Chave para a identificação de gêneros de fitonematoides do Brasil baseada em caracteres. morfológicos / morfométricos das fêmeas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Chave para a identificação de gêneros de fitonematoides do Brasil baseada em caracteres. morfológicos / morfométricos das fêmeas"

Transcrição

1 Chave para a identificação de gêneros de fitonematoides do Brasil baseada em caracteres morfológicos / morfométricos das fêmeas 1a. Provida de estilete bucal b. Desprovida de estilete bucal (fig. 1) não fitoparasita 2a. Com estomatoestilete, formado por cone, haste e três nódulos basais, as vezes diminutos (fig. 2) b. Com estilete não como em 2a a. Com onquioestilete, fino, curvado dorsalmente e sem nódulos basais (fig. 3) b. Com odontoestilete, de forma e extensão variáveis, sem nódulos basais (figs. 4, 5) a. Com dois ramos genitais completos, di(anfi)delfa (fig. 6A,B: V = vulva; Ov = ovário) b. Com apenas um ramo genital completo, mono(pro)delfa (fig. 6E) a. Cutícula não expandida após fixação; peças esclerotizadas na parede vaginal bem evidentes em vista lateral; vagina ocupando metade ou mais da largura do corpo (figs. 6C-D)... Trichodorus 5b. Cutícula expandida após fixação; peças esclerotizadas na parede vaginal pouco evidentes em vista lateral; vagina no geral ocupando menos da metade da largura do corpo (fig.6b)... Paratrichodorus 1 6a. Valor V 70%... Ecuadorus 2 6b. Valor V > 70% a. Cutícula não expandida após fixação; um par de poros laterais advulvares... Monotrichodorus 7b. Cutícula expandida, ou não, após fixação; sem poros laterais advulvares... Allotrichodorus 8a. Odontoestilete curto, com abertura em bisel; muito longos [L 4 mm] (fig. 7)... Tubixaba 8b. Odontoestilete longo, em forma de espada; odontóforo com dilatações basais (fig. 4) Atenção: alguns autores transferiram certas espé écies de Paratrichodorus comuns no Brasil, como P. minor, ao gênero Nanidorus (= N. minor). 2 Gênero criado em 2002, com apenas duas espécie es e uma delas, E. westindicus, com relato esporádico no Brasil.

2 9a. Di(anfi)delfa; anfídios bilobados abrindo-se em poros... Xiphidorus 9b. Mono(opisto) ou di(anfi)delfa; anfídios em forma de taça abrindo-se em fendas (fig. 8).. Xiphinema

3 10a. Estriação transversal da cutícula fina ou usualmente marcante (= anéis) ao longo do corpo b. Cutícula normal, sem estriação transversal evidente ao longo do corpo a. Corpo relativamente curto, robusto, com anelação bem evidente; estilete longo e forte b. Corpo esguio, relativamente longo, com anelação fina, mas visível; estilete longo e fino a. Corpo muito curto e grosso; região labial destacada do corpo (fig. 9)... Discocriconemella 12b. Corpo não curto/grosso comoo 12a; região labial contínua com o corpo (fig. 10)... Criconemoides 3 13a. Corpo com cutícula extra ou dupla (= bainha ) (fig. 12) b. Cutícula única, espessa; região labial mais larga que o início do corpo (fig. 11)... Caloosia 13c. Cutícula única, estriação fina; região pós-vulvar mais longa que a largura do corpo ao nível da vulva; as vezes, com estilete muito longo e área pré-vulvar pouco engrossada 4 (fig. 14)... Paratylenchus 14a. Anéis cuticulares estreitos, no geral em número maior que 200; região labial com número variável de anéis (fig. 12)... Hemicycliophora 14b. Anéis cuticulares mais largos que em 14a, usualmente em número (bem) menor que 200; região labial com dois anéis (fig. 13)... Hemicriconemoides 15a. Esôfago afelencoide; mono(pro)delfa b. Esôfago tilencoide; monodelfa ou didelfa a. Corpo fino a muito fino (a = ); saco uterino muito longo; cauda com término desprovido de mucros pontiagudos (fig. 15)... Bursaphelenchus 5 16b. Corpo não tão fino como 16a (a = 30); saco uterino posterior não tão longo como 16a (fig. 16/C); término caudal com um ou mais mucros pontiagudos (fig. 16/D)... Aphelenchoides 3 Há outros nomes já usados para designar esse gên nero, tidos como sinônimos: Criconemella, Macroposthonia e Mesocriconema. 4 Espécies do gênero, com estilete muito longo ( µm) e região pré-vulvar algo engrossada, no passado, eram classificadas como Gracilacus. 5 Uma só espécie, Bursaphelenchus cocophilus, já relatada no Brasil. Outra, muito importante, B. xylophilus, corre risco de introdução.

4 17a. Glândulas esofagianas em bulbo posterior ou terminal (figs ) b. Glândulas esofagianas em lobos livres sobrepondo-se ao início do intestino (figs ) a. Corpo sempre fusiforme; di(anfidelfa); término caudal de formato variável b. Corpo fusiforme; mono(pro)delfa; cauda conoide, de término pontiagudo (fig. 17)... Ditylenchus 18c. Metade posterior do corpoo (fora da raiz) tipicamente obesa; cauda afilada, recurvada pelo lado ventral; vulva bem próxima ao poro excretor; mono(pro)delfa (fig. 18)......Tylenchulus

5 19a. Região labial alta; estilete longo; cauda afilada, de término pontiagudo (fig. 19)... Dolichodorus 19b. Região labial baixa; estilete curto; término caudal arredondado (fig. 20)... Tylenchorhynchus 20a. Fasmídios muito desenvolvidos, tipo escutelo (figs. 21E, 23) b. Fasmídios punctiformes, diminutos (fig. 20 Fp) a. Fasmídios praticamente ao mesmo nível, usualmente na região caudal (fig. 21)... Scutellonema 21b. Fasmídios assimétricos; nódulos do estilete arredondados, sem projeções (fig. 22)... Aorolaimus 21c. Fasmídios assimétricos; nódulos do estilete com projeções anteriores 6 (fig. 23)... Hoplolaimus 6 Usa-se, comumente, a expressão em forma de tu ulipa para descrever os nódulos do estilete em Hoplolaimus.

