Anais III Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Anais III Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006"

Transcrição

1 ESTIMATIVA DE MODELO DE ELEVAÇÃO DIGITAL DE TERRENO UTILIZANDO SE GPS TOPOGRÁFICO PEREIRA, E. S. 1 ; FRANCA-ROCHA, W. 2 ; NOLASCO, M. C. 2 ;. SILVA, A. B 2 ; LOBÃO, J. S. B. 3 1 Graduando em Engenharia Civil, Grupo de Pesquisa em Sistemas de Informações Georeferrenciadas, Área de Geociências, Departamento de Ciências Exatas, Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS, BR 116, KM 03, Modulo V, LABEXA, sala 13 - Campus Universitário - Feira de Santana Bahia CEP fone: fax Edu_engenheiro@yahoo.com.br 2 Doutor (a) em Geociências, Professor (a) da Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS 3 Mestre em Geografia Professor a da Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS RESUMO: O Modelo de Elevação Digital de Terreno (MDT) é uma imagem matricial que possibilita a geração de diversos produtos que caracterizam o relevo terrestre, podendo ser utilizado em várias ciências como a Geodésia e a própria Engenharia Cartográfica. Objetivando a avaliação dos dados de altitude do MDT/SRTM coletou-se dados em campo GPS do tipo topográfico, para verificar a acurácia de sua escala vertical e assim demonstrar sua potencialidade de aplicações em maiores escalas que 1: Analisando o conjunto dos dados confirmou-se a alta correlação dos dados, indicando que o MDT/SRTM, pode ser aplicado para escalas maiores que 1: , confirmando-se assim que o produto com pixel de 90m distribuído pela NASA possui qualidade suficiente para a realização de reamostragens que potencializem o uso dos seus produtos com redução do tamanho de seu pixel. PALAVRAS-CHAVE: MDT, GPS, SENSORIAMENTO REMOTO ESTIMATE OF MODEL OF DIGITAL ELEVATION USING GPS TOPOGRAPHICAL ABSTRACT: The Model of Digital Elevation (DEM) is a matrical image that makes possible the generation of diverse products that characterize the terrestrial relief, being able to be used in some sciences as Geodesy and proper Cartographic Engineering. Objectifying the evaluation of the data of altitude of the DEM/SRTM it was collected given in field GPS of the topographical type, to verify the acurácia of its vertical scale and thus to demonstrate its potentiality of applications in bigger scales that 1: Analyzing the set of the data it was confirmed high correlation of the data, indicating that the MDT/SRTM, can be applied for bigger scales that 1: , confirming itself as soon as the product with pixel of 90m distributed by NASA possesss enough quality for the accomplishment of reamostragens that potencializem the use of its products with reduction of the size of its pixel. KEYWORDS: MDT, GPS, REMOTE SENSING

2 INTRODUÇÃO : O Modelo de Elevação Digital de Terreno (MDT) é uma imagem matricial que possibilita a geração de diversos produtos que caracterizam o relevo terrestre, podendo ser utilizado em várias ciências como a Geodésia e a própria Engenharia Cartográfica. A acurácia de um MDT depende do seu tipo de aplicação e as exigências da mesma. Além dos métodos convencionais de produção de MDTs, tal como a restituição fotogramétrica e levantamento topográfico, existe a interferometria, um método à base de imageamento por radar, que pode produzir MDTs com alto nível de precisão. Tal tecnologia foi utilizada pela Agência Espacial Norte Americana NASA para a produção do Shuttle Radar Topographic Mission SRTM distribuído para todo o mundo com resolução espacial de 3 arco-segundos ( graus), aproximadamente 90m. Souza Filho (2003), descrevendo as características desse produto afirma que os mesmo se encontram ajustados para aplicações na escala de 1: Entretanto imagens com resolução espacial de 90m normalmente podem gerar produtos com escalas menores que 1: O presente trabalho objetiva comparar dados de altitude de um MDT/SRTM, com dados coletados em campo por GPS do tipo topográfico, para verificar a acurácia de sua escala vertical e assim demonstrar sua potencialidade de aplicações em maiores escalas que 1: Para tanto, utilizou-se o recorte da cena correspondente à região de Feira de Santana (Figura 01). MATERIAL E MÉTODOS: O método empregado baseou-se na elaboração de quatro transectos para coleta de pontos de altitude georreferenciados em locais selecionados de acordo com a maior amplitude de variação de relevo, como pode se observar na Figura 01. Os transectos visaram representar diferentes feições geomorfológicas distintas de acordo com a Tabela 01: As etapas do trabalho estão descritas no fluxograma da figura 2. Tabela 01 Transectos e feições geomorfológicas representadas

3 Figura 01 MDT da região de Feira de Santana com a localização dos pontos de coleta MDT/SRTM/NASA Seleção de áreas Coleta de pontos MDT Auditoria de dados RMS, KENDALL e PEARSON GPS/topográfico Transectos Correções/Estação Total Análise de Acurácia e Similaridade Figura 02 Fluxograma das etapas de trabalho Com o auxilio do Software GPS Phantfider, tranferiu-se os dados do coletor GPS PRO XR (erro médio de 1m) para uma estação de trabalho no formato ASCII. Estes dados foram corrigidos a partir dos arquivos disponibilizados na Internet por Santiago & Cintra, (2004), que são oriundos de estações totais que

4 existem fixas e distribuídas pelo estado da Bahia. Os pontos de amostragem foram coletados com precisão vertical média de 0,744 m, precisão horizontal de 0,322 m, correção dos dados em tempo real e PDOP 3,27. Realizou-se a auditória dos dados obtidos com o GPS e com o MDT, com a finalidade de verificar a existência de valores extremos que comprometessem as análises estatísticas. Visando analisar o grau de similaridade entre os dados e consequentemente sua acurácia calculou-se o RMS (Root Mean Square Error) e aplicou-se os Índices de Pearson e Kendall, para assim poder comparar os resultados. RESULTADOS E DISCUSSÕES: O GPS utilizado foi de alta precisão possuindo antena de receptor externo onde a correção dos dados ocorreu em tempo real, o que aumenta a confiabilidade dos resultados. O PDOP é um índice que determina o erro do aparelho GPS, o mesmo varia de 1 a 10, sendo que as condições aceitáveis são entre 3 e 7 (Santiago & Cintra; 2004). A precisão vertical média manteve-se constantemente abaixo de 0,80m e a horizontal abaixo de 0,40m, consequentemente menor que a precisão média do GPS (1m). Na auditoria dos dados realizada não foram identificados outliers, podendo-se então aplicar os índices. O RMS, usado para medir a acurácia vertical entre os dados, demonstrou maior acurácia para os transectos 2, 3 e 4, apresentando maior erro no transecto da depressão da lagoa do Subaé. O coeficiente de Pearson que varia de -1 (correlação negativa), 0 (ausência de correlação) e +1 indicando correlação perfeita. Nos dados analisados a correlação foi perfeita na Serra de São José e quase perfeita para os demais transectos. Com o coeficente de Kendall variando de +1 perfeita autocorrelação e -1 sem autocorrelação, os resultados foram semelhantes ao Peason, ficando perfeita para a lagoa Subaé e Tiquaruçu e quase perfeita para o vale do Rio Pojuca e Serra de São José (Tabela 02). Tabela 02 Tratamento estatístico dos dados de altimetria Com os pontos coletados com receptor GPS e MDT gerou-se os seguintes perfis topográficos (Figuras de 02 a 05), onde visualmente se verifica a similaridade dos dados, quanto à distância e forma, com destaque para o perfil da Serra de São José. Essa correlação condiz com os resultados dos índices aplicado apresentados na Tabela 02. Os espaçamentos entre as duas curvas, em cada perfil, demonstram a variação do RMS dos dados coletados.

