Cristiano Lopes da Silva com br) has a non-transferable license to use this Student Guide

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cristiano Lopes da Silva com br) has a non-transferable license to use this Student Guide"

Transcrição

1 Gerenciando Dados em Diferentes Fusos Horários

2 Objetivos Ao concluir esta lição, você será capaz de: Usar tipos de dados semelhantes a DATE que armazenem frações de segundos e rastreiem fusos horários Usar tipos de dados que armazenem a diferença entre dois valores de data/horário Usar as seguintes functions de data/horário: CURRENT_DATE CURRENT_TIMESTAMP LOCALTIMESTAMP DBTIMEZONE SESSIONTIMEZONE EXTRACT TZ_OFFSET FROM_TZ TO_TIMESTAMP TO_YMINTERVAL TO_DSINTERVAL Objetivos Nesta lição, você aprenderá a usar tipos de dados semelhantes a DATE que armazenem frações de segundos e rastreiem fusos horários. Esta lição trata de algumas das functions de data/horário disponíveis no banco de dados Oracle. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-2

3 Agenda da Lição CURRENT_DATE, CURRENT_TIMESTAMP e LOCALTIMESTAMP Tipos de dados INTERVAL Usando as seguintes functions: EXTRACT TZ_OFFSET FROM_TZ TO_TIMESTAMP TO_YMINTERVAL TO_DSINTERVAL Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-3

4 Fusos Horários -08:00-05:00 A imagem representa o horário de cada fuso quando a hora de Greenwich é 12: :00 +02:00 +10:00 Fusos Horários As horas do dia são medidas pela rotação da Terra. O horário do dia em um determinado momento dependerá de sua localização. Quando for meio-dia em Greenwich, Inglaterra, será meia-noite ao longo da Linha de Data Internacional. A Terra está dividida em 24 fusos horários, um para cada hora do dia. O horário ao longo do principal meridiano em Greenwich, Inglaterra, é conhecido como Tempo Médio de Greenwich, ou GMT. O GMT atualmente é conhecido como Coordinated Universal Time - Hora Universal, ou UTC. O UTC é o horário padrão usado como referência por todos os outros fusos horários do mundo. É igual durante todo o ano e não é afetado pela estação de verão nem pelo horário de verão. A linha do meridiano é imaginária e se estende do Polo Norte ao Polo Sul. É conhecida como de longitude zero e é a linha a partir da qual todas as outras linhas de longitude são medidas. Todo o horário é medido em relação ao UTC e todos os locais têm uma latitude (sua distância ao norte ou sul do Equador) e uma longitude (sua distância a leste ou oeste do meridiano de Greenwich). Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-4

5 Parâmetro de Sessão TIME_ZONE TIME_ZONE pode ser definido como: Um deslocamento absoluto Fuso horário do banco de dados Fuso horário local do SO Uma região nomeada ALTER SESSION SET TIME_ZONE = '-05:00'; ALTER SESSION SET TIME_ZONE = dbtimezone; ALTER SESSION SET TIME_ZONE = local; ALTER SESSION SET TIME_ZONE = 'America/New_York'; Parâmetro de Sessão TIME_ZONE O banco de dados Oracle suporta armazenamento de fuso horário com seus dados de data e hora, bem como frações de segundos. O comando ALTER SESSION pode ser usado para alterar os valores de fuso horário na sessão do usuário. Os valores de fuso horário podem ser definidos como um deslocamento absoluto, um fuso horário local, nomeado ou de banco de dados. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-5

6 CURRENT_DATE, CURRENT_TIMESTAMP e LOCALTIMESTAMP CURRENT_DATE: Retorna a data atual da sessão do usuário Possui um tipo de dados de DATE CURRENT_TIMESTAMP: Retorna data/horário atuais da sessão do usuário Possui um tipo de dados de TIMESTAMP WITH TIME ZONE LOCALTIMESTAMP: Retorna data/horário atuais da sessão do usuário Possui um tipo de dados de TIMESTAMP CURRENT_DATE, CURRENT_TIMESTAMP e LOCALTIMESTAMP As functions CURRENT_DATE e CURRENT_TIMESTAMP retornam a data e o timestamp atuais, respectivamente. Um tipo de dados de CURRENT_DATE é DATE. O tipo de dados de CURRENT_TIMESTAMP é TIMESTAMP WITH TIME ZONE. Os valores retornados exibem o deslocamento do fuso horário da sessão SQL que executa as functions. O deslocamento do fuso horário é a diferença (em horas e minutos) entre o horário local e o UTC (Coordinated Universal Time). O tipo de dados de TIMESTAMP WITH TIME ZONE possui o formato: TIMESTAMP [ (fractional_seconds_precision) ] WITH TIME ZONE em que fractional_seconds_precision especifica, como opção, o número de dígitos na parte fracional do campo de data/horário SECOND e pode ser um número no intervalo de 0 a 9. O default é 6. A function LOCALTIMESTAMP retorna a data e o horário atuais no fuso horário da sessão. A diferença entre LOCALTIMESTAMP e CURRENT_TIMESTAMP éque LOCALTIMESTAMP retorna um valor TIMESTAMP, enquanto CURRENT_TIMESTAMP retorna um valor TIMESTAMP WITH TIME ZONE. Essas functions são compatíveis com NLS (national language support) isto é, os resultados estarão nos formatos de calendário e data/horário de NLS atuais. Observação: A function SYSDATE retorna a data e o horário atuais como um tipo de dados de DATE. Você aprendeu a usar a function SYSDATE no curso Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL I. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-6

7 Comparando Data/Horário no Fuso Horário de uma Sessão O parâmetro TIME_ZONE é definido como 5:00, e as instruções SELECT para cada data/horário são executadas para comparar as diferenças. ALTER SESSION SET NLS_DATE_FORMAT = 'DD-MON-YYYY HH24:MI:SS'; ALTER SESSION SET TIME_ZONE = '-5:00'; SELECT SESSIONTIMEZONE, CURRENT_DATE FROM DUAL; SELECT SESSIONTIMEZONE, CURRENT_TIMESTAMP FROM DUAL; SELECT SESSIONTIMEZONE, LOCALTIMESTAMP FROM DUAL; Comparando Data/Horário no Fuso Horário de uma Sessão O comando ALTER SESSION define o formato de data da sessão como 'DD-MON-YYYY HH24:MI:SS ou seja, dia do mês (1 31)-nome abreviado do mês-hora do dia de 4 dígitos (0 23):minuto (0 59):segundo (0 59). O exemplo no slide mostra que a sessão é alterada para definir o parâmetro TIME_ZONE como 5:00. Em seguida, a instrução SELECT para CURRENT_DATE, CURRENT_TIMESTAMP e LOCALTIMESTAMP é executada a fim de apontar as diferenças no formato. Observação: O parâmetro TIME_ZONE especifica o deslocamento do fuso horário local default para a sessão de SQL atual. TIME_ZONE é apenas um parâmetro de sessão, não de inicialização. O parâmetro TIME_ZONE é definido como se segue: TIME_ZONE = '[+ -] hh:mm' A máscara de formato ([+ -] hh:mm) indica as horas e os minutos antes ou depois do UTC (Coordinated Universal Time, anteriormente conhecido como Tempo Médio de Greenwich). Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-7

8 Comparando Data/Horário no Fuso Horário de uma Sessão Resultados de consultas: Comparando Data/Horário no Fuso Horário de uma Sessão (continuação) Neste caso, a function CURRENT_DATE retorna a data atual do fuso horário de uma sessão, a function CURRENT_TIMESTAMP retorna a data e o horário do fuso horário de uma sessão como valor de tipo de dados de TIMESTAMP WITH TIME ZONE e a function LOCALTIMESTAMP retorna data/horário atuais no fuso horário de uma sessão. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-8

9 DBTIMEZONE e SESSIONTIMEZONE Exiba o valor do fuso horário do banco de dados: SELECT DBTIMEZONE FROM DUAL; Exiba o valor do fuso horário da sessão: SELECT SESSIONTIMEZONE FROM DUAL; DBTIMEZONE e SESSIONTIMEZONE O DBA define o fuso horário default do banco de dados ao especificar a cláusula SET TIME_ZONE da instrução CREATE DATABASE. Se for omitido, o fuso horário default do banco de dados será o fuso horário do sistema operacional. O fuso horário do banco de dados não pode ser alterado em uma sessão com uma instrução ALTER SESSION. A function DBTIMEZONE retorna o valor do fuso horário do banco de dados. O tipo de retorno é um deslocamento de fuso horário (um tipo de caractere no formato: '[+ -]TZH:TZM') ou um nome de região de fuso horário, dependendo de como o usuário especificou o valor do fuso horário do banco de dados na instrução CREATE DATABASE ou ALTER DATABASE mais recente. O exemplo do slide mostra que o fuso horário do banco de dados foi definido como 05:00, pois o parâmetro TIME_ZONE está no formato: TIME_ZONE = '[+ -] hh:mm' A function SESSIONTIMEZONE retorna o valor do fuso horário da sessão atual. O tipo de retorno é um deslocamento de fuso horário (um tipo de caractere no formato '[+ -]TZH:TZM') ou um nome de região de fuso horário, dependendo de como o usuário especificou o valor do fuso horário da sessão na instrução ALTER SESSION mais recente. O exemplo do slide mostra que o fuso horário da sessão é o deslocamento para UTC em 8 horas. Observe que o fuso horário do banco de dados é diferente do da sessão atual. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-9

