Informática Universidade do Minho
Criptografia Módulo I Terminologia M. B. Barbosa mbb@di.uminho.pt Departamento de Informática Universidade do Minho 2005/2006 Introdução Segurança da Informação Comunicação segura entre agentes Cifras
Leia maisConceitos básicos de criptografia
Conceitos básicos de criptografia Criptografia Conseguir que um grupo de pessoas transmita informação entre elas que seja ininteligível para todas as outras Uma solução: ter um dialecto próprio secreto
Leia maisCriptografia. Módulo I Terminologia. M. B. Barbosa 2006/2007. Departamento de Informática Universidade do Minho
Criptografia Módulo I Terminologia M. B. Barbosa mbb@di.uminho.pt Departamento de Informática Universidade do Minho 2006/2007 Introdução Segurança da Informação Comunicação segura entre agentes Cifras
Leia maisMAC Criptografia Primeiro Semestre de 2011
DCCIMEUSP Routo Terada Sala 204C Tel.: 3091 5918 e-mail rt@ime.usp.br Exercício-Programa MAC 5723-336 - Criptografia Primeiro Semestre de 2011 Data de entrega: veja no sistema PACA Observações Este exercício
Leia maisAula 9. Ivan Sendin. 12 de setembro de FACOM - Universidade Federal de Uberlândia SEG-9.
Segurança da Informação Aula 9 FACOM - Universidade Federal de Uberlândia ivansendin@yahoo.com,sendin@ufu.br 12 de setembro de 2018 Alice,Bob, Eva, Criptossistemas,... Ciptoanalise texto cifrado texto
Leia maisPapílioXP - Uma Extensão do Algoritmo Criptográfico Papílio
Universidade Federal do Rio Grande do Norte CCET: Centro de Ciências Exatas e da Terra CT: Centro de Tecnologia DCA: Departamento de Computação e Automação Curso: Engenharia de Computação Disciplina: Relatório
Leia maisSERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS TECNÓLOGO EM REDES. Professor Eduardo Maroñas Monks
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS TECNÓLOGO EM REDES Professor Eduardo Maroñas Monks Leandro Ferreira Canhada 2013 1 TrueCrypt TrueCrypt é um aplicativo de
Leia maisINSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA WILLIAM AUGUSTO RODRIGUES DE SOUZA IDENTIFICAÇÃO DE PADRÕES EM CRIPTOGRAMAS USANDO TÉCNICAS DE CLASSIFICAÇÃO DE TEXTOS
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA WILLIAM AUGUSTO RODRIGUES DE SOUZA IDENTIFICAÇÃO DE PADRÕES EM CRIPTOGRAMAS USANDO TÉCNICAS DE CLASSIFICAÇÃO DE TEXTOS Dissertação de Mestrado apresentado ao Curso de Mestrado
Leia maisCapítulo 8. Segurança de redes
Capítulo 8 Segurança de redes slide 1 Segurança de redes Algumas pessoas que causam problemas de segurança e motivação. slide 2 slide 3 Criptografia Introdução Cifras de substituição Cifras de transposição
Leia maisExercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour. Criptografia, VPN, IPsec Protocolos de Roteamento
Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour Criptografia, VPN, IPsec Protocolos de Roteamento Exercício 1: Relacione FUNÇÃO ( ) Utiliza chaves diferentes para criptografa e descriptografar
Leia maisO primeiro tipo bastante prático de criptografia é chamado de criptografia simétrica.
Capítulo 2 O primeiro tipo bastante prático de criptografia é chamado de criptografia simétrica. Um algoritmo utiliza uma chave para converter as informações em algo que se parece com bits aleatórios.
