Avaliação do perfil nutricional de idosos diabéticos e hipertensos frequentadores do PSF Vila Esperança no município de Extrema (MG).

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1 ARTIGO ORIGINAL Avaliação do perfil nutricional de idosos diabéticos e hipertensos frequentadores do PSF Vila Esperança no município de Extrema (MG). Evaluation of diabetic and hyperpietic nutritional profile of elderly people who attended Vila Esperança Health Center in the town of Extrema (MG). Aline Torres Pavan¹, Amanda Carla Fernandes² ¹ Acadêmica, Curso de Nutrição, Universidade São Francisco, Bragança Paulista, SP, Brasil. ² Docente do curso de Nutrição da Universidade São Francisco. Endereço para correspondência: R: Das Orquídeas, 14. Centro. Extrema Minas Gerais alinepavan85@hotmail.com RESUMO Objetivo O aumento global da população idosa e o aumento de doenças crônicas, como Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus, são questões que requerem planejamento e intervenção por parte das políticas públicas. O objetivo deste estudo foi descrever o perfil nutricional dos idosos diabéticos e hipertensos freqüentadores do PSF Vila Esperança. Métodos Estudo epidemiológico observacional de delineamento transversal realizado em Extrema (MG) com 38 idosos com mais de 60 anos, que apresentavam Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus com Hipertensão associada, cadastrados no Hiperdia. A obtenção de dados foi realizada a partir de dados coletados pela equipe de enfermagem do PSF. As variáveis investigadas foram idade, sexo, raça, escolaridade, peso, altura, IMC, circunferência da cintura, pressão arterial e glicemia capilar, todos propostos na ficha do Hiperdia. Os dados foram processados e analisados através do programa Epi Info versão Resultados A idade dos idosos variou entre 62 a 85 anos, 70,3% dos idosos eram do sexo feminino. A prevalência de sobrepeso foi de 67,6%, sendo mais freqüente no grupo

2 feminino. O nível de escolaridade foi inversamente proporcional a freqüência de excesso de peso. Dos idosos, 70,3% apresentaram risco elevado para doenças cardiovasculares, correlacionando-se com sobrepeso e com diabetes e hipertensão. Conclusão Os resultados indicam que os idosos hipertensos e diabéticos, apresentam, valores acima do limite de adequação em relação à circunferência da cintura, também valores elevados de excesso de peso e baixa escolaridade associada. O trabalho integrado da equipe multidisciplinar é importante para obtenção de benefícios para saúde destes idosos. Termos de indexação: Diabetes mellitus, Idosos, Hipertensão, Estado Nutricional, Programa Saúde da Família. ABSTRACT Objective The worldwide growing of the elderly population and the increasing of chronicle diseases, such as hypertension and diabetes mellitus, are issues that require public policy planning and intervention. The goal of this study was to describe the nutritional profile of hyperpietic and diabetic elderly people from PSF Vila Esperança. Methods An epidemiological, observation and transversal-delineated study conducted in Extrema (MG) with 38 over-sixty-year-old elderly people who had hypertension and hypertension-associated diabetes mellitus, recorded in Hiperdia. The data collection took place from the data collected by the nursing team in the Health Center. The investigated variables were gender, race, schooling, height, weight, BMI, waist circumference, blood pressure and capillary glucose level. All data were processed and analyzes through Epi Info, in its version. Results The elderly people ages ranged from 62 to 85 years old. 70.3% of them were females. The prevalence of overweight was 67.6%, being more frequent among the females. The schooling rate was inversely proportional to the overweight rate. From the elderly studied, 70.3% had a high risk of having cardiovascular diseases, being correlated to overweight, diabetes and hypertension. Conclusion Results indicate that hyperpietic and diabetic elderly people show figures that are above the adequacy limit in relation to their waist circumference, as well as high figures of weigh excess and low schooling rates. The integrated work of the multidisciplinary group is important to the acquisition of these elderly people health benefits.