5 CONCLUSÕES :Verifica-se pelos resultados da Tabela 02 um alto grau de correlação entre os dados de altitude do GPS, de erro de 1m, com os dados de altitude do MDT da NASA de resolução espacial de 90m. Os perfis revelam uma maior similaridade, entre os dados de maior altitude, (Serra de São José) e de depressão (Vale do Rio Pojuca), e uma maior discordância nas áreas planas (Subaé e Tiquaruçu). Isso significa que os dados do MDT são mais precisos para áreas com maior variação de declividade do terreno. Analisando o conjunto dos quatro transectos confirma-se a alta correlação dos dados, indicando que o MDT/SRTM, pode ser aplicado para escalas maiores que 1: , confirmando-se assim que o produto com pixel de 90m distribuído pela NASA possui qualidade suficiente para a realização de reamostragens que potencializem o uso dos seus produtos com redução do tamanho de seu pixel. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS :

6 SOUZA FILHO, C. R O relevo das Américas como nunca antes visto in: InfoGEO. Edição 30 páginas SANTIAGO & CINTRA 2004, Arquivos de correção diferencial de pontos GPS, in em 07 de Março de 2003.

Geração de mapas de altitude por sensoriamento remoto. Imagens do Óptico Imagens InSAR

Geração de mapas de altitude por sensoriamento remoto. Imagens do Óptico Imagens InSAR Geração de mapas de altitude por sensoriamento remoto Imagens do Óptico Imagens InSAR Geração de MNT Num passado não muito distante: Digitalizava-se as curvas de nível para então gerar imagem sintética

Leia mais

Mapas altimétricos do estado de Pernambuco utilizando dados SRTM e dados altimétricos provenientes da Base de Dados do Estado de Pernambuco

Mapas altimétricos do estado de Pernambuco utilizando dados SRTM e dados altimétricos provenientes da Base de Dados do Estado de Pernambuco Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.3666 Mapas altimétricos do estado de Pernambuco utilizando dados SRTM e dados

Leia mais

Validação do produto ASTER GDEM para a região de Seropédica - RJ. Tatiana Yoshikawa 1 Mauro Antônio Homem Antunes 1 Paula Debiasi 1

Validação do produto ASTER GDEM para a região de Seropédica - RJ. Tatiana Yoshikawa 1 Mauro Antônio Homem Antunes 1 Paula Debiasi 1 Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.2507 Validação do produto ASTER GDEM para a região de Seropédica - RJ Tatiana

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃO PARA A ILHA DE SÃO SEBASTIÃO - SP Nº 11503

COMPARAÇÃO DE MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃO PARA A ILHA DE SÃO SEBASTIÃO - SP Nº 11503 COMPARAÇÃO DE MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃO PARA A ILHA DE SÃO SEBASTIÃO - SP ROGER TORLAY 1 ; DANIEL DE CASTRO VICTORIA 2 ; OSVALDO TADATOMO OSHIRO³ Nº 11503 RESUMO Os produtos gerados a partir de modelos

Leia mais

ModeloDigital de Superfície-MDS

ModeloDigital de Superfície-MDS INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA ModeloDigital de Superfície-MDS e introdução ao formato raster

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS E SERVIÇOS GOOGLE PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS E SERVIÇOS GOOGLE PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS E SERVIÇOS GOOGLE PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Ludmily da Silva Pereira (IC) e Sergio Denser Pamboukian (Orientador) Universidade

Leia mais

INTERFEROMETRIA (SRTM) E GEOMORFOLOGIA NO ESTADO DE SERGIPE: APLICAÇÕES E PERSPECTIVAS

INTERFEROMETRIA (SRTM) E GEOMORFOLOGIA NO ESTADO DE SERGIPE: APLICAÇÕES E PERSPECTIVAS INTERFEROMETRIA (SRTM) E GEOMORFOLOGIA NO ESTADO DE SERGIPE: APLICAÇÕES E PERSPECTIVAS SANTANA 1, L. B.; ALMEIDA 2, J. A. P. ; BASTOS JÚNIOR 3, E. M. RESUMO: É crescente a utilização de dados matriciais

Leia mais

MODELO DIGITAL DE TERRENO I

MODELO DIGITAL DE TERRENO I Geoprocessamento Graduação em Geografia 4º ano / 1º Semestre Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe Departamento de Cartografia fernanda.watanabe@unesp.br 2019 MODELO DIGITAL DE TERRENO I MODELO

Leia mais

Anais III Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006

Anais III Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006 O GPS NAVEGADOR E AS TECNOLOGIAS LIVRES PARA ATUALIZAÇÃO DO MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO 1 TERRITÓRIO BRASILEIRO NA ESCALA: 1:250.000 SANTOS, P. R. A. DOS RESUMO: O presente trabalho visa demonstrar a

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA COLETÂNEA DE MAPAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NEGRO-RS

DESENVOLVIMENTO DA COLETÂNEA DE MAPAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NEGRO-RS DESENVOLVIMENTO DA COLETÂNEA DE MAPAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NEGRO-RS 1. INTRODUÇÃO A bacia do rio Negro em território brasileiro (bacia do rio Negro-RS) constituise na unidade hidrográfica U-80,

Leia mais

Comparação altimétrica entre dados da base cartográfica da DSG e do modelo SRTM.