6 22a. Quando madura sexualmente, de forma aberrante, obesa b. Sempre fusiforme, esguia, mesmo quando madura sexualmente a. Di(anfi)delfa, em forma aproximada de rim (na parte externa à raiz)... Rotylenchulus 23b. Di(pro)delfa, em forma de saco ou maçã; não retem os ovos no corpo... Meloidogyne

7 23c. Di(pro)delfa; fêmea esbranquiçada em forma de limão, com cone vulvar (figs. 23 A,B); retem a maioria dos ovos no corpo formando cisto pardo-escuro (figs 23 C,D)... Heterodera 24a. Mono(pro)delfa com valor V 75% (fig. 27)... Pratylenchus 24b. Di(anfi)delfa, com valor V entre 50 e 75% a. Região labial alta; estilete muito longo (fig. 28)... Belonolaimus 25b. Região labial baixa; estilete normal, relativamente curto... 26

8 26a. Glândulas esofagianas sobrepostas dorsalmente ao início do intestino (fig. 29 DO) b. Glândulas esofagianas sobrepostas ventralmente ao início do intestino (fig. 29 VE) a. Valor V = 55-60%; corpo quase retilíneo após a fixação (fig. 30) Radopholus 27b. Valor V 75%; corpo em forma de C ou de espiral após a fixação (fig. 31)... Rotylenchus 7 7 Na figura 31: Pex = poro excretor; GE = glândula as esofagianas; Int = início do intestino; V = vulva; Sp = espermateca; Fp = fasmídio punctiforme.

9 28a. Valor V = 55-60%; cauda conoide com término pontiagudo (fig. 32) Hirschmanniella 28b. Valor V 75%; corpo em forma de C ou de espiral após a fixação (fig. 33)... Helicotylenchus Esta chave para auxiliar a identificação de gêneros de fitonematoides já assinalados no Brasil, baseada em características das fêmeas, foi organizada a partir de outras similares disponíveis na literatura 8. Aliás, muitas podem ser criadas, dependendo das características selecionadas para uso e da maior ou menor prioridade dada a cada uma delas pelo seu idealizador. Esta é um exemplo apenas, portanto, não sendo melhor ou pior do que outras existentes. Outros caracteres morfológicos (dos machos, por exemplo) e morfométricos (comprimento do estilete e valor c, por exemplos) podem e devem ser consultados na literatura paraa reforçar a identificação. As fotos ilustrativas e desenhos esquemáticos utilizados estão, em sua grande maioria, disponíveis no serviço Google Images, de onde foram obtidas. Como o presente material tem unicamente propósito educativo, destinando-se a estudantes (graduação/ pós-graduação) e profissionais da área de Proteção de Plantas que pretendam ser introduzidos na taxionomia dos fitonematoides, considera-se não ter havido qualquer burla aos direitos autorais das fotos utilizadas. De qualquer forma, para ressaltar a qualidade das imagens e como reconhecimento aos seus autores (exceto quando não foi possível identificá-los com clareza), seguem os devidos créditos: Peter Mullin; Tom Powers; Nicola Vovlas; Andre de Grisse; Jonathan Eisenback; Robert Robbins; R. Coutin; William Mai & H. Lyon; Univ. of Nebraska; Univ. of Florida; Univ. of California; Univ. of Georgia; Mississipi Sta. Univ.; Gallery La Selva; e Eco-Port. Attention: The photos that illustrate this material are available at any time for visitors of the Google Images, from where they were obtained. As the present material was conceived/ organized to serve as an introductory tool for aiding undergraduate and graduate students with the taxonomy of the plant-parasitic Thus, no offense to the copyrighted photos eventually included was nematodes, it is rated strictly as an educational material. intended. By the way, the authors/ owners of the images are mentioned above, except when their identification could not be done with security. 8 Agradecimentos são devidos ao Dr. Claudio Ma arcelo G. de Oliveira (IB-Campinas) pelas valiosas sugestões oferecidas e correções apresentadas.

Chave ilustrada para a separação dos gêneros de Trichodoridae

Chave ilustrada para a separação dos gêneros de Trichodoridae Chave ilustrada para a separação dos gêneros de Trichodoridae (baseada em características das fêmeas, de Almeida & Decraemer, 2005) 1. Fêmeas mono(pro)délficas... 2 Fêmeas di(anfi)délficas... 4 2. Valor

Leia mais

CHAVE PARA A IDENTIFICAÇÃO PRÁTICA DE ESPÉCIES DE HELICOTYLENCHUS OCORRENTES NO BRASIL

CHAVE PARA A IDENTIFICAÇÃO PRÁTICA DE ESPÉCIES DE HELICOTYLENCHUS OCORRENTES NO BRASIL CHAVE PARA A IDENTIFICAÇÃO PRÁTICA DE ESPÉCIES DE HELICOTYLENCHUS OCORRENTES NO BRASIL [ baseada em Mendonça, M.M., 1976 e providas as adições de três espécies ] 01. Cauda da fêmea com projeção ventral

Leia mais

Atualizado em 30/05/2015 Prof. Associado, Dr. Paulo Sergio Torres Brioso (http://lattes.cnpq.br/ ) NEMATÓIDES FITOPARASITOS

Atualizado em 30/05/2015 Prof. Associado, Dr. Paulo Sergio Torres Brioso (http://lattes.cnpq.br/ ) NEMATÓIDES FITOPARASITOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E FITOPATOLOGIA ÁREA DE FITOPATOLOGIA IB 237 (PATOLOGIA FLORESTAL) Atualizado em 30/05/2015 Prof. Associado,

Leia mais

Chave dicotômica para a identificação de espécies de Xiphinema assinaladas no Brasil (publicada em 2006)

Chave dicotômica para a identificação de espécies de Xiphinema assinaladas no Brasil (publicada em 2006) Chave dicotômica para a identificação de espécies de Xiphinema assinaladas no Brasil (publicada em 2006) Claudio Marcelo G. de Oliveira & Roy Neilson 01. Ramo genital anterior da fêmea incompleto ou totalmente

Leia mais

Nematóides. Quem são os Nematóides?

Nematóides. Quem são os Nematóides? Nematóides Introdução forma e tamanho regiões e estrutura do corpo aparelho digestivo aparelho reprodutor reprodução/ ciclo de vida tipos de parasitismo fatores que afetam nematóides sintomas principais

Leia mais

Chave ilustrada para a identificação das seis espécies de. Pratylenchus mais comuns no Brasil

Chave ilustrada para a identificação das seis espécies de. Pratylenchus mais comuns no Brasil Chave ilustrada para a identificação das seis espécies de Pratylenchus mais comuns no Brasil Vilmar Gonzaga, Jaime Maia dos Santos, Pedro L. Martins Soares É apresentada a seguir chave ilustrada para a

Leia mais

Protecção de Plantas. UD2 Nemátodes fitopatogénicos

Protecção de Plantas. UD2 Nemátodes fitopatogénicos Protecção de Plantas UD2 Nemátodes fitopatogénicos Nemátodes - Introdução Evolução da nematologia Observação de nemátodes (Anguina tritici) no trigo (Needham, 1743) Existem fósseis de nemátodes preservados

Leia mais

30 % da produção mundial de laranja. 60 % da produção de suco de laranja. 80 % do mercado exportador mundial

30 % da produção mundial de laranja. 60 % da produção de suco de laranja. 80 % do mercado exportador mundial CITRICULTURA B R A S I L 30 % da produção mundial de laranja 60 % da produção de suco de laranja 80 % do mercado exportador mundial valor => US$ 1,2 bilhão Mais de 400 000 empregos (diretos + indiretos)

Leia mais

Projeto de Monitoria: Estudo Microscópico de Protozoários, Helmintos e Artrópodes.