3 Indexing terms: Diabetes mellitus, Elderly, Hypertension, Nutricional Status, Family Health Program. INTRODUÇÃO Países de todo o mundo têm passado pela transição demográfica desde o final do século XIX, sendo que este fato é resultante da queda importante na taxa de mortalidade, seguida por redução na taxa de fecundidade e aumento na expectativa de vida (RAMOS et al., 1987)¹. Segundo Carvalho & Garcia (2003)², a transição demográfica teve início em alguns países da Europa Ocidental, dispersando-se pelos países desenvolvidos, e nas últimas décadas, principalmente a partir de 1960, se difundindo também em países em desenvolvimento, como o Brasil. Kalache et.al. (1987)³, afirma que até o ano de 2025, o Brasil terá a sexta maior população de idosos do mundo em termos absolutos. Simultaneamente à transição demográfica, ocorrem mudanças nos padrões de morbimortalidade da população, caracterizando o processo de transição epidemiológica que é marcado pelo aumento progressivo da mortalidade por doenças não transmissíveis e redução da mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias (OLIVEIRA, 2004) 4. O número de óbitos ocasionado por doenças infecciosas e parasitárias apresentou uma redução de aproximadamente 46,0% entre os anos de 1980 e 2001 (BRASIL, 2004) 5. Em 2004, as doenças do aparelho circulatório, neoplasias e causas externas representaram respectivamente 27,9%; 13,7% e 12,4% do total de óbitos registrados no Brasil, enquanto as doenças infecciosas e parasitárias foram responsáveis por 4,5% do total de óbitos registrados (BRASIL, 2006) 6. Até a década de 1970, o quadro nutricional esteve fortemente marcado por surtos epidêmicos de fome, com altos índices de prevalência de desnutrição energética-proteíca. Já nas últimas décadas, tem-se observado significativa diminuição de todas as formas de desnutrição. Concomitantemente, é observado melhoria das condições de saúde e saneamento básico, mudanças no estilo de vida, e especialmente nos hábitos alimentares, acarretando, maior prevalência de sobrepeso, obesidade, diabetes e dislipidemias (OLIVEIRA, 2004) 4. Tavares et. al. (2008) 7, em estudo transversal e observacional realizado no município de Uberaba (MG), no período de 1987 a 1989, observaram que 17,4% dos indivíduos com mais de 60 anos apresentavam Diabetes Mellitus. Quanto a Hipertensão arterial a prevalência é ainda maior, conforme dados da V Diretrizes

4 Brasileiras de Hipertensão Arterial realizada em , estima-se que 60% dos idosos são hipertensos. O envelhecimento da população é considerado fenômeno mundial, fato que deve gerar estratégias das políticas públicas, pois freqüentemente são observadas alterações fisiológicas, econômicas e no estilo de vida, sendo alta a prevalência de doenças crônicas que podem levar a incapacidades SAMPAIO (2004) 9, além de altos custos com internações decorrentes de complicações. Para que sejam cadastrados e monitorados estes portadores de Hipertensão e/ou Diabetes Mellitus, o Ministério da Saúde disponibiliza um programa informatizado, o Hiperdia - Plano Nacional de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus. 10 Com base nestas justificativas, o objetivo deste estudo foi descrever o perfil nutricional dos idosos diabéticos e hipertensos freqüentadores do PSF Vila Esperança. Casuística e Métodos Trata-se de um estudo epidemiológico observacional de delineamento transversal, realizado no posto de Programa de Saúde da Família (PSF) Vila Esperança, no município de Extrema, Minas Gerais (MG). A população estudada constituiu-se de idosos com mais de 60 anos, de ambos os sexos, que tinham Hipertensão Arterial e/ou Diabetes Mellitus e estavam cadastrados no Hiperdia. O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisas em Seres Humanos da Universidade São Francisco. A obtenção de dados foi realizada em setembro a partir de dados secundários, coletados em agosto pela equipe de enfermagem. Foram avaliados todos os idosos cadastrados no programa Hiperdia que compareceram ao PSF para acompanhamento dos níveis glicêmicos e da pressão arterial. As variáveis investigadas foram idade, sexo, raça, escolaridade, peso, altura, IMC, circunferência da cintura, pressão arterial e glicemia capilar, todos propostos na ficha do Hiperdia. Todos os dados foram obtidos a partir do cadastro e da ficha de acompanhamento mensal do programa Hiperdia. O Índice de Massa Corporal (IMC) foi calculado a partir do peso dividido pela altura ao quadrado (Peso/Altura² - kg/m²), e classificados segundo pontos de corte propostos por Lipschitz (1994) 11, onde foram considerados: baixo-peso IMC< 22, eutrófico IMC e sobrepeso IMC> 27 kg/m². A medida da circunferência da cintura foi analisada a partir dos pontos de corte preconizados pela Organização Mundial da Saúde (1997) 12, para homens 94 cm e

