REGULAMENTO. Formação para a Prática das. Ciências na Educação Básica. São Paulo. (Regras e Regulamentos que regem o Curso)
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- Giovana Célia Barros Nobre
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1 REGULAMENTO (Regras e Regulamentos que regem o Curso) Formação para a Prática das Ciências na Educação Básica São Paulo 2016
2 A. APRESENTAÇÃO A Formação para a Prática das Ciências na Educação Básica é um curso proposto pelo Instituto 3M, pela Associação do Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC) e pela Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE). A Profa. Dra. Roseli de Deus Lopes, professora Livre Docente do Departamento de Sistemas Eletrônicos da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e Coordenadora Geral da FEBRACE é a Coordenadora Científica deste curso. Em sua 3ª edição, esta formação é um curso de atualização para professores do Ensino Fundamental e Médio que desejam conhecer o método científico, o método de engenharia e a aprendizagem por projetos investigativos. Na modalidade semipresencial, o curso é ministrado por especialistas em engenharia, educação e desenvolvimento de projetos científicos. O cursista tem acesso a conteúdos digitais na Internet, interage com especialistas em dinâmicas nos encontros presenciais e é acompanhado por tutores a distância. Além disso, o cursista é incentivado a orientar projetos investigativos de ciências com seus alunos na sua unidade de ensino. Desta forma, nas interações com especialistas e tutores, o cursista tem acesso a ferramentas pedagógicas e orientações para trabalhar com seus alunos. Com isso, o cursista é acompanhado ao longo do curso, pode esclarecer dúvidas e interagir com colegas. A pesquisa científica é uma forma de produção do conhecimento, sistematizando-se respostas para necessidades observadas por meio de perguntas. Gamboa (2013) afirma que a inserção de projetos de iniciação a pesquisa nos programas de formação continuada é por si só uma estratégia inovadora e acrescenta que a descoberta de novas dimensões da formação profissional favorece a reflexão sobre a prática e a busca de soluções aos seus problemas cotidianos (GAMBOA, 2013). O desenvolvimento de projetos investigativos faz com que o aluno aprimore suas habilidades e competências relacionadas à sua leitura crítica do mundo, compreensão dos fenômenos e consiga propor uma possível solução para um problema pré-existente. Também desenvolve o poder da argumentação e conhecimento da ciência como resposta para questões levantadas por ele elaboradas a partir da observação de seu entorno, aprende diferenciar o conhecimento científico do empírico. Enfim, o trabalho com projetos investigativos constrói uma ponte entre os conteúdos
3 curriculares e as competências pessoais de expressão/compreensão, argumentação/decisão e contextualização/abstração (SEE, 2012). O desenvolvimento pessoal é um processo de aprimoramento das capacidades de agir, pensar e atuar no mundo, bem como de atribuir significados e ser percebido e significado pelos outros, apreender a diversidade, situar-se e pertencer. A educação tem de estar a serviço desse desenvolvimento, que coincide com a construção da identidade, da autonomia e da liberdade (SEE, 2012). Levando em consideração que a aprendizagem é o centro das atividades escolares e tendo em vista que o professor representa o precursor, esse tipo de atividade organiza o processo de uma forma consistente, pois o discente passa a desenvolver seu conhecimento gradativamente e de acordo com suas próprias necessidades em atingir seus objetivos. O aluno passa a resolver problemas do mundo que o cerca seja acadêmico, profissional e/ou pessoal de uma maneira mais eficaz. Assim, contribuindo para preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores (SEE, 2012). Esse tipo de trabalho também auxilia nas competências determinadas pelo ENEM e SARESP, ao favorecer o realizar, observar e compreender (SEE, 2009). O domínio da norma culta da Língua Portuguesa em conjunto com a Matemática, Artes e Ciência está claramente introduzido no levantamento da base teórico conceitual e desenvolvimento de relatório. O entendimento da situação problema está diretamente ligado à construção e aplicação dos conceitos nas diversas áreas do conhecimento. A seleção, organização e interpretação de dados e informações também são trabalhadas neste contexto. Relacionar as informações entre a teoria e os dados obtidos no desenvolvimento do trabalho é de praxe para o desenvolvimento da análise dos resultados e obtenção das considerações finais, onde se verifica a confirmação da hipótese ou aplicação dos resultados. E para finalizar recorre-se a possíveis alternativas para a solução do problema identificado no início e a associação com o meio em que vive (FICHEMAN, SAGGIO e LOPES, 2008). O aluno passa a se interessar e aprender mais nos diferentes componentes curriculares quando o ensino é contextualizado ou faz sentido para ele. Dessa forma o discente é envolvido na contextualização sincrônica e diacrônica em que relaciona o universo que o cerca tornando assim a escola ainda mais interessante (SEE, 2012).