Projeto de Monitoria: Estudo Microscópico de Protozoários, Helmintos e Artrópodes. UFF Universidade Federal Fluminense. PUNF - Polo Universitário de Nova Friburgo. Curso de Biomedicina. Disciplina: Parasitologia Humana. Professora: Aline CasecaVolotão. Monitora: LorraineHerdyHeggendornn.

Leia mais

NEMATOLOGIA AGRÍCOLA

NEMATOLOGIA AGRÍCOLA NEMATOLOGIA AGRÍCOLA Diversidade de Nematoda Nematoda (nema = filamento, fio) 3º maior grupo em número de espécies descritas Cerca de 20 mil espécies descritas 2 mil fitoparasitas 5 mil parasitas de animais

Leia mais

Animais Acelomados Phylum Platyhelminthes. Animais Celomados Phylum Annelida

Animais Acelomados Phylum Platyhelminthes. Animais Celomados Phylum Annelida Animais Acelomados Phylum Platyhelminthes Animais Pseudocelomados Phylum Rotifera Phylum Gastrotricha Phylum Kinorhyncha Phylum Loricifera Phylum Priapulida Phylum Nematoda Phylum Nemertea Phylum Nematomorpha

Leia mais

Nematóides Fitopatogênicos

Nematóides Fitopatogênicos Introdução Disciplina: Fitopatologia Geral Nematóides Fitopatogênicos São animais microscópicos invertebrados, aquáticos Primeiras referências a nematóides de animais Escritos egípcios datados de 4500

Leia mais

Estudo comparativo de géneros de nemátodes fitoparasitas nos greens dos campos de golfe da região Algarvia

Estudo comparativo de géneros de nemátodes fitoparasitas nos greens dos campos de golfe da região Algarvia Agradecimentos Em primeiro lugar queria agradecer aos meus dois orientadores deste trabalho, o professor doutor Manuel Galvão Melo e Mota e o professor doutor Carlos Alberto Guerrero, por toda a paciência

Leia mais

Nematóide é o nome utilizado para os helmintos parasitas de plantas. Nematóides são animais do Sub-Reino Metazoa e Filo Nemata

Nematóide é o nome utilizado para os helmintos parasitas de plantas. Nematóides são animais do Sub-Reino Metazoa e Filo Nemata FITONEMATOLOGI A Nematóide é o nome utilizado para os helmintos parasitas de plantas Nematóides são animais do Sub-Reino Metazoa e Filo Nemata CARACTERÍSTICAS Forma: cilíndricos com as extremidades afiladas

Leia mais

PLANTAS ORNAMENTAIS PARASITADASPOR ESPÉCIES DO GÊNERO XIPHINEMA

PLANTAS ORNAMENTAIS PARASITADASPOR ESPÉCIES DO GÊNERO XIPHINEMA PLANTAS ORNAMENTAIS PARASITADASPOR ESPÉCIES DO GÊNERO XIPHINEMA POR J. C. CARVALHO Engenheiro agrônomo do Instituto Biológico, em comissão no Instituto Adolfo Lutz Examinando amostras de solo para verificar

Leia mais

GÊNERO Meloidogyne Endoparasito sedentário. Massa de ovos de Meloidogyne sp.

GÊNERO Meloidogyne Endoparasito sedentário. Massa de ovos de Meloidogyne sp. GÊNERO Meloidogyne Endoparasito sedentário Massa de ovos de Meloidogyne sp. Meloidogyne OVOS estilete JUVENIS Meloidogyne J2 JUVENIS DENTRO DA RAIZ Meloidogyne J4 de macho Meloidogyne sp. Relação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA IDENTIFICAÇÃO DE GÊNEROS DE FITONEMATÓIDES EM AMOSTRAS COLETADAS NA FLORESTA AMAZÔNICA, NO NORDESTE PARAENSE MICHELLE MARTINS DO NASCIMENTO

Leia mais

NEMATOSES INTRODUÇÃO ORGANISMO CAUSADOR E SINTOMAS. NEMATÓIDES DAS LESÕES RADICULARES Pratylenchus brachyurus DISTRIBUIÇÃO

NEMATOSES INTRODUÇÃO ORGANISMO CAUSADOR E SINTOMAS. NEMATÓIDES DAS LESÕES RADICULARES Pratylenchus brachyurus DISTRIBUIÇÃO NEMATOSES INTRODUÇÃO Os nematóides são, em diversos países, um dos principais fatores limitantes de cultivo do abacaxi (Ananas comosus (L.) Merr.). São capazes de causar danos consideráveis nas raízes

Leia mais

Revisão para Prova Prática Parasitologia II. Prof. Archangelo P. Fernandes

Revisão para Prova Prática Parasitologia II.  Prof. Archangelo P. Fernandes Revisão para Prova Prática Parasitologia II www.profbio.com.br Prof. Archangelo P. Fernandes Formados por células flageladas (célula-flama) ligadas a túbulos e poros excretores que se distribuem longitudinalmente

Leia mais

PARALLINTOSHIUS PARALLINTOSHIUS n. g., n. sp., (NEMATODA TRICHOSTRONGYLIDAE) PARASITA DE CHIROPTERA. T. L de Araújo

PARALLINTOSHIUS PARALLINTOSHIUS n. g., n. sp., (NEMATODA TRICHOSTRONGYLIDAE) PARASITA DE CHIROPTERA. T. L de Araújo Vol. 1 Fasc. 3-4 Novembro de 1940 Departamento de Zoologia Médica e Parasitologia Prof. Dr. Z. Vaz PARALLINTOSHIUS PARALLINTOSHIUS n. g., n. sp., (NEMATODA TRICHOSTRONGYLIDAE) PARASITA DE CHIROPTERA POR

Leia mais

NEMATÓIDES QUE PARASITAM A SOJA NA REGIÃO DE BAURU (*)

NEMATÓIDES QUE PARASITAM A SOJA NA REGIÃO DE BAURU (*) NEMATÓIDES QUE PARASITAM A SOJA NA REGIÃO DE BAURU (*) LUIZ GONZAGA E. LORDELLO Engenheiro-agrônomo, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo RESUMO Entre os sérios fatôres

Leia mais

Medicina Veterinária. Monitora Uila Medeiros Professora Gertrud Müller. FILO Nematoda. Parasitologia