Comparação altimétrica entre dados da base cartográfica da DSG e do modelo SRTM. Comparação altimétrica entre dados da base cartográfica da DSG e do modelo SRTM. Luís Gonçalves Longo de Oliveira¹ Antonio Conceição Paranhos Filho² Thais Gisele Torres³ Tatiana Saralegui Saraiva¹ Gabriel

Leia mais

PARTE 2 INTRODUÇÃO AO SIG/GIS. Mundo Real. Curso de Geoprocessamento: Prof. Alzir Felippe B. Antunes

PARTE 2 INTRODUÇÃO AO SIG/GIS. Mundo Real. Curso de Geoprocessamento: Prof. Alzir Felippe B. Antunes PARTE 2 INTRODUÇÃO AO SIG/GIS Mundo Real Camadas de Informações Estrutura dos Dados Geográficos Organização lógica dos dados para preservar sua integridade e facilitar o seu uso. Vetorial Raster ou Matricial

Leia mais

Avaliação de MDE obtidos por meio de SRTM. Gustavo Garcia Fontes Duarte 1 Maria Leonor Lopes Assad²

Avaliação de MDE obtidos por meio de SRTM. Gustavo Garcia Fontes Duarte 1 Maria Leonor Lopes Assad² artigo anterior 934 Avaliação de MDE obtidos por meio de SRTM Gustavo Garcia Fontes Duarte 1 Maria Leonor Lopes Assad² 1 Centro de Pesquisas Metereológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura Cepagri/

Leia mais

Engenharia de Faixa de Dutos Terrestres

Engenharia de Faixa de Dutos Terrestres 7 Estereoscopia Justaposição dos termos gregos stereo, relativo a dois (duplo), e scopos, relativo a visão (observador), estereoscopia diz respeito a visualização de um mesmo foco por dois mecanismos de

Leia mais

MODELAGEM DE SUPERFÍCIES. Prof. Dr. Cristiano Zerbato

MODELAGEM DE SUPERFÍCIES. Prof. Dr. Cristiano Zerbato MODELAGEM DE SUPERFÍCIES Prof. Dr. Cristiano Zerbato Introdução MODELO DIGITAL DO TERRENO: DTM - DIGITAL TERRAIN MODEL: Termo introduzido em 1958, por Miller e La Flame. Modelo Digital de Terreno MDT Digital

Leia mais

Levindo Cardoso Medeiros 1, Nilson Clementino Ferreira 1, Laerte Guimarães Ferreira 1.

Levindo Cardoso Medeiros 1, Nilson Clementino Ferreira 1, Laerte Guimarães Ferreira 1. Avaliação da qualidade altimétrica dos modelos digitais de elevação obtidos a partir da missão SRTM e de curvas de nível do Mapeamento Sistemático Nacional na escala 1:100.000 para o Estado de Goiás e

Leia mais

COMPRESSÃO DE DADOS PARA MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENO

COMPRESSÃO DE DADOS PARA MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENO COMPRESSÃO DE DADOS PARA MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENO Nelito Rodrigues de CARVALHO JUNIOR, Escola de Engenharia Civil, Universidade Federal Goiás, nelito_geo@hotmail.com Patrícia de Araújo ROMÃO, Escola

Leia mais

Aplicação de Técnicas de Cartografia Digital na Elaboração do Mapa de Relevo do Campo Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-Árido

Aplicação de Técnicas de Cartografia Digital na Elaboração do Mapa de Relevo do Campo Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-Árido 317 Aplicação de Técnicas de Cartografia Digital na Elaboração do Mapa de Relevo do Campo Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-Árido Application of Digital Techniques for Elaboration of the Reliez

Leia mais

Mapeamento de ambientes de terra firme do DSF BR-163 por um algoritmo descritor de terreno (HAND - Height Above the Neareast Drainage)

Mapeamento de ambientes de terra firme do DSF BR-163 por um algoritmo descritor de terreno (HAND - Height Above the Neareast Drainage) Mapeamento de ambientes de terra firme do DSF BR-163 por um algoritmo descritor de terreno (HAND - Height Above the Neareast Drainage) Taise Farias Pinheiro 1 Maria Isabel Escada 2 Camilo Rennó 2 1 Centro

Leia mais

Comparação entre os modelos de elevação gerados com dados SRTM e cartas do mapeamento sistemático nacional na escala de 1:50.000

Comparação entre os modelos de elevação gerados com dados SRTM e cartas do mapeamento sistemático nacional na escala de 1:50.000 Comparação entre os modelos de elevação gerados com dados SRTM e cartas do mapeamento sistemático nacional na escala de 1:50.000 Maicon Rodrigues de Oliveira 1 Edésio Elias Lopes 2 UFSC - Departamento

Leia mais

PROJETO DE MAPEAMENTO DA BAHIA

PROJETO DE MAPEAMENTO DA BAHIA PROJETO DE MAPEAMENTO DA BAHIA Alberto Pereira Jorge Neto¹ Rodrigo Wanderley de Cerqueira² João Alberto Batista de Carvalho³ Raphael Luiz França Greco4 Diretoria de Serviço Geográfico 3ª Divisão de Levantamento

Leia mais

MNT: MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENOS

MNT: MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENOS MNT: MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENOS LEB 450 Topografia e Geoprocessamento II Prof. Carlos A. Vettorazzi 1. Introdução MODELO : Representação da realidade sob a forma material (representação tangível) ou

Leia mais

Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista

Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista 2016 Coleta de dados de sensoriamento remoto A quantidade de radiação eletromagnética,

Leia mais

Apresentação Institucional da Socarto.

Apresentação Institucional da Socarto. Apresentação Institucional da Socarto www.socarto.pt SOCARTO Quem Somos? A SOCARTO Sociedade de Levantamentos Topo Cartográficos é uma empresa de referência no mercado nacional e internacional, pela alta

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 5. SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 5. SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Aula 5 SIG- Eng. Cartográfica Prof. Luciene Delazari MODELAGEM DIGITAL DE SUPERFÍCIES Os modelo digitais de superficie (Digital Surface Model - DSM) são fundamentais

Leia mais

Avaliação altimétrica e geomorfológica da bacia do Alto Camaquã/RS utilizando os modelos digitais de elevação ASTER e SRTM. Danilo Serra da Rocha

Avaliação altimétrica e geomorfológica da bacia do Alto Camaquã/RS utilizando os modelos digitais de elevação ASTER e SRTM. Danilo Serra da Rocha Avaliação altimétrica e geomorfológica da bacia do Alto Camaquã/RS utilizando os modelos digitais de elevação ASTER e SRTM Danilo Serra da Rocha Embrapa Pecuária Sul Embrapa/CPPSUL Rod. BR-153 km 603 Bagé/RS,