4 O desenvolvimento de projetos investigativos pelos alunos, por meio de método científico ou de engenharia, junto a seus professores/orientadores, na busca de solução e proposição de suas indagações, para seus registros e relatórios, e afins; acaba por aproximar educadores de áreas diversas, dentro e fora da unidade escolar, de forma intertextual e interdisciplinar. Projetos investigativos desenvolvidos com método científico ou de engenharia podem ser de qualquer área da ciência: ciências agrárias, ciências biológicas, ciências exatas e da Terra, ciências humanas, ciências da saúde, ciências sociais aplicadas e engenharias. Com isso, professores especialistas em qualquer área do conhecimento podem orientar projetos. Outro aspecto a se adicionar é a transversalidade e interdisciplinaridade que permitem o desenvolvimento dos conteúdos por professores de diferentes componentes curriculares. B. OBJETIVO Formar o professor no método científico e de engenharia; Instrumentalizar o professor na prática de orientação de projetos investigativos científicos ou de engenharia; Acompanhar o professor na prática de orientação de projetos investigativos; Utilizar instrumentos pedagógicos do método científico e de engenharia que podem ser explorados como ferramentas pelos docentes de acordo com as ações necessárias a serem desenvolvidas em aula; Aprimorar os conhecimentos da transversalidade, contextualidade e interdisciplinaridade do docente; Desenvolver atividades articuladas ao currículo da SEE-SP a fim de promover o protagonismo juvenil entre os discentes. C. PÚBLICO-ALVO Público-alvo: professores de Educação Básica (PEB I ou PEB II) que atuam em diferentes componentes curriculares no Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e/ou Ensino Médio; professores com aulas atribuídas no Projeto Apoio à Aprendizagem (PAA); professores
5 coordenadores (PC) do Ensino Fundamental (do 6º ao 9º ano) ou Ensino Médio; professores com aulas atribuídas nos Projetos da Pasta (segundo Resolução SE-3, de ), a saber: Oficina Ensino de Tempo Integral; Sala de Leitura. Professores que atuam nos 19 municípios da macro região de Campinas: Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara d Oeste, Santo Antônio da Posse, Sumaré, Valinhos, Vinhedo.
6 D. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Observar, identificar e definir problemas; Formular hipóteses; Criar, propor e desenvolver soluções Pesquisar informações sobre um tema Ler e interpretar artigos científicos; Desenhar experimentos; Desenvolver o pensamento lógico, crítico e analítico; Conduzir experimentos; observar e registrar com rigor; Relacionar, analisar e registrar dados e informações; Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica; Compreender fenômenos: construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais; Enfrentar situações-problema: selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situaçõesproblema; Construir argumentação: relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente; Elaborar propostas: recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas de intervenção na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.