Medicina Veterinária. Monitora Uila Medeiros Professora Gertrud Müller. FILO Nematoda. Parasitologia Medicina Veterinária Monitora Uila Medeiros Professora Gertrud Müller 2013 FILO Nematoda Parasitologia Aspectos gerais Helmintos em forma de fio (filamento); Corpo cilíndrico; Sexos separados; Sistema

Leia mais

GUATUBESIA, NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE

GUATUBESIA, NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE Rev. bras. Ent. 22í2): 99-104 11.1X.1978 OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XV. GUATUBESIA, NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE Helia E.M. Soares Guatubesia clarae, n. gen., n. sp. (Opiliones, Gonyleptidae, Gonyleptinae),

Leia mais

2 ESTATÍSTICA DESCRITIVA. Silvio Sandoval Zocchi

2 ESTATÍSTICA DESCRITIVA. Silvio Sandoval Zocchi 2 ESTATÍSTICA DESCRITIVA 2.3 Descrição gráfica Silvio Sandoval Zocchi 11 de agosto de 2008 Resumo Baseados nos dados brutos: Gráfico de pontos Diagrama de ramo e folhas Gráfico de dispersão (XY) Baseados

Leia mais

Identificação de Fitonematoides em Propriedades Cultivadas com Hortaliças no Município de Areia - PB

Identificação de Fitonematoides em Propriedades Cultivadas com Hortaliças no Município de Areia - PB Identificação de Fitonematoides em Propriedades Cultivadas com Hortaliças no Município de Areia - PB Adeildo da Silva Reis (2) ; David Ferreira Duarte (3) ; Francisca Hortência Couras Dias (3) ; Érico

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO BIOLOGIA DE AGENTES INFECCIOSOS E PARASITÁRIOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO BIOLOGIA DE AGENTES INFECCIOSOS E PARASITÁRIOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO BIOLOGIA DE AGENTES INFECCIOSOS E PARASITÁRIOS REGISTRO DE OCORRÊNCIA, ANÁLISE MORFOLÓGICA E TAXONOMIA DE FITONEMATOIDES

Leia mais

Minicurso MANEJO DE NEMATOIDES Controles químicos, biológicos e culturais 29 Agosto 2017

Minicurso MANEJO DE NEMATOIDES Controles químicos, biológicos e culturais 29 Agosto 2017 Minicurso MANEJO DE NEMATOIDES Controles químicos, biológicos e culturais 29 Agosto 2017 Situação dos nematoides nos cerrados Importância econômica e medidas de controle Mário Massayuki Inomoto ESALQ /

Leia mais

NEMATÓIDES ASSOCIADOS A PLANTAS FRUTÍFERAS EM ALGUNS ESTADOS BRASILEIROS

NEMATÓIDES ASSOCIADOS A PLANTAS FRUTÍFERAS EM ALGUNS ESTADOS BRASILEIROS NEMATÓIDES ASSOCIADOS A PLANTAS FRUTÍFERAS EM ALGUNS ESTADOS BRASILEIROS JORGE TEODORO DE SOUZA CLÉBER MAXIMINIANO 2 VICENTE PAULO CAMPOS 3 RESUMO - Com o objetivo de estudar a ocorrência e a distribuição

Leia mais

Gêneros-Chaves de Onze Diferentes Comunidades de Nematóides do Solo na Região dos Cerrados do Brasil Central

Gêneros-Chaves de Onze Diferentes Comunidades de Nematóides do Solo na Região dos Cerrados do Brasil Central ARTIGO Jean K.A. Mattos, Ednalva P. Andrade, Marcela A. Teixeira, Ana Paula G. Castro & Shiou P. Huang (in memoriam) Gêneros-Chaves de Onze Diferentes Comunidades de Nematóides do Solo na Região dos Cerrados

Leia mais

TRAVNEMA ARAUJOI N.SP. (NEMATODA, PHARYNGODONIDAE), PARASITO DE CURIMATUS GILBERTI QUOY & GAIMARD (PISCES, CHARACINIDAE)

TRAVNEMA ARAUJOI N.SP. (NEMATODA, PHARYNGODONIDAE), PARASITO DE CURIMATUS GILBERTI QUOY & GAIMARD (PISCES, CHARACINIDAE) 35 TRAVNEMA ARAUJOI N.SP. (NEMATODA, PHARYNGODONIDAE), PARASITO DE CURIMATUS GILBERTI QUOY & GAIMARD (PISCES, CHARACINIDAE) M A R C IA THEODORO FERNANDES Bolsista do CNPq M ILTO N SANTOS DE CAMPOS Professor

Leia mais

Disciplina de Parasitologia

Disciplina de Parasitologia Disciplina de Parasitologia Curso de Medicina 2017 Aula 24/08/17: Revisão das aulas práticas Profa. Dra. Juliana Quero Reimão Protozoários LAM Nº 1 Trypanosoma cruzi (forma tripomastigota) Coloração: Giemsa

Leia mais

INTERAÇÕES ENTRE PLANTAS E FITONEMATOIDES: RESISTÊNCIA, TOLERÂNCIA E OUTROS CONCEITOS. (Excerto traduzido de revisão de David L.

INTERAÇÕES ENTRE PLANTAS E FITONEMATOIDES: RESISTÊNCIA, TOLERÂNCIA E OUTROS CONCEITOS. (Excerto traduzido de revisão de David L. INTERAÇÕES ENTRE PLANTAS E FITONEMATOIDES: RESISTÊNCIA, TOLERÂNCIA E OUTROS CONCEITOS (Excerto traduzido de revisão de David L. Trudgill / 1991) Cultivares resistentes apresentam vantagens sobre outros

Leia mais

N E M A T Ó I D E S A S S O C I A D O S A PL AN TA S DA NI NH AS NA RE GI ÃO DE J A B O T I C A B A L, S P

N E M A T Ó I D E S A S S O C I A D O S A PL AN TA S DA NI NH AS NA RE GI ÃO DE J A B O T I C A B A L, S P PLANTA DANINHA V (1): 1-5, 1982 N E M A T Ó I D E S A S S O C I A D O S A PL AN TA S DA NI NH AS NA RE GI ÃO DE J A B O T I C A B A L, S P Segundo relato L. C. C. B. FERRAZ*, R. A. PITELLI*e F. SOUBHIA**

Leia mais

NEMATOIDES Aula 1. LFT-5780 Agentes Causais de Doenças de Plantas

NEMATOIDES Aula 1. LFT-5780 Agentes Causais de Doenças de Plantas LFT-5780 Agentes Causais de Doenças de Plantas NEMATOIDES Aula 1 Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Fitopatologia e Nematologia Piracicaba 4 Abril