5 102 cm e para mulheres 80 cm e 88 cm, como risco elevado e risco muito elevado consecutivamente. A variável raça foi descrita como branca, preta, amarela, parda ou indígena. A variável escolaridade foi classificada como não sabe ler/ escrever, alfabetizado, fundamental incompleto, fundamental completo, médio incompleto, médio completo, superior incompleto, superior completo, especialização/residência, mestrado ou doutorado. A variável situação conjugal foi classificada como convive com companheiro e filho(s), convive com companheiro com laços conjugais e sem filho(s), convive com companheiro, filho(s) e/ou outros familiares, convive com familiares, sem companheiro, convive com outra(s) pessoa(s), sem laços consangüíneos e/ou laços conjugais ou vive só. Na coleta sanguínea para teste de Diabetes Mellitus, realizada pela equipe de enfermagem, foi utilizado um monitor de glicemia calibrado e tira-teste compatível e a classificação deu-se de acordo com o Consenso Brasileiro sobre Diabetes (2002) 13, onde foram considerados: glicemia de jejum (< 110 normal, >110 a < 126 intolerância a glicose e 126 Diabetes Mellitus) e glicemia pós-prandial (< 140 glicemia normal, 140 a < 200 intolerância a glicose e 200 diabetes mellitus). Quanto às variáveis hemodinâmicas, utilizaram-se dados provenientes da coleta da ficha de produção do Hiperdia que foram classificados conforme as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial (2006) 8, onde valores de pressão sistólica (mmhg) e pressão diastólica (mmhg) foram classificados consecutivamente como ótima (<120/<80), normal (<130/<85), limítrofe ( /85-89), hipertensão estágio 1 ( /90-99), hipertensão estágio 2 ( / ), hipertensão estágio 3 ( 180/ 110) e hipertensão sistólica isolada ( 140/ 140). Os dados foram processados e analisados através do programa Epi Info versão RESULTADOS Foram avaliados 38 indivíduos, com predomínio do sexo feminino (70,3%). A idade variou entre 62 a 85 anos, sendo a média de idade de 73,5 anos. Dos participantes, 62,2% eram brancos, 21,6% pardos, 13,5% pretos e 2,7% amarelos. Na análise da situação familiar/conjugal, observou-se que 37,8% convivem com companheiro(a) e filho(s), 24,3% convivem com companheiro(a) com laços conjugais e