Leia maisImplementação em VHDL do Algoritmo DES Compilada no Altera R Quartus R II
Implementação em VHDL do Algoritmo DES Compilada no Altera R Quartus R II Ariane A. Almeida 1, Vaston G. da Costa 1 1 Departamento de Ciencia da Computação - Universidade Federal de Goiás Campus Catalão
Leia maisExecícios de Revisão Redes e Sistemas Distribuídos II Edgard Jamhour. Filtros de Pacotes Criptografia, Certificados Digitais VPN
Execícios de Revisão Redes e Sistemas Distribuídos II Edgard Jamhour Filtros de Pacotes Criptografia, Certificados Digitais VPN Exercício 1 Configure as regras do filtro de pacotes "E" para permitir que
Leia maisINSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA WILLIAM AUGUSTO RODRIGUES DE SOUZA IDENTIFICAÇÃO DE PADRÕES EM CRIPTOGRAMAS USANDO TÉCNICAS DE CLASSIFICAÇÃO DE TEXTOS
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA WILLIAM AUGUSTO RODRIGUES DE SOUZA IDENTIFICAÇÃO DE PADRÕES EM CRIPTOGRAMAS USANDO TÉCNICAS DE CLASSIFICAÇÃO DE TEXTOS Dissertação de Mestrado apresentado ao Curso de Mestrado
Leia maisUma versão mais forte do algoritmo RC6 contra criptanálise χ 2
Uma versão mais forte do algoritmo RC6 contra criptanálise χ 2 Eduardo Takeo Ueda 1, Routo Terada 1 1 Departamento de Ciência da Computação Instituto de Matemática e Estatística Universidade de São Paulo
Leia maisO SISTEMA CRIPTOGRÁFICO D.E.S. - DATA ENCRYPTION STANDARD
PIBIC-UFU, CNPq & FAPEMIG Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA O SISTEMA CRIPTOGRÁFICO D.E.S. - DATA ENCRYPTION STANDARD Adriele Giaretta Biase
Leia maisCriptografia Simétrica e Assimétrica, Hash, e Assinatura Digital
Criptografia Simétrica e Assimétrica, Hash, e Assinatura Digital Segurança da Informação Charles Tim Batista Garrocho Instituto Federal de São Paulo IFSP Campus Campos do Jordão garrocho.ifspcjo.edu.br/sega6
Leia maisCriptografia no MSX Fulswrjudild qr PVZ
Criptografia no MSX Fulswrjudild qr PVZ Resumo O objetivo deste artigo é demonstrar algumas técnicas de criptografia no MSX. 1. Introdução A criptografia (do grego: kryptós = escondido, graphein = escrita)
Leia maisAuxilio a Resolução da Lista de Exercícios
Auxilio a Resolução da Lista de Exercícios Exercício 5 ALGORITIMO Criptografia Assimétrica Criptografia Simétrica CARACTERISTICAS Algoritmo de Chave Pública Duas chaves: chave privada e chave pública Segurança
Leia maisCriptografia Aplicada LESI/LMCC /2005
Criptografia Aplicada LESI/LMCC - 2004/2005 Manuel Bernardo Barbosa November 15, 2004 Manuel Bernardo Barbosa - mbb@di.uminho.pt Avaliação 1 A avaliação será efectuada de acordo com as duas componentes:
Leia maisUM HARDWARE IP PARA CRIPTOGRAFIA NO PADRÃO AES-RIJNDAEL
UM HARDWARE IP PARA CRIPTOGRAFIA NO PADRÃO AES-RIJNDAEL Alessandro Girardi, Cláudio Menezes, Cristiano Lazzari, Fernando Paixão Cortes, Juan P. M. Brito, Renato Hentschke, Renato Ubiratan, Ricardo Reis.
Leia maisRODOLFO BARROS CHIARAMONTE SICO: UM SISTEMA INTELIGENTE DE COMUNICAÇÃO DE DADOS COM SUPORTE DINÂMICO A SEGURANÇA
FUNDAÇÃO DE ENSINO EURÍPIDES SOARES DA ROCHA CENTRO UNIVERSITÁRIO EURÍPIDES DE MARÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO RODOLFO BARROS CHIARAMONTE SICO: UM SISTEMA INTELIGENTE DE COMUNICAÇÃO
Leia maisMAB 715 Segurança em Redes
Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro MAB 715 Segurança em Redes Luiz Fernando Rust e-mail: INMETRO Tel. (021) 2679-9072 rust@nce.ufrj.br lfrust@inmetro.gov.br 11 Livros
Leia maisCriptografia. Criptografia
Criptografia André Zúquete Segurança Informática e nas Organizações 1 Criptografia: terminologia (1/2) Criptografia Arte ou ciência de escrever de forma escondida do Gr. kryptós, oculto + graph, r. de
Leia maisFormação em Segurança Cibernética. Sessão 8 Criptografia II
Formação em Segurança Cibernética Sessão 8 Criptografia II Introdução A criptografia é a base para várias aplicações: Autenticação e autorização Transferência de informação confidencial Assinatura digital
Leia maisEDUARDO MARSOLA DO NASCIMENTO ALGORITMO DE CRIPTOGRAFIA LEVE COM UTILIZAÇÃO DE AUTENTICAÇÃO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA CURSO DE MESTRADO EM SISTEMAS E COMPUTAÇÃO EDUARDO MARSOLA DO NASCIMENTO ALGORITMO DE CRIPTOGRAFIA
Leia maisquem utiliza esse processo para envio de s, por exemplo, está bem protegido de fraudes.
A criptografia é um conceito técnico usado para codificar uma determinada informação, de tal forma que somente o seu destinatário e o emissor da mensagem consigam acessá-la. O objetivo é evitar que terceiros
Leia maisA * CRIPTOGRAFIA COMO UMA APLICAÇÃO MATEMÁTICA*
CRIPTOGRAFIA COMO UMA APLICAÇÃO MATEMÁTICA* GLEN CÉZAR LEMOS**, NILTON CEZAR FERREIRA*** A necessidade * ** *** Resumo: o objetivo deste trabalho é apresentar uma ideia geral sobre a utilização da criptografia
Leia mais