Leia mais

Nematologia prática: Um guia de campo e de laboratório D.L. Coyne, J.M. Nicol e B. Claudius-Cole Tradução de Isabel Abrantes

Nematologia prática: Um guia de campo e de laboratório D.L. Coyne, J.M. Nicol e B. Claudius-Cole Tradução de Isabel Abrantes Nematologia prática: Um guia de campo e de laboratório D.L. Coyne, J.M. Nicol e B. Claudius-Cole Tradução de Isabel Abrantes PM Integrated Pest Management Este guia foi produzido pelo International Institute

Leia mais

RESEARCH NOTE/NOTA INVESTIGATIVA OCORRÊNCIA DE NEMATOIDES EM VIVEIROS DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE SERINGUEIRA NO ESTADO DE SÃO PAULO

RESEARCH NOTE/NOTA INVESTIGATIVA OCORRÊNCIA DE NEMATOIDES EM VIVEIROS DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE SERINGUEIRA NO ESTADO DE SÃO PAULO RESEARCH NOTE/NOTA INVESTIGATIVA OCORRÊNCIA DE NEMATOIDES EM VIVEIROS DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE SERINGUEIRA NO ESTADO DE SÃO PAULO Vanessa dos Santos Paes-Takahashi 1 *, Pedro Luiz Martins Soares 1, Paulo

Leia mais

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DAS ESPÉCIES DE FITONEMATÓIDES ASSOCIADAS À CULTURA DO ALGODÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO.

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DAS ESPÉCIES DE FITONEMATÓIDES ASSOCIADAS À CULTURA DO ALGODÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO. LEVANTAMENTO PRELIMINAR DAS ESPÉCIES DE FITONEMATÓIDES ASSOCIADAS À CULTURA DO ALGODÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO. Andressa C. Z. Machado (Esalq USP / andressa@esalq.usp.br), Kércya M. S. de Siqueira (Esalq

Leia mais

Estudo morfométrico e aspectos taxonômicos de Baruscapillaria obsignata (Nematoda, Capillariidae), parasito de Columba livia (Aves, Columbidae).

Estudo morfométrico e aspectos taxonômicos de Baruscapillaria obsignata (Nematoda, Capillariidae), parasito de Columba livia (Aves, Columbidae). ISSN 15176770 COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA Estudo morfométrico e aspectos taxonômicos de Baruscapillaria obsignata (Nematoda, Capillariidae), parasito de Columba livia (Aves, Columbidae). Sthefane D`ávila 1,2,

Leia mais

48) Pseudoplatystoma corruscans (Agassiz, 1829)

48) Pseudoplatystoma corruscans (Agassiz, 1829) 282 Ovos e larvas de peixes de água doce... 48) Pseudoplatystoma corruscans (Agassiz, 1829) Nomes comuns: Pintado, surubim, piracajara, pirá-pára, piracajiara e surubi. Distribuição geográfica: Bacias

Leia mais

Identificação de Fitonematoides em Plantios Consorciados de Milho e Feijão-Caupi no Munícipio de Areia- PB

Identificação de Fitonematoides em Plantios Consorciados de Milho e Feijão-Caupi no Munícipio de Areia- PB Identificação de Fitonematoides em Plantios Consorciados de Milho e Feijão-Caupi no Munícipio de Areia- PB Francisca Hortência Couras Dias (2) ; Adeildo da Silva Reis (3) ; David Ferreira Duarte (4) ;

Leia mais

Código da Disciplina CCE0047 AULA 2.

Código da Disciplina CCE0047 AULA 2. Código da Disciplina CCE0047 AULA 2 http://cleliamonasterio.blogspot.com/ CURIOSIDADES DA GEOMETRIA: Subdivisão do retângulo ÁUREO em quadrados e em outros retângulos áureos: Subdivisão do retângulo HARMÔNICO

Leia mais

Diversidade de fitonematóides em áreas nativas e de agricultura no cerrado baiano

Diversidade de fitonematóides em áreas nativas e de agricultura no cerrado baiano ISSN 22364420 Comunicação Científica Diversidade de fitonematóides em áreas nativas e de agricultura no cerrado baiano 1 1 2 Jhonathan Pimentel Carvalho ; João Luiz Coimbra ; Florisvalda da Silva Santos

Leia mais

Revta bras. Ent. 32(2): OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXI. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) ABSTRACT

Revta bras. Ent. 32(2): OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXI. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) ABSTRACT Revta bras. Ent. 32(2):233-237. 26.09.1988 8 OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXI. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) Helia E.M.Soares1 Benedicto A.M. Soares* ABSTRACT Stefanesia avramae, gen. n., sp.n., described from

Leia mais

Sistema Vascular. Xilema. Atividade do Procâmbio ou Câmbio Vascular

Sistema Vascular. Xilema. Atividade do Procâmbio ou Câmbio Vascular Sistema Vascular Formado pelo e Floema: Ambos são tecidos complexos; Características de plantas superiores; Encarregados de transporte de água e outras substâncias: água e sais minerais; Floema água junto

Leia mais

Código da Disciplina CCE0047 AULA 2.

Código da Disciplina CCE0047 AULA 2. Código da Disciplina CCE0047 AULA 2 http://cleliamonasterio.blogspot.com/ CURIOSIDADES DA GEOMETRIA: Subdivisão do retângulo ÁUREO em quadrados e em outros retângulos áureos: Subdivisão do retângulo HARMÔNICO

Leia mais

60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829)

60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829) 336 Ovos e larvas de peixes de água doce... 60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829) Nomes comuns : Acará-açu, apaiari e oscar. Ordem Perciformes - A. ocellatus 337 Distribuição geográfica: Originária da

Leia mais

Gymnotiformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana

Gymnotiformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana Gymnotiformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.

Leia mais

Nematóides associados à cultura dos citros no recôncavo baiano. Nematode associated with citrus crops in recôncavo the Bahia State

Nematóides associados à cultura dos citros no recôncavo baiano. Nematode associated with citrus crops in recôncavo the Bahia State REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 12 - Número 2-2º Semestre 2012 Nematóides associados à cultura dos citros no recôncavo baiano João Luiz Coimbra 1 ; Ana Cristina Fermino Soares

Leia mais

3 MEDIDAS RESUMO 3.2 Medidas de dispersão. Silvio Sandoval Zocchi

3 MEDIDAS RESUMO 3.2 Medidas de dispersão. Silvio Sandoval Zocchi 3 MEDIDAS RESUMO 3.2 Medidas de dispersão Silvio Sandoval Zocchi 20 de agosto de 2008 Medida de dispersão é um valor que quantifica a variabilidade dos dados. Algumas medidas de dispersão: Amplitude Amplitude