10 Tipos de Dados TIMESTAMP Tipo de Dados TIMESTAMP TIMESTAMP WITH TIME ZONE TIMESTAMP WITH LOCAL TIME ZONE Campos Ano, Mês, Dia, Hora, Minuto, Segundo com frações de segundos Igual ao tipo de dados de TIMESTAMP, também inclui: TIMEZONE_HOUR e TIMEZONE_MINUTE ou TIMEZONE_REGION Igual ao tipo de dados de TIMESTAMP; também inclui um deslocamento de fuso horário em seu valor Tipo de Dados de TIMESTAMP O tipo de dados de TIMESTAMP é uma extensão do tipo de dados de DATE. TIMESTAMP (fractional_seconds_ precision) Este tipo de dados contém os valores de data de ano, mês e dia, além dos valores de tempo de hora, minuto e segundo, em que a precisão significativa de frações de segundos é o número de dígitos na parte fracional do campo de data/horário SECOND. Os valores aceitos de fractional_seconds_precision significativos estão entre 0 e 9. O default é 6. TIMESTAMP (fractional_seconds_precision) WITH TIME ZONE Esse tipo de dados contém todos os valores de TIMESTAMP, bem como o valor de deslocamento do fuso horário. TIMESTAMP (fractional_seconds_precision) WITH LOCAL TIME ZONE Esse tipo de dados contém todos os valores de TIMESTAMP, com as seguintes exceções: Os dados são normalizados para o fuso horário do banco de dados quando são armazenados no banco de dados. Quando os dados são recuperados, os usuários vêem os dados no fuso horário da sessão. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-10

11 Campos de TIMESTAMP Campo de Data e Hora YEAR MONTH DAY HOUR MINUTE SECOND TIMEZONE_HOUR TIMEZONE_MINUTE Valores Válidos 4712 a 9999 (excluindo o ano 0) 01 a a a a a 59,9(N) em que 9(N) é a precisão 12 a a 59 Campos de TIMESTAMP Cada tipo de dados de data/horário é composto de vários desses campos. Datas/horários só serão mutuamente comparáveis e atribuíveis se tiverem os mesmos campos de data/horário. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-11

12 Diferença Ente DATE e TIMESTAMP A -- when hire_date is of type DATE SELECT hire_date FROM employees; ALTER TABLE employees MODIFY hire_date TIMESTAMP; SELECT hire_date FROM employees; Tipo de Dados de TIMESTAMP: Exemplo No slide, o exemplo A mostra os dados da coluna hire_date da tabela EMPLOYEES quando o tipo de dados da coluna é DATE. No exemplo B, a tabela é alterada e o tipo de dados da coluna hire_date é transformado em TIMESTAMP. A saída mostra as diferenças na exibição. Você pode converter de DATE para TIMESTAMP quando a coluna tiver dados, mas não pode converter de DATE ou TIMESTAMP para TIMESTAMP WITH TIME ZONE, a menos que a coluna esteja vazia. É possível especificar a precisão de fração de segundos do timestamp. Se nenhuma for especificada, como neste exemplo, o valor definido como default será 6. Por exemplo, a instrução a seguir define a precisão de fração de segundos como 7: ALTER TABLE employees MODIFY hire_date TIMESTAMP(7); Observação: O tipo de dados de data do Oracle aparece por default como mostrado neste exemplo. Entretanto, o tipo de dados de data também contém informações adicionais como horas, minutos, segundos, AM e PM. Para obter a data nesse formato, você pode aplicar uma máscara de formato ou uma function no valor de data. B Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-12

13 Comparando Tipos de Dados de TIMESTAMP CREATE TABLE web_orders (order_date TIMESTAMP WITH TIME ZONE, delivery_time TIMESTAMP WITH LOCAL TIME ZONE); INSERT INTO web_orders values (current_date, current_timestamp + 2); SELECT * FROM web_orders; Comparando Tipos de Dados de TIMESTAMP No exemplo do slide, uma nova tabela web_orders é criada com uma coluna de tipo de dados TIMESTAMP WITH TIME ZONE e uma coluna de tipo de dados TIMESTAMP WITH LOCAL TIME ZONE. Essa tabela é preenchida sempre que uma web_order é emitida. O timestamp e o fuso horário do usuário que emite a ordem é inserido com base no CURRENT_DATE value. O timestamp e o fuso horário locais são preenchidos inserindo-se dois dias a partir do valor de CURRENT_TIMESTAMP para ambos sempre que uma ordem é emitida. Quando uma empresa baseada na web garante a remessa, ela pode estimar o prazo de entrega com base no fuso horário da pessoa que emite a ordem. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-13

14 Agenda da Lição CURRENT_DATE, CURRENT_TIMESTAMP e LOCALTIMESTAMP Tipos de dados de INTERVAL Usando as seguintes functions: EXTRACT TZ_OFFSET FROM_TZ TO_TIMESTAMP TO_YMINTERVAL TO_DSINTERVAL Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-14

15 Tipos de Dados de INTERVAL Os tipos de dados de INTERVAL são usados para armazenar a diferença entre dois valores de data/horário. Existem duas classes de intervalos: Ano-mês Dia-hora A precisão do intervalo é: O subconjunto real de campos que constitui um intervalo Especificado em um qualificador de intervalo Tipo de Dados INTERVAL YEAR TO MONTH INTERVAL DAY TO SECOND Campos Ano, Mês Dias, Hora, Minuto, Segundo com fração de segundos Tipos de Dados de INTERVAL Os tipos de dados de INTERVAL são usados para armazenar a diferença entre dois valores de data/horário. Existem duas classes de intervalos: ano-mês e dia-hora. Um intervalo ano-mês é constituído de um subconjunto contíguo de campos de YEAR e MONTH, enquanto um intervalo diahora é composto de um subconjunto contíguo de campos que consiste em DAY, HOUR, MINUTE e SECOND. O subconjunto real de campos que constitui um intervalo é chamado de precisão do intervalo e é especificado no qualificador de intervalo. Como o número de dias em um ano depende do calendário, o intervalo ano-mês depende do NLS, enquanto o intervalo dia-hora, não. O qualificador de intervalo também pode especificar a precisão do campo inicial (ou único), que é o número de dígitos. Caso o campo final seja o valor SECOND, o qualificador de intervalo também poderá especificar a precisão das frações de segundos, que é o número de dígitos na parte fracional do valor SECOND. Se não for especificado, o valor default de precisão do campo à inicial será de 2 dígitos, e o valor default de precisão de fração de segundos será de 6 dígitos. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-15

16 Tipos de Dados de INTERVAL (continuação) INTERVAL YEAR (year_precision) TO MONTH Este tipo de dados armazena um período em anos e meses, em que year_precision é o número de dígitos no campo de data/horário YEAR. Os valores aceitos estão entre 0 e 9. O default é 6. INTERVAL DAY (day_precision) TO SECOND (fractional_seconds_precision) Este tipo de dados armazena um período em dias, horas, minutos e segundos, em que day_precision é o número máximo de dígitos no campo de data/horário DAY (os valores aceitos estão entre 0 e 9, o default é 2) e fractional_seconds_precision é o número de dígitos da parte fracional do campo SECOND. Os valores aceitos estão entre 0 e 9. O default é 6. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-16

17 Campos INTERVAL Campo INTERVAL YEAR MONTH DAY HOUR MINUTE SECOND Valores Válidos de Intervalo Qualquer número inteiro positivo ou negativo 00 a 11 Qualquer número inteiro positivo ou negativo 00 a a a 59,9(N) em que 9(N) é a precisão Campos INTERVAL INTERVAL YEAR TO MONTH pode ter campos para YEAR e MONTH. INTERVAL DAY TO SECOND podem ter campos para DAY, HOUR, MINUTE e SECOND. O subconjunto real de campos que constitui um item do tipo de intervalo é definido por um qualificador de intervalo e esse subconjunto é conhecido como precisão do item. Os intervalos de ano-mês são mutuamente comparáveis e atribuíveis apenas a outros intervalos de ano-mês, e os de dia-hora são mutuamente comparáveis e atribuíveis somente a outros intervalos de dia-hora. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-17

18 INTERVAL YEAR TO MONTH: Exemplo CREATE TABLE warranty (prod_id number, warranty_time INTERVAL YEAR(3) TO MONTH); INSERT INTO warranty VALUES (123, INTERVAL '8' MONTH); INSERT INTO warranty VALUES (155, INTERVAL '200' YEAR(3)); INSERT INTO warranty VALUES (678, '200-11'); SELECT * FROM warranty; Tipo de Dados de INTERVAL YEAR TO MONTH INTERVAL YEAR TO MONTH armazena um período usando os campos de data/horário YEAR e MONTH. Especifique INTERVAL YEAR TO MONTH como se segue: INTERVAL YEAR [(year_precision)] TO MONTH em que year_precision é o número de dígitos no campo de data/horário YEAR. O valor default de year_precision é2. Restrição: O campo inicial deve ser mais significativo do que o campo final. Por exemplo, INTERVAL '0-1' MONTH TO YEAR não é válido. Exemplos INTERVAL '123-2' YEAR(3) TO MONTH Indica um intervalo de 123 anos, 2 meses INTERVAL '123' YEAR(3) Indica um intervalo de 123 anos, 0 meses INTERVAL '300' MONTH(3) Indica um intervalo de 300 meses INTERVAL '123' YEAR Retorna um erro porque a precisão default é 2, e 123 possui 3 dígitos Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-18