Leia mais

Avaliação da precisão vertical do modelo SRTM para a bacia do rio Paraguai, no Estado de Mato Grosso do Sul

Avaliação da precisão vertical do modelo SRTM para a bacia do rio Paraguai, no Estado de Mato Grosso do Sul Avaliação da precisão vertical do modelo SRT para a bacia do rio Paraguai, no Estado de ato Grosso do Sul Leandro Tsuneki Higa 1 Antonio Conceição Paranhos Filho 1 Thais Gisele Torres Ayr Trevisanelli

Leia mais

Modelagem Numérica de Terreno: Teoria & Prática

Modelagem Numérica de Terreno: Teoria & Prática Modelagem Numérica de Terreno: Teoria & Prática Flávia F. Feitosa Disciplina PGT 035 Geoprocessamento Aplicado ao Planejamento e Gestão do Território Aula disponível em: https://flaviafeitosa.wordpress.com/talksteaching/geopgt/

Leia mais

18/05/2010. # Modelagem numérica do terreno (MNT) # Métodos de interpolação de dados numéricos

18/05/2010. # Modelagem numérica do terreno (MNT) # Métodos de interpolação de dados numéricos Departamento de Geografia UFRGS Disciplina: Sistemas de Informações Geográficas Professora: Eliana Lima da Fonseca # Modelagem numérica do terreno (MNT) # Métodos de interpolação de dados numéricos Modelo

Leia mais

Revista Brasileira de Geografia Física

Revista Brasileira de Geografia Física Revista Brasileira de Geografia Física ISSN:1984-2295 Homepage: www.ufpe.br/rbgfe Avaliação Comparativa do Potencial do Modelo Digital de Elevação do ASTER GDEM e das Cartas Topográficas do Exército para

Leia mais

Análise comparativa da informação altimétrica presente nos modelos digitais de elevação ASTER GDEM 1 e 2, SRTM e TOPODATA

Análise comparativa da informação altimétrica presente nos modelos digitais de elevação ASTER GDEM 1 e 2, SRTM e TOPODATA Análise comparativa da informação altimétrica presente nos modelos digitais de elevação ASTER GDEM 1 e 2, SRTM e TOPODATA Danilo Francisco Trovo Garofalo 1 Veraldo Liesenberg 1,2 1 Universidade Estadual

Leia mais

Lista de exercícios Aluno (a):

Lista de exercícios Aluno (a): Lista de exercícios Aluno (a): Turma: 1ª série: Professor: Márcio França Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: É fundamental a apresentação de uma lista legível,

Leia mais

Estimativa das temperaturas máximas mensais no município de Cruz das Almas, Bahia, a partir de dados SRTM

Estimativa das temperaturas máximas mensais no município de Cruz das Almas, Bahia, a partir de dados SRTM Anais XVII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, João Pessoa-PB, Brasil, 2 a 29 de abril de 201, INPE Estimativa das temperaturas máximas mensais no município de Cruz das Almas, Bahia, a

Leia mais

A utilização do sensoriamento remoto como ferramenta de apoio a atividade turística do distrito de Igatu - BA.

A utilização do sensoriamento remoto como ferramenta de apoio a atividade turística do distrito de Igatu - BA. A utilização do sensoriamento remoto como ferramenta de apoio a atividade turística do distrito de Igatu - BA. Camila Figueredo Oliveira 1 Ardermirio de Barros Silva 2 1 Universidade Estadual de Feira

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PRECISÃO DE ORTO-IMAGENS IKONOS ROSANA OKIDA SILVIA LUIZ CLEBER GONZALES DE OLIVEIRA

AVALIAÇÃO DA PRECISÃO DE ORTO-IMAGENS IKONOS ROSANA OKIDA SILVIA LUIZ CLEBER GONZALES DE OLIVEIRA AVALIAÇÃO DA PRECISÃO DE ORTO-IMAGENS IKONOS ROSANA OKIDA SILVIA LUIZ CLEBER GONZALES DE OLIVEIRA Geoambiente Sensoriamento Remoto Av. Anchieta 117 12242-280 - São José dos Campos - SP, Brasil {rosana,

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS DIGITAIS DE TERRENO GERADOS PARA ESTUDOS HIDROLÓGICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIACHO JATOBÁ, PESQUEIRA, PERNAMBUCO

COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS DIGITAIS DE TERRENO GERADOS PARA ESTUDOS HIDROLÓGICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIACHO JATOBÁ, PESQUEIRA, PERNAMBUCO COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS DIGITAIS DE TERRENO GERADOS PARA ESTUDOS HIDROLÓGICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIACHO JATOBÁ, PESQUEIRA, PERNAMBUCO SANTOS, F. M. S. DOS 1 ; MENDONÇA, M. F. DE 2 ; MARANGON, G.

Leia mais

The impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS. values

The impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS. values The impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS Mariana Dias Chaves Luiz Fernando Sapucci João F. Galera Monico values Sumário Introdução; Propagação dos erros do

Leia mais

Restituição / Pontos de Apoio. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia

Restituição / Pontos de Apoio. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Restituição / Pontos de Apoio Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Restituição Fotogramétrica Os processos aerofotogramétricos comportam duas fases principais, bem distintas,

Leia mais

Monitorização de praias e dunas usando fotografia aérea digital com georreferenciação directa

Monitorização de praias e dunas usando fotografia aérea digital com georreferenciação directa Monitorização de praias e dunas usando fotografia aérea digital com georreferenciação directa José A. Gonçalves (1), Luísa Bastos (1), Helena Granja (2), José Luís Pinho (3), Renato Henriques (2), Américo

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ECV310 Fundamentos de Cartografia e Topografia

Programa Analítico de Disciplina ECV310 Fundamentos de Cartografia e Topografia 0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 2 5 Períodos - oferecimento:

Leia mais

3 Simpósio Internacional de Agricultura de Precisão

3 Simpósio Internacional de Agricultura de Precisão ANÁLISE DO MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO GERADO UTILIZANDO TÉCNICA DE GEOESTATÍSTICA Elder Sânzio Aguiar Cerqueira 1, Selma Alves Abrahão 2, Marelliano Mediato de Sousa 3, Daniel Marçal de Queiroz 4, Francisco

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS TRINDADE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS TRINDADE 1. Identificação Instituição Docente Curso Unidade Curricular Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Trindade Nelson Luis da Cunha Técnico Integrado em Edificações Topografia