Leia mais

ACERCA DE ALGUNS Dorylaimoidea

ACERCA DE ALGUNS Dorylaimoidea ACERCA DE ALGUNS Dorylaimoidea (Nemata, Dorylaimida) 1 Ailton Rocha Monteiro RESUMO As descrições e algumas das observações sobre Dorylai moidea primeiramente apresentadas em uma publicação particular

Leia mais

SINTOMAS EM REBOLEIRAS

SINTOMAS EM REBOLEIRAS SINTOMATOLOGIA SINTOMAS EM REBOLEIRAS Infestação de Heterodera glycines em soja http://www.nematoides.com.br/conteudo/bl og/detalhe/nematoides-foto- Fernando_Godinho_de_Araujo.jpg Lavoura de feijoeiro

Leia mais

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número

Leia mais

MONONCHUS - UM PREDADOR VORAZ

MONONCHUS - UM PREDADOR VORAZ MONONCHUS - UM PREDADOR VORAZ por J. C. CARVALHO do Instituto Biol6gico, em comissão no Instituto Adolfo Lutz Quando as investigações, realizadas há algumas décadas atrás, revelaram o caráter predador

Leia mais

FILOS ANIMAIS Asquelmintes ou Nematelmintes

FILOS ANIMAIS Asquelmintes ou Nematelmintes FILOS ANIMAIS Asquelmintes ou Nematelmintes Alongados Vermes Afilados Vermes FILO NEMATODA São encontrados em grande diversidade de ambientes, com representantes no mar, em água doce, entre os grãos de

Leia mais

55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828)

55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828) Ordem Siluriformes - H. littorale 313 55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828) Nomes comuns: Caborja, tamboatá, camboatá e cascudinho. Distribuição geográfica: América do Sul a leste dos Andes e norte

Leia mais

30) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836)

30) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836) 198 Ovos e larvas de peixes de água doce... 30) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836) Nomes comuns: Curimba, corimba, curimbatá e corimbatá. Distribuição geográfica: Bacia do Prata e do rio Paraíba

Leia mais

Efeito de Diferentes Densidades Populacionais Iniciais de Pratylenchus brachyurus no Desenvolvimento de Plantas de Lírio

Efeito de Diferentes Densidades Populacionais Iniciais de Pratylenchus brachyurus no Desenvolvimento de Plantas de Lírio COMUNICAÇÃO Samara Azevedo Oliveira & Claudio Marcelo G. Oliveira Efeito de Diferentes Densidades Populacionais Iniciais de Pratylenchus brachyurus no Desenvolvimento de Plantas de Lírio Samara Azevedo

Leia mais

SOBRE UM GÊNERO E TRÊS ESPÉCIES DE NEMATÓIDES DA FAMÍLIA Dorylaimidae 1

SOBRE UM GÊNERO E TRÊS ESPÉCIES DE NEMATÓIDES DA FAMÍLIA Dorylaimidae 1 SOBRE UM GÊNERO E TRÊS ESPÉCIES DE NEMATÓIDES DA FAMÍLIA Dorylaimidae 1 LUIZ Gonzaga E. Lordello 2 INTRODUÇÃO Damos, neste trabalho, as descrições de um gênero e três espécies de nematóides brasileiros

Leia mais

CLASSE TREMATODA Platelmintos Digenéticos endoparasitas

CLASSE TREMATODA Platelmintos Digenéticos endoparasitas Platelmintos Digenéticos endoparasitas Autapomorfia Aquisição de Ventosa Ventral Sinapomorfia Aquisição do Tegumento ou Neoderme Autapomorfia Ventosa Oral Modificação da Boca SERVE PARA ALIMENTAÇÃO Aquisição

Leia mais

TECIDOS MUSCULARES Fonte fibras musculares ou miócitos actina miosina Tipos de tecido muscular estriado esquelético estriado cardíaco liso

TECIDOS MUSCULARES Fonte fibras musculares ou miócitos actina miosina Tipos de tecido muscular estriado esquelético estriado cardíaco liso TECIDOS MUSCULARES Fonte: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/histologia/epitelio25.php Os tecidos musculares são de origem mesodérmica e relacionam-se com a locomoção e outros movimentos do corpo,

Leia mais

HISTÓRIA DA NEMATOLOGIA

HISTÓRIA DA NEMATOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DPV49-NEMATOLOGIA PROFESSORA MARIA AMELIA DOS SANTOS SEGUNDO SEMESTRE LETIVO DE 2002 Registros mais antigos:

Leia mais

POPULAÇÕES DE NEMATOIDES FITOPARASITAS EM ÁREAS DE CULTIVO DE SOJA, ALGODÃO, CAFÉ E DE VEGETAÇÃO NATIVA DO CERRADO NA REGIÃO OESTE DA BAHIA.

POPULAÇÕES DE NEMATOIDES FITOPARASITAS EM ÁREAS DE CULTIVO DE SOJA, ALGODÃO, CAFÉ E DE VEGETAÇÃO NATIVA DO CERRADO NA REGIÃO OESTE DA BAHIA. UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMETO DE FITOPATOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOPATOLOGIA POPULAÇÕES DE NEMATOIDES FITOPARASITAS EM ÁREAS DE CULTIVO DE SOJA, ALGODÃO,

Leia mais

23) Schizodon fasciatus Spix & Agassiz, 1829

23) Schizodon fasciatus Spix & Agassiz, 1829 164 Ovos e larvas de peixes de água doce... 23) Schizodon fasciatus Spix & Agassiz, 1829 Foto: Dr. Hebert R. Axelrod - Fonte: Axelrod, 1991, p. 221. Nomes comuns: Boga, taguara, boga-lisa, araçu, aracu,

Leia mais

Sistema reprodutor masculino e feminino

Sistema reprodutor masculino e feminino ANATOMIA E FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Sistema reprodutor masculino e feminino Valdirene Zabot valdirene@unochapeco.edu.br Introdução O sistema genital masculino está constituído principalmente por:

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO (2019) Nematode da Madeira do Pinheiro/Longicórnio do pinheiro

PROGRAMA NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO (2019) Nematode da Madeira do Pinheiro/Longicórnio do pinheiro PROGRAMA NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO (2019) Nematode da Madeira do Pinheiro/Longicórnio do pinheiro Edmundo Manuel R. de Sousa Maria de Lurdes Inácio edmundo.sousa@iniav.pt INIAV Introdução Bursaphelenchus

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Licenciatura em Ciências Exatas Biologia

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Licenciatura em Ciências Exatas Biologia Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Licenciatura em Ciências Exatas Biologia 2 2016 Aula Prática 7: ARTHROPODA UNIRAMIA: MYRIAPODA E INSECTA MYRIAPODA Os miriápodos possuem cabeça

Leia mais

Tecidos Vasculares. TECIDOS CONDUTORES - Introdução. Xilema primário. Procambio. Floema primário. Tecidos vasculares. Xilema.