19 Tipo de Dados INTERVAL YEAR TO MONTH (continuação) O banco de dados Oracle suporta dois tipos de dados de intervalo: INTERVAL YEAR TO MONTH e INTERVAL DAY TO SECOND; o tipo de coluna, o argumento PL/SQL, a variável e o tipo de retorno devem ser um dos dois. Mas para literais de intervalo, o sistema reconhece outros tipos de intervalo ANSI (American National Standards Institute) como INTERVAL '2' YEAR ou INTERVAL '10' HOUR. Nesses casos, cada intervalo é convertido em um dos dois tipos suportados. No exemplo do slide, é criada uma tabela WARRANTY, que contém uma coluna warranty_time que aceita o tipo de dados INTERVAL YEAR(3) TO MONTH. Valores diferentes são inseridos nela para indicar anos e meses de vários produtos. Quando essas linhas são recuperadas da tabela, você vê o valor do ano separado do valor do mês por um (-). Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-19

20 Tipo de Dados de INTERVAL DAY TO SECOND: Exemplo CREATE TABLE lab ( exp_id number, test_time INTERVAL DAY(2) TO SECOND); INSERT INTO lab VALUES (100012, '90 00:00:00'); INSERT INTO lab VALUES (56098, INTERVAL '6 03:30:16' DAY TO SECOND); SELECT * FROM lab; Tipo de Dados de INTERVAL DAY TO SECOND: Exemplo No exemplo do slide, você está criando a tabela de laboratório com uma coluna test_time do tipo de dados de INTERVAL DAY TO SECOND. Em seguida, insira nela o valor 90 00:00:00 para indicar 90 dias e 0 horas, 0 minutos, 0 segundos e INTERVAL '6 03:30:16' DAY TO SECOND para indicar 6 dias, 3 horas, 30 minutos e 16 segundos. A instrução SELECT mostra como esses dados são exibidos no banco de dados. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-20

21 Agenda da Lição CURRENT_DATE, CURRENT_TIMESTAMP e LOCALTIMESTAMP Tipos de dados de INTERVAL Usando as seguintes functions: EXTRACT TZ_OFFSET FROM_TZ TO_TIMESTAMP TO_YMINTERVAL TO_DSINTERVAL Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-21

22 EXTRACT Exiba o componente YEAR de SYSDATE. SELECT EXTRACT (YEAR FROM SYSDATE) FROM DUAL; Exiba o componente MONTH de HIRE_DATE para funcionários cujo MANAGER_ID seja 100. SELECT last_name, hire_date, EXTRACT (MONTH FROM HIRE_DATE) FROM employees WHERE manager_id = 100; EXTRACT A expressão EXTRACT extrai e retorna o valor de um campo de data/horário especificado de uma expressão de valor de data/horário ou intervalo. Você pode extrair qualquer componente citado na sintaxe anterior usando a function EXTRACT. A sintaxe da function EXTRACT é: SELECT EXTRACT ([YEAR] [MONTH][DAY] [HOUR] [MINUTE][SECOND] [TIMEZONE_HOUR] [TIMEZONE_MINUTE] [TIMEZONE_REGION] [TIMEZONE_ABBR] FROM [datetime_value_expression] [interval_value_expression]); Quando você extrai TIMEZONE_REGION ou TIMEZONE_ABBR (abreviação), o valor retornado é uma string que contém o nome ou a abreviação do fuso horário apropriado. Quando extrai qualquer um dos outros valores, o valor retornado é uma data do calendário gregoriano. Durante a extração de data/horário com um valor de fuso horário, o valor retornado está em UTC. No primeiro exemplo do slide, a function EXTRACT é usada para extrair YEAR de SYSDATE. No segundo exemplo do slide, a function EXTRACT é usada a fim de extrair MONTH da coluna HIRE_DATE da tabela EMPLOYEES para os funcionários que reportam ao gerente cujo EMPLOYEE_ID seja 100. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-22

23 TZ_OFFSET Exiba o deslocamento de fuso horário para os fusos 'US/Eastern', 'Canada/Yukon' e 'Europe/London': SELECT TZ_OFFSET('US/Eastern'), TZ_OFFSET('Canada/Yukon'), TZ_OFFSET('Europe/London') FROM DUAL; TZ_OFFSET A function TZ_OFFSET retorna o deslocamento de fuso horário correspondente ao valor informado. O valor de retorno depende da data em que a instrução é executada. Por exemplo, se a function TZ_OFFSET retornar um valor 08:00, esse valor indicará que o fuso horário em que o comando foi executado está oito horas atrás do UTC. Você pode informar um nome de fuso horário válido, um deslocamento de fuso horário do UTC (que retorna a si mesmo) ou a palavra-chave SESSIONTIMEZONE ou DBTIMEZONE. A sintaxe da function TZ_OFFSET é: TZ_OFFSET ( ['time_zone_name'] '[+ -] hh:mm' ] [ SESSIONTIMEZONE] [DBTIMEZONE] A Ford Motor Company possui sede em Michigan, EUA, cujo fuso horário é o do leste dos Estados Unidos. O presidente da empresa, sr. Ford, deseja conduzir uma conference call com os vicepresidentes de operações do Canadá e da Europa, que estão nos fusos horários de Canadá/Yukon e Europa/Londres, respectivamente. O sr. Ford deseja saber o horário em cada um desses locais para confirmar a participação de sua gerência na reunião. Seu assistente, o sr. Scott, ajuda emitindo as consultas mostradas no exemplo e obtém os seguintes resultados: O fuso horário 'US/Eastern' está atrasado quatro horas em relação ao UTC. O fuso horário 'Canada/Yukon' está atrasado sete horas em relação ao UTC. O fuso horário 'Europe/London' está uma hora adiantado em relação ao UTC. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-23

24 TZ_OFFSET (continuação) Para obter uma lista de valores de nome de fuso horário válidos, você pode consultar a view dinâmica de desempenho V$TIMEZONE_NAMES. SELECT * FROM V$TIMEZONE_NAMES; Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-24

25 FROM_TZ Exiba o valor de TIMESTAMP ' :00:00' como valor de TIMESTAMP WITH TIME ZONE para a região de fuso horário 'Australia/North'. SELECT FROM_TZ(TIMESTAMP ' :00:00', 'Australia/North') FROM DUAL; FROM_TZ A function FROM_TZ converte um valor de TIMESTAMP em um valor de TIMESTAMP WITH TIME ZONE. A sintaxe da function FROM_TZ é: FROM_TZ(TIMESTAMP timestamp_value, time_zone_value) em que time_zone_value é uma string de caracteres no formato 'TZH:TZM' ou uma expressão de caracteres que retorna uma string em TZR (região de fuso horário) com um formato TZD opcional. TZD é uma string de fuso horário abreviada com informações sobre o horário de verão. TZR representa a região do fuso horário nas strings de entrada de data/horário. 'Australia/North' e 'PST' são exemplos para o horário padrão EUA/Pacífico, 'PDT' para horário de verão EUA/Pacífico etc. O exemplo do slide converte um valor de TIMESTAMP em TIMESTAMP WITH TIME ZONE. Observação: Para exibir uma lista de valores válidos para os elementos de formato TZR e TZD, consulte a view dinâmica de desempenho V$TIMEZONE_NAMES. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-25

26 TO_TIMESTAMP Exiba a string de caracteres ' :00:00' como um valor TIMESTAMP: SELECT TO_TIMESTAMP (' :00:00', 'YYYY-MM-DD HH:MI:SS') FROM DUAL; TO_TIMESTAMP A function TO_TIMESTAMP converte uma string de CHAR, VARCHAR2, NCHAR ou o tipo de dados de NVARCHAR2 em um valor do tipo de dados TIMESTAMP. A sintaxe da function TO_TIMESTAMP é: TO_TIMESTAMP (char,[fmt],['nlsparam']) O fmt opcional especifica o formato de char. Se você omitir fmt, a string deverá estar no formato default do tipo de dados TIMESTAMP. O nlsparam opcional especifica o idioma no qual abreviações e nomes de mês e dia são retornados. Este argumento pode ter o seguinte formato: 'NLS_DATE_LANGUAGE = language' Se você omitir nlsparams, essa function usará o idioma de data default para sua sessão. O exemplo do slide converte uma string de caracteres em um valor de TIMESTAMP. Observação: Você pode usar a function TO_TIMESTAMP_TZ para converter uma string de CHAR, VARCHAR2, NCHAR, ou de tipo de dados NVARCHAR2 em um valor do tipo de dados TIMESTAMP WITH TIME ZONE. Para obter mais informações sobre essa function, consulte Oracle Database SQL Language Reference 11g Release 1 (11.1). Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-26

27 TO_YMINTERVAL Exiba uma data de um ano e dois meses após a data de contratação dos funcionários do departamento com o DEPARTMENT_ID 20. SELECT hire_date, hire_date + TO_YMINTERVAL('01-02') AS HIRE_DATE_YMININTERVAL FROM employees WHERE department_id = 20; TO_YMINTERVAL A function TO_YMINTERVAL converte uma string de caracteres de CHAR, VARCHAR2, NCHAR, ou tipo de dados de NVARCHAR2 em um tipo de dados de INTERVAL YEAR TO MONTH. O tipo de dados de INTERVAL YEAR TO MONTH armazena um período usando os campos de data/horário YEAR e MONTH. O formato de INTERVAL YEAR TO MONTH é: INTERVAL YEAR [(year_precision)] TO MONTH em que year_precision é o número de dígitos no campo de data/horário YEAR. O valor default de year_precision é2. A sintaxe da function TO_YMINTERVAL é: TO_YMINTERVAL (char) em que char é a string de caracteres a ser convertida O exemplo no slide calcula uma data de um ano e dois meses após a data de contratação dos funcionários do departamento 20 da tabela EMPLOYEES. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-27