Leia mais

Geração de Modelo Digital de Elevação utilizando dados do SRTM como subsídio ao planejamento e gestão territorial do município de Lucena/PB

Geração de Modelo Digital de Elevação utilizando dados do SRTM como subsídio ao planejamento e gestão territorial do município de Lucena/PB Geração de Modelo Digital de Elevação utilizando dados do SRTM como subsídio ao planejamento e gestão territorial do município de Lucena/PB Generation of Digital Elevation Model using SRTM data as grant

Leia mais

COMPARAÇÃO DA AVALIAÇÃO VERTICAL DE MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃO PARA MÉDIAS E PEQUENAS ESCALAS EM DIFERENTES CONFIGURAÇÕES TOPOGRÁFICAS

COMPARAÇÃO DA AVALIAÇÃO VERTICAL DE MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃO PARA MÉDIAS E PEQUENAS ESCALAS EM DIFERENTES CONFIGURAÇÕES TOPOGRÁFICAS COMPARAÇÃO DA AVALIAÇÃO VERTICAL DE MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃO PARA MÉDIAS E PEQUENAS ESCALAS EM DIFERENTES CONFIGURAÇÕES TOPOGRÁFICAS Bruna Santos Miceli Laboratório de Cartografia GEOCART; Universidade

Leia mais

Uso de Sistemas de Informação Geográfica para o suporte à decisão: Um exemplo de aplicação

Uso de Sistemas de Informação Geográfica para o suporte à decisão: Um exemplo de aplicação Uso de Sistemas de Informação Geográfica para o suporte à decisão: Um exemplo de aplicação Júlio César Dalla Mora Esquerdo 1,2 Luis Antonio Nery 1 Jansle Vieira Rocha 1 Jurandir Zullo Jr. 2 1 Faculdade

Leia mais

Comparação entre diferentes escalas de mapeamento de APP de Topo de Morro

Comparação entre diferentes escalas de mapeamento de APP de Topo de Morro Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.1614 Comparação entre diferentes escalas de mapeamento de APP de Topo de Morro

Leia mais

GERAÇÃO DE MAPA DE DECLIVIDADES PARA O ESTADO DO MARANHÃO COMO BASE PARA ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO

GERAÇÃO DE MAPA DE DECLIVIDADES PARA O ESTADO DO MARANHÃO COMO BASE PARA ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO GERAÇÃO DE MAPA DE DECLIVIDADES PARA O ESTADO DO MARANHÃO COMO BASE PARA ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO HOTT, M. C.; 1 CRISCUOLO, C.; 2 VALLADARES, G. S. RESUMO: O objetivo deste trabalho foi apresentar

Leia mais

ROTEIRO PARA PROCESSAMENTO ERDAS (MÓDULO LPS)

ROTEIRO PARA PROCESSAMENTO ERDAS (MÓDULO LPS) ROTEIRO PARA PROCESSAMENTO ERDAS (MÓDULO LPS) Dados Necessários Imagens em meio DIGITAL (Bloco fotogramétrico); Escala das fotografias; Altitude média da região; Altitude média de voo; Distância focal

Leia mais

MÉTODO DE DELIMITAÇÃO DE BACIAS DE DRENAGEM GLACIAL NA ILHA RENAUD ANTÁRTICA

MÉTODO DE DELIMITAÇÃO DE BACIAS DE DRENAGEM GLACIAL NA ILHA RENAUD ANTÁRTICA MÉTODO DE DELIMITAÇÃO DE BACIAS DE DRENAGEM GLACIAL NA ILHA Petsch, C. 1 ; Simões, Cardia, J. 2 ; 1 UFRGS Email:carinapetsch@gmail.com; 2 UFRGS Email:jefferson.simoes@ufrgs.br; RESUMO: A ilha Renaud Antártica

Leia mais

Registro Semi-automático de Imagens CBERS utilizando Coeficiente de Correlação de Pearson

Registro Semi-automático de Imagens CBERS utilizando Coeficiente de Correlação de Pearson Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.2546 Registro Semi-automático de Imagens CBERS utilizando Coeficiente de Correlação

Leia mais

ALISON GALDINO DE OLIVEIRA SILVA CARLOS HENRIQUE CAVALCANTE SILVA ANDRÉA DE SEIXAS

ALISON GALDINO DE OLIVEIRA SILVA CARLOS HENRIQUE CAVALCANTE SILVA ANDRÉA DE SEIXAS ISSN 1981-6251, p. 490-496 UMA ABORDAGEM EMPÍRICA E METODOLÓGICA PARA UMA ANÁLISE COMPARATIVA DE ÁREAS DE FEIÇÕES URBANAS: UTILIZAÇÃO DE IMAGEM DE ALTA RESOLUÇÃO, BASE CARTOGRÁFICA, RECEPTOR GPS DE NAVEGAÇÃO

Leia mais

ATAS DAS I JORNADAS LUSÓFONAS DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA

ATAS DAS I JORNADAS LUSÓFONAS DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA ATAS DAS I JORNADAS LUSÓFONAS DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA Editores: José Gomes dos Santos Cidália Fonte Rui Ferreira de Figueiredo Alberto Cardoso Gil Gonçalves José Paulo Almeida

Leia mais

Georreferenciamento. Prof. Dr. Silvio F. Barros Ferraz Prof. Dr. Carla C. Cassiano Vinícius Guidotti de Faria Depto. Ciências Florestais ESALQ/USP

Georreferenciamento. Prof. Dr. Silvio F. Barros Ferraz Prof. Dr. Carla C. Cassiano Vinícius Guidotti de Faria Depto. Ciências Florestais ESALQ/USP Georreferenciamento Prof. Dr. Silvio F. Barros Ferraz Prof. Dr. Carla C. Cassiano Vinícius Guidotti de Faria Depto. Ciências Florestais ESALQ/USP Georreferenciamento A definição de posições sobre a superfície

Leia mais

Fechamento angular com GPS

Fechamento angular com GPS Fechamento angular com GPS Prof. Antonio Simões Silva Rodrigo Pereira Lima Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Civil 36570-000 Viçosa MG asimoes@ufv.br Resumo: Neste trabalho procurou-se

Leia mais

3 REPRESENTAÇÃO DA SUPERFÍCIE TOPOGRÁFICA

3 REPRESENTAÇÃO DA SUPERFÍCIE TOPOGRÁFICA 3 REPRESENTAÇÃO DA SUPERFÍCIE TOPOGRÁFICA A representação da superfície topográfica adotada na Cartografia Convencional pode fazer uso de curvas de nível, pontos cotados, cores hipsométricas e sombreado.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA POSICIONAL PLANIMÉTRICA DE IMAGENS CBERS 4 SENSOR PAN, NA REGIÃO DE ALVINÓPOLIS-MG

AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA POSICIONAL PLANIMÉTRICA DE IMAGENS CBERS 4 SENSOR PAN, NA REGIÃO DE ALVINÓPOLIS-MG AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA POSICIONAL PLANIMÉTRICA DE IMAGENS CBERS 4 SENSOR PAN, NA REGIÃO DE ALVINÓPOLIS-MG Lígia da Silva Barbosa 1, Afonso de Paula dos Santos 2 1 Graduanda em Engenharia de Agrimensura

Leia mais

Geração da hidrografia através de MDEs ASTER e SRTM. Daniel Rossi Altoé ¹. ¹ Universidade Federal de Viçosa UFV

Geração da hidrografia através de MDEs ASTER e SRTM. Daniel Rossi Altoé ¹. ¹ Universidade Federal de Viçosa UFV Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.3915 Geração da hidrografia através de MDEs ASTER e SRTM Daniel Rossi Altoé ¹

Leia mais

Utilizando o fator tempo e distância para comparar as precisões obtidas em um levantamento com receptor GNSS L1/L2

Utilizando o fator tempo e distância para comparar as precisões obtidas em um levantamento com receptor GNSS L1/L2 Utilizando o fator tempo e distância para comparar as precisões obtidas em um levantamento com receptor GNSS L1/L2 Using the element of time and distance for comparing the precision obtained in a survey

Leia mais

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- TOPOGRAFIA

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- TOPOGRAFIA FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- TOPOGRAFIA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1. Com base nos seus conhecimentos, complete a lacuna com a alternativa abaixo que preencha corretamente

Leia mais

Sistemas Sensores Ativos. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia

Sistemas Sensores Ativos. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Sistemas Sensores Ativos Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Sistemas Sensores Sensoriamento Remoto Sistema de Sensores Ativos Não dependem de uma fonte externa de energia:

Leia mais

Conceitos e Classificação da Fotogrametria. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia

Conceitos e Classificação da Fotogrametria. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Conceitos e Classificação da Fotogrametria Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Conceituação Até a década de 60: ciência e arte de obter medidas confiáveis por meio de fotografias

Leia mais

DESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO

DESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO DESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO Fundamentos e Noções Gerais Prof. Luís Vinícius Mundstock Porto de Souza Documentos Complementares NBR 8196 - Emprego de escalas em desenho técnico. NBR 8402, 8403 e 10126 -

Leia mais

Compartimentação Geomorfológica

Compartimentação Geomorfológica III Workshop do Projeto Serra do Mar Compartimentação Geomorfológica como subsidio ao zoneamento Geoambiental da Região metropolitana da Baixada Santista- SP Marcelo da Silva Gigliotti Profª.. Drª.. Regina

Leia mais

Tratamento estatístico de observações geodésicas

Tratamento estatístico de observações geodésicas Tratamento estatístico de observações geodésicas Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal OBJETIVO: parâmetros estatísticos são utilizados para avaliar os métodos empregados ou para o controle de qualidade dos trabalhos.

Leia mais

Topodata (III): desenvolvimento banco de dados geomorfométricos locais em cobertura nacional

Topodata (III): desenvolvimento banco de dados geomorfométricos locais em cobertura nacional * Topodata (III): desenvolvimento banco de dados geomorfométricos locais em cobertura nacional Márcio de Morisson Valeriano Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Bolsista CNPq A pesquisa para

Leia mais

Aplicação do Modelo Digital De Elevação do SRTM na geração de mapas fisiográficos do relevo

Aplicação do Modelo Digital De Elevação do SRTM na geração de mapas fisiográficos do relevo Aplicação do Modelo Digital De Elevação do SRTM na geração de mapas fisiográficos do relevo José Roberto Ribeiro Filho 1 Carla B. Madureira Cruz 1 Rafael Balbi Reis 1 1Universidade Federal do Rio de Janeiro

Leia mais

SIG PARA GESTÃO AMBIENTAL DO ESTADO DE ALAGOAS: O CASO DE SANTANA DO IPANEMA

SIG PARA GESTÃO AMBIENTAL DO ESTADO DE ALAGOAS: O CASO DE SANTANA DO IPANEMA SIG PARA GESTÃO AMBIENTAL DO ESTADO DE ALAGOAS: O CASO DE SANTANA DO IPANEMA SILVA, F. F. 1 ; AZEVEDO, V. W. B. 2 ; GUIMARÃES, L. M. 3 ; SILVA, R. R. 4 ; BARROS, A. H. C. 5 ; SANTOS, J. C. P. 6 RESUMO:

Leia mais

Radar orbital de alta resolução para produção de modelos tridimensionais

Radar orbital de alta resolução para produção de modelos tridimensionais Sessão: Novas aplicações do mapeamento 3D a partir de imagens laser e radar Descubra como é feita a coleta, processamento e aplicação das nuvens de pontos obtidas por sensores ativos Radar orbital de alta

Leia mais

Topografia. Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. Sheila R. Santos

Topografia. Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. Sheila R. Santos Topografia Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. 1 Topografia Definição: É o conjunto de princípios, métodos, aparelhos e convenções utilizados

Leia mais

A Representação do Espaço

A Representação do Espaço CARTOGRAFIA A Representação do Espaço A Cartografia É o ramo da Geografia que tem como objetivo a representação da Terra ou parte dela É a linguagem responsável pela representação visual das informações

Leia mais

USO DE DADOS AUXILIARES PARA CLASSIFICAÇÃO DO USO DA TERRA NA APA DA ESCARPA DEVONIANA- PR POR REDES NEURAIS ARTIFICIAIS

USO DE DADOS AUXILIARES PARA CLASSIFICAÇÃO DO USO DA TERRA NA APA DA ESCARPA DEVONIANA- PR POR REDES NEURAIS ARTIFICIAIS 123 USO DE DADOS AUXILIARES PARA CLASSIFICAÇÃO DO USO DA TERRA NA APA DA ESCARPA DEVONIANA- PR POR REDES NEURAIS ARTIFICIAIS OLIVEIRA, Marianne RIBEIRO, Selma Regina Aranha 1. Introdução; A Área de Proteção

Leia mais

A representação topográfica na Geografia. Disciplina FLG 141 Introdução à Cartografia Prof a Fernanda Padovesi Fonseca