7 E. PROCESSO DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO
8 Total de vagas: 100 Processo de inscrição e seleção: Site com informações sobre o curso: Inscrições por meio de formulário online no período de 25/01/2016 a 21/02/2016 Formulário de Inscrição: Seleção dos participantes pela equipe responsável pelo curso no período de 22/02/2016 a 24/02/2016 Divulgação dos selecionados e lista de espera em 25/02/2016 Confirmação de participação no período de 25/02/2016 a 28/02/2016 Chamada da lista de espera e confirmação via telefone em 29/02/2016 Listagem final dos inscritos em 01/03/2016 Critérios de seleção: Professor de Unidade de Ensino da macro região de Campinas; Professor de Ciclo II, Ensino Médio ou Técnico Professor de rede pública Professor que ainda não cursou este curso Critérios para o desempate dos participantes: menor número de aulas semanais, pouca ou nenhuma experiência em desenvolvimento de projetos com alunos, não acumular cargos. Critérios de seleção em caso de vagas remanescentes: Gestor de Unidade de Ensino público Professor de Unidade de Ensino privado
9 Professor que já cursou outra edição deste curso Professor de Unidade de Ensino fora da região de Campinas F. ESTRUTURA E CRONOGRAMA DO CURSO O curso de 110h é ministrado na modalidade semipresencial. Estão planejados seis encontros presenciais com duração de 3h30, a serem realizados de acordo com a tabela1, durante os quais serão trabalhados conceitos, conforme tabela2, permitindo maior interação entre cursistas e especialistas assim como interação entre colegas de curso. Está previsto também um encontro presencial de 8h durante a IV Mostra de Ciências e Tecnologia da 3M. Tabela 1. Locais e datas de realização dos encontros presenciais Local Endereço ETEC Bento Quirino Av. Orosimbo Maia, Cambuí, Campinas - SP USP Engenharia Elétrica Auditório e Tenda de Eventos da FEBRACE - estacionamento da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Av. Professor Luciano Gualberto, travessa 3 nº 380, Cidade Universitária - São Paulo - SP ETEC Bento Quirino Av. Orosimbo Maia, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - IFSP - Campinas ETEC Polivalente de Americana IV Mostra de Ciências e Tecnologia da 3M Cambuí, Campinas - SP Av. Comendador Aladino Selmi, Campinas - SP Endereço: Av. N.S. de Fátima, Vila Israel, Americana - SP Clube da 3M do Brasil Sumaré Rodovia Anhanguera, km 110 Data dos encontros 02/março/ /março/ /abril/ /março/2016 presenciais 09/agosto/ /maio/ /setembro/ e 10/novembro/2016
10 Tabela 2. Encontros presenciais: Metodologia I Levantamento de Problemas discussão de como iniciar um projeto de pesquisa, levantamento de temas, problemas e curiosidades. 02/março/2016 Metodologia II Metodologia III Diário de Bordo - Definição, importância do registro, vantagens de usar um Diário de Bordo, cuidados com a precisão dos registros. Análise de exemplos e reflexão sobre o processo de registro de observações em um Diário de Bordo. Preparação Discussão sobre a orientação de projetos, importância de visitar e participar de feiras de ciências, objetivos de visita à Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, elaboração de critérios de observação. Visita à FEBRACE Visita orientada à entrevista com estudantes finalistas e seus professores orientadores. Plano de Pesquisa Importância, estrutura básica, detalhamento dos elementos necessários para elaborar um plano de pesquisa para um projeto. Ética e Segurança - Autoria, plágio e falsificação de dados. Medidas de segurança para realizar pesquisas com seres vivos, agentes biológicos e substâncias perigosas. Pesquisa Bibliográfica - Definição, orientação sobre como realizar uma pesquisa com cuidado e como citar corretamente outras pesquisas. Observação de alguns exemplos, forma e precisão de citações. 16/março/ /abril/2016 Metodologia IV Levantamento de Dados Tipos de 18/maio/2016
11 Metodologia V Metodologia VI IV Mostra de Ciências e Tecnologia da 3M dados e realização de coletas de dados. Análise de resultados Orientação sobre formas de análise de resultados, procedimentos recomendados, ferramentas para auxiliar na etapa de análise e como representar e expor os dados analisados. Conclusões da Pesquisa - Estrutura de um texto de conclusão e apresentação objetiva de propostas para trabalhos futuros. Relatório de Pesquisa Estudo dos elementos que compõem um relatório de pesquisa. Pôster Composição de pôster de forma clara e objetiva, descrição de estrutura e cuidados importantes quanto a diagramação e linguagem. Comunicação Oral e Corporal Dicas sobre Apresentação Oral e Corporal, sugestões para apresentação oral de pesquisa de forma clara e compreensível, apresentação para públicos variados, desde pesquisadores, avaliadores, alunos, professores e jornalistas. Exposição e avaliação dos projetos desenvolvidos 09/agosto/ /setembro/ /novembro/ /novembro/2016 Além disso, haverá 7 encontros virtuais, denominados Traz pra roda, com duração de 1h com objetivo de provocar reflexões, discussões e propor orientações sobre o desenvolvimento e o acompanhamento do trabalho dos cursistas com seus alunos cujo cronograma se encontra na tabela 3.