28 TO_DSINTERVAL Exiba uma data 100 dias e 10 horas após a data de contratação de todos os funcionários. SELECT last_name, TO_CHAR(hire_date, 'mm-dd-yy:hh:mi:ss') hire_date, TO_CHAR(hire_date + TO_DSINTERVAL('100 10:00:00'), 'mm-dd-yy:hh:mi:ss') hiredate2 FROM employees; TO_DSINTERVAL TO_DSINTERVAL converte uma string de caracteres de CHAR, VARCHAR2, NCHAR, ou de tipo de dados de NVARCHAR2 em um tipo de dados de INTERVAL DAY TO SECOND. No exemplo do slide, a data de 100 dias e 10 horas após a contratação é obtida. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-28

29 Horário de Verão Primeiro Domingo de Abril O horário salta de 01:59:59 para 03:00:00. Os valores entre 02:00:00 a 02:59:59 AM não são válidos. Último Domingo de Outubro O horário salta de 02:00:00 para 01:00:01. Os valores entre 01:00:01 a 02:00:00 são ambíguos porque são acessados duas vezes. DST (Horário de Verão) A maioria dos países ocidentais avança o relógio uma hora durante os meses de verão. O período é chamado de horário de verão. O horário de verão compreende o primeiro domingo de abril até o último domingo de outubro na maioria dos Estados Unidos, México e Canadá. Os países da União Europeia cumprem o horário de verão, mas eles o chamam de período de verão. O período de verão da Europa começa uma semana antes de sua contrapartida norte-americana, mas termina na mesma época. O banco de dados Oracle verifica automaticamente, para qualquer região de fuso horário, se o horário de verão está em vigor e retorna os valores respectivos ao horário local. O valor de data/horário é suficiente para o banco de dados Oracle verificar se o horário de verão está em vigor em uma determinada região em todos os casos, exceto casos de limite. Um caso de limite ocorre durante o período de início ou término do horário de verão. Por exemplo, na região EUA/Oriental, quando o horário de verão entra em vigor, o horário é alterado de 01:59:59 para 03:00:00. O intervalo de uma hora entre 02:00:00 e 02:59:59 não existe. Quando o horário de verão termina, o horário é alterado de 02:00:00 para 01:00:01, e o intervalo de uma hora entre 01:00:01 e 02:00:00 é repetido. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-29

30 DST (Horário de Verão) (continuação) ERROR_ON_OVERLAP_TIME ERROR_ON_OVERLAP_TIME é um parâmetro de sessão que faz com que o sistema emita um erro ao encontrar uma data/horário que ocorra no período sobreposto e nenhuma abreviação de fuso horário tiver sido especificada para distinguir o período. Por exemplo, o horário de verão termina em 31 de outubro, às 02:00:01. Os períodos sobrepostos são: 31/10/ :00:01 a 31/10/ :00:00 (EDT) 31/10/ :00:01 a 31/10/ :00:00 (EST) Se você inserir uma string de data/horário que ocorra em um desses dois períodos, deverá especificar a abreviação do fuso horário (por exemplo, EDT ou EST) na string de entrada para que o sistema determine o período. Sem essa abreviação do fuso horário, o sistema faz o seguinte: Se o parâmetro ERROR_ON_OVERLAP_TIME for FALSE, ele considerará que o horário de entrada é o padrão (por exemplo, EST). Caso contrário, um erro será indicado. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-30

31 Quiz O parâmetro de sessão TIME_ZONE pode ser definido como: 1. Um deslocamento relativo 2. Fuso horário do banco de dados 3. Fuso horário local do SO 4. Uma região nomeada Respostas: 2, 3, 4 Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-31

32 Resumo Nesta lição, você aprendeu a usar as functions: CURRENT_DATE CURRENT_TIMESTAMP LOCALTIMESTAMP DBTIMEZONE SESSIONTIMEZONE EXTRACT TZ_OFFSET FROM_TZ TO_TIMESTAMP TO_YMINTERVAL TO_DSINTERVAL Resumo Esta lição trata de algumas das functions de data/horário disponíveis no banco de dados Oracle. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-32

33 Exercício 5: Visão Geral Este exercício aborda o uso das functions de data/horário. Exercício 5: Visão Geral Neste exercício, você exibe os deslocamentos de fuso horário, CURRENT_DATE, CURRENT_TIMESTAMP e LOCALTIMESTAMP. Define também os fusos horários e usa a function EXTRACT. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-33

34 Exercício 5 1. Altere a sessão para definir NLS_DATE_FORMAT como DD-MON-YYYY HH24:MI:SS. 2. a. Crie consultas para exibir os deslocamentos do fuso horário (TZ_OFFSET) para os seguintes fusos horários. - EUA/Pacífico-Novo - Cingapura - Egito b. Altere a sessão a fim de definir o valor do parâmetro TIME_ZONE para o deslocamento do fuso horário de EUA/Pacífico-Novo. c. Exiba CURRENT_DATE, CURRENT_TIMESTAMP e LOCALTIMESTAMP para esta sessão. d. Altere a sessão a fim de definir o valor do parâmetro TIME_ZONE para o deslocamento do fuso horário de Cingapura. e. Exiba CURRENT_DATE, CURRENT_TIMESTAMP e LOCALTIMESTAMP para esta sessão. Observação: O resultado poderá ser diferente com base na data em que o comando foi executado. Observação: Observe no exercício anterior que CURRENT_DATE, CURRENT_TIMESTAMP e LOCALTIMESTAMP dependem do fuso horário da sessão. 3. Crie uma consulta para exibir DBTIMEZONE e SESSIONTIMEZONE. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-34

35 Exercício 5 (continuação) 4. Crie uma consulta para extrair YEAR da coluna HIRE_DATE da tabela EMPLOYEES para os funcionários que trabalham no departamento Altere a sessão para definir NLS_DATE_FORMAT como DD-MON-YYYY. 6. Examine e execute o script lab_05_06.sql para criar a tabela SAMPLE_DATES e preenchê-la. a. Selecione na tabela e exiba os dados. b. Modifique o tipo de dados da coluna DATE_COL e altere-o para TIMESTAMP. Selecione na tabela para exibir os dados. c. Tente modificar o tipo de dados da coluna DATE_COL e altere-o para TIMESTAMP WITH TIME ZONE. O que acontece? 7. Crie uma consulta para recuperar os sobrenomes com base na tabela EMPLOYEES e calcular o status da avaliação. Se o ano de contratação for 1998, exiba Needs Review para o status da avaliação, caso contrário, exiba not this year! Nomeie a coluna de status da avaliação como Review. Classifique os resultados pela coluna HIRE_DATE. Dica: Use uma expressão CASE com a function EXTRACT para calcular o status da avaliação. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-35

36 Exercício 5 (continuação) Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-36

37 Exercício 5 (continuação) 8. Crie uma consulta para imprimir os sobrenomes e o número de anos de serviço de cada funcionário. Se o funcionário tiver sido empregado por cinco ou mais anos, imprima 5 years of service. Se o funcionário tiver sido empregado por 10 ou mais anos, imprima 10 years of service. Se o funcionário tiver sido empregado por 15 ou mais anos, imprima 15 years of service. Se nenhuma dessas condições for atendida, imprima maybe next year! Classifique os resultados pela coluna HIRE_DATE. Use a tabela EMPLOYEES. Dica: Use as expressões CASE e TO_YMINTERVAL. Oracle Database 11g: Fundamentos de SQL II 5-37

38

Fundamentos de Programação ORACLE: SQL. Prof. Walter Gima

Fundamentos de Programação ORACLE: SQL. Prof. Walter Gima Fundamentos de Programação ORACLE: SQL. 1 Prof. Walter Gima walter_gima@yahoo.com.br ALIAS RELACIONAMENTOS TO_CHAR SYSDATE ROWNUM CONCATENAÇÃO PROCEDURES FUNCTIONS 2 ALIAS Utilizado para facilitar o uso

Leia mais

DO BÁSICO AO AVANÇADO PARA MANIPULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE DADOS. Fábio Roberto Octaviano

DO BÁSICO AO AVANÇADO PARA MANIPULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE DADOS. Fábio Roberto Octaviano DO BÁSICO AO AVANÇADO PARA MANIPULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE DADOS Fábio Roberto Octaviano Restringindo e Ordenando Dados Após o término do Capítulo: Restringir as linhas que são recuperadas por uma consulta

Leia mais

Banco de Dados I Introdução SQL

Banco de Dados I Introdução SQL Banco de Dados I Introdução SQL Frederico Queiroga fredericoqueiroga@gmail.com https://sites.google.com/site/fredericoqueiroga/ Linguagem SQL Aspectos Gerais: Independência do fabricante: Está incorporada

Leia mais

Uniao Educacional e Tecnologica Impacta- Uni Impacta

Uniao Educacional e Tecnologica Impacta- Uni Impacta Scripts avançados de gravação Objetivos Após concluir este apêndice, você poderá: Descrever o tipo de problemas que são resolvidos usando SQL para gerar SQL Gravar um script que gera um script de instruções