6 sem filho(s), 24,3% convivem com familiares, sem companheiro(a), 10,8% vivem só e 2,7% convivem com companheiro(a), filhos(s) e/ou outros familiares. A prevalência de sobrepeso foi de 67,6% (Tabela 1), sendo maior a prevalência de sobrepeso nas mulheres. Observou-se maior freqüência de idosos com excesso de peso. O nível de escolaridade foi inversamente proporcional a freqüência de sobrepeso. (Tabela 2) Na avaliação da circunferência da cintura, observou-se que, no total, 70,3% dos idosos apresentaram risco elevado para doenças cardiovasculares, sendo maior a freqüência no sexo feminino (88,5%). Entre os que apresentam risco cardiovascular elevado, observou-se que 92% apresentam excesso de peso e 76,9% apresentam diabetes mellitus e hipertensão arterial. Na análise da hipertensão estratificada por sexo, 36,4% são homens e 63,6% são mulheres. Enquanto que, entre os que apresentam diabetes com hipertensão associada 26,9% são homens e 73,1% são mulheres. Tanto nos idosos que apresentam exclusivamente hipertensão, quanto, nos que apresentam diabetes com hipertensão associada, foi observado maior prevalência de níveis da pressão sistólica e diastólica com classificação ótima (<120/<80 mmhg) (Tabela 3) mas destaca-se altos níveis de indivíduos que apresentam hipertensão no estágio 1 ( /90-99 mmhg), considerando que todos eles fazem tratamento farmacológico e tem disponível acompanhamento periódico no PSF. Entre os que apresentam exclusivamente hipertensão arterial, todos apresentavam (100%) níveis normais de glicemia e entre os diabéticos com hipertensão, 23,1% apresentaram glicemia normal, 15,4% apresentaram intolerância a glicose e 61,5% apresentaram diabetes mellitus. Quanto à análise da glicemia estratificada por sexo, nos homens foi observada freqüência de 57,1% e nas mulheres 54,5% de diabetes mellitus, entre os que apresentam intolerância a glicose 28,6% são homens e 9,1% são mulheres, e os que apresentam a glicemia normal 14,3% são homens e 36,4% são mulheres. DISCUSSÃO No estudo realizado no PSF Vila Esperança observou-se maior freqüência de hipertensos e diabéticos com hipertensão associada nas mulheres quando comparado aos homens, dado também observado por Pacheco & Santos. (2004) 14.

7 Observou-se que grande parte dos idosos eram analfabetos (51,4%), nota-se que entre o grupo estudado nenhum conclui o ensino fundamental. Costa et.al. (2006) 15, em estudo descritivo realizado no Distrito Sanitário Leste do Município de Goiânia, com 116 idosos, descreveram que 46,3% eram analfabetos e 53,7% eram alfabetizados e possuíam ensino fundamental completo. Conforme descrito neste trabalho, quanto menor a escolaridade maior a prevalência de sobrepeso neste grupo de idosos. Em estudo de Costa (2004) 16, conduzido na região metropolitana de Belo Horizonte, descreveu-se a influência da escolaridade nos hábitos de vida de idosos e relatou-se que idosos com escolaridade mais baixa eram mais sedentários e consumiam menos frutas, verduras e legumes. Sabe-se que tais fatores podem influenciar no sobrepeso, mas ressalta-se que a associação da escolaridade com excesso de peso pode ser influenciada por fatores culturais e envolver escolhas pessoais. Por outro lado, Campos et. al. (2006) 17, utilizaram amostra representativa da população idosa brasileira colhida pelo IBGE na Pesquisa sobre Padrões de Vida (PPV) e registraram que idosos que tinham de 9 a 11 anos de escolaridade tinham maior chance de apresentar sobrepeso se comparado com idosos com quatro anos ou menos de escolaridade. O autor também observou que conforme houve aumento da renda domiciliar aumentou-se a probabilidade de sobrepeso, ou seja, esta associação pode ser resultante da influência do nível socioeconômico. A prevalência de idosos com sobrepeso encontrado neste estudo foi semelhantemente observada por Neto et. al. (2009) 18, que conduziram estudo transversal, associativo e comparativo, com 131 idosos cadastrados no sistema Hiperdia, no município de Campina Grande, destes, 57,5% apresentaram sobrepeso ou obesidade. Tavares & Anjos (1999) 19 em estudo sobre o perfil antropométrico da população idosa brasileira descreveram que uma das regiões onde o sobrepeso foi mais freqüente nos idosos, foi a região Sudeste. Silveira et. al. (2009) 20 em estudo transversal com amostra probabilística de 596 idosos, também observaram prevalência de sobrepeso nas mulheres idosas. Na Circunferência da cintura, observou-se alto risco para doenças cardiovasculares (70,3%). Em estudo realizado por Machado et. al. (2004)²¹, com idosos no bairro de Copacabana, Rio de Janeiro, observou que 68% dos homens e 60% das mulheres, apresentaram valores acima da adequação, sendo considerado, alto risco para doenças cardiovasculares. Neto et.al. (2008) 18, analisaram as medidas de distribuição central de gordura corporal (relação cintura quadril, circunferência abdominal e circunferência da cintura)