12 Tabela 3. Cronograma dos encontros virtuais TRAZ PRA RODA - das 18h às 19h (Grupo fechado no Facebook) Atividade/mês MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV Traz pra Roda 6 Traz pra Roda 4 Traz pra Roda 15 Traz pra Roda 27 Traz pra Roda 31 Traz pra Roda 28 Traz pra Roda 26 O professor cursista deverá também fazer um curso online com o conteúdo sobre Metodologia Científica e Orientação de Projetos, disponível na plataforma APICE, ( totalmente a distância no formato autoinstrucional, com duração de 30 horas. Este conteúdo, criado pela equipe responsável por este curso, tem por objetivo reforçar os conceitos de metodologia científica e de engenharia abordados nos encontros presenciais e virtuais. Estima-se que o professor cursista irá dedicar 44h nas atividades de orientação de seus alunos afim de aplicar os conceitos e as ferramentas trabalhadas nos encontros presenciais, virtuais e na plataforma APICE. Durante todo o período do curso, os professores cursistas serão acompanhados e apoiados por professores tutores com ampla experiência em orientação de projetos de alunos em sala de aula.
13 G. AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO Para obter o certificado do curso FORMAÇÃO PARA A PRÁTICA DAS CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA, o cursista deverá: a. realizar durante o curso, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) do total das atividades avaliativas propostas; b. ter média de aproveitamento com conceito Satisfatório, no total de atividades avaliativas; c. entregar, obrigatoriamente, o atestado de conclusão do curso online; d. entregar, obrigatoriamente, um projeto de pesquisa científica com até 3 alunos, desenvolvido na Unidade de Ensino de atuação, dentro dos prazos estipulados em cronograma. e. apresentar, obrigatoriamente, o projeto na IV Mostra de Ciências e Tecnologia da 3M. As atividades avaliativas consistirão em: a. participação nos encontros presenciais; b. participação nos encontros a distância; c. conclusão do curso online; d. orientação de no mínimo um projeto científico de alunos, com até 3 alunos, na Unidade de Ensino de atuação; e. apresentação de projeto na IV Mostra de Ciências e Tecnologia da 3M. Aproveitamento Satisfatório nas atividades avaliativas será atribuído para os cursistas que: a. participam de 50% dos encontros presenciais com contribuição efetiva nas dinâmicas propostas; b. participam de no mínimo dois encontros a distância; c. apresentam atestado de conclusão do curso online; d. apresentam o relatório de um projeto científico de seus alunos com conteúdo que demonstra uso do método científico ou de engenharia; e. participam da IV Mostra de Ciências e Tecnologia da 3M com apresentação do projeto de seus alunos e como avaliador de cinco outros projetos. H. RESPONSABILIDADES DO CURSISTA
14 Participar das atividades presenciais e a distância propostas no decorrer do curso, dentro dos prazos estabelecidos em cronograma; Entregar as tarefas dentro dos prazos estabelecidos em cronograma; Concluir o curso online com o conteúdo Metodologia Científica e Orientação de Projetos na Plataforma APICE, incluindo a finalização da prova de conclusão e apresentação de atestado de conclusão; Orientar no mínimo um projeto científico de alunos, com até 3 alunos, na Unidade de Ensino de atuação; Participar da IV Mostra de Ciências e Tecnologia da 3M com apresentação do projeto desenvolvido pelos alunos sob a orientação do cursista. Observações: As despesas de transporte do professor cursista para os locais de encontros presenciais são de responsabilidade do mesmo; Não haverá cobrança de taxa de inscrição para participação na Mostra; As despesas de transporte do professor cursista e seus alunos para participação na Mostra será de responsabilidade do professor; Durante a Mostra, será oferecido um almoço para professores e alunos participantes; Os professores deverão participar do curso fora do horário de trabalho. I. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO NAS ATIVIDADES WEB