Leia mais

DDL DML DCL DTL Tipos Numéricos: INT FLOAT DOUBLE Tipos String: CHAR VARCHAR BINARY BLOB TEXT Tipos Data e Hora: DATE TIME TIMESTAMP YEAR

DDL DML DCL DTL Tipos Numéricos: INT FLOAT DOUBLE Tipos String: CHAR VARCHAR BINARY BLOB TEXT Tipos Data e Hora: DATE TIME TIMESTAMP YEAR SQL Structured Query Language, ou Linguagem de Consulta Estruturada, foi desenvolvida pela IBM nos anos 70 para demonstrar a viabilidade do modelo relacional para bancos de dados. No final dos anos 80

Leia mais

DO BÁSICO AO AVANÇADO PARA MANIPULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE DADOS. Fábio Roberto Octaviano

DO BÁSICO AO AVANÇADO PARA MANIPULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE DADOS. Fábio Roberto Octaviano DO BÁSICO AO AVANÇADO PARA MANIPULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE DADOS Fábio Roberto Octaviano Utilizando DDL para Gerenciar Tabelas Após o término do Capítulo: Categorizar os principais objetos de um BD. Verificar

Leia mais

A linguagem SQL

A linguagem SQL SQL 2008.1 A linguagem SQL SQL - Structured Query Language. Foi definida nos laboratórios de pesquisa da IBM em San Jose, California, em 1974. Teve seus fundamentos no modelo relacional Sua primeira versão

Leia mais

O modelo relacional encontra-se padronizado pela indústria de informática. Ele é chamado de

O modelo relacional encontra-se padronizado pela indústria de informática. Ele é chamado de Introdução O modelo relacional encontra-se padronizado pela indústria de informática. Ele é chamado de padrão SQL (Structured Query Language). O padrão SQL define precisamente uma interface SQL para a

Leia mais

Usando Subconsultas para Solucionar Consultas

Usando Subconsultas para Solucionar Consultas Usando Subconsultas para Solucionar Consultas Objetivos Ao concluir esta lição, você será capaz de: Definir subconsultas Descrever os tipos de problemas que as subconsultas podem solucionar Listar os tipos

Leia mais

Oracle Database 11g: Introdução à Linguagem SQL Novo

Oracle Database 11g: Introdução à Linguagem SQL Novo Oracle University Contact Us: 0800 891 6502 Oracle Database 11g: Introdução à Linguagem SQL Novo Duration: 5 Days What you will learn Neste curso, os alunos aprendem os conceitos de bancos de dados relacionais.

Leia mais

saída durante o runtime Usando Functions de uma Única Linha para Personalizar Relatórios Mostrar as diferenças entre as functions SQL de uma única

saída durante o runtime Usando Functions de uma Única Linha para Personalizar Relatórios Mostrar as diferenças entre as functions SQL de uma única Tópicos do Curso: Introdução Listar os principais recursos do Banco de Dados Oracle 10g Apresentar uma visão geral de: componentes, plataforma de internet, servidor de aplicações e suite do desenvolvedor

Leia mais

ORACLE 11 G INTRODUÇÃO AO ORACLE, SQL,PL/SQL

ORACLE 11 G INTRODUÇÃO AO ORACLE, SQL,PL/SQL ORACLE 11 G INTRODUÇÃO AO ORACLE, SQL,PL/SQL Objetivo: No curso Oracle 11G Introdução ao Oracle, SQL, PL/SQL será abordado desde a introdução da tecnologia do banco de dados em questão como todos os conceitos

Leia mais

Linguagem SQL Restrições, Triggers e Views

Linguagem SQL Restrições, Triggers e Views FACULDADE INGÁ Unidade de Ensino Superior Ingá Ltda Ciência da Computação Linguagem SQL Restrições, Triggers e Views Prof. Erinaldo Sanches Nascimento Objetivos Especificar restrições mais gerais sobre

Leia mais

Banco de Dados. Professora: Luciana Faria

Banco de Dados. Professora: Luciana Faria Banco de Dados Professora: Luciana Faria Introdução ao linguagem é a SQL (Structured Query Language) Linguagem de Consulta Estruturada Para se utilizar, administrar, e trabalhar com um banco de dados é

Leia mais

S U B G R U P O S D M L E D Q L : A L T E R A N D O E A P A G A N D O D A D O S E M U M A T A B E L A

S U B G R U P O S D M L E D Q L : A L T E R A N D O E A P A G A N D O D A D O S E M U M A T A B E L A BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 A U L A 4 S U B G R U P O S D M L E D Q L : A L T E R A N D O E A P A G A N D O D A D O S E M U M A T A B E L A INDEPENDÊNCIA DOS DADOS A habilidade de modificar a definição

Leia mais

BANCO DE DADOS WEB AULA 6. Tipos de Dados. professor Luciano Roberto Rocha.

BANCO DE DADOS WEB AULA 6. Tipos de Dados. professor Luciano Roberto Rocha. BANCO DE DADOS WEB AULA 6 Tipos de Dados professor Luciano Roberto Rocha www.lrocha.com A escolha dos tipos de dados Tipo de dado é o conjunto de valores e operações (domínio) que um determinado atributo

Leia mais

Bando de Dados Web. Tipos de dados

Bando de Dados Web. Tipos de dados Bando de Dados Web Tipos de dados 4º TSI Jonathan de Matos A escolha dos tipos de dados Tipo de dado é o conjunto de valores e operações (domínio) que um determinado atributo ou variável pode armazenar.

Leia mais

BANCO DE DADOS. SQL Select. Engenharia da Computação. Aula 20. Vamos considerar a tabela EMP para os exemplos a seguir. SELECT colunas FROM tabelas;

BANCO DE DADOS. SQL Select. Engenharia da Computação. Aula 20. Vamos considerar a tabela EMP para os exemplos a seguir. SELECT colunas FROM tabelas; Engenharia da Computação BANCO DE DADOS Aula SQL Select SELECT - recupera informação do Banco de Dados. Formato mais simples: SELECT colunas FROM tabelas; Vamos considerar a tabela EMP para os exemplos

Leia mais

Uniao Educacional e Tecnologica Impacta- Uni Impacta

Uniao Educacional e Tecnologica Impacta- Uni Impacta Controlando o Acesso do Usuário Objetivos Ao concluir esta lição, você será capaz de: Diferenciar privilégios de sistema de privilégios de objeto Conceder privilégios em tabelas Conceder funções Distinguir

Leia mais

MySQL + PHP 06/05/2015. IFSC/campus Florianópolis Programação para a WEB Prof. Herval Daminelli

MySQL + PHP 06/05/2015. IFSC/campus Florianópolis Programação para a WEB Prof. Herval Daminelli 1 MySQL + PHP MySQL é um dos sistemas de gerenciamento de banco de dados mais usados da atualidade, que utiliza a linguagem de manipulação de dados chamada SQL (structured query language ou linguagem de

Leia mais

MCG126 Programação de Computadores II

MCG126 Programação de Computadores II MCG126 Programação de Computadores II Prof. Isac Mendes Lacerda (Material original cedido gentilmente pela professora Janaína Gomide) 1 Data e hora 2 Data e Hora Trabalhar com Data e Hora em qualquer linguagem

Leia mais

Técni n c i as e L i L n i g n u g age g ns n p ara r Ba B nc n o d e D ados I ACCESS

Técni n c i as e L i L n i g n u g age g ns n p ara r Ba B nc n o d e D ados I ACCESS Técnicas e Linguagens para Banco de Dados I ACCESS Criando um Banco de Dados 1 2 3 4 5 6 7 8 Tipos de Relações existentes nos Bancos de Dados Relacionamentos 1 1 Um para Um : neste tipo de Relação,

Leia mais

Comandos SQL. Exercícios com o MySQL ou MaridaDB. Prof. Emiliano S. Monteiro

Comandos SQL. Exercícios com o MySQL ou MaridaDB. Prof. Emiliano S. Monteiro Comandos SQL Exercícios com o MySQL ou MaridaDB Prof. Emiliano S. Monteiro Criando um banco de dados mysql> CREATE DATABASE unemat; É importante colocar o ponto de vírgula no final de cada linha de comando!!

Leia mais

A U L A 3 S U B G R U P O S D M L E D Q L : I N S E R I N D O E P E S Q U I S A N D O D A D O S E M U M A T A B E L A

A U L A 3 S U B G R U P O S D M L E D Q L : I N S E R I N D O E P E S Q U I S A N D O D A D O S E M U M A T A B E L A BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 A U L A 3 S U B G R U P O S D M L E D Q L : I N S E R I N D O E P E S Q U I S A N D O D A D O S E M U M A T A B E L A CONCEITOS LINGUAGEM DE MANIPULAÇÃO DE DADOS (DML) A linguagem

Leia mais

SQL CREATE DATABASE. MySQL, SQL Server, Access, Oracle, Sybase, DB2, e outras base de dados utilizam o SQL.