8 e observaram elevada freqüência de obesidade central, principalmente no sexo feminino, sendo observado resultado similar neste estudo. Observou-se que dos idosos com alto risco cardiovascular muitos estão com excesso de peso, corroborando com este resultado, Sampaio & Figueiredo (2005)²² em estudo transversal, conduzido no ambulatório do Hospital das Clínicas da Universidade Federal da Bahia, encontrou uma forte correlação entre o IMC e circunferência da cintura nos idosos. Maior prevalência de Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial foram encontradas naqueles indivíduos com alto risco cardiovascular, confirmando resultados que Tinoco et. al. (2006) 23 descreveram em estudo com 183 idosos no município de Viçosa-MG, e no estudo de Cabrera & Filho (2001) 24, que descreveram em estudo transversal realizado em Londrina uma relação maior da obesidade central com a hipertensão arterial entre idosos de ambos os sexos. Maior prevalência de hipertensão arterial foi observada no sexo feminino, corroborando com Zaitune et.al. (2006) 25. Foi descrito elevadas prevalências de idosos com hipertensão e glicemia alterada e tal situação pode ser decorrente da não adesão ao tratamento. Souza et. al. (2006) 26, em estudo transversal realizado num PSF de Porto Alegre com idosos, descreveram que de um grupo de 70 idosos, 22,9% não faziam uso regular do medicamento, sendo que as possíveis causas eram ausência de sintomas, esquecimento, efeitos adversos e ausência de recursos financeiros. A maioria dos indivíduos estudados apresentam excesso de peso e excesso de gordura abdominal, indicando risco para doenças cardiovasculares. Todos eles apresentam hipertensão ou diabetes com hipertensão associada, e apesar do acesso a programações como palestras educativas e preventivas, acompanhamento médico, distribuição gratuita de fármacos, entre outros recursos oferecidos pelo PSF local, muitos destes idosos, apresentam valores alterados da pressão sistólica e diastólica, assim como da glicemia. O predomínio de idosos do sexo feminino sugere que elas procuraram mais por tratamento. A baixa escolaridade dos participantes pode ser um dos fatores que afetam os resultados desejados do acompanhamento feito pelo PSF, pois envolve baixa compreensão quanto a orientações por parte dos idosos, dificuldade da aquisição correta de alimentos indicados para o controle da doença, seja pela não compreensão de informações contidas nas embalagens e rótulos ou dificuldade de leitura ou acesso financeiro. O trabalho integrado da equipe multidisciplinar, composta por médico, enfermeiro, nutricionista, educador físico, farmacêutico, fisioterapeuta, dentista e

9 assistente social, é importante para obtenção de resultados do controle da glicemia e hipertensão arterial, uso correto de medicamento, adesão de dietas adequadas, redução e controle de peso, prevenção contra quedas e feridas, orientações sobre a patologia e acesso a recursos para seu tratamento. REFERÊNCIAS 1. RAMOS, L.R.; VERAS, R.P.; KALACHE, A. Envelhecimento populacional: uma realidade brasileira. Revista Saúde Pública, São Paulo, 21: CARVALHO, J.A.M; GARCIA, R.A. O envelhecimento da população brasileira: um enfoque demográfico. Caderno Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19 (3): KALACHE, A.; VERAS R.P.; RAMOS, L.R. O envelhecimento da população mundial. Um desafio novo. Revista Saúde Pública, São Paulo, 21: OLIVEIRA, R.C. A transição nutricional no contexto da transição demográfica e epidemiológica. Revista Min. Saúde Pública, 3 (5): BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Uma análise da situação de saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, p. 6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Uma análise da desigualdade em saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, p. 7. TAVARES, D.M.S.; DRUMOND, F.R.; PEREIRA, G.A. Condições de saúde de idosos com Diabetes no município de Uberaba, Minas Gerais. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, 17 (2): SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO. V Congresso brasileiro de hipertensão arterial. Revista brasileira de Cardiologia, São Paulo. 48p. 2006