15 O conteúdo Metodologia Científica e Orientação de Projetos será acessado na plataforma APICE através do link após a finalização das atividades é de responsabilidade do cursista imprimir o certificado de conclusão e enviar para irene@lsi.usp.br; Acatar as regras estabelecidas no Regulamento para este curso, inclusive as relativas à segurança da informação. Manter a senhas de acesso guardadas em completa segurança e sigilo, sendo de sua inteira responsabilidade acessos realizados com esta (a senha de acesso de cada cursista tem caráter pessoal e intransferível, sendo vedada a revelação para terceiros, e é a forma de identificação do cursista, considerada a sua utilização, para todos os fins e efeitos, como manifestação expressa de sua vontade). Utilizar apenas equipamentos confiáveis para o acesso à plataforma APICE e às redes sociais, que possuam programas antivírus e firewall devidamente instalados e atualizados, assumindo o risco de sua conduta caso assim não vier a proceder. Realizar logout após finalizar uma sessão, garantindo a veracidade de suas participações e produções. É expressamente vedado repassar, copiar, reproduzir ou publicar conteúdo parcial e/ou total dos cursos sem que estiver inscrito, sob pena de responsabilização com exclusividade e integralmente nos termos da legislação brasileira, por qualquer violação ao direito autoral, e ações judiciais e/ou extrajudiciais advindas dessas violações, movidas por quem quer que seja, incluindo, mas não se limitando, a possíveis autores, editoras e demais interessados. É de reconhecimento público a impossibilidade técnica da manutenção do funcionamento integral e ininterrupto de qualquer sistema de informática. Dessa forma, essa instituição isenta-se de qualquer responsabilidade relativa à postagem de atividades web ou da manutenção de equipamentos. J. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA FICHEMAN, I. K. ; SAGGIO, E. ; LOPES, Roseli de Deus. Estímulo ao Desenvolvimento de Projetos de Ciências e Engenharia na Educação Básica por Meio da Aproximação com a Universidade. São Paulo, Anais do Congresso Brasileiro de Engenharia, GAMBOA, S. S. A pesquisa como estratégia educativa: a formação continuada e os
16 problemas da educação Básica. Revista Pedagógica, Chapecó v.15, n.31, p , jul./dez SEE/SP. Secretaria da Educação do Estado de São Paulo Proposta Curricular. São Paulo. IMESP São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias / Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área, Alice Vieira. 2. ed. São Paulo: SE, p. São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Currículo do Estado de São Paulo: Ciências Humanas e suas tecnologias / Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área, Paulo Miceli. 1. ed. atual. São Paulo : SE, p. São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da Natureza e suas tecnologias / Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área, Luis Carlos de Menezes. 1. ed. atual. São Paulo: SE, p. São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Matemática e suas tecnologias / Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área, Nilson José Machado. 1. ed. atual. São Paulo : SE, p. São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Atrizes de Referência para avaliação SARESP: documento básico/secretaria Estadual da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini. Sao Paulo, SEE, p. v1. VENANCIO, V.; FICHEMAN, I. K.; LOPES, R. D.; Reflexões sobre interdisciplinaridade e multidisciplinaridade na formação de professores em ambiente de m-learning. In: Worshop do II Congresso Brasileiro de Informática na Educação, Campinas, SP, VENANCIO, V.; FICHEMAN, I. K.; SAGGIO,E. LOPES, R. D.; Moodle ou Facebook? Como promover a comunicação professor-aluno em um curso semipresencial. In: Worshops do IV Congresso Brasileiro de Informática na Educação, Maceió, AL, 2015.
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