SQL CREATE DATABASE. MySQL, SQL Server, Access, Oracle, Sybase, DB2, e outras base de dados utilizam o SQL. LINGUAGEM SQL SQL CREATE DATABASE MySQL, SQL Server, Access, Oracle, Sybase, DB2, e outras base de dados utilizam o SQL. SQL CREATE TABLE SQL NOT NULL O valor NOT NULL obriga que o campo contenha sempre

Leia mais

DO BÁSICO AO AVANÇADO PARA MANIPULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE DADOS. Fábio Roberto Octaviano

DO BÁSICO AO AVANÇADO PARA MANIPULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE DADOS. Fábio Roberto Octaviano DO BÁSICO AO AVANÇADO PARA MANIPULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE DADOS Fábio Roberto Octaviano Manipulação de Dados Após o término do Capítulo: Descrever a Linguagem de Manipulação de Dados (DML). Inserts, Updates,

Leia mais

Banco de Dados. -Aprendendo conceitos -Usando o SQL Conf para: -Conectar no banco de dados -Criar, alterar, excluir e consultar estruturas de tabelas

Banco de Dados. -Aprendendo conceitos -Usando o SQL Conf para: -Conectar no banco de dados -Criar, alterar, excluir e consultar estruturas de tabelas Banco de Dados -Aprendendo conceitos -Usando o SQL Conf para: -Conectar no banco de dados -Criar, alterar, excluir e consultar estruturas de tabelas O que é banco de dados? São conjuntos de registros dispostos

Leia mais

A Linguagem SQL. Tecnologia de Base de Dados. MSc. Eugénio. Macumbe

A Linguagem SQL. Tecnologia de Base de Dados. MSc. Eugénio. Macumbe A Linguagem SQL Tecnologia de Base de Dados MSc. Eugénio. Macumbe A Linguagem SQL As raízes da linguagem SQL remontam a 1974, altura em que na IBM corp. se desenvolvia o protótipo de um sistema relacional

Leia mais

Introdução a SQL (parte 2)

Introdução a SQL (parte 2) Introdução a SQL (parte 2) Bases de Dados (CC2005) Departamento de Ciência de Computadores Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Eduardo R. B. Marques DCC/FCUP Introdução a SQL parte 2 Tipos,

Leia mais

SQL. Prof. Roger Cristhian Gomes

SQL. Prof. Roger Cristhian Gomes SQL Prof. Roger Cristhian Gomes SQL SQL - Structured Query Language Linguagem de acesso e manipulação de sistemas de base de dados computacionais que segue o padrão ANSI Existem diferenças entre as versões

Leia mais

Oracle Database 12c: Introdução ao SQL Ed. 2

Oracle Database 12c: Introdução ao SQL Ed. 2 Oracle Database 12c: Introdução ao SQL Ed. 2 Duração: 5 dias O que você irá aprender Esse curso Oracle Database 12c: Introdução ao SQL Ed. 2 ajudará você a escrever subconsultas (subqueries), combinar

Leia mais

LINGUAGEM SQL Linguagem usada em SGBD para: Definir estrutura de dados; Modificar dados em um banco de dados; Especificar restrições de segurança; Rea

LINGUAGEM SQL Linguagem usada em SGBD para: Definir estrutura de dados; Modificar dados em um banco de dados; Especificar restrições de segurança; Rea BANCO DE DADOS Prof. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com SQL A Structed Query Language foi desenvolvida em 1974 nos laboratório da IBM em San José na Califórnia,

Leia mais

Oracle Database 10g: Fundamentos de SQL e PL/SQL

Oracle Database 10g: Fundamentos de SQL e PL/SQL Oracle University Contact Us: 0-800-167225 Oracle Database 10g: Fundamentos de SQL e PL/SQL Duration: 5 Dias O que é que gostaria de aprender Conheça os fundamentos de SQL e PL/SQL usando o SQL Developer

Leia mais

Para criarmos um banco de dados no MySql, utilizamos à instrução:

Para criarmos um banco de dados no MySql, utilizamos à instrução: Databases Os objetos que fazem parte de um sistema de banco de dados são criados dentro de um database, uma estrutura lógica responsável por manter a estrutura de tabelas com seus dados. Para criarmos

Leia mais

FACULDADE INGÁ Unidade de Ensino Superior Ingá Ltda Ciência da Computação TRIGGERS. Prof. Erinaldo Sanches Nascimento

FACULDADE INGÁ Unidade de Ensino Superior Ingá Ltda Ciência da Computação TRIGGERS. Prof. Erinaldo Sanches Nascimento FACULDADE INGÁ Unidade de Ensino Superior Ingá Ltda Ciência da Computação TRIGGERS Prof. Erinaldo Sanches Nascimento Objetivos Especificar restrições mais gerais sobre o banco de dados. Especificar regras

Leia mais

Oracle Database: Introdução à Linguagem SQL

Oracle Database: Introdução à Linguagem SQL Oracle University Contact Us: 0800 891 6502 Oracle Database: Introdução à Linguagem SQL Duration: 5 Days What you will learn A compreensão dos conceitos básicos de bancos de dados relacionais garante a

Leia mais

Dividir nomes usando o Assistente para Conversão de Texto em

Dividir nomes usando o Assistente para Conversão de Texto em Página 1 de 7 Excel > Fórmulas > Criando fórmulas Dividir nomes usando o Assistente para Conversão de Texto em Colunas Mostrar tudo Use o Assistente para Conversão de Texto em Colunas para separar conteúdo

Leia mais

Tipos de Dados. Banco de Dados I Prof. Erinaldo Nascimento

Tipos de Dados. Banco de Dados I Prof. Erinaldo Nascimento FACULDADE ANGLO AMERICANO FOZ DO IGUAÇU Curso de Ciência da Computação 5º Período Disciplina: Banco de Dados I Prof. Erinaldo Sanches Nascimento Tipos de Dados Banco de Dados I Prof. Erinaldo Nascimento

Leia mais

Modelagem Física e SQL

Modelagem Física e SQL Programação em Banco de Dados - Parte 1 Modelagem Física e SQL Prof. Pablo Passos prof.pablo.passos@gmail.com SQL - Um modelo físico é gerado a partir de um modelo lógico já construído. A geração dos objetos

Leia mais

Page 1. Prof. Constantino Jacob

Page 1. Prof. Constantino Jacob Tópicos Introdução à SQL Definição Tipos de Operações Instrução SELECT Sintaxe básica Operações relacionais de restrição, projeção e junção Instruções DML Delete, Update e Insert Instruções DDL Create

Leia mais

Manipulação de Dados com SQL

Manipulação de Dados com SQL Manipulação de Dados com SQL Wendel Melo Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia www.facom.ufu.br/~wendelmelo Banco de Dados I manipulação de dados com SQL 2 Structured Query Language

Leia mais

Packet Tracer - Navegando no IOS

Packet Tracer - Navegando no IOS Packet Tracer - Navegando no IOS Topologia Objetivos Parte 1: conexões básicas, acesso ao CLI e explorar ajuda Parte 2: explorar modos EXEC Parte 3: definir o relógio Histórico Nesta atividade, você praticará

Leia mais

Referência =SOMA(C20:C30) =SOMA(VendasDoPrimeiroTrimestre) Constante =PRODUTO(A5,8.3) =PRODUTO (Preço,ImpostoSobreVendasDeWA)

Referência =SOMA(C20:C30) =SOMA(VendasDoPrimeiroTrimestre) Constante =PRODUTO(A5,8.3) =PRODUTO (Preço,ImpostoSobreVendasDeWA) Página 1 de 9 Excel > Fórmulas > Trabalhando com nomes e referências de células Definir e usar nomes em fórmulas Mostrar tudo Usando nomes, você pode facilitar muito o entendimento e a manutenção das fórmulas.

Leia mais

Bases de Dados BDDAD. Oracle SQL Comandos. Nelson Freire (ISEP LEI-BDDAD 2017/18) 1/101

Bases de Dados BDDAD. Oracle SQL Comandos. Nelson Freire (ISEP LEI-BDDAD 2017/18) 1/101 BDDAD Bases de Dados Oracle SQL Comandos Nelson Freire (ISEP LEI-BDDAD 2017/18) 1/101 Comandos Sumário Introdução Restrições de Integridade Comandos DDL CREATE TABLE ALTER TABLE DROP TABLE DML INSERT UPDATE

Leia mais

Laboratório de Banco de Dados II AULA 06 Linguagem SQL (Continuação) Prof. Érick de Souza Carvalho

Laboratório de Banco de Dados II AULA 06 Linguagem SQL (Continuação) Prof. Érick de Souza Carvalho Laboratório de Banco de Dados II AULA 06 Linguagem SQL (Continuação) Prof. Érick de Souza Carvalho 1 Trabalhando com DATAS A Data é armazenada em um formato numérico interno, contendo: Século, ano, mês,

Leia mais

Definição do esquema da base de dados. o esquema da BD é composto pelas definições de todas as tabelas da BD.