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11 associação com perfil lipídico e hábitos de vida em idosos hipertensos. Archivos Latinoamericanos de Nutrición. 58 (4): TAVARES, E.L; ANJOS, L.A. Perfil antropométrico da população idosa brasileira. Resultados da Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro. 15 (4): SILVEIRA, E.A; KAC, G; BARBOSA, L.S. Prevalência e fatores associados à obesidade em idosos residentes em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil: classificação da obesidade segundo dois pontos de corte do índice de massa corporal. Caderno Saúde Pública, Rio de Janeiro. 25(7): , MACHADO, J.S; SOUZA, V.V; VIDAL, A.T; RAMOS, F.R.M,FRANK, A.A. Perfil nutricional de idosos freqüentadores da associação recreativa de Copacabana, Rio de Janeiro. Nutrição Brasil. 3(2): SAMPAIO, L.M; FIGUEIREDO, V.C. Correlação entre o índice de massa corporal e os indicadores antropométricos de distribuição de gordura corporal em adultos e idosos. Revista de Nutrição, Campinas. 18(1): TINOCO, A.L.A; BRITO, L.F; SANT ANNA, M.S.L; ABREU, W.C; MELLO, A.C; SILVA, M.M.S; et.al. Sobrepeso e obesidade medidos pelo índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC) e relação cintura/quadril (RCQ), de idosos de um município da Zona da Mata Mineira. Revista Brasileira Geriatr. Gerontol, Rio de Janeiro. 9(2) CABRERA, M.A.S; FILHO, W.J. Obesidade em Idosos: Prevalência, Distribuição e Associação Com Hábitos e Co-Morbidades. Arquivo Brasileiro Endocrinol Metab. 45(5): ZAITUNE, M.P.A; BARROS, M.B.A; CÉSAR, C.L.G; CARANDINA,L; GOLDBAUM, M. Hipertensão arterial em idosos: prevalência, fatores associados e práticas de controle no Município de Campinas, São Paulo, Brasil. Caderno Saúde Pública, Rio de Janeiro. 22(2): SOUZA, L.M; MORAIS, E.P; BARTH, Q.C.M. Características Demográficas, Socioeconômicas e Situação de Saúde de idosos de um Programa de Saúde

12 da Família de Porto Alegre, Brasil. Revista Latino-am Enfermagem. 14(6): Tabela 1. Classificação do IMC nos idosos, segundo o sexo. Extrema (MG), Classificação IMC Feminino Masculino Total n % n % n % Baixo Peso 1 3,8 2 5,4 1 9,1 Eutrófico 5 19, ,5 Sobrepeso 20 76, ,6 5 45,5 Tabela 2. Relação escolaridade e sobrepeso nos idosos. Extrema (MG), Escolaridade Sobrepesos n % n % Não sabem ler/escrever 19 51, Alfabetizados 11 29, Ensino fundamental incompleto 7 18, Tabela 3. Classificação da hipertensão arterial nos idosos. Extrema (MG), Ótima % Normal % Limítrofe % Hipertensão estágio 1 % Hipertensão estágio 2 % Hipertensão estágio 3 % Hipertensos 45,5 18,2 9,1 27,3 0 0 Diabéticos com hipertensão 34,6 19,2 7,7 26,9 3,8 7,7

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