Tecidos Vasculares. TECIDOS CONDUTORES - Introdução. Xilema primário. Procambio. Floema primário. Tecidos vasculares. Xilema. Tecidos Vasculares TECIDOS CONDUTORES - Introdução Tecidos vasculares Procambio Cambio vascular Xilema primário Floema primário Xilema secundário Floema secundário 1 XILEMA Características Gerais Tecido

Leia mais

META Apresentar a biologia, características anatômicas e fisiológicas dos nematóides.

META Apresentar a biologia, características anatômicas e fisiológicas dos nematóides. Aula FILO NEMATODA 2 META Apresentar a biologia, características anatômicas e fisiológicas dos nematóides. OBJETIVOS Ao final da aula, o aluno deverá: caracterizar os nematóides; entender suas modificações

Leia mais

NEMATOLOGIA DE PLANTAS: fundamentos e importância

NEMATOLOGIA DE PLANTAS: fundamentos e importância NEMATOLOGIA DE PLANTAS: fundamentos e importância ii NEMATOLOGIA DE PLANTAS: fundamentos e importância Organizado por Luiz Carlos C. Barbosa Ferraz Docente aposentadoo da Escola Superior de Agricultura

Leia mais

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número

Leia mais

04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000

04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000 Ordem Characiformes - A. altiparanae 75 04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000 Nomes comuns: Lambari, lambari-do-rabo-amarelo e tambiú. Distribuição geográfica: Bacia do alto rio Paraná (Garutti;

Leia mais

Pequeno aumento de tamanho, contornos regulares e parênquima homogêneo. Vasos lienais de calibres preservados. RINS...

Pequeno aumento de tamanho, contornos regulares e parênquima homogêneo. Vasos lienais de calibres preservados. RINS... Nº OS 9916 Animal Black Jack Equina Data 03/04/2014 Raça Mangalarga Proprietário Ana Paula Domingues De Sa Souza Sexo Macho Idade 3a 1m 26d Requisitante Mariana Lage Marques Nº DIAGNOSTICO DE ANEMIA INFECCIOSA

Leia mais

Sistema urinário. Aparelho Urinário. Órgãos urinários. Órgãos urinários. Rins. Ureteres. Bexiga urinária. Uretra. Sistema urogenital

Sistema urinário. Aparelho Urinário. Órgãos urinários. Órgãos urinários. Rins. Ureteres. Bexiga urinária. Uretra. Sistema urogenital Sistema urinário Aparelho Urinário Sistema urogenital - Órgãos urinários - Órgãos genitais -- Origem embriológica comum (mesoderma intermediário) -- Anatomicamente ligados Profa. Rosane Silva cadela ovário

Leia mais

Disciplina de Parasitologia

Disciplina de Parasitologia Disciplina de Parasitologia Curso de Medicina 2016 Aula 09/06/16: Revisão das aulas práticas TREMATÓDEOS E CESTÓDEOS Profa. Dra. Juliana Quero Reimão LAM Nº 40 Shistosoma mansoni (vermes adultos macho

Leia mais

Desenho e Projeto Assistido por Computador

Desenho e Projeto Assistido por Computador Desenho e Projeto Assistido por Computador LOM 3204 Departamento de Engenharia de Materiais Escola de Engenharia de Lorena - USP 2 AULA Tipos de linhas. 3 Os tipos de arestas que se representa no Desenho

Leia mais

RESEARCH/INVESTIGACIÓN FITONEMATOIDES ASSOCIADOS À CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR NO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL

RESEARCH/INVESTIGACIÓN FITONEMATOIDES ASSOCIADOS À CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR NO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL RESEARCH/INVESTIGACIÓN FITONEMATOIDES ASSOCIADOS À CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR NO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Cristiano Bellé 1 *, Stela Maris Kulczynski 2, Cesar Bauer Gomes 3, e Paulo Roberto Kuhn 2 1 Msc.

Leia mais

Curso de Cirurgia Laparoscópica Urológica Parte IV

Curso de Cirurgia Laparoscópica Urológica Parte IV 81 Curso de Laparoscopia Curso de Cirurgia Laparoscópica Urológica Parte IV Rui Lages*, Rui Santos** *Consultor de Urologia H. S. João de Deus Fão **Consultor de Urologia H. S.ta Isabel Marco de Canaveses

Leia mais

Disciplina de Parasitologia

Disciplina de Parasitologia Disciplina de Parasitologia Curso de Medicina 2018 Aula prática multimídia: Cestódeos e Trematódeos Profa. Dra. Juliana Quero Reimão LAM Nº 40 Shistosoma mansoni (vermes adultos macho e fêmea) Coloração:

Leia mais

Estudo Morfométrico Comparativo de 58 Populações Brasileiras de. Rotylenchulus reniformis (Nemata: Rotylenchulinae)

Estudo Morfométrico Comparativo de 58 Populações Brasileiras de. Rotylenchulus reniformis (Nemata: Rotylenchulinae) Estudo Morfométrico Comparativo de 58 Populações Brasileiras de Rotylenchulus reniformis (Nemata: Rotylenchulinae)* Pedro L. M. Soares 1, Jaime M. dos Santos 2 & Antonio S. Ferraudo 3 1,2 Departamento

Leia mais

Constatação da moléstia do «anel vermelho» do coqueiro no Estado do Rio de Janeiro. Redescrição. do agente causador - Aphelenchoides cocophilus

Constatação da moléstia do «anel vermelho» do coqueiro no Estado do Rio de Janeiro. Redescrição. do agente causador - Aphelenchoides cocophilus Constatação da moléstia do «anel vermelho» do coqueiro no Estado do Rio de Janeiro. Redescrição do agente causador - Aphelenchoides cocophilus (Cobb, 1919) Goodey, 1933 (Nematoda, aphelenchidae) (1) LUIZ

Leia mais

Nematóides do Algodoeiro

Nematóides do Algodoeiro Boletim informativo nº 01 Nematóides do Algodoeiro oletim FACUAL FACUAL Em pa nformativo Fundo de Apoio à Em pa Fundo de Apoio à Cultura do Algodão Cultura do Algodão BOLETIM INFORMATIVO Nº 1 OCORRÊNCIA

Leia mais

UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA. DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA IV e V

UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA. DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA IV e V UNIC UNIVERSIDADE DE CUIABÁ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA IV e V Roteiro de aula prática de Anatomia Veterinária Prof a. Juliana

Leia mais

a) Fecundação é a união do óvulo com o espermatozóide e ocorre no útero. d)...

a) Fecundação é a união do óvulo com o espermatozóide e ocorre no útero. d)... EXERCICIO DE REVISÃO (8º ano ) Data: 17-10-17 1)Reescreva as frases com afirmações falsas, corrigindo-as. a) Fecundação é a união do óvulo com o espermatozóide e ocorre no útero. b) O útero se liga aos