A representação topográfica na Geografia. Disciplina FLG 141 Introdução à Cartografia Prof a Fernanda Padovesi Fonseca A representação topográfica na Geografia Disciplina FLG 141 Introdução à Cartografia Prof a Fernanda Padovesi Fonseca O que é topografia A topografia é um conjunto de saberes técnicos que contribuíram

Leia mais

A utilização dos modelos SRTM na interpretação geomorfológica: técnicas e tecnologias aplicadas ao mapeamento geomorfológico do território brasileiro

A utilização dos modelos SRTM na interpretação geomorfológica: técnicas e tecnologias aplicadas ao mapeamento geomorfológico do território brasileiro A utilização dos modelos SRTM na interpretação geomorfológica: técnicas e tecnologias aplicadas ao mapeamento geomorfológico do território brasileiro José Eduardo Bezerra da Silva 1 Paulo Roberto Alves

Leia mais

Geoprocessamento. Aula 11 SIG: MDT, Matrizes, Algebra de Mapas. Junho de 2017 P ROFA. MARIANA A. G I ANNOT TI

Geoprocessamento. Aula 11 SIG: MDT, Matrizes, Algebra de Mapas. Junho de 2017 P ROFA. MARIANA A. G I ANNOT TI Geoprocessamento Aula 11 SIG: MDT, Matrizes, Algebra de Mapas Junho de 2017 P ROF. JOSÉ ALBERTO QUINTA NILHA P ROFA. MARIANA A. G I ANNOT TI Estrutura da Aula 1. MDT / MDS / MDE 2. Álgebra de Mapas: Locais

Leia mais

Laboratório 2. Cartografia e Integração de Dados

Laboratório 2. Cartografia e Integração de Dados Laboratório 2 Cartografia e Integração de Dados Discente: Vinicius do Prado Capanema Disciplina: de Introdução ao Geoprocessamento SER 300 Mestrado em Sensoriamento Remoto São José dos Campos, Abril de

Leia mais

O mapeamento da rede hidrográfica e a identificação dos padrões de drenagem no município de Uberaba, Minas Gerais

O mapeamento da rede hidrográfica e a identificação dos padrões de drenagem no município de Uberaba, Minas Gerais O mapeamento da rede hidrográfica e a identificação dos padrões de drenagem no município de Uberaba, Minas Gerais The mapping of the hydrographic network and the identification of drainage patterns in

Leia mais

Análise de MDE Radarsat 1 em área de relevo misto no entorno da Baía de Guanabara/RJ: planimetria, altimetria, declividade e uso do solo

Análise de MDE Radarsat 1 em área de relevo misto no entorno da Baía de Guanabara/RJ: planimetria, altimetria, declividade e uso do solo Análise de MDE Radarsat 1 em área de relevo misto no entorno da Baía de Guanabara/RJ: planimetria, altimetria, declividade e uso do solo Elizabeth Maria Feitosa da Rocha de Souza 1,3 Carla Bernadete Madureira

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS DADOS DO SENSOR CCD DO CBERS E OS DO LANDSAT 7 ETM+ PARA A REGIÃO DE BRASÍLIA.

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS DADOS DO SENSOR CCD DO CBERS E OS DO LANDSAT 7 ETM+ PARA A REGIÃO DE BRASÍLIA. ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS DADOS DO SENSOR CCD DO CBERS E OS DO LANDSAT 7 ETM+ PARA A REGIÃO DE BRASÍLIA. GUSTAVO MACEDO DE MELLO BAPTISTA 1 1 UCB - Universidade Católica de Brasília Q.S. 07 - Lote 01

Leia mais

Aerotriangulação Digital

Aerotriangulação Digital Aerotriangulação Digital Aerotriangulação é a densificação de Pontos de Controle utilizados na correlação entre as imagens aéreas e o Sistema de Coordenadas do mapeamento, partindo de poucos pontos de

Leia mais

O USO DE MODELOS DIGITAIS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOMORFOLOGIA DE LOCALIDADE NEVES. R. J. 1 NEVES, S. M. A. S. 2 FORNELOS, L. F.

O USO DE MODELOS DIGITAIS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOMORFOLOGIA DE LOCALIDADE NEVES. R. J. 1 NEVES, S. M. A. S. 2 FORNELOS, L. F. O USO DE MODELOS DIGITAIS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOMORFOLOGIA DE LOCALIDADE NEVES. R. J. 1 1 Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT. Campus Universitário de Cáceres. Depto. de Geografia.

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DIFERENTES MÉTODOS E TÉCNICAS NO LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO PLANIALTÍMETRICO 1

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DIFERENTES MÉTODOS E TÉCNICAS NO LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO PLANIALTÍMETRICO 1 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DIFERENTES MÉTODOS E TÉCNICAS NO LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO PLANIALTÍMETRICO 1 Rita de Cássia Freire Carvalho 2, José Renato Emiliano Santos 3, Luana Menezes Vianna², Odair Lacerda

Leia mais

Sensoriamento remoto 1. Prof. Dr. Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná 2016

Sensoriamento remoto 1. Prof. Dr. Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná 2016 Sensoriamento remoto 1 correções geométricas Prof. Dr. Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná 2016 Correções geométricas Uma imagem digital de sensoriamento remoto é uma representação

Leia mais

Como melhorar a qualidade geométrica do modelo digital de elevação da Shuttle Radar Topography Mission, SRTM-3

Como melhorar a qualidade geométrica do modelo digital de elevação da Shuttle Radar Topography Mission, SRTM-3 Como melhorar a qualidade geométrica do modelo digital de elevação da Shuttle Radar Topography Mission, SRTM-3 Juliana Mio de Souza 1 Ruth Emília Nogueira Loch 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina

Leia mais

Modelos Numéricos de Terreno. Disciplina: Geoprocessamento Profª. Agnes Silva de Araujo

Modelos Numéricos de Terreno. Disciplina: Geoprocessamento Profª. Agnes Silva de Araujo Modelos Numéricos de Terreno Disciplina: Geoprocessamento Profª. Agnes Silva de Araujo Conteúdo programático e Objetivos Conceito de MNT, MDT e MDE; Principais fontes de dados; Exemplos de aplicações;

Leia mais

EAD Sistema CR Campeiro 7

EAD Sistema CR Campeiro 7 EAD Sistema CR Campeiro 7 Tópico 12 Análise Estatística de Modelos Digitais 8.1 Introdução Os Modelos Digitais estruturados e operados no Sistema Campeiro, consistem em um conjunto de células ordenadas

Leia mais

Mapeamento da mancha urbana utilizando imagens de média resolução: sensores CCD/CBERS2 e TM/Landsat5 - estudo de caso da cidade de Rio Branco-Acre