Definição do esquema da base de dados. o esquema da BD é composto pelas definições de todas as tabelas da BD. Definição do esquema da base de dados o esquema da BD é composto pelas definições de todas as tabelas da BD. existem outros elementos (views, índices, triggers) que também fazem parte do esquema e que

Leia mais

Linguagem de Definição de Dados (DDL)

Linguagem de Definição de Dados (DDL) Modelagem de Banco de Dados Linguagem de Definição de Dados (DDL) Professor: Anderson D. Moura Março, 2009 Linguagem de Definição de Dados Linguagem para especificar a informação acerca de cada tabela,

Leia mais

BANCO DE DADOS PARA WEB

BANCO DE DADOS PARA WEB BANCO DE DADOS PARA WEB PROF. FABIANO TAGUCHI http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@gmail.com BANCO DE DADOS O banco de dados será de fundamental importância para a criação de páginas dinâmicas,

Leia mais

Linguagem de Consulta Estruturada (SQL)

Linguagem de Consulta Estruturada (SQL) Linguagem de Consulta Estruturada (SQL) SQL SQL (Structured Query Language), ou Linguagem de Consulta Estruturada. Usada em Bancos de Dados Relacionais. É padronizada (SQL ANSI). ANSI (American National

Leia mais

Professor Leonardo Larback

Professor Leonardo Larback Professor Leonardo Larback Para facilitar a manipulação dos dados, o mysql oferece algumas funções prédefinidas. Vejamos algumas: Funções de agregração: AVG() Retorna a média dos valores passados como

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE INTRODUÇÃO A SQL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE INTRODUÇÃO A SQL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE INTRODUÇÃO A SQL Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com 02/06/2016 SUMÁRIO SQL DDL DML SQL (STRUCTURED

Leia mais

Introdução em Banco de Dados

Introdução em Banco de Dados Introdução em Banco de Dados Aula07 ComandosSQLeMySQL Prof: Franciel MySQL é um banco de dados cliente servidor gratuito É simples, tem alto desempenho, é disponível para várias plataformas e é robusto

Leia mais

BANCO DE DADOS. Para a criação de um banco de dados, através de scripts SQL, deve-se usar a seguinte sintaxe: CREATE DATABASE <nome_banco_de_dados>

BANCO DE DADOS. Para a criação de um banco de dados, através de scripts SQL, deve-se usar a seguinte sintaxe: CREATE DATABASE <nome_banco_de_dados> BANCO DE DADOS 1. Scripts de criação de banco de dados Para a criação de um banco de dados, através de scripts SQL, deve-se usar a seguinte sintaxe: CREATE DATABASE Onde:

Leia mais

Benvindo ao Curso de Introdução ao Firebird com Ferramenta de Relatórios!

Benvindo ao Curso de Introdução ao Firebird com Ferramenta de Relatórios! (Apresentação SQL Manager Lite for InterBase and Firebird) Benvindo ao Curso de Introdução ao Firebird com Ferramenta de Relatórios! Ferramenta de alta performance para a otimização da administração de

Leia mais

Administração de Banco de Dados

Administração de Banco de Dados Administração de Banco de Dados Aula 8 Prof. Marcos Alexandruk Aula 8 Índices (Indexes) Índices únicos Índices não únicos Índices de chave invertida Índices baseados em funções Índices de bitmap Tabelas

Leia mais

Prof. Dr. Joaquim Assunção Banco de Dados. SQL (parte 4) DDL Restrições

Prof. Dr. Joaquim Assunção Banco de Dados. SQL (parte 4) DDL Restrições Prof. Dr. Joaquim Assunção. 2017 Banco de Dados SQL (parte 4) DDL Restrições Restrições SQL são usadas para especificar regras para dados em uma tabela. CREATE TABLE nome_da_tabela ( coluna1 tipo_de_dado

Leia mais

FullCopyConvert Data Migrando Dados XML

FullCopyConvert Data Migrando Dados XML FullCopyConvert Data Migrando Dados XML Revisão: Julho / 2018 Sumário Bem-vindo ao FullCopyConvert Data! Estas instruções irão guiá-lo para um caminho rápido na migração de Dados XML. Os novos no FullCopyConvert

Leia mais

Bases de Dados. DDL Data Definition Language

Bases de Dados. DDL Data Definition Language Bases de Dados DDL Data Definition Language SQL SQL = Structured Query Language Foi originalmente criada pela IBM nos anos 70 como parte de um protótipo de sistema relacional Posteriormente foi implementada

Leia mais

Banco de dados. Conteúdo: DDL Prof. Patrícia Lucas

Banco de dados. Conteúdo: DDL Prof. Patrícia Lucas Banco de dados Conteúdo: DDL Prof. Patrícia Lucas O mysql MySQL Workbench é uma ferramenta de design de banco de dados visual que integra o desenvolvimento SQL, administração, design de banco de dados,

Leia mais

Banco de Dados. Linguagem SQL

Banco de Dados. Linguagem SQL Banco de Dados Linguagem SQL 1 A linguagem SQL: história Em junho de 1970, o matemático Edgar Frank Codd, publicou o artigo "A Relational Model of Data for Large Shared Data Banks" na revista "Communications

Leia mais

DO BÁSICO AO AVANÇADO PARA MANIPULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE DADOS. Fábio Roberto Octaviano

DO BÁSICO AO AVANÇADO PARA MANIPULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE DADOS. Fábio Roberto Octaviano DO BÁSICO AO AVANÇADO PARA MANIPULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE DADOS Fábio Roberto Octaviano Conceitos da arquitetura Oracle e da Linguagem SQL Recuperar dados por meio de SELECT Criar relatórios de dados classificados

Leia mais

MIRTH CRIANDO MENSAGENS HL7 A PARTIR DE UMA BASE DE DADOS

MIRTH CRIANDO MENSAGENS HL7 A PARTIR DE UMA BASE DE DADOS MIRTH CRIANDO MENSAGENS HL7 A PARTIR DE UMA BASE DE DADOS Neste tutorial, orientaremos como criar mensagens HL7 V2.x ORM a partir de uma base de dados usando o conector do tipo Database Reader. Vamos usar

Leia mais

EXEMPLO DE FLASHBACK VERSIONS QUERY E FLASHBACK TRANSACTION QUERY

EXEMPLO DE FLASHBACK VERSIONS QUERY E FLASHBACK TRANSACTION QUERY EXEMPLO DE FLASHBACK VERSIONS QUERY E FLASHBACK TRANSACTION QUERY A funcionalidade do recurso Flashback Query disponível desde a versão Oracle 9i e abordada também nos artigos de Maio/2007 e Maio/2008,

Leia mais

TEXTO (Função TEXTO) Descrição. Sintaxe. Este artigo descreve a sintaxe da fórmula e o uso da função TEXTO no Microsoft Excel.

TEXTO (Função TEXTO) Descrição. Sintaxe. Este artigo descreve a sintaxe da fórmula e o uso da função TEXTO no Microsoft Excel. Página 1 de 8 TEXTO (Função TEXTO) Este artigo descreve a sintaxe da fórmula e o uso da função TEXTO no Microsoft Excel. Descrição A função TEXTO converte um valor numérico em texto e permite especificar

Leia mais

MYSQL - PRIMEIROS COMANDOS CRIAÇÃCO DO BD E DAS TABELAS, INSERÇÃO E CONSULTA DE REGISTROS. create database [if not exists] <nome>

MYSQL - PRIMEIROS COMANDOS CRIAÇÃCO DO BD E DAS TABELAS, INSERÇÃO E CONSULTA DE REGISTROS. create database [if not exists] <nome> 1. Manuseio do banco de dados MYSQL - PRIMEIROS COMANDOS CRIAÇÃCO DO BD E DAS TABELAS, INSERÇÃO E CONSULTA DE REGISTROS As seguintes instruções manuseiam o banco de dados: cria o banco mostra os bancos

Leia mais

Tarefa Orientada 17 Scripts

Tarefa Orientada 17 Scripts Tarefa Orientada 17 Scripts Objectivos: Declaração de variáveis escalares Declaração de variáveis do tipo tabela Tabelas temporárias Estruturas Condicionais Estruturas de Repetição Tratamento de erros

Leia mais

Tabelas. Banco de Dados I MySQL

Tabelas. Banco de Dados I MySQL FACULDADE ANGLO AMERICANO FOZ DO IGUAÇU Curso de Ciência da Computação 5º Período Disciplina: Banco de Dados I Prof. Erinaldo Sanches Nascimento Tabelas Banco de Dados I MySQL Linguagem de Definição de

Leia mais

DO BÁSICO AO AVANÇADO PARA MANIPULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE DADOS. Fábio Roberto Octaviano

DO BÁSICO AO AVANÇADO PARA MANIPULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE DADOS. Fábio Roberto Octaviano DO BÁSICO AO AVANÇADO PARA MANIPULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE DADOS Fábio Roberto Octaviano Recuperando Dados com Sub-Consultas Correlacionadas Após o término do Capítulo: Escrever uma sub-consulta de colunas

Leia mais

BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 A U L A 2

BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 A U L A 2 BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 A U L A 2 N Í V E I S D E V I S Ã O, S U B G R U P O D D L : C R I A N D O B A N C O D E D A D O S, C R I A N D O T A B E L A S, E S T R U T U R A D A T A B E L A CONCEITOS :

Leia mais

José Antônio da Cunha

José Antônio da Cunha José Antônio da Cunha CEFET-RN Natal, 10 de maio de 2013 Auditando operações DML com OUPUT Imagine o seguinte cenário: você possui uma tabela muito importante em seu banco de dados e gostaria de implantar

Leia mais

BCD29008 Banco de dados

BCD29008 Banco de dados BCD29008 Banco de dados Linguagem SQL Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/bcd 21 de agosto de 2017

Leia mais

AULA 8. Ambientes Visuais 8.1. OBJETIVO DA AULA SQL (Structured Query Language)

AULA 8. Ambientes Visuais 8.1. OBJETIVO DA AULA SQL (Structured Query Language) AULA 8 8.1. OBJETIVO DA AULA Relembrar conceitos e recursos básicos apresentados nas aulas anteriores, dar continuidade nas codificações iniciadas e ainda não finalizadas, explorar acesso a banco de dados

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Rhyan Ximenes SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Banco de Dados II E x c e l ê n c i a n o s e u f u t u r o fluci anofei j ao.com. br Semest r e: º Turma: 02 Turno: Noite Dat a: 21/06/13 Not a:

Leia mais

Visão geral dos relatórios de tabela dinâmica e de gráfico dinâmico

Visão geral dos relatórios de tabela dinâmica e de gráfico dinâmico Página 1 de 8 Excel > Analisando dados > Relatórios da Tabela Dinâmica > Fundamentos da Tabela Dinâmica Visão geral dos relatórios de tabela dinâmica e de gráfico dinâmico Mostrar tudo Um relatório de

Leia mais

1 Criando tabelas de produtos com funções de procura

1 Criando tabelas de produtos com funções de procura 1 Criando tabelas de produtos com funções de procura Em determinado período estipulado por seu departamento, é necessário analisar o relatório de vendas e determinar quais produtos foram um sucesso de

Leia mais

Fábio Borges de Oliveira. MySQL

Fábio Borges de Oliveira. MySQL Fábio Borges de Oliveira MySQL Incremento automático CREATE TABLE alunos ( registro MEDIUMINT NOT NULL AUTO_INCREMENT, nome CHAR(30) NOT NULL, PRIMARY KEY (registro) ); INSERT INTO alunos (nome) VALUES

Leia mais

LogMiner Além do FlashBack Query

LogMiner Além do FlashBack Query LogMiner Além do FlashBack Query O Oracle LogMiner é uma ferramenta que permite consultas a arquivos de redo log s online e archives através de SQL. Os arquivos de redo contém o histórico da atividades

Leia mais

ANEXO B Manual básico de SQL

ANEXO B Manual básico de SQL ANEXO B Manual básico de SQL Este apêndice descreve como utilizar a Linguagem de Pesquisa Estruturada (SQL, Structured Query Language) para criar conjuntos de registros destinados às páginas dinâmicas.

Leia mais

Projeto Final Curso de Java Básico

Projeto Final Curso de Java Básico Projeto Final Curso de Java Básico Este projeto tem o objetivo de permitir seu contato com as funções mais comuns na maioria dos programas, que são exibição de dados e consulta à base de dados. O programa

Leia mais

Múltiplas Tabelas. Disciplina de Banco de Dados

Múltiplas Tabelas. Disciplina de Banco de Dados Múltiplas Tabelas Uma das grandes características de um sistema de banco de dados relacional é a capacidade de interagir com múltiplas tabelas relacionadas. Precisamos lembrar que para relacionar tabelas

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - CAMPUS CAXIAS. Aluno (s): 01 ATIVIDADE. Revisão de Conteúdo

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - CAMPUS CAXIAS. Aluno (s): 01 ATIVIDADE. Revisão de Conteúdo INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - CAMPUS CAXIAS DISCIPLINA: Lab. de Programação PROF: MSc. Flávio Barros PERÍODO: 2 DATA: Aluno (s): 01 ATIVIDADE / / Revisão de Conteúdo

Leia mais

Aula 6 BD1 Modelo Relacional. Profa. Elaine Faria UFU

Aula 6 BD1 Modelo Relacional. Profa. Elaine Faria UFU Aula 6 BD1 Modelo Relacional Profa. Elaine Faria UFU - 2017 Introdução Modelo Relacional Proposto por Codd em 1970 Revolucionou a área de banco de dados É o modelo dominante base para os SGBDs líderes

Leia mais

Uma representação textual de um mês, tal como janeiro ou Março. Se a data está ou não em horário de verão

Uma representação textual de um mês, tal como janeiro ou Março. Se a data está ou não em horário de verão AULA 3 Parâmetros Os seguintes caracteres são reconhecidos no format parameter string format character Descrição Exemplo de valores retornados a Lowercase Ante meridiem and Post meridiem am or pm A Uppercase

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS II -CRIANDO UM BD POSTGRESQL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS II -CRIANDO UM BD POSTGRESQL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS II -CRIANDO UM BD POSTGRESQL Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br DIAGRAMA CONCEITUAL DO BD DIAGRAMA LÓGICO DO BD Abrir o programa pgadmin III Iniciar

Leia mais

BD II (SI 587) Procedimentos Armazenados

BD II (SI 587) Procedimentos Armazenados BD II (SI 587) Procedimentos Armazenados Josenildo Silva jcsilva@ifma.edu.br MOTIVAÇÃO Contexto: Sistemas em 2 camadas Contexto: Sistemas em 3 camadas Problema 1: Alto volume de dados na rede Como reduzir

Leia mais

f. Exemplo: verificar condição de aprovação de alunos

f. Exemplo: verificar condição de aprovação de alunos Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: B1SGB - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados Memória de aula Semana 17 1) Expressões CASE a. Tem a mesma finalidade que nas linguagens

Leia mais

SQL PostgreSQL. I Criação de Tabelas. Disciplina: SCC0241 Bases de Dados Professor: Eduardo Hruschka Estagiária PAE: Dayse de Almeida

SQL PostgreSQL. I Criação de Tabelas. Disciplina: SCC0241 Bases de Dados Professor: Eduardo Hruschka Estagiária PAE: Dayse de Almeida SQL PostgreSQL I Criação de Tabelas Disciplina: SCC0241 Bases de Dados Professor: Eduardo Hruschka Estagiária PAE: Dayse de Almeida Composição da SQL Linguagem de Definição de Dados (DDL): Comandos para

Leia mais

Modelagem Física e SQL

Modelagem Física e SQL Programação em Banco de Dados - Parte 1 Modelagem Física e SQL Prof. Pablo Passos prof.pablo.passos@gmail.com SQL - Um modelo físico é gerado a partir de um modelo lógico já construído. A geração dos objetos

Leia mais

Funções. Professor: Ricardo Luis dos Santos IFSUL Campus Sapucaia do Sul

Funções. Professor: Ricardo Luis dos Santos IFSUL Campus Sapucaia do Sul Funções Professor: Ricardo Luis dos Santos IFSUL 2015 Clash of Students 3I Grupo Xerife Pontos Predadores de PK Gabriel, Henrique 2 A liga do Xablau Lucas e Cantu 4 #TeamPastilha Tiago Lu e Guilherme 1

Leia mais

Tarefa Orientada 9 Base de Dados Pagamentos

Tarefa Orientada 9 Base de Dados Pagamentos Tarefa Orientada 9 Base de Dados Pagamentos Objectivos: Criar as tabelas da base de dados Pagamentos Criar um diagrama da base de dados Inserir registos com os dados de teste Criar as tabelas da base de

Leia mais

Mysql. Quanto mais informações você busca, mais você evolui. Vitor Ramos. Disciplina de Banco de Dados

Mysql. Quanto mais informações você busca, mais você evolui. Vitor Ramos. Disciplina de Banco de Dados Mysql Quanto mais informações você busca, mais você evolui. Vitor Ramos SQL Structured Query Language - Linguagem de Consulta Estruturada Desenvolvida pela IBM, nos anos 70; Inicialmente chamada SEQUEL

Leia mais

A linguagem SQL

A linguagem SQL SQL SQL - Structured Query Language. Foi definida nos laboratórios de pesquisa da IBM em San Jose, California, em 1974. Teve seus fundamentos no modelo relacional Sua primeira versão recebeu o nome de

Leia mais

Módulo 5. Arquitetura do SQL Server. Estruturas de Armazenamento. Armazenamento físico e lógico. Páginas

Módulo 5. Arquitetura do SQL Server. Estruturas de Armazenamento. Armazenamento físico e lógico. Páginas Módulo 5 Arquitetura do SQL Server Estruturas de Armazenamento A unidade fundamental de armazenamento de dados no SQL Server é a página. O espaço em disco alocado a um arquivo de dados (.mdf ou.ndf) em

Leia mais

INSERT INTO shop VALUES (1,'A',3.45),(1,'B',3.99),(2,'A',10.99),(3,'B',1.45),(3,'C',1.69), (3,'D',1.25),(4,'D',19.95);

INSERT INTO shop VALUES (1,'A',3.45),(1,'B',3.99),(2,'A',10.99),(3,'B',1.45),(3,'C',1.69), (3,'D',1.25),(4,'D',19.95); Aqui segue exemplos de como resolver alguns dos problemas mais comuns do MySQL. Algum dos exemplos usam a tabela de compras, coloque os preços de cada artigo (número de item) de cada negociante. Supondo

Leia mais

Escola Secundária de Albufeira. Comandos MySQL. (Páginas Web Dinâmicas: PHP e MySQL) Carlos Nunes

Escola Secundária de Albufeira. Comandos MySQL. (Páginas Web Dinâmicas: PHP e MySQL) Carlos Nunes Escola Secundária de Albufeira Comandos MySQL (Páginas Web Dinâmicas: PHP e MySQL) (csmnunes@gmail.com) 2009/2010 Criar Base de Dados CREATE DATABASE basededados; Apagar Base de Dados DROP DATABASE basededados;

Leia mais

Avisos. Sumário. Atividade em lab Aula 29. Atividade em lab Aula 29. Programando com SQL Triggers EXERCÍCIO LAB SP. Vista da segunda prova

Avisos. Sumário. Atividade em lab Aula 29. Atividade em lab Aula 29. Programando com SQL Triggers EXERCÍCIO LAB SP. Vista da segunda prova Ciência da Computação GBC043 Sistemas de Banco de Dados Programando com SQL s Avisos Vista da segunda prova Data: 03/06 das 13:40 às 15:00h Local: sala 1B137 Profa. Maria Camila Nardini Barioni camila.barioni@ufu.br

Leia mais