Leia mais

ENFERMAGEM ANATOMIA. ANATOMIA DO SISTEMA GENITO URINÁRIO Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ANATOMIA. ANATOMIA DO SISTEMA GENITO URINÁRIO Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ANATOMIA Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Sistema genital feminino tem como função secretar o óvulo (célula sexual) e abrigar feto, fornecendo condições para o seu desenvolvimento. É composto

Leia mais

Novos Registros sobre Meloidogyne mayaguensis no Brasil e Estudo Morfológico Comparativo com M. incognita

Novos Registros sobre Meloidogyne mayaguensis no Brasil e Estudo Morfológico Comparativo com M. incognita COMUNICAÇÃO Alcileide V. Barreto, Gustavo R.C. Torres, Hugo A. Medeiros, Rui Sales Júnior & Glauber H.S. Nunes Novos Registros sobre Meloidogyne mayaguensis no Brasil e Estudo Morfológico Comparativo com

Leia mais

ARTIMANHA MODELISMO CARAVELA PORTUGUESA REDONDA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo

ARTIMANHA MODELISMO CARAVELA PORTUGUESA REDONDA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo ARTIMANHA MODELISMO 1 2 3 4 Nessa etapa será abordado o trabalho de fixação dos mastros, parelho fixo. Os mastros serão colocados em seus locais conforme demonstrado na primeira imagem. O mastro real será

Leia mais

Aula 5 - ARQ-011 Desenho Técnico 1: Linhas, Cortes e Seções (seg. NBR 10067: 1995, NBR 8402: 1994, NBR 10126: 1987, NBR 8196: 1994)

Aula 5 - ARQ-011 Desenho Técnico 1: Linhas, Cortes e Seções (seg. NBR 10067: 1995, NBR 8402: 1994, NBR 10126: 1987, NBR 8196: 1994) Aula 5 - ARQ-011 Desenho Técnico 1: Linhas, Cortes e Seções (seg. NBR 10067: 1995, NBR 8402: 1994, NBR 10126: 1987, NBR 8196: 1994) Antonio Pedro Carvalho Largura de Linhas As larguras das linhas devem

Leia mais

LAGOCHILASCARIS MINOR LEIPER, 1909, (NEMATODA-ASCARIDAE) DE ORIGEM HUMANA

LAGOCHILASCARIS MINOR LEIPER, 1909, (NEMATODA-ASCARIDAE) DE ORIGEM HUMANA LAGOCHILASCARIS MINOR LEIPER, 1909, (NEMATODA-ASCARIDAE) DE ORIGEM HUMANA Hélio Martins de Araújo COSTA (1), Amália Verônica Mendes da SILVA (2), Petrônio Rabelo COSTA (3) & Sandra Breder ASSIS (4) RESUMO

Leia mais

Circular. Técnica. Nematoides na cultura da batata-doce. Autores ISSN

Circular. Técnica. Nematoides na cultura da batata-doce. Autores ISSN ISSN 1415-3033 105 Circular Técnica Fotos: Cecília da Silva Rodrigues Outubro, 2012 Autores Jadir Borges Pinheiro Eng. Agr., DSc. jadir@cnph.embrapa.br Cecília da Silva Rodrigues Eng. Agr., MSc. cecilia@cnph.embrapa.br

Leia mais

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Módulo I Aula 03 Linhas Para desenhar as projeções usa-se vários tipos de linhas. Vamos descrever algumas delas. Largura das linhas A relação entre as

Leia mais

Importância dos fitonematoides na agricultura

Importância dos fitonematoides na agricultura Importância dos fitonematoides na agricultura 1 Everaldo Antônio Lopes Silamar Ferraz 1. Considerações preliminares A elegância do movimento de alguns seres habitantes do solo é raramente encontrada em

Leia mais

7. Principais nematoides endoparasitas sedentários: nematoides de galhas e nematoides de cistos

7. Principais nematoides endoparasitas sedentários: nematoides de galhas e nematoides de cistos 7. Principais nematoides endoparasitas sedentários: nematoides de galhas e nematoides de cistos 7.1. Introdução Quando se trata de fitonematoides endoparasitas, quatro grupos logo se destacam pela grande

Leia mais

MONONCHUS RISOCEIAE) NOVA ESPÉCIE (NEMATODA J MONONCHIDAE) (*)

MONONCHUS RISOCEIAE) NOVA ESPÉCIE (NEMATODA J MONONCHIDAE) (*) MONONCHUS RISOCEIAE) NOVA ESPÉCIE (NEMATODA J MONONCHIDAE) (*) POR J. C. CARVALHO Engenheiro agrônomo do Instituto Biológico, em comissão no Instituto Adolfo Lutz Quando publicamos um dos nossos trabalhos,

Leia mais

17/02/2012. Diafragma

17/02/2012. Diafragma Diafragma Topografia Repouso - linha retilínea da 7º costela à 13º costela. Inspiração - linha ligeiramente convexa da 7º costela à 3º vértebra lombar. Expiração - linha convexidade cranial da 7º costela

Leia mais

NEMATÓIDES ASSOCIADOS AO ALGODOEIRO NO ESTADO DO MATO GROSSO *

NEMATÓIDES ASSOCIADOS AO ALGODOEIRO NO ESTADO DO MATO GROSSO * 1 NEMATÓIDES ASSOCIADOS AO ALGODOEIRO NO ESTADO DO MATO GROSSO * Rosangela Aparecida da Silva¹, Mirian Arabela da Silva Serrano 2, Antônio César Gomes 3 ; Dárcio Carvalho Borges 4 ; Anderson Araújo de

Leia mais

MORFOLOGIA EXTERNA TEGUMENTO - CABEÇA. Eng. Agr. Luiz Paulo

MORFOLOGIA EXTERNA TEGUMENTO - CABEÇA. Eng. Agr. Luiz Paulo MORFOLOGIA EXTERNA TEGUMENTO - CABEÇA Eng. Agr. Luiz Paulo Estrutura Geral do Tegumento É constituído de: membrana basal, epiderme e cutícula Tegumento - Origem Possui origem ectodérmica podendo ser descrito

Leia mais

ESALQ Helicotylenchus multicintus

ESALQ Helicotylenchus multicintus ESALQ 2017 Helicotylenchus multicintus PRODUÇÃO MUNDIAL DE BANANA (em toneladas métricas) 2001/02 2008/09 India 11 000 000 Brasil 6 339 350 Equador 5 000 000 China 4 812 530 Filipinas 3 560 800 Indonésia

Leia mais

Ordem Scorpaeniformes

Ordem Scorpaeniformes Ordem Scorpaeniformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.

Leia mais