Mapeamento da mancha urbana utilizando imagens de média resolução: sensores CCD/CBERS2 e TM/Landsat5 - estudo de caso da cidade de Rio Branco-Acre Mapeamento da mancha urbana utilizando imagens de média resolução: sensores CCD/CBERS2 e TM/Landsat5 - estudo de caso da cidade de Rio Branco-Acre Joventina Claro da Silva Nakamura¹ Evlyn Márcia Leão de

Leia mais

Caracterização morfométrica da área de drenagem de cinco açudes a partir de técnicas de sensoriamento remoto

Caracterização morfométrica da área de drenagem de cinco açudes a partir de técnicas de sensoriamento remoto 41 Caracterização morfométrica da área de drenagem de cinco açudes... Caracterização morfométrica da área de drenagem de cinco açudes a partir de técnicas de sensoriamento remoto Morphometric characterization

Leia mais

Metodologia para conversão de Modelo Digital de Elevação em Modelo Digital do Terreno

Metodologia para conversão de Modelo Digital de Elevação em Modelo Digital do Terreno Metodologia para conversão de Modelo Digital de Elevação em Modelo Digital do Terreno Saulo de Oliveira Folharini 1,2 Regina Célia de Oliveira 1 André Luiz dos Santos Furtado 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO

FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO GENERALIDADES Fotogrametria => é o processo de derivação de informação métrica de um objeto através de medições feitas em fotografias desse objeto Foto-interpretação =>

Leia mais

Geomática INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA

Geomática INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA Geomática 1ª aula - Apresentação Prof. Angelo Martins Fraga

Leia mais

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof: Helano Abreu hasantos@sfiec.org.br www.profhelanoabreu.wordpress.com 1 PROJETO TOPOGRÁFICO 2 O que é Topografia? ETIMOLOGIA: A palavra TOPOGRAFIA

Leia mais

ACH 1056 Fundamento de Cartografia Profª. Mariana Soares Domingues

ACH 1056 Fundamento de Cartografia Profª. Mariana Soares Domingues ACH 1056 Fundamento de Cartografia Profª. Mariana Soares Domingues A posição em planta dos pontos da superfície da Terra constitui a Planimetria, a posição em altitude dos mesmos chama-se Altimetria. *A

Leia mais

MODELO DIGITAL DE TERRENO II

MODELO DIGITAL DE TERRENO II Geoprocessamento Graduação em Geografia 4º ano / 1º Semestre Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe Departamento de Cartografia fernanda.watanabe@unesp.br 2019 MODELO DIGITAL DE TERRENO II TRABALHANDO

Leia mais

Utilização da tecnologia SIG e imagem SRTM no mapeamento das terras para mecanização agrícola no Estado da Paraíba

Utilização da tecnologia SIG e imagem SRTM no mapeamento das terras para mecanização agrícola no Estado da Paraíba 1 Utilização da tecnologia SIG e imagem SRTM no mapeamento das terras para mecanização agrícola no Estado da Paraíba Paulo Roberto Megna Francisco (1) ; Eduardo Rodrigues Viana de Lima (2) & Iêde de Brito

Leia mais

GERAÇÃO DE CARTAS CLINOGRÁFICAS E HIPSOMÉTRICAS A PARTIR DE IMAGENS SRTM

GERAÇÃO DE CARTAS CLINOGRÁFICAS E HIPSOMÉTRICAS A PARTIR DE IMAGENS SRTM GERAÇÃO DE CARTAS CLINOGRÁFICAS E HIPSOMÉTRICAS A PARTIR DE IMAGENS SRTM LIDIANE CRISTINA FÉLIX GOMES¹, RAIANNY LEITE DO NASCIMENTO² ¹ Tecnóloga em Geoprocessamento, mestranda do PPG em Meteorologia, UFCG,

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MODELOS DIGITAIS COM IMAGENS DO SENSOR ASTER, SRTM E LEVANTAMENTO COM RECEPTOR DE SINAL GNSS RTK

COMPARAÇÃO DE MODELOS DIGITAIS COM IMAGENS DO SENSOR ASTER, SRTM E LEVANTAMENTO COM RECEPTOR DE SINAL GNSS RTK p. 000-000 COMPARAÇÃO DE MODELOS DIGITAIS COM IMAGENS DO SENSOR ASTER, SRTM E LEVANTAMENTO COM RECEPTOR DE SINAL GNSS RTK BRUNO ZUCUNI PRINA 1 LUIS FELIPE DÍAZ DE CARVALHO 2 Universidade Federal de Santa

Leia mais

Correção geométrica de imagens de sensoriamento remoto REGISTRO. Profa. Ligia Flávia Antunes Batista

Correção geométrica de imagens de sensoriamento remoto REGISTRO. Profa. Ligia Flávia Antunes Batista Correção geométrica de imagens de sensoriamento remoto REGISTRO Profa. Ligia Flávia Antunes Batista Importância eliminação de distorções sistemáticas estudos multi-temporais integração de dados em SIG

Leia mais

AVALIAÇÃO VERTICAL DE MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃO (MDEs) EM DIFERENTES CONFIGURAÇÕES TOPOGRÁFICAS PARA MÉDIAS E PEQUENAS ESCALAS

AVALIAÇÃO VERTICAL DE MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃO (MDEs) EM DIFERENTES CONFIGURAÇÕES TOPOGRÁFICAS PARA MÉDIAS E PEQUENAS ESCALAS AVALIAÇÃO VERTICAL DE MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃO (MDEs) EM DIFERENTES CONFIGURAÇÕES TOPOGRÁFICAS PARA MÉDIAS E PEQUENAS ESCALAS Vertical Accuracy of Digital Elevation Models (DEMs) in Different Topographic

Leia mais

MAPEAMENTO PLANIALTIMÉTRICO COM RECEPTORES GNSS, ESTAÇÃO TOTAL E AERONAVES REMOTAMENTE PILOTÁVEIS

MAPEAMENTO PLANIALTIMÉTRICO COM RECEPTORES GNSS, ESTAÇÃO TOTAL E AERONAVES REMOTAMENTE PILOTÁVEIS MAPEAMENTO PLANIALTIMÉTRICO COM RECEPTORES GNSS, ESTAÇÃO TOTAL E AERONAVES REMOTAMENTE PILOTÁVEIS Rita de Cássia Freire Carvalho¹, José Renato Emiliano Santos², Luana Menezes Vianna¹, Mateus Tinôco Silva¹,

Leia mais